Recortes 226 02 12 2014

Page 1

Recortes nº 226 Índice – 02 de dezembro de 2014  Conferência «Porto de Setúbal - A Resposta Imediata – uma estratégia portuária coerente» - Estudo diz que Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro  Conferência “Porto de Setúbal – A Resposta Imediata – uma estratégia portuária coerente”  Estudo diz que Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro  Estudo diz que Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro  Estudo diz que Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro  Barreiro é a melhor solução para receber novo terminal de contentores  Terminal vai revitalizar território da Baía do Tejo  Barreiro

é

a

contentores APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt

melhor

opção

para

novo

terminal

de


 Terminal de contentores no Barreiro revitaliza território da Baía do Tejo  Protocolo reúne cinco entidades que apoiam projeto de contentores no Barreiro  Barreiro assina protocolo com quatro entidades promotoras do novo terminal de contentores  “Dar

Futuro

ao

Barreiro”

debate

hoje,

terminal

de

contentores no Barreiro  Porto de Sines será palco de 'Manhã sobre GNL e GNV' a 10 de dezembro

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


Rostos, 01 de dezembro de 2014

Conferência «Porto de Setúbal - A Resposta Imediata – uma estratégia portuária coerente» Estudo diz que Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro O custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa. Esta é uma das conclusões do estudo que o Professor José Augusto Felício vai apresentar na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) realiza na manhã do dia 4 de dezembro, no Fórum Luisa Todi. Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa” é o nome do estudo realizado e apresentado pelo académico, que é também presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG. Outra das conclusões desta análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro. A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria. Estas são algumas das vantagens estratégicas do Porto de Setúbal que a CPS quer mostrar ao país na conferência de dia 4, uma iniciativa que vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações. Sérgio Silva Monteiro intervém na sessão de abertura dos trabalhos, que tem inicio às 10h00. Depois da sessão de abertura e da apresentação do estudo do Professor José Augusto Felício, seguese um debate moderado por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso, que conta com a participação de José Eduardo Martins (ex-secretário de Estado do Ambiente do XV Governo Constitucional), Pedro Reis (ex-presidente do AICEP) e Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar). Nesta mesa-redonda serão abordadas outras dimensões positivas para o porto sadino, nomeadamente o facto de, a partir de 2016, o Porto de Setúbal passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14m estarão concluídos nesse ano.


Outro fator que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o Porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objetivo é acabar com medidas protecionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos. A CPS vai aproveitar mais esta oportunidade para sublinhar outros argumentos do Porto de Setúbal, uma infraestrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020. Isto sem investimento adicional. De destacar que o Porto de Setúbal tem um terminal de contentores de 20 ha, o segundo maior do país. Neste momento, esse terminal está a operar a 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis.


Distrito Online, 01 de dezembro de 2014

Conferência “Porto de Setúbal – A Resposta Imediata – uma estratégia portuária coerente”

O custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa. Esta é uma das conclusões do estudo que o Professor José Augusto Felício vai apresentar na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) realiza na manhã do dia 4 de dezembro, no Fórum Luisa Todi. “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa” é o nome do estudo realizado e apresentado pelo académico, que é também presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG. Outra das conclusões desta análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro. A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria. Estas são algumas das vantagens estratégicas do Porto de Setúbal que a CPS quer mostrar ao país na conferência de dia 4, uma iniciativa que vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações. Sérgio Silva Monteiro intervém na sessão de abertura dos trabalhos, que tem inicio às 10h00. Depois da sessão de abertura e da apresentação do estudo do Professor José Augusto Felício, seguese um debate moderado por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso, que conta com a participação de José Eduardo Martins (ex-secretário de Estado do Ambiente do XV Governo Constitucional), Pedro


Reis (ex-presidente do AICEP) e Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar). Nesta mesa-redonda serão abordadas outras dimensões positivas para o porto sadino, nomeadamente o facto de, a partir de 2016, o Porto de Setúbal passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14m estarão concluídos nesse ano. Outro fator que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o Porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objetivo é acabar com medidas protecionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos. A CPS vai aproveitar mais esta oportunidade para sublinhar outros argumentos do Porto de Setúbal, uma infraestrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020. Isto sem investimento adicional. De destacar que o Porto de Setúbal tem um terminal de contentores de 20 ha, o segundo maior do país. Neste momento, esse terminal está a operar a 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis.


