Recortes 168 10 11 2015

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Recortes nº 168 Índice – 10 de novembro de 2015  Porto de Lisboa assume presidência da RETE  APL,

na

figura da

presidente

Marina

Ferreira,

ocupa

presidência da RETE  Transportadora marítima MTL inaugura novo serviço no Porto de Lisboa  APL e Câmara Municipal de Lisboa assinam protocolos de fomento das actividades náuticas  Gerir um porto de mapa na mão  "Há condições para Portugal 2020 acomodar Metro e Porto de Leixões"  Estivadores voltam às greves em três portos 

AOP

e

AOPL

dizem

que

greve

dos

estivadores

vai

desencadear “ataque irracional” à atividade do porto de Lisboa

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APP, 10 de novembro de 2015

Porto de Lisboa assume presidência da RETE A Administração do Porto de Lisboa (APL), representada pela sua presidente Marina Ferreira, foi eleita ontem para ocupar a presidência da RETE – Associação para a Colaboração entre portos e cidades portuárias da Europa Meridional. Trata-se de uma organização internacional sem fins lucrativos, que conta com 15 anos de existência e com mais de 100 associados. Tem por grandes objetivos o de desenvolver e melhorar as relações recíprocas entre cidades portuárias e portos da Europa meridional e mediterrânea. Esta eleição que decorreu em Tarifa espelha o reconhecimento internacional do trabalho, desenvolvido pela autoridade portuária de Lisboa na revitalização das frentes ribeirinhas e na melhor integração da área portuária nos espaços urbanos envolventes, quer seja nos equipamentos já existentes bem como nos projectos futuros.


Cargo News, 10 de novembro de 2015

APL, na figura da presidente Marina Ferreira, ocupa presidência da RETE A Administração do Porto de Lisboa (APL), representada pela figura da sua presidente Marina Ferreira, foi eleita no dia 9 de Novembro para ocupar a presidência do organismo RETE – Associação para a Colaboração entre portos e cidades portuárias da Europa Meridional. A RETE é uma organização internacional sem fins lucrativos que conta com uma experiência de 15 anos de existência e com mais de 100 membros associados, tendo como objectivos centrais os de desenvolver, fomentar e incrementar as relações recíprocas entre cidades portuárias e portos da Europa meridional e mediterrânea. A eleição decorreu em Tarifa e é o reflexo do reconhecimento internacional do trabalho, "desenvolvido pela autoridade portuária de Lisboa na revitalização das frentes ribeirinhas e na melhor integração da área portuária nos espaços urbanos envolventes, quer seja nos equipamentos já existentes bem como nos projectos futuros", como refere o a APL no seu portal online.


Cargo News, 10 de novembro de 2015

Transportadora marítima MTL inaugura novo serviço no Porto de Lisboa A transportadora marítima germânica MTL – Service inaugurou um novo serviço em Portugal, no Porto de Lisboa, com destino a Cabo Verde e Mauritânia e uma rotação média de três escalas por mês, com o Terminal de Multiusos do Beato a ser o responsável por esta operação. O serviço irá preencher as actuais necessidades regulares daqueles mercados e garantir maior rapidez e eficiencia nas trocas comerciais entre os países em questão. "O Porto de Lisboa reconhece a importância deste serviço e congratula-se pelo novo serviço regular da MTL – Service e o TMB, que reforça a conetividade e contribui para a estratégia de crescimento do Porto de Lisboa junto dos agentes económicos africanos", pode ler-se no portal online do Porto de Lisboa. Este serviço já cumpriu a quinta escala, com o navio M/V Atlantic Progress, agenciado pela PMS – Portuguese Maritime Agency, Lda., tendo por destino o Porto do Mindelo.


Cargo News, 10 de novembro de 2015

APL e Câmara Municipal de Lisboa assinam protocolos de fomento das actividades náuticas A Administração do Porto de Lisboa assinou, no passado dia 1 de Novembro, dois protocolos de cooperação com Câmara Municipal de Lisboa no contexto da náutica de recreio. Este significativo passo no estreitamento da ligação entre as pessoas e as actividades náuticas foi dado no contexto da largada da Regata Troféu Porto de Lisboa. A assinatura dos protocolos é o reflexo da intensa colaboração institucional entre a CML e APL e significa também uma aposta incontornável na náutica de recreio e na sua importância estruturante no desenvolvimento do Porto de Lisboa. Fernando Medina, Presidente da Câmara, relevou as relações institucionais entre a CML e a APL, aliadas a uma estratégia complementar de valorização do rio como elemento central na identidade lisboeta, conjugadas ao objectivo de potenciar a utilização do rio para lazer, recreio e turismo, tiveram tradução nestes dois protolocos. O primeiro no âmbito da Volvo Ocean Race que reafirma e dá um importante passo no empenho conjunto de candidatura à VOR, garantido a instalação em Lisboa quer da Sede quer do Boat Yard na Doca de Pedrouços. O segundo protocolo concretiza uma velha ambição do Município de Lisboa de criação do Centro Náutico Municipal que promoverá um centro de ensino de vela para as escolas municipais.


