ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL
UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE CARTAGENA
AUTOR: Raúl Primitivo Ortiz Gómez DIRECTOR: Emilio Trigueros Tornero DEPARTAMENTO: Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica FECHA DE PRESENTACIÓN: Septiembre 2004
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL
UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE CARTAGENA
DOCUMENTO Nº 1
MEMORIA
AUTOR: Raúl Primitivo Ortiz Gómez DIRECTOR: Emilio Trigueros Tornero DEPARTAMENTO: Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica FECHA DE PRESENTACIÓN: Septiembre 2004
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y -1posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
DOCUMENTO Nº1
MEMORIA
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y -2posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
MEMORIA--------------------------------------------------------------------------------------1 1. INTRODUCCIÓN---------------------------------------------------------------------------5 1.1. OBJETO DEL PROYECTO----------------------------------------------------------------5 1.2. CONDICIONANTES-------------------------------------------------------------------------5 1.3. RECURSO A EXPLOTAR------------------------------------------------------------------5 1.4. REGLAMENTACIÓN APLICABLE-------------------------------------------------------5 1.5. CLASIFICACIÓN DE LA ACTIVIDAD---------------------------------------------------6 1.6. CLASIFICACIÓN DEL RECURSO-------------------------------------------------------6 1.7. RESUMEN DE DATOS DEL PROYECTO---------------------------------------------7
2. ANTECEDENTES--------------------------------------------------------------------------9 2.1. SITUACIÓN GEOGRÁFICA---------------------------------------------------------------9 2.2. EMPLAZAMIENTO---------------------------------------------------------------------------9 2.3. CATASTRO------------------------------------------------------------------------------------9 2.4. COORDENADAS UTM--------------------------------------------------------------------10 2.5. ACCESOS------------------------------------------------------------------------------------11 2.6. SUPERFICIE---------------------------------------------------------------------------------11 2.7. CALIFICACIÓN DEL SUELO------------------------------------------------------------11
3. ESTUDIOS BÁSICOS------------------------------------------------------------------13 3.1. GEOLOGÍA-----------------------------------------------------------------------------------13 3.2. GEOTECNIA---------------------------------------------------------------------------------14 3.2.1 Método de Bishop para taludes de 10 metros.......................................................................15 3.2.2 Método de Bishop para taludes de 8 metros.........................................................................18 3.2.3 Método de Bishop para taludes de 5 metros.........................................................................21 3.2.4 Cálculo geotécnico con el programa GEO-SLOPE..............................................................25 3.2.4.1 Calculo con GEO-SLOPE para taludes de 10 metros...................................................25 3.2.4.2 Calculo con GEO-SLOPE para taludes de 8 metros.....................................................29 3.2.4.3 Calculo con GEO-SLOPE para taludes de 5 metros.....................................................34
3.3. HIDROLOGÍA E HIDROGEOLOGÍA---------------------------------------------------39 3.4. CLIMATOLOGÍA----------------------------------------------------------------------------40 3.5. ATMÓSFERA--------------------------------------------------------------------------------45 3.6. SUELO----------------------------------------------------------------------------------------45 3.7. MEDIO SOCIOECONÓMICO Y CULTURAL----------------------------------------47 3.7.1 Población..............................................................................................................................47 3.7.1.1 Evolución de la Población............................................................................................47 3.7.1.2 Demografía y Estructura Poblacional..........................................................................47 3.7.2 Economía..............................................................................................................................51 3.7.2.1 Actividades y Relaciones Económicas.........................................................................51 3.7.2.2 Mercado de Trabajo.....................................................................................................52 3.7.3 Usos del Suelo Rústico.........................................................................................................54 3.7.3.1 Distribución General de las Tierras (Ha.)....................................................................54 3.7.3.2 Distribución General de las Cultivos (Ha.)..................................................................55
4. COMERCIALIZACIÓN------------------------------------------------------------------57
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4.1. ÁREA DE COMERCIALIZACIÓN-------------------------------------------------------57 4.2. COMERCIALIZACIÓN DEL PRODUCTO--------------------------------------------58
5. PLANIFICACIÓN Y DISEÑO DE LA EXPLOTACIÓN-------------------------60 5.1. CRITERIOS DE PLANIFICACIÓN------------------------------------------------------60 5.1.1 Trabajos Previos..................................................................................................................60 5.1.2 Proceso de laboreo de arcilla...............................................................................................61
5.2. CARACTERÍSTICAS DEL YACIMIENTO---------------------------------------------62 5.2.1 Caracterización de los materiales.........................................................................................62 5.2.2 Cálculo de las reservas.........................................................................................................64 5.2.3 Previsiones de explotación...................................................................................................65
5.3. CRITERIOS OPERATIVOS--------------------------------------------------------------67 5.3.1 Altura y taludes de banco.....................................................................................................67 5.3.2 Bermas..................................................................................................................................68 5.3.3 Plataforma de trabajo............................................................................................................68 5.3.4 Pistas y accesos.....................................................................................................................68 5.3.4.1 Anchura de calzadas en pistas y accesos.....................................................................69 5.3.4.2 Pendientes....................................................................................................................69 5.3.4.3 Curvas..........................................................................................................................70 5.3.4.4 Conservación................................................................................................................70 5.3.5 Drenaje.................................................................................................................................70
5.4. DESMONTE----------------------------------------------------------------------------------71 5.5. ARRANQUE----------------------------------------------------------------------------------71 5.6. CARGA----------------------------------------------------------------------------------------72 5.7. TRANSPORTE------------------------------------------------------------------------------72 5.8. ESCOMBRERAS---------------------------------------------------------------------------72 5.9. PARQUE DE MAQUINARIA-------------------------------------------------------------73 5.9.1 Equipos de arranque y carga.................................................................................................73 5.9.2 Equipos de transporte...........................................................................................................74 5.9.3 Aparcamiento.......................................................................................................................74
5.10. COMUNICACIONES INTERNAS-----------------------------------------------------75 5.10.1 Tráfico rodado...................................................................................................................75 5.10.2 Tráfico peatonal.................................................................................................................75
5.11. SEÑALIZACIONES-----------------------------------------------------------------------76 5.12. BáSCULA-----------------------------------------------------------------------------------76 5.13. COMPRESOR-----------------------------------------------------------------------------77
6. INFRAESTRUCTURA NECESARIA------------------------------------------------78 6.1. Casetas prefabricadas---------------------------------------------------------------------78 6.1.1 Caseta para oficina...............................................................................................................78 6.1.2 Caseta comedor....................................................................................................................78 6.1.3 Caseta para vestuarios..........................................................................................................78 6.1.4 Caseta para aseos..................................................................................................................78
6.2. Accesos y enlaces con VÍAS de COMUNICACIÓN--------------------------------79 6.3. líneas eléctricas y centros de transformación----------------------------------------79 6.4. Red de abastecimiento de aguas-------------------------------------------------------79
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7. INVERSIONES----------------------------------------------------------------------------80 7.1. terrenos---------------------------------------------------------------------------------------80 7.2. PREPARACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DEL TERRENO-------------------81 7.3. infraestructura -------------------------------------------------------------------------------82 7.4. Equipos mineros----------------------------------------------------------------------------84 7.5. Otras inversiones---------------------------------------------------------------------------85 7.6. Resumen de inversiones------------------------------------------------------------------85
8. COSTES DE OPERACIÓN------------------------------------------------------------86 8.1. Costes directos o de producción--------------------------------------------------------86 8.1.1 Plantilla de operación...........................................................................................................86 8.1.2 Combustible y energía..........................................................................................................87 8.1.2.1 Pala cargadora...............................................................................................................87 8.1.2.2 Camiones.......................................................................................................................87 8.1.2.3 Gasto eléctrico...............................................................................................................88 8.1.3 Consumo de lubricantes, mantenimiento y repuestos..........................................................88
8.2. Costes INdirectos o de ADMINISTRACIÓN------------------------------------------89 8.2.1 Plantilla de personal técnico y de gestión.............................................................................89 8.2.2 Amortizaciones.....................................................................................................................89 8.2.3 Comunicaciones y energía....................................................................................................90 8.2.4 Costes de restauración..........................................................................................................90
9. ESTUDIO DE VIABILIDAD ECONÓMICA----------------------------------------91 9.1. Costes de producción----------------------------------------------------------------------91 9.2. Ingresos por conceptos de ventas------------------------------------------------------91 9.3. Análisis de la rentabilidad-----------------------------------------------------------------92 9.3.1 Calculo del VAN..................................................................................................................93 9.3.2 Calculo del TIR....................................................................................................................94
10. CONSIDERACIONES FINALES---------------------------------------------------95
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1. INTRODUCCIÓN 1.1.
OBJETO DEL PROYECTO
Es objeto del proyecto el estudio y redacción de las obras y labores necesarias para realizar la explotación de una cantera de arcillas en el término municipal de Novelda (Alicante) y facilitar su uso, una vez agotado el recurso, como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria del mármol. Por otro lado también es objeto de este proyecto el obtener la pertinente licencia municipal por parte del Ayuntamiento de Novelda, a través del cumplimiento de la legislación ambiental y minera existente en la materia, analizando la viabilidad ecológica presente y futura, evaluando los impactos de producción estimados, las medidas de seguridad a adoptar y los costos de dicha operación. Estas características son expuestas en este documento para que sirvan de base a la Conselleria de Medioambiente de la Generalitat Valenciana (Dirección General de Planificación y Gestión del Medio) y a los demás Organismos competentes que lo precisen, para que se valide ambientalmente este proyecto.
1.2.
CONDICIONANTES
La sociedad mercantil, NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L., con domicilio en Ctra. de Alicante nº 10 de Rojales, pretende iniciar la apertura de una cantera de arcilla en el término municipal de Novelda (Alicante), cuya restauración está enfocada al aprovechamiento del hueco de explotación mediante el depósito controlado de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol. Esta sociedad es propietaria de tres parcelas ubicadas en el Paraje “Casa Cazorla”, polígono catastral nº 10 de Novelda, parcelas nº 15, 16 y 18. El total de esta superficie es de 23,59 Ha. pero, al tratarse de parcelas contiguas y comunicadas, se ha considerado, para el laboreo de la arcilla, un perímetro único delimitado por unas coordenadas U.T.M. concretas y dos zonas de afección, A y B, por lo que la superficie total de extracción queda reducida a 10,5 Ha. Las zonas donde se pretende comenzar las labores, están integradas en un entorno donde proliferan otras explotaciones de arcillas y varias Declaraciones de Interés Comunitario para vertederos.
1.3.
RECURSO A EXPLOTAR
La sustancia a extraer es arcilla del estrato aflorante en la zona objeto de estudio, que una vez triturada y mezclada con otros tipos de arcillas de distintas calidades, se utilizará como materia prima de la industria cerámica para la fabricación de toda clase de elementos de construcción fabricados a base de arcilla amasada, extrusionada y cocida al horno.
1.4.
REGLAMENTACIÓN APLICABLE
Para la redacción de esta memoria se han tenido en cuenta la legislación aplicable:
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•
Ley 22/1973, de 21 de julio, de minas y modificaciones posteriores.
•
R.D. 2857/1978, de 25 de agosto, por el que se aprueba el Reglamento General para el Régimen de la Minería, y modificaciones posteriores.
•
Reglamento General de Normas Básicas de Seguridad Minera e Instrucciones Técnicas Complementarias, aprobado por el R.D. 863/1985, de 2 de abril y modificaciones posteriores.
•
Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Orden de 9 de marzo de 1971.
•
Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales.
•
R.D. 1389/1997, de 5 de septiembre, por el que se aprueban las disposiciones mínimas destinadas a proteger la seguridad y la salud de los trabajadores en las actividades mineras. (BOE nº 240 de 7-10-1997).
1.5.
CLASIFICACIÓN DE LA ACTIVIDAD
El anexo de la Ley 2/1989 de 3 de marzo, de la Generalitat Valenciana, de Impacto Ambiental, especifica aquellos proyectos que están sujetos a Evaluación de Impacto Ambiental y que, por tanto, deben llevar consigo la realización de un Estudio de Impacto Ambiental. En concreto, el apartado 3 c) de este anexo puntualiza: 3. Extracción y transformación de minerales no energéticos productos derivados. Industrias químicas: c) Extracción de minerales no metálicos ni energéticos. •
1.6.
Materiales de construcción (sustancias arcillosas, rocas y pizarras, elaboración de áridos para machaqueo, yesos, rocas ornamentales).
CLASIFICACIÓN DEL RECURSO
El artículo 3.1 de la Ley 22/1973, de 21 de junio, de minas clasifica los yacimientos minerales y demás recursos geológicos en secciones, encontrándose el aquí tratado en la sección: A) Pertenecen a la misma los de escaso valor económico y comercialización geográficamente restringida, así como aquellos cuyo aprovechamiento único sea el de obtener fragmentos de tamaño y forma apropiados para su utilización directa en obras de infraestructura, construcción y otros usos que no exigen más operaciones que las de arranque, quebrantado y calibrado.
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1.7.
RESUMEN DE DATOS DEL PROYECTO
DATOS DE LA EMPRESA Nombre: NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L. C.I.F. nº: 68754123-U Domicilio social: CTRA. DE ALICANTE Nº 10 ROJALES (ALICANTE) Teléfono nº: 966-877458 Actividad: EXTRACCIÓN Y TRANSFORMACIÓN DE ÁRIDOS DATOS DEL REPRESENTANTE Nombre y apellidos: ASUNCIÓN ORTIZ ORTIZ D.N.I. nº: 78451236-K Teléfono nº: 966-326598 DATOS DE INGENIERO TÉCNICO DE MINAS REDACTOR DEL PROYECTO Nombre y apellidos: RAÚL PRIMITIVO ORTIZ GÓMEZ Colegiado nº: 784569 Domicilio: C/ PROCLAMACIÓN, 3 3º A MURCIA (MURCIA) D.N.I. nº: 48391065-P Teléfono nº: 609-821595 DATOS DE LA OBRA Nombre de la cantera: MORIAH Paraje: CASA CAZORLA Termino municipal: NOVELDA Provincia: ALICANTE Superficie total a afectar (ha): 23.59 Superficie a afectar por la cantera (ha): 10.5 Superficie a afectar por las instalaciones (ha): MENOS DE 1 Producción vendible (m3/año): 80000 Producción de estériles. Escombrera (m3): 700 Modo de explotación: ARRANQUE DIRECTO Arranque: DIRECTO SOBRE EL FRENTE DE EXPLOTACIÓN Carga: DIRECTA Transporte: A FÁBRICA MAQUINARIA A EMPLEAR 1 PALA MECÁNICA Marca: CATERPILLAR Modelo: 980G Tipo: DIESEL 4 CAMIONES Marca: MERCEDES Modelo: 1735-AK Tipo: DIESEL Capacidad: 12 M3
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HORARIO DE TRABAJO Numero de horas al día: 8 Numero de horas al mes: 160 PERSONAL Directo: • • •
1 encargado de cantera. 1 operador de maquinaria móvil 4 camioneros
• • •
1 director técnico facultativo. 1 administrativo. 1 operador de maquinaria móvil (limpieza de estériles).
Indirecto:
TERRENOS Propiedad: NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L. Calificación municipal del suelo: NO URBANIZABLE COMÚN RUSTICO YACIMIENTO Tipo de roca a explotar: ARCILLAS (SECCIÓN A)
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2. ANTECEDENTES 2.1.
SITUACIÓN GEOGRÁFICA
El terreno, que se desea destinar para uso extractivo de arcilla roja y posterior restauración como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol, se encuentra en la Provincia de Alicante (Término Municipal de Novelda, Paraje Casa Cazorla), y más concretamente en las inmediaciones de los barrancos Baladres y Salinetes. La ubicación de este terreno la encontraremos al enlazar las Hojas de los siguientes Mapas Topográficos escala 1/25.000: Novelda (871-III) y Elda (871-I). Otra referencia de su situación es el Mapa Topográfico escala 1/50.000 de Elda: Hoja 871 (28-34). También, a través de los mapas escala 1/10.000 del Instituto Cartográfico Valenciano, podemos situar esta zona; se trata de la hoja 871 (1-3) que corresponde a Beties. A continuación, se muestra su ubicación en este último.
Fuente: Instituto Cartográfico Valenciano (Modificado).
2.2.
EMPLAZAMIENTO
La cantera de arcilla denominada como "MORIAH” se ubicará al Norte de la población de Novelda, a una distancia lineal sobre el mapa topográfico 1/25.000, de unos 4 kilómetros, aproximadamente, desde el centro de dicho municipio
2.3.
CATASTRO
La documentación aportada por el Catastro provincial de Alicante, indica que el terreno en cuestión tiene los siguientes datos: •
Polígono Nº 10
•
Parcelas Nº: 15, 16 y 18
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2.4.
COORDENADAS UTM
Las coordenadas U.T.M. que concretan el perímetro total son: Coordenada
Coordenada
Coordenada
Punto
Coordenada
Punto X
Y
1
692855,6681
4254518,1320
2
693044,3567
3
Coordenada
Coordenada
X
Y
Punto X
Y
15
693288,4380
4254539,2863
29
693239,3515
4254884,9663
4254385,3390
16
693182,0694
4254405,2838
30
693230,4627
4254926,8880
693061,3838
4254482,2055
17
693134,6311
4254303,0195
31
693232,8147
4255005,9932
4
693077,8311
4254533,6449
18
693404,1638
4254125,4935
32
693239,4359
4255039,6365
5
693092,2227
4254797,4522
19
693499,5741
4254190,4063
33
693234,8257
4255073,1049
6
693124,1981
4254807,4330
20
693555,9611
4254187,7063
34
693197,6658
4255087,6634
7
693233,5996
4254794,4000
21
693531,2110
4254367,3114
35
693167,2964
4255052,4032
8
693272,4220
4254762,4738
22
693520,3624
4254385,0000
36
693147,0338
4255038,5102
9
693304,1330
4254771,1803
23
693376,7320
4254411,7188
37
693082,5867
4254877,6640
10
693316,6369
4254770,8357
24
693461,5229
4254505,5777
38
693006,7953
4254772,2843
11
693353,8769
4254731,7742
25
693444,5515
4254538,8850
39
692983,2018
4254685,1634
12
693331,2260
4254669,4042
26
693409,7411
4254726,0286
40
692916,0568
4254575,3830
13
693351,6117
4254626,5973
27
693346,6457
4254774,6820
41
692884,2583
4254554,4259
14
693333,0741
4254570,8713
28
693302,9260
4254789,0794
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2.5.
ACCESOS
El acceso se explica tomando como punto de referencia la Estación de Servicio de Novelda, que se encuentra al norte de la población, en la calle Pérez Galdós. Esta estación, es la que nos encontramos cuando salimos de la autovía N330 (Alicante-Madrid) por la primera indicación de Novelda. Partimos de la estación de servicio de Novelda en dirección Elda-FF.CC, cruzamos el río Vinalopó y tras 2,5 Km. desde que salimos de la gasolinera, encontramos un cruce que tomamos a la izquierda en dirección “estación de ferrocarril”. Cruzamos la vía del tren y pasamos por una pedanía de Novelda llamada “l’Estació de Novelda”, ya hemos recorrido un total de 3,2 Km. Al término de esta pedanía sólo hay dos opciones: continuar hasta incorporarnos a la autovía Madrid-Alicante, ó seguir recto por la carretera que va paralelo a esta autovía. Continuando por ésta, y tras un total de 5,5 Km. recorridos desde que partimos de la estación de servicio, encontramos un desvío en una curva que tomaremos a la izquierda; éste da entrada a la parcela en cuestión y otras, ya que estamos en una zona de vertederos de residuos de la industria marmolera, y otras explotaciones de arcilla.
2.6.
SUPERFICIE
La superficie total propiedad de Nietos de Primitivo Ortiz, S.L. es de aproximadamente 23,59 Ha. De toda esta superficie, se propone como objeto de extracción y posterior restauración, un total de 10,5 Ha, la cual quedará repartida en dos únicas zonas de actuación, las zonas A y B.
2.7.
CALIFICACIÓN DEL SUELO
Según las Normas Subsidiarias de Planeamiento Municipal actualmente en vigor en el municipio de Novelda, la zona objeto de estudio, está situada sobre suelo calificado como No Urbanizable Común Rústico, parte de ella incluida también como Vertederos. En el apartado 2 del artículo 50 de estas Normas, se especifican las Condiciones de uso, para Suelo No urbanizable Común: “El uso característico es el agropecuario. Como, usos complementarios, se admiten... las explotaciones mineras y las actividades de servicio vinculadas a la carretera...”. En el apartado 3.C, de estas normas, se especifican las Condiciones de Edificación: “la parcela mínima será de 10.000 m2” y que “la ocupación máxima será como máximo del 25% del total de la superficie”. La parcela objeto de este estudio tiene una superficie total de 23,59 Ha., siendo la superficie de afección directa por las labores extractivas de 10.500 m2; esto supone un 4,45 % de ocupación máxima de la superficie total, cumpliendo, por tanto, la condición de parcela mínima y de ocupación máxima. Según estas normas se deben respetarán los lindes frontales en un valor mínimo de 10 m y de 7 m el resto; pero en nuestro caso, y por establecimiento de
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perímetros de protección a Infraestructuras y Bienes de Patrimonio Cultural, se aumentarán estos lindes. En el apartado 5 b) de Condiciones Ambientales, se especifica la obligatoriedad del Estudio de Impacto Ambiental, junto a la necesidad de su integración con el medio natural tras el cese de la explotación. A tales efectos, se presenta este estudio de impacto ambiental, junto a las medidas correctoras, encaminadas a la restauración del entorno de una manera lo más armoniosa posible con el medio en el que se encuentra, y teniendo en cuenta la calificación del suelo. Es por ello, que su restauración está encaminada al acondicionamiento de esta zona para vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol, una vez finalizada la explotación.
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3. ESTUDIOS BÁSICOS 3.1.
GEOLOGÍA
El material geológico que se encuentra en este terreno, está representado fundamentalmente por arcillas y margas arenosas rojas con intercalaciones de calizas dolomíticas negras y yesos. Según el mapa geológico de España, la parcela se encuentra sobre suelo Triásico Tg cuya descripción es la siguiente: Arcillas y margas arenosas rojas con intercalaciones de calizas dolomíticas negras y yesos.
Mapa Geológico Hoja Nº 871 28-34 ELDA La formación arcillosa está en grandes masas a lo largo del valle Vinalopó, en la litofacies predominan areniscas rojas y en ocasiones blancas, con intercalaciones arcillosas y niveles dolomíticos. Las fácies del Triásico parecen corresponder a grandes rasgos, por lo menos en sus tramos medio y superior, a la germánica. Su estratigrafía, sin embargo, no es fácil de determinar con detalle, ya que todos los elementos se encuentran removidos. El tramo más antiguo corresponde al Burdigaliense Superior, discordante sobre el Triásico y el Cretácico Superior del Valle del Vinalopó, registrando en algunos lugares los efectos de una removilización posterior del Trias. Por otro lado el Mapa de Rocas Industriales (Ministerio de Industria, 1972) a escala 1:200.000 nos informa de que la zona donde se va a ubicar la cantera se emplaza en terrenos triásicos, donde se encuentran margas, calizas y yesos del Keuper Prebético. Estas arcillas del trías son de color rojizo y en ocasiones pueden contener un porcentaje importante de sales.
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Mapa de Rocas Industriales Hoja 7-9 ELCHE
3.2.
GEOTECNIA
Para el estudio geotécnico se han realizado diversos ensayos en los que se han fijado los parámetros geotécnicos necesarios para el cálculo de la estabilidad de los taludes. Estos datos son: Dato
Valor
Densidad de la arcilla ρ
20 KN / m3
Cohesión c´
20 KN / m2
Angulo de resistencia al corte Φ´
30 º
Relación de presión intersticial ru
0.1
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Suponiendo un factor de seguridad de 1.2 para los taludes aplicamos el método semiriguroso de Bishop para los tres casos de altura de talud.
3.2.1 Método de Bishop para taludes de 10 metros CASO A
DATOS GEOTÉCNICOS
γ
c´
DATOS GEOMÉTRICOS
φ´
Bancada
b
Área
W = Área•γ
α
W·senα
(m)
(m2)
(kN·m)
(º)
(kN·m)
ru (Mg/m3)
(kN/m2) (º)
1
20
20
30
0,1
1,05
5,051
101,02
43
68,90
2
20
20
30
0,1
0,995
5,569
111,38
39
70,09
3
20
20
30
0,1
0,95
5,324
106,48
36
62,59
4
20
20
30
0,1
0,915
4,453
89,06
32
47,19
5
20
20
30
0,1
0,882
3,538
70,76
29
34,31
6
20
20
30
0,1
0,857
2,572
51,44
26
22,55
7
20
20
30
0,1
0,836
1,567
31,34
23
12,25
8
20
20
30
0,1
0,82
0,529
10,58
20
3,62
- 15 -
- 15 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 16 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
∑=
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´) F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
73,49
1,50
1,0062
77,77
1,50
0,9810
74,33
1,50
0,9659
64,58
1,50
0,9506
54,41
1,50
0,9423
43,87
1,50
0,9367
33,00
1,50
0,9338
21,90
1,50
0,9334
(kN/m)
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
73,946
76,297
71,797
321,49
- 16 -
- 16 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 17 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
61,384
51,269
41,094
30,820
20,439
∑=
427,047
F=
1,33
F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
1,33 1,33 1,33 1,33 1,33 1,33 1,33 1,33
0,9733 0,9521 0,9397 0,9276 0,9216 0,9182 0,9173 0,9190
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
∑= F=
F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
1,29 1,29 1,29 1,29 1,29 1,29 1,29 1,29
0,9647 0,9445 0,9328 0,9215 0,9161 0,9132 0,9129 0,9151
71,531 74,048 69,846 59,900 50,142 40,280 30,276 20,123 416,147 1,29
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
∑= F=
70,898 73,455 69,331 59,506 49,842 40,063 30,131 20,039 413,265 1,29
- 17 -
- 17 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 18 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
PARA TALUDES DE 10 METROS
FACTOR DE SEGURIDAD 1.29
CUMPLE LA CONDICIÓN DE ESTABILIDAD
3.2.2 Método de Bishop para taludes de 8 metros CASO B
DATOS GEOTÉCNICOS
γ
c´
DATOS GEOMÉTRICOS
φ´
Bancada
b
Área
W = Área•γ
α
W·senα
(m)
(m2)
(kN·m)
(º)
(kN·m)
ru (Mg/m3)
(kN/m2)
(º)
1
20
20
30
0,1
0,84
4,0408
80,82
43
55,12
2
20
20
30
0,1
0,796
4,4552
89,10
39
56,07
3
20
20
30
0,1
0,76
4,2592
85,18
36
50,07
4
20
20
30
0,1
0,732
3,5624
71,25
32
37,76
5
20
20
30
0,1
0,7056
2,8304
56,61
29
27,44
6
20
20
30
0,1
0,6856
2,0576
41,15
26
18,04
7
20
20
30
0,1
0,6688
1,2536
25,07
23
9,80
8
20
20
30
0,1
0,656
0,4232
8,46
20
2,89
∑=
257,19
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´) F (kN/m)
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
- 18 -
- 18 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 19 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
58,79
1,50
1,0062
62,22
1,50
0,9810
59,46
1,50
0,9659
51,66
1,50
0,9506
43,53
1,50
0,9423
35,10
1,50
0,9367
26,40
1,50
0,9338
17,52
1,50
0,9334
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
59,157
61,037
57,438
49,107
41,015
32,875
- 19 -
- 19 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 20 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
24,656
16,352
∑=
341,637
F=
1,33
F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
1,33
0,9733
57,225
1,33
0,9521
59,238
1,33
0,9397
55,877
1,33
0,9276
47,920
1,33
0,9216
40,114
1,33
0,9182
32,224
1,33
0,9173
24,221
1,33
0,9190
16,099
∑=
332,918
- 20 -
- 20 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 21 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
F=
1,29
F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
1,29
0,9647
56,718
1,29
0,9445
58,764
1,29
0,9328
55,465
1,29
0,9215
47,605
1,29
0,9161
39,874
1,29
0,9132
32,051
1,29
0,9129
24,105
1,29
0,9151
16,031
PARA TALUDES DE 8 METROS
∑=
330,612
F=
1,29
FACTOR DE SEGURIDAD 1.29
CUMPLE LA CONDICIÓN DE ESTABILIDAD
3.2.3 Método de Bishop para taludes de 5 metros CASO C Bancada
DATOS GEOTÉCNICOS γ c´ ru φ´
b
DATOS GEOMÉTRICOS Área W = Área•γ
α
W·senα
- 21 -
- 21 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 22 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA (Mg/m3)
(kN/m2)
(º)
(m)
(m2)
1
20
20
30
(kN·m)
(º)
(kN·m)
0,1
0,525
2,5255
50,51
43
2
20
20
34,45
30
0,1
0,4975
2,7845
55,69
39
3
20
35,05
20
30
0,1
0,475
2,662
53,24
36
31,29
4 5
20
20
30
0,1
0,4575
2,2265
44,53
32
23,60
20
20
30
0,1
0,441
1,769
35,38
29
17,15
6
20
20
30
0,1
0,4285
1,286
25,72
26
11,27
7
20
20
30
0,1
0,418
0,7835
15,67
23
6,12
8
20
20
30
0,1
0,41
0,2645
5,29
20
1,81
∑=
160,75
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)
F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
36,75
1,50
1,0062
38,89
1,50
0,9810
37,16
1,50
0,9659
32,29
1,50
0,9506
27,20
1,50
0,9423
21,93
1,50
0,9367
16,50
1,50
0,9338
10,95
1,50
0,9334
(kN/m)
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
36,973
- 22 -
- 22 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 23 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
38,148
35,899
30,692
25,635
20,547
15,410
10,220
∑=
213,523
F=
1,33
F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
1,33
0,9733
35,766
1,33
0,9521
37,024
1,33
0,9397
34,923
1,33
0,9276
29,950
1,33
0,9216
25,071
1,33
0,9182
20,140
1,33
0,9173
15,138
- 23 -
- 23 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 24 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
1,33
0,9190
10,062
∑=
208,073
F=
1,29
F
sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´)
((c´·b)+(W·(1-ru)).tan φ´)·(sec α / (1+((1/F)·tanα·tanφ´))
1,29
0,9647
35,449
1,29
0,9445
36,728
1,29
0,9328
34,665
1,29
0,9215
29,753
1,29
0,9161
24,921
1,29
0,9132
20,032
1,29
0,9129
15,065
1,29
0,9151
10,019
PARA TALUDES DE 5
∑=
206,632
F=
1,29
FACTOR DE
CUMPLE LA CONDICIÓN DE
- 24 -
- 24 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 25 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
METROS
SEGURIDAD 1.29
ESTABILIDAD
3.2.4 Cálculo geotécnico con el programa GEO-SLOPE Para verificar los cálculos anteriores realizados con el método semi-riguroso de Bishop se ha utilizado el programa GEO-SLOPE en el que se han introducido los mismos parámetros geotécnicos que se muestran al principio de este apartado. Volviendo a fijar el factor mínimo de seguridad en 1.2 el programa nos muestra resultados satisfactorios para los tres casos de 5, 8 y 10 metros.
