Recortes_224_2009

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Recorte
nº
224
 Índice
–
23
de
Novembro
de
2009
 Porto
de
Setúbal
escalado
por
um
dos
maiores
navios
Ro‐Ro
 PSD
quer
travar
Jorge
Coelho
no
terminal
de
Alcântara
 Revogar
os
contentores
 Moção
contra
os
contentores
 Análise
aos
transportes
 Alemanha
–
Nasce
um
novo
gigante
automóvel
 Volkwagen
aprova
integração
da
Porche
e
anuncia
investimento
a
três
 anos
 Vendas
de
carros
de
lixo
caíram
quase
14%
entre
Janeiro
e
Outubro
 Até
ao
final
do
ano
vão
fechar
2.000
empresas
no
sector
do
retalho
 automóvel
 Navio
encalhado
impede
sete
cavalos
de
participar
em
prova
 Açores
‐
Retirada
de
fuelóleo
de
navio
é
prioritária
 Sete
tripulantes
do
navio
encalhado
ouvidos
em
terra
 Carga
de
navio
que
encalhou
no
sábado
a
sul
da
ilha
de
S.
Miguel
vai
ser
 retirada
 Pescas
–
Comissária
quer
sector
rentável
 Naufrágio
de
ferry
sobrelotado
ao
largo
da
ilha
de
Sumatra
mais
de
20
 mortos
 
 
 
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Público
–
Carga
&
Transportes
–
23
de
Novembro
de
2009

Porto de Setúbal escalado por um dos maiores navios Ro-Ro O navio Hoegh Trader, um dos maiores porta automóveis do mundo, com capacidade para transportar 7.800 CEU (Car Equivalent Unit), escalou o porto de Setúbal, para descarregar veículos Chevrolet destinados ao mercado nacional. A operação portuária, realizada no terminal Multiusos I, concessionado à Tersado, obedeceu a normas e ‘know how’ especializados. O navio M/V Hoegh Trader foi construído no estaleiro Daewoo, na Coreia, em 1998, tem 228,77 metros de comprimento e um DWCC (Deadweight) de 27.100 toneladas. O navio é do armador Hoegh Autoliners AS, sediado em Oslo, na Noruega, e foi agenciado pela Barwil Knudsen Agente de Navegação Ltd.

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Económico
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Weekend
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21
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34
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Correio
da
Manhã
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23
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Novembro
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25
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Diário
de
Notícias–
23
de
Novembro
de
2009
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Pág.
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Público
–
Carga
&
Transportes
–
23
de
Novembro
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2009

Análise aos transportes Em bloco de notas, o comentador analisa criticamente alguns dos aspectos dos transportes interrelacionando-os: as vigarices do Freeport, os apoios ao sector e a possível candidatura de António Mousinho à IRU são os primeiros temas. Vigário: Freeport e os transportadores A história do Freeport está mal contada. Mas isso para aqui é o menos. Quem anda nesta coisa dos grandes projectos, sabe que um investimento daquela envergadura abre as portas dos ministérios e potencia, sempre que necessário, a reunião com os ministros e demais membros do Governo e estruturas das Direcções-gerais e Institutos, que têm a tutela da coisa. A ausência de Sócrates no acompanhamento daquele projecto é estranha, como também é estranhíssima a forma e os prazos de aprovação. Mas enfim, são coisas de políticas, nas quais quem manda não são os ministros nem os Governos. Mas sim os “porteiros” profissionais das equipas partidárias. Vem isto a propósito do aparecimento da figura do vigário. Figura que os transportadores bem conhecem. Tal como acontece, sempre que os decisores dos transportadores abrem mão dos dossiês, lá aparece um vigário no seu melhor a tentar tirar proveito das suas supostas ligações e amizades com o poder. No caso do Freeport, sem pretender tirar partido por ninguém, o mínimo que posso dizer é que José Sócrates se pôs a jeito. O erro cometido pelo nosso actual Primeiro-Ministro foi o de ter ao seu redor gentinha muito baixinha, mesmo reles, que soube tirar proveito da sua ausência. E como a máxima que me ensinou o meu querido pai: “livra-te do vigário ou ainda vais pedir para dar ao vigário”, não foi ensinado ao nosso Primeiro, tal como os transportadores, ele foi usado em crescendo à medida de cada conto e de cada conveniência do vigário. Há sempre um vigário ao virar da esquina, pronto a sacar. Mas isso parece que os transportadores e os investidores do Freeport não sabem, por isso é que uns deram e outros continuam a dar cartabranca ao conto do vigário. Governo dará apoio O empenho do Governo no combate à crise tem gerado pacotes e mais pacotes de incentivos à indústria. Primeiro avançou para a indústria automóvel (especialmente para as produtoras de componentes), depois para o têxtil e calçado, mais incentivos para isto e para aquilo. No meio de tudo isto alguém se esqueceu de explicar ao Governo a importância estratégica da cadeia de transportes e em especial do modo rodoviário, para que as nossas produções industriais cheguem a tempo à cadeia capilar de produção ou centros de consumo. Com as produções em queda e muitas fábricas paradas, sobram aos milhares os camiões imobilizados, sem que se avizinhe um trato específico para o sector. Depois do apoio a tudo o que é indústria, o Governo vai ter de dar à indústria de transportes rodoviário de mercadorias apoio. António Mousinho na IRU Muito mais do que acontecia até há dias, quando “ouvi dizer”, que o presidente da Antram, António Mousinho, será um candidato, com enormes potencialidades de êxito, para presidir à IRU – União Internacional de Transportadores, que agrupa transportadores de todo o mundo, agora estou certo que está em marcha um movimento para o levar ao patamar mais alto das estruturas mundiais de empresários/transportadores (camiões, autocarros e táxis).

