Recortes nº 183 Índice – 29 de setembro de 2014 Marina de Setúbal já tem investidores interessados Vítor Caldeirinha: “Em Setúbal temos a sorte de ter divididas as atividades marítimas” Câmara e APSS estabelecem parceria única Porto de Setúbal projecta plataforma intermodal Autarquia e APSS chegam a acordo sobre a localização da Marina de Setúbal Grandes veleiros para visitar em Setúbal Seminário: náutica de recreio em Setúbal Dia Mundial do Mar: visitas a navios FIAPAL promove almoço-debate sobre a importância do Porto de Setúbal para aumentar o poder de influência da Região de Setúbal Terminal de contentores no Barreiro vai custar menos 74 milhões de euros
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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Barreiro em vantagem nos contentores Fosun interessada no porto do Barreiro e na marina do Tejo Lisboa volta a crescer nos contentores Terminal no Barreiro é 74 M€ mais barato Barreiro pode ter novo terminal de contentores Ministro
da
Economia
e
Secretário
de
Estado
das
Infraestruturas, Transportes e Comunicações visitaram o Porto de Leixões Ministro da Economia visitou porto de Leixões Granéis líquidos ameaçam recorde dos portos nacionais
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O Setubalense, 29 de setembro de 2014
Cargo News, 28 de setembro de 2014
Vítor Caldeirinha: “Em Setúbal temos a sorte de ter divididas as atividades marítimas” Pela enorme adesão de participantes e pelo conteúdo, sobretudo no seminário sobre Turismo Náutico e Náutica de Recreio, foi fácil constatar que as comemorações do Dia Mundial do Mar em Setúbal foram um enorme sucesso, numa organização conjunta entre a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e a Câmara Municipal de Setúbal. O presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra recebeu os participantes e era um homem visivelmente satisfeito com as comemorações do Dia Mundial do Mar em Setúbal e a respetiva adesão de participantes. Considerando que a APSS e a Câmara Municipal de Setúbal elevaram muito “a fasquia deste ano com um vasto programa”, o presidente da APSS justificou os esforços com o facto da Península de Setúbal estar “rodeada de água quase por todos os lados”, lamentando porém que, ainda assim, “as pessoas fazem a sua vida grande maioritariamente em terra”. “Grande maioria encara o mar como uma limitação”, salientou, acrescentando que em Setúbal se está a trabalhar para que essa deixe de ser uma realidade. Destacando o facto de, pela primeira vez, a APSS e a Câmara Municipal de Setúbal se terem juntado para celebrar o mar e as suas atividades, algo que foi muito destacado pelos participantes nas comemorações, Vítor Caldeirinha enumerou uma série de iniciativas conjuntas e de colaborações entre a Câmara Municipal e o porto de Setúbal, entidades cada vez mais próximas na relação portocidade. “Em Setúbal temos sorte de ter divididas as atividades marítimas. Não devemos colocar os ovos todos no mesmo cesto. Temos que compatibilizar o que temos, a náutica de recreio e o turismo náutica com a parte da carga. Estamos convictos de que esta relação está lançada e que estamos a caminhar para esse objectivo”, concluiu o presidente da APSS.
O Setubalense, 29 de setembro de 2014
Transportes & Negócios, 26 de setembro de 2014
Porto de Setúbal projecta plataforma intermodal O porto de Setúbal e a Câmara local chegaram a acordo sobre o estabelecimento de uma plataforma intermodal junto ao porto, anunciou o presidente da APSS, Vítor Caldeirinha. A futura plataforma intermodal, rodoviária, ferroviária e fluvio-marítima, localizar-se á na zona das Fontaínhas. “Chegámos a acordo no espaço de uma semana", frisou Vítor Caldeirinha, citado pela “Lusa”, à margem do "I Seminário Internacional Cidades Portuárias e a Relação Porto-Cidade" sobre "A náutica de recreio e o turismo náutico", promovido pela APSS e pela autarquia setubalense, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Mar. Na abertura do encontro, o vereador do Urbanismo e vice-presidente da Câmara, André Martins, anunciou o acordo com a APSS para a construção de uma marina na actual doca de recreio junto ao Clube Naval Setubalense. De acordo com o autarca, a localização escolhida pelas duas entidades "beneficia da proximidade de equipamentos culturais e turísticos e potencia os investimentos públicos realizados, designadamente aqueles que surgiram no âmbito do Programa Polis e do Programa Integrado de Valorização da Zona Ribeirinha de Setúbal". "Não sabemos se vamos conseguir interessados para a construção da marina - isso depende do mercado -, mas, pelo menos, estamos a dar passos nesse sentido", disse, por seu turno, Vítor Caldeirinha aos jornalistas. "A administração portuária já apresentou algumas propostas à tutela para que a zona compreendida entre o armazém dos aprestos dos pescadores e o Parque Urbano de Albarquel, uma área que já está 'tomada' pela população, passe a pertencer à cidade [gestão camarária]", acrescentou, ressalvando, no entanto, que a decisão final cabe ao Governo. Ainda segundo o presidente do Porto de Setúbal, nos termos da proposta de protocolo que já foi aprovado pelas duas entidades, autarquia e APSS, toda a zona portuária entre a Doca de Pesca e as Fontainhas deverá permanecer sob gestão da APSS. O seminário internacional reuniu em Setúbal cerca de 400 participantes. O programa do Dia Mundial do Mar incluiu ainda, entre outras iniciativas, visitas guiadas aos veleiros Sagres, Creoula e Vera Cruz, da Armada portuguesa.
