Recortes 224 28 11 2014

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Recortes nº 224 Índice – 28 de novembro de 2014  Setúbal lidera recordes nos portos nacionais  Portos portugueses vão até Badajoz  Corredor Logístico Portuário do Atlântico promove-se na Estremadura  Plataforma logística de Badajoz operacional em 2016  CP Carga estima reduzir prejuízos para 16 milhões  El ferrocarril reivindica su contribución a la recuperación económica de la Unión Europea  Portugal continúa ganando cuota a la flota de transporte internacional por carretera española  Portimão deverá receber 23 mil turistas em 2015

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O Setubalense, 28 de novembro de 2014


Logística Moderna, 28 de novembro de 2014

Portos portugueses vão até Badajoz 28 de Novembro de 2014

Desde ontem que os portos de Sines, Lisboa e Setúbal e a Plataforma Logística del Sureoste Europeo de Badajoz (PLSWE) participam numa acção comercial conjunta em Badajoz, Espanha. Para além de um stand partilhado na Fehispor – Feria de España y Portugal, a decorrer até dia 30 de Novembro, com o mote “Directo ao Atlântico/Directo al Atlantico”, o programa inclui, ainda, vários encontros com empresários, entidades oficiais e comunicação social da Extremadura. Esta iniciativa enquadra-se no projecto do Corredor Logístico Portuário do Atlântico, que inclui como parceiros iniciais, e para além dos três portos e da Plataforma de Badajoz, também a CP Carga e outros parceiros privados. Pretende-se construir, em conjunto, uma oferta logístico-portuária mais competitiva e com maior valor para o cliente. O projeto visa facilitar a ligação destes três portos da margem atlântica nacional às indústrias da Extremadura, através de um corredor de transporte de mercadorias, suportado na Plataforma de Badajoz, que possibilitará uma maior consolidação logística. Este projecto tem sido acompanhado por um grupo de trabalho que tem analisado os pontos a melhorar no corredor rodoferroviário actual e, por outro lado, pretende actuar conjuntamente para reduzir alguns constrangimentos nas cadeias de distribuição de mercadorias que utilizam os portos de Sines, Lisboa e Setúbal para exportação/importação de produtos da Extremadura e do Alentejo, incluindo, a médio prazo, o alargamento do hinterland até Madrid. Visa-se ainda contribuir para a eliminação de algumas barreiras operacionais e técnicas, como standards pouco compatíveis com o tráfego ferroviário, procurando acompanhar as tendências tecnológicas. O projecto integra localizações geográficas que fazem parte do Corredor do Atlântico da RTETransporte (RTE-T) que liga, para além de cada um dos 28 Estados-Membros entre si, os países vizinhos da União Europeia e ao resto do mundo.


Transportes & Negócios, 28 de novembro de 2014

Corredor Logístico Portuário do Atlântico promove-se na Estremadura O Corredor Logístico Portuário do Atlântico promove-se por estes dias em Badajoz, na FehisporFeira de Espanha e Portugal. Sob o mote “Directo ao Atlântico”, os portos de Sines, Lisboa e Setúbal e a Plataforma Logística do Sudoeste Europeu partilham um na feira da Estremadura, que decorre até domingo. O programa inclui ainda vários encontros com empresários, entidades oficiais e comunicação social da Estremadura espanhola. São também membros do Corredor Logístico Portuário do Atlântico a CP Carga e outros parceiros privados. O projecto do Corredor, que coincide geograficamente com parte do Corredor Atlântico da RTE-T, tem sido acompanhado por um grupo de trabalho que tem analisado os pontos a melhorar no corredor rodo-ferroviário actual. Este grupo de trabalho tem também como objectivo actuar para reduzir alguns constrangimentos nas cadeias de distribuição de mercadorias que utilizam os portos de Sines, Lisboa e Setúbal para a exportação e importação de produtos da Estremadura espanhola e do Alentejo, incluindo, a médio prazo, o alargamento do hinterland até Madrid.


