Recortes nº 208 Índice – 05 de novembro de 2014 Combatentes homenageados em Setúbal APSS recupera corredores do mercado para melhorar segurança Porto de Setúbal recebe formandos da Fernave Porto de Setúbal recebe formandos da Fernave Conservação das ruínas de Troia Porto de Setúbal e TROIARESORT juntos na conservação das Ruínas Romanas de Troia Pinturas vão ser restauradas Pinturas romanas de Troia vão ser restauradas Pinturas romanas de Troia vão ser restauradas Pinturas romanas de Troia vão ser restauradas APS novamente galardoada com o Rótulo Europeu de Responsabilidade Social
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Consignada a eletrificação do ramal ferroviário do Porto de Aveiro Electrificação do ramal de Aveiro custa 1,7 milhões REFER adjudica obra no ramal do porto de Aveiro Opway será a responsável pela eletrificação do ramal ferroviário do Porto de Aveiro
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Diรกrio da Regiรฃo, 03 de novembro de 2014
Setubalense, 05 de novembro de 2014
APP, 05 de novembro de 2014
Transportes em Revista, 05 de novembro de 2014
Curso de Gestão Portuária
Porto de Setúbal recebe formandos da Fernave O porto de Setúbal recebeu, no dia 31 de outubro, um grupo de formandos do Curso de Especialização em Gestão Portuária, ministrado pela Fernave - Formação Técnica, Psicologia Aplicada e Consultoria em Transportes e Portos, destinado a profissionais dos setores portuário e marítimo. O programa da visita incluiu a receção e boas vindas, no Auditório da APSS, pelo presidente do CA, Vítor Caldeirinha, seguido de uma apresentação sobre o porto de Setúbal e do visionamento do vídeo institucional, terminando com uma visita ao edifício do VTS – Vessel Traffic Services. A comitiva teve ainda oportunidade de se deslocar ao Terminal Multiusos Zona 1, ao CDRN - Centro de Despacho Rápido de Navios, onde visitaram o Departamento de Fiscalização e o Departamento de Planeamento e Controlo Portuário, ao Terminal Multiusos Zona 2 e ao Terminal Roll-On Roll-Off.
SetĂşbalmais, 16 de outubro de 2014
Passear.com, 15 de outubro de 2014
Porto de Setúbal e TROIARESORT juntos na conservação das Ruínas Romanas de Troia
A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA e o TROIARESORT – Investimentos Turísticos, SA assinaram, um Protocolo de Cooperação para promover a conservação e manutenção das estruturas edificadas nas Ruínas Romanas de Troia, com o objetivo de garantir a sua integridade e possibilidade de fruição às gerações futuras.
As Ruínas Romanas de Troia estão classificadas como Monumento Nacional, desde 1910, tendo um acentuado carácter de interesse público e portuário, fazendo parte da história do porto, ligada às
vertentes da pesca, indústria e transporta marítimo de mercadorias. Este sítio arqueológico, que data do século I d. C, é reconhecido como o maior centro de produção de salgas de peixe do mundo romano, de onde saíam, através do Porto de Setúbal, ânforas carregadas deste apreciado produto para todo o império romano. No âmbito do acordo, decorrem trabalhos de restauro das pinturas das paredes da Basílica Paleocristã de Troia, cujas paredes estão pintadas com motivos geométricos e vegetais e imitação de mármore, de que se destaca o famoso cântaro pintado num pilar. É uma igreja construída em finais do século IV ou início do século V e que antecedeu a Igreja de Nossa Senhora de Troia, localizada ao lado, onde se comemora anualmente no verão a grande festa dos pescadores de Setúbal e das suas famílias.
Destak, 15 de outubro de 2014
Porto Canal, 14 de outubro de 2014
Pinturas romanas de Troia vão ser restauradas A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e o Troiaresort, Investimentos Turísticos, assinaram hoje um protocolo de cooperação para a conservação e manutenção de pinturas e estruturas edificadas nas ruínas romanas de Troia. Segundo a administração portuária de Setúbal, o acordo prevê a realização de trabalhos de restauro das pinturas das paredes da Basílica Paleocristã de Troia, que já estão a decorrer, de forma a garantir a preservação daquele património histórico para as gerações futuras. A Basílica Paleocristã de Troia, que tem as paredes pintadas com motivos geométricos e vegetais e imitação de mármore, de que se destaca um cântaro pintado num pilar, é uma igreja construída em finais do século IV ou início do século V, que antecedeu a Igreja de Nossa Senhora de Troia, localizada ao lado, onde se realiza a festa anual dos pescadores de Setúbal. De acordo com a APSS, as ruínas romanas de Troia, classificadas como Monumento Nacional desde 1910, remontam ao século I d.C. (depois de Cristo) e fazem parte da história do porto de Setúbal, designadamente nas vertentes da pesca, indústria e transporte marítimo de mercadorias. Reconhecidas como sítio arqueológico, as ruínas romanas de Troia foram consideradas como o maior centro de produção de salga de peixe, que era depois colocado em ânforas e exportado para todo o império romano.
Açores 9 Online, 14 de outubro de 2014
Pinturas romanas de Troia vão ser restauradas A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e o Troiaresort, Investimentos Turísticos, assinaram hoje um protocolo de cooperação para a conservação e manutenção de pinturas e estruturas edificadas nas ruínas romanas de Troia.
