Recortes 195 15 10 2014

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Recortes nº 195 Índice – 15 de outubro de 2014  Porto

de

Setúbal

e

Troiaresort

unem

esforços

para

conservar ruínas romanas  Porto de Setúbal e TROIARESORT com protocolo para a conservação das Ruínas Romanas de Troia  Porto de Setúbal e TROIARESORT dão as mãos pela conservação das Ruínas Romanas de Troia  APSS

e

TROIARESORT

assinam

protocolo

para

a

conservação das ruínas romanas de Troia  Dia Mundial do Mar: O Futuro do Turismo Náutico  Comunidade Portuária de Setúbal expressa perspectiva sobre terminal de contentores de Lisboa  A Direcção da Comunidade Portuária de Setúbal reage  Porto de Setúbal marcou presença no 34º aniversário da Reserva Natural do Estuário do Sado  Porto de Setúbal consolida movimento no 1º semestre  Setúbal: Porto recebe nova Lancha de Pilotagem APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Porto de Sesimbra recebe 29º Encontro da Confraria Marítima de Portugal  Mais de metade dos projectos prioritários já estão em andamento  Portos recebem menos barcos e menos mercadorias  Ferrovia cresce em mercadorias no 2º trimestre  Puerto Seco Suroeste iniciará su actividad con tres trenes semanales: Conectará la terminal de Adif en Badajoz con Sines, Lisboa y Setúbal

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


Setubalense, 15 de outubro de 2014


APP, 15 de outubro de 2014

Porto de Setúbal e TROIARESORT com protocolo para a conservação das Ruínas Romanas de Troia A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA e o TROIARESORT – Investimentos Turísticos, SA assinaram, esta terça-feira, um Protocolo de Cooperação para promover a conservação e manutenção das estruturas edificadas nas Ruínas Romanas de Troia, com o objetivo de garantir a sua integridade e possibilidade de fruição às gerações futuras. As Ruínas Romanas de Troia estão classificadas como Monumento Nacional, desde 1910, tendo um acentuado carácter de interesse público e portuário, fazendo parte da história do porto, ligada às vertentes da pesca, indústria e transporta marítimo de mercadorias. Este sítio arqueológico, que data do século I d. C, é reconhecido como o maior centro de produção de salgas de peixe do mundo romano, de onde saíam, através do Porto de Setúbal, ânforas carregadas deste apreciado produto para todo o império romano. No âmbito do acordo, decorrem trabalhos de restauro das pinturas das paredes da Basílica Paleocristã de Troia, cujas paredes estão pintadas com motivos geométricos e vegetais e imitação de mármore, de que se destaca o famoso cântaro pintado num pilar. É uma igreja construída em finais do século IV ou início do século V e que antecedeu a Igreja de Nossa Senhora de Troia, localizada ao lado, onde se comemora anualmente no verão a grande festa dos pescadores de Setúbal e das suas famílias.


Distrito Online, 14 de outubro de 2014

Porto de Setúbal e TROIARESORT dão as mãos pela conservação das Ruínas Romanas de Troia Outubro 14, 2014 CulturaTânia Jesus A

APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA e o TROIARESORT – Investimentos Turísticos, SA assinaram, esta terça-feira, 14 de outubro, um Protocolo de Cooperação para promover a conservação e manutenção das estruturas edificadas nas Ruínas Romanas de Troia, com o objetivo de “garantir a sua integridade e possibilidade de fruição às gerações futuras”. As Ruínas Romanas de Troia estão classificadas como Monumento Nacional, desde 1910, tendo um acentuado carácter de interesse público e portuário, fazendo parte da história do porto, ligada às vertentes da pesca, indústria e transporta marítimo de mercadorias. Este sítio arqueológico, que data do século I d. C, é reconhecido como o maior centro de produção de salgas de peixe do mundo romano, de onde saíam, através do Porto de Setúbal, ânforas carregadas deste apreciado produto para todo o império romano. No âmbito do acordo, decorrem trabalhos de restauro das pinturas das paredes da Basílica Paleocristã de Troia, cujas paredes estão pintadas com motivos geométricos e vegetais e imitação de mármore, de que se destaca o famoso cântaro pintado num pilar. É uma igreja construída em finais do século IV ou início do século V e que antecedeu a Igreja de Nossa Senhora de Troia, localizada ao lado, onde se comemora anualmente no verão a grande festa dos pescadores de Setúbal e das suas famílias.