3.2.4.1 Calculo con GEO-SLOPE para taludes de 10 metros El programa GEO-SLOPE nos devuelve unos factores de seguridad medios según tres métodos (Normal, Bishop y Janbu) muy próximos al factor mínimo. Sin embargo estos se pueden considerar satisfactorios. Método
Factor de seguridad
Normal
1.221
Bishop
1.229
Janbu
1.226
El factor de seguridad mínimo para 10 metros se localiza en la tajada 3 arrojando estos datos:
- 25 -
- 25 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 26 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Slice 3 - Bishop Method
6.9889
14.605 9.7771
7.4067
4.1717
- 26 -
- 26 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 27 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Factor de seguridad
1.229
Angulo de resistencia al corte Φ´
30
Cohesión c´
20
Fuerza de cohesión
6.6936
Anchura de la tajada
0.30095
Altura media de la tajada
1.1611
Longitud de la base
0.33468
Angulo de la base
25.944
Cierre del poligono
0.037033
Modificador anisotrópico de la cohesión
1
Peso
6.9889
Fuerza cortante en la base
7.4067
Fuerza normal en la base
4.1717
Fuerza normal por la izquierda
9.7771
Fuerza normal por la derecha
14.605
El factor de seguridad máximo para 10 metros se localiza en la tajada 11 arrojando estos datos:
- 27 -
- 27 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 28 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Slice 11 - Bishop Method
27.38
38.338 37.751
16.338
21.989
- 28 -
- 28 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 29 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Factor de seguridad
2.545
Angulo de resistencia al corte Φ´
30
Cohesión c´
20
Fuerza de cohesión
7.3833
Anchura de la tajada
0.30095
Altura media de la tajada
4.5488
Longitud de la base
0.36916
Angulo de la base
35.391
Cierre del poligono
0.2738
Modificador anisotrópico de la cohesión
1
Peso
27.38
Fuerza cortante en la base
16.338
Fuerza normal en la base
21.989
Fuerza normal por la izquierda
37.751
Fuerza normal por la derecha
38.338
3.2.4.2 Calculo con GEO-SLOPE para taludes de 8 metros El programa GEO-SLOPE nos devuelve unos factores de seguridad medios según tres métodos (Normal, Bishop y Janbu) próximos al factor mínimo. Sin embargo estos también se pueden considerar satisfactorios.
- 29 -
- 29 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 30 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Método
Factor de seguridad
Normal
1.348
Bishop
1.344
Janbu
1.370
El factor de seguridad mínimo para 8 metros se localiza en la tajada 2 arrojando estos datos:
- 30 -
- 30 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 31 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Slice 2 - Bishop Method
2.1804
6.4209 3.247
3.8601
0.50055
Factor de seguridad
1.344
Angulo de resistencia al corte Φ´
30
Cohesión c´
20
Fuerza de cohesión
4.9001
Anchura de la tajada
0.21892
Altura media de la tajada
0.49798
Longitud de la base
0.24501
Angulo de la base
26.68
Cierre del poligono
0.057901
Modificador anisotrópico de la cohesión
1
Peso
2.1804
- 31 -
- 31 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 32 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Fuerza cortante en la base
3.8601
Fuerza normal en la base
0.50055
Fuerza normal por la izquierda
3.247
Fuerza normal por la derecha
6.4209
El factor de seguridad máximo para 8 metros se localiza en la tajada 22 arrojando estos datos:
- 32 -
- 32 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 33 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Slice 22 - Bishop Method
17.356
15.855
11.118
11.498
13.764
Factor de seguridad
2.873
Angulo de resistencia al corte Φ´
30
Cohesión c´
20
Fuerza de cohesión
7.5099
Anchura de la tajada
0.21824
Altura media de la tajada
3.9762
Longitud de la base
0.37549
Angulo de la base
54.464
Cierre del poligono
0.17356
- 33 -
- 33 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 34 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Modificador anisotropico de la cohesión
1
Peso
17.356
Fuerza cortante en la base
11.498
Fuerza normal en la base
13.764
Fuerza normal por la izquierda
11.118
Fuerza normal por la derecha
15.855
3.2.4.3 Calculo con GEO-SLOPE para taludes de 5 metros El programa GEO-SLOPE nos devuelve unos factores de seguridad medios según tres métodos (Normal, Bishop y Janbu) bastante superiores al factor mínimo. Estos se pueden considerar muy satisfactorios. Método
Factor de seguridad
Normal
1.982
Bishop
1.984
Janbu
1.993
El factor de seguridad mínimo para 5 metros se localiza en la tajada 1 arrojando estos datos:
- 34 -
- 34 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 35 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Slice 1 - Bishop Method
0.41864
1.4896
1.5416
0.30463
Factor de seguridad
1.984
Angulo de resistencia al corte Φ´
30
Cohesión c´
20
Fuerza de cohesión
3.2341
Anchura de la tajada
0.14455
- 35 -
- 35 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 36 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Altura media de la tajada
0.14481
Longitud de la base
0.1617
Angulo de la base
26.63
Cierre del poligono
0.015416
Modificador anisotrópico de la cohesión
1
Peso
0.41864
Fuerza cortante en la base
1.5416
Fuerza normal en la base
0.30463
Fuerza normal por la izquierda
0
Fuerza normal por la derecha
1.4896
El factor de seguridad máximo para 5 metros se localiza en la tajada 21 arrojando estos datos:
- 36 -
- 36 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 37 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Slice 21 - Bishop Method
5.0465
8.9831 8.2151 3.2235
3.9455
- 37 -
- 37 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 38 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Factor de seguridad
23.835
Angulo de resistencia al corte Φ´
30
Cohesión c´
20
Fuerza de cohesión
4.117
Anchura de la tajada
0.14001
Altura media de la tajada
1.8022
Longitud de la base
0.20585
Angulo de la base
47.144
Cierre del poligono
0.050465
Modificador anisotropico de la cohesión
1
Peso
5.0465
Fuerza cortante en la base
3.2235
Fuerza normal en la base
3.9455
Fuerza normal por la izquierda
8.2151
Fuerza normal por la derecha
8.9831
- 38 -
- 38 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 39 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
3.3.
HIDROLOGÍA E HIDROGEOLOGÍA
En la zona objeto de estudio el curso principal y casi exclusivo es el río Vinalopó, procedente del rincón de Bodí (Bocairente), originado por las vertientes N y NO de parte de la sierra de Mariola y los manantiales de “Les Brulls” y de “La Coveta”. El río Vinalopó, cruza por el S de Benejama, Campo de Mirra y La Cañada, desapareciendo por infiltración en las inmediaciones del término de Villena, por donde discurre encauzado y seco (salvo en ocasiones que se producen avenidas), hasta su entronque con la Acequia del Rey al final del término municipal. Esta última es la que le aporta el caudal de saneamiento y escorrentía de los regadíos que constituyen la huerta de Villena. Atraviesa Sax con agua y se canaliza entrando en su cuenca media por Elda y la parte oriental de Monóvar, cruza entre Novelda y Monforte del Cid, tuerce al S, deja Aspe a la derecha, donde se une con el Tarafa, y abandona la cuenca media, precipitándose a través del estrecho que forman “El Tabaiat” y “La Sierra Negra” de Aspe (estribaciones de la Sierra de Crevillente) en el pantano de Elche, e iniciando “El Bajo Vinalopó”. Es un río fácilmente vadeable en todo su curso; posee una pendiente del 0,01 % y su caudal es muy escaso: 0,30 m3/s en Aspe. La obra más importante de su cauce medio es el pantano de Elda (siglo XVI), que resulta hoy inútil por aterramiento. Sus aguas, salinas e inaprovechables para el riego, entre otras cosas, debido al avenamiento de la Acequia del Rey, se empeoran con el desarrollo y el establecimiento de industrias y alcantarillados de los pueblos, convirtiendo el río en cloaca de todas las poblaciones que atraviesa. En la parcela objeto de estudio no existe ningún tipo de cauces superficiales de carácter permanente. Se pueden encontrar los barrancos de Salinetes y Baladres que actúan de forma esporádica cuando llueve de manera torrencial, como es típico en esta zona, no llegando nunca a jerarquizar extensas redes. Vierten sus aguas en el Vinalopó, por la orilla derecha, la rambla del Derramador (Barranco de Monóvar), el río Tarafa (Aspe), y por la margen izquierda, las ramblas de Caprala y Pussa (Petrel-Elda), Bateig y Salinetes (Novelda) y Orito (Monforte). La zona objeto de estudio pertenece a la cuenca del Vinalopó, con una aportación media de 12 hm3/año. Dentro de la zona objeto de estudio tenemos “La Serreta Larga”, situada en las estribaciones meridionales de la Sierra del Cid, como un polo importante de alumbramiento de aguas. En la zona estudiada debe destacarse los niveles calcáreos del Liásico e incluso del Dogger, los cuales se caracterizan por estar bastante fisurados y ser buenos acuíferos. Como consecuencia de la estructura geológica descrita anteriormente, la dirección a tomar por las aguas subterráneas es la de la cuenca de Aspe N-NE.
- 39 -
- 39 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 40 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
BUENA REGULAR MALA
CALIDAD DEL AGUA
El acuífero principal está constituido principalmente
por el de la sierra de Crevillente. En su parte superior tenemos un acuífero superficial compuesto por limos de poco espesor, en su parte inferior tenemos un acuífero profundo, ambos desconectados por niveles calcáreos. Las calizas son la base impermeable del sistema, dicho acuífero que definimos como excedentario tiene una recarga del orden de 70 hm3 anuales. La alimentación del sistema procede de manera más cuantiosa y principalmente de la infiltración de la lluvia y del agua de riego, experimentando un notable crecimiento en los últimos años. El nivel piezométrico lo podemos situar sobre los 10-12m, no presentando oscilaciones temporales. La calidad del agua en la zona es aceptable, pues ronda salinidades de alrededor de 2,5-3 gr./l. En esta zona la salinidad puede variar de manera sensible, exceptuando alguna zona con existencia de diapíros, debido a ello, las concentraciones pueden variar entre 1,3-3 y hasta 7 gr./l en ocasiones excepcionales (datos referidos a distintos sondeos realizados en la zona).
3.4.
CLIMATOLOGÍA
El clima de la comarca del Vinalopó Medio comprende zonas típicamente mediterráneas y zonas de transición entre el clima mediterráneo marítimo y mediterráneo continental o de meseta. La pluviometría es de 300-400 Mm./año, irregularmente distribuida y con riesgo de tormentas y granizadas frecuentes. Régimen termométrico: en un período de 5 años, la temperatura media anual está comprendida entre 12º C de media de mínimas y 22º C de media de máximas. Por estaciones las medias son: Verano: o
Media de máximas_________ 30,4º C
o
Media de mínimas__________ 16º C
- 40 -
- 40 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 41 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Invierno: o
Media de máximas_________ 17,3º C
o
Media de mínimas__________ 9,6º C
Días de heladas: 1
Régimen pluviométrico: las lluvias son escasas (300-350 Mm./año y una media de 36 días de lluvia al año), ya que los vientos húmedos del Atlántico dejan su carga al chocar con las montañas del oeste y norte lejos de la comarca. Los meses de más precipitación son marzo, abril, mayo, septiembre, octubre y noviembre. Únicamente llueve cuando se localiza una borrasca en el Golfo de Cádiz y los vientos húmedos de Levante penetran hacia el interior de la Península, o cuando se estaciona una borrasca en el Mediterráneo y de igual forma se origina una inestabilidad que provoca la entrada de vientos húmedos. Las borrascas procedentes del Atlántico (Poniente y Noroeste) no llegan con precipitaciones, o llegan tan poco activas que no significan nada aunque resulten muy activas en el resto de la Península. Estas borrascas atlánticas se suelen sentir por las fuertes rachas de viento que origina el paso de los frentes. Régimen eólico: predominan los vientos del Oeste (Poniente) y del Norte (Maestral), que son los más fuertes, junto con los de Levante. Los primeros dominan preferentemente y con fuerza los meses de marzo y abril y en ocasiones en mayo, así como octubre y noviembre; el resto del año se alternan o permanecen en calma, salvo julio y agosto, que predomina el Levante. Concretamente, para el municipio de Novelda se han obtenido las siguientes frecuencias de vientos para el período (1993-2001). Fuente Particular: Miguel Doménech García (Elaboración propia).
- 41 -
- 41 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 42 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Período (1993-2001)
Dirección viento
Media
N
1,18
NE
4,34
E
1,81
SE
32,73
S
0,42
SW
2,87
W
0,63
NW
42,95
Esta tabla y gráfico indican que para el municipio de Novelda predominan los vientos del NW (Mestral) y los vientos del SE (Xaloc).
Microclima: la zona de estudio se caracteriza por ser una zona abierta o expuesta al mediodía con una benignidad climática donde no se dan heladas. Los datos tomados de la estación termopluviométrica de Novelda (altitud de 241 m.s.n.m.) son los siguientes: Clasificación de Papadakis: Mediterráneo semiárido subtropical Nº meses de Período cálido: 2 Nº meses de Período frío o de heladas: 3 Nº meses de Período seco o árido: 8,5 Pluviometría media mensual (Mm.) y Temperatura media mensual (Cº):
- 42 -
- 42 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 43 posterior uso como vertedero de residuos inertes
- 43 -
- 43 -
DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Ene. Feb.
Mar.
Abr.
May.
Jun.
Jul.
Ago. Sep.
27
34
27
26
8
10
13.8
14.9
17.8
22.1
25.4
25.5
Oct.
Nov.
Dic.
ANUAL
30
43
35
21
304
22.7
18.3
14.0
11.1
18.8
Pluviometría media 18
24
mensual (Mm.)
Temperatura media mensual (Cº)
11.2 12.0
NOTA: Los datos medios de pluviometría corresponden al período 1961-1996 Los datos medios de temperatura corresponden al período: 1966-1996
Diagrama Ombrotérmico de Gausen Tª (ºC)
P (mm) 50
30
40
25 20
30
15
20
10 5
0
0
En
e Fe . b M . ar . Ab r. M ay Ju . n. Ju l Ag . o Se . p. O ct N . ov D . ic.
10
Mes P. m edia m ens ual (m m )
Tª m edia m ens ual (ºC)
ÍNDICE DE ARIDEZ
Mes Húmedo
P > 3T
Mes Semihúmedo
3T<P>2T
Mes Árido
P <2T
Según estos datos históricos de precipitación y temperatura podemos decir que el clima de Novelda se caracteriza por un período árido de 8 meses, con 4 meses semihúmedos y ningún mes húmedo.
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 44 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Evapotranspiración de referencia y Precipitación media mensual. Período 1999-2002.
Ene. Feb.
ETo (Mm.) 52
P (Mm.)
20
Mar.
Abr.
May.
Jun.
Jul.
Ago. Sep.
Oct.
Nov.
Dic.
TOTAL
71
103
129
154
187
193
166
122
92
59
54
1.382
16
16
37
37
5
2
17
26
31
21
32
260
ETo de referencia y Precipitación media mensual (1999-2002) ETo (mm) 250
P (mm) 40 35 30 25 20 15 10 5 0
200 150 100 50
ov N
p Se
l Ju
ay M
ar M
En
e
0
Mes Eto (m m )
P (m m )
Fuente: Servicio de Tecnología del Riego
En la gráfica se puede observar cómo los meses de mayor precipitación son: abril, mayo, octubre, noviembre y diciembre; al igual que ocurre con la pluviometría general del Vinalopó Medio. Es de destacar el carácter torrencial de las precipitaciones a principios de otoño con un periodo de retorno de 10 años, donde en un día se pueden registrar máximas comprendidas entre los 75 Mm. y 100 Mm., el periodo más seco del año se centra en Julio y Agosto. Los vientos más frecuentes según las estaciones del año los podemos clasificar de la siguiente manera: •
En la zona suelen predominar los vientos del Este, siendo flojos en general, con humedades medias entre el 40%-60% durante el día y del 70% al 90% durante la noche.
•
Con la época estival, generalmente, estos se producen de manera escasa.
- 44 -
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 45 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Los vientos del norte, se producen durante los meses de Diciembre y Enero, estos suelen ser bastante fríos. En general las velocidades de los vientos suelen ser flojas, siendo los más fuertes los producidos en Enero y Febrero, estos son racheados y con velocidades entre los 50-80 Km./h.
3.5.
ATMÓSFERA
La calidad del aire en la zona donde se pretende iniciar la explotación se corresponde con la de cualquier espacio rural abierto. Cabe destacar, que al estar rodeada de otras explotaciones de arcilla y vertederos de inertes, el polvo en suspensión es superior, quedando afectada por este cuando las condiciones de viento son adversas y durante el trasiego de camiones que se observa en los alrededores. En cuanto a los niveles sonoros medidos en el parámetro Nivel Continuo equivalente Leq y expresado en decibelios con escala de ponderación A, dB(A), se obtiene unos valores para la zona que según la intensidad del viento oscilan entre los 41 y 46 dB(A).
3.6.
SUELO
Las características físicas del suelo que encontramos en la zona de afección es la siguiente: Profundidad: la profundidad de un suelo expresa el espesor en centímetros del suelo hasta el lecho de roca, o hasta el estrato u horizonte cementado. En nuestro caso, el suelo podría catalogarse como muy profundo (>120 cm), este hecho que condiciona en gran medida la vida para las plantas y la disponibilidad de agua, se ha podido observar por la explotación de arcilla colindante a la zona de afección. Porosidad: podemos observar un material consolidado, muy fino < 0,5 Mm. y compactado, con agregados en superficie de mayor tamaño, el índice de huecos una vez apartados los agregados podría considerarse prácticamente nulo por lo que el porcentaje de poros en este tipo de suelo arcilloso es el siguiente: Suelo Arcilloso % Macroporos
10
Mesoporos
40
Microporos
50
Fuente: Briggs, 1977 La tabla indica que en un suelo arcilloso de este tipo, el 50% son microporos.
- 45 -
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 46 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Textura: expresada como la distribución del tamaño de las partículas sólidas que componen el suelo. Se trata de un suelo arcilloso de grano fino de plasticidad baja/media (arcillas gravosas, arcillas arenosas, arcillas limosas, arcillas sueltas), con una compresibilidad y expansión medias y prácticamente impermeable. Este suelo está compactado y es totalmente impermeable.
Estructura: se trata de un suelo compuesto, en particular, estructura laminar con agregados en cuyas dimensiones predominan los dos ejes. Es frecuente acompañando a texturas franco-limosa o franco-arcillosas, suele constituir un gran impedimento a la penetración de las raíces, al drenaje interno del suelo y a la germinación de las semillas. A continuación se muestra en imágenes el tipo de suelo que se puede encontrar en esta zona.
Características hídricas: la capacidad de retención de agua de este tipo de suelos (arcillosos con bajo contenido en materia orgánica) es casi nula. El agua adherida a las partículas arcillosas es higroscópica, dependiente fundamentalmente de la humedad atmosférica, y su estructura laminar configura escasos poros capilares, por lo que su capacidad de campo es inferior al 15% de humedad, referida a tierra fina (partículas Ø<2mm).
- 46 -
- 46 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 47 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
3.7.
MEDIO SOCIOECONÓMICO Y CULTURAL
Novelda, situada en la comarca del Valle del Vinalopó a una altura de 241 m. sobre el nivel del mar, queda bordeada por el cauce del río Vinalopó. Se trata de una vía natural de comunicación entre las tierras de la meseta castellana y el litoral mediterráneo. Con una superficie de 76 Km2 y una población superior a 25.000 habitantes, los pilares básicos del municipio son: la industria de mármol, cuya producción es destinada a la exportación en más de un 40%, la industria del envasado de condimentos y especias, en especial el azafrán, y el cultivo de uva de mesa que con la variedad "aledo" es la única fruta fresca consumida hasta fechas navideñas.
3.7.1 3.7.1.1
Población Evolución de la Población
La evolución de la población de Novelda desde el 1900, ha sido favorable y progresiva tras la finalización de la guerra civil española tal y como se puede observar en la gráfica de Evolución de la Población.
Años 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1975 1981 1986 1991 1996 1998 1999 2000 2001
Nº Población 11.388 12.045 11.994 9.508 10.349 10.598 12.941 17.373 18.885 20.950 21.143 22.026 23.188 23.190 23.665 23.830 24.111 Fuente: Unidad de Documentación de la Diputación de Alicante
3.7.1.2
Demografía y Estructura Poblacional
Actualmente, la distribución de la población total de Novelda, según edad y sexo correspondiente al padrón municipal de habitantes referido a 16-10-2002, es la siguiente:
- 47 -
- 47 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 48 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Edad
Varones
Mujeres
Total
% Varones
% Mujeres
- 48 -
- 48 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 49 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
0-4 05-sep
693 696
614 681
1.307 1.377
53,02 50,54
46,98 49,46
oct-14 15-19
753 811
723 800
1.476 1.611
51,02 50,34
48,98 49,66
20-24 25-29
1.104 1.310
1.033 1.177
2.137 2.487
51,66 52,67
48,34 47,33
30-34 35-39
1.178 1.128
1.081 991
2.259 2.119
52,15 53,23
47,85 46,77
40-44 45-49
985 754
919 726
1.904 1.480
51,73 50,95
48,27 49,05
50-54 55-59
674 591
699 626
1.373 1.217
49,09 48,56
50,91 51,44
60-64 65-69
496 505
510 569
1.006 1.074
49,3 47,02
50,7 52,98
70-74 75-79
456 335
581 435
1.037 770
43,97 43,51
56,03 56,49
80-84 85-89
205 70
315 158
520 228
39,42 30,7
60,58 69,3
90-94 95-99
30 7
59 12
89 19
33,71 36,84
66,29 63,16
Más de 99
5
9
14
35,71
64,29
TOTAL
12.786
12.718
25.504
50,13
49,87
Distribución de la Población por edad y sexo (16-10-02)
Intervalos Edades
Más de 99 95-99 90-94 85-89 80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 10-14 5-9 0-4
Mujeres Varones
-
1.000 200
400
600
800
Nº Población
El análisis de la población es el siguiente:
1.200
1.400
- 49 -
- 49 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 50 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
- 50 -
- 50 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 51 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Es tructura de la Población
NOVELDA
Población de Derecho
25.504
16% 69%
Hombres
12.786 15%
Mujeres
12.718
Población Joven (0-15 años) Población Adulta (15-65 años)
Población Joven (0-15 años)
4.160
Población Adulta (15-65 años)
17.593
Población Vieja (> de 65 años)
3.751
Población Vieja (mayor de 65 años)
Densidad de Población: 335,6 Hab/Km2 Índice de Envejecimiento: 17,2%
3.7.2 3.7.2.1
Economía Actividades y Relaciones Económicas
Los pilares básicos sobre los que descansa la base geoeconómica de Novelda son: la industria del mármol (el 50% de las exportaciones españolas de mármol proceden de Novelda), la industria y envasado de condimentos y especias (azafrán sobre todo), y la práctica de cultivos intensivos como la uva de mesa embolsada. La Ocupación por sectores económica es la siguiente:
Actividades por Sector 15% 2%
Empresas por sector (1999) Industria
15%
273
Profesional
33
Construcción
264
Servicios
1.238
68% Industria
Profesional
Construcción
Servicios
Actividades Industriales y Comerciales 2001 26%
6%
59% 9% Industriales
Restauración y bares
Comerciales Mayoristas
Comerciales Minoristas
- 51 -
- 51 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 52 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Actividades Industriales y Comerciales 2001 Industriales
537
Restauración y bares
121
Comerciales Mayoristas
186
Comerciales Minoristas
1.238
Fuente: Diputación de Alicante
3.7.2.2
Mercado de Trabajo
Evolución del Paro registrado
Paro registrado (evolución)
Evolución del Paro (1990-2001)
1990
1.216
1991 1992
1.212 1.483
1.800
1993 1994
1.570 1.440
1.400
1995 1996
1.330 1.120
1997 1998
919 607
1999 2000
617 540
400
2001
505
0
1.600
1.000 800 600 200
19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01
Nº Parados
1.200
Años
Contrataciones por Sector 0,36%
Contrataciones por Sector
21,72%
37,04%
40,88% Agricultura
Construcción
Industria
Servicios
- 52 -
- 52 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 53 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Contrataciones por sector
Agricultura
2
Construcción
119
Industria
224
Servicios
203
Total
548
Fuente: Servicio Valenciano de Ocupación y Formación. Dirección General de Inserción Laboral (a 31 de marzo de 2000).
Paro registrado según Sector Productivo
Agricultura, Año 2001
Construcción
Industria
Servicios
Ganadería y Pesca
1º Trimestre
28
31
181
220
2º Trimestre
25
35
184
201
3º Trimestre
19
41
186
199
4º Trimestre
Paro Registrado según Sector Productivo 16 37 180
191
250
Nº Parados
200 150 100 50 0 1º Tri mestre
Agricultura, Ganadería y pes ca
2º Tri mestre
3º Tri mestre
Cons trucción
4º Tri mestre
Indus tria
Servicios
- 53 -
- 53 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 54 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Fuente: INEM y Diputación Provincial de Alicante. Unidad de Promoción y Desarrollo
3.7.3 3.7.3.1
Usos del Suelo Rústico Distribución General de las Tierras (Ha.) 1995
1996
1997
1998
1999
2000
Término municipal
7.602
7.602
7.602
7.602
7.602
7.602
Cultivos
4.998
4.998
4.998
4.998
4.988
4.588
Prados y pastizales
0
0
0
0
0
0
Terreno forestal
123
123
123
123
882
882
Otras superficies
2.481
2.481
2.481
2.481
1.732
2.132
Fuente: Conselleria de Agricultura, Pesca y Medio Ambiente
- 54 -
- 54 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 55 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Distribución General de las Tierras 8.000
Ha.
7.000 6.000
Término municipal
5.000
Cultivos
4.000
Prados y pastizales
3.000
Terreno forestal Otras superficies
2.000 1.000 0 1995
1996
1997
1998
1999
2000
Años
3.7.3.2
Distribución General de las Cultivos (Ha.)
CULTIVOS HERBÁCEOS (Ha.)
Tipos
1995
1997
1998
1999
2000
Cereales
0
0
45
26
18
Leguminosos
0
3
4
35
37
Tubérculos
0
0
0
0
0
Cultivos industriales
0
0
38
13
0
Plantas ornamentales
6
4
0
0
0
Cultivos forrajeros
2
1
1
1
1
Hortalizas
46
36
63
49
44
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 56 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
CULTIVOS LEÑOSOS (Ha.)
Cítricos
9
9
9
9
9
Frutales
169
188
169
239
330
Viñedo
3.057
2.993
3.030
2.730
2.430
Olivar
10
31
13
90
63
Otros leñosos
0
-
-
-
-
Nota: Durante el período 1997-1999: Olivar= Olivar + Otros leñosos Fuente: Conselleria de Agricultura, Pesca y Medio Ambiente
Cultivos He rbáce os
Ha.
70 60
Cereales
50
Leguminosos
40
Cultivos industriales
30
Plantas ornamentales Cultivos forrajeros
20
Hortalizas
10 0 1995
1997
1998
1999
2000
Años
Cultivos Le ños os 3500
Ha.
3000 2500
Cítricos
2000
Frutales
1500
Viñedo
1000
Olivar
500 0 1995
1997
1998 Años
1999
2000
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 57 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
4. COMERCIALIZACIÓN 4.1.
ÁREA DE COMERCIALIZACIÓN
Según R.D. 107/1995, de 27 de enero, por el que se fijan los criterios de valoración para configurar la sección A) del articulo 3 de la Ley de Minas, y en su artículo 1 se fija que quedan comprendidos en la dicha sección los yacimientos minerales y demás recursos geológicos aquellos que reúnan conjuntamente las siguientes condiciones: •
Que el valor anual en venta de sus productos no alcance una cantidad superior a 100.000.000 de pesetas.
•
Que el número de obreros empleados en la explotación no exceda de 10.
•
Que su comercialización directa no exceda de 60 kilómetros a los límites del término municipal donde se sitúe la explotación.
Así pues, se adjunta un plano a escala 1:2.000.000 que indica el área posible de comercialización de 60 Km. alrededor del término municipal de Novelda. Esta área incluye la mayor parte de Alicante y zonas de la Región de Murcia y Albacete.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 58 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
4.2.
COMERCIALIZACIÓN DEL PRODUCTO
Las arcillas del Trías son de color rojizo y en ocasiones pueden contener un porcentaje importante de sales; la mayor actividad extractiva dentro de estas arcillas se centra en los terrenos del Trías subbético, especialmente en el triángulo Elche-Elda-San Vicente de Raspeig. Los productos obtenidos en las fábricas de cerámica con estas arcillas, son, fundamentalmente, ladrillos de diversos tipos y tejas en algunas localidades también se producen piezas de alfarería. Los centros de mayor producción cerámica de la zona son Elche, Aspe, Agost y Villena. La importancia industrial de la producción cerámica en la zona alcanza cierto relieve; sin embargo la extracción de las materias primas para esta producción, raramente reviste caracteres de importancia. La mayor parte de las explotaciones son de pequeñas dimensiones y dada la facilidad de arranque del material tienen una plantilla obrera muy reducida. El sistema de arranque más común es por medio de una o varias palas mecánicas, aunque también se utiliza el tractor con ripper. Una vez extraído el material se deja secar al sol en la misma cantera, y se lleva a las fábricas donde es objeto de una molienda para su posterior cocción. Debido a esta facilidad de arranque el personal empleado en este tipo de explotaciones varía entre 1 y 2 operarios, que son los que mueven la pala o el tractor. Este tipo de explotaciones, conocidas como “terreras” en la zona, alcanzan producciones del orden de las 40.000 t/año, aunque las más usuales son de 18.000 a 22.000 t/año. Los precios de venta oscilan alrededor de 3 €/m 3, aunque en casos alcanzan los 4 €/m3; no obstante lo más frecuente es que el material extraído de las terreras sea absorbido totalmente por una cerámica propietaria del mismo; en este caso no existe, naturalmente, ningún precio de venta. Una característica peculiar de las canteras de margas es la temporalidad de las explotaciones, de forma que sólo se extrae materia prima cuando los "stocks" almacenados en la fábrica empiezan a ser escasos; algunas canteras tienen una actividad permanente, pero la mayoría funcionan con intermitencias. Al igual que en el caso de las graveras también hay una movilidad frecuente en las explotaciones de margas, de forma que una pala se traslada de una cantera a otra (a veces relativamente separadas), según la fábrica necesite arcillas rojizas o margas grises o una variedad determinada dentro de estos tipos. También sucede en casos, que el mismo conductor del camión que efectúa el transporte del material, es el que realiza el arranque y carga del vehículo. De este modo ocurre, con frecuencia, que cuando se visita una cantera de arcillas no hay ningún operario en la misma. Las reservas de estas canteras son casi siempre abundantes y los accesos buenos; el sistema de extracción es, generalmente impracticable en época de lluvias, ya que se forma un barrillo sobre el que no pueden moverse las palas ni los camiones.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 59 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 60 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
5. PLANIFICACIÓN Y DISEÑO DE LA EXPLOTACIÓN 5.1.
CRITERIOS DE PLANIFICACIÓN
En el diseño de una explotación a cielo abierto, existen unos parámetros y aspectos fundamentales que se deben tener en cuenta, estos son: 1. Geométricos: Estructura y morfología del yacimiento, pendiente del terreno, límites de la propiedad. 2. Geotécnicos: Verticalidad del talud de banco que corresponda según la compacidad del material. 3. Operativos De ellos depende la geometría final de esta. Son los más importantes. 4. Legislativos: Según lo establecido en las I.T.C. correspondientes al diseño y explotación de canteras de arcilla. Como hemos comentado anteriormente en el aparatado de antecedentes, la explotación está formada por tres parcelas catastrales: dos de ellas (la 15 y 16) son contiguas y, en conjunto, las tres se encuentran comunicadas por la parte NE. La superficie total que forman estas parcelas es de 23,59 Ha. El diseño de la explotación, básicamente, es el siguiente: Dividiremos el perímetro total en dos zonas de actuación, por lo que tendremos dos superficies a afectar que llamaremos A y B. En las parcelas 15 y 16 (con un total aproximado de 14 Ha.), ubicaremos la superficie de afección A, que abarcará un total de 7 Ha.; mientras que, en la parcela 17, (con un total de 9 Ha.), ubicaremos la superficie de afección B, que comprenderá, aproximadamente, 3,5 Ha. Por lo tanto, en este apartado, se hará referencia en todo momento, única y exclusivamente a las labores de extracción de arcilla en estas dos superficies de afección: A y B, con un total de 10,5 Ha susceptibles de estas labores.