Zoom Online, 02 de dezembro de 2014

ESTUDO DIZ QUE PORTO DE SETÚBAL É MAIS BARATO DO QUE O BARREIRO

O custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa. Esta é uma das conclusões do estudo que o Professor José Augusto Felício vai apresentar na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) realiza na manhã do dia 4 de dezembro, no Fórum Luisa Todi. “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa” é o nome do estudo realizado e apresentado pelo académico, que é também presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG. Outra das conclusões desta análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro. A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria. Estas são algumas das vantagens estratégicas do Porto de Setúbal que a CPS quer mostrar ao país na conferência de dia 4, uma iniciativa que vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações. Sérgio Silva Monteiro intervém na sessão de abertura dos trabalhos, que tem inicio às 10h00. Depois da sessão de abertura e da apresentação do estudo do Professor José Augusto Felício, seguese um debate moderado por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso, que conta com a participação de José Eduardo Martins (ex-secretário de Estado do Ambiente do XV Governo Constitucional), Pedro Reis (ex-presidente do AICEP) e Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar).


Nesta mesa-redonda serão abordadas outras dimensões positivas para o porto sadino, nomeadamente o facto de, a partir de 2016, o Porto de Setúbal passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14m estarão concluídos nesse ano. Outro fator que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o Porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objetivo é acabar com medidas protecionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos. A CPS vai aproveitar mais esta oportunidade para sublinhar outros argumentos do Porto de Setúbal, uma infraestrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020. Isto sem investimento adicional. De destacar que o Porto de Setúbal tem um terminal de contentores de 20 ha, o segundo maior do país. Neste momento, esse terminal está a operar a 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis.


Local.pt, 02 de dezembro de 2014

Estudo diz que Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro O custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa. Esta é uma das conclusões do estudo que o Professor José Augusto Felício vai apresentar na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) realiza na manhã do dia 4 de dezembro, no Fórum Luisa Todi. “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa” é o nome do estudo realizado e apresentado pelo académico, que é também presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG. Outra das conclusões desta análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro. A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria. Estas são algumas das vantagens estratégicas do Porto de Setúbal que a CPS quer mostrar ao país na conferência de dia 4, uma iniciativa que vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações. Sérgio Silva Monteiro intervém na sessão de abertura dos trabalhos, que tem inicio às 10h00. Depois da sessão de abertura e da apresentação do estudo do Professor José Augusto Felício, seguese um debate moderado por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso, que conta com a participação de José Eduardo Martins (ex-secretário de Estado do Ambiente do XV Governo Constitucional), Pedro Reis (ex-presidente do AICEP) e Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar). Nesta mesa-redonda serão abordadas outras dimensões positivas para o porto sadino, nomeadamente o facto de, a partir de 2016, o Porto de Setúbal passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14m estarão concluídos nesse ano. Outro fator que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o Porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objetivo é acabar com medidas protecionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos.


A CPS vai aproveitar mais esta oportunidade para sublinhar outros argumentos do Porto de Setúbal, uma infraestrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020. Isto sem investimento adicional. De destacar que o Porto de Setúbal tem um terminal de contentores de 20 ha, o segundo maior do país. Neste momento, esse terminal está a operar a 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis.


Logística & Transportes Hoje, 01 de dezembro de 2014

Estudo diz que Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro O custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal “bastante mais vantajosa.” Esta é uma das conclusões do estudo que o investigador José Augusto Felício vai apresentar na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) realiza no dia 4 de dezembro, no Fórum Luisa Todi.

Outra das conclusões desta análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro. “A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria”, explica o estudo. Estas são algumas das vantagens estratégicas do Porto de Setúbal que a CPS quer mostrar ao país na conferência, uma iniciativa que vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.


