Recortes 167 29 08 2013

Recortes nº 167 Índice – 30 de agosto de 2013  La carga fraccionada crece un 20% en el puerto de Setúbal  Portugal e Brasil têm cada vez menos peso nas importações angolanas  Governo prepara investimentos em infraestruturas  Governo cria grupo de trabalho para definir investimentos estratégicos  Autoeuropa volta a parar a produção em outubro  Autoeuropa somará 27 dias de paragem até ao final de Outubro

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El Vigia, 29 de agosto de 2013

La carga fraccionada crece un 20% en el puerto de Setúbal

La carga fraccionada aumentó un 20% en el puerto portugués de Setúbal durante los siete primeros meses del año respecto al mismo periodo de 2012. Esta positiva evolución se debió principalmente al aumento del tráfico de los productos metalúrgicos (+44%) y de sacos de cemento (+12%). Este crecimiento se produjo principalmente en la Terminal Polivalente 2 del puerto, gestionada por Tersado, con un incremento del 23%, y en la Terminal Polivalente 2, bajo gestión de Sadoport, con un aumento del 23%.

El puerto de Setúbal es líder nacional en este segmento de carga, con una cuota de mercado de 37%, y un movimiento de más de dos millones de toneladas, según datos estadísticos de la entidad.

Cargo News, 29 de agosto de 2013

Portugal e Brasil têm cada vez menos peso nas importações angolanas Portugal e Brasil têm cada vez menos peso nas importações angolana, ao contrário de países como a Tailândia, Bélgica, China, África do Sul e Estados Unidos que cada vez têm maior peso, refere o relatório relativo ao primeiro semestre da empresa de transporte marítimo Maersk Line.

A procura de produtos portugueses e brasileiros crescem agora abaixo dos dois dígitos, entre 4% e 10%, quando há alguns anos atrás a procura aumentava muitas vezes até 40% ao ano.

A China é agora o maior exportador para o mercado angolano, mas a Tailândia, Bélgica, África do Sul e Estados Unidos têm visto crescer as suas vendas para Angola a taxas muitas vezes superiores a 40% ao ano.

O transporte utilizado tem visto crescer a carga em contentores refrigerados, tendo estes um peso de 25% em relação a este tipo de carga transportados pelos navios da companhia, em detrimento da carga a granel.

Em relação às mercadorias, os produtos mais procurados pelos consumidores angolanos vão dos eletrodomésticos e materiais de construção e electrónicos oriundas da China, carne e frando dos EUA, farinha e ovos da Bélgica e arroz da Tailândia.

A Maersk transporta carga para Angola há 15 anos.

Transportes em Revista, 29 de agosto de 2013 Entre 2014 e 2020

Governo prepara investimentos em infraestruturas O Governo está a preparar novos investimentos em infraestruturas para o horizonte temporal 20142020. Através de um despacho que está a ser preparado pela Secretaria de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, a que a Transportes em Revista teve acesso, o Governo deverá criar um Grupo de Trabalho com o objetivo de apresentar recomendações sobre

o investimento em

Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado, aquelas que reduzam os custos de contexto da economia nacional e estimulem a empregabilidade e a competitividade da atividade económica e do tecido empresarial português . Assim, segundo o documento a que a TR teve acesso, “O esforço de consolidação orçamental e de correção dos desequilíbrios financeiros do Estado Português, no cumprimento dos compromissos assumidos no âmbito do Memorando de Entendimento relativo ao programa de auxílio financeiro externo deve ser acompanhado por uma adequada, criteriosa e consensual definição das prioridades do investimento em infraestruturas que potenciem as capacidades do tecido empresarial português e que contribuam para um processo de ajustamento sustentado e competitivo”.

O Grupo de Trabalho, que, após a sua criação, terá 60 dias para apresentar as conclusões, deverá: produzir “recomendações de carácter económico, legal, territorial e regulamentar, conducentes à criação de condições propícias ao investimento na consolidação e desenvolvimento de infraestruturas de elevado valor

acrescentado

para

o

País,

que

promovam

a

coesão

social

e

territorial,

reduzam

os

constrangimentos à atividade económica e possibilitem o aprofundamento das políticas de mobilidade de pessoas e bens em todo o território”; produzir recomendações, num quadro adequado à realidade orçamental, para a resolução dos constrangimentos da rede rodoviária e ferroviária nacional; elaborar propostas concretas para a simplificação administrativa da cadeia logística; e fazer um diagnóstico exaustivo sobre o estado atual de implementação da universalidade do princípio do utilizador-pagador e formas de aprofundar a justiça social na sua adoção.

O Grupo de Trabalho deverá ser coordenado por José Eduardo Marcelino Carvalho presidente da Associação Industrial Portuguesa - Câmara de Comércio e Indústria) e contar com representantes da Confederação Empresarial de Portugal; Associação Nacional de Municípios Portugueses; Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal; Instituto da Mobilidade e dos Transportes; Laboratório Nacional de Engenharia Civil; Associação Portuguesa de Logística; Associação Portuguesa de Operadores Logísticos; Associação dos Portos de Portugal; Conselho Português de Carregadores; CP; Takargo; REFER; Estradas de Portugal; Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros; Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias; e Associação Nacional de Transportadoras Portuguesas.

Diรกrio Econรณmico, 29 de agosto de 2013, pรกg. 32

Diรกrio Econรณmico, 30 de agosto de 2013, pรกg. 40

Jornal de Neg贸cios, 30 de agosto de 2013, p谩g. 28