5.1.1 Trabajos Previos Los trabajos previos comunes a realizar, tanto en la zona A como en la zona B, son los de eliminación de la capa superficial de vegetación y establecimiento de perímetros de protección, previos a la preparación de los frentes de explotación. En ambos casos, la superficie vegetal a eliminar es muy escasa y se encuentra bastante degradada por la cercanía de otras explotaciones de arcilla en activo y vertederos de residuos inertes de la industria del mármol que son colindantes a estas parcelas. En ambos casos, se establecerá un perímetro de protección a infraestructuras, vía férrea, de 50 m de separación, tal y como se establece en el Título VIII Policía de Ferrocarriles del Reglamento que desarrolla la Ley 16/1987 de Ordenación de Transportes Terrestres.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 61 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
En la superficie de afección B, además, se establecerá un perímetro de protección mínimo de 10 m al yacimiento arqueológico “Casa de Roma” que se encuentra en la parcela 17. En el caso de la superficie de afección A, se delimitará, además, un perímetro de protección de 74 m para el vallado que encontramos en la parcela 15 y que cuenta con una antena de telefonía móvil, poste de teléfono y centro de transformación, para dar servicio a las fábricas que se encuentran en el lado derecho del barranco de los Baladres.
5.1.2 Proceso de laboreo de arcilla Básicamente, se puede resumir en tres operaciones: 1) arranque directo sobre el frente de explotación, 2) Carga y 3) Transporte del material a fábrica. Hay que señalar que en ningún momento se trabajará de forma simultánea en ambas zonas de afección, es decir, los trabajos se realizarán indistintamente, ya que dispondremos del mismo personal y maquinaria para realizar estas labores. Superficie de afección A: En esta superficie está previsto el laboreo sobre tres bancos, las cotas de trabajo en cada uno son las siguientes •
1º Banco de 10 m de altura que, comenzará a cota 320 y llegará hasta cota 330 m.
•
2º Banco de 10 m de altura que, comenzará a cota 310 y llegará hasta cota 320 m.
•
3º Banco de 8 m de altura que, comenzará a cota 302 y llegará hasta cota 310 m.
Superficie de afección B: En esta superficie está previsto el laboreo sobre dos bancos, las cotas de trabajo en cada uno son las siguientes •
1º Banco de 5 m de altura que, comenzará a cota 320 y llegará hasta cota 315 m.
•
2º Banco de 8 m de altura que, comenzará a cota 302 y llegará hasta cota 310 m.
Tanto en la zona A como en la B, los bancos de explotación se trabajarán de cota superior a cota inferior y tendrán una ligera contrapendiente hacia el interior de un 2%, para evitar la erosión y facilitar el drenaje de las aguas hacia el barranco de los Baladres. El talud final de explotación estará formado por tres bancos en la zona A y dos bancos en la zona B, con una altura entre 8-10 en ambas zonas. Una vez se extrae el material, se carga mediante pala cargadora en los camiones para su posterior tratamiento en fábrica. A continuación se muestra una imagen ilustrativa en la que se describe la terminología utilizada en minería a cielo abierto:
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5.2.
5.2.1
CARACTERÍSTICAS DEL YACIMIENTO Caracterización de los materiales
Se han aplicado algunas normas UNE y otras en vigor correspondientes a cada uno de los ensayos sobre propiedades geométricas, físicas, mecánicas y químicas con la intención de demostrar la validez del material para su correcto proceso de transformación en la industria ladrillera. Para ello se han extraído 3 muestras de la parcela, las muestras 1 y 2 en los puntos mas altos de las zonas A y B respectivamente y otra mas en una zona media de la parcela A. El volumen de control ha sido de 500 gramos.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 63 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
MÉTODO DE ANÁLISIS
RESULTADO ESPERADO
RESULTADO OBTENIDO
Plasticidad
Desconocido
Las 3 muestras son plásticas, pero la # 2 es la mas plástica
Contracción en pasta
Contracción elevada en los 3 casos por ser muestras plásticas
Las 3 muestras se contraen lo normal pero la muestra # 2 se contrae en mayor proporción
Desconocido
Las 3 muestras se oscurecen siendo la más apreciable la # 3; La # 1 y # 2 se vitrifican parcialmente. Probable cantidad elevada de óxidos de Fe
Color al quemado
Baja porosidad de las piezas cocidas debido a su parcial vitrificación Alta cantidad de material fino por ser Tamizado muestras plásticas la # 2 debe tener mas de este material Cristales de SiO2 y Observación al óxidos de Hierro microscopio óptico abundantes Porosidad
Espectroscopia de infrarrojo
Difracción de rayos X
% de materia perdida por calcificación Determinación de pH Humedad adherente
H2O de combinación
Determinación de SiO2
Se esperan picos de absorción para SiO2 y H 2O Se esperan picos característicos para sílice y alúmina de acuerdo con la espectroscopia Pequeña pérdida de peso por evaporación de H2O y descomposición de materia orgánica carbonatos y sulfatos El pH de las muestras debe ser próximo a 7 No deberá exceder del 10% pues este es el porcentaje de materia perdida por calcificación No deberá exceder de la diferencia entre el % de materia perdida por calcinación y la humedad adherente. El porcentaje de SiO2 deberá ser alto para las muestras #1 y #2 pues se vitrifican apreciablemente
La porosidad de las piezas es baja
En las muestras # 1 y # 2 hay una elevada cantidad de material fino Las 3 muestras son muy similares en composición. Predominan los cristales de SiO2 y óxidos de Hierro Las 3 muestras están compuestas por caolinita y/o nacrita. El espectro corresponde a una arcilla fina aparecen picos para SiO2 y H2 O Aparecen picos para silicoaluminatos de Hierro, sodio, magnesio y potasio
Las muestras pierden en promedio aproximadamente el 11%
El pH de las soluciones al 1% de arcilla en agua es próximo a 7 En los 3 casos este valor es inferior al agua adherente
En los tres casos este valor es inferior al del agua adherente.
Las muestras #1 y #2 poseen un porcentaje de SiO2 aproximado de 55%
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 64 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Determinación de (SO4)2- como SO3 Determinación de Fe como Fe2O3
Determinación de Al como Al2O3
Determinación de Mg como MgO Determinación de Mn como MnO2 Determinación de Na como Na2O
Determinación de K como K2O
Desconocido La muestra #3 deberá tener mayor porcentaje de Hierro ya que al calcinarse es más oscura Ya que la muestra #3 tiene un porcentaje menor de SiO2 que las otras dos muestras se espera que tenga una mayor cantidad de alúmina De acuerdo con la difracción de rayos X debe haber magnesio en las tres muestras Desconocido De acuerdo con espectroscopia y difracción de rayos X debe haber sodio De acuerdo con espectroscopia y con la difracción de rayos X debe haber potasio
Las tres muestras presentan un contenido similar de SO3 alrededor de 3 % La muestra #3 tiene aproximadamente un 2% más de Fe2O3
La muestra #3 tienen aproximadamente un 10% más de Al2O3
Las tres muestras tienen un porcentaje de MgO muy similar alrededor del 3% El porcentaje de MnO2 en los tres casos es muy bajo Las tres muestras tienen un porcentaje de Na2O muy bajo
Las tres muestras tienen un porcentaje de K2O muy bajo
Determinación de P como P2O5
Desconocido
Las tres muestras tienen un porcentaje muy bajo de P2O5
Determinación de Cl-
Desconocido
No hay en ninguna de las tres muestras
Determinación de (CO3)2- como CO2
Desconocido
Las tres muestras tienen un porcentaje de CO2 similar alrededor del 1.5%
5.2.2
Cálculo de las reservas
La potencia del estrato de arcilla sobre el que se pretende ubicar la cantera se ha estimado, por medio de sondeos, mayor a 50 metros en todos los límites de la parcela. Puesto que en ningún caso se pretende alcanzar el muro del estrato ya que se proyecta su posterior uso, una vez considerado el cierre de la cantera, como vertedero de residuos inertes, se calcula el recurso como prácticamente ilimitado. En la zona de afección A, que cuenta con un total de 7 Ha, se estima que la cantidad de arcilla a extraer es aproximadamente de 421.000 m 3. Para la zona B, con una superficie a afectar de 3,5 Ha, el volumen de arcilla susceptible de
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 65 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
extracción es de aproximadamente 300.000 m3. Como hemos dicho que el laboreo de la arcilla se realizará de forma indistinta tanto en A como en B y nunca al mismo tiempo, podemos estimar un volumen total de arcilla susceptible de extracción de 721.000 m3. Por otra parte, en este tipo de explotaciones suele haber un aprovechamiento del 98%, por lo que el 2% restante, que corresponderá a la capa vegetal retirada y una pequeña cantidad de estériles, se almacenará convenientemente a modo de acopio temporal, con el fin de su posterior utilización, tal y como se explicará en el apartado de Plan de Restauración Ambiental.
5.2.3
Previsiones de explotación
El volumen de arcilla que se estima extraer anualmente es de 80.000 m3, por tanto, si disponemos de unas reservas aproximadas de 721.000 m3, podremos obtener los años de vida útil de la cantera:
Rarcilla ( m 3 ) 721.000( m 3 ) Vmedia (años ) = = = 9 ≅ 10años Vextracción ( m 3 / año) 80.000(m 3 / año)
Vida media = 10 años Siendo: -
Vmedia: La vida media en años estimada para esta cantera.
-
Rarcilla: La reserva de arcilla susceptible de ser explotada en la parcela objeto de extracción
-
Vextracción: El volumen de arcilla estimado que se pretende extraer anualmente.
Escogemos como vida media el caso más desfavorable (Vida media = 10 años), ya que hay que tener en cuenta aspectos como, las posibles fluctuaciones en la demanda de mercado y las condiciones climatológicas, que en ciertas épocas del año, son inadecuadas para el laboreo de la arcilla. De forma estimada, y a través de la siguiente fórmula podemos saber, cual será el avance anual medio en los bancos de explotación. Si tomamos como datos generales una altura media por banco de 10 metros y una anchura media total de los bancos que se formarán en las dos zonas de 435 m, obtenemos el siguiente avance anual medio de la explotación:
Vextracción (m 3 / año) 80.000 AM exp lotación ( m / año) = = ≅3 H frente ( m) × A frente (m) × n º ban cos 10 × 435 × 6
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Avance anual de los frentes de explotación = 3 m/año
Siendo: -
AMexplotación: Avance anual medio en los bancos de explotación.
-
Vextracción: El volumen de arcilla estimado que se pretende extraer anualmente.
-
Hfrente: La altura media de los frentes de explotación.
-
Afrente: Ancho de los frentes de explotación.
Si tenemos en cuenta que en las canteras de arcilla de esta zona, una jornada laboral consta de 210 días laborales, se puede obtener un dato aproximado del volumen de arcilla que se puede extraer al día:
Vextracción (m 3 / año) 80.000 Varcilla (m / día ) = = ≅ 380 Dlaborales (días ) 210 3
Volumen de arcilla diario = 380 m3arcilla/día
Siendo: -
Varcilla: El volumen de arcilla que se está previsto obtener en 1 día.
-
Vextracción: El volumen de arcilla estimado que se pretende extraer anualmente.
-
Dlaborales: Número de días laborales estimado para una cantera de arcilla.
Otro dato estimado que se puede obtener, es el número de camiones que se cargarán al día para el transporte de arcilla a fábrica. Sabiendo que la capacidad en m3 de la caja de un camión normalizado para esta labor es de 12 m3:
Varcilla (m 3 / día) 380 N camiones (camiones / día) = = ≅ 32 Ccamión (m 3 ) 12
Número de camiones diarios para el transporte de arcilla 32*
Este dato que hemos obtenido no quiere decir que el trasiego de vehículos desde la parcela hasta la fábrica sea de un total de 32 camiones diarios circulando,
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sino que, la intención es disponer de 4 camiones que se irán relevando para desplazarse a la arcillera, ya que hay que tener en cuenta factores como: el tiempo que tarda la pala en cargar el camión, el viaje hasta la fábrica (en este caso unos 15 Km. aproximadamente, ya que está ubicada en Crevillente), el tiempo que tarda el camión en descargar el material, los diferentes controles de arcilla, registros, etc. Por lo que se ha estimado que con un total de cuatro camiones diarios transportando la arcilla a fábrica es más que suficiente, de esta manera no resulta un trasiego notable que pueda afectar en gran medida a los elementos del entorno. RECOPILACIÓN DE DATOS Reserva de arcilla (m3)
721.000
Vida media (años)
10
Avance anual del frente de explotación (m/año).
3
Volumen de arcilla diario (m3arcilla/día)
380
Número de viajes diarios para el transporte de arcilla
32
5.3.
CRITERIOS OPERATIVOS
5.3.1 Altura y taludes de banco En aplicación ITC 07.1.03, Apdo. 1.2. Según la norma, si la excavación se realiza con palas cargadoras o excavadoras de cuchara de ataque frontal (como es el caso que nos ocupa), la altura del frente no podrá sobrepasar en más de un metro al alcance vertical de la cuchara. El alcance vertical de la pala ha utilizar es de 5 metros, por lo que la altura máxima del frente no podría ser mayor de 6 metros. Sin embargo, y gracias ha que se ha podido comprobar la estabilidad a priori del terreno explotado (Apartado 3.2 del presente documento), se fijan las alturas y taludes de banco de la siguiente manera: Superficie de afección A: En esta superficie está previsto el laboreo sobre tres bancos, las cotas de trabajo en cada uno son las siguientes: • • •
1º Banco de 10 m de altura que, comenzará a cota 330 y llegará hasta cota 320 m. con un talud estimado de 65º. 2º Banco de 10 m de altura que, comenzará a cota 320 y llegará hasta cota 310 m. con un talud estimado de 65º. 3º Banco de 8 m de altura que, comenzará a cota 310 y llegará hasta cota 302 m. con un talud estimado de 65º.
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Superficie de afección B: En esta superficie está previsto el laboreo sobre dos bancos, las cotas de trabajo en cada uno son las siguientes: • •
1º Banco de 5 m de altura que, comenzará a cota 315 y llegará hasta cota 320 m. con un talud estimado de 65º. 2º Banco de 8 m de altura que, comenzará a cota 310 y llegará hasta cota 302 m. con un talud estimado de 65º.
5.3.2 Bermas En aplicación ITC 07.1.03, Apdo. 1.3. Según la norma, cuando el espesor del material a extraer sea superior a la altura máxima permitida, la explotación será realizada por niveles formando bancos; dicha explotación será descendente. En la explotación por banqueo se dejarán bermas con el fin de evitar que posibles desprendimientos de frentes activos o no activos caigan sobre lugares de trabajo y/o pistas situados a niveles inferiores. Las bermas definitivas se proyectarán como resultado de un estudio geotécnico que determine el talud final estable. El estudio geotécnico aplicado a este caso nos asegura la estabilidad con el talud de berma elegido de 75-80º.
5.3.3 Plataforma de trabajo En aplicación ITC 07.1.03, Apdo. 1.4. Según la norma, la plataforma de trabajo debe ser lo suficientemente amplia para permitir que los volquetes y palas maniobren con facilidad, sin aproximarse innecesariamente al frente de arranque y manteniendo una distancia mínima de cinco metros al borde del banco, en el desarrollo normal del trabajo. En situaciones especiales, como la iniciación de plataformas o limitaciones de amplitud de éstas por diversas causas en las que se presenten riesgos de vuelco o caídas, se colocarán topes o barreras no franqueables en condiciones normales de trabajo. La superficie de la plataforma de trabajo debe ser regular de modo que permita la fácil maniobra de la maquinaria, su estabilidad y un desagüe eficaz. Se prestará especial atención a la conservación y limpieza de los drenajes existentes para evitar encharcamientos, así como a la restauración de la superficie de la plataforma, eliminando baches blandones, roderas, etc. Se retirarán las piedras descalzadas de los taludes o caídas de las cajas de los vehículos. En caso de actividad nocturna, las plataformas de trabajo deben estar dotadas con el sistema de iluminación adecuado al trabajo a desarrollar. Así pues, se respetarán y cumplirán todas estas normas en el caso de la cantera aquí estudiada.
5.3.4 Pistas y accesos En aplicación ITC 07.1.03, Apdo. 1.5. Según la norma, en el diseño de las pistas y accesos, deben considerarse los dos aspectos de trazado en planta y perfil, con vistas a garantizar una circulación segura y sin dificultades en función de los tipos de vehículos que vayan a utilizarlos y la intensidad prevista de circulación.
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En su construcción debe tenerse en cuenta la calidad de la superficie de rodadura, así como la estabilidad y posibilidad de frenado de los vehículos que vayan a circular por ellos. Por otra parte, debe proyectarse un perfil transversal adecuado que facilite el desagüe, así como un perfil longitudinal que evite la existencia de badenes. El arcén de separación entre el borde de la pista o acceso y el pie o el borde inferior de un talud no puede ser menor de dos metros. Cuando exista riesgo de deslizamientos o desprendimientos en los taludes que afecten a una pista, ésta debe protegerse mediante el mallazo, bulonado, gunitado, etc., del talud, dejando en caso necesario un arcén de seguridad de cinco metros de anchura. En aquellos accesos que sean paso obligado de personal, el arcén de separación del borde inferior del talud se aumentará en dos metros más, para disponer de un arcén peatonal complementario. En zonas donde exista riesgo de caída o vuelco, el borde de la pista deberá balizarse convenientemente. Si además la distancia de la pista al borde superior de un talud es inferior a cinco metros de terreno firme, deberá o bien colocarse un tope o barrera no franqueable para un vehículo que circule a la velocidad normal establecida, o señalarse la anchura de pista y limitar la velocidad.
5.3.4.1
Anchura de calzadas en pistas y accesos La anchura mínima de la calzada de una pista de un solo carril será vez y media la del vehículo mayor que se prevea que circule por ella. Así pues, ya que el vehículo mayor que va ha circular por el recinto es la pala excavadora, con una anchura de aproximadamente 3 metros se fija el ancho de pista para toda la cantera en 5 metros.
5.3.4.2
Pendientes
Las pendientes longitudinales de las pistas y accesos estarán adaptadas a las características de los vehículos y de las cargas que transportan. En todo caso, las pendientes longitudinales medias de las pistas no sobrepasarán el 10 por 100, con máximos puntuales del 15 por 100. En los accesos a los tajos u otros casos especiales se podrá superar este límite siempre que un vehículo, en las condiciones reales más desfavorables, pueda arrancar y remontarlos a plena carga, pero en ningún caso la pendiente sobrepasará el 20 por 100. Los vehículos o máquinas que circulen por estos tramos deberán adoptar medidas específicas de seguridad. La pendiente transversal será la suficiente para garantizar una adecuada evacuación del agua de escorrentía.
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En las pistas de un solo carril a media ladera, si las hubiera, esta pendiente transversal será de sentido inverso a la de la ladera, disponiéndose una cuneta adecuada.
5.3.4.3
Curvas
El radio mínimo admisible será aquel que puedan realizar los vehículos sin necesidad de efectuar maniobras. En ningún caso se permitirán peraltes inversos. En las curvas se considerará un sobreancho para cada carril según la expresión siguiente: S = 1 ² / 2R donde: S = Sobreancho de cada carril en metros. l = Longitud de los vehículos en metros medida entre su extremo delantero o del remolque, si es articulado, y el eje de las ruedas traseras. R = Radio de la curva en metros. Las curvas se diseñarán con un radio que será función del tipo de vehículo, velocidad prevista, peralte y coeficiente de rozamiento.
5.3.4.4
Conservación
Deberá realizarse por el explotador un mantenimiento sistemático y periódico de las pistas, de modo que se conserven en todo momento en buenas condiciones de seguridad. Una disposición interna de seguridad determinará las condiciones y frecuencia de las operaciones de mantenimiento. Como en el caso de las plataformas de trabajo, se prestará especial atención a la conservación y limpieza de los drenajes existentes para evitar encharcamientos, así como a la restauración de la superficie de rodadura, eliminando baches, blandones, roderas, etc. Se retirarán las piedras descalzadas de los taludes o caídas de las cajas de los vehículos. En tiempo seco, se efectuarán riegos periódicos con el fin de reducir la emisión de polvo que pueda limitar la visibilidad y la contaminación. Si se hubieran producido circunstancias que alteren peligrosamente las condiciones de circulación de una pista, deberá establecerse un plan de reparación de la misma y fijar normas de circulación específicas aplicables en el tiempo que dure la reparación. Asimismo, deberá preverse la conservación y reposición periódica de las señales de tráfico establecidas.
5.3.5 Drenaje En aplicación ITC 07.1.03, Apdo. 3.4. Según la norma, Cuando los trabajos de explotación desciendan por debajo del nivel freático, éste deberá ser deprimido, si
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así lo exigen el mantenimiento de la estabilidad de los taludes o el método de explotación utilizado. Si el agua del nivel freático puede afectar al talud de la excavación, se establecerán sistemas de control de dicho nivel en los lugares de riesgo. Este no es el caso que aquí nos ocupa ya que se considera el estrato a explotar prácticamente impermeable. Sin embargo, si que deberá evitarse el acceso a la explotación de las aguas de escorrentía superficial, para lo que se construirán las cunetas de guarda necesarias, dispuestas convenientemente. En todas las plazas y plataformas de trabajo se facilitará la evacuación natural de las aguas de lluvias o infiltradas (ZONA B), o bien se preparará su recogida y depósito (ZONA A).
5.4.
DESMONTE
En aplicación ITC 07.1.03, Apdo. 2. Según la norma, se definen como materiales de recubrimiento al conjunto de suelos y rocas que cubren el depósito de material útil, y que normalmente se eliminan en una fase previa a la explotación propiamente dicha en la operación denominada desmonte. En el caso que aquí nos ocupa, la operación de desmonte no es previa ni independiente de la operación de explotación, por lo cual no se elaborará un proyecto específico cumplimentando las exigencias de la citada Instrucción Técnica Complementaria, sino que se realizará solidariamente con la explotación en sí misma, considerándose el material de recubrimiento integrado en el diseño y sistema de explotación...
5.5.
ARRANQUE
El arranque se realizará de forma directa sobre el frente de explotación con una pala mecánica de ruedas CATERPILLAR 980G provista de cazo. La forma de trabajo será la siguiente: 1. La maquina se acerca al frente de carga con el cazo al nivel del suelo, la cuchilla horizontal y con la velocidad más corta de la caja de cambios. Una vez que ha penetrado el cazo en el terreno se procede a la carga del mismo mediante movimientos de cabeceo, apoyando la parte posterior del fondo sobre el terreno y manteniendo el empuje frontal, con una nueva elevación de los brazos hasta que se llene el cazo. 2. Se cambia el sentido de la marcha retirándose con el cazo elevado.
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3. En un momento dado vuelve a desplazarse hacia delante con el fin de depositar la carga. Normalmente la trayectoria que describe la pala es en forma de “V”.
5.6.
CARGA
El método utilizado para la carga del material tras su arranque será el tradicional con una pala. Consiste en colocar el volquete sensiblemente normal al frente de carga y desde uno de los laterales cargarlo completamente. La pala y el volquete en la secuencia de carga deberán emplazarse de manera que se encuentren lo más separados posible del frente situándose el volquete siempre que sea posible en dirección normal al mismo y con su cabina en la posición más alejada de él. La carga de los volquetes debe efectuarse por la parte lateral o trasera de los mismos, sin que la cuchara pase por encima de la cabina. Durante la carga, el conductor no podrá abandonar la cabina ni regresar a ella sin haber advertido previamente al operador de la pala. Si la cabina no tiene protección contra la caída de materiales u objetos, el conductor deberá abandonar el vehículo y la zona de carga antes de que se proceda a ésta. En los volquetes no se sobrepasará la carga máxima autorizada y deberá evitarse el riesgo de caída de material de la caja, especialmente de bloques. Cuando se cargue material de pilas de acopio, deberán adoptarse las precauciones adecuadas para evitar derrumbes de éstas que pudieran producir accidentes.
5.7.
TRANSPORTE
Una vez cargado el volquete este abandonará la explotación previa pesada y otro ocupará su lugar para su posterior carga. El Director facultativo establecerá una disposición interna de seguridad para la regulación de tráfico y la señalización correspondiente, que será de obligado cumplimiento no sólo para los vehículos de la empresa explotadora, sino también para los de las empresas externas que circulen por la explotación.
5.8.
ESCOMBRERAS
Podemos estimar un volumen total de arcilla susceptible de extracción de 721.000 m3. Por otra parte, en este tipo de explotaciones suele haber un aprovechamiento del 98%, por lo que el 2% restante, que corresponderá a la capa vegetal retirada y una pequeña cantidad de estériles, se almacenará convenientemente a modo de acopio temporal, con el fin de su posterior utilización, tal y como se explicará en el apartado de Plan de Restauración Ambiental. Así pues se fija la cantidad de estériles en el 2% de 721.000 m3, 14420 m3. Puesto que en la zona A se calculan unas reservas de 421000 m 3 se estima la cantidad de estériles en 8420 m3. Fijando la altura máxima de la escombrera en 1.5
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m, se fijara una superficie de 80 por 75 metros en la zona A para el acumulo de estériles (80*75*1.5=9000 m3). De la misma manera, en la zona B se calculan unas reservas de 300000 m 3 se estima la cantidad de estériles en 6000 m3. Fijando la altura máxima de la escombrera en 1.5 m, se fijara una superficie de 80 por 55 metros en la zona B para el acumulo de estériles (80*55*1.5=6600 m3).
5.9.
PARQUE DE MAQUINARIA
5.9.1 Equipos de arranque y carga Se utilizará una pala cargadora de ruedas CAT 980G cuyas especificaciones se relatan a continuación:
MOTOR Modelo de motor Potencia en el volante Potencia máx. al volante Pesos Peso en orden de trabajo SISTEMA HIDRÁULICO Tiempo de ciclo hidráulico - Subir Tiempo de ciclo hidráulico - Descargar Tiempo de ciclo hidráulico - Bajar, vacío, descenso libre Tiempo de ciclo hidráulico - Total CAPACIDADES DE LLENADO Tanque de combustible - Estándar Transmisión Velocidad de desplazamiento Cucharones Capacidad máx. del cucharón ESPECIFICACIONES EN ORDEN DE TRABAJO Espacio libre de descarga Carga límite de equilibrio estático, a pleno giro Fuerza de desprendimiento
Cat 3406C DITA 224 kW 239 kW 29519 kg 6.8 Segundos 2 Segundos 3.4 Segundos 12.2 Segundos 470 L 37.4 km/h 5.7 m3 3271 m 18146 kg 210 kN
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5.9.2 Equipos de transporte Se utilizarán para el transporte a fábrica 4 camiones Mercedes Actros modelo 1735AK de características:
MERCEDES 1735-AK Peso Máximo Admisible Potencia Chasis
17 ton. 35 Cv. Tracción total
5.9.3 Aparcamiento La disposición interna de seguridad de regulación de tráfico regulará las condiciones de aparcamiento o detención. Cuando interrumpa o termine su trabajo, el conductor de un vehículo u operador de máquina debe detenerlo en un lugar que no entorpezca el tráfico y los trabajos, sobre terreno firme y lo más llano posible, impidiendo cualquier riesgo de desplazamiento imprevisto. Los vehículos de ruedas se dejarán con el freno de estacionamiento accionado, las cucharas de las palas y las cajas de los volquetes bajadas. Si el terreno está en pendiente, se asegurará con los medios precisos que el vehículo o máquina no pueda deslizarse, a ser posible, situándolo apoyado sobre un borde o talud que sirva de tope, impidiendo su desplazamiento. Los vehículos de ruedas se dejarán, en caso necesario, convenientemente calzados. Los vehículos y máquinas fuera de servicio deberán aparcarse de manera que no entorpezcan a la circulación, situándolos en una zona designada expresamente y cumpliendo las disposiciones internas de seguridad. Cuando un vehículo o máquina quede inmovilizado por avería en un lugar de circulación, debe quedar señalizado según establezca la disposición interna de seguridad de regulación de tráfico.
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Las zonas de aparcamiento se muestran en el Plano Nº19 “VALLADO E INSTALACIONES”
5.10. COMUNICACIONES INTERNAS
5.10.1 Tráfico rodado Los vehículos que se utilicen para el transporte o desplazamiento del personal deberán cumplir las condiciones técnicas exigidas por el Código de Circulación, para este tipo de vehículos. Además deberán ser de colores vivos, fácilmente identificables y, en caso necesario, estar dotados de avisadores acústicos y/u ópticos para hacer notar su presencia. El personal sólo podrá utilizar otro tipo de vehículo cuando éstos dispongan de asientos, cumplan con las condiciones exigibles por el Código de la Circulación y tengan autorización expresa de la Dirección Facultativa. Si de forma eventual se utilizan para desplazamiento del personal en la explotación vehículos no destinados específicamente a este efecto, el transporte deberá efectuarse de acuerdo con normas de seguridad previamente establecidas por el Director facultativo, respetando lo exigible por el Código de la Circulación.
5.10.2 Tráfico peatonal Se prohibirá el acceso a las instalaciones o zonas de trabajo a las personas que no forman parte de los propios equipos de trabajo, salvo que sean autorizadas expresamente por el responsable. Esta prohibición se indicará con carteles visibles. En las operaciones normales en las zonas de trabajo, el personal se mantendrá en cualquier caso a una distancia superior a cinco metros de los volquetes cargados. El acceso del conductor o personal de mantenimiento deberá hacerse por la parte delantera, cuidando de la posible caída de piedras desde la caja. Para abandonar o acceder a una máquina, se utilizarán siempre los estribos. Se prohíbe el acceso o descenso de máquinas en marcha. Ninguna persona trabajará debajo de un volquete alzado, cuchara de carga o equipo similar, o se situará en la zona de bisagra de vehículos articulados, a menos que estén adecuadamente asegurados independientemente de los mandos de funcionamiento normal. La circulación del personal entre las diversas zonas de trabajo se efectuará por accesos seguros y fácilmente practicables. La presencia de personal a pie por pistas y tajos deberá ser limitada al mínimo imprescindible. En las pistas, los peatones se mantendrán sobre el lado opuesto al de circulación de vehículos, procurando hacerse visibles al conductor del vehículo que viene hacia ellos. En las pistas y accesos provistos de arcén para la circulación del personal, éste circulará obligatoriamente por él. Los equipos que realicen trabajos en las pistas deberán señalizar suficientemente su presencia.
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Todo personal que realice trabajos nocturnos en las proximidades de zonas de tránsito de maquinaria o vehículos, deberá estar provisto de prendas reflectantes adecuadas.
