Recortes 227 03 12 2014

Recortes nº 227 Índice – 03 de dezembro de 2014  Porto de Setúbal comunica avanços em três estudos e projetos  Porto de Setúbal avança com três estudos  Porto de Setúbal avança com três estudos e projetos  Evento da CPS sobre vantagens do porto de Setúbal é já esta quinta-feira  Serviço de contentores é mais vantajoso em Setúbal  Barreiro será mais caro que Setúbal sete euros/tonelada  Estudo diz que porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro  Terminal no Barreiro acelera quando Setúbal ganha força  Estudo confirma que o Porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro  Movimento

«Dar

Futuro

ao

Barreiro»

-

Terminal

de

Contentores é útil ao desenvolvimento do concelho e da região APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt

 APL diz que há seis interessados no Barreiro  Marina Ferreira diz que há 6 interessados no Barreiro  Entidades assinam protocolo para Terminal no Barreiro

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt

Cargo News, 02 de dezembro de 2014

Porto de Setúbal comunica avanços em três estudos e projetos A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra informa que avançou com a elaboração de três estudos e projetos: Empreitada de Aproveitamento da Área Líquida Exterior da Doca dos Pescadores; Empreitada do Porto de Abrigo das Praias do Sado; elaboração do Projeto e Estudo de Impacte Ambiental do “Projeto de Melhoria da Acessibilidade Marítima ao Porto de Setúbal".

O primeiro, comparticipado pelo PROMAR, com um valor de cerca de 25 mil euros, destina-se a criar um conjunto de postos de acostagem para embarcações das atividades relacionadas com a marítimo-turística e, por sua vez, permitir um melhor aproveitamento da Doca dos Pescadores para as embarcações de pesca.

O segundo, com um valor de cerca de 30 mil euros, vai permitir a reabilitação do molhe da EDP, na zona em frente à central elétrica das Praias do Sado, possibilitando criar postos de acostagem para embarcações, de um modo ordenado e com condições de segurança.

A elaboração do Projeto e do Estudo de Impacte Ambiental do “Projeto de Melhoria da Acessibilidade Marítima ao Porto de Setúbal”, no valor de cerca de 200 mil euros, é o primeiro passo para a realização das dragagens de aprofundamento do Canal da Barra do Porto de Setúbal em um a dois metros, criando condições para o porto continuar a receber os navios Shortsea, que têm vindo a aumentar de dimensão e calado.

Logística & Transportes Hoje, 03 de dezembro de 2014

Porto de Setúbal avança com três estudos O Porto de Setúbal avançou com a elaboração de três estudos e projetos: Empreitada de Aproveitamento da Área Líquida Exterior da Doca dos Pescadores; Empreitada do Porto de Abrigo das Praias do Sado; e elaboração do Projeto e Estudo de Impacte Ambiental do “Projeto de Melhoria da Acessibilidade Marítima ao Porto de Setúbal”.

O primeiro, comparticipado pelo PROMAR, com um valor de cerca de 25 mil euros, destina-se a criar um conjunto de postos de acostagem para embarcações das atividades relacionadas com a marítimoturística e, por sua vez, permitir um melhor aproveitamento da Doca dos Pescadores para as embarcações de pesca.

O segundo, com um valor de cerca de 30 mil euros, vai permitir a reabilitação do molhe da EDP, na zona em frente à central elétrica das Praias do Sado, possibilitando criar postos de acostagem para embarcações, de um modo ordenado e com condições de segurança.

A elaboração do Projeto e do Estudo de Impacte Ambiental do “Projeto de Melhoria da Acessibilidade Marítima ao Porto de Setúbal”, no valor de cerca de 200 mil euros, é o primeiro passo para a realização das dragagens de aprofundamento do Canal da Barra do Porto de Setúbal em um a dois metros, criando condições para o porto continuar a receber os navios Shortsea, que têm vindo a aumentar de dimensão e calado.

Zoom Online, 03 de dezembro de 2014

PORTO DE SETÚBAL AVANÇA COM TRÊS ESTUDOS E PROJETOS

O Porto de Setúbal avançou com a elaboração de três estudos e projetos: Empreitada de Aproveitamento da Área Líquida Exterior da Doca dos Pescadores; Empreitada do Porto de Abrigo das Praias do Sado; elaboração do Projeto e Estudo de Impacte Ambiental do “Projeto de Melhoria da Acessibilidade Marítima ao Porto de Setúbal”.