Transportes & Negócios, 28 de novembro de 2014

Plataforma logística de Badajoz operacional em 2016 A primeira fase da Plataforma Logística do Sudoeste Europeu, em Badajoz, deverá estar operacional em 2016. Serão 60 hectares, junto à fronteira do Caia, com ligação à rede ferroviária. O governo regional da Estremadura adjudicou por 12,57 milhões de euros (35% abaixo do preço de referência) as obras de urbanização da primeira fase da plataforma logística de Badajoz. Concorreram 21 empresas e consórcios, tendo a vitória sido atribuída, ao cabo de cinco reuniões, à UTE constituída pela Dragados, Tecsa e Aglosan. O prazo para a realização dos trabalhos é de 20 meses. A primeira fase da plataforma logística de Badajoz abrangerá 60 hectares, de um total de 132 (que deverão estar disponíveis em 2020), devendo estar operacional no fim de 2016. As autoridades da região fronteiriça espanhola apostam na intermodalidade e, nesse sentido, adjudicaram recentemente obras, orçadas em 6,5 milhões de euros, para a ligação da plataforma logística à rede ferroviária. O projecto da Plataforma Logística do Sudoeste Europeu foi anunciado em 2004 mas só arrancou verdadeiramente em Julho passado, com o lançamento do concurso agora adjudicado.


Jornal i, 28 de novembro de 2014


El Vígia, novembro de 2014

El sector emplea a más de un millón de personas y genera 66.000 millones de euros al año

El transporte ferroviario representa más de un 1% del PIB de la Unión Europea (UE). La organización europea CER, integrada por empresas ferroviarias y gestores de infraestructura comunitarios, ha presentado un informe, elaborado por la consultora holandesa Ecorys, que cuantifica el volumen económico del mercado ferroviario europeo. “¿Cómo contribuye el transporte ferroviario a la economía de la UE? Más de lo que se piensa”, considera CER. Para dar respuesta a esta pregunta, los cálculos ofrecidos en el estudio señalan que el sector ferroviario de la UE, tanto las operaciones de trenes como la gestión de la infraestructura ferroviaria, emplea directamente a 1,06 millones de personas y genera directamente 66.000 millones de euros en valor añadido bruto al año. Con estas cifras, la contribución del sector ferroviario en el PIB comunitario es superior a la de transporte aéreo o el marítimo, según explica el documento. Si incorporamos además los efectos económicos indirectos, relativos a las relaciones comerciales con los proveedores y con los efectos que provocan las inversiones en infraestructura, el informe eleva la contribución total estimada en 142 millones de euros, lo que resulta el 1,1% del PIB de la UE. “El sector ferroviario europeo tiene niveles superiores a la media de productividad”, señala el informe, que insiste en destacar que su comportamiento es “mucho mejor que lo que comúnmente se cree”. En este sentido, el documento destaca que “después de muchos años de reforma y reestructuración, la productividad laboral del sector ha comenzado a aumentar”. Pese a ello, el mercado ferroviario de la UE se sitúa todavía por debajo de lo que aportó económicamente en 2003, aunque en el último año ha superado los resultados logrados en 2012.


El informe menciona además el impulso económico que representa la fabricación de trenes en Europa. Según los datos aportados, la industria de suministro ferroviario de la UE es la mayor del mundo, con una participación del 20% en el comercio mundial. En este sentido, también contribuye al desarrollo inversor en soluciones de I+D. “En un entorno económico aún frágil, en el que el crecimiento y el empleo están definidos como prioridades políticas, el transporte ferroviario tiene mucho que ofrecer”, señalan desde CER al valorar el informe, que fue presentado en Bruselas a los responsables políticos de la UE el pasado mes de octubre. El presidente de la organización, Christian Kern, considera que “la inversión en ferrocarril significa invertir en el futuro. No se trata de elegir entre un medio ambiente más limpio, por un lado, y el crecimiento y el empleo, por otro. Se trata de la generación de beneficios en todos los sentidos”.