5.11. SEÑALIZACIONES El Director facultativo establecerá una disposición interna de seguridad para la regulación de tráfico y la señalización correspondiente, que será de obligado cumplimiento no sólo para los vehículos de la empresa explotadora, sino también para los de las empresas externas que circulen por la explotación. La disposición interna de seguridad indicará las velocidades máximas permitidas para cada tipo de vehículo, las condiciones de estacionamiento y aparcamiento, normas de prioridad de los diversos vehículos, normas para el trabajo nocturno en su caso, sistemas de avisos y señales vigentes, así como toda la información complementaria que sea necesaria. La disposición interna de seguridad se establecerá no sólo para los viales permanentes o semipermanentes, sino también para los tajos de explotación. Antes de comenzar el trabajo en un nuevo tajo o reanudarlo en uno antiguo, deberán establecerse las condiciones específicas de circulación de vehículos y máquinas. Se prohibirá la entrada de todo vehículo ajeno a la explotación, a menos que sea autorizado expresamente y sea informado de las normas y conductas que debe seguir. Las señales que se establezcan deberán ser fáciles de ver e interpretar y deberán conservarse y mantenerse durante todo el tiempo que persistan las condiciones que determinaron la necesidad o conveniencia de su colocación. Cuando dos o más empresas utilicen viales comunes, se establecerá el Reglamento de regulación de tráfico y la señalización de común acuerdo. De no alcanzarse éste, la Autoridad minera competente lo establecerá y determinará las obligaciones que de ello se deriven.
5.12. BÁSCULA Se instalara a la salida de la cantera una báscula electrónica para el pesaje de los camiones de la marca ARISERVIS modelo BP-3000 de las siguientes características:
Especificaciones
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Capacidad: Precisión de indicación: Longitud Plataformas: Ancho Plataforma: Puente plataforma: Sistema: nº apoyos: Altura rampas : Sistema de Protección:
30000 Kg 10 Kg 15 mts (standard) 3 mts Hormigón armado Electrónico 4 células de carga de 35000 Kg 300 Mm. 2 Vigas longitudinales
5.13. COMPRESOR Se proveerá un compresor de aire pequeño CompAir modelo Holman 37 para la limpieza de maquinaria y pistas con las siguientes características:
• m3/min. •
Caudal
de
aire:
Presión : 7 bars.
1.9
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6. INFRAESTRUCTURA NECESARIA 6.1.
CASETAS PREFABRICADAS
6.1.1 Caseta para oficina Se prevé la instalación de una caseta prefabricada para oficina de obra de 6x2.35 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frió y cerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada y aislamiento interior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido. Tendrá revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes con ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección teniendo incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.
6.1.2 Caseta comedor Se prevé la instalación de una caseta prefabricada para comedor de obra de 6x2.35 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frío y cerramiento de chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada. Se dotará con un aislamiento interior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido, con revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes y ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección teniendo incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.
6.1.3 Caseta para vestuarios Se prevé la instalación de una caseta prefabricada para vestuarios de obra de 6x2.35 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frío y cerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada. Se dotará con un aislamiento interior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido y revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes con ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección e incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.
6.1.4 Caseta para aseos Se prevé la instalación de una caseta prefabricada para aseos de obra de 3.25x4.10 m. con dos inodoros, dos duchas, dos lavabos con dos grifos y termo eléctrico de 50 litros de capacidad; con las mismas características que las oficinas con suelo de contrachapado hidrófugo con capa fenólica antideslizante y resistente al desgaste. Piezas sanitarias de fibra de vidrio acabadas en Gel-Coat blanco y pintura antideslizante con puertas interiores de madera en los compartimentos. Se prevé la Instalación de fontanería con tuberías de polibutileno e instalación eléctrica para corriente monofásica de 220 V. protegida con interruptor automático.
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6.2.
ACCESOS Y ENLACES CON VÍAS DE COMUNICACIÓN
No se prevén accesos ni enlaces nuevos con las vías de comunicación ya que se disponen de varios accesos directos a la autovía N-330 desde las múltiples carreteras locales que atraviesan la parcela.
6.3.
LÍNEAS ELÉCTRICAS Y CENTROS DE TRANSFORMACIÓN
Se prevé la tramitación de contratación con la Compañía ENDESA para el suministro a la cantera desde sus redes de distribución que pasan anexas a la parcela, incluido derechos de acometida, enganche y verificación en la contratación de la póliza de abono. Así mismo se instalará un centro de transformación en intemperie para "abonado" con entronque directo a las redes de la compañía ENDESA, montado según sus normas, compuesto de: cruceta metálica para derivación, seis cadenas amarre de 3 zonas y tres bases seccionamiento portafusibles "XS".
6.4.
RED DE ABASTECIMIENTO DE AGUAS
No se hará una instalación propiamente dicha de una red para aguas, sino que se instalará un depósito circular de fibra de vidrio de 575 l. de capacidad, de URALITA, con tapa del mismo material, con llaves de corte de esfera de 1", tubería de cobre de 20-22 Mm. y grifo de latón de 1/2". Este depósito se rellenará con camión tanque conforme se necesite y de este se extraerá el agua necesaria para abastecer las demás instalaciones de la cantera.
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7. INVERSIONES 7.1.
TERRENOS
Los terrenos sobre los que se va a instalar la explotación son propiedad de la misma empresa explotadora NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L., por lo que la inversión necesaria corresponde al valor que tienen en el mercado los terrenos más un plus ya que los recursos constituyen un activo para la empresa, de forma que se dispone de autorizaciones de explotación para los recursos geológicos.
VALOR DE LOS TERRENOS Superficie de terreno
235900 M2
Valor del terreno por m2
0.75 VALOR PARCIAL DEL TERRENO 176952 €
Volumen de terreno
721000 M3
Valor añadido por m3
0.25 VALOR PARCIAL DE TERRENO
108150 €
VALOR TOTAL DEL TERRENO
285075 €
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7.2.
PREPARACIÓN Y ACONDICIONAMIENTO DEL TERRENO
El valor de esta partida no se podrá conocer exactamente hasta que no se hayan realizado. De modo que se estimara el valor que tendrán las aperturas de las pistas para comenzar la explotación y por otro lado las explanaciones necesarias para la instalación de las casetas e instalaciones. VALOR DE LOS MOVIMIENTOS DE TIERRA Superficie de terrenos a explanar, en m2, incluyendo pistas y terrenos dedicados a instalaciones auxiliares
2000 M2
Desbroce y limpieza de terreno, por medios mecánicos, incluyendo retirada de 20 cm. de cobertura vegetal, con tala y retirada de árboles y arbustos, incluyendo arrancado de tocones, sin carga ni transporte.
2.8 €
VALOR PARCIAL DE EXPLANACIONES Volumen de tierras a vertedero
400 M3
Transporte de tierras procedentes de excavación a vertedero, POR M3, a una distancia menor de 10 Km., con camión volquete de 10 Tm. y con carga por medios mecánicos.
3.5 €
Canon de vertido en vertedero, por m3, con un precio de 0.6 €/m3, con p.p. de tasas y cualquier otro cargo.
0.63 €
5600 €
VALOR PARCIAL POR VOLUMEN DE TIERRAS
1652 €
VALOR TOTAL DE LOS MOVIMIENTOS DE TIERRA
7252 €
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7.3.
INFRAESTRUCTURA
En esta partida se incluyen las obras de ingeniería civil, instalaciones auxiliares y servicios. Se dan las estimaciones de costes en el cuadro siguiente: VALOR DE LAS INFRAESTRUCTURAS CASETAS DE OBRA Mes de alquiler de caseta prefabricada para oficina de obra de 6x2.35 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frío y cerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes. Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección, incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.
123 €
Mes de alquiler de caseta prefabricada para comedor de obra de 6x2.35 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frío y cerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes. Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección, incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.
105 €
Mes de alquiler de caseta prefabricada para vestuarios de obra de 6x2.35 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frío y cerramiento chapa nervada con terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes. Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección, incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.
115 €
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Mes de alquiler de caseta prefabricada para aseos de obra de 3.25x4.10 m. con dos inodoros, dos duchas, dos lavabos con dos grifos y termo eléctrico de 50 litros de capacidad; con las mismas características que las oficinas. Suelo de contrachapado hidrófugo con capa fenólica antideslizante y resistente al desgaste. Piezas sanitarias de fibra de vidrio acabadas en Gel-Coat blanco y pintura antideslizante. Puertas interiores de madera en los compartimentos. Instalación de fontanería con tuberías de polibutileno e instalación eléctrica para corriente monofásica de 220 V. protegida con interruptor automático. Transporte de LAS 4 casetas prefabricada a obra, incluso descarga y posterior recogida.
175 €
815 €
VALOR PARCIAL POR CASETAS DE OBRA (EL PRIMER MES)
1333 €
LÍNEAS ELÉCTRICAS Y CENTROS DE TRANSFORMACIÓN Gastos tramitación contratación por Kw. con la Compañía ENDESA para el suministro al edificio desde sus redes de distribución, incluido derechos de acometida, enganche y verificación en la contratación de la póliza de abono.
42 €
4 Báculos 8 m.+ Luminaria 150 w sap
1800 €
Centro de transformación intemperie para "abonado" con entronque directo a apoyo redes de la Cia. ENDESA, montado según sus normas, compuesto de : cruceta metálica para derivación; seis cadenas amarre de 3 zonas; tres bases seccionamiento portafusibles
8354 €
VALOR PARCIAL POR LÍNEAS ELÉCTRICAS Y CENTROS DE TRANSFORMACIÓN
10196 €
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RED DE ABASTECIMIENTO DE AGUAS Instalación de depósito circular de fibra de vidrio de 575 l. de capacidad, de Uralita, con tapa del mismo material, i/llaves de corte de esfera de 1", tubería de cobre de 20-22 Mm. y grifo de latón de 1/2".
220 €
Acondicionamiento de accesos, preparación de frentes y zanjas de drenaje (incluida tubería de P.V.C subterránea).
4500 €
7.4.
VALOR PARCIAL POR RED DE ABASTECIMIENTO DE AGUAS
4720 €
VALOR TOTAL POR INFRAESTRUCTURAS
16249 €
EQUIPOS MINEROS
Se incluyen los equipos de arranque, carga, transporte, riego y auxiliares.
EQUIPO
UNIDADES
VALOR DE ADQUISICIÓN
Pala Cargadora de Ruedas CAT 980G
1
54091 €
Camión Mercedes Mod. 1735-AK
4
72121 €
TOTAL POR EQUIPOS MINEROS
126212 €
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OTRAS INVERSIONES
7.5.
EQUIPO
UNIDADES
VALOR DE ADQUISICIÓN
Báscula electrónica para el pesaje de los camiones. Marca ARISERVIS modelo BP-3000
1
6000 €
Herramientas de taller
6
600 €
Mobiliario de oficina y comedor
36
3000 €
Ensayos
18
1846 €
Extintores
4
252 €
TOTAL POR OTRAS INVERSIONES
11698 €
7.6.
RESUMEN DE INVERSIONES
PARTIDA
UNIDADES
VALOR DE ADQUISICIÓN
1
VALOR TOTAL DEL TERRENO
285075 €
2
VALOR TOTAL DE LOS MOVIMIENTOS DE TIERRA
7252 €
3
VALOR TOTAL POR INFRAESTRUCTURAS
16249 €
4
TOTAL POR EQUIPOS MINEROS
126212 €
5
TOTAL POR OTRAS INVERSIONES
11698 €
INVERSIÓN TOTAL
446486 €
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 86 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
8. COSTES DE OPERACIÓN Se definen los costes de operación como aquellos que influyen directa o indirectamente en el proceso de producción, tanto los que son imprescindibles como los que son auxiliares.
8.1.
COSTES DIRECTOS O DE PRODUCCIÓN
Son aquellos que entran a formar parte directamente en el proceso de producción, y en ellos se incluye el personal, la maquinaria y los recursos energéticos necesarios para la extracción del material y su transformación en el producto final. Se calculan los costes anuales de operación partiendo de los rendimientos técnicos, consumos unitarios y precios unitarios y/o supuestos por comparación con operaciones similares a la presente.
8.1.1 Plantilla de operación PLANTILLA DE OPERARIOS COSTES OPERACIÓN
NUM. OPERARIOS €/año
€/m3
Arranque y carga
1 conductor pala excavadora
23040
0.288
Transporte
4 conductores camión
84480
1.056
Vigilancia
1 encargado de cantera
21120
0.264
COSTE PARCIAL POR PLANTILLA DE OPERACIÓN 128640 1.608 ABSENTISMO (10%)
COSTE TOTAL POR PLANTILLA DE OPERACIÓN
12864
0.161
141504 1.768
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8.1.2 Combustible y energía Para estimar el coste del combustible se ha usado una formula empírica combinada con los datos que el fabricante nos ha aportado.
8.1.2.1
Pala cargadora C (l/h) = POT · CE
C: consumo en litros por hora de marcha POT: potencia neta del motor en caballos CE: consumo especifico en litros por caballo y hora C (l/h) = 300 · 0.0115 = 3.44 l/h Gh (€ /h) = C · Pg Gh: gasto en euro por hora de marcha Pg: coste en euro de gasoil Gh (€ /h) = 3.44 · 0.69 = 2.375 € /h Gd (€ /dia) = Gh · Horasdia= 2.375 · 8 = 19 € /día R (€ /m3) = Gd / Produccióndia = 19 / 380 =0.05 € /m3
Repercusión del gasto de combustible de la pala excavadora = 0.05 € /m3
8.1.2.2
Camiones C (l/h) = POT · CE
C: consumo en litros por hora de marcha POT: potencia neta del motor en caballos CE: consumo especifico en litros por caballo y hora C (l/h) = 350 · 0.004 = 1.37 l/h Gh (€ /h) = C · Pg Gh: gasto en euro por hora de marcha Pg: coste en euro de gasoil Gh (€ /h) = 1.37 · 0.69 = 0.95 € /h
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DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
Gd (€ /dia) = Gh · Horasdia= 0.95 · 8 = 7.6 € /día R (€ /m3) = Gd / Produccióndia = 7.6 / 380 =0.02 € /m3
Repercusión del gasto de combustible de los cuatro camiones = 0.08 € /m3
8.1.2.3
Gasto eléctrico
4 Báculos 8 m.+ Luminaria 150 w sap
600 w
9 bombillas 150 w
1350 w
4 puntos de luz 80 w
320 w
Potencia total en w a pleno rendimiento
2270 w
Energía (E) = Potencia · Tiempo = 2.27 Kw. · 8 horas/día = 18.16 Kw. · hora/día Gasto = E · Precio = 18.16 Kw. · hora/día · 0.3 €·/ Kw. · hora = 5.5 € / día R (€ /m3) = Gasto / Produccióndia = 5.5 / 180 = 0.03 € /m3
Repercusión del gasto de electricidad contratada = 0.03 € /m3
8.1.3 Consumo de lubricantes, mantenimiento y repuestos Estos consumos son muy difíciles de valorar puesto que dependen de numerosos factores, tales como las condiciones de trabajo, calidad de los materiales, etc. De modo general se han estimado los gastos como el 10% de los gastos anteriores. Consumo = (0.05 +0.08) · 0.07 = 0.001 € /m3
Repercusión del gasto de lubricantes, mantenimiento y repuestos = 0.001 € /m3
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 89 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
8.2.
COSTES INDIRECTOS O DE ADMINISTRACIÓN
Los costes indirectos son los derivados de todo elemento, tanto material como personal, necesarios en el departamento de producción pero que no intervienen directamente en la transformación del producto tratado.
8.2.1 Plantilla de personal técnico y de gestión Función
Salario (€ / día)
Coste (€ / m3)
1 Director - Facultativo
37.5
0.026
El encargado de cantera controlará el funcionamiento de la bascula
0
Repercusión de la plantilla de personal técnico = 0.026 € /m3
8.2.2 Amortizaciones Este término significa la depreciación que sufre el activo de la empresa con el uso en el transcurso del tiempo. Con este coste lo que se pretende es que toda la inversión realizada en la empresa pueda ser recuperada por la vía fiscal, con independencia de los beneficios obtenidos por las ventas. An = (1/n) · (VA – VR) Siendo: An = Cuota de amortización anual VA = Valor de adquisición de maquinaria y accesorios VR = Valor residual N = Numero de años de vida útil de la cantera
An = (1/ 10) · (135721 – 27144) = 10857 € / año R (€ /m3) = 10857 / 80000 = 0.13 Repercusión de amortización = 0.13 € /m3
- 89 -
- 89 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 90 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
8.2.3 Comunicaciones y energía Esta partida del coste es muy difícil de estimar, ya que esta sujeta a muchísimas fluctuaciones. Se ha estimado por datos aproximados de otras explotaciones que fijan el coste como 0.003 € / m3. Repercusión de comunicaciones y energía = 0.003 € /m3
8.2.4 Costes de restauración Este coste se incluye en el estudio de impacto ambiental en el que se comprueba que el coste de la restauración se cubrirá con lo obtenido por el uso de las empresas colindantes como vertedero de inertes.
- 90 -
- 90 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 91 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
9. ESTUDIO DE VIABILIDAD ECONÓMICA El estudio de viabilidad económica es la parte final de la secuencia del análisis de factibilidad del proyecto. Para la realización de este estudio es necesario conocer tanto el proceso productivo como todos los costos e inversiones que incurren en el mismo.
9.1.
Costes de producción Partida
Coste (€ / m3)
COSTE TOTAL POR PLANTILLA DE OPERACIÓN
1.768
COSTE TOTAL POR COMBUSTIBLE Y ENERGÍA
0.161
COSTE TOTAL POR PERSONAL TÉCNICO
0.026
COSTE TOTAL POR AMORTIZACIONES
0.13
COSTE TOTAL POR COMUNICACIONES
0.003
SUBTOTAL
2.088
IMPREVISTOS (5%)
0.105
I.V.A. (16%)
0.334
TOTAL
2.52
COSTE TOTAL EN 10 AÑOS (€) 9.2.
1821592
Ingresos por conceptos de ventas
Se estima el valor del m3 puesto en fabrica en un valor que ronda los 3 €. De este modo: 800000 m3 · 3 € = 2400000 € en 10 años de vida de la cantera
- 91 -
- 91 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 92 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
9.3.
Análisis de la rentabilidad
ANÁLISIS ECONÓMICO Precio medio m3 puesto en fabrica (€ / m3)
3
Producción media anual (m3)
80000
Importe o valor de lo producido en un año (€)
240000
Beneficio brutos obtenidos en 10 años (€)
2400000
Gastos creados en 10 años (€)
1821592
BENEFICIO TOTAL EN 10 AÑOS (€) 578400 Rentabilidad = (Beneficio – Gastos) · (1 / Beneficios) · 100 Rentabilidad = (2400000 – 1821592) · (1 / 2400000) · 100 = 24 % RENTABILIDAD EN 10 AÑOS (%)
24
- 92 -
- 92 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 93 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
9.3.1 Calculo del VAN El valor actualizado neto se calcula como deduciendo del valor actual de flujos de fondos de explotación el coste de la inversión. DATOS
DESCRIPCIÓN
10%
Tasa anual de descuento.
-446486
Costo inicial del proyecto
57.840
Rendimiento del primer año
57.840
Rendimiento del segundo año
57.840
Rendimiento del tercer año
57.840
Rendimiento del cuarto año
57.840
Rendimiento del quinto año
57.840
Rendimiento del sexto año
57.840
Rendimiento del séptimo año
57.840
Rendimiento del octavo año
57.840
Rendimiento del noveno año
57.840
Rendimiento del décimo año
SOLUCIÓN
RESULTADO
52.581,82 €
Valor neto actual de esta inversión
- 93 -
- 93 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 94 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
9.3.2 Calculo del TIR DATOS
DESCRIPCIÓN
-446486
Costo inicial del proyecto
57.840
Ingresos netos del primer año
57.840
Ingresos netos del segundo año
57.840
Ingresos netos del tercer año
57.840
Ingresos netos del cuarto año
57.840
Ingresos netos del quinto año
57.840
Ingresos netos del sexto año
57.840
Ingresos netos del séptimo año
57.840
Ingresos netos del octavo año
57.840
Ingresos netos del noveno año
57.840
Ingresos netos del décimo año
FÓRMULA
RESULTADO
5%
Tasa interna de retorno de la inversión después de diez años
- 94 -
- 94 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y - 95 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº1: MEMORIA
10. CONSIDERACIONES FINALES Por lo expuesto, queda descrita la actividad consistente en la apertura de la cantera de la sección A denominada “MORIAH”, previa a la restauración del entorno afectado por dicha explotación, mediante aprovechamiento del hueco de explotación como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol, para que sea estudiada por el departamento de Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica de la UPCT.
Murcia, a Septiembre de 2004
Fdo: El Ingeniero Técnico de Minas Raúl Primitivo Ortiz Gómez
- 95 -
- 95 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL
UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE CARTAGENA
DOCUMENTO Nº 2
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
AUTOR: Raúl Primitivo Ortiz Gómez DIRECTOR: Emilio Trigueros Tornero DEPARTAMENTO: Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica FECHA DE PRESENTACIÓN: Septiembre 2004
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 1 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
DOCUMENTO Nº2
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 2 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL-------------------------------------------------1 1. INTRODUCCIÓN---------------------------------------------------------------------------3 1.1. Título del proyecto----------------------------------------------------------------------------3 1.2. Promotor de la Actividad--------------------------------------------------------------------3 1.3. Supuesto por el que debe someterse a Evaluación de Impacto Ambiental- - - -4
2. ANTECEDENTES--------------------------------------------------------------------------4 2.1. Derecho a la explotación--------------------------------------------------------------------5 2.2. Objeto del Estudio de Impacto Ambiental-----------------------------------------------5
3. LEGISLACIÓN------------------------------------------------------------------------------5 3.1. Comunidad Económica Europea----------------------------------------------------------5 3.2. Estado Español--------------------------------------------------------------------------------5 3.3. Comunidad Valenciana----------------------------------------------------------------------6
4. LOCALIZACIÓN DEL LUGAR DE EXPLOTACIÓN-----------------------------7 4.1. Situación ----------------------------------------------------------------------------------------7 4.2. Emplazamiento--------------------------------------------------------------------------------8 4.3. Catastro-----------------------------------------------------------------------------------------8 4.4. Coordenadas UTM---------------------------------------------------------------------------8 4.5. Accesos -----------------------------------------------------------------------------------------9 4.6. Superficie---------------------------------------------------------------------------------------9 4.7. Calificación del Suelo------------------------------------------------------------------------9
5. PLANIFICACIÓN Y DISEÑO DE LA EXPLOTACIÓN-------------------------10 5.1. CRITERIOS DE PLANIFICACIÓN------------------------------------------------------10 5.2. CARACTERÍSTICAS DEL YACIMIENTO---------------------------------------------13
6. EXAMEN DE ALTERNATIVAS ------------------------------------------------------16 7. INVENTARIO AMBIENTAL------------------------------------------------------------17 7.1. Medio Físico----------------------------------------------------------------------------------18 7.2. MEDIO SOCIOECONÓMICO Y CULTURAL-----------------------------------------38
8. VALORACIÓN AMBIENTAL----------------------------------------------------------55 8.1. Justificación de la Calidad Ambiental---------------------------------------------------56
9. IDENTIFICACIÓN, CARACTERIZACIÓN Y VALORACIÓN DE IMPACTOS-------------------------------------------------------------------------------------59 10. MEDIDAS CORRECTORAS---------------------------------------------------------74 10.1. Medidas Correctoras Durante la Explotación---------------------------------------74 10.2. Medidas Correctoras Posteriores a la Explotación. Plan de Restauración Ambiental-------------------------------------------------------------------------------------------76
11. PLAN DE SEGUIMIENTO Y CONTROL.----------------------------------------78
-2-
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 3 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
12. CONSIDERACIONES FINALES----------------------------------------------------81 ANEXO I---------------------------------------------------------------------------------------82 APÉNDICE FOTOGRÁFICO-------------------------------------------------------------82 ANEXO II--------------------------------------------------------------------------------------86 CUENCA VISUAL---------------------------------------------------------------------------86 ANEXO III--------------------------------------------------------------------------------------89 DOCUMENTO DE SÍNTESIS------------------------------------------------------------89
1. INTRODUCCIÓN 1.1. TÍTULO DEL PROYECTO Estudio de Impacto Ambiental Previo a la Apertura de la Cantera de Arcillas “MORIAH” y Plan de Restauración como Vertedero de Residuos Inertes, en el Término Municipal de Novelda (Alicante).
1.2. PROMOTOR DE LA ACTIVIDAD Los datos del titular Peticionario a efectos de notificación son: DATOS DEL PETICIONARIO Titular C.I.F. Domicilio Población Código postal
Nietos de Primitivo Ortiz S.L. 68754123-U C/ Ctra. de Alicante Nº 10 Rojales (Alicante). 03698
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 4 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
1.3. SUPUESTO POR EL QUE DEBE SOMETERSE A EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL El anexo de la Ley 2/1989 de 3 de marzo, de la Generalitat Valenciana, de Impacto Ambiental, especifica aquellos proyectos que están sujetos a Evaluación de Impacto Ambiental y que, por tanto, deben llevar consigo la realización de un Estudio de Impacto Ambiental. En concreto, el apartado 3 c) de este anexo puntualiza: 3. Extracción y transformación de minerales no energéticos productos derivados. Industrias químicas: c) Extracción de minerales no metálicos ni energéticos. Materiales de construcción (sustancias arcillosas, rocas y pizarras, elaboración de áridos para machaqueo, yesos, rocas ornamentales).
2. ANTECEDENTES La sociedad mercantil, NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L., con domicilio en Ctra. de Alicante nº 10 de Rojales, pretende iniciar la apertura de una cantera de arcilla en el término municipal. de Novelda (Alicante), cuya restauración está enfocada al aprovechamiento del hueco de explotación mediante el depósito controlado de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol. Esta sociedad es propietaria de tres parcelas ubicadas en el Paraje “Casa Cazorla”, polígono catastral nº 10 de Novelda, parcelas nº15, 16 y 18. El total de esta superficie es de 23,59 Ha. pero, al tratarse de parcelas contiguas y comunicadas, se ha considerado, para el laboreo de la arcilla, un perímetro único delimitado por unas coordenadas u.t.m. concretas y dos zonas de afección, A y B, por lo que la superficie total de extracción queda reducida a 10,5 Ha. Las zonas donde se pretende comenzar las labores, están integradas en un entorno donde proliferan otras explotaciones de arcillas y varias Declaraciones de Interés Comunitario para vertederos. La substancia a extraer es arcilla del aflorante en la zona objeto de estudio, que una vez triturada y mezclada con otros tipos de arcillas de distintas calidades, se utilizará como materia prima de la industria cerámica para la fabricación de toda clase de elementos de construcción fabricados a base de arcilla amasada, extrusionada y cocida al horno.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 5 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
2.1. DERECHO A LA EXPLOTACIÓN El solicitante reúne los requisitos que la Ley de Minas en su título VIII y Reglamento exige para ser titular del derecho minero de Autorización de Explotación de un recurso de la Sección -A-.
2.2. OBJETO DEL ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL Obtener la pertinente licencia municipal por parte del Ayuntamiento de Novelda, a través del cumplimiento de la legislación ambiental y minera existente en la materia, analizando la viabilidad ecológica presente y futura, evaluando los impactos de producción estimados, las medidas de seguridad a adoptar y los costos de dicha operación. Estas características son expuestas en este documento para que sirvan de base a la Conselleria de Medioambiente de la Generalitat Valenciana (Dirección General de Planificación y Gestión del Medio) y a los demás Organismos competentes que lo precisen, para que se valide ambientalmente este proyecto.
3. LEGISLACIÓN 3.1. COMUNIDAD ECONÓMICA EUROPEA •
Directiva 87/337/CEE aprobada en el Consejo de la CE de 27 de junio de 1985 sobre evaluación de los impactos sobre el medioambiente de ciertas obras publicas y privadas.
•
Directiva 97/1/CEE aprobada en el consejo de 3 de marzo de 1997 por la que se modifica la Directiva 85/337/ CEE aprobada en el Consejo de la CE de 27 de junio de 1985 sobre evaluación de los impactos sobre el medioambiente de ciertas obras públicas y privadas.
•
Directiva 1999/31/CE aprobada en el Consejo de la CE de 26 de abril de 1999 relativa al vertido de residuos (DOCE 182/L, de 16 de julio de 1999).
•
Decisión 1994/3/CE, de la Comisión, de 20 de diciembre de 1993, por la que se aprueba el Catálogo Europeo de Residuos (CER) (DOCE 5/L, de 7 de enero de 1994).
3.2. ESTADO ESPAÑOL •
Real Decreto Legislativo 1302/1986 de 28 de junio de Evaluación de Impacto Ambiental. (BOE núm. 55, de 30 de junio de 1986).
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 6 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
•
Real Decreto 1131/1988 de 30 de septiembre por el que se aprueba el reglamento para la ejecución del Real Decreto Legislativo 1302/1986 de 28 de junio de Evaluación de Impacto Ambiental. (BOE núm. 239, de 5 de octubre de 1988).
•
Ley 38/1972, de 22 de diciembre, de Protección del Ambiente Atmosférico (BOE núm. 306, de 26 de diciembre de 1972).
•
Real Decreto 2994/1982, de 15 de octubre, sobre Restauración del Espacio Natural afectado por las actividades mineras.
•
Orden de 20 de noviembre de 1984, por el que se desarrolla el Real Decreto 2994/1982, de 15 de octubre, sobre Restauración del Espacio Natural afectado por las actividades mineras.
•
Ley 10/1998, de 21 de abril, de Residuos (BOE núm. 96, de 22 de abril de 1998).
•
Ley 22/1973, de Minas, de 21 de julio, (BOE núm. 176, de 24 de julio de 1973).
•
Reglamento G. para el Régimen de la Minería e ITCs.
•
Ley 6/1977, de 4 de enero, de Fomento de la Minería.
•
Real Decreto 863/1985, de 2 de abril, Reglamento de Normas Básicas de Seguridad Minera. (BOE núm. 140, de 12 de junio de 1985).
•
Real Decreto 439/1990 de 30 de marzo por el que se regula el Catálogo Nacional de Especies Amenazadas.
•
Ley 16/1987, de 30 de julio, de Ordenación de Transportes Terrestres y el REGLAMENTO que la desarrolla.
•
Real Decreto 1481/2001 de 27 de diciembre por el que se regula la eliminación de residuos mediante depósito en vertedero (BOE de 29 de enero de 2002).
•
Orden MAM/304/2002, de 8 de febrero, por el que se publican las operaciones de valorización y eliminación de residuos y la lista europea de residuos (BOE núm. 43, de 19 de febrero de 2002).
3.3. COMUNIDAD VALENCIANA •
Ley 2/1989, de 3 de marzo, de Impacto Ambiental (DOGV 1021, de 8 de mazo de 1989).
•
Decreto 162/1990 de 15 de octubre, del Consell de la Generalitat Valenciana, por el que se aprueba el Reglamento para la ejecución de la Ley 2/1989, de 3 de marzo, de Impacto Ambiental (DOGV 1412, de 30 de octubre de 1990).
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 7 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
•
Ley de la Generalitat Valenciana, 3/1989 de 2 de mayo, de Actividades Calificadas (DOGV 1288, de 20 de abril de 1990).
•
Ley 4/1998, de 11 de junio, del Patrimonio Cultural Valenciano (DOGV 3267, de 18 de junio de 1998).
•
Ley 10/2000, de 12 de diciembre, de Residuos de la Comunidad Valenciana (DOGV 3898, de 15 de diciembre de 2000).
•
Decreto 317/1997, de 24 de diciembre, por el que se aprueba el Plan Integral de Residuos de la Comunidad Valenciana (DOGV 3160, de 13 de enero de 1998).
•
Otras normativas complementarias
•
R.D. 1346/1976 de 9 de abril, Ley sobre el Régimen del Suelo y Ordenación Urbana, y R.D. 2159/1978 Reglamento para su Aplicación y Desarrollo.
•
R.D. 2414/1961 de 30 de noviembre, Reglamento de Actividades Molestas, Insalubres y Peligrosas.
