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[PRELIMINAR]

BRASIL X MÉXICO ALLIANZ PARQUE 07 DE JUNHO 2015

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BRA SIL X MÉXICO | 07.06.2015

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[EDITORIAL]

06 REENCONTRO SELEÇÃO VOLTA A JOGAR EM CASA E BUSCA APOIO DA TORCIDA PARA FAZER BONITO NA COPA AMÉRICA

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ma nova Seleção em campo. É isso que você, torcedor que irá acompanhar a partida desta tarde entre Brasil e México, válida pela Chevrolet Brasil Global Tour, pode esperar. Uma Seleção com vontade de vencer, e que não medirá esforços para conquistar os resultados esperados por todos nós.

O primeiro desafio será a Copa América do Chile, que se inicia na próxima semana, e os atletas e comissão técnica contam com seu apoio esta tarde, para irem com moral ao torneio, e quem sabe, voltarem com mais um título na bagagem.

Para marcar o reencontro entre nossa Seleção e a torcida brasileira a revista Preliminar Chevrolet Brasil Global Tour, preparou uma edição especial. Além da preparação de nossa Seleção e de seu adversário, mostraremos também o perfil dos atletas convocados para a Copa América.

O mês de junho é de festa para a Seleção, pois há 45 anos o Brasil conquistava a Copa do Mundo pela terceira vez. Relembramos toda a campanha de um dos melhores times de todos os tempos em uma matéria especial, além de examinarmos com detalhes o confronto com a Inglaterra, ocorrido no dia 07 de junho de 1970, que ficou marcado não só pela vitória brasileira, mas também pela “defesa do século”, lance protagonizado por Pelé e pelo goleiro inglês Gordon Banks.

Torcemos para que você tenha um ótimo jogo!

22 ATENÇÃO DIVIDIDA DISPUTA DA COPA AMÉRICA E DA COPA OURO FAZEM SELEÇÃO MEXICANA OPTAR POR DUAS EQUIPES

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45 ANOS DO TRI RELEMBRE A HISTÓRIA DA EQUIPE QUE DEU AO BRASIL O TÍTULO DE PAÍS DO FUTEBOL

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EVOLUÇÃO CONSTANTE COM CRAQUES RENOMADOS, ESTÁDIOS LOTADOS E GRANDES EQUIPES, CAMPEONATO MEXICANO ASSUME LUGAR DE DESTAQUE

[PRELIMINAR] A REVISTA PRELIMINAR CHEVROLET BRASIL GLOBAL TOUR É PRODUZIDA POR STADIUM COMUNICAÇÃO SOB LICENÇA DE KLEFER MARKETING ESPORTIVO E PITCH INTERNATIONAL PRELIMINAR CHEVROLET BRASIL GLOBAL TOUR MAGAZINE IS PRODUCED BY STADIUM COMUNICACAO THROUGH GRANTED LICENSING BY KLEFER MARKETING ESPORTIVO AND PITCH INTERNATIONAL JORNALISTA RESPONSÁVEL / JOURNALIST IN CHARGE: GUSTAVO MACHADO DRT 7637/PR - FOTO DA CAPA: MICHAEL STEELE / GETTY IMAGES SOUTH AMERICA / GETTY IMAGES/AFP WWW.PRELIMINAR.NET - FACEBOOK.COM/PRELIMINAR

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[O JOGO]

APOIO FUNDAMENTAL SELEÇÃO VOLTA A ATUAR NO BRASIL E CONTA COM CALOR DA TORCIDA PARA IR LONGE NA COPA AMÉRICA

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proximadamente um ano após a última partida da Copa do Mundo, a Seleção Brasileira volta a atuar em casa esta tarde, em amistoso contra o México, válido pela Chevrolet Brasil Global Tour. O jogo, além de marcar o reencontro da equipe com a torcida, é um pilar importante na preparação da equipe para a Copa América, que terá início na próxima semana, no Chile.

O treinador Dunga destacou o reencontro entre atletas e torcida, tanto na tarde de hoje no Allianz Parque, como na próxima quarta-feira, no amistoso contra Honduras, em Porto Alegre, como fator motivacional para a equipe, aproveitando a energia que vem das arquibancadas.

“Existe uma cobrança que precisamos fazer mais amistosos no Brasil, vamos aproveitar essa oportunidade desses dois jogos para ficarmos perto do torcedor. Aproveitar da energia do nosso torcedor, pedir a contribuição deles para que os jogadores se sintam abraçados quando jogam em casa. Da nossa parte, esperamos fazer um bom jogo, vencer, para que o torcedor fique ao nosso lado”, disse Dunga.

Sobre um suposto resgate da autoestima da equipe após o resultado adverso na Copa do Mundo, o treinador foi claro em afirmar que o que ocorreu no último ano foi um fato isolado, e que a camisa da Seleção continua com um peso enorme no futebol.

“O que aconteceu na Copa foi um fato único. Se comenta muito o resgate da autoestima, e a gente quer ganhar, a Seleção é uma referência. O futebol brasileiro continua sendo admirado, a camisa da Seleção continua sendo muito valorizada”, afirmou Dunga, que continuou a explicação dizendo que cada jogo é mais importante que o anterior.

“Eu ouvi muito falar que o jogo contra a Colômbia (o primeiro após a Copa do Mundo) era chave. Agora o mais importante que temos é contra o México,

HEULER ANDREY / MOWAPRESS

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CHEVROLET BRASIL GLOBAL TOUR Allianz Parque - 07.06.2015 - 17:00

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DUNGA ACREDITA QUE APOIO DA TORCIDA TERÁ PAPEL IMPORTANTE ANTES DA IDA À COPA AMÉRICA

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BRUNO DOMINGOS / MOWAPRESS

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depois o seguinte, e depois a Copa América”, explicou.

Sobre a pressão de conquistar resultados, Dunga encara com naturalidade. “A Seleção tem que ser muito competitiva e ter uma mentalidade vencedora.

Nem sempre vamos conseguir, mas temos que estar muito perto da vitória. A cobrança é grande, quando se ganha faz parte do passado e já tem que se pensar na próxima partida”, finalizou.

A renovação do grupo de jogadores após o retorno de Dunga ao comando da Seleção é evidente. Dos 23 atletas que disputaram a Copa do Mundo no ano passado, apenas oito foram convocados para a Copa América: Jefferson, David Luiz, Thiago Silva, Marcelo, Fernandinho, Luiz Gustavo, Willian e Neymar. O grupo de remanescentes ainda sofreu duas baixas nos últimos dias, com os cortes de Marcelo e Luiz Gustavo, lesionados.

Um dos símbolos da renovação da equipe é o zagueiro Miranda, titular em sete das oito partidas que a Seleção disputou desde o retorno de Dunga ao time. Apesar da regularidade, o zagueiro não se considera titular absoluto para a disputa da Copa América.