Setúbal Tv, 29 de setembro de 2014
AUTARQUIA E APSS CHEGAM A ACORDO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DA MARINA DE SETÚBAL A localização proposta para a futura Marina de Setúbal foi anunciada conjuntamente pela Câmara Municipal de Setúbal e pela Administração dos Portos de Setúbal e de Sesimbra. O grupo de trabalho que integra as duas entidades chegou a um consenso: Doca de Recreio do Clube Naval Setubalense. Um estudo preliminar sobre a futura marina de Setúbal foi tornado público no seminário internacional sobre náutica de recreio, que se realizou a 26 de setembro no Fórum Municipal Luísa Todi.
Sem Mais Jornal, 27 de setembro de 2014
Local.pt, 27 de setembro de 2014
Seminário: náutica de recreio em Setúbal SETÚBAL – A requalificação e aproveitamento dos potenciais da frente ribeirinha de Setúbal foi sublinhada, esta manhã, por responsáveis da Câmara Municipal e do porto local como uma das principais estratégias para o desenvolvimento e internacionalização do concelho. O vice-presidente da Autarquia, André Martins, e o presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), Vítor Caldeirinha, apresentaram, na sessão de abertura do I Seminário Internacional Cidades Portuárias e a Relação Porto-Cidade “A Náutica de Recreio e o Turismo Náutico”, a decorrer ao longo do dia no Fórum Municipal Luísa Todi, visões convergentes sobre o caminho que entendem ser necessário para o desenvolvimento do concelho. “A maioria das pessoas em Setúbal faz vida em terra. A maioria vê o mar como uma limitação da terra e não como uma fonte de recursos a explorar. Isto não pode continuar”, desafiou Vítor Caldeirinha na abertura do encontro organizado pela APSS e pela Câmara Municipal no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Mar. Uma das ferramentas que estão a ser utilizadas pelas duas instituições para traçar novos planos para o desenvolvimento de Setúbal é um grupo de trabalho constituído por profissionais de ambas as entidades, criado para dar resposta a legislação de 2008 que regula a reafectação do domínio público marítimo integrado em áreas sem utilização portuária reconhecida. Neste campo, André Martins anunciou que o grupo de trabalho está convicto de que a futura marina de Setúbal, infraestrutura considerada um dos eixos estratégicos mais importantes para a requalificação da frente ribeirinha de Setúbal, terá como melhor localização a doca de recreio utilizada atualmente pelo Clube Naval Setubalense. “Qualifica a cidade e contribui decisivamente para melhorar a sua relação com a frente ribeirinha”, sublinhou André Martins, acrescentando que as vantagens urbanísticas da marina naquela localização compreendem ainda a beneficiação da proximidade de equipamentos culturais e turísticos e potencia investimentos públicos realizados pelo Polis e Programa Integrado de Valorização da Zona Ribeirinha de Setúbal. A localização da marina na doca de recreio, realça André Martins, na ótica da Câmara Municipal, “assegura maior potencial urbanístico que possa ser associado às componentes imobiliárias do investimento”, além de que dispõe de boas acessibilidades, melhores soluções de estacionamento e dinamiza o processo de reabilitação urbana do centro histórico. O autarca adiantou igualmente que já estão a ser preparados dossiers pensados especificamente para potenciais investidores no projeto da marina, que incluem um estudo de mercado sobre náutica