PĂşblico, 10 de novembro de 2015



APP, 10 de novembro de 2015

"Há condições para Portugal 2020 acomodar Metro e Porto de Leixões" O Presidente do Conselho Metropolitano do Porto (CmP), Hermínio Loureiro, considera que "há condições para que o Portugal 2020 acomode" a extensão da rede do Metro do Porto e o alargamento do Porto de Leixões. "Achamos que há condições para que o Portugal 2020 acomode esses aumentos [da rede do Metro e do Porto de Leixões, em Matosinhos]", afirmou o também autarca de Oliveira de Azeméis (PSD) em entrevista à Lusa, no âmbito dos dois anos de mandato à frente daquele órgão deliberativo da Área Metropolitana do Porto (AMP). Segundo Hermínio Loureiro, no caso do Porto de Leixões, o CmP "tem pressionado a tutela para a necessidade de o melhorar rapidamente, que está esgotado".


Transportes em Revista, 10 de novembro de 2015

Lisboa, Setúbal e Figueira

Estivadores voltam às greves em três portos O Sindicato dos Estivadores marcou uma greve para o período entre 14 de novembro e 4 de dezembro, que tem como objetivo contestar a Lei do Trabalho Portuário em vigor desde 2013. A Associação Marítima Portuária (AOP) e a Associação de Operadores do Porto de Lisboa (AOPL) já vieram criticar este pré-aviso de greve, acusando o Sindicato dos Estivadores de se preparar para desencadear “mais um ataque irracional à atividade económica desenvolvida no porto de Lisboa”, convocando uma paralização “fortemente perturbadora das operações portuárias que deverá colocar em risco a sustentabilidade das empresas e do emprego”. A AOP e a AOPL entendem que com estas greves o sindicato prossegue uma “linha de ação sem finalidade objetiva e viável, tentando exigir às empresas do setor que não cumpram a Lei do Trabalho Portuário em vigor desde 2013”. A associações patronais referem que as paralisações greves anteriores – de seis meses em 2012 e de três meses em 2013 – foram responsáveis por “quebras superiores a 40 por cento no tráfego de cargas marítimas em Lisboa e nefastas repercussões que ainda perduram na atividade do porto”. As associações dos operadores portuários receiam que esta greve possa constituir “mais um rude golpe na recuperação da atividade portuária em Lisboa danificando seriamente a credibilidade operacional das empresas que aí operam, quebrando compromissos e expectativas e afastando mais uma vez o tráfego marítimo”.


Logística & Transportes Hoje, 10 de novembro de 2015

AOP e AOPL dizem que greve dos estivadores vai desencadear “ataque irracional” à atividade do porto de Lisboa

O Sindicato dos Estivadores convocou uma greve de dez dias, com início a 14 de novembro, que irá abranger os portos de Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz. Em causa, segundo a entidade, está o fim do contrato de trabalho. Numa nota enviada esta terça-feira (10 de novembro) às redações, a AOP – Associação Marítima Portuária e a AOPL – Associação de Operadores do porto de Lisboa defendem que se trata de “mais um ataque irracional à atividade económica desenvolvida no Porto de Lisboa” e que esta greve é “fortemente perturbadora das operações portuárias”, devendo “colocar em risco a sustentabilidade das empresas e do emprego.” Num comunicado conjunto, as organizações referem que “com as greves marcadas para o período de 14 de novembro a 4 de dezembro, esta direção sindical prossegue uma linha de ação sem finalidade objetiva e viável, tentando exigir às empresas do sector que não cumpram a Lei do Trabalho Portuário em vigor desde 2013.” O Sindicato dos Estivadores foi responsável por uma greve de seis meses em 2012 e por uma paralisação de três meses em 2013, iniciativas que de acordo com a AOP e a AOPL “provocaram quedas superiores a 40% no tráfego de cargas marítimas em Lisboa e nefastas repercussões que ainda perduram na atividade do porto.” “Por causa destas paralisações, os operadores portuários de Lisboa perderam clientes e faturação de elevados montantes e, mais grave ainda, viram fugir da capital portuguesa várias empresas internacionais de transporte marítimo, indisponíveis para terem os seus interesses operacionais afetados pela ação sindical. Acresce à irracionalidade da decisão sindical a ilegitimidade e carácter abusivo da greve agora convocada, por mais uma vez constituir uma forma enviesada de chantagear economicamente as empresas operadoras,


punindo-as com uma paralisação se e quando aplicarem a lei da República Portuguesa no âmbito das suas atividades empresariais”, referem. As organizações prosseguem defendendo que “é convicção das Associações dos Operadores Portuários que esta greve constituirá mais um rude golpe na recuperação da atividade portuária em Lisboa danificando seriamente a credibilidade operacional das empresas que aí operam, quebrando compromissos e expectativas e afastando mais uma vez o tráfego marítimo.” Mais, “as Associações de Operadores Portuários entendem que a gravidade da situação criada pela direção do Sindicato dos Estivadores merece uma chamada de atenção pública e uma intervenção legal que reponha a plena aplicabilidade da Lei do Trabalho Portuário no Porto de Lisboa e responsabilizam publicamente esta direção sindical pelo que possa vir a ocorrer num futuro bem próximo”.


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