O primeiro, comparticipado pelo PROMAR, com um valor de cerca de 25 mil euros, destina-se a criar um conjunto de postos de acostagem para embarcações das atividades relacionadas com a marítimoturística e, por sua vez, permitir um melhor aproveitamento da Doca dos Pescadores para as embarcações de pesca.

O segundo, com um valor de cerca de 30 mil euros, vai permitir a reabilitação do molhe da EDP, na zona em frente à central elétrica das Praias do Sado, possibilitando criar postos de acostagem para embarcações, de um modo ordenado e com condições de segurança.

A elaboração do Projeto e do Estudo de Impacte Ambiental do “Projeto de Melhoria da Acessibilidade Marítima ao Porto de Setúbal”, no valor de cerca de 200 mil euros, é o primeiro passo para a realização das dragagens de aprofundamento do Canal da Barra do Porto de Setúbal em um a dois metros, criando condições para o porto continuar a receber os navios Shortsea, que têm vindo a aumentar de dimensão e calado.

Cargo News, 02 de dezembro de 2014

Evento da CPS sobre vantagens do porto de Setúbal é já esta quinta-feira É já esta quinta-feira a conferência anual da Comunidade Portuária de Setúbal (CPS), na qual quer chamar a atenção do país para o porto de Setúbal, uma infraestrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores, em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020, numa possibilidade sem necessidade de investimento adicional.

A conferência “Porto de Setúbal - A resposta imediata – Uma estratégia portuária coerente” começa às 09h30, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal, e contará com a participação do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.

Durante a conferência, o Professor José Augusto Felício, presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG, apresenta o estudo “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa”, que revela, entre outras conclusões, que o custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa.

Segue-se uma mesa-redonda que conta com a participação de José Eduardo Martins (ex-secretário de Estado do Ambiente), Pedro Reis (ex-presidente do AICEP) e de Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar), moderada por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso.

Como pano de fundo deste debate está o facto de o Porto de Setúbal contar com aquele que é um dos maiores terminais de contentores do país, atualmente a trabalhar a cerca de 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis.

Gazeta Setubalense, 02 de dezembro de 2014

Conferência

Serviço de contentores é mais vantajoso em Setúbal

“Porto de Setúbal – A Resposta Imediata – uma estratégia portuária coerente” dá o mote para a conferência a realizar, dia 4 de Dezembro, no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal, onde será revelado um estudo que aponta o Porto de Setúbal como a opção mais barata, comparativamente com o Barreiro, uma vez que o custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro implica um “acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, tornando a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa”.

Aquela é uma das conclusões do estudo que o professor José Augusto Felício vai apresentar na referida conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS). “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa” é o nome do estudo realizado e apresentado pelo académico, que é também presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG. Outra das conclusões daquela análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo “é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro. A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa”, acrescendo que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal “é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria”.

Aquelas são algumas das vantagens estratégicas do Porto de Setúbal que a CPS quer mostrar ao país na conferência de dia 4, uma iniciativa que vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, que irá intervir na sessão de abertura dos trabalhos, que tem inicio às 10 horas.

Depois da sessão de abertura e da apresentação do estudo do professor José Augusto Felício, seguese um debate moderado por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso, que conta com a participação de José Eduardo Martins (ex-secretário de Estado do Ambiente do XV Governo Constitucional), Pedro Reis (ex-presidente do AICEP) e Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar).

Naquela mesa-redonda serão abordadas outras dimensões positivas para o porto sadino, nomeadamente o facto de, a partir de 2016, o Porto de Setúbal passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14 metros estarão concluídos nesse ano.

Outro factor que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o Porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objectivo é acabar com medidas proteccionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos.

A CPS diz que vai aproveitar mais esta oportunidade para “sublinhar outros argumentos do Porto de Setúbal, uma infraestrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020. Isto sem investimento adicional”.