de recreio, um estudo prévio de viabilidade económica e uma caracterização de Setúbal como destino turístico. André Martins garantiu ainda a “total disponibilidade” da Câmara Municipal para o desenvolvimento de instrumentos de ordenamento do território necessários “para o enquadramento urbanístico indispensável à qualificação da zona envolvente e à concretização da componente imobiliária do investimento”. A futura marina de Setúbal foi apenas um dos exemplos dados de instrumentos vantajosos para o desenvolvimento urbanístico, económico e turístico do concelho. Vítor Caldeirinha salientou os “grandes avanços” na concertação de esforços da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra com a Câmara Municipal no âmbito de uma estratégia de requalificação da frente ribeirinha. O presidente do conselho da APSS adiantou que já existe consenso entre as duas entidades sobre a problemática inerente ao cais intermodal e destacou que o Porto de Setúbal abriu à população espaços da área portuária dos quais não retirava usufruto económico, como é o caso do Cais 3. Vítor Caldeirinha referiu ainda a criação de novos parques estacionamento na frente ribeirinha e, entre outros projetos de desenvolvimento, manifestou o desejo de potenciar o aparecimento de mais serviços de cruzeiros turísticos no Sado. Tudo, afirmou, realizado através de colaborações estreitas com os diferentes parceiros do Porto de Setúbal, caso da Câmara Municipal e dos agentes de turismo, de outras atividades económicas e de segurança, entre outros. Estratégia que se encontra em plena harmonia com as intenções do Município, que, pela voz de André Martins, considera ser “fundamental abordar de forma integrada a compatibilização e a articulação do desenvolvimento portuário e industrial com o desenvolvimento turístico e náutica de recreio, com a reabilitação urbana e com a organização das infraestruturas de transportes”. O vice-presidente da Autarquia anunciou que a Câmara e o Porto de Setúbal vão celebrar em breve um protocolo de intenções com dois objetivos basilares. O primeiro relaciona-se com “a urgente necessidade de melhorar a articulação de Setúbal com o Polo Turístico de Troia e com o Litoral Alentejano em matéria de transportes e acessibilidades, fazendo convergir numa plataforma intermodal os transportes rodoviários, ferroviários e fluviais e o estacionamento automóvel”. O segundo objetivo está associado à náutica de recreio e ao turismo náutico, no âmbito do qual, salientou André Martins, será importante identificar os locais para a implantação de novas infraestruturas de apoio neste setor económico, tais como a marina, bem como a caracterização dos equipamentos existentes, contribuindo para a requalificação dos mesmos e melhoria dos serviços prestados. O I Seminário Internacional Cidades Portuária e a Relação Porto-Cidade, que encheu o Fórum Luísa Todi, contou ainda no período da manhã com um painel dedicado à temática “A Náutica de Recreio como Estratégia de Valorização Territorial”.
Moderado por João Figueira de Sousa, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, contou com as intervenções de Augusto Mateus, da Augusto Mateus & Associados, Vincent Chapapría, da Universidad Politécnica de Valencia, e de Bruno Soares, da Bruno Soares Arquitetos. Durante a tarde realizam-se mais dois painéis de discussão, um dedicado ao tema “Experiências de Promoção de Infraestruturas de Apoio à Náutica de Recreio” e o outro sobre “A Náutica de Recreio e o Turismo Náutico em Setúbal: Perspetivas de Desenvolvimento”. A sessão de encerramento do seminário, previsto para as 17h30, está a cargo do diretor-geral de Política do Mar, comandante João Fonseca Ribeiro. O programa comemorativo de Setúbal do Dia Mundial do Mar conta ainda com uma exposição de banda desenhada sobre portos marítimos e visitas aos navios da Marinha Sagres e Creoula, bem como à caravela Vera Cruz.
