Recortes 186 26 09 2013

Recortes nº 186 Índice – 26 de setembro de 2013  Porto de Lisboa: Contentores cresceram quase 5% em agosto  Indústria portuguesa deve manter aposta nas exportações

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Cargo News, 25 de setembro de 2013

Porto de Lisboa: Contentores cresceram quase 5% em agosto No mês de agosto, o porto de Lisboa registou um crescimento de 4,7% no número de contentores movimentados face ao mesmo mês do ano passado. Marina Ferreira, presidente do porto de Lisboa, destacou a performance positiva dos principais terminais de carga contentorizada. "Os nossos terminais registaram números muito positivos que reforçam uma tendência de crescimento”, afirmou, salinetando que o Terminal de Contentores de Santa Apolónia cresceu 7,1%, o Terminal Multipurpose de Lisboa registou um aumento de 6,1% e o Terminal de Contentores de Alcântara teve um crescimento de 5,5%.

O número de escalas de navios porta-contentores durante o mês de agosto apresenta um crescimento de 24,7%, correspondendo a um aumento acentuado de 30,8% do gross tonnage – GT, e refletindo-se de forma positiva no número de escalas totais com mais 15%, e no GT total, com mais 26,3%.

Logística & Transportes Hoje, 26 de setembro de 2013

Indústria portuguesa deve manter aposta nas exportações Portugal deve basear o crescimento económico na capacidade de exportar bens e serviços, diz um relatório da Comissão Europeia sobre a competitividade da indústria europeia.

O relatório sobre o desempenho da competitividade e política industrial dos Estados-membros revela que o desempenho das exportações de Portugal em 2012 “foi significativo e manteve a tendência ascendente dos anos anteriores”. O documento refere ainda que, apesar dos progressos alcançados e de já ter aumentado a sua quota no total das exportações da União Europeia, Portugal é um dos países com “potencial considerável” para aumentar o comércio internacional.

O relatório da direção-geral de Empresas e Indústria do Executivo comunitário diz, por fim, que Portugal “adotou medidas destinadas a aumentar a qualidade da investigação e a criação de conhecimento”, mas “existe ainda um fosso significativo entre a criação e a transferência de conhecimento.”