“Em se tratando de Seleção, não existe titular absoluto. Todo DUNGA, TÉCNICO jogador tem condição de ser titular. Vou procurar aproveitar os meus minutos, as oportunidades que o Dunga me der, como venho aproveitando as chances que tive, para fazer o melhor para a Seleção”, disse o zagueiro do Atlético de Madrid.

A opinião do defensor é compartilhada por Dunga.

“Não existe nenhum titular absoluto, todos tem que estar no seu melhor momento e dar 100%”, afirmou.

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ter que deixar a Seleção foi o volante Luiz Gustavo.

Durante exames no dia da apresentação da equipe na Granja Comary, foi detectada uma lesão no menisco do joelho direito, e o jogador, assim como Diego Alves, precisará passar por uma cirurgia.

Além dos jogadores cortados, Dunga não poderá contar na partida desta tarde com o atacante Neymar.

O jogador disputou ontem a final da Liga dos Campeões da Europa pelo Barcelona, e só chegará ao Brasil amanhã, se juntando ao grupo em Porto Alegre.

COPA AMÉRICA A Copa América será a primeira competição oficial após o retorno de Dunga ao comando da Seleção. O treinador analisou que o Brasil não terá um caminho fácil na competição continental, mesmo na fase de grupos.

“Na Copa América todos os adversários são difíceis,

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“A SELEÇÃO TEM QUE SER MUITO COMPETITIVA E TER UMA MENTALIDADE VENCEDORA. NEM SEMPRE VAMOS CONSEGUIR, MAS TEMOS QUE ESTAR MUITO PERTO DA VITÓRIA. A COBRANÇA É GRANDE”

DESFALQUES A lista de convocados de Dunga para os amistosos da Chevrolet Brasil Global Tour e para a Copa América, divulgada no dia 5 de maio sofreu três baixas. A primeira delas foi o goleiro Diego Alves, que rompeu os ligamentos do joelho e precisará passar por cirurgia, ficando afastado dos gramados por seis meses. Em seu lugar foi chamado Neto, da Fiorentina (ITA).

Na sexta-feira da semana passada foi a vez do lateral-esquerdo Marcelo ser cortado. O jogador está com uma lesão na região lombar, e levará três semanas para sua recuperação. O último jogador a

e quando jogam contra nós têm uma motivação maior ainda. Sabemos da nossa responsabilidade, temos que enfrentar os adversários encarando cada jogo como uma decisão”, afirmou o treinador.

Apesar das dificuldades projetadas por Dunga, o meia Willian garante que o time entrará em campo focado para conquistar o título, mas sem favoritismo.

“A Seleção sempre tem oportunidades de conquistar títulos, mas não podemos falar de favoritismo. Todos estão muito parelhos no mundo do futebol, mas garanto que vamos lutar pelo título”, afirmou o jogador do Chelsea.

O Brasil está no grupo C da Copa América e fará sua estreia no Chile no próximo dia 14, em Temuco, contra o Peru. Na segunda rodada o adversário da Seleção será a Colômbia, no dia 17, em Santiago. A última partida da primeira fase acontecerá no dia 21, contra a Venezuela, também na capital chilena.

Antes da Copa América, a Seleção ainda fará mais um amistoso pela Chevrolet Brasil Global Tour, contra Honduras, na próxima quarta-feira (10), em Porto Alegre, no estádio Beira-Rio.

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FOTOS: MOWAPRESS

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DUNGA

JEFFERSON

MARCELO GROHE

Carlos Caetano Bledorn Verri 31/10/1963 - Ijuí - RS 77 jogos

Jefferson de Oliveira Galvão Botafogo-RJ 02/01/1983 – São Vicente – SP 59 jogos

Marcelo Grohe Grêmio-RS 13/01/1987 – Campo Bom – RS 05 jogos

Como atleta Dunga fez história na Seleção Brasileira. Defendeu a equipe nas Copas do Mundo de 1990, 1994 e 1998, as duas últimas como capitão da equipe. Dentro de campo, teve a honra de levantar a taça da Copa do Mundo em 1994, nos Estados Unidos, além de conquistar como jogador os títulos da Copa América em 1989 e 1997, e também da Copa das Confederações no mesmo ano.

Iniciou sua carreira de treinador na Seleção Brasileira, assumindo a equipe em 2006, logo após a Copa do Mundo da Alemanha. Em sua primeira oportunidade como comandante do time, dirigiu a equipe até o final da Copa do Mundo de 2010, e conquistou os títulos da Copa América em 2007, além da Copa das Confederações em 2009. Retornou ao comando da Seleção no ano passado.

Jefferson iniciou a carreira como atacante nas categorias de base da Ferroviária, de São Paulo, porém, rapidamente foi convencido a mudar para a posição de goleiro. Iniciou a carreira profissional no Cruzeiro, onde atuou até 2002, sendo emprestado ao Botafogo no ano seguinte. A primeira passagem pelo clube carioca durou dois anos, e entre 2005 e 2009 o goleiro atuou na Turquia, retornando ao clube carioca em seguida.

Na Seleção Brasileira, conquistou o Mundial Sub-20 em 2003, e teve sua primeira chance na equipe principal em 2010. Conquistou três títulos do Superclássico das Américas, e também fez parte do grupo que ganhou a Copa das Confederações em 2013, e também defendeu o Brasil na Copa do Mundo do ano passado.

O mais jovem dos três goleiros brasileiros que disputarão a Copa América defendeu apenas um clube em toda sua carreira, o Grêmio, de Porto Alegre. Marcelo Grohe iniciou sua carreira no time profissional da equipe gaúcha em 2005, como terceiro goleiro.

Durante este período, Marcelo teve a oportunidade de atuar com grandes goleiros do futebol brasileiro, como Victor e Dida, ex-goleiros da Seleção. Foram nove anos entre indas e vindas no gol da equipe gaúcha, até que em 2014, após a saída do Pentacampeão do elenco gremista, Grohe assumiu a camisa 1 do Grêmio. As boas atuações lhe renderam o troféu Bola de Prata, concedido pela revista Placar, como melhor goleiro do Brasileirão do ano passado. Pela Seleção, sua primeira convocação ocorreu ano passado.

Treinador

Goleiro

Goleiro

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NETO

DAVID LUIZ

MARQUINHOS

Norberto Murara Neto Fiorentina-ITA 19/07/1989 – Araxá – MG 16 jogos

David Luiz Moreira Martinho Paris Saint-Germain-FRA 22/04/1987 – Diadema – SP 65 jogos - 03 Gols

Marcos Aoás Corrêa Paris Saint-Germain-FRA 14/05/1994 – São Paulo – SP 09 jogos

Natural de Minas Gerais, Neto iniciou a carreira no Cruzeiro, onde ficou apenas até os 14 anos, quando transferiu-se para o Atlético Paranaense. Chegou ao time principal do Furacão aos 19 anos, em 2009, e no ano seguinte, assumiu a titularidade do gol atleticano.

A passagem pela equipe titular do Atlético Paranaense durou apenas um ano, pois em janeiro de 2011 foi negociado com a Fiorentina, da Itália.