De destacar que o Porto de Setúbal tem um terminal de contentores de 20 ha, o segundo maior do país, onde, neste momento, esse terminal está a operar a 25 por cento da sua capacidade naquele segmento e a 50 por cento nos segmentos de carga geral e granéis.

Transportes & Negócios, 02 de dezembro de 2014

Barreiro será mais caro que Setúbal sete euros/tonelada Movimentar contentores no futuro terminal do Barreiro será mais caro do que em Setúbal, sustenta José Augusto Felício, num estudo comparativo que será apresentado na próxima quinta-feira, na conferência da Comunidade Portuária de Setúbal.

O professor do ISEG conclui que o custo das dragagens para manter os fundos no canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro (cada vez mais, a localização mais provável) agravará os custos de operação portuária em sete euros/tonelada face à opção Setúbal.

O novo terminal de contentor do Barreiro deverá ter capacidade para operar navios de 8 000 TEU e calados de 14,5 metros, resultado dos fundos de -16 metros no canal de acesso e de -17 metros na bacia de rotação, segundo afirmações recentes da presidente do porto de Lisboa, Marina Ferreira.

No caso de Setúbal, em 2016 (para quando se prevê o arranque da construção no Barreiro), estarão concluídos os trabalhos de aprofundamento da barra para -14 metros.

Na sua “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa”, Augusto Felício conclui ainda que o transporte da carga portuária para a Margem Norte (onde se concentra a maior fatia do mercado) é mais rápido a partir de Setúbal, do que a partir do Barreiro ou da Trafaria. Porque a distância é mais curta.

A apresentação do estudo realizado pelo também presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG será o ponto alto da conferência da Comunidade Portuária de Setúbal, sugestivamente subordinada ao tema “Porto de Setúbal – A resposta imediata – uma estratégia portuária coerente”.

Os promotores sustentam que o porto sadino está pronto para ajudar a cumprir o desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores até aos 6,5 milhões de TEU em 2020 (o terminal do Barreiro só estará operacional em 2021), dispondo de um terminal de 20 hectares a operar a 25% da capacidade.

O estudo de Augusto Felício, mas não só, estará em debate na mesa redonda com José Eduardo Martins (ex-secretário de Estado do Ambiente), Pedro Reia (ex-presidente da AICEP) e Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar).

O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Silva Monteiro, intervirá na sessão de abertura. Não assistirá, portanto, à apresentação do estudo, mas ainda é possível que se pronuncie sobre as conclusões agora antecipadas.

A conferência decorrerá no Forum Luísa Todi, entre as 9h30 e as 13 horas. A participação é livre mas sujeita a inscrição.

Logística Moderna, 02 de dezembro de 2014

Estudo diz que porto de Setúbal é mais barato do que o Barreiro O custo das dragagens, necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal do Barreiro, implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a 7 euros por tonelada de carga movimentada, "tornando a operação no porto de Setúbal bastante mais vantajosa". Esta é uma das conclusões do estudo que o professor José Augusto Felício vai apresentar na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) realiza a 4 de Dezembro, no Fórum Luisa Todi, em Setúbal.

“Análise comparativa de serviços de contentores do porto de Setúbal com o porto de Lisboa” é o nome do estudo realizado e apresentado pelo académico e presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG. Outra das conclusões desta análise comparativa revela que "o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro". Como indica, "a distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa.

Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria".

Estas são algumas das vantagens estratégicas do porto de Setúbal que a CPS quer mostrar ao país na conferência de dia 4, uma iniciativa que vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações. Sérgio Silva Monteiro intervém na sessão de abertura dos trabalhos, que tem inicio às 10h.

Depois da sessão de abertura e da apresentação do estudo, segue-se um debate moderado por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso, que conta com a participação de José Eduardo Martins (exsecretário de Estado do Ambiente do XV Governo Constitucional), Pedro Reis (ex-presidente do AICEP) e Tiago Pitta e Cunha (assessor da Presidência da República para os Assuntos do Mar). Nesta mesa-redonda serão abordadas outras dimensões positivas para o porto sadino, nomeadamente o facto de, a partir de 2016, o Porto de Setúbal passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14m estarão concluídos nesse ano.

Outro factor que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objectivo é acabar com medidas proteccionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos.

