Recortes 203 28 10 2014

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Recortes nº 203 Índice – 28 de outubro de 2014  Porto de Lisboa cresce 5%  Porto de Lisboa cresceu 5% na movimentação em setembro  Porto de Sines inaugura scanner de raios-X  Bruxelas aprova 40,5 milhões para ligação ferroviária ao porto de Aveiro  Comboios elétricos vão poder chegar ao porto  Porto de Aveiro vai receber investimento de 40,5M€  Cruzeiros e contentores aceleram crescimento do porto de Leixões  Plataforma aumenta mercadorias em 3%  Wec Lines realiza mais uma escala semanal em Leixões  Riscos

edita

“Portos,

shipping,

intermodalidade

e

governação”  Armadores contra recuos na liberalização dos serviços portuários

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Jornal de Neg贸cios, 28 de outubro de 2014


Cargo News, 27 de outubro de 2014

Porto de Lisboa cresceu 5% na movimentação em setembro No mês de setembro, o porto de Lisboa registou um crescimento de 5% na movimentação de mercadorias, face ao período homólogo do ano anterior, com mais 38.000 toneladas movimentadas. Para este resultado muito contribuiu a performance positiva nos granéis sólidos, com um acréscimo superior a 50% na movimentação durante o mês de Setembro.


Setúbal Tv, 27 de outubro de 2014

PORTO DE SINES INAUGURA SCANNER DE RAIOS – X

O Porto de Sines inauguração na sexta-feira, 24 de outubro, um scanner de raios – x que permite uma inspeção não intrusiva de contentores. Trata-se de um equipamento adquirido em parceria pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS), pelo que a inauguração contou com a presença da Ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Albuquerque e o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, De acordo com a Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS), o objetivo é melhorar as atividades de controlo aduaneiro no Terminal XXI, reforçando o combate à fraude e evasão fiscal e aduaneira com o mínimo impacto na fluidez das mercadorias. O scanner de raios – x custou 1,5 milhões de euros, mas espera-se que o investimento feito seja rapidamente compensado com a apreensão de contrabando, garantiu a Ministra das Finanças. Maria Luís Albuquerque teve ainda oportunidade de verificar as condições operacionais de excelência oferecidas pelo Porto de Sines, que reconheceu como sendo um elemento fundamental na economia do país enquanto infraestrutura portuária, adianta a APS.


Di谩rio Econ贸mico, 28 de outubro de 2014


Jornal de NotĂ­cias, 28 de outubro de 2014


Transportes em Revista, 28 de outubro de 2014

Da União Europeia

Porto de Aveiro vai receber investimento de 40,5M€ A Comissão Europeia anunciou que vai financiar, através do Fundo de Coesão para o projeto ferroviário da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T), um projeto no porto de Aveiro que "irá permitir reduzir a poluição e melhorar a competitividade” daquele porto. O financiamento aprovado é de 40,5 milhões de euros e inclui a construção de cerca de nove quilómetros de RTE-T ferroviária e seis quilómetros de caminhos-de-ferro paralelos entre a plataforma de logística multimodal do porto de Aveiro e Cacia, indica o Jornal de Negócios. Estas ligações vão servir para a receção e expedição de mercadorias no porto de Aveiro. O projeto prevê ainda a implementação de sistemas de sinalização e telecomunicações, faltando apenas nesta fase executar a eletrificação, uma vez que o montante disponibilizado pela União Europeia é parte de um investimento total de 77,4 milhões de euros e os trabalhos já estão praticamente finalizados.


Di谩rio Econ贸mico, 28 de outubro de 2014


Di谩rio Econ贸mico, 28 de outubro de 2014


Transportes & Negócios, 27 de outubro de 2014

Wec Lines realiza mais uma escala semanal em Leixões A partir de hoje, a Wec Lines realizará mais uma escala semanal em Leixões, exclusiva para cargas de exportação com destino ao Norte da Europa e Reino Unido. Com a mudança, salienta a companhia, o tempo de trânsito das cargas embarcadas em Leixões com destino a Londres e ao Norte da Europa é reduzido para metade. As cargas de importação serão movimentadas em Leixões na primeira escala da rotação, ainda no sentido southbound. A nova configuração do SPM II da Wec Lines é, assim, a seguinte: Roterdão, Tilbury, Antuérpia, Vigo, Leixões, Sines, Lisboa, de novo Leixões e regresso a Roterdão. O SPM II é operado por dois navios – o Berit e o Ara Atlantis -, ambos com uma capacidade de carga nominal de 868 TEU (612 a 14 toneladas). A Wec Lines é representada em Portugal pela Iberolinhas.