Sua primeira convocação para a Seleção Brasileira aconteceu em 2010, quando ainda atuava no Brasil, e fez parte do grupo que conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, sendo o goleiro titular nas vitórias sobre Egito e Bielorrússia.

David Luiz iniciou a carreira como volante nas categorias de base do Vitória, e após quase ser dispensado pelo time baiano foi testado como zagueiro, agradou e continua na posição até hoje.

Atuou pelo Vitória até 2007, quando foi negociado com o Benfica, de Portugal, onde após boas atuações chamou a atenção do Chelsea, da Inglaterra. Em 2011 chegou aos Blues, e já marcou seu nome na história do time inglês com a conquista da Champions League, em 2012. Foi então comprado pelo Paris Saint-Germain em 2014 por 50 milhões de euros.

Pela Seleção, David Luiz foi convocado pela primeira vez em 2010, conquistou o título da Copa das Confederações em 2013, além de defender a equipe na Copa do Mundo 2014.

Marquinhos iniciou a carreira nas categorias de base do Corinthians, onde aos 17 anos foi chamado para compor o grupo que conquistou o título do Brasileirão em 2011.

Também participou pelo Timão da conquista da Libertadores da América no ano seguinte.

No início de 2013 foi vendido à Roma, da Itália, onde em pouco tempo conquistou a titularidade, com atuações seguras e qualidade na saída de bola. A permanência na Roma foi pequena, pois em junho do mesmo ano chegou ao Paris Saint-Germain, em uma transferência avaliada em mais de 31 milhões de euros.

Pela Seleção, atuou nas categorias Sub-17, Sub-20, Sub-21 e Sub-23, e sua primeira convocação para o time principal aconteceu em 2013.

Goleiro

Zagueiro

Zagueiro

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FOTOS: MOWAPRESS

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MIRANDA

THIAGO SILVA

DANILO

João Miranda de Souza Filho Atlético de Madrid-ESP 07/09/1984 – Paranavaí – PR 26 jogos

Thiago Emiliano da Silva Paris Saint-Germain-FRA 22/09/1984 – Rio de Janeiro – RJ 77 jogos - 03 gols

Danilo Luiz da Silva Porto-POR 15/07/1991 – Bicas – MG 18 jogos

Miranda iniciou a carreira no Coritiba, clube que defendeu até 2005, quando foi para o futebol francês. Após um ano na Europa retornou ao Brasil para defender o São Paulo, onde atuou por cinco temporadas, e conquistou três títulos brasileiros.

Em 2011, foi para o Atlético de Madrid, onde ganhou destaque ao conquistar diversos títulos como a Liga Europa, a Copa do Rei e o Campeonato Espanhol do ano passado.

A primeira convocação de Miranda para a Seleção Brasileira aconteceu em 2009, onde fez parte do grupo que conquistou a Copa das Confederações em 2009, porém, ficou de fora da Copa do Mundo no ano seguinte.

Com o retorno de Dunga à Seleção, voltou a ser figura constante nas convocações da equipe desde o ano passado.

Considerado um dos melhores zagueiros do planeta, Thiago Silva é o atleta brasileiro com maior projeção no futebol europeu.

Após iniciar a carreira no Fluminense, e ter uma passagem marcante pelo Milan, chegando a ganhar a braçadeira de capitão, o zagueiro foi contratado pelo Paris Saint-Germain em 2012. Versátil, também chegou a atuar como volante em algumas oportunidades.

A estreia com a camisa da Seleção Brasileira aconteceu em 2008, e desde então Thiago Silva nunca mais deixou de aparecer nas convocações. Integrou a equipe nas Olimpíadas de 2008 e 2012, além da Copa do Mundo de 2010. Foi capitão da equipe na conquista da Copa das Confederações, em 2013, e na Copa do Mundo do ano passado.

A carreira de Danilo teve início no AméricaMG, onde disputou a Série C do Brasileirão em 2009, e considerado a revelação do Campeonato Mineiro de 2010. O destaque na equipe mineira o levou ao Santos, onde conquistou o Campeonato Paulista e a Libertadores da América, ambos em 2011.

No início de 2012 chegou ao Porto, de Portugal, onde já conquistou dois títulos do Campeonato Português, e em 2014 recebeu o prêmio Dragão de Ouro, como melhor atleta da equipe na temporada. Após a Copa América defenderá o Real Madrid, que o contratou por cerca de 31 milhões de euros.

Pela Seleção fez sua estreia no Superclássico das Américas em 2011, além de ter feito parte do grupo que conquistou a medalha de prata nas Olimpíadas de Londres.

Zagueiro

Zagueiro

Lateral

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FABINHO

FILIPE LUÍS

GEFERSON

Fábio Henrique Tavares Mônaco-FRA 23/10/1993 – Campinas – SP 04 jogos

Filipe Luís Kasmirski Chelsea-ING 09/08/1985 – Jaraguá do Sul – SC 24 jogos

Geferson Cerqueira Teles Internacional-RS 13/05/1994 – Lauro de Freitas – BA Primeiro jogo

Revelado nas categorias de base do Fluminense, Fabinho foi cedo para a Europa, com apenas 19 anos já defendia a equipe B do Real Madrid, e as boas atuações lhe renderam uma oportunidade na equipe principal, na época comandada por José Mourinho.

Em 2013 foi contratado pelo Mônaco, e assumiu rapidamente a titularidade na lateral direita da equipe francesa.

Considerado um lateral ofensivo foi convocado em 2014 para a Seleção Brasileira Sub-21, que se prepara para a disputa das Olímpiadas do Rio, no próximo ano.

Sua primeira oportunidade na equipe principal do Brasil aconteceu em setembro do ano passado, quando foi chamado para substituir Maicon, que havia sido cortado.

Filipe Luís iniciou a carreira nas categorias de base do Figueirense, de onde se transferiu para o Ajax, da Holanda, em 2004.

Após atuar pela equipe B do Real Madrid na temporada 2005/2006 foi para o La Coruña, onde foi eleito o melhor lateral-esquerdo do Campeonato Espanhol em 2009.

Em 2010 chegou ao Atlético de Madrid, onde atuou por quatro temporadas, e conquistou o título do Campeonato Espanhol em 2014. Ao final da temporada europeia no ano passado, foi contratado pelo Chelsea.

Sua primeira oportunidade na Seleção aconteceu em 2009, com Dunga. Após quatro anos de ausência da equipe brasileira, Filipe fez parte da equipe que conquistou o título da Copa das Confederações, em 2013.

Convocado para a Copa América após o corte de Marcelo por lesão muscular, o lateral-esquerdo Geferson, do Internacional, vem tendo ascensão meteórica na carreira nos últimos meses.

Sua primeira experiência como profissional aconteceu na última rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado. Este ano ganhou a confiança do treinador Diego Aguirre, as boas atuações no Campeonato Gaúcho e na Libertadores da América lhe garantiram a titularidade no Colorado, chamando a atenção de Dunga.