Amanhã será assinado o protocolo entre a Câmara Municipal do Barreiro, a Administrção do Porto de Lisboa, a Baia do Tejo, a Estradas de Portugal e a Refer, tendo em vista o desenvolvimento de trabalho de cooperação a propósito do terminal de contentores.

Di谩rio Econ贸mico, 03 de dezembro de 2014

O Setubalense, 03 de dezembro de 2014

Rostos, 03 de dezembro de 2014

Movimento «Dar Futuro ao Barreiro» Terminal de Contentores è útil ao desenvolvimento do concelho e da região O Terminal de Contentores do Barreiro - se for viável e existirem investidores privados interessados, avança”, disse Bruno Vitorino, ontem à noite no decorrer do debate sobre esta temática.

“Isto não é uma promessa, é um objectivo politico”, sublinhou o deputado social democrata.

Jacinto Pereira, presidente do Conselho de Administração da Baía do Tejo, salientou que têm existido “permanentes consultas” de empresas de diversas áreas, do sector automóvel, logística, metalomecânica e náutica.

O Movimento “Dar Futuro ao Barreiro”, ontem à noite, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro, um colóquio tendo como tema: “Terminal de Contentores no Barreiro: uma oportunidade?”.

O evento contou com a participação de Marina Ferreira, presidente do Conselho de Administração do Porto de Lisboa; Jacinto Pereira, presidente do Conselho de Administração da Baía do Tejo e Bruno Vitorino, deputado do PSD. Uma matéria importante para o concelho Na abertura bruno Vitorino, referiu que Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, foi convidado para participar no colóquio mas decidiu não estar presente – “por opções politico- partidárias”.

“Esta matéria não devia ter cor politica” – sublinhou, porque – “é uma matéria importante para o concelho” O deputado social democrata referiu que num passado recente discutiu-se um modelo de desenvolvimento do concelho com base na Terceira Travessia do Tejo, o comboio de alta velocidade – “coisas que o país não tinha condições de concretizar” “O Barreiro fazia a discussão do seu futuro condicionado por algo que não era verdade”, disse.

Não é uma promessa é um objectivo politico Bruno Vitorino, salientou que o debate sobre o Terminal de Contentores – “è outra coisa”.

Referiu que decidiu-se estudar, ver se “é ou não possível, é ou não viável”.

“Se for viável e existirem investidores privados interessados, avança”, disse.

“Isto é uma mudança em relação ao passado. Isto não é uma promessa, é um objectivo politico”,

sublinhou o deputado social democrata.

“Farei tudo o que estiver ao meu alcance, todos os esforços na concretização”, sublinhou Bruno Vitorino, acrescentando que este projecto – “è útil ao desenvolvimento do concelho e da região”.

Localização é uma opção natural Jacinto Pereira, salientou que a instalação do Terminal de Contentores do Barreiro tem vantagens, que já existem reconhecidas há décadas ao nível de condições portuárias, para além da proximidade de Lisboa e por o Barreiro ser – “uma plataforma logística de excelência”.

“Esta localização é uma opção natural”, disse.

Empresas consultam Baía do Tejo O presidente do Conselho de Administração da Baía do Tejo sublinhou que a construção do Terminal de Contentores do Barreiro será um contributo para a – “requalificação do território ao nível ambiental”, assim como contribui para a “valorização do território” e “dinamiza a economia da região” Jacinto Pereira salientou desde que se apontou para a instalação do Terminal no Barreiro têm existido “permanentes consultas” de empresas de diversas áreas, do sector automóvel, logística, metalomecânica e náutica.

Transportes & Negócios, 02 de dezembro de 2014

APL diz que há seis interessados no Barreiro O novo terminal de contentores no Barreiro só avançará com privados. E haverá seis interessados, entre os quais a Maersk e a Fosun, garantiu a presidente da Administração do Porto de Lisboa, ontem à noite no Barreiro e hoje de manhã em Lisboa.

"Tenho conhecimento de seis grupos económicos fortemente interessados em construir e operar este terminal no Barreiro. Este é um projecto que tem de avançar de forma sólida, mas sem recuos, pois podemos perder dinheiro de fundos da União Europeia se tal acontecer", disse Marina Ferreira.