Los trenes de carga reducen un 40% las emisiones contaminantes en seis años El transporte por ferrocarril es “comúnmente reconocido como un modo limpio de transporte, que tiene un papel importante en la creación de un sistema de transporte sostenible”. Sin embargo, desde la organización CER asumen que el ferrocarril puede contribuir todavía más a la “ecologización” de Europa. Con este objetivo, el documento presentado a los representantes de la UE concreta el ahorro medioambiental del transporte ferroviario. Así, por ejemplo, los gráficos muestran que las emisiones contaminantes por tonelada son hasta 3,6 veces mayores en el transporte de mercancías por carretera que en el ferrocarril. De hecho, el informe asegura que si el 10% del tráfico de mercancías de larga distancia se trasladara de las carreteras al


ferrocarril, se lograría una reducción de 12 millones de toneladas de emisiones de gases de efecto invernadero. El documento realiza también un análisis de la evolución que ha tenido el modo ferroviario en los últimos años para observar su rendimiento medioambiental. Las conclusiones señalan que entre 1995 y 2011, las emisiones específicas de dióxido de carbono del transporte por ferrocarril han disminuido un 24% para el transporte de pasajeros por ferrocarril y hasta un 40% en el tráfico de trenes de mercancías. “Esta mejora –señala el informe– es el resultado de las mejoras tecnológicas y la eficiencia operativa”. En este sentido, el documento considera que el proceso de electrificación que se está llevando a cabo en el transporte ferroviario “es una tendencia positiva más hacia las emisiones contaminantes aún más reducidas”. El informe realiza la comparativa entre el modelo ferroviario eléctrico y los trenes propulsados con diésel para confirmar que las emisiones resultan significativamente más reducidas para el ferrocarril eléctrico. Los impactos ambientales positivos del transporte ferroviario no se limitan a las emisiones de gases de efecto invernadero. Desde la asociación de empresas ferroviarias señalan que un estudio reciente ha calculado que el conjunto del transporte ferroviario, tanto de pasajeros como de mercancías, es responsable únicamente del 2% del coste estimado de todas las externalidades procedentes del transporte. En comparación, la carretera es responsable del 93%, mientras que el transporte aéreo es responsable de un 4% del coste. Europa prolonga en 2013 su mejora en la seguridad de la red ferroviaria La Agencia Ferroviaria Europea (ERA) ha publicado recientemente los datos de seguridad ferroviaria de la UE en 2013 y muestra que, por primera vez desde 2006, el número de accidentes registrados durante el periodo de un año se sitúa por debajo de 2.000. Sin embargo, también señala que el volumen de colisiones y descarrilamientos ha aumentado, al registrar 108 accidentes, siete más de los contabilizados en el año anterior.


Los datos ofrecidos por las autoridades nacionales de seguridad de los Estados miembros a la ERA indican que fallecieron un total de 1.130 personas y 912 resultaron heridas de gravedad, en 1982 accidentes ferroviarios importantes ocurridos en los 28 Estados miembros. Así, el número total de accidentes significativos se redujo un 4% en comparación con el año anterior. Esta tendencia a la disminución en los accidentes ferroviarios se refleja en las tendencias de las víctimas. Sin embargo, desde la ERA consideran que la reducción fue únicamente modesta en lo que se refiere a víctimas mortales, mientras que resultó más significativa para las personas gravemente heridas. Según la agencia, esto se debe en gran medida al grave accidente ocurrido en Santiago de Compostela, en el que resultaron fallecidas 79 personas. Pese a ello, el riesgo de muerte para los pasajeros que viajan a bordo de los trenes “sigue siendo relativamente bajo”: 0,14 muertes por cada mil millones de kilómetros de pasajeros. El análisis estadístico elaborado por la ERA contabilizó por separado los suicidios. Según los datos de la agencia, en 2013 ocurrieron 2.819 casos registradas en ferrocarriles de la UE, lo que representa un 6% menos que en el año anterior y rompe la tendencia que mantenía este índice en los últimos tres ejercicios.