Local.pt, 27 de setembro de 2014
Dia Mundial do Mar: visitas a navios SETÚBAL – A história naval portuguesa, da formação e treino de mar a expedições científicas, é contada a vivo e a cores em visitas aos navios Sagres, Creoula e Vera Cruz, acostados em Setúbal no âmbito de comemorações do Dia Mundial do Mar. O navio-escola Sagres foi o primeiro a chegar, ontem à tarde. A aproximação à margem para acostar no porto de Setúbal, na zona dos armazéns da lota, despertou a curiosidade da população, que acorreu ao local para apreciar uma das mais emblemáticas embarcações de Portugal. Pouco depois, juntaram-se o navio de treino de mar Creoula, igualmente da Marinha, e a caravela Vera Cruz, da associação Aporvela. Durante a estadia, promovida pela Associação dos Portos de Setúbal e Sesimbra, Câmara Municipal de Setúbal e Aporvela – Associação Portuguesa de Treino de Vela, os três navios recebem visitas até amanhã. Momentos de descoberta da história naval portuguesa e de contacto com as missões mais recentes dos navios são proporcionados a escolas e ao público em geral hoje, das 10h00 às 18h00, às três embarcações, e amanhã, das 10h00 às 12h30, à Sagres, e das 10h00 às 20h00, à Vera Cruz. O navio da República Portuguesa Sagres foi construído em 1937 nos estaleiros Blohm & Voss, em Hamburgo, Alemanha. Além da missão, desde 1962, relacionada com a instrução dos cadetes, o navio-escola é utilizado regularmente na representação da Marinha e do País, funcionando como embaixada itinerante de Portugal. “Este é um navio que é de todos. Está aberto à população e a presença em Setúbal vem enriquecer este período de celebrações”, sublinhou, ontem à tarde, o comandante do NRP Sagres, capitão-defragata Paulo Alcobia Portugal, na cerimónia de receção aos representantes das entidades organizadoras da iniciativa. Paulo Alcobia Portugal destacou que a proximidade do porto de Setúbal à malha urbana da cidade é uma mais-valia, na medida que permite um contacto próximo das populações com o rio. E a Sagres também dá uma ajuda. “É uma referência que chama as pessoas até à frente ribeirinha.” O vice-presidente da Câmara Municipal de Setúbal, André Martins, acompanhado do capitão de Porto de Setúbal, Luís Jimenes, na cerimónia da receção dos navios, destacou que esta é uma “oportunidade fantástica para a população setubalense conhecer os navios”. O autarca frisou igualmente a pertinência da presença dos três navios em Setúbal, em particular numa altura em que o Município “está a trabalhar questões relacionadas com a otimização de recursos marítimos e o aproveitamento de oportunidades” para o enriquecimento deste setor.
Muitas dessas questões estão a ser abordadas no I Seminário Internacional Cidades Portuárias e a Relação Porto-Cidade “A Náutica de Recreio e o Turismo Náutico”, a decorrer ao longo do dia de hoje, no Fórum Municipal Luísa Todi, com a participação de um conjunto de especialistas nestas matérias. O Creoula é outro dos protagonistas da história naval portuguesa a descobrir em Setúbal. A embarcação, construída em 1937, no tempo recorde de 62 dias úteis, está vocacionada para missões de cariz científico e proporciona a jovens estudantes o contacto com o mar, “É uma grande honra estar em Setúbal”, afirmou o comandante do navio de treino de mar Creoula, capitão-de-fragata José Cruz Martins, ao adiantar que o navio, com um grupo de 52 civis a bordo, esteve em missão na zona de Sesimbra, num trabalho no âmbito do projeto M@rbis, com mergulho para recolha de amostras da costa. Ao Creoula, navio cujo objetivo “é continuar a representar a ligação do povo português ao mar”, enalteceu o comandante José Cruz Martins, junta-se em Setúbal, na segunda-feira, o seu “irmão gémeo”, o Santa Maria Manuela, numa rara ocasião de apreciar os dois navios juntos. Outro dos destaques no porto de Setúbal é a caravela Vera Cruz, uma réplica dos navios criados e utilizados pelos portugueses nos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI, construída em 2000 no âmbito da comemoração dos 500 anos da descoberta do Brasil. A caravela Vera Cruz, tripulada por sócios da Aporvela, que se voluntariam em viagens de treino de mar e vela, direcionadas sobretudo a jovens, proporciona um contacto muito próximo com a realidade do navio de outros tempos, não só em termos de manobras náuticas, mas também da própria vivência na embarcação. “É um navio com uma capacidade de manobra fantástica”, afirmou o comandante João Semedo, ao realçar a entusiasmante experiência de navegar na caravela Vera Cruz. “É o puro contacto com a vida no mar, sem apetrechos tecnológicos, à parte do motor a diesel instalado.” A Vera Cruz participa regularmente em provas náuticas e constitui uma importante fonte de investigação do comportamento e manobra das antigas caravelas. Promove ainda visitas de estudo com escolas em Lisboa e outros portos nacionais. Além das visitas aos navios Sagres, Creoula e Vera Cruz e do seminário internacional, o programa dinamizado em Setúbal comemorativo do Dia Mundial do Mar inclui a exposição “Portos em Banda Desenhada”, patente na Casa da Baía até 19 de outubro.