Zoom Online, 14 de outubro de 2014

APSS E TROIARESORT ASSINAM PROTOCOLO PARA A CONSERVAÇÃO DAS RUÍNAS ROMANAS DE TROIA

Sesimbra, SA e o TROIARESORT – Investimentos Turísticos, SA assinaram um Protocolo de Cooperação para promover a conservação e manutenção das estruturas edificadas nas Ruínas Romanas de Troia, com o objetivo de garantir a sua integridade e possibilidade de fruição às gerações futuras. As Ruínas Romanas de Troia estão classificadas como Monumento Nacional, desde 1910, tendo um acentuado carácter de interesse público e portuário, fazendo parte da história do porto, ligada às vertentes da pesca, indústria e transporta marítimo de mercadorias. Este sítio arqueológico, que data do século I d. C. é reconhecido como o maior centro de produção de salgas de peixe do mundo romano, de onde saíam, através do Porto de Setúbal, ânforas carregadas deste apreciado produto para todo o império romano. No âmbito do acordo, decorrem trabalhos de restauro das pinturas das paredes da Basílica Paleocristã de Troia, cujas paredes estão pintadas com motivos geométricos e vegetais e imitação de mármore, de que se destaca o famoso cântaro pintado num pilar. É uma igreja construída em finais do século IV ou início do século V e que antecedeu a Igreja de Nossa Senhora de Troia, localizada ao lado, onde se comemora anualmente no verão a grande festa dos pescadores de Setúbal e das suas famílias.

APSS/Zoomonline


Economia do Mar, outubro de 2014

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Logística Moderna, 15 de outubro de 2014

Comunidade Portuária de Setúbal expressa perspectiva sobre terminal de contentores de Lisboa 15 de Outubro de 2014

Na sequência das recentes notícias sobre o estudo da APL para um projecto de construção de um novo terminal de contentores no porto de Lisboa e a sua conclusão pela opção Barreiro, a Comunidade Portuária de Setúbal expressou a sua perspectiva sobre o assunto num comunicado enviado às redacções. Como refere, "qualquer estudo comparativo que envolva a região da Grande Lisboa, em matéria de infra-estructuras portuárias deverá ser sempre realizado a um nível superior, no âmbito do IMT ou da própria Secretaria de Estado, com a garantia de um enquadramento estratégico que inclua a oferta já existente na região". Com efeito, "a ampla capacidade instalada, disponível e sub-aproveitada já existente no porto de Setúbal, com capacidade de resposta aos mesmos objectivos, exige uma rigorosa análise comparativa não só das capacidades existentes, mas sobretudo das vantagens e desvantagens em rentabilizar estruturas já disponíveis, ainda que passíveis de algumas melhorias a custo reduzido vs novas construções com custos de investimento globais e de manutenção incomensuravelmente superiores". Para o CPS, "a proximidade geográfica Setúbal/Lisboa implica a sobreposição dos respectivos hinterlands e a correspondente actuação dos dois portos no mesmo mercado". Assim, "ambos são portos de proximidade que se complementam numa oferta abrangente e de serviço em rede". Como refere, "a existir algum potencial na opção Barreiro, deverá ser resguardado para e quando houver aumento da procura que justifique uma nova construção em infra-estruturas portuárias de raíz".