Segundo a administração portuária de Setúbal, o acordo prevê a realização de trabalhos de restauro das pinturas das paredes da Basílica Paleocristã de Troia, que já estão a decorrer, de forma a garantir a preservação daquele património histórico para as gerações futuras. A Basílica Paleocristã de Troia, que tem as paredes pintadas com motivos geométricos e vegetais e imitação de mármore, de que se destaca um cântaro pintado num pilar, é uma igreja construída em finais do século IV ou início do século V, que antecedeu a Igreja de Nossa Senhora de Troia, localizada ao lado, onde se realiza a festa anual dos pescadores de Setúbal. De acordo com a APSS, as ruínas romanas de Troia, classificadas como Monumento Nacional desde 1910, remontam ao século I d.C. (depois de Cristo) e fazem parte da história do porto de Setúbal, designadamente nas vertentes da pesca, indústria e transporte marítimo de mercadorias. Reconhecidas como sítio arqueológico, as ruínas romanas de Troia foram consideradas como o maior centro de produção de salga de peixe, que era depois colocado em ânforas e exportado para todo o império romano.
Notícias ao Minuto Online, 14 de outubro de 2014
Pinturas romanas de Troia vão ser restauradas A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e o Troiaresort, Investimentos Turísticos, assinaram hoje um protocolo de cooperação para a conservação e manutenção de pinturas e estruturas edificadas nas ruínas romanas de Troia.
Segundo a administração portuária de Setúbal, o acordo prevê a realização de trabalhos de restauro das pinturas das paredes da Basílica Paleocristã de Troia, que já estão a decorrer, de forma a garantir a preservação daquele património histórico para as gerações futuras. A Basílica Paleocristã de Troia, que tem as paredes pintadas com motivos geométricos e vegetais e imitação de mármore, de que se destaca um cântaro pintado num pilar, é uma igreja construída em finais do século IV ou início do século V, que antecedeu a Igreja de Nossa Senhora de Troia, localizada ao lado, onde se realiza a festa anual dos pescadores de Setúbal. De acordo com a APSS, as ruínas romanas de Troia, classificadas como Monumento Nacional desde 1910, remontam ao século I d.C. (depois de Cristo) e fazem parte da história do porto de Setúbal, designadamente nas vertentes da pesca, indústria e transporte marítimo de mercadorias. Reconhecidas como sítio arqueológico, as ruínas romanas de Troia foram consideradas como o maior centro de produção de salga de peixe, que era depois colocado em ânforas e exportado para todo o império romano.
APP, 05 de novembro de 2014
APP, 05 de novembro de 2014
Transportes & Negócios, 04 de novembro de 2014
Electrificação do ramal de Aveiro custa 1,7 milhões A Opway venceu o concurso para a electrificação do ramal ferroviário de ligação ao porto de Aveiro, anunciou a Refer. A empreitada foi a concurso por um valor-base de dois milhões de euros. A Opway venceu com uma oferta ligeiramente abaixo dos 1,7 milhões de euros. Em causa está a electrificação do ramal ferroviário de ligação entre o porto de Aveiro e a plataforma multimodal de Cacia, numa extensão de 8,8 quilómetros, e bem assim dos feixes de linhas existentes na plataforma, que serve de interface com a Linha do Norte. Os trabalhos prolongar-se-ão por nove meses, devendo ficar concluídos em Agosto do próximo ano. O ramal está em operação desde Março de 2010, mas o facto de não ser electrificado obriga à mudança de tracção na plataforma, o que implica a permanência de uma locomotiva diesel e onera os custos operacionais. Ainda assim, a importância do comboio no encaminhamento de cargas de/para o porto de Aveiro tem vindo a crescer. No primeiro semestre deste ano, a ferrovia transportou 20% dos 2,4 milhões de toneladas movimentados no porto. Foram realizados 823 comboios, que evitaram a circulação de milhares de camiões nos acessos ao porto. Este investimento da Refer é co-financiado pela UE, ainda no âmbito do QCA 2007-2013.
Transportes em Revista, 05 de novembro de 2014
Numa extensão de 8,8 km
REFER adjudica obra no ramal do porto de Aveiro A REFER adjudicou à OPWAY a obra de eletrificação do ramal ferroviário de ligação ao porto de Aveiro, numa extensão de 8,8 km, prevenindo assim um “constrangimento à eficiência e potenciação do transporte ferroviário de mercadorias nesta ligação, que se encontra em exploração desde março de 2010”. Segundo A REFER, a empreitada foi adjudicada pelo montante de 1.686.827,00 euros e terá uma duração de nove meses. A empresa pública esclarece que o pretendido com esta intervenção é “alavancar a competitividade e o desenvolvimento da economia nacional, e em particular o crescimento da quota de mercado do transporte ferroviário de e para o Porto de Aveiro”. Em comunicado, a REFER defende que esta obra “permitirá, com o recurso à tração elétrica, reduzir as emissões de gases de efeito de estufa; o nível de ruído e os custos de energia, com impacto direto nos custos da operação”.
Logística & Transportes Hoje, 05 de novembro de 2014
Opway será a responsável pela eletrificação do ramal ferroviário do Porto de Aveiro A Refer consignou à Opway, por cerca de 1,6 milhões de euros, a eletrificação do ramal ferroviário de ligação ao Porto de Aveiro, numa extensão de 8,8 quilómetros. A eletrificação do ramal, que está em exploração desde 2010, tem como objetivo aumentar a quota de mercado do transporte ferroviário de e para o Porto de Aveiro.
“A elaboração do projeto de execução e a gestão, coordenação e fiscalização da obra, atividades internalizadas pelo Grupo Refer, estão a cargo da Refer Engineering”, referiu a empresa à Lusa. A obra, que tem um prazo de execução de nove meses, compreende a eletrificação do ramal de acesso ao Porto de Aveiro e das linhas da Plataforma Logística de Cacia. O projeto é financiado por fundos europeus através do Programa Operacional de Desenvolvimento Territorial (POVT), enquadrada no eixo prioritário “Redes Estruturais Nacionais e Equipamentos para os Transportes Sustentáveis e a Mobilidade”.