•
Ley 29/1985, de 2 de agosto, de Aguas (BOE núm. 189 de 08 de agosto de 1986) y RD. 849/86 de 11 de abril, por el que se aprueba el Reglamento del Dominio Público Hidráulico (BOE núm. 103 de 30 de abril de 1986).
•
Ley de Montes de 8 de junio de 1957 y D. 485/62 de 22 de febrero, Reglamento para su desarrollo.
4. LOCALIZACIÓN DEL LUGAR DE EXPLOTACIÓN 4.1. SITUACIÓN El terreno que se desea destinar para uso extractivo de arcilla roja y posterior restauración como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol, se encuentra en la Provincia de Alicante (Término Municipal de Novelda, Paraje Casa Cazorla), y más concretamente en las inmediaciones de los barrancos Baladres y Salinetes. La ubicación de este terreno la encontraremos al enlazar las Hojas de los siguientes Mapas Topográficos escala 1/25.000: Novelda (871-III) y Elda (871-I). Otra referencia de su situación es el Mapa Topográfico escala 1/50.000 de Elda: Hoja 871 (28-34). También, a través de los mapas escala 1/10.000 del Instituto Cartográfico Valenciano, podemos situar esta zona; se trata de la hoja 871 (1-3) que corresponde a Beties. A continuación, se muestra su ubicación en este último.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 8 posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Fuente: Instituto Cartográfico Valenciano (Modificado).
4.2. EMPLAZAMIENTO La cantera de arcilla denominada como "MORIAH” se ubicará al Norte de la población de Novelda, a una distancia lineal sobre el mapa topográfico 1/25.000, de unos 4 kilómetros, aproximadamente, desde el centro de dicho municipio.
4.3. CATASTRO La documentación aportada por el Catastro provincial de Alicante, indica que el terreno en cuestión tiene los siguientes datos: •
Polígono Nº 10
•
Parcelas Nº: 15, 16 y 18
4.4. COORDENADAS UTM Las coordenadas U.T.M. que concretan el perímetro total son: Punto
Coordenada X
Coordenada Y
Punto
Coordenada X
Coordenada Y
Punto
Coordenada X
Coordenada Y
1
692855,6681 4254518,1320
15
693288,4380 4254539,2863
29
693239,3515
4254884,9663
2
693044,3567 4254385,3390
16
693182,0694 4254405,2838
30
693230,4627
4254926,8880
3
693061,3838 4254482,2055
17
693134,6311 4254303,0195
31
693232,8147
4255005,9932
4
693077,8311 4254533,6449
18
693404,1638 4254125,4935
32
693239,4359
4255039,6365
5
693092,2227 4254797,4522
19
693499,5741 4254190,4063
33
693234,8257
4255073,1049
6
693124,1981 4254807,4330
20
693555,9611 4254187,7063
34
693197,6658
4255087,6634
7
693233,5996 4254794,4000
21
693531,2110 4254367,3114
35
693167,2964
4255052,4032
8
693272,4220 4254762,4738
22
693520,3624 4254385,0000
36
693147,0338
4255038,5102
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 9 posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
9
693304,1330 4254771,1803
23
693376,7320 4254411,7188
37
693082,5867
4254877,6640
10
693316,6369 4254770,8357
24
693461,5229 4254505,5777
38
693006,7953
4254772,2843
11
693353,8769 4254731,7742
25
693444,5515 4254538,8850
39
692983,2018
4254685,1634
12
693331,2260 4254669,4042
26
693409,7411 4254726,0286
40
692916,0568
4254575,3830
13
693351,6117 4254626,5973
27
693346,6457 4254774,6820
41
692884,2583
4254554,4259
14
693333,0741 4254570,8713
28
693302,9260 4254789,0794
4.5. ACCESOS El acceso se explica tomando como punto de referencia la Estación de Servicio de Novelda, que se encuentra al norte de la población, en la calle Pérez Galdós. Esta estación, es la que nos encontramos cuando salimos de la autovía N330 (Alicante-Madrid) por la primera indicación de Novelda. Partimos de la estación de servicio de Novelda en dirección Elda-FF.CC, cruzamos el río Vinalopó y tras 2,5 km desde que salimos de la gasolinera, encontramos un cruce que tomamos a la izquierda en dirección “estación de ferrocarril”. Cruzamos la vía del tren y pasamos por una pedanía de Novelda llamada “l’Estació de Novelda”, ya hemos recorrido un total de 3,2 Km. Al término de esta pedanía sólo hay dos opciones: continuar hasta incorporarnos a la autovía MadridAlicante, ó seguir recto por la carretera que va paralelo a esta autovía. Continuando por ésta, y tras un total de 5,5 Km recorridos desde que partimos de la estación de servicio, encontramos un desvío en una curva que tomaremos a la izquierda; éste da entrada a la parcela en cuestión y otras, ya que estamos en una zona de vertederos de residuos de la industria marmolera, y otras explotaciones de arcilla.
4.6. SUPERFICIE La superficie total propiedad de Hijos de Francisco Morant, S.L. es de aproximadamente 23,59 Ha. De toda esta superficie, se propone como objeto de extracción y posterior restauración, un total de 10,5 Ha, la cual quedará repartida en dos únicas zonas de actuación, las zonas A y B.
4.7. CALIFICACIÓN DEL SUELO Según las Normas Subsidiarias de Planeamiento Municipal actualmente en vigor en el municipio de Novelda, la zona objeto de estudio, está situada sobre suelo calificado como No Urbanizable Común Rústico, parte de ella incluida también como Vertederos. En el apartado 2 del artículo 50 de estas Normas, se especifican las Condiciones de uso, para Suelo No urbanizable Común: “El uso característico es el agropecuario. Como, usos complementarios, se admiten ... las explotaciones mineras y las actividades de servicio vinculadas a la carretera...”. En el apartado 3.C, de estas normas, se especifican las Condiciones de Edificación: “la parcela mínima será de 10.000 m2” y que “la ocupación máxima será como máximo del 25% del total de la superficie”. La parcela objeto de este estudio
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tiene una superficie total de 23,59 Ha., siendo la superficie de afección directa por las labores extractivas de 10.500 m2; esto supone un 4,45 % de ocupación máxima de la superficie total, cumpliendo, por tanto, la condición de parcela mínima y de ocupación máxima. Según estas normas se deben respetarán los lindes frontales en un valor mínimo de 10 m y de 7 m el resto; pero en nuestro caso, y por establecimiento de perímetros de protección a Infraestructuras y Bienes de Patrimonio Cultural, se aumentarán estos lindes. En el apartado 5 b) de Condiciones Ambientales, se especifica la obligatoriedad del Estudio de Impacto Ambiental, junto a la necesidad de su integración con el medio natural tras el cese de la explotación. A tales efectos, se presenta este estudio de impacto ambiental, junto a las medidas correctoras, encaminadas a la restauración del entorno de una manera lo más armoniosa posible con el medio en el que se encuentra, y teniendo en cuenta la calificación del suelo. Es por ello, que su restauración está encaminada al acondicionamiento de esta zona para vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol, una vez finalizada la explotación.
5. PLANIFICACIÓN Y DISEÑO DE LA EXPLOTACIÓN 5.1. CRITERIOS DE PLANIFICACIÓN En el diseño de una explotación a cielo abierto, existen unos parámetros y aspectos fundamentales que se deben tener en cuenta, estos son: •
Geométricos: Estructura y morfología del yacimiento, pendiente del terreno, límites de la propiedad.
•
Geotécnicos: Verticalidad del talud de banco que corresponda según la compacidad del material.
•
Operativos De ellos depende la geometría final de esta. Son los más importantes.
•
Legislativos: Según lo establecido en las I.T.C. correspondientes al diseño y explotación de canteras de arcilla.
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Como hemos comentado anteriormente en el aparatado de antecedentes, la explotación está formada por tres parcelas catastrales: dos de ellas (la 15 y 16) son contiguas y, en conjunto, las tres se encuentran comunicadas por la parte NE. La superficie total que forman estas parcelas es de 23,59 Ha. El diseño de la explotación, básicamente, es el siguiente: Dividiremos el perímetro total en dos zonas de actuación, por lo que tendremos dos superficies a afectar que llamaremos A y B. En las parcelas 15 y 16 (con un total aproximado de 14 Ha.), ubicaremos la superficie de afección A, que abarcará un total de 7 Ha.; mientras que, en la parcela 17, (con un total de 9 Ha.), ubicaremos la superficie de afección B, que comprenderá, aproximadamente, 3,5 Ha. Por lo tanto, en este apartado, se hará referencia en todo momento, única y exclusivamente a las labores de extracción de arcilla en estas dos superficies de afección: A y B, con un total de 10,5 Ha susceptibles de estas labores.
5.1.1.Trabajos Previos Los trabajos previos comunes a realizar, tanto en la zona A como en la zona B, son los de eliminación de la capa superficial de vegetación y establecimiento de perímetros de protección, previos a la preparación de los frentes de explotación. En ambos casos, la superficie vegetal a eliminar es muy escasa y se encuentra bastante degradada por la cercanía de otras explotaciones de arcilla en activo y vertederos de residuos inertes de la industria del mármol que son colindantes a estas parcelas. En ambos casos, se establecerá un perímetro de protección a infraestructuras, vía férrea, de 50 m de separación, tal y como se establece en el Título VIII Policía de Ferrocarriles del Reglamento que desarrolla la Ley 16/1987 de Ordenación de Transportes Terrestres. En la superficie de afección B, además, se establecerá un perímetro de protección mínimo de 10 m al yacimiento arqueológico “Casa de Roma” que se encuentra en la parcela 17. En el caso de la superficie de afección A, se delimitará, además, un perímetro de protección de 74 m para el vallado que encontramos en la parcela 15 y que cuenta con una antena de telefonía móvil, poste de teléfono y centro de transformación, para dar servicio a las fábricas que se encuentran en el lado derecho del barranco de los Baladres.
5.1.2.Proceso de laboreo de arcilla Básicamente, se puede resumir en tres operaciones: 1) arranque directo sobre el frente de explotación, 2) Carga y 3) Transporte del material a fábrica. Hay que señalar que en ningún momento se trabajará de forma simultánea en ambas zonas de afección, es decir, los trabajos se realizarán indistintamente, ya que dispondremos del mismo personal y maquinaria para realizar estas labores. Superficie de afección A: En esta superficie está previsto el laboreo sobre tres bancos, las cotas de trabajo en cada uno son las siguientes
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•
1º Banco de 10 m de altura que, comenzará a cota 320 y llegará hasta cota 330 m.
•
2º Banco de 10 m de altura que, comenzará a cota 310 y llegará hasta cota 320 m.
•
3º Banco de 8 m de altura que, comenzará a cota 302 y llegará hasta cota 310 m.
Superficie de afección B: En esta superficie está previsto el laboreo sobre dos bancos, las cotas de trabajo en cada uno son las siguientes •
1º Banco de 5 m de altura que, comenzará a cota 320 y llegará hasta cota 315 m.
•
2º Banco de 8 m de altura que, comenzará a cota 302 y llegará hasta cota 310 m.
Tanto en la zona A como en la B, los bancos de explotación se trabajarán de cota superior a cota inferior y tendrán una ligera contrapendiente hacia el interior de un 2%, para evitar la erosión y facilitar el drenaje de las aguas hacia el barranco de los Baladres. El talud final de explotación estará formado por tres bancos en la zona A y dos bancos en la zona B, con una altura entre 8-10 en ambas zonas. Una vez se extrae el material, se carga mediante pala cargadora en los camiones para su posterior tratamiento en fábrica. A continuación se muestra una imagen ilustrativa en la que se describe la terminología utilizada en minería a cielo abierto:
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5.2. CARACTERÍSTICAS DEL YACIMIENTO
5.2.1.Caracterización de los materiales Se han aplicado algunas normas UNE y otras en vigor correspondientes a cada uno de los ensayos sobre propiedades geométricas, físicas, mecánicas y químicas con la intención de demostrar la validez del material para su correcto proceso de transformación en la industria ladrillera. Para ello se han extraído 3 muestras de la parcela, las muestras 1 y 2 en los puntos mas altos de las zonas A y B respectivamente y otra mas en una zona media de la parcela A. El volumen de control ha sido de 500 gramos. Los resultados se muestran en el documento 1 MEMORIA.
5.2.2.Cálculo de las reservas La potencia del estrato de arcilla sobre el que se pretende ubicar la cantera se ha estimado, por medio de sondeos, mayor a 50 metros en todos los límites de la parcela. Puesto que en ningún caso se pretende alcanzar el muro del estrato ya que se proyecta su posterior uso, una vez considerado el cierre de la cantera, como vertedero de residuos inertes, se calcula el recurso como prácticamente ilimitado. En la zona de afección A, que cuenta con un total de 7 Ha, se estima que la cantidad de arcilla a extraer es aproximadamente de 421.000 m3. Para la zona B, con una superficie a afectar de 3,5 Ha, el volumen de arcilla susceptible de extracción es de aproximadamente 300.000 m3. Como hemos dicho que el laboreo de la arcilla se realizará de forma indistinta tanto en A como en B y nunca al mismo tiempo, podemos estimar un volumen total de arcilla susceptible de extracción de 721.000 m3. Por otra parte, en este tipo de explotaciones suele haber un aprovechamiento del 98%, por lo que el 2% restante, que corresponderá a la capa vegetal retirada y una pequeña cantidad de estériles, se almacenará convenientemente a modo de
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acopio temporal, con el fin de su posterior utilización, tal y como se explicará en el apartado de Plan de Restauración Ambiental.
5.2.3.Previsiones de explotación El volumen de arcilla que se estima extraer anualmente es de 80.000 m3, por tanto, si disponemos de unas reservas aproximadas de 721.000 m3, podremos obtener los años de vida útil de la cantera:
Rarcilla ( m 3 ) 721.000( m 3 ) Vmedia (años ) = = = 9 ≅ 10años Vextracción ( m 3 / año) 80.000(m 3 / año)
Vida media = 10 años Siendo: Vmedia: La vida media en años estimada para esta cantera. Rarcilla: La reserva de arcilla susceptible de ser explotada en la parcela objeto de extracción Vextracción: El volumen de arcilla estimado que se pretende extraer anualmente. Escogemos como vida media el caso más desfavorable (Vida media = 10 años), ya que hay que tener en cuenta aspectos como, las posibles fluctuaciones en la demanda de mercado y las condiciones climatológicas, que en ciertas épocas del año, son inadecuadas para el laboreo de la arcilla. De forma estimada, y a través de la siguiente fórmula podemos saber, cual será el avance anual medio en los bancos de explotación. Si tomamos como datos generales una altura media por banco de 10 metros y una anchura media total de los bancos que se formarán en las dos zonas de 435 m, obtenemos el siguiente avance anual medio de la explotación:
Vextracción (m 3 / año) 80.000 AM exp lotación ( m / año) = = ≅3 H frente ( m) × A frente (m) × n º ban cos 10 × 435 × 6
Avance anual de los frentes de explotación = 3 m/año
Siendo: AMexplotación: Avance anual medio en los bancos de explotación. Vextracción: El volumen de arcilla estimado que se pretende extraer anualmente.
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Hfrente: La altura media de los frentes de explotación. Afrente: Ancho de los frentes de explotación. Si tenemos en cuenta que en las canteras de arcilla de esta zona, una jornada laboral consta de 210 días laborales, se puede obtener un dato aproximado del volumen de arcilla que se puede extraer al día:
Vextracción (m 3 / año) 80.000 = ≅ 380 Varcilla (m / día ) = 210 Dlaborales (días ) 3
Volumen de arcilla diario = 380 m3arcilla/día Siendo: Varcilla: El volumen de arcilla que se está previsto obtener en 1 día. Vextracción: El volumen de arcilla estimado que se pretende extraer anualmente. Dlaborales: Número de días laborales estimado para una cantera de arcilla. Otro dato estimado que se puede obtener, es el número de camiones que se cargarán al día para el transporte de arcilla a fábrica. Sabiendo que la capacidad en m3 de la caja de un camión normalizado para esta labor es de 12 m3:
Varcilla (m 3 / día) 380 = ≅ 32 N camiones (camiones / día) = 12 Ccamión (m 3 )
Número de camiones diarios para el transporte de arcilla 32*
Este dato que hemos obtenido no quiere decir que el trasiego de vehículos desde la parcela hasta la fábrica sea de un total de 32 camiones diarios circulando, sino que, la intención es disponer de 4 camiones que se irán relevando para desplazarse a la arcillera, ya que hay que tener en cuenta factores como: el tiempo que tarda la pala en cargar el camión, el viaje hasta la fábrica (en este caso unos 15 Km. aproximadamente, ya que está ubicada en Crevillente), el tiempo que tarda el camión en descargar el material, los diferentes controles de arcilla, registros, etc. Por lo que se ha estimado que con un total de cuatro camiones diarios transportando la arcilla a fábrica es más que suficiente, de esta manera no resulta un trasiego notable que pueda afectar en gran medida a los elementos del entorno. RECOPILACIÓN DE DATOS
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Reserva de arcilla (m3)
721.000
Vida media (años)
10
Avance anual del frente de explotación (m/año).
3
Volumen de arcilla diario (m3arcilla/día)
380
Número de camiones diarios para el transporte de arcilla
4
6. EXAMEN DE ALTERNATIVAS Las alternativas a la explotación de los yacimientos de arcilla y en concreto en el que nos ocupa, “MORIAH”, se pueden considerar las siguientes. Alternativa de localización: Teniendo en cuenta que, las canteras por su propia naturaleza no se pueden ubicar en otro paraje ya que se benefician de un recurso in situ, y que la parcela que se pretende explotar es propiedad del peticionario NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L., cuyos datos son expuestos en el apartado de antecedentes, la ubicación de ésta resulta inamovible. Alternativa de explotación: En este caso concreto, y tras analizar el entorno que rodea a la zona objeto de estudio, se propone una actuación de trabajo encaminada hacia dos objetivos: •
Primero, el de extracción de este recurso en las zonas de afección A y B descritas.
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•
Segundo, el de restauración de la cuenca originada, tras la explotación de la cantera de arcillas, como vertedero de residuos inertes, mediante relleno y acopio de residuos inertes procedentes de la industria del mármol, de forma que una vez colmatado se procederá a su revegetación con especies autóctonas de la zona. Se ha decidido enfocar su restauración en este sentido por dos razones: o
Principalmente, por la situación en la que se encuentra enclavada la zona objeto de estudio: muy degradada y en la que ya existen otros depósitos de este tipo.
o
En segundo lugar, y muy importante, por la problemática actual existente en esta comarca, en la cual, la demanda de producción de mármol para su exportación es cada vez mayor. Ello conlleva un aumento de los residuos procedentes de su tratamiento en fábrica, por lo que es necesaria la ubicación de instalaciones de este tipo, con las características innatas adecuadas para la acogida de este tipo de residuos, como es el caso de la zona objeto de estudio.
7. INVENTARIO AMBIENTAL El artículo 9 del Real Decreto Legislativo 1302/1986 de 28 de junio de Evaluación de Impacto Ambiental especifica que: “El Inventario Ambiental consiste en el estudio del lugar y sus condiciones ambientales existentes antes de las obras, los tipos de ocupación del suelo existentes y aprovechamiento de otros recursos naturales...además de la necesidad de inventariar, cuantificar y cartografiar, valorando el estado preoperacional...” Para este caso concreto, la selección de factores ambientales a inventariar es la siguiente: MEDIO FÍSICO
Medio Abiótico
Geología Hidrología e Hidrogeología Climatología
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Atmósfera Suelo Vegetación Fauna
Medio Biótico Medio Perceptual Población
Economía MEDIO SOCIOECONÓMICO
Y CULTURAL
Usos del Suelo Rústico
Paisaje Evolución de la población Demografía y estructura poblacional Actividades y Relaciones Económicas Mercado de Trabajo Distribución General de Tierras Distribución General de Cultivos Infraestructuras Vías Pecuarias
Patrimonio Histórico
Patrimonio Arqueológico
7.1. MEDIO FÍSICO
7.1.1.Medio Abiótico 7.1.1.1. Geología El material geológico que se encuentra en este terreno, está representado fundamentalmente por arcillas y margas arenosas rojas con intercalaciones de calizas dolomíticas negras y yesos. Este sustrato geológico sobre el cual reposará el vertedero de inertes propuesto para la restauración, asegura una permeabilidad, inferior o igual a 10-7 m/s en un grosor de por lo menos 1 m (requisito imprescindible en la ubicación de un vertedero de residuos inertes). Algunos ejemplos para los rangos del coeficiente de permeabilidad para distintos tipos de roca no consolidada son los siguientes: Roca no consolidad
K (m/s)
Grava Arena gruesa Arena mediana Arena fina Arena limosa Arcilla limosa Arcilla
10-1 – 10-2 10-3 -3 10 – 10-4 10-4 – 10-5 10-5 - 10-7 10-6 - 10-9 < 10-9
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DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
La formación arcillosa es en Según el mapa geológico de España, la parcela se encuentra sobre suelo Triásico Tg cuya descripción es la siguiente: Arcillas y margas arenosas rojas con intercalaciones de calizas dolomíticas negras y yesos.
grandes masas a lo largo del valle Vinalopó, en la litofacies predominan areniscas rojas y en ocasiones blancas, con intercalaciones arcillosas y niveles dolomíticos. Las fácies del Triásico parece corresponder a grandes rasgos, por lo menos en sus tramos medio y superior, a la germánica. Su estratigrafía, sin embargo, no es fácil de determinar con detalle, ya que todos los elementos se encuentran removidos. El tramo más antiguo corresponde al Burdigaliense Superior, discordante sobre el Triásico y el Cretácico Superior del Valle del Vinalopó, registrando en algunos lugares los efectos de una removilización posterior del Trias.
7.1.1.2. Hidrología e Hidrogeología En la zona objeto de estudio el curso principal y casi exclusivo es el río Vinalopó, procedente del rincón de Bodí (Bocairente), originado por las vertientes N y NO de parte de la sierra de Mariola y los manantiales de “Les Brulls” y de “La Coveta”. El río Vinalopó, cruza por el S de Benejama, Campo de Mirra y La Cañada, desapareciendo por infiltración en las inmediaciones del término de Villena, por donde discurre encauzado y seco (salvo en ocasiones que se producen avenidas), hasta su entronque con la Acequia del Rey al final del término municipal. Esta última es la que le aporta el caudal de saneamiento y escorrentía de los regadíos que constituyen la huerta de Villena. Atraviesa Sax con agua y se canaliza entrando en su cuenca media por Elda y la parte oriental de Monóvar, cruza entre Novelda y Monforte del Cid, tuerce al S, deja Aspe a la derecha, donde se une con el Tarafa, y abandona la cuenca media, precipitándose a través del estrecho que forman “El Tabaiat” y “La Sierra Negra” de Aspe (estribaciones de la Sierra de Crevillente) en el pantano de Elche, e inciando “El Bajo Vinalopó”.
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Es un río fácilmente vadeable en todo su curso; posee una pendiente del 0,01 % y su caudal es muy escaso: 0,30 m3/s en Aspe. La obra más importante de su cauce medio es el pantano de Elda (siglo XVI), que resulta hoy inútil por aterramiento. Sus aguas, salinas e inaprovechables para el riego, entre otras cosas, debido al avenamiento de la Acequia del Rey, se empeoran con el desarrollo y el establecimiento de industrias y alcantarillados de los pueblos, convirtiendo el río en cloaca de todas las poblaciones que atraviesa. En la parcela objeto de estudio no existe ningún tipo de cauces superficiales de carácter permanente. Se pueden encontrar los barrancos de Salinetes y Baladres que actúan de forma esporádica cuando llueve de manera torrencial, como es típico en esta zona, no llegando nunca a jerarquizar extensas redes. Vierten sus aguas en el Vinalopó, por la orilla derecha, la rambla del Derramador (Barranco de Monóvar), el río Tarafa (Aspe), y por la margen izquierda, las ramblas de Caprala y Pussa (Petrel-Elda), Bateig y Salinetes (Novelda) y Orito (Monforte). La zona objeto de estudio pertenece a la cuenca del Vinalopó, con una aportación media de 12 hm3/año. Dentro de la zona objeto de estudio tenemos “La Serreta Larga”, situada en las estribaciones meridionales de la Sierra del Cid, como un polo importante de alumbramiento de aguas. En la zona estudiada debe destacarse los niveles calcáreos del Liásico e incluso del Dogger, los cuales se caracterizan por estar bastante fisurados y ser buenos acuíferos. Como consecuencia de la estructura geológica descrita anteriormente, la dirección a tomar por las aguas subterráneas es la de la cuenca de Aspe N-NE. El acuífero principal está constituido principalmente por el de la sierra de Crevillente. En su parte superior tenemos un acuífero superficial compuesto por limos de poco espesor, en su parte inferior tenemos un acuífero profundo, ambos desconectados por niveles calcáreos. Las calizas son la base impermeable del sistema, dicho acuífero que definimos como excedentario tiene una recarga del orden de 70 hm3 anuales. La alimentación del sistema procede de manera más cuantiosa y principalmente de la infiltración de la lluvia y del agua de riego, experimentando un notable crecimiento en los últimos años. El nivel piezométrico lo podemos situar sobre los 10-12m, no presentando oscilaciones temporales. La calidad del agua en la zona es aceptable, pues ronda salinidades de alrededor de 2,5-3 gr/l. En esta zona la salinidad puede variar de manera sensible, exceptuando alguna zona con existencia de diapiros, debido a ello, las concentraciones pueden variar entre 1,3-3 y hasta 7 gr/l en ocasiones excepcionales (datos referidos a distintos sondeos realizados en la zona).
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7.1.1.3. Climatología El clima de la comarca del Vinalopó Medio comprende zonas típicamente mediterráneas y zonas de transición entre los climas mediterráneo marítimo y mediterráneo continental o de meseta. La pluviometría es de 300-400 mm/año, irregularmente distribuida y con riesgo de tormentas y granizadas frecuentes. Régimen termométrico: en un período de 5 años, la temperatura media anual está comprendida entre 12ºC de media de mínimas y 22ºC de media de máximas. Por estaciones las medias son: Verano: •
Media de máximas_________ 30,4ºC
•
Media de mínimas__________ 16ºC
Invierno: •
Media de máximas_________ 17,3ºC
•
Media de mínimas__________ 9,6ºC
•
Días de heladas: 1
Régimen pluviométrico: las lluvias son escasas (300-350 mm/año y una media de 36 días de lluvia al año), ya que los vientos húmedos del Atlántico dejan su carga al chocar con las montañas del oeste y norte lejos de la comarca. Los meses de más precipitación son marzo, abril, mayo, septiembre, octubre y noviembre. Únicamente llueve cuando se localiza una borrasca en el Golfo de Cádiz y los vientos húmedos de Levante penetran hacia el interior de la Península, o cuando se estaciona una borrasca en el Mediterráneo y de igual forma se origina una inestabilidad que provoca la entrada de vientos húmedos. Las borrascas procedentes del Atlántico (Poniente y Noroeste) no llegan con precipitaciones, o llegan tan poco activas que no significan nada aunque resulten muy activas en el resto de la Península. Estas borrascas atlánticas se suelen sentir por las fuertes rachas de viento que origina el paso de los frentes. Régimen eológico: predominan los vientos del Oeste (Poniente) y del Norte (Maestral), que son los más fuertes, junto con los de Levante. Los primeros dominan preferentemente y con fuerza los meses de marzo y abril y en ocasiones en mayo, así como octubre y noviembre; el resto del año se alternan o permanecen en calma, salvo julio y agosto, que predomina el Levante. Concretamente, para el municipio de Novelda se han obtenido las siguientes frecuencias de vientos para el período (1993-2001). Fuente Particular: Miguel Doménech García (Elaboración propia).
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Período (1993-2001)
Dirección viento
Media
N
1,18
NE
4,34
E
1,81
SE
32,73
S
0,42
SW
2,87
W
0,63
NW
42,95
Esta tabla y gráfico indican que para el municipio de Novelda predominan los vientos del NW (Mestral) y los vientos del SE (Xaloc).
Microclima: la zona de estudio se caracteriza por ser una zona abierta o expuesta al mediodía con una benignidad climática donde no se dan heladas. Los datos tomados de la estación termopluviométrica de Novelda (altitud de 241 m.s.n.m.) son los siguientes:
•
Clasificación de Papadakis: Mediterráneo semiárido subtropical
•
Nº meses de Período cálido: 2
•
Nº meses de Período frío o de heladas: 3
•
Nº meses de Período seco o árido: 8,5
•
Pluviometría media mensual (mm) y Temperatura media mensual (ªC):
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DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Ene. Feb.
Mar.
Abr.
May.
Jun.
Jul.
Ago. Sep.
27
34
27
26
8
10
13.8
14.9
17.8
22.1
25.4
25.5
Oct.
Nov.
Dic.
ANUAL
30
43
35
21
304
22.7
18.3
14.0
11.1
18.8
Pluviometría media 18
24
mensual (mm)
Temperatura media mensual (ªC)
11.2 12.0
NOTA: Los datos medios de pluviometría corresponden al período 1961-1996 Los datos medios de temperatura corresponden al período: 1966-1996
Diagrama Ombrotérmico de Gausen P (mm)
Tª (ºC)
50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
30 25 20 15 10 5
En e. Fe b. M ar . Ab r. M ay . Ju n. Ju l. Ag o. Se p. O ct . No v. Di c.
0
Mes P. m edia m ens ual (m m )
Tª m edia m ens ual (ºC)
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ÍNDICE DE ARIDEZ
Més Húmedo
P > 3T
Més Semihúmedo
3T<P>2T
Més Árido
P <2T
Según estos datos históricos de precipitación y temperatura podemos decir que el clima de Novelda se caracteriza por un período árido de 8 meses, con 4 meses semihúmedos y ningún mes húmedo.
Evapotranspiración de referencia y Precipitación media mensual. Período 1999-2002. Ene. Feb.
Mar.
Abr.
May.
Jun.
Jul.
Ago. Sep.
Oct.
Nov.
Dic.
TOTAL
ETo (mm)
52
71
103
129
154
187
193
166
122
92
59
54
1.382
P (mm)
20
16
16
37
37
5
2
17
26
31
21
32
260
ETo de referencia y Precipitación media mensual (1999-2002) P (mm) 40 30 20 10
p
ov N
l
Se
Ju
ay M
ar
0 M
En
e
ETo (mm) 250 200 150 100 50 0
Mes Eto (m m )
P (m m )
Fuente: Servicio de Tecnología del Riego En la gráfica se puede observar cómo los meses de mayor precipitación son: abril, mayo, octubre, noviembre y diciembre; al igual que ocurre con la pluviometría general del Vinalopó Medio.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 25 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Es de destacar el carácter torrencial de las precipitaciones a principios de otoño con un periodo de retorno de 10 años, donde en un día se pueden registrar máximas comprendidas entre los 75 mm y 100 mm, el periodo más seco del año se centra en Julio y Agosto. Los vientos más frecuentes según las estaciones del año los podemos clasificar de la siguiente manera: En la zona suelen predominar los vientos del Este, siendo flojos en general, con humedades medias entre el 40%-60% durante el día y del 70% al 90% durante la noche. con la época estival generalmente, estos se producen de manera escasa. Los vientos del norte, se producen durante los meses de Diciembre y Enero, estos suelen ser bastante fríos. En general las velocidades de los vientos suelen ser flojas, siendo los más fuertes los producidos en Enero y Febrero, estos son racheados y con velocidades entre los 50-80 Km/h.