Rostos, 29 de setembro de 2014
FIAPAL promove almoço-debate sobre a importância do Porto de Setúbal para aumentar o poder de influência da Região de Setúbal Teve lugar no passado dia 25 de setembro, na Casa da Baía em Setúbal, um almoço-debate promovido pelo FIAPAL onde o Dr. Vitor Caldeirinha, Presidente do Conselho de Administração do Porto de Setúbal foi o convidado de honra, e apresentou o tema "Importância do porto de Setúbal para o aumento do poder de influência da Região de Setúbal a nível nacional". O Porto de Setúbal tem excelentes condições naturais e está particularmente bem situado, estes fatores contribuem para que seja um importante centro de comércio marítimo. As suas acessibilidades naturais traduzem-se numa vantagem competitiva. Este Porto encontra-se em grande desenvolvimento e é um importante polo importador e exportador de mercadorias de elevado valor, possuindo também uma potencial área de expansão portuária, industrial e logística, respondendo assim de uma forma eficiente e moderna a uma procura cada vez maior. Neste encontro com cerca de 3 dezenas de pessoas, entre empresas Associadas do Fiapal e Não Associadas, todos puderam ouvir e participar no tema que foi debatido.
Di谩rio Econ贸mico, 29 de setembro de 2014
Expresso, 27 de setembro de 2014
Jornal de Neg贸cios, 29 de setembro de 2014
Transportes & Negócios, 29 de setembro de 2014
Lisboa volta a crescer nos contentores O porto de Lisboa interrompeu, em Agosto, um longo ciclo de perdas na movimentação de contentores, tendo crescido 5%. Desde o início do ano, o porto da capital ainda recua 14,6%, quando a actividade cresce 15,3% para cerca dos 1,7 milhões de TEU. Em Lisboa, em Agosto contabilizaram-se 49 529 TEU, o que representou o primeiro ganho mensal há muitos meses. Com isso as perdas acumuladas reduziram-se ligeiramente, mas os 321 619 TEU de 2014 são ainda o pior registo dos últimos 12 anos. Em termos globais, a movimentação de contentores nos portos nacionais continua a bater recordes, ainda que o ritmo de crescimento tenda a abrandar. Em Agosto foram 226 541 TEU (mais 14,1%) e desde o início do ano somam-se 1 659 059 (mais 15,3%). A liderar a actividade continua Sines, com um acumulado de 813 043 TEU (mais 33,7% face ao período homólogo de 2013), seguido de longe por Leixões, com441 225 TEU (mais 9,8%). Atrás de Lisboa surge Setúbal, com 68 850 TEU e a crescer 66,3%. O melhor resultado homólogo. Na Figueira da Foz, o ganho acumulado é de 35,6%, com um total de 14 152 TEU movimentados.
Transportes em Revista, 27 de setembro de 2014
Do que na Trafaria
Terminal no Barreiro é 74 M€ mais barato Um estudo da Administração do Porto de Lisboa (APL) indica que a construção do terminal de contentores no Barreiro custa menos 74 milhões de euros do que na Trafaria. Para o Barreiro, o investimento estimado é de 582 milhões de euros, enquanto o custo de construção de um terminal na Trafaria seria de 656 milhões de euros, devido à inexistência de acessos terrestres (em particular de ferrovia). Este factor teria que ser colmatado, podendo-se explicar, em parte, a preferência do Governo pelo Barreiro e a diferença dos 74 milhões de euros. Dados do estudo acrescentam que o investimento em acessibilidade será de 29 milhões de euros no Barreiro e de 177 milhões de euros na Trafaria. Por outro lado, se tivermos unicamente em conta a construção da plataforma portuária, a fatura torna-se mais cara no Barreiro, 553 milhões, contra os 479 milhões de euros na Trafaria. Fica, contudo, por esclarecer o custo das dragagens que deverão ser feitas no Barreiro para garantir o funcionamento do futuro terminal e quem irá arcar com esse custo.