A presidente da APL participou no colóquio "Terminal de Contentores no Barreiro: uma oportunidade?", organizado pelo movimento "Dar Futuro ao Barreiro", encabeçado por Bruno Vitorino, deputado do PSD e vereador na Câmara do Barreiro.

"Este terminal só será construído com investimento privado. Se não houver empresas privadas interessadas no investimento, a orientação que tenho do Governo é que não há novo terminal", explicou.

A presidente da APL disse ainda que a ideia de um novo terminal surgiu da necessidade de aumentar a capacidade portuária, referindo que em 2019 a actual estará esgotada.

"Foram os operadores económicos nacionais e internacionais que solicitaram este novo terminal.

Perdemos todos os dias cargas para portos de Espanha, como por exemplo para Valência", disse, considerando a situação "preocupante".

Sobre a hipótese do terminal se localizar no Barreiro, a responsável explicou que foram analisados outros locais, mas que os estudos mostram que o Barreiro é a melhor solução.

"Nos critérios qualitativos, quantitativos e de impacto económico o Barreiro está na frente", disse, referindo que em relação à contaminação no rio no local existe uma declaração da Agência Portuguesa de Ambiente que são de nível 1 e 2, ou seja, não são resíduos considerados perigosos.

Sobre a questão da manutenção de um novo terminal no Barreiro, Marina Ferreira afirmou que os custos com as dragagens devem ser na ordem de um milhão de euros.

"O canal do Barreiro é bem conhecido por nós e é dragado pelas empresas Atlanpor e Tanquipor. Em fase de manutenção, as dragagens do novo terminal devem rondar o milhão de euros", defendeu, explicando que as dragagens iniciais na fase de obra estarão a cargo dos investidores.

Já hoje, à margem da assinatura de um protocolo para a promoção do novo terminal de contentores do Barreiro, Marina Ferreira afirmou que à medida que há mais informação sobre o projecto “cada vez mais temos tido investidores interessados, temos tido revistas de investimento estrangeiro interessadas em fazer divulgação, temos tido países interessados em divulgar junto dos seus investidores".

Sobre a identidade dos interessados, a presidente da APL apenas disse que haverá mais além da Maersk e da Fosun.

Na véspera da conferência da Comunidade do Porto de Setúbal em que o tema forte será as vantagens competitivas do porto sadino face ao Barreiro, a Câmara Municipal do Barreiro, a Estradas de Portugal, a Refer e a Baía do Tejo assinaram um protocolo de cooperação para o projecto de construção do terminal de contentores e da área logística, industrial e tecnológica anexa.

Transportes em Revista, 02 de dezembro de 2014

Presidente da APL

Marina Ferreira diz que há 6 interessados no Barreiro Marina Ferreira, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL), afirmou na passada segundafeira que o novo terminal de contentores só avança se houver investimento privado, referindo que tem conhecimento de seis grupos interessados na opção Barreiro, avança a agência Lusa. Marina Ferreira diz ter “conhecimento de seis grupos económicos fortemente interessados em construir e operar este terminal no Barreiro. Este é um projeto que tem de avançar de forma sólida, mas sem recuos, pois podemos perder dinheiro de fundos da União Europeia se tal acontecer”.

A presidente da APL participou no colóquio ‘Terminal de Contentores no Barreiro: uma oportunidade?’, organizado pelo movimento ‘Dar Futuro ao Barreiro’.

Transportes em Revista, 02 de dezembro de 2014

Cooperação

Entidades assinam protocolo para Terminal no Barreiro A Câmara Municipal do Barreiro, a Administração do Porto de Lisboa, a Baía do Tejo, a REFER e a Estradas de Portugal estabeleceram um protocolo de cooperação relativo à construção do novo Terminal de Contentores do Barreiro e da Área Logística Industrial e Tecnológica Anexa (ALITA), que será assinado amanhã.

A assinatura do protocolo irá decorrer na Gare Marítima de Alcântara pelas 11 horas e o documento pretende estabelecer os objetivos e os mecanismos de participação de cada entidade no processo de estudo das grandes linhas estruturantes do projeto, nomeadamente planos de pormenor, planos de urbanização e ainda a conceção do modelo e/ou modelos para articulação entre o terminal, a ALITA e a cidade.