El Vígia, novembro de 2014

14.11.14 · Judith Estallo

El país vecino realiza el 15,7% de las exportaciones españolas y el 19,5% de las importaciones

Las empresas de transporte por carretera de Portugal han ganado progresivamente en los últimos años parte de la cuota del transporte internacional por carretera con origen o destino en España. Portugal ya realiza el 15,7% de las exportaciones por carretera españolas y ha conseguido ganar la cuota que los transportistas españoles en este ámbito. Además, absorbe el 19,5% de las importaciones por carretera a España, un terreno donde la flota polaca va ganando posiciones y ya realiza el 5% de los tráficos. Los datos se desprenden del Observatorio de Transporte Internacional de Mercancías por Carretera, presentado recientemente por el ministerio de Fomento. De este estudio, realizado por la consultora Spim, resulta curioso que, precisamente, la cuota ganada en España en tráficos de exportación por las empresas de transporte portuguesas es similar a la cuota perdida por las españolas. Los autores de este informe destacan que “prácticamente todo el transporte internacional realizado por los vehículos pesados españoles es llevado a cabo por el servicio público y la mayor parte tiene lugar en las exportaciones e importaciones españolas, teniendo bastante más peso las exportaciones”. Además, los países de origen o destino con los que los vehículos pesados españoles realizan más transporte internacional de mercancías son Francia, Alemania, Italia, Países Bajos, Reino Unido y Portugal. En el análisis del transporte realizado por los vehículos pesados los distintos países europeos, queda de manifiesto que, en cuanto a las toneladas-kilómetro producidas, los camiones de Alemania, Polonia, España, Francia, Reino Unido e Italia son los que más transporte realizan. En cambio, en el análisis de los que más toneladas totales mueven, el orden de las nacionalidades de los vehículos se ve ligeramente modificado. Por ejemplo, los camiones españoles pasan de la tercera a la quinta posición. Esto es debido, tal y como apunta el estudio, a que los vehículos pesados españoles realizan


desplazamientos mucho más largos que los de otros países. Esto mismo ocurre también con la flota polaca. Precisamente, el observatorio detecta un fuerte crecimiento del transporte realizado por los vehículos pesados polacos. “Este incremento se produce sobre todo en el transporte internacional, teniendo este tipo de transporte un peso importante en el transporte total de los camiones de Polonia”, apuntan el estudio. Las flotas que más toneladas transportan en las exportaciones de su país son las de Alemania, Polonia, Países Bajos, España, Bélgica, República Checa y Francia. Los vehículos españoles son los que más transporte realizan en las exportaciones nacionales, con una participación en 2013 del 61,5% de las toneladas-kilómetros producidas y del 65,8% de las toneladas totales movidas. Los vehículos del resto de Europa que más transporte realizan en las exportaciones españolas son los portugueses (15,7%) y polacos (5%). En los últimos años, ha crecido el transporte realizado por vehículos españoles y polacos. Los vehículos pesados de la Unión Europea que más transporte realizan en las importaciones de su país, según el volumen de toneladas-kilómetro producidas, son Polonia, España y Alemania. Los camiones que más toneladas transportan en las importaciones de su país son Polonia, Países Bajos, Alemania, España, Francia y República Checa. Los vehículos españoles tienen menor participación que en las toneladas-kilómetro producidas porque realizan desplazamientos más largo. En los últimos años, se observa un fuerte crecimiento de este tipo de transporte realizado por los vehículos pesados polacos, mientras que las flotas alemanas, francesas e italianas registran un decremento en este ámbito de actividad. Los camiones españoles son los que más transporte realizan en las importaciones a España por carretera, con una participación en 2013 del 55% de las toneladaskilómetro producidas y del 59,6% de las toneladas totales transportadas. Los vehículos pesados del resto de la Unión Europea que más transporte realizan en las importaciones a España son los de Polonia y Portugal. En concreto, en 2013, de los 40,8 millones de toneladas de importación con destino a España por transporte por carretera, el 59,6% fue realizado por empresas españolas, el 19,5% por flota portuguesa, el 5,7% por polaca y el 3,4% por francesa.