A única experiência de Geferson na Seleção Brasileira aconteceu em 2011, quando foi convocado para a equipe Sub17 do Brasil.

Lateral

Lateral

Lateral

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FOTOS: MOWAPRESS

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CASEMIRO

ELIAS

FERNANDINHO

Carlos Henrique Casemiro Porto-POR 23/02/1992 – São José dos Campos – SP 09 jogos

Elias Mendes Trindade Corinthians-SP 16/05/1985 – São Paulo – SP 25 jogos

Fernando Luiz Rosa Manchester City-ING 04/05/1985 – Londrina – PR 27 jogos - 02 gols

Casemiro foi revelado pelo São Paulo, fazendo sua estreia na equipe profissional do Tricolor em 2010. Atuou pelo time paulista até 2013, quando foi para o Real Madrid, a princípio para atuar na equipe B. As boas atuações chamaram a atenção de José Mourinho, que o promoveu ao time principal no mesmo ano.

Com grande concorrência para sua posição na equipe espanhola, Casemiro foi emprestado ao Porto no início da temporada 2014/2015, onde vem sendo presença constante nas partidas da equipe. O clube português tem opção de compra do volante ao final do empréstimo.

Pela Seleção, foi convocado pela primeira vez em 2011, e voltou a ter oportunidades com Dunga após a Copa do Mundo do ano passado.

Apesar da grande identificação com o Corinthians, Elias passou boa parte de sua carreira nas categorias de base do Palmeiras.

Passou por Náutico, São Bento, Juventus e Ponte Preta antes de desembarcar no Timão em 2008.

As boas atuações o levaram à Europa, onde jogou por Atlético de Madrid e Sporting, retornou ao Brasil para defender o Flamengo, em 2013, e acertou seu retorno ao Corinthians no ano passado.

A Seleção Brasileira faz parte da carreira de Elias desde 2010, quando foi convocado pelo ex-treinador Mano Menezes, que havia trabalhado com o volante no Corinthians.

Voltou a ter oportunidades com a camisa amarelinha ano passado, com o retorno de Dunga ao comando da equipe.

Fernandinho despontou para o futebol brasileiro vestindo a camisa do AtléticoPR, clube que defendeu até 2005, quando foi comprado pelo Shakhtar Donetsk. O volante defendeu a equipe ucraniana por oito temporadas, e o sucesso foi tamanho, que o clube lançou um documentário sobre o jogador pouco antes de sua saída para o poderoso Manchester City, da Inglaterra.

Na equipe Inglesa, logo em seu primeiro ano, Fernandinho conquistou o título do Campeonato Inglês, caindo nas graças dos torcedores.

Pela Seleção, marcou o gol que deu o título mundial Sub-20 ao Brasil em 2003, e pelo time principal teve sua primeira chance em 2010, e fez parte do grupo que disputou a Copa do Mundo no ano passado.

Volante

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FRED

DOUGLAS COSTA

ÉVERTON RIBEIRO

Frederico Rodrigues Santos Shakhtar Donetsk-UCR 05/03/1993 – Belo Horizonte – MG 02 jogos

Douglas Costa de Souza Shakhtar Donetsk-UCR 11/09/1990 – Sapucaia do Sul – RS 06 jogos

Éverton Augusto de Barros Ribeiro Al-Ahli-EAU 10/04/1989 – Arujá – SP 05 jogos

Após passar pelas categorias de base do Atlético-MG e do Porto Alegre, o volante Fred chegou ao Internacional ainda na categoria juvenil. Foi promovido à equipe profissional em 2012, com apenas 19 anos.

Com as boas atuações ganhou a confiança dos treinadores que passaram pela equipe gaúcha naquele ano e rapidamente conquistou a titularidade. Mesmo atuando como volante, terminou o Campeonato Brasileiro com seis gols marcados.

As boas atuações chamaram a atenção do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, que contratou Fred em junho de 2013.

Pela Seleção, atuou nas categorias Sub-20, Sub-21 e Sub-23. A primeira oportunidade na equipe principal aconteceu ano passado, nos amistosos contra Turquia e Áustria.

Formado nas categorias de base do Grêmio, Douglas Costa estreou na equipe profissional do tricolor gaúcho com apenas 18 anos, mostrou personalidade e marcou um dos gols da equipe sobre o Botafogo logo em seu primeiro jogo, já caindo nas graças da torcida.

As boas atuações chamaram a atenção de equipes europeias. Em 2009 o Manchester United, da Inglaterra, tentou contratar o jogador, mas o Grêmio rejeitou a proposta dos ingleses. Porém, no ano seguinte, acabou se transferindo para a Ucrânia, onde atua até hoje com a camisa do Shakhtar Donetsk.

Pela Seleção, foi campeão Sul-Americano Sub-20, e também participou do mundial da categoria no mesmo ano. No ano seguinte foi convado para a equipe principal do Brasil.

Éverton Ribeiro iniciou a carreira como lateral-esquerdo no Corinthians, onde teve poucas oportunidades. Já atuando como meia, passou por São Caetano e Coritiba, antes de chegar ao Cruzeiro, em 2013.

No time mineiro, Éverton liderou a equipe a conquista do bi-campeonato brasileiro, em 2013 e 2014, e para coroar a campanha, foi escolhido nas duas temporadas como o melhor jogador da competição, em votação realizada entre os atletas que disputaram a competição. No início de 2015 transferiuse para o Al-Ahli, dos Emirados Árabes Unidos.

Sua primeira convocação para a Seleção Brasileira aconteceu em agosto do ano passado, para os amistosos contra Colômbia e Equador, disputados nos Estados Unidos.

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Meia

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FOTOS: MOWAPRESS

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PHILIPPE COUTINHO

WILLIAN

DIEGO TARDELLI

Philippe Coutinho Correia Liverpool-ING 12/06/1992 – Rio de Janeiro-RJ 13 jogos

Willian Borges da Silva Chelsea-ING 09/08/1988 – Ribeirão Pires-SP 23 jogos - 04 gols

Diego Tardelli Martins Shandong Lueneng-CHI 10/05/1985 – Santa Bárbara D’Oeste - SP 11 jogos - 02 gols

Destaque nas categorias de base do Vasco, Phillipe Coutinho foi vendido à Internazionale de Milão, em 2008, antes mesmo de se tornar profissional. Como a transferência internacional de atletas menores de 18 anos não é permitida pela FIFA, ficou na equipe carioca até 2010, quando finalmente se apresentou ao time italiano. Em 2012, passou por empréstimo pelo Espanyol, até que em 2013 foi adquirido pelo Liverpool, da Inglaterra.

Pela Seleção, Philippe fez sua estreia no Sul-Americano Sub-17, em 2009. No mesmo ano disputou o mundial da categoria, em 2010 participou do Mundial Sub-20. Pelo time principal, sua primeira convocação aconteceu também em 2010. Voltou à equipe brasileira em 2014.

