Recortes 213 04 11 2013

Recortes nº 213 Índice – 4 de novembro de 2013  APSS com Gestão reconhecida  Porto de Setúbal foi a primeira escala do novo navio “Highland Knight”  Autoeuropa, o motor da indústria portuguesa  António Melo Pires descarta produção do Taigun em Palmela  Portugal está bem colocado na facilitação nos portos  Greve na CP Carga no dia 7: serviços mínimos asseguram dez comboios  Portugal Match Cup regressa à Península de Troia

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Sem Mais, 2 de novembro de 2013, pรกg. 14

Rostos, 4 de novembro de 2013 Porto de Setúbal foi primeira escala do novo navio «Highland Knight»

O Terminal Eco-Oil/Tanquisado do Porto de Setúbal recebeu, no dia 29 de outubro, a primeira escala da viagem inaugural do MV “Higland Knight”, do armador Gulf Offshore North Sea, Ltd e agênciaado pela Barwil Knudsen, para descarregar slops.

O navio é do tipo PSV, Platform Suplly Vessel, foi construído nos estaleiros italianos Rosetti Marino, em Ravenna, tem um comprimento de 75 metros e 2.202 GT. Destina-se ao abastecimento e assistência a plataformas petrolíferas. A Gulf Offshore North Sea, Ltd pertence ao grupo Gulfmark Offshore Inc. e opera uma frota de PSV nas águas do Mar do Norte, Mediterrânio e África Ocidental.

APP, 4 de novembro de 2013

Porto de Setúbal foi primeira escala do novo navio «Highland Knight» O Terminal Eco-Oil/Tanquisado do Porto de Setúbal recebeu, no dia 29 de outubro, a primeira escala da viagem inaugural do MV “Higland Knight”, do armador Gulf Offshore North Sea, Ltd e agênciaado pela Barwil Knudsen, para descarregar slops.

O navio é do tipo PSV, Platform Suplly Vessel, foi construído nos estaleiros italianos Rosetti Marino, em Ravenna, tem um comprimento de 75 metros e 2.202 GT. Destina-se ao abastecimento e assistência a plataformas petrolíferas. A Gulf Offshore North Sea, Ltd pertence ao grupo Gulfmark Offshore Inc. e opera uma frota de PSV nas águas do Mar do Norte, Mediterrânio e África Ocidental.

Expresso, 2 de novembro de 2013, pรกg. 28

Sem Mais, 2 de novembro de 2013, pรกg. 14

Transportes & Negócios, 4 de novembro de 2013

Portugal está bem colocado na facilitação nos portos Por causa da Janela Portuária, Portugal será um dos países melhor preparados para implementar a Directiva comunitária EU 65/2010, conclui-se da reunião do Trade Facilitation & Port Community System Commitee da Associação Internacional dos Portos (IAPH) realizada no Porto de Sines.

Segundo os participantes no encontro anual de Sines, os países que já têm operacionais os PCS (Port Community Systems) terão facilitada a tarefa de receber, tratar e transmitir por via electrónica a informação prevista na Directiva 65/2010.

No caso português, note-se, todos os principais portos têm em funcionamento as respectivas Janelas Únicas Portuárias, sendo que Leixões, Lisboa e Sines já evoluíram este ano para a denominada JUP II. Sines, em particular, já está a trabalhar com a Janela Única Logística, envolvendo nela, além do porto, as plataformas logísticas de base ferroviária da Bobadela e do Entroncamento.

O porto alentejano é, de resto, membro permanente e o representante de Portugal no Trade Facilitation & Port Community System Commitee.

Segundo nota divulgada a propósito do encontro, este comité tem por principal objectivo promover “o estudo de soluções de simplificação e agilização de processos em suporte electrónico, nomeadamente através da utilização de PCS - Port Community Systems”.

Acresce ainda a tarefa de “fazer a ponte entre os portos associados e outros organismos internacionais que contribuem para a facilitações do transporte marítimo e das relações comerciais, tais como a IMO, UN/CEFACT, EU, WCO”, entre outros.

Participaram no encontro representantes de Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Letónia e Tanzânia, além de Portugal.

Cargo News, 4 de novembro de 2013

Greve na CP Carga no dia 7: Serviços mínimos asseguram dez comboios Os trabalhadores da CP Carga estarão em greve no dia 7 de novembro. No seguimento do anúncio, o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social determinou que têm de realizar serviços mínimos para garantir a circulação de dez composições.

A decisão foi tomada na passada sexta-feira. Em causa estão determinadas mercadorias de amoníaco, matérias perigosas e combustível, algumas das quais iniciam a marcha na véspera e que chegam ao destino no próprio dia da paralisação.

Ao mesmo tempo, foram fixados serviços mínimos para as composições da CP que “tenham iniciado a sua marcha antes do início da greve” de forma a serem “conduzidas ao seu destino e ser estacionadas em condições de segurança”.

A paralisação na CP Carga surge num enquadramento de uma vaga de paralisações em várias transportadoras, que se prolonga até ao dia 9, dia da manifestação nacional em Lisboa agendada pelos sindicatos do sector.

Sem Mais, 2 de novembro de 2013, pรกg. 15