Setubalense, 15 de outubro de 2014


Náutica Press, 14 de outubro de 2014

A Direcção da Comunidade Portuária de Setúbal reage

2014/10/14

“Na sequência das recentes notícias que têm vindo a público sobre um estudo da Administração do Porto de Lisboa para um projeto de construção de um novo terminal de contentores no porto de Lisboa e a sua conclusão pela opção Barreiro, entende a Comunidade Portuária de Setúbal expressar a sua perspetiva sobre o assunto, à semelhança da reação já emitida pela nossa congénere Comunidade Portuária de Lisboa e que sintetizamos nos seguintes pontos: 1. Qualquer estudo comparativo que envolva a região da grande Lisboa, em matéria de infraestruturas portuárias, deverá ser sempre realizado a um nível superior, no âmbito do IMT ou da própria Secretaria de Estado, com a garantia de um enquadramento estratégico que inclua a oferta já existente na região. 2. Com efeito, a ampla capacidade instalada, disponível e subaproveitada já existente no porto de Setúbal, com excelentes ligações rodo e ferroviárias e boas acessibilidades marítimas, com capacidade de resposta aos mesmos objetivos, exige uma rigorosa análise comparativa não só das capacidades existentes, mas sobretudo das vantagens e desvantagens em rentabilizar estruturas já disponíveis, ainda que passíveis de algumas melhorias a custo reduzido, versus novas construções com custos de investimento globais e de manutenção incomensuravelmente superiores. 3. Sendo certo que investimentos desajustados da nossa dimensão, em termos de massa crítica disponível e prevista, serão sempre opções de desperdício de recursos gravemente lesivas do interesse público. 4. A proximidade geográfica Setúbal/Lisboa implica a sobreposição dos respetivos hinterlands e a correspondente atuação dos dois portos no mesmo mercado. Ambos são portos de proximidade que se complementam numa oferta abrangente e de serviço em rede. 5. Porque a atividade portuária é fortemente sensível aos benefícios de escala e existindo já no porto de Setúbal uma infraestrutura com ampla capacidade disponível para servir quer o mercado atual quer o esperado aumento do tráfego de contentores afeto à região da grande Lisboa, no segmento do ShortSea, entendemos ser Setúbal a opção mais adequada e a mais competitiva para dar cabal resposta àquela tendência de crescimento. 6. Tendo em conta todo o ambiente concorrencial já existente, em matéria de tráfego deepsea, entende a CPS que uma política preferencial de incentivo e suporte ao transporte marítimo de curta distância é a que mais se adequa às características do nosso mercado de influência e da nossa posição geográfica. Todos os estudos das mais conceituadas consultoras que rastreiam o tráfego marítimo mundial, apontam para essa conclusão que, de resto, é assumida pela Comissão Europeia como prioridade estratégica das políticas de transporte. 7. A existir algum potencial na opção Barreiro, deverá ser resguardado para e quando houver aumento da procura que justifique uma nova construção em infraestruturas portuárias de raiz. Assim mesmo, fatores de custo associados a dragagens de manutenção e a impactos ambientais de elevada relevância, terão sempre de ser rigorosamente equacionados, de modo à salvaguarda de decisões mais realistas e dimensionadas às nossas melhores opções estratégicas”.


Revista Mobilidade, outubro de 2014


Economia do Mar, outubro de 2014


FEEM, outubro de 2014

Porto de Sesimbra recebe 29º Encontro da Confraria Marítima de Portugal

O Porto de Sesimbra acolheu o 29º Encontro da Confraria Marítima de Portugal (CMP), que congrega destacados elementos cuja actividade está ou esteve ligada às coisas do Mar. A visita contou com a presença de mais de três dezenas de Confrades e familiares, do vereador do Câmara de Sesimbra para o respectivo pelouro, em representação do Presidente, e do Capitão do Porto de Setúbal, que foram recebidos pelo Conselho de Administração da APSS- Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA..