Diรกrio da Regiรฃo, 01 de dezembro de 2014


Diรกrio da Regiรฃo, 01 de dezembro de 2014


Setúbal na Rede, 02 de dezembro de 2014

Barreiro é a melhor opção para novo terminal de contentores A proposta de definição do âmbito do estudo de impacte ambiental para o novo terminal de contentores divulgada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) refere que “o Barreiro é o território que reúne melhores condições para receber o novo terminal de contentores”. O documento explica que numa análise às três vertentes, “ambiente, operação” e “os impactos urbanos”, o “Barreiro é a melhor solução”, em comparação com “a Trafaria”, referindo que “várias outras soluções foram estudadas ao longo dos anos”. Esta proposta para o novo terminal de contentores defende que a “infraestrutura vai dar utilidade aos terrenos no Barreiro”, que se encontram “abandonados” e que “só servem para uso industrial”. O documento revela que “a possibilidade de estabelecer uma nova zona portuária” e “industrial nestes terrenos pode contribuir para a revitalização do tecido económico”, para a “rentabilidade do espaço”, para a “reconversão de áreas industriais degradadas”, e para a “redução do passivo ambiental”. O documento menciona que “objetivo principal é dar utilidade a terrenos” que “dificilmente vão servir para algo que não ao uso industrial” e que “agora se apresentam abandonados”, contribuindo ainda para a “diminuição dos custos de construção dos acessos rodo ferroviários necessários” para a “distribuição” e “receção de cargas”. A proposta frisa que a “solução do Barreiro não é inovadora”, já que em 2007 “era apontada como alternativa potencial para receber o novo terminal de contentores”. O documento elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) revela que “no cenário Trafaria constata-se que a infraestrutura necessita de um molhe de proteção”, uma vez que a “zona é exposta a agitação marítima significativa” e é uma “área que possui um aglomerado populacional adjacente à plataforma portuária”, apresentando “constrangimentos ambientais a nível das acessibilidades terrestres”. Ao invés, o cenário Barreiro possui “já estudos efectuados” no âmbito da então “projectada Terceira Travessia do Tejo (TTT)” e da “deslocalização da infraestrutura portuária Tanquipor”, configurando uma “plataforma a inserir num contexto portuário já existente na área”. O documento acrescenta que “quando avaliados os critérios quantitativos”, o “investimento no terminal é bastante equivalente nos dois cenários”, embora “mais favorável na Trafaria”. Contudo, quando avaliado o “investimento nas acessibilidades terrestres a opção Barreiro torna-se mais favorável”. A proposta explica ainda que existem factores que contribuem para o Barreiro ser visto como uma “boa hipótese”, com a “suspensão da Terceira Travessia do Tejo”, já que “amarração a sul seria precisamente sobre o território em análise”, bem como a “contestação popular à construção do terminal na zona da Trafaria”. Caso o terminal se venha a localizar no Barreiro, a proposta salienta


que vão ser necessárias “novas acessibilidades ferroviárias” e “rodoviárias” e “alargar estradas existentes”, de modo a “assegurar o eficiente escoamento da carga contentorizada”. Em relação aos critérios económicos, o documento salienta que no “Barreiro existe disponibilidade de uma área de cerca de 350 hectares para expansão logística” e “industrial”, o que “não acontece no cenário Trafaria”, onde “não existe qualquer disponibilidade de área de expansão”. A proposta sublinha ainda que “o cenário Barreiro é o que apresenta, numa primeira análise comparativa, condições mais favoráveis à localização do novo terminal de contentores de Lisboa”, nos âmbitos “ambiental, operacional” e de “impacto direto na economia”. Em relação aos sedimentos, o documento refere que os estudos “não revelam a presença de materiais pesados que condicionem as dragagens”, salientando que “passivo ambiental em terra pode ser resolvido” caso o “projeto avance”, o que vai ser um “benefício biofísico” e “social”. O novo terminal do Barreiro, caso avance, vai ficar localizado num terrapleno a construir com os materiais a dragar no leito do rio para o aprofundamento do canal de navegação existente e bacias de manobra e cais de acostagem, na continuação da Área Industrial do Barreiro. A Proposta de Definição do Âmbito refere que foram estudadas e analisadas ao longo dos anos localizações como a zona de Caxias/Dafundo, a zona de Algés na margem Norte e a uma área no leito de rio, na zona do Mar da Palha, e na margem Sul Trafaria, Ponta do Corvos (Seixal), Península do Montijo e Barreiro. A zona em estudo para a localização do novo terminal de contentores no Barreiro é o território da Baía do Tejo, empresa do universo Parpública, que tem a seu cargo a gestão dos Parques Empresariais Baía do Tejo, localizados no Barreiro, Seixal e Estarreja. A Proposta de Definição do Âmbito do Estudo de Impacte Ambiental vai estar em consulta pública até ao dia 19 de Dezembro


Porto Canal, 28 de novembro de 2014

Terminal de contentores no Barreiro revitaliza território da Baía do Tejo A proposta de definição do âmbito do Estudo de Impacte Ambiental para o novo terminal de contentores refere que a infraestrutura vai dar utilidade aos terrenos no Barreiro, que se encontram "abandonados e que só servem para uso industrial". "A possibilidade de estabelecer uma nova zona portuária e industrial nestes terrenos poderá contribuir para a revitalização do tecido económico, para a rentabilidade do espaço, para a reconversão de áreas industriais degradadas e para a redução do passivo ambiental", refere a proposta elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). A zona em estudo para a localização do novo terminal de contentores no Barreiro é o território da Baía do Tejo, empresa do universo Parpública, que tem a seu cargo a gestão dos Parques Empresariais Baía do Tejo, localizados no Barreiro, Seixal e Estarreja. "O objetivo principal é dar utilidade a terrenos que dificilmente servirão para algo que não ao uso industrial e que agora se apresentam abandonados. Contribui ainda para a diminuição dos custos de construção dos acessos rodoferroviários necessários para a distribuição e receção de cargas", acrescenta. O documento frisa que a solução do Barreiro não é inovadora, já que em 2007 era apontada como alternativa potencial para receber o novo terminal de contentores. A proposta explica ainda que existem fatores que contribuíram para o Barreiro ser visto como um boa hipótese, como a suspensão da Terceira Travessia do Tejo, já que amarração a sul seria precisamente sobre o território em análise, bem como a contestação popular à construção do terminal na zona da Trafaria. Caso o terminal se venha a localizar no Barreiro, a proposta salienta que serão necessárias novas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias e alargar estradas existentes, de modo a assegurar o eficiente escoamento da carga contentorizada. Em relação aos sedimentos, o documento refere que os estudos não revelam a presença de materiais pesados que condicionem as dragagens, salientando que o passivo ambiental em terra pode ser resolvido caso o projeto avance, o que será um "benefício biofísico e social". Quanto às três grandes empresas a operarem na área adjacente ao terminal, Fisipe, Nova AP e LBC Tanquipor, o estudo refere que devem ser analisados os riscos. O novo terminal do Barreiro, caso avance, ficará localizado num terrapleno a construir com os materiais a dragar no leito do rio para o aprofundamento do canal de navegação existente e bacias de manobra e cais de acostagem, na continuação da Área Industrial do Barreiro.