Jogando no Corinthians desde os 10 anos de idade, Willian foi promovido ao time profissional em 2006, e logo em seguida, em 2007, foi vendido ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, onde conquistou quatro títulos nacionais.

Em janeiro de 2013 foi para o Anzhi, da Rússia, onde ficou por apenas seis meses, quando foi comprado pelo Chelsea, clube que defende atualmente.

Sua estreia pela Seleção ocorreu em 2011, em amistoso contra o Gabão.

Voltou a fazer parte das convocações apenas no início de 2013, e acabou ficando de fora do grupo que conquistou a Copa das Confederações, porém, disputou a Copa do Mundo do ano passado no Brasil.

A lista de clubes em que Diego Tardelli atuou é grande: União Bandeirantes, São Paulo, Bétis, São Caetano, PSV, Flamengo, Anzhi, Al-Gharafa e Atlético Mineiro, por duas vezes.

Atacante experiente, o jogador teve grande destaque em suas passagens pelo Galo, onde conquistou o título da Libertadores em 2013, e da Copa do Brasil em 2014.

No início deste ano foi para a China, onde defende o Shandong Lueneng, por indicação de Cuca, seu treinador na segunda passagem pelo Galo.

Sua primeira aparição na Seleção ocorreu em 2009, e voltou ao time apenas após a Copa do Mundo da África do Sul, com poucas oportunidades. Com o retorno de Dunga ao comando da equipe, voltou a ser chamado para a equipe com regularidade.

Meia

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Atacante

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FIRMINO

NEYMAR

ROBINHO

Roberto Firmino Barbosa de Oliveira Hoffenheim-ALE 02/10/1991 – Maceió- AL 05 jogos - 02 gols

Neymar da Silva Santos Júnior Barcelona-ESP 05/02/1992 – Mogi das Cruzes - SP 66 jogos - 43 gols

Robson de Souza Santos-SP 25/01/1984 – São Vicente - SP 109 jogos - 29 gols

Firmino iniciou a carreira nas categorias de base do CRB, clube de sua cidade natal.

Ainda na juventude, foi para o Figueirense, onde despontou para o futebol. Atuou no time profissional do clube catarinense em 2009 e 2010, de onde se transferiu para a equipe alemã do Hoffenheim, em 2011.

O sucesso na Alemanha, onde ficou na quarta posição na brida pela artilharia do Campeonato Alemão no ano passado, começa a chamar a atenção de outros grandes clubes da Europa.

A primeira convocação para a Seleção aconteceu em novembro do ano passado, no amistoso contra a Turquia. As boas atuações com a camisa do Brasil lhe renderam uma vaga no grupo que disputará a Copa América.

Considerado um dos maiores craques da atualidade, Neymar iniciou a carreira em 2002, nas categorias de base do Santos. Pela equipe santista, conquistou diversos títulos, entre eles a Libertadores da América, em 2011, com apenas 19 anos.

As boas atuações pelo Santos e pela Seleção o levaram ao Barcelona, em uma das maiores transações da história do futebol mundial.

No time espanhol, desenvolveu ainda mais seu futebol, jogando ao lado de grandes craques como Messi, Xavi, Suárez e Iniesta.

Foi chamado pela primeira vez para a Seleção em 2010, e nunca mais saiu da equipe. Hoje já é o quinto maior artilheiro do Brasil, com 43 gols marcados em 61 partidas.

Em 2013, foi peça fundamental na conquista da Copa das Confederações pelo Brasil.

Robinho é mais um dos craques da Seleção formado nas categorias de base do Santos.

Explodiu para o futebol em 2002, na conquista do Brasileirão, fato que se repetiu em 2004. Foi negociado com o Real Madrid em 2005, e em 2008 chegou ao Manchester City. Retornou ao Santos em 2010, por empréstimo, indo em julho do mesmo ano para o Milan, onde ficou até o ano passado, retornando, novamente por empréstimo, à sua antiga casa.

Sua história com a Seleção começou em 2003, onde foi peça importante em diversas conquistas da equipe como a Copa das Confederações em 2005 e 2009, e a Copa América em 2007. Participou também das Copas do Mundo de 2006, na Alemanha, e 2010, na África do Sul.

Atacante

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JAVIER RAMIREZ / MEXSPORT / AFP

[O ADVERSÁRIO]

Proximidade entre Copa América e Copa Ouro faz México trabalhar com duas equipes

C

om duas competições internacionais na agenda, a Copa América e a Copa Ouro, a seleção mexicana se viu obrigada a montar uma estratégia para disputar as duas competições sem sobrecarregar os atletas.

Duas equipes foram montadas, uma delas, formada em sua maioria por atletas que atuam no país, disputará a competição no Chile, onde atua como convidada. Já a equipe considerada principal, com

estrelas como Chicharito Hernandez, Giovani dos Santos entre outros, ficará no México treinando para a competição da Concacaf.

Para efeito de comparação, da equipe que disputou a Copa do Mundo do ano passado, apenas os goleiros Corona e Tavalera, o zagueiro Rafa Márquez, os meias Marco Fabián e Luis Montes e o atacante Raúl Jiménez estarão no grupo que disputará a Copa América deste ano.

Marco Fabián comemorou a

convocação para a Copa América, em detrimento da Copa Ouro. “As duas competições têm seus méritos, mas, se eu tivesse que escolher, seria a Copa América, porque eu nunca disputei antes. É uma das competições que nunca joguei, junto com a Copa das Confederações”, afirmou o meia.

Porém, algumas convocações causaram surpresa nos próprios jogadores, como o caso do atacante Matías Vuoso, que desde 2009 não era chamado para a Seleção

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ATENÇÃO DIVIDIDA

Mexicana. “Eu estou muito feliz. O treinador havia falado sobre isso, mas mesmo assim fiquei surpreso”, disse o atacante.

Apesar disso, nem só com caras novas a seleção do México disputará o amistoso desta tarde válido pela Chevrolet Brasil Global Tour e a Copa América. O experiente zagueiro Rafa Márquez, que atuou durante sete temporadas no Barcelona, e atualmente defende o Verona, da Itália, estará em campo.

“O Rafael tem uma situação pessoal que nos fez optar por ele jogar a Copa América. Mas eu sou honesto, várias vezes ele me disse que jogaria onde eu quisesse”, explicou o treinador Miguel Herrera,

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que garantiu que o zagueiro será o capitão da equipe na Copa América.

“Iremos ver como ele chegará da Europa, mas será o capitão da equipe, se ele estiver pronto para jogar eu o farei”, disse Miguel.

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“AS DUAS COMPETIÇÕES TÊM SEUS MÉRITOS, MAS, SE EU TIVESSE QUE ESCOLHER, SERIA A COPA AMÉRICA, PORQUE EU NUNCA DISPUTEI ANTES” MARCO FABIÁN, MEIA

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BRA SIL X MÉXICO | 07.06.2015

A falta de entrosamento desta equipe alternativa do México fez com que Herrera optasse por uma série de amistosos na reta final de preparação para a Copa América. Na semana passada, o México enfrentou a Guatemala, em casa, e saiu vitorioso por 3 a 0. Na última quarta-feira foi a vez de enfrentar o Peru, em Lima, último confronto antes do amistoso desta tarde contra o Brasil.