Di谩rio Econ贸mico, 15 de outubro de 2014


Jornal de Neg贸cios, 15 de outubro de 2014


Transportes em Revista, 14 de outubro de 2014 Revela o INE

Ferrovia cresce em mercadorias no 2º trimestre De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) o transporte de mercadorias por ferrovia cresceu, no segundo trimestre de 2014, 8,6 por cento em termos de toneladas e 13,5 por cento relativamente a toneladas-quilómetro. O transporte aéreo revelou também um aumento a nível de movimentos de carga/correio, com 6,8 por cento. Já no setor portuário e rodoviário o INE revela um decréscimo a nível das mercadorias movimentadas. Nos portos nacionais houve uma diminuição de 0,7 por cento “em resultado de uma redução de 12,3 por cento no tráfego nacional, embora o movimento internacional tenha aumentado 1,4 por cento”. Quanto ao movimento de mercadorias por veículos rodoviários pesados de matrícula nacional registou-se um decréscimo de 2,7 por cento, “invertendo a tendência crescente verificada desde o segundo trimestre de 2013”, salienta o INE. por: Miguel Ribeiro Pedras


El Vigía, 14 de outubro de 2014

Puerto Seco Suroeste iniciará su actividad con tres trenes semanales

14.10.14

Conectará la terminal de Adif en Badajoz con Sines, Lisboa y Setúbal Puerto Seco Suroeste Ibérico es el nombre de la sociedad que gestionará la terminal de Adif en Badajoz. Lo hará a partir de noviembre y ya tiene comprometida la operativa de tres trenes semanales, lo que le aporta el nivel de actividad necesario para iniciar su andadura en términos de sostenibilidad económica. En estos momentos, la sociedad se encuentra en proceso de constitución y sus previsiones son comenzar en noviembre su operativa, que unirá Badajoz con Sines, Lisboa y Setúbal. El accionariado de la sociedad Puerto Seco Suroeste Ibérico está liderado por la Plataforma Logística del Suroeste Europeo, que será propietaria del 40%. El resto se reparte a partes iguales (30%) entre una entidad bancaria y un operador de transporte terrestre, que ha creado una división de transporte de contenedores para la explotación de esta operativa, que se darán a conocer cuando el proceso de constitución esté cerrado. Adif ha confirmado que se encuentra en negociaciones con dicha entidad para la materialización del proyecto. La puesta en marcha de la terminal logística de Adif en Badajoz, en estos momentos sin operativa alguna, es una medida transitoria planteada, en un principio, para los próximos cinco años, plazo en el cual se prevé que esté lista la terminal intermodal de la Plataforma Logística del Suroeste Europeo. De este modo, en estos años iniciales, la empresa lograría los tráficos suficientes para consolidar su operativa. En la actualidad, las instalaciones de Adif en Badajoz y la línea férrea que conecta con Portugal tienen algunas limitaciones que impiden la circulación de trenes con más de 33 teus de carga. Incluso con esta capacidad, no sería posible operar más de seis servicios semanales. Por este motivo, una vez la terminal de la Plataforma Logística del Suroeste Europeo esté lista y las nuevas conexiones ferroviarias con Portugal también, algo a lo que el Gobierno luso se ha comprometido para 2019, se procederá al traslado. Puerto Seco del Suroeste Ibérico confirma la buena acogida que ha tenido la comercialización de los servicios entre navieras y transitarias. De hecho, ya existen pedidos en firme que hacen pensar a sus miembros que, a corto plazo, se incrementará esa frecuencia inicial de tres trenes por semana. Respecto al desarrollo de la nueva terminal que será construida en el seno de la Plataforma Logística del Suroeste Europeo, el Gobierno de Extremadura, a través de la consejería de Fomento, ha sacado a concurso la contratación de la redacción del proyecto de la construcción de la terminal ferroviaria de mercancías de la plataforma logística de Badajoz y su conexión a las líneas existentes por un presupuesto de 8,2 millones de euros. Dicha licitación vio la luz junto con la del proyecto de las terminales de Mérida y Navalmoral de la Mata y sus conexiones a la red, por 6,2 y 7,1 millones de euros, respectivamente. Los tres proyectos contarán con financiación de fondos Feder y sus adjudicatarios se darán a conocer a finales de octubre.


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