7.1.1.4. Atmósfera La calidad del aire en la zona donde se pretende iniciar la explotación se corresponde con la de cualquier espacio rural abierto. Cabe destacar, que al estar rodeada de otras explotaciones de arcilla y vertederos de inertes, el polvo en suspensión es superior, quedando afectada por este cuando las condiciones de viento son adversas y durante el trasiego de camiones que se observa en los alrededores. En cuanto a los niveles sonoros medidos en el parámetro Nivel Continuo equivalente Leq y expresado en decibelios con escala de ponderación A, dB(A), se obtiene unos valores para la zona que según la intensidad del viento oscilan entre los 41 y 46 dB(A).
7.1.1.5. Suelo Las características físicas del suelo que encontramos en la zona de afección es la siguiente: Profundidad: la profundidad de un suelo expresa el espesor en centímetros del suelo hasta el lecho de roca, o hasta el estrato u horizonte cementado. En nuestro caso, el suelo podría catalogarse como muy profundo (>120 cm), este hecho que condiciona en gran medida la vida para las plantas y la disponibilidad de agua, se ha podido observar por la explotación de arcilla colindante a la zona de afección. Porosidad: podemos observar un material consolidado, muy fino < 0,5 mm y compactado, con agregados en superficie de mayor tamaño, el índice de huecos una vez apartados los agregados podría considerarse prácticamente nulo por lo que el porcentaje de poros en este tipo de suelo arcilloso es el siguiente:
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 26 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Suelo Arcilloso %
Macroporos
10
Mesoporos
40
Microporos
50
Fuente: Briggs, 1977
La tabla indica que en un suelo arcilloso de este tipo, el 50% son microporos. Textura: expresada como la distribución del tamaño de las partículas sólidas que componen el suelo. Se trata de un suelo arcilloso de grano fino de plasticidad baja/media (arcillas gravosas, arcillas arenosas, arcillas limosas, arcillas sueltas), con una compresibilidad y expansión medias y prácticamente impermeable. Este suelo está compactado y es totalmente impermeable. Estructura: se trata de un suelo compuesto, en particular, estructura laminar con agregados en cuyas dimensiones predominan los dos ejes. Es frecuente acompañando a texturas franco-limosa o franco-arcillosas, suele constituir un gran impedimento a la penetración de las raíces, al drenaje interno del suelo y a la germinación de las semillas.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 27 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
A continuación se muestra en imágenes el tipo de suelo que se puede encontrar en esta zona.
Características hídricas: la capacidad de retención de agua de este tipo de suelos (arcillosos con bajo contenido en materia orgánica) es casi nula. El agua adherida a las partículas arcillosas es higroscópica, dependiente fundamentalmente de la humedad atmosférica, y su estructura laminar configura escasos poros capilares, por lo que su capacidad de campo es inferior al 15% de humedad, referida a tierra fina (partículas Ø<2mm).
7.1.2.Medio Biótico 7.1.2.1. Vegetación Para analizar la vegetación del terreno objeto de estudio se realizaron varios transectos en determinados puntos de las parcelas. Preferentemente, se realizaron en las parcelas 16 y 15, ya que la 18, se encuentra muy cercana a otra explotación de arcilla en activo. Los diversos transectos realizados en estas parcelas muestran diferentes índices de diversidad en función de la zona donde nos encontremos. Por ejemplo, en el lado NE, encontramos una terreno abancalado con mayor diversidad de especies
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 28 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
que en la zona SO, en la que ésta es mínima si la comparamos con la anterior, además la vegetación posee un porte muy pequeño. El inventario florístico obtenido tras el muestreo es el siguiente: Aizoaceae Mesembrianthemum nodiflorum (5) Compositae Artemisia herba-alba Chenopodiaceae Salsola genistoides (2) Suaeda spicata (9) Halogeton sativus (8) Gramineae Dactylis glomerata (3) Lygeum spartum (1) Stipa parviflora (7) Brachypodium retusum (4) Leguminosae Anthyllis cytisoides (6) Liliaceae Asparagus horridus
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1
6
2
3
7
4
8
5
9
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 30 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Estimación de la Abundancia, dominancia y coeficiente de sociabilidad A partir del inventario realizado se mide el porcentaje de cobertura mediante el coeficiente que estima la Abundancia-Dominancia, además de la sociabilidad o forma en la que se disponen las especies en relación con las otra dentro de la comunidad.
Abundancia-Dominancia R
individuos raros o aislados
+
individuos poco abundantes, de débil cobertura
1
individuos abundantes pero de débil cobertura
2
individuos muy abundantes que ocupan 1/20 de la superficie
3 4 5
individuos de nº variable pero que cubren de ¼ a ½ de la superficie individuos de nº variable pero que cubren de ½ a ¾ de la superficie individuos de nº variable pero que cubren más de ¾ de la superficie
1 2 3 4 5
Sociabilidad individuos aislados individuos en pequeños grupos individuos en grupos individuos en colonias individuos en poblaciones muy densas
Especie Artemisia herba-alba Anthyllis cytisoides Thymelaea hirsuta Dactylis glomerata Lygeum spartum Stipa parviflora Brachypodium retusum Asparagus horridus Salsola genistoides Mesembrianthemum nodiflorum Suaeda spicata Halogeton sativus
AbundanciaDominancia 2 + R 1 + 3 2 R +
Sociabilidad 3 1 1 2 1 2 3 1 1
2
3
1 +
2 2
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 31 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Una vez realizado el muestreo comprobamos el grado de conservación y protección de las especies encontradas: UICN
Inventario Florístico Compositae Leguminosae Thymelaceae
Gramineae
Liliaceae Chenopodiaceae
Aizoaceae
Artemisia herba-alba Anthyllis cytisoides Thymelaea hirsuta Dactylis glomerata Lygeum spartum Stipa parviflora Brachypodium retusum Asparagus horridus Salsola genistoides Suaeda spicata Halogeton sativus Mesembrianthemum nodiflorum
CONS
PROT
Sí LRlc LRlc -
No x x X X X x X X X
MR ENP -
-
-
X
-
-
En la zona de muestreo se han encontrado dos especies con grado de amenaza según la UICN (Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza y los Recursos Naturales) de preocupación menor (LRlc), estas son: Anthyllis cytisoides, y Salsola genistoides Salsola genistoides, se encuentra dentro del grupo de plantas dudosamente endémicas y endemismos de presencia o identidad taxonómica discutidas, actualmente, se encuentra presente en Espacios Naturales Protegidos ya declarados, o al menos con Programa de Ordenación de Recursos Naturales aprobado (ENP). Anthyllis cytisoides, se encuentra dentro del grupo de Endemismos Ibéricos o Ibérico-Baleárico de distribución amplia, presente en microrreservas ya establecidas (al menos preseñalizadas y topografiadas).
Vegetación potencial El área afectada se encuentra en el piso Mesomediterráneo inferior con ombroclima semiárido Respecto a la biogeografía, la zona se encuentra ubicada en la Región Mediterránea, Subregión Mediterránea Occidental, Superprovincia MediterráneoIberolevantina, Provincia Murciano-Almeriense, Sector Murciano, Subsector Alicantino que comprende las áreas nororientales del sector murciano, en las que se deja notar una alta influencia setabense.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 32 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
La vegetación potencial pertenece a la Clase Quercetea ilicis, Orden Pistacio lentisci-Rhamnetalia alaterni, Alianza Rhamno lyciodis-Quercion cocciferae, Asociación Rhamno lyciodis-Quercion cocciferae, que se corresponde con los coscojares mesomediterráneos seco-semiáridos mediterráneos iberolevantinos.
Vegetación actual La vegetación en la zona que será afectada por la cantera corresponde con un matorral con escasez de elementos arbustivos y arbóreos. La vegetación más abundante está representada por especies nitrófilas como Artemisia herba-alba, Brachypodium retusum cuyo hábitat corresponde a máquias, garrigas, campos secos y abandonados, y otras gramíneas como Dactylis glomerata y Stipa parviflora.
7.1.2.2. Fauna Al igual que ocurre con las especies vegetales, la distribución de los animales en un territorio está condicionada por factores físicos y biológicos. Sin embargo, la influencia de los factores biológicos sobre la distribución de los organismos del reino animal adquiere más importancia debido a que son seres heterótrofos y, por tanto, dependen indirecta o directamente de los vegetales para obtener su alimento. En las tablas que se muestran a continuación se detallan las especies animales de relevancia en la zona, algunas de las cuales no se han observado in situ, pero su área conocida de distribución engloba la zona de estudio. Se acompaña de una breve descripción de su hábitat, así como su valoración, que tendrá en cuenta la variabilidad estacional de las especies y la abundancia o rareza de las mismas así como su estado de protección. Esto se representa en la siguiente tabla en la que la estacionalidad se valora en estas categorías:
S
Sedentario
E
Estival
I
Invernante
Especies que habitan la zona durante todo el año Especies que solo se presenta en primavera y verano durante su temporada de cría Especies solo visibles en invierno
M
Migrador
Especies que de paso
El grado de abundancia o rareza de cada especie en la zona de estudio aparece en la segunda columna y viene definido por los siguientes valores: MA
Muy abundante
A
Abundante
E
Escaso
ME
Muy escaso
El estado de protección se atiende a la legislación nacional (R.D. 439/1990). Las categorías son las siguientes:
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 33 posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
E
En peligro de extinción
Área de distribución restringida, niveles poblacionales bajos o tendencia regresiva en sus poblaciones
V
Vulnerables
Especies que pasaran pronto a estar en peligro de seguir sus tendencias actuales
IE
Interés especial
Especies que deben ser estudiadas en profundidad a fin de determinar su estado y clarificar medidas a tomar
A) Reptiles
Acanthodactylus erythrurus
Lagartija colirroja
Coluber hippocrepis
Culebra de herradura
Elaphe scalaris
Culebra de escalera
Lacerta lepida
Lagarto ocelado
Malpolon monspessulanus
Culebra bastarda
Podarcis hispanica
B) Aves
Lagartija ibérica
Descripción
De gran tamaño y muy gruesa. Patas largas, cabeza pequeña y achatada y cola ancha en la base. Las hembras en celo y las jóvenes resultan inconfundibles por su cola roja. Presente en terrenos abiertos o con matorrales. Llega a medir hasta 1,5 m. fácil de distinguir gracias a la mancha negra en forma de herradura de su cabeza. El cuerpo con grandes manchas negras sobre fondo amarillo y el vientre rojizo. Campestre, da la impresión de ser totalmente negra. Habita zonas de matorral, escaso arbolado y pedregales. Preda sobre roedores, reptiles y aves Morro muy alargado de color tostado. En los adultos doble banda longitudinal oscura. Vive en áreas soleadas con matorral, cultivos de secano. El más abundante de los lagartos ibéricos, se caracteriza por su corpulencia. La cabeza es ancha y prominente, sobre todo en los machos. Dominan en su librea los tonos verdosos con abundancia de marcas negras. Ocupa la mayor parte de los biomas desde la alta montaña hasta el litoral, aunque prefiere acúmulos de piedras y arbustos espesos. Serpiente de hasta 2,5 metros de longitud, de color marrón claro o verdoso más oscuras en el primer tercio del cuerpo. Jóvenes moteados de negro, blanco y amarillo. Se alimenta fundamentalmente de roedores, huevos, pollos y reptiles. Los ejemplares mayores incluso de conejos. Vive en zonas de matorral, pedregales y áreas despejadas. Lagartija de tamaño pequeño de aspecto aplanado y complexión delicada. La coloración del dorso es muy variable, desde tonos verdes a pardos, fragmentadas en mayor a menor medida, con aspecto jaspeado. Se localizan siempre sobre sustrato duro, normalmente desprovisto de vegetación. Sus hábitats típicos son los roquedos más o menos escarpados, así como todo tipo de construcciones humanas que reúnan amplias superficies de campeo e insolación, y suficientes grietas y resquicios para esconderse. Realmente no tiene preferencias en cuanto al hábitat.
Conservación
Nombre común
Abundancia
Nombre Científico
Estacionalidad
Grupo de vertebrados cuya característica principal estriba en las escamas que recubren su cuerpo. Este hecho junto a la falta de dependencia hacia lugares encharcados durante la fase de reproducción, han permitido que los reptiles hayan colonizado prácticamente la totalidad de los biotopos presentes en nuestras latitudes.
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-
IE
E
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IE
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IE
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IE
E
A
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 34 posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
La característica más importante de las aves es su gran facilidad para moverse, bien en busca de alimento, pareja o un nuevo hábitat.
Nombre común
Alectoris rufa
Perdíz común o roja
Athene noctua
Mochuelo
Columba palumbus
Paloma torcaz
Coracias garrulus
Carraca
Delichon urbica
Avión común
Falco tinnunculus
Cernícalo común
Galerida cristata
Cogujada común
Cresta siempre desplegada. Común es campos abiertos. Parda y moteada por los lados. Rectices externas muy claras. Anida en el suelo y su alimentación es granívora e insectívora.
Lanius senator
Alcaudón común
Streptopelia turtur
Tórtola común
Más pequeño que el alcaudón real presenta un capirote rojo muy llamativo. Muy visible en sus atalayas, también ensarta sus presas en pinchos para hacer despensa. Ave columbiforme que aparece en la Región durante la primavera y el verano procedente de Africa. Se alimenta de granos y frutos silvestres. Nidifica en los arboles y es presa común de la mayoría de las rapaces.
Tyto alba
Lechuza
Completamente blanca en el vientre pecho y cara y color mas dorado en le dorso. Nidifican en edificios y frecuentan los campos abiertos o el bosque clareado. Predan sobre roedores y pequeños pájaros.
S
Upupa epops
Abubilla
Llamativa y popular especie de campo. Gran cresta eréctil. Plumaje cobrizo con el vientre blanco y las alas bandeadas en blanco y negro. Vuelo irregular como de mariposa Pico largo para la caza de grandes insectos y larvas. Nidifica en agujeros que defiende gracias al mal olor que despiden.
S
C) Mamíferos
Descripción
Algo mayor y rechoncha que la paloma, de hábito terrestre. Pico y patas de color rojo fuerte, antifaz negro y garganta blanca. Cola corta y alas cortas y anchas. Nidifica en el suelo y es frecuente la existencia de dos puestas una a cargo del macho y la otra a cargo de la hembra. Por su tamaño y su alta tasa de reproducción es, con el conejo, especie clave en el funcionamiento general de los ecosistemas mediterráneos. Pequeño y rechoncho de cabeza grande. Ojos amarillos. Vientre blancuzco y pecho moteado de pardo. Nidifica en cavidades de árboles, edificios y cantiles. Preda sobre roedores e invertebrados. Algo mayor que la doméstica en su librea dominan los tonos grises. Frecuentan las zonas arboladas. Nidifican en los árboles en el monte, y usualmente tienen dos puestas. Su alimentación es principalmente granívora. Son presa habitual de las aves rapaces como el halcón. Su coloración azul eléctrico la hace fácilmente distinguible en el campo. Frecuente en los cables de teléfono. Nidifica en cavidades naturales en los árboles y se alimenta de grandes insectos y a veces pequeños roedores. Ave asociada a las poblaciones humanas. Color negro azulado en el dorso y blanco en el vientre. Forma grandes colonias. Se alimenta de insectos que captura en vuelo. Rapaz de pequeño tamaño. Dorso pardo moteado de oscuro y vientre claro. Nidifica en edificios como cobertizos y casas de labranza. Cazan lagartos, invertebrados, roedores y pequeños pájaros en tierra. Fáciles de distinguir por su característico hábito de cernirse cobre sus presas.
Conservación
Nombre Científico
Abundancia
Estacionalidad
La metodología para realizar el inventario que se presenta a continuación a modo de tabla, consistió en la recogida de datos en el campo, mediante un transecto; se trata de un recorrido lineal cercano a la zona, en el que se van anotando las aves que se van observando, además de disponer de las distintas fuentes y datos bibliográficos de avifauna típica en este tipo de entornos.
S
A
IE
S
E
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S/I
A
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M E A
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 35 posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Crocidura russula
Musaraña común
Erinaceus algirus
Erizo moruno
Mus musculus
Ratón
Oryctolagus caniculus
Conejo
Rhinolophus ferromequinum
Murciélago de herradura
Rattus norvegicus
Rata
Suncus etruscus
Musarañita
Descripción
Insectívoro muy frecuente, hasta 9 centímetros de largo. Color pardo con el vientre amarillento. Cola larga y orejas patentes. Se sirve de cualquier grieta como guarida. Alimentación a base de insectos, arácnidos y lombrices. Cuerpo cubierto de púas. Color marrón claro. Cabeza grande y hocico apuntado. De hábitos nocturnos caza insectos, arácnidos y lombrices. Roedor de pequeño tamaño de color pardo oscuro aunque muy variable. Orejas grandes y cola tan larga como el cuerpo. Asociado a construcciones humanas. Alimentación herbívora y granívora. Destaca en este animal la longitud de las orejas y la diferencia entre las longitudes de las patas traseras y las delanteras. Librea pardo grisácea. Excavan galerías de túneles con varias salidas y cámaras de estancia y cría. Estrictamente vegetarianos. Especie de gran valor ecológico pues sus poblaciones junto con las de perdiz y liebre son la base de las cadenas tróficas mediterráneas. Recibe el nombre de su excrecencia nasal que recuerda una herradura. De hábitos nocturnos e insectívoros. Roedor de tamaño medio y hasta 200 gramos de peso. Color del pelaje variable. Cola más larga que el cuerpo y desnuda, como las orejas. Busca oquedades en las que refugiarse para la reproducción. Alimentación omnívora. Es el más pequeño de los mamíferos en Europa. Color pardo con hocico alargado y apuntado. Hábitos nocturnos y dieta insectívora.
Conservación
Nombre común
Abundancia
Nombre Científico
Estacionalidad
Al tratarse de un entorno ya afectado por las explotaciones colindantes (ruido, tránsito de camiones, etc) la comunidad de mamíferos es la que, seguramente, más se ha visto afectada. Como consecuencia, predominan las especies de pequeño y mediano tamaño, las cuales han logrado adaptarse al nuevo entorno, gracias a que no necesitan grandes territorios para llevar a cabo su ciclo vital y a su capacidad para ocultarse.
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A
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S
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S
M A
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S
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S
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Valoración de la Comunidad Faunística La fauna observada en al zona se corresponde con la típica en las áreas ocupadas por matorral y cultivos de secano. Las rapaces son las propias de campo abierto y afinidad antrópica como Falco tinnunculus y Athene noctua. Aparecen otras aves propias de estos ecosistemas como Upupa epops y Coracias garrulus. Aparte de las aves merecen interés los micromamíferos que suelen ser abundantes en estos biotopos (Mus, Rattus, Suncus entre otros), ricos en semillas e insectos.
7.1.3.Medio Perceptual 7.1.3.1. Paisaje La impresión paisajística donde se ubicará la cantera es la de una zona donde existen actualmente otras canteras de arcilla y vertederos para residuos inertes procedentes del proceso productivo del mármol. El relieve lo podemos definir como ondulado con hoyos de considerable importancia como consecuencia de la extracción de arcilla y cerros con cotas máximas entre los 300-400 m.. Lo que más destaca es que en la zona y muy cerca de dicha explotación encontramos otras explotaciones de las mismas características, por lo que pensamos que dentro de este paisaje las explotaciones mineras de este tipo están totalmente integradas.
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 36 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
En esta zona la cota media del llano es de 275 m, destacando dentro de este paisaje los Altos del Verdú con cota máxima de 419 m y el cerro de la Mola con cota máxima 459 m. Para un completo estudio paisajístico de la zona analizaremos una serie de elementos visuales básicos claves para definir la calidad paisajística.
Unidad El sitio de ubicación de la cantera forma parte de una unidad paisajística donde podemos observar tanto zonas llanas como zonas con elevaciones montañosas, destacando con mayor importancia dentro de la zona objeto de estudio, los Altos del Verdú al Norte y al Sur el cerro de la Mola, tal y como se ha mencionado anteriormente.
Fuerza e Intensidad La cantera se pretende ubicar en el paraje denominado como Casa Cazorla dentro del término municipal de Novelda; en dicho paraje predomina el relieve llano con algunas ondulaciones continuas, sobre el cual impactan los hoyos creados por las explotaciones de arcilla, el relieve actual posee cierta fuerza paisajística. Otro aspecto que resulta llamativo para el observador es el contraste de color que se observa por las explotaciones de arcilla y los vertederos de estériles. El efecto de las ramblas sobre el terreno también intensifica el paisaje que se ve alterado en su normalidad, aunque en nuestro caso el cauce más importante es el del Vinalopó, que se encuentra a 500 m de nuestra parcela. Podemos afirmar que este paisaje no posee una fuerza e intensidad de relevancia, viene determinado por los cerros antes descritos que se elevan sobre la zona llana entre 400-460 m, pudiendo definir la fuerza e intensidad como mediabaja.
Variedad La sensación paisajística es relativamente homogénea en conjunto debido a que, en la zona, se alterna el relieve ondulado continuo con la zona llana y los hoyos de las canteras, como se ha mencionado antes. Se observan relieves montañosos de escasa relevancia tales como los Altos del Verdú y el Cerro de la Mola. En general se observan en la zona explotaciones mineras de características similares a la nuestra y en las cuales se prevé ubicar vertederos de inertes, pues es una solución óptima para la restauración de las mismas y el control del vertido inerte creado por la industria del mármol. Por lo expuesto anteriormente podemos decir que la zona objeto de explotación posee cierta variedad paisajística que más bien definiríamos como baja.
Forma
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Podemos definirla desde el punto de vista morfológico como discontinua con elevaciones sobre el terreno, destacando los hoyos creados por las canteras de arcilla y las elevaciones sobre el llano.
Línea Podemos distinguir las siguientes líneas: •
Silueta de los cerros aflorantes sobre el llano contra el cielo, definida como regular homogénea y básicamente continua y de los huecos de cantera bajo la línea del llano.
•
Línea de separación entre la zona llana y los huecos de cantera sierra, en las estribaciones donde discurre la cota 250 que marca un poco el comienzo de la elevación sobre el llano, culminando en la cota 300.
Color Lo podemos definir como de escasa variedad cromática debido a la homogeneidad de los colores rojizos propios de las arcillas Triásicas que se extraen. Aunque hay que destacar, que debido a la presencia de los vertederos de residuos inertes residuos del mármol de color blanquecino, se aprecia un cierto contraste. Teniendo en cuenta la vegetación de la zona a estudiar (escasa y de porte débil), no podemos decir que éste contraste sea de manera visible con el material aflorante, por lo que en gran parte de la zona no se da variedad cromática alguna, en este aspecto.
Fragilidad visual Los factores ligados a la fragilidad visual pueden considerarse pertenecientes a diversas clases: - Factores Biofísicos: Se considera el nivel del suelo de baja montaña, y orientación del futuro emplazamiento de la cantera. Por otro lado, visualmente, hay una densidad de vegetación baja en los alrededores de la cantera, la altura de la cubierta vegetal alcanza menos de 0,5 metros en la mayoría de los casos, compuesta por matorral y plantas anuales que no son capaces de ocultar los frentes y demás actividades. - Factores Perceptivos: es decir, la mayor o menor facilidad de penetración visual en la configuración del territorio. Espacial: Se considera un punto más frágil cuanto más expuesto está a las vistas y, por tanto, mayor es su cuenca visual. En este caso concreto, nos encontramos con una cantera que no es visible desde camino transitado alguno lo que nos indica una fragilidad muy baja. En cambio, se puede obtener una calidad fragilidad media-alta, si la posición del espectador se sitúa desde el interior de un tren que circula por la red ferroviaria
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(Alicante-Madrid) que se encuentra a una distancia media de las zonas de afección de unos 120 m. Hay que tener en cuenta que el paso del tren a la altura de la explotación, es de duración breve y que, por tanto, cabe la posibilidad que pase desapercibido por algunos de los posibles observadores. Cromática: La zona con colores contrastados, con dominancia de los rojos y blancos ó claros originan una fragilidad visual media. Orientación: Las orientaciones de umbría son menos frágiles que las orientaciones de solana. En nuestra cantera Alcaidies, la orientación es completamente de solana por lo que la fragilidad es algo más alta. - Factores Histórico-Culturales: En el campo visual se encuentran en la zona: el “Castillo de la Mola”, situado a los pies del Cerro de la Mola y la “Casa de Roma”, ambos catalogados de Interés Cultural. En el caso de un posible espectador situado en el Castillo de la Mola, la fragilidad visual será media-alta, porque la distancia a la que se encuentra de las zonas de afección y la cota donde está situado (350 m), permite una visión de las zonas de trabajo total. En el caso de un posible observador desde la Casa de Roma, la fragilidad visual es baja, ya que, las zonas de afección se encuentran a cota más baja que éste, quedando totalmente aislado del área de trabajo.
7.2. MEDIO SOCIOECONÓMICO Y CULTURAL Novelda, situada en la comarca del Valle del Vinalopó a una altura de 241 m. sobre el nivel del mar, queda bordeada por el cauce del río Vinalopó. Se trata de una vía natural de comunicación entre las tierras de la meseta castellana y el litoral mediterráneo. Con una superficie de 76 Km2 y una población superior a 25.000 habitantes, los pilares básicos del municipio son: la industria de mármol, cuya producción es destinada a la exportación en más de un 40%, la industria del envasado de condimentos y especias, en especial el azafrán, y el cultivo de uva de mesa que con la variedad "aledo" es la única fruta fresca consumida hasta fechas navideñas.
7.2.1.Población 7.2.1.1. Evolución de la Población La evolución de la población de Novelda desde el 1900, ha sido favorable y progresiva tras la finalización de la guerra civil española tal y como se puede observar en la gráfica de Evolución de la Población.
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Nº Población 11.388 12.045 11.994 9.508 10.349 10.598 12.941 17.373 18.885 20.950 21.143 22.026 23.188 23.190 23.665 23.830 24.111
Años 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1975 1981 1986 1991 1996 1998 1999 2000 2001
7.2.1.2. Demografía y Estructura Poblacional Actualmente, la distribución de la población total de Novelda, según edad y sexo correspondiente al padrón municipal de habitantes referido a 16-10-2002, es la siguiente: Edad
Varones
Mujeres
Total
% Varones
% Mujeres
0-4
693
614
1.307
53,02
46,98
05-sep oct-14
696 753
681 723
1.377 1.476
50,54 51,02
49,46 48,98
15-19 20-24
811 1.104
800 1.033
1.611 2.137
50,34 51,66
49,66 48,34
25-29 30-34
1.310 1.178
1.177 1.081
2.487 2.259
52,67 52,15
47,33 47,85
35-39 40-44
1.128 985
991 919
2.119 1.904
53,23 51,73
46,77 48,27
45-49 50-54
754 674
726 699
1.480 1.373
50,95 49,09
49,05 50,91
55-59 60-64
591 496
626 510
1.217 1.006
48,56 49,3
51,44 50,7
65-69 70-74
505 456
569 581
1.074 1.037
47,02 43,97
52,98 56,03
75-79 80-84
335 205
435 315
770 520
43,51 39,42
56,49 60,58
85-89 90-94
70 30
158 59
228 89
30,7 33,71
69,3 66,29
95-99 Más de 99
7 5
12 9
19 14
36,84 35,71
63,16 64,29
TOTAL
12.786
12.718
25.504
50,13
49,87
- 39 -
- 39 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 40 posterior uso como vertedero de residuos inertes
- 40 -
- 40 -
DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Distribución de la Población por edad y sexo (16-10-02)
Intervalos Edades
Más de 99 95-99 90-94 85-89 80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 10-14 5-9 0-4
Mujeres Varones
-
500 1.000 Nº Población
1.500
NOVELDA
El análisis de la población es el siguiente: Población de Derecho
25.504
Hombres
12.786
Mujeres
12.718
Población Joven (0-15 años)
4.160
Es tructura de la Población
16% 69%
15%
Población Adulta (15-65 años)
17.593
Población Joven (0-15 años) Población Adulta (15-65 años)
Población Vieja (> de 65 años)
3.751
Población Vieja (mayor de 65 años)
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 41 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Densidad de Población: 335,6 Hab/Km2 Índice de Envejecimiento: 17,2%
7.2.2.Economía 7.2.2.1. Actividades y Relaciones Económicas Los pilares básicos sobre los que descansa la base geoeconómica de Novelda son: la industria del mármol (el 50% de las exportaciones españolas de mármol proceden de Novelda), la industria y envasado de condimentos y especias (azafrán sobre todo), y la práctica de cultivos intensivos como la uva de mesa embolsada. La Ocupación por sectores económica es la siguiente:
Actividades por Sector 15% 2%
Empresas por sector (1999) Industria Profesional
273 33
Construcción Servicios
264 1.238
15%
68% Industria
Actividades Industriales y Comerciales 2001 Industriales
537
Restauración y bares
121
Comerciales Mayoristas
186
Comerciales Minoristas
1.238
Profesional
Construcción
Servicios
Actividades Industriales y Comerciales 2001 26%
6%
59% 9%
Fuente: Diputación de Alicante
7.2.2.2. Mercado de Trabajo Evolución del Paro registrado
Industriales
Restauración y bares
Comerciales Mayoristas
Comerciales Minoristas
- 41 -
- 41 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 42 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
- 42 -
- 42 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 43 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Paro registrado (evolución)
Evolución del Paro (1990-2001)
1990
1.216
1991 1992
1.212 1.483
1.800
1993 1994
1.570 1.440
1.400
1995 1996
1.330 1.120
1997 1998
919 607
1999 2000
617 540
400
2001
505
0
1.600
Nº Parados
1.200 1.000 800 600
19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01
200
Años
Fuente: INEM - Mes de diciembre tomado como
Contrataciones por Sector
Contrataciones por Sector Contrataciones por sector 0,36%
Agricultura 37,04% Construcción
119
Industria
224
Servicios
Total
21,72%
2
Agricultura
203
548
40,88% Construcción
Industria
Servicios
- 43 -
- 43 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 44 posterior uso como vertedero de residuos inertes
- 44 -
- 44 -
DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Fuente: Servicio Valenciano de Ocupación y Formación. Dirección General de Inserción Laboral (a 31 de marzo de 2000). Anuario IVE 2001
Paro registrado según Sector Productivo
Agricultura, Año 2001
Construcción
Industria
Servicios
Ganadería y Pesca
1º Trimestre
28
31
181
220
2º Trimestre
25
35
184
201
3º Trimestre
19
41
186
199
4º Trimestre
16
37
180
191
Paro Registrado según Sector Productivo 250
Nº Parados
200 150 100 50 0 1º Tri mestre
Agricultura, Ganadería y pes ca
2º Tri mestre
3º Tri mestre
Cons trucción
4º Tri mestre
Indus tria
Servicios
Fuente: INEM y Diputación Provincial de Alicante. Unidad de Promoción y Desarrollo
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 45 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
7.2.3.Usos del Suelo Rústico 7.2.3.1. Distribución General de las Tierras (Ha.) 1995
1996
1997
1998
1999
2000
Término municipal
7.602
7.602
7.602
7.602
7.602
7.602
Cultivos
4.998
4.998
4.998
4.998
4.988
4.588
Prados y pastizales
0
0
0
0
0
0
Terreno forestal
123
123
123
123
882
882
Otras superficies
2.481
2.481
2.481
2.481
1.732
2.132
Fuente: Conselleria de Agricultura, Pesca y Medio Ambiente
Distribución General de las Tierras 8.000
Ha.
