Recortes 230 27 11 2013

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Recortes nº 230 Índice – 27 de novembro de 2013  Governo deixa cair projecto para novo terminal de contentores na Trafaria  Governo deu luz verde a investimento de 3,5 milhões no porto de Setúbal  Conferência da CPS: "Futuro do porto de Lisboa é o porto de Setúbal"  «Futuro do porto de Lisboa é o porto de Setúbal»  Conferência avalia Porto de Setúbal no sistema portuário nacional  Mercados

fora

da

Europa

atraem

mais

exportadoras  Dez passos para orientar empresas que apostam na internacionalização

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Jornal i, 27 de novembro de 2013, pรกg. 2 e 3



iOnline, 26 de novembro de 2013

Governo deu luz verde a investimento de 3,5 milhões no porto de Setúbal O Secretário de Estado dos Transportes revelou hoje que o Governo já aprovou a ampliação do terminal 'roll-on/roll-off' do porto de Setúbal O Secretário de Estado dos Transportes revelou hoje que o Governo já aprovou a ampliação do terminal 'roll-on/roll-off' do porto de Setúbal, um investimento global de 3,5 milhões de euros. "É um investimento feito exclusivamente com meios da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), que tem estado a reter parte dos seus resultados para fazer este investimento", esclareceu. O Secretário de Estado dos Transportes, que falava aos jornalistas no final de uma conferência sobre o porto de Setúbal, disse tratar-se de um investimento que vai dar resposta às necessidades do setor automóvel, designadamente, da fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela. "É um reforço de capacidade, aproveitando o espaço disponível e que servirá fundamentalmente para o reforço das exportações da Autoeuropa, uma unidade industrial da maior importância no contexto local e nacional", disse Sérgio Monteiro. Sérgio Monteiro disse tratar-se de uma medida que se enquadra nas preocupações do Governo em reduzir os custos de contexto para as empresas exportadoras, de forma a que sejam cada vez mais competitivas.


Cargo News, 26 de novembro de 2013

Conferência da CPS: "Futuro do porto de Lisboa é o porto de Setúbal" A frase que dá título a esta notícia foi proferida, em primeiro lugar, por Crespo de Carvalho mas logo teve seguimento nas palavras de Augusto Mateus. Esta foi a mensagem forte num evento que quis mostrar que Setúbal merece (e deve) estar no mapa portuário nacional. Foi um dia interessantíssimo de debate e discussão nesta Conferência da Comunidade Portuária de Setúbal (CPS). Em particular o painel da manhã que juntou dois especialistas com ideias claras e pensamento estratégico: Crespo de Carvalho e Augusto Mateus. A missão desse painel era discutir a realidade atual do porto de Setúbal e, sobretudo, o seu potencial enquanto alternativa a Lisboa. Mas foi-se mais longe. Falou-se do sistema portuário (que no caso de Lisboa e Setúbal não está a ser devidamente pensado), de estratégia nacional (ou falta dela) e de decisões governamentais em matéria portuária e ferroviária. Segundo os oradores, o futuro do porto de Setúbal não deve ser pensado sem que o porto de Lisboa seja colocado na equação. E vice-versa. Setúbal e Lisboa devem ser encarados numa "lógica de complementaridade e cooperação", defendeu Augusto Mateus, ressalvando, porém, que o modelo de governação dos dois portos em conjunto deve ser "empresarial e não administrativo". A linha de pensamento foi seguida por Crespo de Carvalho que, por sua vez, salientou que "o modelo de fusão não é o ideal porque vai criar uma certa subalternidade de Setúbal face a Lisboa". O porto de Setúbal foi apresentado como uma solução 'low-cost' e já disponível para a intenção de retirar cargas da margem norte do Tejo. As hipóteses Trafaria (que parece agora fora das intenções do Governo), Barreiro (que nunca poderá ser deep-sea) ou Algés foram recebidas com muitas reticências, até porque em Setúbal, com um conjunto de "pequenos investimentos", pode ter-se muito daquilo que parece fazer falta. As ligações, quer rodoviárias quer ferroviárias, e a capacidade (terminal de contentores trabalha a 25% da sua capacidade...) já lá estão. No final, a conclusão que ficou foi a de que falta foco e falta um conjunto de intervenções que, a nível de orçamento, ficam bem abaixo das hipóteses ventiladas na margem sul. Porque o porto de Setúbal, esse, parece preparado.