Transportes & Negócios, 27 de outubro de 2014

Riscos edita “Portos, shipping, intermodalidade e governação” A Riscos Editora acaba de lançar o livro “Portos, shipping, intermodalidade e governação”, da autoria de J. Augusto Felício, João Soares, Vítor Caldeirinha e Fernanda N. Ferreira. A editora do TRANSPORTES & NEGÓCIOS dá, assim, mais um passo na sua estratégia de publicação de obras científicas e/ou de divulgação sobre as questões dos transportes e da logística. E desta fez fá-lo associada a nomes de peso no pensar e no agir no sector marítimo-portuário. “Portos, shipping, intermodalidade e governação” é no essencial uma colectânea de textos e artigos escritos e publicados nos últimos anos sobre temas da actualidade, essencialmente dos portos e do transporte marítimo, e também de reflexões sobre os caminhos a seguir no futuro. Os autores dispensam apresentações, reconhecidos como são os seus percursos profissionais e/ou académicos relacionados com o sector. Os textos, datados muitos deles mas nem por isso menos ricos de ensinamentos nem desactualizados, são apresentados de forma estruturada e abordando questões como os modelos de governação dos portos, a reforma portuária, as relações dos portos com as cidades, o papel dos armadores e dos operadores, o lugar dos portos nas cadeias logísticas ou as implicações do alargamento do Canal do Panamá. São 272 páginas plenas de ensinamentos, para ler, reler e reflectir. Os interessados em adquirir a obra podem encomendá-la pelo e-mail riscos.editora@mail.telepac.pt. O preço de cada exemplar é de Euro 18, incluindo os portes. A edição de “Portos, shipping, intermodalidade e governação” contou com os patrocínios da Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS) e do Conselho Português de Carregadores (CPC) e também da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e teve ainda o apoio da Administração do Porto de Aveiro (APA).


Transportes & Negócios, 27 de outubro de 2014

Armadores contra recuos na liberalização dos serviços portuários A Associação de Armadores da Comunidade Europeia (ECSA) está contra as alterações introduzidas pelos ministros dos Transportes da UE à proposta de liberalização dos serviços portuários. Para a UE, as alterações flexibilizam a proposta mas, segundo a ECSA, o texto aprovado reflecte “falta de ambição dos estados-membros em relação aos seus portos”, refere, em comnunicado, o secretário-geral da associação. A ECSA critica, nomeadamente, que os estados-membros não só tenham excluído da liberalização a movimentação de cargas e o serviço de passageiros, como também tenham acrescentado a possibilidade de exclusão dos serviços de pilotagem. “Isso limita severamente o âmbito do regulamento, aumentando a heterogeneidade do quadro legal aplicável aos portos da UE. Além disso, foram removidas as disposições relativas à consulta dos utilizadores do porto, bem como um mecanismo de supervisão que garanta a correcta aplicação das regras da UE”, refere o comunicado da ECSA. Citado no comunicado da ECSA, o secretário-geral, Patrick Verhoeven, elogia “as intenções da Comissão Europeia e reconhece os esforços para fazer avançar esta área específica”. Sublinha, contudo, que o progresso em áreas como os certificados de isenção de pilotagem ficará “muito atrasado enquanto os princípios do livre acesso ao mercado e a transparência não forem aplicados de forma uniforme em todos os portos da UE”. “Por isso, acredito que é altura de mudar a política portuária da EU, do formato de pacotes reguladores - que abrangem múltiplos temas e serviços - para uma abordagem mais cirúrgica, para áreas políticas específicas que não estão adequadamente cobertas pelo regulamento e que têm necessidade de reforma, mas também rectificando os casos pontuais de portos onde as regras comunitárias não são devidamente aplicadas”, concluiu Patrick Verhoeven.


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