“Não podemos jogar o tempo todo contra equipes de alto nível, algumas delas também estão se preparando para outras competições, temos alguns compromissos estabelecidos, mas acho que estes três jogos que serão

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em campo contra o Brasil noventa por cento da equipe que começará a Copa América”, afirmou o treinador.

Apesar de estar com as principais atenções voltadas à Copa Ouro, onde tenta recuperar a hegemonia após ver os Estados Unidos levarem a taça em 2013, o treinador da seleção mexicana garante que sua equipe entrará em campo para vencer a Copa América.

“Nós vamos buscar a final, não temos em mente outra ideia que não seja chegar a final e conquistar o título da Copa América. O time está bem, tem bons jogadores, e temos condições de ganhar de qualquer adversário”, finalizou o treinador.

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“NÓS VAMOS BUSCAR A FINAL, NÃO TEMOS EM MENTE OUTRA IDEIA QUE NÃO SEJA CHEGAR À FINAL E CONQUISTAR O TÍTULO DA COPA AMÉRICA” MIGUEL HERRERA, TREINADOR

realizados antes da Copa América serão muito bons, jogos de bom nível, e deixarão a equipe pronta para escolhermos o onze que irá iniciar a Copa América”, disse Herrera.

A expectativa do treinador é que no amistoso desta tarde ele já tenha em campo 90% da equipe que fará a estreia do México na Copa América, no dia 12 de junho, contra a Bolívia, em Viña del Mar. “Os jogadores que chegaram esta semana da Europa, como Raul Jimenez, Javier Aquino, Jésus Corona e Marco Fabian estarão sendo observados, e esperamos ter

O México fará sua nona participação na Copa América, todas como seleção convidada. As melhores participações da “La Tri”, como é chamada pelos torcedores, foram em 1997, 1999 e 2007, quando ficou na terceira colocação.

A seleção mexicana está no grupo A da competição, ao lado do anfitrião Chile, Bolívia e Equador. A estreia do México acontece no dia 12, contra a Bolívia, em Viña del Mar. Na segunda rodada, a equipe tem pela frente o Chile, dia 15, em Santiago.

A equipe comandada por Miguel Herrera encerra sua participação na primeira fase da Copa América no dia 19, contra o Equador, em Rancagua.

CONVOCADOS DO MÉXICO PARA A COPA AMÉRICA GOLEIROS Alfredo Talavera Jesús Corona Melitón Hernández

Carlos Salcedo Adrián Aldrete Juan Carlos Valenzuela George Corral

DEFENSORES

MEIO-CAMPO

Rafael Márquez Gerardo Flores Hugo Ayala Efraín Velarde Julio César Domínguez

Mario Osuna Juan Carlos Medina Javier Güémez Jesús Corona Ruiz Javier Aquino

COPA AMÉRICA

Luis Montes Marco Fabián ATACANTES Raúl Jiménez Eduardo Herrera Enrique Esqueda Matías Vuoso TREINADOR Miguel Herrera

JORGE MARTINEZ / MEXSPORT / AFP

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[MEMÓRIA]

anos do

45 TRI UM TIME DE CRAQUES QUE FICOU MARCADO PARA SEMPRE NA MEMÓRIA DA TORCIDA BRASILEIRA

F

apenas três meses antes da Copa, sendo substituído por Zagallo, que havia conquistado os títulos de 1962 e 1966 como jogador.

Apesar da mudança no comando, o time, que arrebentou nas eliminatórias, com seis vitórias em seis jogos, marcando 23 gols e sofrendo apenas dois, manteve o ritmo na disputa do mundial.

O Brasil caiu em um grupo considerado forte, com Tchecoslováquia, Romênia e a

então campeã Inglaterra, que havia conquistado o título em 1966 jogando em casa.

Logo no início da primeira partida, contra a Tchecoslováquia, o Brasil levou um susto. Aos 11 minutos Petras abriu o placar para os tchecos.

Coube a Rivellino, aos 24, empatar a partida. No segundo tempo veio o alívio. Pelé virou o jogo aos 14, e Jairzinho, aos 16 e aos 36 minutos, decretou a goleada brasileira por 4 a 1 na estreia da Copa.

WEREK / IMAGO SPORTFOTODIENST / FOTOARENA

élix, Carlos Alberto, Everaldo, Brito, Piazza, Clodoaldo, Gérson, Rivellino, Tostão, Jairzinho e Pelé. Essa é a escalação considerada por muitos como a melhor da história do futebol, e que garantiu ao Brasil a conquista da Copa do Mundo de 1970, disputada no México.

Recheada de craques, a Seleção passou por momentos de turbulência antes da disputa, com a saída de João Saldanha do comando da equipe

EQUIPE BRASILEIRA NA FINAL DA COPA DO MUNDO DE 1970

O jogo contra os tchecos também ficou marcado pelo famoso “Gol que nem Pelé fez”, quando o Rei tentou surpreender o goleiro Ivo Viktor, que estava adiantado, com um chute do meio-campo. Com Ivo voltando desesperadamente para o gol, a bola passou caprichosamente ao lado da trave.

Há exatos 45 anos, no dia 07 de junho de 1970, ocorreu a partida mais aguardada da primeira fase, contra a Inglaterra. O jogo, considerado um dos mais emocionantes de toda a história das Copas, terminou com o placar de 1 a 0 para Brasil, gol de Jairzinho, aos 14 minutos do segundo tempo.

A partida final da fase de classificação foi contra a Romênia, também no estádio Jalisco, em Guadalajara. Apesar do placar apertado, o Brasil não teve dificuldades para superar a Romênia por 3 a 2, com gols de Pelé (2) e Jairzinho, Dumitrache e Dembrowski descontaram para os romenos. Com o resultado, o Brasil garantiu a primeira colocação no grupo 3.

Chegou então a hora do mata-mata, nas quartas-de-final o Brasil teve pela frente o Peru, comandado por Didi, que havia jogado com Zagallo e Pelé nas Copas de 1958 e 1962. O time sulamericano não foi páreo para Seleção, que goleou por 4 a 2, com gols de Rivellino, Tostão (2) e Jairzinho.

O adversário da semifinal foi o Uruguai. A partida foi violenta, com os uruguaios chegando com força desproporcional, e algumas vezes com deslealdade, em todas as divididas. Cubilla abriu o placar para a Celeste aos 19 do primeiro tempo, ainda na primeira etapa Clodoaldo, que atua como auxiliar técnico pontual de Dunga no amistoso de hoje, empatou aos 44. No segundo tempo foi a vez de Jairzinho, aos 31, e Rivellino, aos 44, decretarem a vitória brasileira.

Novamente um lance épico marcou a partida contra o Uruguai.

