Recortes nº 199 Índice – 15 de outubro de 2013 Setúbal quer ser solução para aumento do tráfego no porto de Lisboa Porto de Setúbal mantém trajetória AP de Setúbal e Sesimbra Apoia Festa em Honra da Nossa Senhora do Cabo Espichel Porto de Setúbal recebe 1.ª escala nacional da LINEA MESSINA Setúbal recebe escalas nacionais da Línea Messina Porto de Setúbal associa-se ao XI Congresso da ADFERSIT Alavancas de uma economia nacional em crise Portos portugueses continuam a crescer Política comercial coordenada
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Diรกrio Econรณmico, 15 de outubro de 2013, pรกg. 33
Vida Econ贸mica, 11 de outubro de 2013, p谩g. 12
Rostos, 14 de outubro de 2013 AP de Setúbal e Sesimbra Apoia Festa em Honra da Nossa Senhora do Cabo Espichel A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA apoiou a Festa em Honra da Nossa Senhora do Cabo Espichel, que teve lugar, de 27 a 29 de setembro, com um programa que incluiu uma procissão em Honra da Nossa Senhora, entre outros eventos. O culto à Nossa Senhora do Cabo é documentalmente mencionado pela primeira vez numa carta régia de D. Pedro I, datada de 1366 e é das mais antigas manifestações de religiosidade popular em Portugal. Depois de encontrada a imagem de Nossa Senhora no promontório rochoso do Cabo Espichel, rapidamente o culto ganhou relevo entre as localidades vizinhas das margens do Tejo, abrangendo todo o território da região.
Rostos, 14 de outubro de 2013
Porto de Setúbal recebe 1.ª escala nacional da LINEA MESSINA O Porto de Setúbal recebeu, no dia 3 de outubro, o navio “Jolly Bianco”, naquela que foi a primeira escala da LINEA MESSINA em portos nacionais, desde que esta linha italiana decidiu expandir a Portugal o seu network que se estende desde a Africa Ocidental até Moçambique e Africa do Sul passando pelo Médio Oriente, Golfo Pérsico e Paquistão. Como já vem sendo tradicional, sempre que uma nova linha escala o Porto de Setúbal, o Presidente do Conselho de Administração da APSS fez uma visita de cortesia ao navio. A LINEA MESSINA tem mais de 90 anos de experiência em navegação. Com um plano de investimento que inclui oito navios, entre os maiores do mundo no segmento Ro-Ro (carga rolante), bem como, uma expansão geográfica e de nível de serviço, as empresas portuguesas têm assim à sua disposição uma opção competitiva para movimentar as suas cargas para mercados emergentes da nossa economia. Agenciada pela NAVEX, a LINEA MESSINA escolheu, para iniciar as suas escalas em Portugal, o Porto de Setúbal por este proporcionar uma localização e serviço competitivos, incluindo uma vocação de serviço ao cliente que caracteriza a comunidade portuária deste porto. A LINEA MESSINA oferece no entanto soluções intermodais em todo o país de Norte a Sul e espera assim poder contribuir para uma ainda maior competitividade da economia portuguesa.
Transportes & Negócios, 15 de outubro de 2013
Setúbal recebe escalas nacionais da Línea Messina A italiana Linea Messina iniciou este mês as escalas em Portugal, ligando Setúbal ao seu hub de Génova e, daí, a África (Ocidental e Oriental), Médio Oriente, Golfo Pérsico e Paquistão. As escalas no porto sadino acontecem a cada 14 dias. O serviço é operado por navios con-ro, com uma capacidade de transporte de 1 600 TEU ou 4 500 metros lineares. As exportações para Moçambique são um dos mercados-alvo da Linea Messina em Portugal. A companhia italiana serve aquele país africano (e toda a costa oriental de África até à África do Sul) através do Suez, o que permite “uma redução significativa no transit time face à oferta concorrente pelo Atlântico”, referiu ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS uma fonte da Navex, que agencia o armador. No imediato, as escalas nos portos lusos acontecem apenas em Setúbal, “mas os navios poderão ir também a Leixões, se tal se justificar”, acrescentou a mesma fonte. A Linea Messina assume-se como o segundo maior operador mundial de navios con-ro, com uma frota de 18 navios próprios, todos denominados “Jolly”. Prevista está a construção de outras oito unidades, ainda de maior capacidade.
Cargo News, 13 de outubro de 2013
Porto de Setúbal associa-se ao XI Congresso da ADFERSIT O porto de Setúbal associa-se ao XI Congresso da ADFSERSIT enquanto patrocinador, um evento que decorrerá nos dias 17 e 18 de outubro, no Centro de Congressos do Estoril, sob a temática “Os Transportes, a Energia e o Ambiente”. O objetivo do Congresso passa por relevar a importância dos transportes como um dos motores do desenvolvimento da economia nacional, contribuindo com propostas abrangentes, desde as áreas de estratégia, às opções tecnológicas, da eficiência energética e do impacto ambiental. Assim, o porto de Setúbal considerou adequado associar-se ao evento.