7.000 6.000
Término municipal
5.000
Cultivos
4.000
Prados y pastizales
3.000
Terreno forestal Otras superficies
2.000 1.000 0 1995
1996
1997
1998
1999
2000
Años
7.2.3.2. Distribución General de las Cultivos (Ha.)
- 45 -
- 45 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 46 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
CULTIVOS HERBÁCEOS (Ha.) Tipos
1995
1997
1998
1999
2000
Cereales
0
0
45
26
18
Leguminosos
0
3
4
35
37
Tubérculos Cultivos industriales Plantas ornamentales Cultivos forrajeros Hortalizas
0
0
0
0
0
0
0
38
13
0
6
4
0
0
0
2
1
1
1
1
36
63
49
44
46
CULTIVOS LEÑOSOS (Ha.)
Cítricos
9
9
9
9
9
Frutales
169
188
169
239
330
Viñedo
3.057
2.993
3.030
2.730
2.430
Olivar
10
31
13
90
63
Otros leñosos
0
-
-
-
-
Nota: Durante el período 1997-1999: Olivar= Olivar + Otros leñosos Fuente: Conselleria de Agricultura, Pesca y Medio Ambiente
Cultivos He rbáce os
Ha.
70 60
Cereales
50
Leguminosos
40
Cultivos industriales
30
Plantas ornamentales Cultivos forrajeros
20
Hortalizas
10 0 1995
1997
1998 Años
1999
2000
- 46 -
- 46 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 47 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Cultivos Le ños os 3500
Ha.
3000 2500
Cítricos
2000
Frutales
1500
Viñedo
1000
Olivar
500 0 1995
1997
1998
1999
2000
Años
7.2.4. Infraestructuras En la zona objeto de estudio encontramos dos tipos de infraestructuras a tener en cuenta: •
Línea Ferroviaria Madrid-Alicante: Por el término municipal de Novelda discurre la línea férrea Madrid-Alicante, actualmente en explotación por RENFE con servicios regionales y largo recorrido, colindante con la zona de ubicación de la explotación. Debido a ello, se cataloga como infraestructura principal y de especial protección frente a la actividad descrita, por lo que se establece un perímetro de protección en el que se limita la zona de actuación con una distancia establecida en la legislación.
La Ley 16/1997 de 30 de julio de Ordenación de Transportes terrestres, publicada en el BOE de 31/7/87 y el Reglamento que la desarrolla establece especifica la delimitación de los terrenos inmediatos al ferrocarril:
o
Dominio Público
o
Zona de Servidumbre
o
Zona de Afección
- 47 -
- 47 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 48 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
-
Zona de Servidumbre = 25 m
Dominio Público = 8 m
LÍNEA FÉRREA
Por otro lado, la Dirección General de Ferrocarriles está elaborando el “Estudio Informativo del Proyecto de la Línea de Alta Velocidad Madrid-Castilla La Mancha-Comunidad Valenciana-Región de Murcia. Acceso a Alicante/Elche”, en la actualidad tramitándose la Declaración de Impacto Ambiental. La alternativa seleccionada, corredor Este, discurre por el sur de la parcela donde se pretende ubicar la cantera.
Fuente: Ministerio de Fomento. Modificado.
Por tanto, tal y como indican las limitaciones sobre el terreno, las labores extractivas más próximas a esta infraestructura se realizarán siempre reservando un pasillo ferroviario para permitir el paso de la nueva línea de alta velocidad, considerando como límite la arista exterior de la explanación tendrá una anchura de 50 m a cada lado, que sería la banda correspondiente a las zonas de protección del ferrocarril indicadas en el reglamento de la Ley de Ordenación de los Transportes terrestres. Las únicas actuaciones a realizar en la zona de afección corresponden al encauzamiento de las aguas mediante tubería de PVC subterránea hacia el barranco de los Baladres.
- 48 -
- 48 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 49 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
•
Antena de telefonía móvil y centro de transformación: se encuentran en la zona de afección A, sobre un pequeño cerro a cota 305. Se encarga de dar cobertura, tanto telefónica como eléctrica, a las fábricas más cercanas que se encuentran al lado izquierdo del barranco de los Baladres. Para esta infraestructura se ha establecido también un perímetro de protección de 74 m que limita la realización de labores extractivas próximas a este perímetro.
En el lado de la zona de afección A, más próximo al barranco de los Baladres, pero fuera de ella, encontramos una antigua línea eléctrica de baja tensión, ya en desuso, que abastecía de suministro eléctrico a la Casa de Roma y que finaliza en un centro de transformación abandonado que se encuentra en dicha Casa.
7.2.5.Vías Pecuarias Las Vías Pecuarias existentes en la Comunidad Valenciana están regidas por la Ley 3/1995, de 23 de marzo, sobre Vías Pecuarias. Sin embargo, la definición de las mismas en cada municipio es muy variable y, en la mayoría de los casos, tienen una antigüedad de tres o cuatro décadas. La última ocasión en que se designaron las vías pecuarias del término municipal de Novelda fue en la década de 1960. Por aquel entonces, se les otorga la consideración de necesarias por diversos factores tales como: la ganadería, tanto trashumante como estante, el desarrollo agrícola, económico y urbanístico. A continuación se presenta el listado y croquis (con indicación de la situación de la parcela, para ver como le afectaría) de las Vías Pecuarias catalogadas en el término municipal de Novelda:
Anchuras (m.) Vías Pecuarias
Legal
Necesaria
1
Cañada Real de Monteagudo
75,22
75,22
2
Cañada Real del Camino de las Fuentes de Aspe
75,22
75,22
3
Cordel de la Perdiguera
37,61
37,61
Fuente: Conselleria de Medi Ambient. Modificado.
- 49 -
- 49 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 50 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
4
Vereda de la Mola
20,89
20,89
5
Colada del Barranquet
14
14
6
Colada de la Fuente Caudete a Beties
14
12
7
Colada del Sambo
18
18
8
Colada del Saladar de Castello
12
12
9
Colada de Cucuch
18
18
10
Colada del barranco de Salinetas
14
14
5
5
12-30
12
12-21
12
3
3
11
12
Colada del Rincón de Castello a la Sierra de Horna
Colada del Duaime a la Perdiguera
1º Tramo 2º Tramo 1º Tramo 2º Tramo
Las Vías Pecuarias que pueden estar más próximas al entorno de la parcela son la 1,2 y 9, aunque en realidad, todas quedan totalmente fuera del área de afección establecida para la cantera.
7.2.6.Patrimonio Histórico En el municipio de Novelda están catalogados los siguientes yacimientos arqueológicos declarados como Bienes de Interés Comunitario:
- 50 -
- 50 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 51 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
La tabla que se muestra a continuación contiene todos los yacimientos encontrados excepto 15 registros de yacimientos encontrados de los cuales no hay datos, pero que no influyen por estar localizados en el núcleo urbano, totalmente alejado de las zonas de afección.
- 51 -
- 51 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 52 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
- 52 -
- 52 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 53 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
YACIMIENTO Casa Paus – El Trial Casa Roma o Pau de la Neu Castillo de la Mola o Castillo de la Luna Cueva del Cuevas Mediodía de la Cueva Mola Oriental Cueva nº1 Madriguer a del Espino Cuevas Cueva nº2 Collado de de la Baus Serreta Larga Cueva nº3 Cueva nº4 Els Solsits Cueva nº5 Els Solsits El Azud El Campet – La Regalissia El Montagut El Puntal de Bartolo El Sambo o Zambo – Collado de Novelda Fondo de Cabaña El Carril Fuente de la Reina o Fuente Caudete La Esparraguera La Morachel Ledua-Heredades
00º45’58’’
38º24’50’’
UTM ESTADO DE media CONSERVACIÓN 951542 Malo
00º47’50’’
38º25’07’’
923546
Malo
00º46’56’’
38º24’28’’
928537
Regular
00º47’54’’
38º24’26’’
922534
Destruido
00º47’47’’
38º24’30’’
924535
Destruido
00º44’09’’
38º24’39’’
977538
Destruido
00º44’10’’
38º24’42’’
977539
Destruido
00º44’39’’
38º25’20’’
969551
Destruido
00º44’44’’
38º25’23’’
968553
Malo
00º44’44’’
38º25’23’’
968553
Malo
00º44’34’’
38º22’54’’
Malo
00º44’10’’
38º22’20’’
00º45’59’’ 00º47’54’’
38º25’15’’ 38º24’44’’
972506 97749 5Y 988481 950549 922540
00º48’39’’
38º25’24’’
911551
Regular
00º45’20’’
38º23’20’’
958514
Destruido
00º47’54’’
38º24’08’’
926528
Malo o Destruído
00º47’37’’ 00º47’47’’ 00º45’50’’
38º24’08’’ 38º23’08’’ 38º23’33’’
926528 925509 954518
Regular Malo Malo
LATITUD LONGITUD
Destruido Malo Regular
- 53 -
- 53 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 54 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Fuente: Conselleria de Educación y Cultura De todos los yacimientos que se encuentran catalogados en el término municipal, hay que destacar y describir el de “Casa Roma o Pau de la Neu“, por encontrarse en el perímetro que delimita las parcelas en las que se encuentran las zonas de afección. Yacimiento de “Casa Roma o Pau de la Neu” Es un pequeño cabezo, cuyas laderas sur y oeste han sido convocadas por el río Vinalopó y la rambla de Salinetas que confluye en este punto. Se trata de un yacimiento muy pobre, con un estado de conservación malo, en el que todos los materiales encontrados pertenecen al Bronce Pleno. El acceso es fácil, podemos encontrarlo en un paisaje de terreno erial, sobre margas y arcillas fuertemente erosionadas por el río y la rambla.
La situación de este yacimiento sobre mapa escala 1/50.000, Hoja de Elda 871 (28-34), se corresponde con las siguientes indicaciones: Longitud: 00º47’50’’ Latitud: 38º25’07’’ U.T.M.: 923546
- 54 -
- 54 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 55 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
8. VALORACIÓN AMBIENTAL Para determinar la calidad ambiental de la zona objeto de estudio hay que recurrir a una perspectiva definida desde un punto de vista humano. Para calibrar la valoración de esta calidad ambiental se han tenido en cuenta todos los factores que inciden sobre el Medio: de tipo físicos (abióticos, bióticos, perceptuales) y socioculturales (usos del suelo, Infraestructuras, etc). Para ello, se ha establecido una escala de valores que refleja la caracterización en cada uno de los factores ambientales señalados, formando así, la Matriz de Calidad Ambiental cuya escala de valores oscila entre 1 y 5. La estimación es la siguiente: CALIDAD AMBIENTAL
VALORACIÓN
CATEGORÍAS DE LA CALIDAD AMBIENTAL
Muy Baja
1
Categoría
Intervalo
Baja
2
Muy Baja
1 – 1,80
Media
3
Baja
1,81 – 2,60
Muy Alta
4
Media
2,61 – 3,40
Alta
5
Muy Alta
3,41 – 4,20
Alta
4,21 - 5
MEDIO FÍSICO
Para la elaboración de la matriz de calidad ambiental se han tenido en cuenta aquellos elementos del medio que se han definido en el apartado anterior de Inventario Ambiental, con el objetivo de valorar la calidad ambiental de estos mediante la escala propuesta. MATRIZ DE CALIDAD AMBIENTAL Geología y Geomorfología Hidrología e Hidrogeología Calidad del Aire Nivel sonoro Suelo
2 2 3 2 2
- 55 -
- 55 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 56 posterior uso como vertedero de residuos inertes
MEDIO SOCIOECONÓMICO Y CULTURAL
FACTORES AMBIENTALES
DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Vegetación Fauna Paisaje VALORACIÓN DEL MEDIO FÍSICO Población Economía Local Mercado de Trabajo Usos del Suelo Infraestructuras Patrimonio Cultural
3 3 2 2,37 1 3 3 2 4 4
VALORACIÓN DEL MEDIO SOCIOECONÓMICO Y CULTURAL
2,83
VALORACIÓN DE LA CALIDAD AMBIENTAL
2,60
Tras realizar la valoración ambiental de la parcela objeto de estudio, observamos que para el Medio Físico el valor ambiental es de 2,37, que corresponde, según el criterio propuesto, a un valor ambiental Bajo; mientras que para el Medio Socieconómico y Cultural obtenemos un valor de 2,83, que corresponde a una calidad ambiental Media. Como conclusión, y tras la valoración en conjunto, se obtiene un valor total de 2,60, por lo que la zona objeto de estudio presenta una calidad ambiental Baja.
8.1. JUSTIFICACIÓN DE LA CALIDAD AMBIENTAL Medio Físico •
Geología y geomorfología: presenta un estado deteriorado debido a que la parcela se encuentra en un entorno dedicado al laboreo de arcilla y al depósito en vertedero de residuos de la industria del mármol, por ello se le valorado con calidad ambiental Baja.
•
Hidrología e hidrogeología: se le ha designado una calidad ambiental Baja, por el grado de contaminación y el reducido cauce del Río Vinalopó, junto a la ausencia de acuíferos de interés en la zona.
•
Calidad del aire: debido a la actividad extractiva presente en la zona, se generan emisiones de polvo y partículas sólidas en suspensión, que junto a los gases y humos generados por la combustión de los motores de la maquinaria y sus tubos de escape, hacen que le calidad ambiental de este factor se haya considerado Media.
•
Nivel sonoro. Se ha considerado un factor de calidad ambiental Baja por la actividad extractiva y el trasiego de la maquinaria y vehículos.
- 56 -
- 56 -
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y 57 posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
•
Suelo: la presente degradación de la cubierta vegetal y el abandono de terrazas de cultivo que se observa en la zona de afección A, llevan a designar un valor de calidad ambiental Baja.
•
Vegetación: se encuentra afectada y deteriorada por las tareas que se desarrollan a su alrededor, tanto extractivas como de vertido de residuos de la industria del mármol, aún así, en las terrazas de cultivo abandonadas en la zona de afección A, se han observado zonas con presencia, aunque escasa, de Salsola genistoides (escobella) y otras autóctonas de la zona, por lo que la calidad ambiental es Media.
•
Fauna: a pesar de la actividad extractiva y el abandono de usos tradicionales, se puede observar en la zona representación de la fauna característica de estos ambientes, por lo que la calidad ambiental es Media.
•
Paisaje: presenta calidad ambiental Baja debido a que se trata de una zona bastante degradada por la presencia de otras actividades extractivas y de acopio de residuos de la industria del mármol.
Medio Socioecómico y Cultural •
Población: debido a la ausencia de núcleos de población, ya sean de primera o segunda residencia, la calidad ambiental es Muy Baja.
•
Economía local y Mercado de trabajo: la calidad ambiental es Media ya que, en Novelda, la actividad extractiva principal es la del mármol y no la de arcilla, a pesar de existir zonas y explotaciones de este tipo en aquellos lugares donde aflora este material, como es el caso que nos ocupa. Además, existe otro tipo de industrias (como la de envasado de condimentos y especias y el cultivo de uva de mesa) muy potentes en esta ciudad.
•
Usos del Suelo: se trata de una zona en la que el uso agrícola está abandonado, el uso recreativo carece de importancia y el uso forestal y cinegético quedan al margen por las actividades que se están realizando actualmente en este entorno. Por ello, se ha considerado de valor ambiental Bajo.
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Infraestructuras: la existencia de caminos ya acondicionados para las labores extractivas en otras explotaciones y, sobre todo, la cercanía de la línea férrea Alicante-Madrid y las instalaciones para abastecer de suministro eléctrico y telefónico a las fábricas de la zona, hacen que el valor de la calidad ambiental de este factor sea Alto.
•
Patrimonio Cultural: la presencia del Yacimiento arqueológico “Casa Roma o Pau de la Neu” en las inmediaciones de la parcela 18, hacen que este factor ambiental posea una calidad ambiental Alta.
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9. IDENTIFICACIÓN, CARACTERIZACIÓN VALORACIÓN DE IMPACTOS
Y
Para evaluar el impacto ambiental producido por el laboreo de arcilla, es necesario definir aquellos procesos o actuaciones que se efectuarán durante las distintas fases de la explotación y que serán los causantes de la generación de impactos.
Fase de Infraestructura •
Construcción de nuevos viales: no será necesaria la construcción de accesos hasta la zona de afección, ya que al existir otras explotaciones en la zona, se aprovecharan los caminos existentes previo acondicionamiento.
•
Desagües y drenajes: son necesarios para evacuar el agua de las lluvias y evitar anegamientos del suelo. La salida de estos drenajes y desagües puede afectar a la capa superficial de este provocando fenómenos localizados de erosión y sedimentación.
•
Preparación de Frentes: necesario para poder comenzar con el laboreo de la arcilla. Ello implica, principalmente, la retirada de la capa vegetal superficial del suelo y su traslado para un posterior aprovechamiento en la restauración.
Fase de Explotación •
Arranque y carga: son los procesos más importantes del laboreo de la arcilla, ya que es de donde se obtiene el material. Durante estas operaciones se produce una destrucción directa del suelo (recurso natural), generación de ruido y alteración de la calidad del aire.
•
Transporte del material: al igual que en los procesos anteriores, se trata de una acción que altera la calidad del aire y que es generadora de ruidos, pudiendo afectar también tanto a la flora como a la fauna del lugar.
•
Escombrera temporal: en este tipo de canteras y debido a que el aprovechamiento del material se ha estimado en un 98%, no se espera generar gran cantidad de estériles. Además, si durante el proceso de explotación apareciese material estéril, será separado y depositado de forma adecuada para su posterior uso en la restauración (rellenar huecos, suavizar taludes, etc.). Habrá escombrera temporal hasta el comienzo de las tareas restauración, momento en el cual se utilizarán estos materiales.
Fase de Abandono •
Creación de huecos: es una de las acciones que más impacto pueden causar sobre todo paisajístico, además de otras alteraciones como de las
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aguas superficiales, modificación de los usos del suelo, así como de sus características edáficas, afectando también a la flora y fauna del lugar. Una vez catalogadas las acciones del proyecto susceptibles de generar impactos, deben identificarse los elementos o factores del medio que podrían sufrir distintas alteraciones de mayor o menor grado. En nuestro caso, los principales factores afectados y sus afecciones, se definen en la siguiente tabla:
FACTOR AFECTADO
IMPACTO
Calidad del aire
Aumento de los niveles de emisión
Ruido
Incremento en los niveles sonoros.
Destrucción directa
Suelo
Alteración de las características edáficas
Contaminación
Geomorfología
Modificación Topográfica
Alteración dinámica de los cauces
Alteración de las zonas inundables Procesos Geofísicos Erosión y Sedimentación
Alteración de la estabilidad de las laderas
Aumento de las escorrentías
Hidrología Superficial
Alteración de la calidad
Alteración de los flujos de los caudales
Eliminación de la vegetación Vegetación Disminución del crecimiento por reducción de transpiración
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Destrucción de la fauna principalmente edáfica
Fauna
Desplazamiento de la fauna vertebrada
Destrucción del hábitat
Alteración de la Calidad Paisaje Impacto visual
Patrimonio Cultural
Deterioro de los valores arqueológicos y etnológicos
Infraestructuras
Distancias de protección según legislación
Economía local - Empleo
Generación de puestos de trabajo
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CARÁCTER GENÉRICO DEL IMPACTO Efecto notable
Aquel que se manifiesta como una modificación del medio ambiente, de los recursos naturales, o de sus procesos fundamentales de funcionamiento, y que puedan producir en el futuro repercusiones apreciables en los mismos. Se excluyen por tanto los efectos mínimos.
Efecto mínimo
Aquel que se puede demostrar que no es notable. NATURALEZA
Efecto beneficioso
Efecto perjudicial
Aquel admitido como tal, tanto por la comunidad técnica y científica como por la población en general, con una valoración positiva respecto al estado previo a la actuación. Aquel que se traduce en la pérdida de valor naturalístico, estético-cultural, paisajístico, de productividad ecológica, o en aumento de los perjuicios derivados de la contaminación, de la erosión o colmatación y demás riesgos ambientales. EFECTO
Efecto directo
Aquel que tiene una incidencia inmediata en algún impacto ambiental.
Efecto indirecto
Aquel que supone incidencia inmediata respecto a la relación de un sector ambiental con otro. ACUMULACION
Efecto simple
Aquel que se manifiesta sobre un solo componente ambiental, o cuyo modo de acción es individualizado, sin consecuencias en la inducción de nuevos efectos, ni en la de su acumulación, ni en la de su sinergia.
Efecto acumulativo
Aquel que al prolongarse en el tiempo la acción del agente inductor, incrementa progresivamente su gravedad, al carecer de mecanismos de eliminación con efectividad temporal similar a la del incremento del agente causante del daño.
Efecto sinérgico
Aquel que se produce cuando el efecto conjunto de la presencia simultánea de varios agentes supone una incidencia ambiental mayor que el efecto suma de las incidencias individuales contempladas aisladamente. Asimismo, se incluye en este tipo aquel efecto cuyo modo de acción induce en el tiempo la aparición de otros efectos. MOMENTO
Efecto a corto, medio, o largo plazo
Aquel cuya incidencia puede manifestarse, respectivamente, en un periodo de tiempo comprendido en un ciclo anual, antes de 5 años, o en un periodo superior. PERSISTENCIA
Efecto temporal
Aquel que supone alteración no permanente en el tiempo, con un plazo temporal de manifestación que puede estimarse o determinarse. En este caso, se toma como plazo de tiempo el periodo de explotación.
Efecto permanente
Aquel que supone una alteración indefinida en el tiempo.
Una vez identificadas las acciones, los elementos del medio afectados y los impactos producidos, se realiza una matriz de caracterización de acuerdo con los criterios cualitativos establecidos por el Real Decreto 1131/1988.
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EXTENSION Efecto localizado Efecto extensivo
Aquel que se manifiesta en una zona puntual del espacio Aquel que se hace notar en una superficie más o menos extensa. DISTANCIA DE AFECCIÓN
Efecto Próximo a la fuente
Aquel que se produce en las inmediaciones de la actuación
Efecto alejado de la fuente
Aquel que se manifiesta a distancia apreciable de la actuación. REVERSIBILIDAD
Efecto reversible
Efecto irreversible
Aquel en el que la alteración que supone puede ser asimilada por el entorno de forma medible, a medio plazo, debido al funcionamiento de los procesos naturales de la sucesión ecológica, y de los mecanismos de autodepuración del medio. Aquel que supone la imposibilidad, o la "dificultad extrema", de retornar a la sucesión anterior a la acción que lo produce. RECUPERABILIDAD
Efecto recuperable
Efecto atenuante
Efecto irrecuperable
Aquel en que la alteración que supone puede eliminarse, bien por la acción natural, bien por la acción humana, y, asimismo, aquel en que la alteración que supone puede ser reemplazada. Aquel en que la alteración que supone puede eliminarse parcialmente, disminuyendo el efecto producido. Aquel en que la alteración o pérdida que supone es imposible de reparar o restaurar, tanto por la acción natural como por la humana.
Para poder realizar una valoración cualitativa utilizamos el método indicado por Vicente Conesa Fernández-Vítora, que describe en una de sus publicaciones. Este método establece unos criterios similares a los presentes en la legislación, pero con la salvedad, que se establece unos valores orientativos que ayudan a definir la importancia del Impacto.
Se define, por tanto, la importancia del impacto como:
“El ratio mediante el cual mediremos cualitativamente el impacto ambiental, en función, tanto del grado de incidencia o intensidad de la alteración producida, como de la caracterización del efecto, que responde a su vez a una serie de atributos.” Estos atributos, a través de los cuales llegamos a establecer la importancia del impacto, responden a lo establecido en el Reglamento para la ejecución del Real Decreto Legislativo 1.302/1986, de 28 de junio, de Evaluación de Impacto Ambiental. De esta manera el modelo presente contribuye a que lo podríamos llamar adecuación legal.
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A continuación mostraremos el elemento tipo de una matriz de valoración cualitativa según este método o matriz de importancia
1.NATURALEZA (NA) Impacto beneficioso Impacto perjudicial
+ -
2.EXTENSIÓN (EX) (Área de influencia) Puntual
1
Parcial
2
Extensa
4
Total
8
Crítica
(+4)
3.PERSISTENCIA (PE) (Permanencia del efecto) Fugaz
1
Temporal
2
Permanente
4
4.SINERGIA (SI) (Potencia de la manifestación)
7.INTENSIDAD (I) (Grado de destrucción o de incidencia) Baja
1
Media
2
Alta
4
Muy alta
8
Total
12
8.MOMENTO (MO) (Plazo de manifestación) Largo plazo
1
Medio plazo
2
Inmediato
4
Crítico
(+4)
9.REVERSIBILIDAD (RV) Corto plazo
1
Medio plazo
2
Sin sinergismo (simple)
1
Irreversible
4
Sinérgico
2
Muy sinérgico
4
10.ACUMULACIÓN (AC) (Incremento progresivo)
5.EFECTO (EF) (Relación causa-efecto) Indirecto (secundario)
1
Directo
4
6.RECUPERABILIDAD (MC) (Reconstrucción por medios humanos)
Simple
1
Acumulativo
4
11.PERIODICIDAD (PR) (Regularidad de la manifestación) Irregular o aperiódico y discontinuo
1
Recuperable inmediato
1
Periódico
2
Recuperable medio plazo
2
Continuo
4
Mitigable y/o compensable
4
IMPORTANCIA (I)
8
I= ± (3 I + 2 EX + MO + PE + RV + SI + AC + EF + PR + MC)
Irrecuperable
La importancia del impacto toma valores entre 13 y 100:
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Si I < 25...............Impactos Compatibles Si 25<I>50...........Impactos Moderados Si 50<I>75...........Impactos Severos Si I > 75...............Impactos Críticos Siendo: Impacto ambiental compatible: aquel cuya recuperación es inmediata tras el cese de la actividad, y no precise prácticas protectoras o correctoras. Impacto ambiental moderado: aquel cuya recuperación no precisa medidas protectoras o correctoras intensivas, y en el que la consecución de las condiciones ambientales iniciales requiere un cierto tiempo. Impacto ambiental severo: aquel en el que la recuperación de las condiciones del medio exige la adecuación de medidas protectoras o correctoras, y en el que, aún con esas medidas, aquella recuperación precise un período de tiempo dilatado. Impacto ambiental crítico: aquel cuya magnitud es superior al umbral aceptable. Con él se produce una pérdida permanente de la calidad de las condiciones ambientales, sin posible recuperación, incluso con la adopción de medidas protectoras o correctoras.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 71 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Desagües y Drenajes
Preparación de Frentes
Arranque y Carga
Transporte del material
Escombrera temporal
VALORACIÓN DE IMPACTOS: FASE DE INFRAESTRUCTURA Medidas Importancia Correctoras Elementos Afectados Valoración del Impacto (I) Sí No Aguas superficiales -32 Moderado x Procesos Erosión -19 Compatible x
Geológico s
Sedimentación
-18
Compatible
Infraestructuras Calidad del aire Atmósfera Nivel de ruido Aguas superficiales Características edáficas Erosión Vegetación Fauna Paisaje Patrimonio Cultural Infraestructuras
-16
Compatible
x
x
-27
Moderado
x
-23 -29 -29 -21 -28 -23 -28 -14 -14
Compatible Moderado Moderado Compatible Moderado Compatible Moderado Compatible Compatible
x x x x x x x
VALORACIÓN DE IMPACTOS: FASE DE EXPLOTACIÓN Calidad del -26 Moderado x aire Atmósfera Nivel de ruido -24 Compatible x Características edáficas -74 Severo Vegetación -19 Compatible Fauna -19 Compatible Paisaje -30 Moderado Empleo +38 Moderado Calidad del -22 Compatible x aire Atmósfer a Nivel de -24 Compatible x ruido Vegetación -22 Compatible Fauna -18 Compatible Aguas superficiales -17 Compatible x Características edáficas -22 Compatible Sedimentación -23 Compatible Vegetación -18 Compatible Fauna -20 Compatible Paisaje -24 Compatible
x
x x
x x x x x
VALORACIÓN DE IMPACTOS: FASE DE ABANDONO
Hueco de explotación
Aguas superficiales Características edáficas Usos del suelo Erosión Vegetación Fauna Paisaje
-34 +44 +40 -23 -38 -30 -39
Moderado Moderado Moderado Compatible Moderado Moderado Moderado
x x x x x x x
COMENTARIO DE LA VALORACIÓN DEL IMPACTO Atmósfera: este factor se verá afectado de forma negativa por el ruido, polvo, partículas en suspensión, vibraciones, etc, debido a las operaciones a realizar durante la preparación de frentes y en especial durante el arranque y carga
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del material. El transporte del material hasta la fábrica donde será tratado también influye en este factor aunque en menor medida que las otras acciones. Sin embargo, el impacto se puede considerar de compatible a moderado ya que actúa de forma temporal y será recuperable al término del laboreo de la arcilla. Hidrología: la alteración de la dinámica superficial del agua por movimientos de tierra, cambios en el terreno, etc, puede producir fenómenos de escorrentía superficial, arrastre y aumento de sólidos en suspensión, etc. Este impacto es valorado como permanente en la mayoría de las fases donde se puede dar, pero se puede corregir con un buen diseño de drenajes en los bancos de explotación, hacia el barranco de Baladres (el más cercano de la zona de afección). Por lo tanto, este impacto se puede valorar como moderado, ya que están previstas las pertinentes medidas correctoras. La hidrología subterránea no se verá afectada por no existir acuíferos de interés en la zona. Procesos Geológicos: durante las distintas fases que se darán en este proyecto se producirán fenómenos de erosión, sedimentación, como consecuencia de la preparación de los frentes, laboreo de la arcilla y formación del hueco de explotación. Pero va a ser siempre un impacto moderado ya que, en realidad, no es una zona con patrimonio geológico de alto valor. Suelos: la pérdida del suelo, que será el recurso a extraer, es un impacto irreversible e irrecuperable, que llega a ser valorado como severo en la fase de arranque y carga. No obstante, y teniendo en cuenta las actividades que se están realizando en las parcelas colindantes y las medidas correctoras previstas, encaminadas al aprovechamiento del hueco de explotación como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol (problema acuciante en el término municipal de Novelda por la falta de instalaciones de este tipo para su depósito correcto) y su posterior integración paisajística, se considera de forma global como un impacto compatible e incluso beneficioso, ya que se le dará un uso a este terreno que favorecerá a la ciudad de Novelda. Vegetación: como consecuencia de las tareas extractivas, la vegetación actual será eliminada. Pero tras la evaluación de la vegetación predominante en la zona y viendo como está siendo afectada en algunas partes por otras explotaciones colindantes, se ha valorado como un impacto compatible-moderado. Además, la vegetación eliminada, será almacenada en un lugar apropiado para ello, hasta su incorporación en la fase final de sellado del vertedero de residuos de la industria del mármol, con el que se pretende restaurar la zona. Fauna: como consecuencia de la eliminación de la vegetación (destrucción del hábitat), ruido, presencia humana, etc, se ocasiona un desplazamiento temporal de la fauna. Este impacto valorado de compatible a moderado, será corregido una vez finalizada la fase de sellado del vertedero, originándose una nueva recolonización del entorno. Paisaje: las tareas de extracción originarán un cambio en la estructura paisajística actual de la zona, por ello se ha valorado como impacto moderado. No obstante, esta zona sufre un importante deterioro estético debido a la existencia de otras explotaciones y vertederos de residuos inertes y de la industria del mármol que hace tiempo se practica en este entorno. Por ello pensamos que, incluso, durante la vida útil de la cantera, no se ocasionará un impacto visual muy
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perjudicial, ya que, además, es una zona aislada de poblaciones y tránsito. Además, están previstas las pertinentes medidas correctoras a tal efecto. Infraestructuras: la presencia de varias infraestructuras en las inmediaciones de la parcela objeto de extracción tales como: la vía férrea AlicanteMadrid, la antena de telefonía móvil y el centro de transformación, hacen que la valoración del impacto sea compatible con las actividades a realizar en la cantera, ya que están previstas medidas correctoras encaminadas a la protección de dichos elementos, guardando, sobretodo, distancias de seguridad suficientes para que no se vean afectados en ningún momento. Patrimonio Cultural: aunque la actividad extractiva pueda producir impactos perjudiciales sobre los valores arqueológicos y etnológicos, especialmente sobre el yacimiento arqueológico de la Casa de Roma, este impacto será corregido mediante el establecimiento de un perímetro de protección estricto; además, se procederá tal y como se indica en la Ley 4/1998, de 11 de junio de Patrimonio Cultural Valenciano, obligando a paralizar la actividad y comunicándolo a la Conselleria de Educación y Cultura en el caso de que se produzca algún hallazgo arqueológico. Economía local: el principal impacto positivo que generará la apertura de esta cantera, será la creación de varios puestos de trabajo, tanto directos como indirectos: Otro de los impactos beneficiosos e importantes que se darán a nivel local, será el de creación de un lugar idóneo para el depósito de residuos procedentes de la industria del mármol, problema importante actualmente en esta comarca debido a la gran demanda de lugares como este y que cumplen con las características idóneas para el depósito de estos residuos. VALORACIÓN GLOBAL: está claro que la apertura de esta cantera va a originar serias modificaciones, sobre todo, en el medio físico. Pero si tenemos en cuenta aspectos importantes tales como: el enclave de la zona (rodeada de explotaciones de este tipo y de riqueza en material arcilloso), el importante uso del suelo que se le pretende dar una vez finalizada la explotación (aprovechamiento del hueco de explotación para depósito controlado de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol), y la especial protección que se le dará a los valores arqueológicos e infraestructuras presentes en la zona, pensamos que la apertura de esta cantera y su posterior restauración, podrían conseguir aspectos positivos al uso de este terreno, actualmente desaprovechado.