"A estrutura de acostagem tem um comprimento total de cerca de 1.500 metros, considerando-se a possibilidade da sua construção em duas fases (796 m + 704 m). Estará fundada a uma cota tal que permita fundos disponíveis ao longo de todo o comprimento do paramento acostável de -17 metros", conclui.


Cargo News, 01 de dezembro de 2014

Protocolo reúne cinco entidades que apoiam projeto de contentores no Barreiro Será assinado esta quarta-feira, na Gare Marítima de Alcântara, um protocolo de cooperação entre as cinco entidades relacionadas com a promoção do projeto de construção do Novo Terminal de Contentores no Barreiro e da Área Logística Industrial e Tecnológica Anexa (ALITA). A assinatura está marcada para as 11 horas. As cinco entidades signatárias deste protocolo são o Município do Barreiro, a Administração do Porto de Lisboa, a Baía do Tejo SA, a Rede Ferroviária Nacional - REFER E.P.E. e a EP - Estradas de Portugal SA. O protocolo deverá estabelecer os objetivos e os mecanismos de participação de cada entidade no processo de estudo das grandes linhas estruturantes do projeto, nomeadamente planos de pormenor, planos de urbanização e ainda a conceção do modelo e/ou modelos para articulação entre o terminal, a ALITA e a cidade.


Distrito Online, 02 de dezembro de 2014

Barreiro assina protocolo com quatro entidades promotoras do novo terminal de contentores

A Câmara Municipal do Barreiro vai assinar amanhã, 3 de dezembro, pelas 11h, na Gare Marítima de Alcântara, um protocolo de cooperação com Administração do Porto de Lisboa, a Baía do Tejo SA, a Rede Ferroviária Nacional – REFER E.P.E. e a EP -Estradas de Portugal SA, no âmbito da promoção do projeto de construção do Novo Terminal de Contentores no Barreiro e da Área Logística Industrial e Tecnológica Anexa (ALITA). O protocolo pretende estabelecer os objetivos e os mecanismos de participação de cada entidade no processo de estudo das grandes linhas estruturantes do projeto, nomeadamente planos de pormenor, planos de urbanização e ainda a conceção do modelo e/ou modelos para articulação entre o terminal, a ALITA e a cidade.


Distrito Online, 02 de dezembro de 2014

“Dar Futuro ao Barreiro” debate hoje, terminal de contentores no Barreiro

O movimento “Dar Futuro ao Barreiro”, encabeçado por Bruno Vitorino, organiza hoje , pelas 21h, na Biblioteca Municipal do Barreiro, o colóquio “Terminal de Contentores no Barreiro: uma oportunidade?”. Na sequência das notícias que dão como provável a instalação de uma nova infraestrutura portuária no concelho, o assunto será debatido por Marina Ferreira, presidente do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, Jacinto Pereira, presidente do Conselho de Administração da Baía do Tejo e por Bruno Vitorino,


Cargo News, 01 de dezembro de 2014

Porto de Sines será palco de 'Manhã sobre GNL e GNV' a 10 de dezembro O Auditório da Administração dos Portos de Sines e do Algarve será palco, no próximo dia 10 de dezembro, da conferência "Manhã sobre GNL e GNV", numa organização da TML Transportes (Transportes os Três Mosqueteiros). O evento tem início marcado para as 9.30h. No evento estarão alunos das Escolas do Agrupamento de Sines e de Universidades, sendo que será celebrada a viagem inaugural da primeira viatura totalmente movida a gás natural, com semi-reboque, a transportar gás natural, em Portugal. Estarão também em exposição viaturas ligeiras totalmente movidas a gás natural.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.