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De um agrupamento internacional de editores, do qual faço parte, chegou-me um pedido de recolha de mais informações. Falam-me de reuniões com associações congéneres, dizem-me que o secretário-geral da associação A esteve reunido com os secretários-gerais das associações X, Y e Z. Para já, o presidente da Antram remete-se ao silêncio, com a promessa de que em tempo oportuno saberemos quais os passos que vão ser dados. Ao que consegui confirmar, há mesmo candidato a candidato. As reuniões existiram e até já foram realizadas viagens para apalpar o pulso às congéneres, mas parece que há uma grande confusão entre cargos. É sabido que o próximo presidente da IRU será espanhol, pelo que não se avizinha um outro ibérico na próxima década. À procura de novo presidente anda o Comité de Ligação, mas esse cargo é para trabalhar muito no terreno e para estar muito ausente. Será que quem está a empurrar Mousinho para a candidatura se esconde por detrás de uma manobra, para colocar o exigente presidente da Antram longe e assim ficar com o caminho livre para as suas tropelias? Patrão fora feriado na loja? ANTP faz mexer Sabemos do que falamos. Podemos ser incómodos, mas somos o maior aliado da verdade. Defendemos os interesses de todos e não apenas de alguns. Sentimos que o aparecimento da Antp deu sangue novo ao sector. A Antram ficou mais dinâmica, interventiva e ousada. A dinâmica e o protagonismo de António Lóios podem vir a dar-lhe asas para voos políticos, mas para lá chegar o homem que parece ter caído nas graças dos transportadores terá de ser mais consistente nas afirmações e consciente da realidade. Madeira dá o exemplo Quer se goste ou não, da Madeira vêm exemplos sobre os quais os legisladores da Nação deveriam pensar. Enquanto a legislação nacional impede o licenciamento de veículos pesados de mercadorias com mais de 10 anos de idade, o Governo Regional decidiu adequar as regras à realidade do meio empresarial, pelo que serão aceites veículos até 15 anos de idade. Bastou que o governo autónomo da Madeira pensasse na enormíssima característica familiar (tal como no continente) da generalidade das empresas locais com alvará de transportadores, quase mil. Parabéns pela coragem. Terminal de Alcântara Aquando da apresentação dos projectos das infra-estruturas para a zona de Alcântara e a ampliação do terminal da Liscont, no porto de Lisboa, a ex-secretária de Estado dos transportes, Ana Paula Vitorino, disse às vozes críticas que só o anúncio da medida tinha permitido a captação de um tráfego intercontinental. Enquanto muitos criticaram com fervor político, eu apenas escrevi que se para a decisão apenas bastou o anúncio para captar uma nova linha regular da CSAV NorAsia, então a mesma não tinha futuro. Fundamentei com o imprescindível rigor das análises de tráfegos potenciais e tráfegos reais. Alguém entendeu que as minhas palavras eram alarmistas e derrotistas, mas a verdade é que após três meses de operação a Csav NorAsia abandonou a linha pelo porto de Lisboa. Palavras para quê? Luís Abrunhosa Branco (Membro da Associação Mundial de Editores de Transportes)

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Económico
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Económico
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Económico
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Diário
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Notícias
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Notícias
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Manhã
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Económico
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Jornal
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Notícias
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Diário
Económico
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23
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Novembro
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