STAFF / AFP

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CARLOS ALBERTO TORRES LEVANTA A TAÇA JULES RIMET NO MÉXICO

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de mais de 107 mil torcedores, para enfrentar a Itália. Os italianos haviam eliminado a Alemanha Ocidental nas semifinais, após vitória por 4 a 3, decidida apenas na prorrogação.

A Seleção abriu o placar aos 18 minutos do primeiro tempo, com

Pelé, de cabeça, após cruzamento de Rivellino. Aos 37 Boinsegna empatou para a Itália, após falha da defesa brasileira. No segundo tempo, teve início o show brasileiro na Cidade do México. Aos 20 minutos Gérson recebeu de Jairzinho próximo a meia lua da área italiana, deixou

aos 41, com Carlos Alberto Torres.

Após bela jogada da Seleção, com 11 passes, e três italianos deixados no chão por Rivellino, Pelé recebeu na entrada da área, parou e esperou a passagem do capitão pela direita, o camisa 10 apenas rolou a bola para o capitão estufar a rede italiana com um potente chute de direita.

Com o apito do árbitro Rudi

Glöckner uma multidão invadiu o gramado do estádio Azteca, carregando no colo os heróis brasileiros, que não apenas conquistaram de forma definitiva a Taça Jules Rimet com o tricampeonato da Copa do Mundo, mas, principalmente, encantaram milhões de torcedores mundo a fora com seu futebol.

SVEN SIMON / PICTURE-ALLIANCE / DPA / AFP

Pelé recebeu a bola em contraataque, aplicou um drible da vaca sensacional no goleiro Mazurkiewicz e tocou colocado no gol vazio, mas a bola caprichosamente passou a poucos centímetros da trave direita.

No dia 21 de junho o Brasil entrava em campo no estádio Azteca, diante

BRA SIL X MÉXICO | 07.06.2015

PELÉ DEIXA ZAGUEIRO ITALIANO PARA TRÁS NA FINAL DA COPA

um zagueiro no chão e mandou sua famosa bomba de canhota, sem chance para o goleiro Albertosi.

Apenas cinco minutos depois, Jairzinho ampliou para o Brasil.

Gérson cruzou da intermediária, Pelé ajeitou de cabeça para o meio da área e coube ao Furacão empurrar a bola para o fundo do gol. O golpe de misericórdia nos italianos veio

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UMA VITÓRIA

HISTÓRICA H

á exatos 45 anos Brasil e Inglaterra se enfrentaram no estádio Jalisco, em Guadalajara, pela segunda rodada do grupo 3 da Copa do Mundo de 1970. De um lado, a então campeã do mundo, do outro, um dos melhores times da história do futebol. O resultado não podia ser outro, um jogaço.

“Dizer que esta partida foi a melhor partida do Mundial até agora é pouco. Foi um dos mais perfeitos jogos já disputados, um jogo cuja intensidade dramática reduziu ao silêncio atento uma multidão pouco antes inquieta e barulhenta”, resumiu o jornalista José Inácio Werneck, para o Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, na edição seguinte ao jogo.

O Brasil entrou em campo sem Gérson, que recuperava-se de uma lesão. Em seu lugar atuou Paulo César Caju, que teve importante participação tática na partida.

Logo no início da partida, um lance que entrou para a história do futebol.

Jairzinho recebeu na direita, e cruzou na medida para Pelé. O Rei cabeceou a bola com força em direção ao chão, após o quique no gramado a direção da bola ainda foi alterada, e quando todos já esperavam para comemorar o gol, o goleiro inglês Gordon Banks conseguiu espalmar para escanteio. O lance é lembrado até hoje como a maior defesa de todos os tempos.

“Foi a defesa mais importante da minha vida. Eu estava na primeira trave e tive de pular o mais rápido possível.

Ao mesmo tempo tive que pensar a que altura a bola subiria depois de tocar no

chão. Quando estiquei a mão e toquei na bola, não sabia onde ela ia parar. Eu ouvi o Pelé gritar gol. Quando ele cabeceou a bola, acho que pensou que tinha sido gol, porque cabeceou muito bem”, disse Banks em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, em 1997.

Ainda no primeiro tempo a Inglaterra quase abriu o marcador com Bobby Charlton, de cabeça. No rebote de Félix, para sorte do Brasil, Lee cometeu falta no goleiro. O Brasil ainda teve um pênalti sobre Pelé não marcado, quando foi derrubado por Mullery, quando preparava-se para chutar a gol.

Veio o segundo tempo, e aos 14

PARTIDA ENTRE BRASIL E INGLATERRA FOI CONSIDERADA A MAIS DRAMÁTICA NA CAMINHADA BRASILEIRA RUMO AO TRI

minutos finalmente o gol brasileiro.

Em bela jogada de Tostão, o atacante livrou-se de Labone pelo lado direito da defesa, cruzou a bola para Pelé, que ajeitou para Jairzinho mandar para o gol, sem chance para Banks praticar outro milagre.

O Brasil então tratou de se defender e jogar apenas no contra-ataque. A Inglaterra ainda chegou a perder uma chance de empatar com Astle, após falha de Everaldo. O Brasil também teve a oportunidade de ampliar o marcador, com Jairzinho e Pelé, este no último minuto após boa jogada de contraataque da Seleção.

A DEFESA HISTÓRICA DE GORDON BANKS

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[ANÁLISE]

EVOLUÇÃO

CONSTANTE GESTÃO PROFISSIONAL DOS CLUBES E CHEGADA DE GRANDES CRAQUES AUMENTAM A IMPORTÂNCIA DO CAMPEONATO MEXICANO NO CENÁRIO MUNDIAL

ESTÁDIOS CHEIOS FAZEM COM QUE A MÉDIA DE PÚBLICO DA LIGA MX SEJA A QUINTA MAIOR DO MUNDO

C

raques de diversos países, astros do futebol mundial, estádios cheios e clubes cada vez mais capazes de realizar grandes investimentos. O cenário mostrado parece de algum campeonato europeu, mas não, estamos falando da Liga MX, como é conhecido o Campeonato Mexicano.

A evolução da organização e do nível técnico do torneio nos últimos anos reflete nos números. Em 2013, o valor de mercado estimado da Liga MX, segundo a consultoria Pluri, com base no valor dos atletas de cada competição, era de 564 milhões de euros, colocando o torneio mexicano como o 13º mais valioso do mundo, e o segundo da América, atrás apenas

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das faces dessa profissionalização é a decisão da Federação Mexicana de Futebol de reter US$ 5 milhões (aproximadamente R$ 16 milhões) de cada equipe no começo da

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latino-americanos, com dois turnos distintos, cada qual com seu campeão. Na primeira fase de cada turno, chamados Apertura e Clausura, as 18 equipes se enfrentam,

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VALOR DE MERCADO DO CAMPEONATO MEXICANO O COLOCA COMO SEGUNDO MAIS VALIOSO DA AMÉRICA, ATRÁS APENAS DO CAMPEONATO BRASILEIRO CHEVROLET

temporada. Esse valor fica sob custódia da federação até o final da competição, e é utilizado caso algum clube atrase o salário de seus atletas.

