Recortes 197 17 10 2014

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Recortes nº 197 Índice – 17 de outubro de 2014  Operadores do porto de Setúbal reclamam contra terminal no Barreiro  Comerciantes

do

Mercado

da

Lota

pedem

melhores

condições  Embaixador dos Estados Unidos da América visita Porto de Sines  O COSTA NeoROMANTICA em Leixões  Leixões recebeu o MEIN SCHIFF 1  Leixões sobre a linha de água nos primeiros três trimestres  Aliança 2M recebe aprovação americana

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Di谩rio Econ贸mico, 17 de outubro de 2014


O Setubalense, 17 de outubro de 2014


Logística & Transportes Hoje, 17 de outubro de 2014

Embaixador dos Estados Unidos da América visita Porto de Sines Robert Sherman, Embaixador dos Estados Unidos da América em Lisboa, visitou o Porto de Sines. Recebido por Eduardo Bandeira, Administrador da APS, o Diplomata tomou conhecimento das características e potencialidades do plataforma portuária de Sines para acolher novos investidores americanos.

A visita enquadrou-se no Protocolo existente entre a Alfândega dos EUA e a Alfândega Portuguesa no âmbito da CSI – Iniciativa de Segurança dos Contentores, que visa a verificação dos contentores com destino aos EUA no porto de embarque dos mesmos no navio. A visita terminou na Refinaria da Petrogal, responsável pela produção de gasolina para exportação para o mercado norte-americano, escoada através do Terminal de Granéis Líquidos do Porto de Sines.


APP, 16 de outubro de 2014




APP, 16 de outubro de 2014




Transportes & Negócios, 15 de outubro de 2014

Leixões sobre a linha de água nos primeiros três trimestres O aumento das exportações continua a animar a actividade em Leixões mas a quebra nas importações impede o porto nortenho de crescer para além dos valores recorde do ano passado. Nos primeiros nove meses do ano, Leixões processou 13,2 milhões de toneladas de carga. Sensivelmente o mesmo que no período homólogo de 2013. Mas se no ano passado os granéis líquidos ajudaram ao crescimento, agora impedem números mais positivos. Entre Janeiro e Setembro a carga contentorizada cresceu 7,2%, com o movimento de contentores a avançar 10,3% em TEU. A carga fraccionada avançou 2,8% e os granéis sólidos 1,4%, segundo a APDL. Destaque, em termos relativos mas também, cada vez mais, em números absolutos, merece a carga ro-ro, com um crescimento homólogo de 937%. A impedir maiores ganhos continuam os granéis líquidos, agora penalizados pela redução das importações de petróleo bruto, que acumulam uma perda de 10%. As importações estão em baixa mas as exportações continuam em alta: 6,8% para 4,3 milhões de toneladas, sublinha a APDL. A administração portuária destaca os pellets, papel, bebidas e cubos de granito, e da Bélgica (no caso, exportação de produtos refinados).


Transportes em Revista, 17 de outubro de 2014

Maersk e MSC

Aliança 2M recebe aprovação americana O acordo firmado entre a Maersk e a MSC (Mediterranean Shipping Company) recebeu a aprovação da Comissão Marítima Federal dos EUA (FMC). A autoridade americana concede, assim, luz verde, à aliança entre dois dos maiores armadores do mundo permitindo que estes operem em conjunto. O acordo entre a Maersk e a MSC, designado por 2M, contempla 185 navios, com uma capacidade total calculada em dois milhões de TEU. Em conjunto, os dois armadores irão conquistar a maior quota de mercado do mundo, com 35 por cento na rota Ásia-Europa, 31 por cento nas rotas transatlânticas e 22 por cento nas rotas transpacíficas. Esta aprovação surge depois de, em junho, a aliança P3, que estes dois armadores formaram com a CMA CGM, ter sido chumbada pela autoridade da concorrência chinesa. Quanto à 2M, uma vez que Bruxelas não levantou qualquer objeção à P3, que teria tido uma quota de mercado de 47 por cento da rota Ásia-Europa, calcula-se que tal também não deverá acontecer com esta parceria. Ainda assim, o Conselho de Armadores Europeus enviou uma carta à FMC onde referia que esta aliança será demasiado grande e “vai estar em posição de ter um tal poder que eles [Maersk e MSC] podem distorcer o mercado com o objetivo de aumento de preços". Relativamente à aprovação por parte da China, a Maersk explicou à agência Reuters que a aliança, por ser menor, precisava apenas de ser registada no Ministério chinês dos Transportes e não necessitava de aprovação do Ministério do Comércio. Desta forma, a Maersk já referiu que a 2M deverá começar a operar em janeiro de 2015.


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