Conferência da CPS

«Futuro do porto de Lisboa é o porto de Setúbal» A frase que dá título a esta notícia foi proferida, em primeiro lugar, por Crespo de Carvalho mas logo teve seguimento nas palavras de Augusto Mateus. Esta foi a mensagem forte num evento que quis mostrar que Setúbal merece (e deve) estar no mapa portuário nacional. Foi um dia interessantíssimo de debate e discussão nesta Conferência da Comunidade Portuária de Setúbal (CPS). Em particular o painel da manhã que juntou dois especialistas com ideias claras e pensamento estratégico: Crespo de Carvalho e Augusto Mateus. A missão desse painel era discutir a realidade atual do porto de Setúbal e, sobretudo, o seu potencial enquanto alternativa a Lisboa. Mas foi-se mais longe. Falou-se do sistema portuário (que no caso de Lisboa e Setúbal não está a ser devidamente pensado), de estratégia nacional (ou falta dela) e de decisões governamentais em matéria portuária e ferroviária. Segundo os oradores, o futuro do porto de Setúbal não deve ser pensado sem que o porto de Lisboa seja colocado na equação. E vice-versa. Setúbal e Lisboa devem ser encarados numa "lógica de complementaridade e cooperação", defendeu Augusto Mateus, ressalvando, porém, que o modelo de governação dos dois portos em conjunto deve ser "empresarial e não administrativo". A linha de pensamento foi seguida por Crespo de Carvalho que, por sua vez, salientou que "o modelo de fusão não é o ideal porque vai criar uma certa subalternidade de Setúbal face a Lisboa". O porto de Setúbal foi apresentado como uma solução 'low-cost' e já disponível para a intenção de retirar cargas da margem norte do Tejo. As hipóteses Trafaria (que parece agora fora das intenções do Governo), Barreiro (que nunca poderá ser deep-sea) ou Algés foram recebidas com muitas reticências, até porque em Setúbal, com um conjunto de "pequenos investimentos", pode ter-se muito daquilo que parece fazer falta. As ligações, quer rodoviárias quer ferroviárias, e a capacidade (terminal de contentores trabalha a 25% da sua capacidade...) já lá estão. No final, a conclusão que ficou foi a de que falta foco e falta um conjunto de intervenções que, a nível de orçamento, ficam bem abaixo das hipóteses ventiladas na margem sul. Porque o porto de Setúbal, esse, parece preparado.


RDS, 26 de novembro de 2013

Conferência avalia Porto de Setúbal no sistema portuário nacional “Porto de Setúbal, a solução ibérica disponível” é o nome da conferência que se realiza hoje no Novotel Setúbal. O objectivo do encontro é dar a conhecer, promover e maximizar as potencialidades do Porto de Setúbal, para uma maior afirmação da infraestrutura no sistema portuário nacional. A ideia é demonstrar que o porto sadino é a solução mais adequada, numa lógica de racionalização de investimentos e de maximização das capacidades instaladas, aproveitando o facto de estar inserido numa região logística de excelência, a nível ibérico. A sessão da manhã é dedicada ao “Porto de Setúbal Hoje”, enquanto à tarde o tema é a “Reindustrialização e Logística na Região de Setúbal”.


Diรกrio Econรณmico, 27 de novembro de 2013, pรกg. 20 e 21



Diรกrio Econรณmico, 27 de novembro de 2013, pรกg. 22


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