Los vehículos pesados de la Unión Europea que más cabotaje realizan son los de Polonia, Países Bajos, España, Alemania y Luxemburgo

La flota española realiza en Francia el 85% de sus operaciones de cabotaje Los vehículos pesados de la Unión Europea que más cabotaje realizan son los de Polonia, Países Bajos, España, Alemania y Luxemburgo. El cabotaje realizado por flota polaca es el que más está creciendo en los últimos años (ver gráfico). En el caso español, el 85% del tráfico de cabotaje se realiza en Francia. La flota española consolida así sus tráficos de cabotaje en Francia que, tras sufrir una ligera caída en 2012, recobraron la senda del crecimiento el año pasado con un incremento de su actividad del 21,6% al sumar 4,2 millones de toneladas. Muy de lejos, se sitúa la actividad de las empresas de transporte españolas en el transporte de cabotaje en Alemania (235.000 toneladas) o Portugal (231.000). Además, destaca la pérdida total en 2013 de las 145.000 toneladas movidas en operaciones de cabotaje en Italia en 2012. Por volumen de toneladas-kilómetro producidas, España ocupó en 2013 la tercera posición internacional en transporte de cabotaje por carretera con 2,3 millones de toneladas-kilómetro producidas, por detrás de Países Bajos (2,4 millones de toneladakilómetro) y de Polonia, que movió 7,3 millones. No obstante, en el análisis del tráfico total de toneladas España ocupa la quinta posición, ya que sumó 4,9 millones de toneladas el año pasado, frente a los 22 de Polonia. La flota de transporte internacional de otros países movió el año pasado en España un total de 2,2 millones de toneladas en operaciones de cabotaje. Se trata de 345.000 toneladas más que las transportadas en este tipo de operativas a lo largo de 2012, lo


que representa un crecimiento del 18,5%. No obstante, estas cantidades, a pesar de ser positivas, quedan lejos de las mejores cifras del cabotaje realizado en España por otros países. El mejor dato histórico para este tipo de transporte se produjo en el año 2007 cuando las flotas movieron 8,5 millones de toneladas en cabotaje en España. Justo al año siguiente, la caída fue brutal al sumar 4,4 millones de toneladas, un 48,6% menos que el año anterior. Ya en 2009 se movieron 2,2 millones, un 48,7% menos que en 2008 y un 73,6% respecto a 2007. En España la mayor parte del cabotaje lo realizaron vehículos pesados de Portugal. En concreto, éstos movieron 1,3 millones de toneladas, seguidos muy de lejos por los vehículos polacos, que transportaron 176.000 toneladas en operaciones de cabotaje en España y de los camiones alemanes, que movieron 114.000 toneladas. Cabe destacar, como concluye el estudio realizado por el ministerio de Fomento, que en los últimos años es superior el cabotaje realizado por los vehículos pesados españoles que el cabotaje llevado a cabo en España. “Además, esta diferencia está aumentando”, matiza el estudio. El observatorio, elaborado por la consultora Spim, refleja que Alemania, con 36 millones de toneladas movidas, es el país de la Unión Europea que más transporte de cabotaje realiza. Le siguen de cerca Francia y Bélgica, con 19,5 y 13,6 millones de toneladas, respectivamente. Por detrás, se posicionan Ialia, Austria, Reino Unido, Países Bajos, Suecia y España.


Transportes em Revista, 28 de novembro de 2014

59 escalas de cruzeiros

Portimão deverá receber 23 mil turistas em 2015 O porto de Portimão calcula que vai receber para o dobro do número de cruzeiros em 2015 face ao ano em curso. Segundo o Correio da Manhã (CM), o porto estima contar com um total de 59 escalas e cerca de 23 mil turistas, ou seja, mais 25 escalas e 7 mil turistas, em comparação com 2014. A Administração dos portos de Sines e do Algarve (APSA), refere que haverá um “aumento significativo de cruzeiros, estando já agendadas 59 escalas”. Já Desidério Silva, presidente da Região de Turismo do Algarve, salientou que “todos os visitantes são importantes para a economia de Portimão”, explicando ao CM que “ainda há muito trabalho a fazer no sentido de melhorar o porto de Portimão”. Para este ano não estão previstas mais escalas em Portimão, tendo a última acontecido na semana passada. por: Miguel Ribeiro Pedras


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