Recortes nº 201 Índice – 17 de outubro de 2013 Setúbal recebeu primeira escala de navio representado pela Tarros Portugal Porto de Setúbal recebe primeiro navio representado pela TARROS Portugal Portugal aumenta exportações em 9,8% Os impactos do Orçamento de Estado para 2014 no setor dos transportes Investimento em infraestruturas Porto de Sines cresce 76,5% nos contentores
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Cargo News, 16 de outubro de 2013
Setúbal recebeu primeira escala de navio representado pela Tarros Portugal No passado dia 9 de outubro, o porto de Setúbal recebeu a escala do navio “Marguerite A”, da Tarros Line, a qual marcou a estreia deste armador como representante direto da linha em território nacional, sob a designação Tarros Portugal. A Tarros Portugal resultou da constituição de uma joint-venture entre a Horizon View e a Tarros, S.p.a., tratando-se de um reforço da relação de parceria entre ambas, a Atlantic Lusofrete continuará a sua relação com a Tarros Line assegurando funções de backoffice. Esta linha escala, semanalmente, o porto de Setúbal desde 2009 com serviços diretos aos portos de La Spezia, Salerno, Piraeus, Istambul, Mersin, Alexandria e, com transbordo em La Spezia, para os portos de Argel, Sousse, Stax, Tripoli, Misurata, Benghazi, Malta, Casablanca, Gebze, Gemlik e Izmir.
Rostos, 16 de outubro de 2013 Porto de Setúbal recebe primeiro navio representado pela TARROS Portugal O Porto de Setúbal recebeu, no dia 9 de outubro, a escala do navio “Marguerite A”, da Tarros Line, que marcou a estreia deste armador como representante direto da linha em território nacional, sob a designação TARROS Portugal. A TARROS Portugal resultou da constituição de uma joint-venture entre a Horizon View e a Tarros, S.p.a., tratando-se de um reforço da relação de parceria entre ambas, a Atlantic Lusofrete continuará a sua relação com a Tarros Line assegurando funções de back-office. Recorde-se que esta linha escala, semanalmente, o Porto de Setúbal desde 2009 com serviços diretos aos portos de La Spezia, Salerno, Piraeus, Istambul, Mersin, Alexandria e, com transbordo em La Spezia, para os portos de Argel, Sousse, Stax, Tripoli, Misurata, Benghazi, Malta, Casablanca, Gebze, Gemlik e Izmir.
Jornal de Notícias, 17 de outubro de 2013, pág. 32
Transportes em Revista, 16 de outubro de 2013 Versão preliminar
Os impactos do Orçamento de Estado para 2014 no setor dos transportes A proposta de Orçamento de Estado para 2014, apresentada ontem à noite pelo Governo, engloba novidades que causarão fortes impactos no setor dos transportes. As verbas previstas para as empresas de transporte são menores, mas, mesmo assim, estão previstos 25,1 milhões de euros para financiamento de infraestrutura, frota e material de apoio. O documento reafirma ainda que concessões e privatizações irão avançar em 2014.
Verbas de 25,1 milhões para financiamento A proposta preliminar prevê um corte nas transferências diretas para as empresas do setor. De acordo com a proposta apresentada, o teto foi fixado nos 25,1 milhões de euros (em relação aos 26,2 milhões transferidos este ano). Assim, a Refer deverá receber 10,6 milhões de euros, que se destinam ao financiamento de infraestruturas de longa duração. Seguem-se o Metro de Lisboa, com uma transferência no valor de 4,5 milhões de euros para financiamento de infraestruturas de longa duração, a CP (para material circulante e bilhética) e o Metro do Mondego (financiamento do sistema), ambas com 1,8 milhões de euros, a APA – Administração do Porto de Aveiro, a APFF - Administração do Porto da Figueira da Foz e a APVC – Administração do Porto de Viana do Castelo, todas com 700 mil euros para financiamento de infraestruturas portuárias, logísticas, de reordenamento e acessibilidade. Por fim, a Transtejo deverá receber 500 mil euros (para financiamento da frota e aquisição de terminais), enquanto a STCP e a Carris foram contempladas com transferências diretas de 400 mil euros para financiamento para remodelação e reparação da frota.
Menos 108 milhões em compensações Paralelamente, também as indemnizações compensatórias deverão diminuir, estando prevista uma redução de 108 milhões de euros, sendo que as empresas públicas reclassificadas receberão menos 75 milhões de euros, enquanto as restantes ficarão com menos 33 milhões de euros. Feitas as contas, CP e Carris serão as mais penalizadas, com a primeira a sofrer um corte de 17 milhões de euros e a segunda de 14 milhões de euros.
Concessões e Privatizações O documento reafirma também a intenção do Governo de avançar com as concessões das empresas públicas de transportes em 2014, embora não defina qualquer calendário em relação aos processos: “ A concessão da operação dos transportes de Lisboa e Porto, a cargo das empresas públicas Metropolitano de Lisboa, Carris, Transtejo, STCP e Metro do Porto, será levada a cabo após a conclusão do processo de reestruturação em curso ". Do lado das privatizações anunciadas, certo é que, de acordo com a proposta, "o processo de privatização da CP Carga ocorrerá em momento posterior à definição dos investimentos em infraestruturas ferroviárias para que o Estado possa beneficiar dessa valorização". Por outro lado, “o Governo continuará a monitorizar as condições do mercado, por forma a relançar o processo de
privatização da TAP logo que estejam reunidas as condições propícias para o seu sucesso". Já no âmbito das áreas sobre jurisdição das administrações portuárias, “proceder-se-á à desafetação de áreas não associadas a usos portuários e serão concretizadas concessões para a náutica de recreio e cruzeiros", refere ainda o documento.
Gestão apertada nas empresas públicas As empresas públicas do setor dos transportes continuarão a ter de controlar as despesas no sentido de alcançarem o equílbrio financeiro. Assim, “durante o ano de 2014, as empresas do setor público empresarial na área dos transportes terrestres e fluviais e gestão da infraestrutura ferroviária e suas participadas devem prosseguir a redução dos seus quadros de pessoal, adequando-os às efetivas necessidades de uma organização eficiente”. Por outro lado, o Governo limitou a quatro por cento o aumento do passivo das empresas públicas. A este respeito é ainda de sublinhar que o documento prevê que novas empresas podem entrar no perímetro das contas públicas e, após a reclassificação da Transtejo no início de 2013, especula-se que a CP possa vir a ser um dos casos.
Diário de Notícias, 17 de outubro de 2013, pág. 56
Logística & Transportes Hoje, 16 de outubro de 2013
Porto de Sines cresce 76,5% nos contentores O Porto de Sines movimentou nos primeiros nove meses do ano 692 011 TEU, movimento que representa um crescimento homólogo de 76,5%.
Relativamente ao total de mercadorias, foram movimentadas 27,4 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 29% relativamente a 2012. Os segmentos de carga que apresentaram uma melhor prestação foram os granéis líquidos e a carga geral. Os novos serviços regulares que passaram a utilizar o Terminal XXI, com destaque para a dupla paragem semanal do serviço de Extremo Oriente (inbound e outbound), bem como a nova dinâmica associada à nova unidade de produção da refinaria de Sines que motivou um aumento das exportações de refinados, foram dois dos motivos que estiveram na origem do crescimento do porto. Que deram entrada no Porto, foi registado um total de 1 477 embarcações, com um crescimento de 36% do GT (Gross Tonnage) acumulado.