Setúbal na Rede, 26 de setembro de 2014
Barreiro pode ter novo terminal de contentores O território da Baía do Tejo, no Barreiro, pode receber o novo terminal de contentores, decisão que agrada à autarquia e à própria administração que gere o território, pois ambas as entidades consideram que o projecto pode ser vital para o desenvolvimento do concelho e da região. Jacinto Pereira, presidente da Baía do Tejo, defende que um novo porto no Barreiro vai “valorizar o território” e “atrair mais investimento para a região”. O ministro da Economia, Pires Lima, refere que já está "mais ou menos provado" que é possível construir um porto de cerca de 14 metros de profundidade na zona do Barreiro e que esse investimento vai servir para potenciar os territórios, em especial da Baía do Tejo. Pires Lima acrescenta que estão “a receber os últimos estudos técnicos e ambientais”, mas em princípio tudo aponta que o “porto se vá localizar nesta região”. Por sua vez, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, considera que a hipótese do porto no Barreiro é “a mais favorável em todos os critérios”, quando comparado com o da Trafaria. No entanto, o governante refere que há “um critério” onde a Trafaria “prevalece sobre o Barreiro”, por isso ainda não tomaram uma “decisão definitiva sobre a localização” do novo terminal de contentores. A Administração do Porto de Lisboa (APL) vai debater junto das autoridades ambientais a melhor localização “face aos estudos que existem”. Contudo, de acordo com o secretário de Estado, “a informação que a APL remeteu à tutela” é que com a exceção de um critério a hipótese “Barreiro é favorável”.
APP, 29 de setembro de 2014
Transportes em Revista, 29 de setembro de 2014
Setor marítimo-portuário
Ministro da Economia visitou porto de Leixões O porto de Leixões recebeu, na semana passada, a visita do ministro da Economia, António Pires de Lima. Esta visita teve como principal objetivo dar a conhecer a realidade de um dos principais portos exportadores do Noroeste Peninsular, que até agosto de 2014 movimentou perto de 12 milhões de toneladas de mercadorias. Acompanhado pelo secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, o ministro da Economia teve oportunidade de contactar com a Comunidade Portuária de Leixões e concessionários e de conhecer os principais investimentos previstos para o porto, num contexto de “crescente desenvolvimento da atividade portuária e do transporte marítimo”, afirma o porto de Leixões.
Transportes & Negócios, 29 de setembro de 2014
Granéis líquidos ameaçam recorde dos portos nacionais Os portos nacionais movimentaram 54,5 milhões de toneladas nos primeiros oito meses do ano. Um recorde absoluto e um ganho homólogo de 2,2%, apesar da continuada quebra dos granéis líquidos. Entre Janeiro e Agosto, a carga geral cresceu 12,3%, para os 23,8 milhões de toneladas. A carga contentorizada atingiu os 18,2 milhões de toneladas (mais 12,4% em termos homólogos), a carga fraccionada avançou 8% para os 5,3 milhões de toneladas, e a carga ro-ro disparou 131,5% até às 399 mil toneladas. No mesmo período, a movimentação de granéis sólidos subiu 6% para os 11,9 milhões de toneladas, com os produtos agrícolas e outros granéis a compensarem as quebras verificadas no carvão e nos minérios. A impedirem maiores ganhos globais, os granéis líquidos cederam 10,1%, com 18,8 milhões de toneladas processadas até ao final de Agosto. Entre os principais portos nacionais, Setúbal é o que mais cresce (20,6% para 5,5 milhões de toneladas), seguido de Aveiro (19,6% para 3,1 milhões de toneladas). Leixões avança 2% (11,9 milhões de toneladas) e Figueira da Foz 0,7% (1,4 milhões). Todos com resultados recorde. Ao invés, Viana do Castelo recua 5,6% (para 327,8 mil toneladas), Lisboa 3,9% (7,9 milhões de toneladas) e Sines 0,8% (24,3 milhões). Em termos globais, o resultado acumulado no final de Agosto é ainda um recorde, mas o crescimento homólogo de 2,2% representa uma quebra face aos 2,6% verificados no final de Julho. A explicação para o abrandamento da tendência de crescimento encontra-se no resultado global negativo registado em Agosto, quando os portos nacionais movimentaram 7,3 milhões de toneladas, menos 0,2% que no mesmo mês de2013. A “culpa” foi essencialmente dos granéis líquidos, que caíram 9,5%, enquanto a carga geral subiu 8,4% e os granéis sólidos avançaram ainda 1,1%. Em Agosto, Aveiro ainda liderou os ganhos (11,8%), seguido de perto por Setúbal (9,3%). Sines regressou aos ganhos (4,9%), ao passo que Leixões recuou 9,6% - pior que Lisboa (-8,5%) e Figueira da Foz (-5,4%). Viana do Castelo afundou 46,1%.