O formato de disputa da Liga MX segue o da maioria dos campeonatos

classificando-se os oito melhores para as quartas de final, que são disputadas em partidas de ida e volta, bem como as semifinais, e a decisão.

O campeão e vice de cada um dos turnos garantem vaga na Liga dos

ADRIAN MACIAS / MEXSPORT / AFP

do Campeonato Brasileiro, que foi avaliado em 672 milhões de euros.

Outro ponto de destaque da Liga MX fica com a média de público da competição, que é a quinta maior do mundo, com 22.939 torcedores por partida, a deixa atrás apenas dos campeonatos nacionais da Alemanha, Inglaterra, Espanha e Itália. Como comparação, o Brasileirão teve média de apenas 14.951 espectadores a cada jogo, a 15ª do ranking.

A profissionalização dos clubes, e a transformação deles em empresas, são apontadas como as principais causas da positiva transformação do Campeonato Mexicano nos últimos anos. Uma

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ISAAC ORTIZ / MEXSPORT / AFP

RONALDINHO GAÚCHO AJUDOU A LEVAR O QUERÉTARO À FINAL DA LIGA MX

Campeões da Concacaf, cujo atual campeão é o América do México, que com o título garantiu uma vaga no Mundial de Clubes da FIFA. A superioridade das equipes mexicanas no torneio é evidente, das 42 edições disputadas, em 31 delas o título ficou com os times do país.

Além do torneio da Concacaf, as equipes mexicanas também disputam a Libertadores da América. As três vagas ficam com os melhores colocados na classificação geral do torneio Apertura da Liga MX, excluídos os clubes que disputarão a Liga dos Campeões da Concacaf.

Com o crescente sucesso fora de campo, era esperado que a Liga MX começasse a atrair a atenção de atletas de altíssimo nível. Um dos exemplos é Ronaldinho Gaúcho, o exmelhor do mundo deixou o AtléticoMG em setembro do ano passado rumo ao Querétaro. Após um começo conturbado, Ronaldinho tornou-se um dos destaques da equipe, levando o clube à decisão do torneio Clausura pela primeira vez na história. Na final, o time de Ronaldinho foi derrotado pelo Santos Laguna.

Outro brasileiro que está fazendo sucesso em terras mexicanas é o atacante Rafael Sóbis, que defende o Tigres desde janeiro deste ano. O jogador destacou em entrevista ao programa Seleção, do canal SporTV, os motivos que o levam cada vez mais os jogadores a trocarem o futebol brasileiro pelo mexicano.

“Posso afirmar que essa saída para o México é uma tendência, os clubes mexicanos vão contratar cada vez mais, e os brasileiros são sempre a primeira opção. É um país relativamente perto do Brasil, o idioma é parecido com o nosso, e isso acaba atraindo bastante o jogador”, explicou o atacante.

Sóbis também destacou a diferença no estilo de jogo entre as equipes brasileiras e mexicanas. “O futebol deles é mais rápido e eles jogam muito para frente, até acabam

JORGE MARTINEZ / MEXSPORT / AFP

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RAFAEL SÓBIS ASSUMIU PAPEL DE DESTAQUE PELO TIGRES

pecando um pouco nisso”, afirmou o atacante, que também fez questão de afirmar que vive o melhor momento da carreira no Tigres. “Eu tenho uma importância boa para a equipe, algo

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taxativo. “Nós temos o costume de olhar para o futebol brasileiro e achar que nós somos os melhores, e quando você sai do país começa a se dar conta que tem locais que estão

]

“O CAMPEONATO MEXICANO É UM TORNEIO MARAVILHOSO DE JOGAR, O PAÍS É MUITO BOM, OS ESTÁDIOS ESTÃO SEMPRE LOTADOS, É UM PAÍS APAIXONADO PELO FUTEBOL”

que é difícil de conquistar em cinco meses, me sinto no melhor momento da minha carreira, tanto mental como fisicamente, e eu não esperava isso tão rápido”, disse Rafael.

Sobre a evolução do futebol mexicano o ex-atacante de Internacional e Fluminense foi

RAFAEL SÓBIS, ATACANTE DO TIGRES

iguais ou melhores que a gente. O Campeonato Mexicano é um torneio maravilhoso de jogar, o país é muito bom, os estádios estão sempre lotados, é um país apaixonado pelo futebol”, finalizou Sóbis.

Uma das provas da evolução do futebol mexicano é a participação

da equipe de Rafael Sóbis na Libertadores deste ano. O Tigres encerrou a primeira fase com a segunda melhor campanha entre todos os participantes, e após eliminar Universitário (BOL) e Emelec (EQU) disputará a semifinal contra o Internacional.

Porém, não e só dentro do gramado que os brasileiros estão fazendo sucesso. Um dos exemplos é o treinador Ricardo Ferretti, comandante do Tigres.

Ferretti deixou o Brasil para jogar no México em 1977, e iniciou a carreira de treinador em 1991, no Pumas. Desde então, já conquistou três títulos do Campeonato Mexicano (1997, 2009 e 2011), uma Copa do México (2014), além de uma Liga dos Campeões da Concacaf, pelo Toluca, em 2003.

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BRA SIL X MÉXICO | 07.06.2015

[NÚMEROS]

ESTATÍSTICAS MOSTRAM AMPLA VANTAGEM DO BRASIL SOBRE O MÉXICO

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JOGOS

GOLS

CONFRONTOS BRASIL X MÉXICO

GOLS BRASIL X MÉXICO

O BRASIL LEVA AMPLA VANTAGEM JOGANDO EM CASA, COM 9 VITÓRIAS, 4 EMPATES E APENAS DUAS DERROTAS

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A MÉDIA DE GOLS DOS JOGOS ENTRE BRASIL E MÉXICO É DE 2,76 GOLS POR PARTIDA

•

BRASIL E MÉXICO JÁ SE ENFRENTARAM 21 VEZES EM JOGOS OFICIAIS, SENDO SEIS VEZES PELA COPA AMÉRICA, QUATRO VEZES PELA COPA DO MUNDO, COPA DAS CONFEDERAÇÕES E PAN-AMERICANO, ALÉM DE TRÊS VEZES PELA COPA OURO

5 GOLS 4 GOLS

7 GOLS

7 GOLS BORGETTI (MEX)

•

7 GOLS

BALTAZAR (BRA)

15 JOGOS ENTRE AS SELEÇÕES BRASILEIRA E MEXICANA FORAM DISPUTADOS NO BRASIL

BODINHO (BRA)

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ARTILHEIROS BRASIL X MÉXICO

JAIRZINHO (BRA)

OUTROS NÚMEROS

79 GOLS DO BRASIL 40 GOLS DO MÉXICO

ROMÁRIO (BRA)

25 VITÓRIAS DO BRASIL 08 EMPATES 10 VITÓRIAS DO MÉXICO

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