APP, 7 de outubro de 2013 PORTOS PORTUGUESES EM DESTAQUE NO DN
Alavancas de uma economia nacional em crise Os portos são portas de entrada e saída de todo o tipo de mercadorias, isto é, de riquezas: o transporte marítimo representa 72% do comércio mundial e tem um papel fundamental no desenvolvimento do País, da economia e das exportações. Cerca de um terço das mercadorias exportadas por Portugal saíram por via marítima, o que corresponde a 11,5 mil milhões de euros, de acordo com o Plano 5+1 (de redução dos custos portuários), apresentado pelo Governo em 2012. O sistema portuário português, na globalidade, é um dos aspetos sorridentes de uma economia nacional em crise. De 2009 a 2012, o movimento de mercadorias aumentou cerca de sete milhões de toneladas. No ano passado, afetado por greves, o movimento total de mercadorias atingiu quase 68 milhões de toneladas nos portos comerciais de Portugal continental (face a 66,8 em 2011), o maior nível de movimentação de sempre. O maior crescimento correspondeu aos portos de Leixões (1,5%), Figueira da Foz (5,6%) e Sines (10,7%). Enquanto isso, Lisboa perdeu 10,3% e Setúbal 12,1%. A visibilidade do sistema portuário nacional tem vindo a aumentar. Quem o garante é José Luís Cacho, presidente da Associação dos Portos de Portugal (APP): "É de salientar o desempenho que os portos tiveram nos últimos dez anos. Se há alguma coisa que é boa no Estado, uma delas será seguramente os portos, empresas sólidas, sem problemas de endividamento, que têm vindo a crescer muito acima do crescimento da economia." Isto é confirmado porto de Sines, que no ano transato atingiu um recorde com 28,6 milhões de toneladas movimentadas e entrou para o top 25 dos principais portos europeus. Também o porto de Leixões contrariou o quadro macroeconómico desfavorável. "Encerrou o ano com um novo máximo histórico de 16,6 milhões de toneladas movimentadas. Um crescimento sustentado pelo aumento no volume de exportações, que registaram um crescimento de 23% face a 2011, ano em que já registara um crescimento de 34%", indica Brogueira Dias, presidente da Administração dos Portos do Douro e Leixões. O mesmo realça que "pela primeira vez um porto português conseguiu entrar na listagem dos mais importantes portos na movimentação de contentores [movimentou 633 mil TEU - a unidade de medida de um contentor], assumindo-se como um dos 125 mais importantes, acima de Bilbau". Já a presidente da Administração do Porto de Lisboa, Marina Ferreira, reconhece que "o ano de 2012 foi muito condicionado pelo período alargado de greves dos estivadores" naquele porto, mas realça que "apesar disso a empresa teve um volume de negócios de 50 milhões de euros", o que "demonstrou a total sustentabilidade do porto de Lisboa." De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, o movimento de mercadorias nos portos marítimos em 2012 aumentou 2,1% no tráfego internacional e diminuiu 7% no nacional. É impossível falar de portos, sem falar da globalização, um tema atual emergente que suscita discussões, aplausos e repulsas. Portugal, até pela sua posição geográfica e estratégica, é uma das pontas dessa globalização. "Se não houvesse transporte marítimo, se calhar não havia globalização. O País tem um posicionamento estratégico que nos faz pensar no potencial económico que pode gerar com o desenvolvimento do transporte marítimo e dos portos", afirma o presidente da APP. Outro dos fatores que demonstram a importância dos nossos portos para a competitividade económica é, segundo José Luís Cacho, "que as nossas exportações têm vindo a aumentar para os países fora da Europa [cresceram 19,8% face a 2011]." Parece que nem tudo é negro na situação atual da economia portuguesa: os portos apresentam-se como uma alavanca de ultrapassagem de crise. De acordo com o estudo "Os portos e a competitividade da economia portuguesa", levado a cabo pelo Espírito Santo Research, a atividade nos grandes portos nacionais representa "5,5% do PIB nacional."
Expresso Economia, 15 de outubro de 2013
Portos portugueses continuam a crescer O movimento de mercadorias nos portos portugueses evidenciou um crescimento homólogo de 14,1% no 2º trimestre de 2013 (+3,2% que no trimestre anterior 2013), divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
O movimento de mercadorias nos portos portugueses evidenciou um crescimento homólogo de 14,1% que no 2º trimestre de 2013 (+3,2% no 1º trimestre deste ano). Os dados, agora divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), revelam ainda que o transporte ferroviário de mercadorias manteve uma tendência negativa (-1,9%, mas atenuada face aos trimestres anteriores (-18,9% no 1º trimestre de 2013). No 2º trimestre de 2013 entraram nos portos nacionais 3 735 embarcações (3 178 navios de mercadorias e 557 navios de passageiros), 3,3% acima do total do trimestre homólogo de 2012, interrompendo a tendência negativa antes registada (-8,0% no 3º trimestre de 2012, -13,1% no 4º trimestre de 2012 e -4,0% no 1º trimestre de 2013). A dimensão das embarcações entradas registou um acréscimo de 10,6%, face ao mesmo trimestre de 2012.
Diário de Notícias, 15 de outubro de 2013, pág. 56