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10. MEDIDAS CORRECTORAS Una vez determinados y evaluados los impactos ambientales producidos por la explotación de esta parcela, debe procederse a tomar las medidas correctoras necesarias para paliar o compensar sus efectos. Estas medidas correctoras se referirán tanto a los impactos temporales, producidos únicamente durante el tiempo que dura la explotación, como a los impactos definitivos que queden al término de la operación extractiva, constituyendo estas últimas el plan de restauración. En general, frente a los impactos temporales cabe adoptar dos tipos de medidas correctoras: •
Preventivas: con el fin de evitar que se produzca el efecto impactante.
•
Correctoras: con el fin de paliar total o parcialmente la alteración producida.
10.1. MEDIDAS CORRECTORAS DURANTE LA EXPLOTACIÓN Los impactos temporales más habituales que se producirán en la explotación a cielo abierto de este tipo de material son aquellos que causan alteraciones sobre el aire: emisión de polvo (tanto en la explotación como en el transporte del material), generación de ruidos (durante los procesos de explotación y de igual manera en el transporte): •
Emisión de polvo: las medidas correctoras que se establecerán para paliar este efecto sobre la atmósfera, vegetación, etc son las siguientes: o
Riego periódico (mínimo una vez a la semana) de las pistas más frecuentadas y caminos de tránsito de los camiones. Con ello se persiguen fines preventivos.
o
Planificación y control de tráfico de los vehículos de transporte.
o
Reducción de la velocidad de circulación y evitación de los cruces de pistas.
o
Los camiones que transportarán el material hasta fábrica llevarán la correspondiente lona de protección para evitar derrames y emisión de polvo.
o
La maquinaria dispondrá salidas de tubos de escape por la parte superior de la cabina, con el fin de minimizar la generación de polvo por expulsión de gases por el tubo de escape directamente contra el terreno, ya que ello aumentaría la cantidad de polvo en suspensión.
o
Realización de mediciones de polvo trimestrales (una por trimestre y puesto de trabajo) tal y como especifica la legislación en materia de seguridad e higiene.
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o
Mediciones de los niveles de inmisión en las zonas colindantes a la explotación, si los Organismos competentes lo consideran necesario.
La producción de gases procedentes de los motores de la maquinaria y los tubos de escape de éstas, es considerada insignificante debido a la escasa maquinaria que trabajará en la parcela y al buen mantenimiento (periódico y adecuado) que se realizará. •
Generación de ruidos: el impacto causado por la generación de ruido durante el proceso de explotación debido a la maquinaria y el posterior transporte del material, será paliado con las siguientes medidas correctoras: o
Mantenimiento preventivo y adecuado a la normativa vigente en los escapes de la maquinaria y elementos susceptibles de ocasionar ruido.
o
Limitar el trabajo de las unidades más molestas a las horas diurnas.
o
Si se precisa se construirán pantallas artificiales arbóreas o arbustivas con especies de rápido crecimiento que actuarán como pantalla visual, sónica y contra el polvo.
o
Si se precisa se realizarán mediciones de ruido.
Por otra parte, durante el proceso de explotación hemos comentado que se llevará acabo un adecuado mantenimiento de la maquinaria, esto incluye que aquellas acciones que pudieran ocasionar una alteración del medio (por ejemplo, cambios de baterías y aceite, llenado de gasoil, etc, que podrían afectar al medio por posibles derrames, etc) se realizarán fuera de la explotación, es decir, en instalaciones destinadas a este fin. También se tendrán en cuenta los residuos de tipo urbano que se generarán como consecuencia del trabajo diario (restos de comida, envases, etc,), por lo que se dispondrá de un contenedor que será transportado hasta el núcleo urbano o pedanía más cercana para su recogida por el servicio municipal, que se encargará de su gestión hasta vertedero autorizado. Durante el proceso de explotación, se irá controlando la capa más superficial del suelo y si en algún punto aparecieran restos arqueológicos, se procederá tal y como indica la Ley de 4/1998 de Patrimonio Cultural Valenciana en su artículo 65.3: “… aquellos objetos cuya extracción requiera remoción de tierras,...,quedarán en el lugar donde se hallen hasta que la Conselleria de Cultura ,Educación y Ciencia acuerde lo procedente. Una vez comunicado el descubrimiento, y hasta que los objetos sean entregados al centro o museo que designe la Conselleria, el descubridor quedará sujeto a las normas del depósito necesario, conforme a lo dispuesto en el Código Civil, salvo que los entregue a un museo público”. Por lo que las medidas correctoras propuestas para este supuesto son: o
Modificación del trazado.
o
Señalización del elemento afectado.
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o
Puesta en conocimiento de forma inmediata por parte del titular a la Conselleria de Cultura.
En este caso concreto, además de los impactos comunes en este tipo de explotaciones, hay que tener en cuenta otro aspecto importante, se trata de la recogida del agua de lluvia, para evitar posibles afecciones a la vía del tren. Por ello, una de las medidas preventivas es el establecimiento de una red de drenaje perimetral que encauzará las aguas hacia el barranco de Baladres. El planteamiento es el siguiente: •
Existirán zanjas de drenaje perimetrales en cabecera de banco con pendiente favorable lateral hacia una zona que se habilitará para su recogida y posterior encauzamiento, mediante tubería enterrada de PVC paralela a la vía del tren, hacia el barranco de los Baladres. La opción de transporte de las aguas mediante tubería de PVC es necesaria en todo el lado sur de las zonas A y B, con el fin de evitar posibles afecciones a esta infraestructura. En el lado este de la zona A, el encauzamiento se hará directo, mediante una zanja de evacuación, hacia el barranco de los Baladres, ya que a este lado la pendiente es favorable y directa hacia el barranco, por lo que al no existir ningún tipo de infraestructura u obstáculo, no es necesario su encauzamiento mediante tubería de PVC.
•
Otras medidas correctoras que se llevarán a cabo durante la vida útil de esta explotación, están encaminadas al establecimiento y mantenimiento de perímetros de protección para las infraestructuras descritas en otros apartados, por lo que en todo momento, se respetarán las distancias de seguridad establecidas.
10.2. MEDIDAS CORRECTORAS POSTERIORES A LA EXPLOTACIÓN. PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL Una vez finalizada la actividad extractiva, se propone el aprovechamiento del hueco de explotación, como acopio para la acogida de residuos inertes procedentes de la industria del mármol y su posterior remodelación y revegetación con especies autóctonas de la zona, una vez colmatado. Esta propuesta está basada en los siguientes motivos: 1. Situación, entorno de la zona y características geológicas del sustrato Como hemos comentado en anteriores apartados, la zona objeto de estudio queda enclavada en un entorno con uso del suelo dedicado a vertedero controlado de residuos procedentes de la industria del mármol una vez finalizada la explotación de arcilla; es por ello, que tras el aprovechamiento del recurso, se propone su uso como vertedero de residuos inertes de este tipo. Las condiciones geológicas de este sustrato, totalmente impermeable (coeficiente de permeabilidad K<10–7m/s), son idóneas ya que garantizaría la no percolación a capas profundas de los posibles lixiviados (muy escasos no obstante en estos tipos de vertederos). Además, la localización de la explotación, alejada de zonas habitadas, y las características climatológicas y sobre todo edafológicas de la zona, hacen que este paraje sea considerado como un lugar de buenas condiciones para la ubicación, al
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final de la vida útil de la explotación, de un vertedero de residuos procedentes de la industria del mármol. 2. Problemática de los residuos procedentes de la industria del mármol En la provincia de Alicante se encuentran los centros marmolistas más importantes de España y se agrupan en la Asociación Provincial de Mármoles de Alicante, estos son: Novelda, Pinoso, Monforte del Cid, Monóvar, Algueña y la Romana. Este sector lleva asociada una problemática ambiental: En la elaboración de la Piedra Natural y como consecuencia de la gran cantidad de agua utilizada durante la refrigeración de las máquinas empleadas para el corte, se genera, tras un proceso de depuración de este agua para su recirculación, un lodo que tras ser prensado, se elimina el 80% del agua. El problema reside en darle un uso a este lodo, totalmente inerte, pero que aún contiene un pequeño porcentaje de agua. Por ello, las investigaciones están encaminadas hacia su aprovechamiento como materia prima, pero mientras tanto, su única posibilidad es la de depósito en vertedero controlado, que es lo que se está haciendo actualmente. Estas son las razones principales por las que el Plan de Restauración Ambiental está encaminado al acondicionamiento, tras el fin del laboreo de arcilla, de un vertedero para residuos de la industria del mármol.
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11.PLAN DE SEGUIMIENTO Y CONTROL. El plan de seguimiento y control tiene como finalidad comprobar la severidad y distribución de los impactos negativos previstos, y especialmente los no previstos cuando estos ocurran, para asegurar así, el desarrollo de nuevas medidas correctoras. El propósito que persigue es: 1. Comprobar que las medidas preventivas y correctoras propuestas se han realizado. 2. Proporcionar advertencias inmediatas de los valores alcanzados por los indicadores ambientales preseleccionados respecto a unos valores críticos. 3. Proporcionar información acerca de la calidad y oportunidad de las medidas preventivas y correctoras adoptadas para mejorar el contenido de futuros estudios de impacto. Este Plan de Seguimiento y Control afecta a las Fases de: A. Explotación: durante la vida útil de la explotación de la cantera de arcillas. B. Restauración y Revegetación: i. Restauración: entendida como preparación de la zona de afección por la cantera mediante relleno del hueco de explotación como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol. ii. Revegetación: entendida como integración paisajística del entorno afectado tras el sellado y clausura del vertedero de residuos inertes. A) Durante la vida útil de la cantera los impactos a considerar en el programa de vigilancia y control son: •
Atmósfera: se harán los controles de polvo que exige la normativa minera, los cuales determinarán las medidas adoptadas. Si se solicita, también se realizarán las pertinentes medidas de ruido. Todos ellos se controlarán a través de registros.
•
Suelo: se vigilará el avance de la explotación indicado en el proyecto, evitando la destrucción de suelo en las zonas no afectadas por la actividad.
•
Vegetación: Se vigilará y controlará el avance de la explotación según proyecto, evitando la destrucción de la vegetación en zonas limítrofes.
•
Paisaje: se estudiará la evolución de la explotación y la incidencia en las cuencas visuales.
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•
Patrimonio Arqueológico: se vigilará que, en todo momento, que se respete el perímetro de protección establecido para “La Casa de Roma”.
•
Infraestructuras: se tendrá un control especial sobre las infraestructuras comentadas en el estudio, con el fin, de que en ningún momento se vean afectadas por las labores extractivas y los acondicionamientos establecidos.
Los controles de polvo están recogidos en la legislación minera correspondiente y son de carácter trimestral para todo el personal laboral de la explotación. Además, se ha de realizar un control de polvo ambiental anual. No es necesaria una periodicidad mayor debido al carácter semihúmedo del material a extraer que provoca emisiones de polvo muy poco aparentes. B) El Plan de Vigilancia y Control durante la fase de Restauración y Revegetación es el siguiente: •
Control de los líquidos recogidos en la balsa de lixiviados : Se realizará un control analítico trimestral de la composición media del lixiviado durante la fase de explotación para comprobar su inocuidad; durante la fase de mantenimiento posterior se realizará semestralmente El control del volumen del lixiviado se realizará mensualmente. Todo ello se llevará a cabo mediante registros.
•
Control de aguas superficiales: Se recogerán muestras de la composición media de las aguas superficiales en puntos dos significativos (aguas arriba y abajo del vertedero) trimestralmente durante la fase de explotación y semestralmente durante la fase de mantenimiento posterior.
•
Control de gases: El acopio de estos residuos no generará emisiones a la atmósfera, por ello, el único control de gases que se realizará, será sobre la maquinaria, llevando a cabo los pertinentes controles e inspecciones periódicos.
•
Control de los datos meteorológicos: Se registrarán periódicamente los siguientes parámetros: o
Volumen e intensidad de la precipitación
o
Temperatura (mínima, máxima, 14:00h)
o
Dirección y fuerza del viento dominante
o
Humedad atmosférica
•
Control de los residuos admitidos en vertedero: Se registrará diariamente el peso de los residuos indicado por la báscula, la empresa que transporta los residuos, la matrícula del vehículo empleado, la hora de entrada en vertedero y el tipo de residuo descargado, así como también su procedencia.
•
Se realizarán ensayos de Control de impermeabilidad del vaso: permeabilidad en el fondo del vaso del vertedero, y se realizarán los que
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sean requeridos por la Administración cuando se vaya a explotar el vertedero. •
Control de la topografía de la zona : Se realizará un control anual, tanto en la fase de explotación como en la fase de mantenimiento posterior, de la conformación topográfica del vaso de vertido en el que se reflejará la estructura de acopio de los residuos, así como la superficie ocupada por estos.
•
Labores de mantenimiento y vigilancia : Como el asentamiento se produce principalmente en los cinco primeros años, se pueden producir fracturas del material de recubrición, por lo que es necesario controlar su estado y proceder a recubrir sucesivamente o nivelar cuando fuera necesario. Igualmente deben continuar, al menos durante dos años, las condiciones previstas en los anteriores apartados, en especial las destinadas al control del sistema de evacuación de las aguas de escorrentía y el control de lixiviados. Por otro lado, se garantiza la realización del conjunto de labores y operaciones conducentes a mantener en perfecto estado de desarrollo la revegetación efectuada:
- Riegos
- Reposición de marras
- Podas
- Abonados
- Escardas y binas
- Tratamientos fitosanitarios
Por último, se procederá periódicamente a la realización de un informe donde se recojan las posibles incidencias medioambientales que puedan tener lugar en ambas fases (la de explotación de la cantera y la de restauración de ésta mediante vertedero de residuos inertes procedentes de la industria del mármol), el grado de cumplimiento o eficacia de las medidas correctoras, la exactitud y corrección del estudio de impacto ambiental, así como perfeccionamiento y adaptación del plan. Se realizará un breve informe bienal de estas medidas correctoras durante la vida de la explotación con copia al Ayuntamiento y a la Conselleria de Medio Ambiente.
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12. CONSIDERACIONES FINALES Por lo expuesto, queda descrita la actividad consistente en la apertura de la cantera de la sección A denominada “MORIAH”, sus acciones sobre el medio y los impactos que generarán para que sea estudiada por el departamento de Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica de la UPCT.
Murcia, a Septiembre de 2004
Fdo: El Ingeniero Técnico de Minas Raúl Primitivo Ortiz Gómez
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ANEXO I APÉNDICE FOTOGRÁFICO
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FOTOGRAFÍA 1
Estado actual de la zona de afección B Vista del estado actual de la zona de afección B, accesos a otras explotaciones y escombrera de residuos del mármol.
FOTOGRAFÍA 2
Vertedero de residuos del mármol Vista del vertedero de residuos de la industria del mármol colindante a las zonas de afección.
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FOTOGRAFÍA 3
Zona de afección A Vista de la zona de afección A e infraestructura sujeta a perímetro de protección
FOTOGRAFÍA 4
Vegetación en la zona de afección A Vista de la vegetación más abundante en la zona de afección A.
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FOTOGRAFÍA 5
Otra vista de la zona de afección A Otra de las vistas en la zona de afección A con detalle del vertedero de residuos del mármol colindante
FOTOGRAFÍA 6
Tramo del barranco de los Baladres Detalle del tramo del barranco de los Baladres más próximo a la zona de afección A. con vegetación dominante en todo su cauce del género Potamogeton L.
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ANEXO II CUENCA VISUAL
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FOCO 1
Acceso Lateral Autovía Alicante-Madrid. Distancia 2 Km. Desde esta posición, la parcela será medianamente visible, ya que se trata del lateral de la zona de afección donde se va a establecer un perímetro de seguridad por infraestructura.
FOCO 2
Tramo Línea Ferroviaria Alicante-Madrid (K. 423). Distancia 100 m Desde esta posición, sólo los pasajeros de un tren pueden visualizar la parcela, pero dada la velocidad a la que circula, serán muy breves los instantes de su visualización
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FOCO 3
Casa del Pino. Distancia 2 Km. Desde esta posición, la parcela queda escondida tras la vía del tren, por lo que la visibilidad es nula.
FOCO 4
Castillo de la Mola. Distancia 7,2 Km Desde esta posición, la visibilidad de la parcela es total por estar a cota superior (351 m).
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ANEXO III DOCUMENTO DE SÍNTESIS
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DOCUMENTO DE SÍNTESIS TÍTULO DEL PROYECTO Estudio de Impacto Ambiental Previo a la Apertura de la Cantera de Arcillas “MORIAH” y Plan de Restauración como Vertedero de Residuos Inertes, en el Término Municipal de Novelda (Alicante).
PROMOTOR DE LA ACTIVIDAD El titular Peticionario a efectos de notificación es NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L. con C.I.F: 68754123-U y domicilio en C/ Ctra. de Alicante Nº 10, Rojales, 03698 (Alicante).
ANTECEDENTES Esta sociedad es propietaria de tres parcelas ubicadas en el Paraje “Casa Cazorla”, polígono catastral nº 10 de Novelda, parcelas nº15, 16 y 18. El total de esta superficie es de 23,59 Ha. pero, al tratarse de parcelas contiguas y comunicadas, se ha considerado, para el laboreo de la arcilla, un perímetro único delimitado por unas coordenadas u.t.m. concretas y dos zonas de afección, A y B, por lo que la superficie total de extracción queda reducida a 10,5 Ha.
EMPLAZAMIENTO La cantera de arcilla denominada como "MORIAH” se ubicará al Norte de la población de Novelda, a una distancia lineal sobre el mapa topográfico 1/25.000, de unos 4 kilómetros, aproximadamente, desde el centro de dicho municipio.
DISEÑO DE LA EXPLOTACIÓN Dividiremos el perímetro total en dos zonas de actuación, por lo que tendremos dos superficies a afectar que llamaremos A y B. En las parcelas 15 y 16 (con un total aproximado de 14 Ha.), ubicaremos la superficie de afección A, que abarcará un total de 7 Ha.; mientras que, en la parcela 17, (con un total de 9 Ha.), ubicaremos la superficie de afección B, que comprenderá, aproximadamente, 3,5 Ha. Por lo tanto, en este apartado, se hará referencia en todo momento, única y exclusivamente a las labores de extracción de arcilla en estas dos superficies de afección: A y B, con un total de 10,5 Ha susceptibles de estas labores.
PROCESO DE LABOREO DE ARCILLA Básicamente, se puede resumir en tres operaciones: 1) arranque directo sobre el frente de explotación, 2) Carga y 3) Transporte del material a fábrica. Hay que señalar que en ningún momento se trabajará de forma simultánea en ambas zonas de afección, es decir, los trabajos se realizarán indistintamente, ya que dispondremos del mismo personal y maquinaria para realizar estas labores. Tanto en la zona A como en la B, los bancos de explotación se trabajarán de cota superior a cota inferior y tendrán una ligera contrapendiente hacia el interior de un 2%, para evitar la erosión y facilitar el drenaje de las aguas hacia el barranco de
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los Baladres. El talud final de explotación estará formado por tres bancos en la zona A y dos bancos en la zona B, con una altura entre 8-10 en ambas zonas. A partir del volumen estimado de arcilla que se pretende extraer (80.000 m3/año) y el susceptible de extracción se han obtenido los siguientes resultados: Reserva de arcilla (m3)
721.000
Vida media (años)
10
Avance anual del frente de explotación (m/año).
3
Volumen de arcilla diario (m3arcilla/día)
380
Número de viajes diarios para el transporte de arcilla
32
INFRAESTRUCTURAS Carga y transporte: 4 camiones 1 pala mecánica Equipo complementario: Picos y Palas, herramientas equipos de seguridad Instalaciones: Casetas metálicas prefabricadas Personal: •
Mano de obra directa: 1 Encargado de cantera y 1 Operador de maquinaria móvil.
•
Mano de obra indirecta: 1 Director técnico facultativo, 4 Camioneros, 1 Operador de maquinaria móvil (limpieza de estériles).
INVERSIONES, COSTES Y BENEFICIOS El análisis económico final indica los siguientes datos: ANÁLISIS ECONÓMICO Precio medio m3 puesto en fabrica (€ / m3)
3
Producción media anual (m3)
80000
Importe o valor de lo producido en un año (€)
240000
Beneficio brutos obtenidos en 10 años (€)
2400000
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Gastos creados en 10 años (€)
1821592
BENEFICIO TOTAL EN 10 AÑOS (€) 578400 RENTABILIDAD EN 10 AÑOS (%)
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EXAMEN DE ALTERNATIVAS Las alternativas a la explotación de los yacimientos de arcilla y en concreto en el que nos ocupa, “MORIAH”, se pueden considerar las siguientes. Alternativa de localización: Teniendo en cuenta que, las canteras por su propia naturaleza no se pueden ubicar en otro paraje ya que se benefician de un recurso in situ, y que la parcela que se pretende explotar es propiedad del peticionario NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ, S.L., cuyos datos son expuestos en el apartado de antecedentes, la ubicación de ésta resulta inamovible. Alternativa de explotación: En este caso concreto, y tras analizar el entorno que rodea a la zona objeto de estudio, se propone una actuación de trabajo encaminada hacia dos objetivos: •
Primero, el de extracción de este recurso en las zonas de afección A y B descritas.
•
Segundo, el de restauración de la cuenca originada, tras la explotación de la cantera de arcillas, como vertedero de residuos inertes, mediante relleno y acopio de residuos inertes procedentes de la industria del mármol, de forma que una vez colmatado se procederá a su revegetación con especies autóctonas de la zona. Se ha decidido enfocar su restauración en este sentido por dos razones: o
Principalmente, por la situación en la que se encuentra enclavada la zona objeto de estudio: muy degradada y en la que ya existen otros depósitos de este tipo.
o
En segundo lugar, y muy importante, por la problemática actual existente en esta comarca, en la cual, la demanda de producción de mármol para su exportación es cada vez mayor. Ello conlleva un aumento de los residuos procedentes de su tratamiento en fábrica, por lo que es necesaria la ubicación de instalaciones de este tipo, con las características innatas adecuadas para la acogida de este tipo de residuos, como es el caso de la zona objeto de estudio.
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INVENTARIO AMBIENTAL Geología El material geológico que se encuentra en este terreno está representado fundamentalmente por arcillas y margas arenosas rojas con intercalaciones de calizas dolomíticas negras y yesos. Este sustrato geológico sobre el cual reposará el vertedero de inertes propuesto para la restauración, asegura una permeabilidad inferior o igual a 10-7 m/s en un grosor de por lo menos 1 m (requisito imprescindible en la ubicación de un vertedero de residuos inertes).
Hidrología e Hidrogeología En la zona objeto de estudio el curso principal y casi exclusivo es el río Vinalopó. Sus aguas, salinas e inaprovechables para el riego, entre otras cosas, debido al avenamiento de la Acequia del Rey, se empeoran con el desarrollo y el establecimiento de industrias y alcantarillados de los pueblos, convirtiendo el río en cloaca de todas las poblaciones que atraviesa. En la parcela objeto de estudio no existe ningún tipo de cauces superficiales de carácter permanente. Se pueden encontrar los barrancos de Salinetes y Baladres que actúan de forma esporádica cuando llueve de manera torrencial, como es típico en esta zona, no llegando nunca a jerarquizar extensas redes. La zona objeto de estudio pertenece a la cuenca del Vinalopó, con una aportación media de 12 hm3/año. Dentro de la zona objeto de estudio tenemos “La Serreta Larga”, situada en las estribaciones meridionales de la Sierra del Cid, como un polo importante de alumbramiento de aguas. En la zona estudiada debe destacarse los niveles calcáreos del Liásico e incluso del Dogger, los cuales se caracterizan por estar bastante fisurados y ser buenos acuíferos. Como consecuencia de la estructura geológica descrita anteriormente, la dirección a tomar por las aguas subterráneas es la de la cuenca de Aspe N-NE.
Climatología El clima de la comarca del Vinalopó Medio comprende zonas típicamente mediterráneas y zonas de transición entre los climas mediterráneo marítimo y mediterráneo continental o de meseta. La pluviometría es de 300-400 mm/año, irregularmente distribuida y con riesgo de tormentas y granizadas frecuentes. La temperatura media anual está comprendida entre 12ºC de media de mínimas y 22ºC de media de máximas. Predominan los vientos del Oeste (Poniente) y del Norte (Maestral), que son los más fuertes, junto con los de Levante. Los primeros dominan preferentemente y con fuerza los meses de marzo y abril y en ocasiones en mayo, así como octubre y noviembre; el resto del año se alternan o permanecen en calma, salvo julio y agosto, que predomina el Levante.
Atmósfera La calidad del aire en la zona donde se pretende iniciar la explotación se corresponde con la de cualquier espacio rural abierto. Cabe destacar, que al estar rodeada de otras explotaciones de arcilla y vertederos de inertes, el polvo en suspensión es superior, quedando afectada por este cuando las condiciones de
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viento son adversas y durante el trasiego de camiones que se observa en los alrededores. En cuanto a los niveles sonoros medidos en el parámetro Nivel Continuo equivalente Leq y expresado en decibelios con escala de ponderación A, dB(A), se obtiene unos valores para la zona que según la intensidad del viento oscilan entre los 41 y 46 dB(A).
Suelo En nuestro caso, el suelo podría catalogarse como muy profundo (>120 cm), con un material consolidado, muy fino < 0,5 mm y compactado, con agregados en superficie de mayor tamaño, el índice de huecos una vez apartados los agregados podría considerarse prácticamente nulo. Presenta una textura arcillosa de grano fino de plasticidad baja/media (arcillas gravosas, arcillas arenosas, arcillas limosas, arcillas sueltas), con una compresibilidad y expansión medias. Este suelo está compactado y es totalmente impermeable. Su estructura es laminar con agregados en cuyas dimensiones predominan los dos ejes.
Vegetación En la zona de muestreo se han encontrado dos especies con grado de amenaza según la UICN (Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza y los Recursos Naturales) de preocupación menor (LRlc), estas son: Anthyllis cytisoides, y Salsola genistoides Salsola genistoides, se encuentra dentro del grupo de plantas dudosamente endémicas y endemismos de presencia o identidad taxonómica discutidas, actualmente, se encuentra presente en Espacios Naturales Protegidos ya declarados, o al menos con Programa de Ordenación de Recursos Naturales aprobado (ENP). Anthyllis cytisoides, se encuentra dentro del grupo de Endemismos Ibéricos o Ibérico-Baleárico de distribución amplia, presente en microrreservas ya establecidas (al menos preseñalizadas y topografiadas).
Fauna La fauna observada en al zona se corresponde con la típica en las áreas ocupadas por matorral y cultivos de secano. Las rapaces son las propias de campo abierto y afinidad antrópica como Falco tinnunculus y Athene noctua. Aparecen otras aves propias de estos ecosistemas como Upupa epops y Coracias garrulus. Aparte de las aves merecen interés los micromamíferos que suelen ser abundantes en estos biotopos (Mus, Rattus, Suncus entre otros), ricos en semillas e insectos.
Paisaje La impresión paisajística donde se ubicará la cantera es la de una zona donde existen actualmente otras canteras de arcilla y vertederos para residuos inertes procedentes del proceso productivo del mármol. El relieve lo podemos definir como ondulado con hoyos de considerable importancia como consecuencia de la extracción de arcilla y cerros con cotas máximas entre los 300-400 m.. Lo que más destaca es que en la zona y muy cerca de dicha explotación encontramos
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otras explotaciones de las mismas características, por lo que pensamos que dentro de este paisaje las explotaciones mineras de este tipo están totalmente integradas.
Población Actualmente, la distribución de la población total de Novelda, correspondiente al padrón municipal de habitantes referido a 16-10-2002, es la de 25.504 habitantes. El análisis de la población es el siguiente:
Densidad de Población: 335,6 Hab/Km2 Índice de Envejecimiento: 17,2%
Economía Los pilares básicos sobre los que descansa la base geoeconómica de Novelda son: la industria del mármol (el 50% de las exportaciones españolas de mármol proceden de Novelda), la industria y envasado de condimentos y especias (azafrán sobre todo), y la práctica de cultivos intensivos como la uva de mesa embolsada.
Usos del suelo rústico La distribución general de las tierras (Ha.) en el término municipal de Novelda se observa en la siguiente gráfica:
Distribución General de las Tierras 8.000
Ha.
7.000 6.000
Término municipal
5.000
Cultivos
4.000
Prados y pastizales
3.000
Terreno forestal Otras superficies
2.000 1.000 0 1995
1996
1997
1998
1999
2000
Años
Fuente: Conselleria de Agricultura, Pesca y Medio Ambiente
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Infraestructuras Las infraestructuras encontradas en la zona objeto de estudio son las siguientes: Línea Ferroviaria Madrid-Alicante: Por el término municipal de Novelda discurre la línea férrea Madrid-Alicante, actualmente en explotación por RENFE con servicios regionales y largo recorrido, colindante con la zona de ubicación de la explotación. Debido a ello, se cataloga como infraestructura principal y de especial protección frente a la actividad descrita, por lo que se establece un perímetro de protección en el que se limita la zona de actuación con una distancia establecida en la legislación. Antena de telefonía móvil y centro de transformación: se encuentran en la zona de afección A, sobre un pequeño cerro a cota 305. Se encarga de dar cobertura, tanto telefónica como eléctrica, a las fábricas más cercanas que se encuentran al lado izquierdo del barranco de los Baladres. Para esta infraestructura se ha establecido también un perímetro de protección de 74 m que limita la realización de labores extractivas próximas a este perímetro. En cuanto a las Vías Pecuarias existentes en el término municipal de Novelda, no se producirá afección alguna a ninguna de ellas. Las más cercanas a la explotación son la Cañada Real de Monteagudo, la cañada Real del Camino de las Fuentes a Aspe y la Colada de Cucuch.
Patrimonio Histórico De todos los yacimientos que se encuentran catalogados en el término municipal, hay que destacar el de “Casa Roma o Pau de la Neu“, por encontrarse en el perímetro que delimita las parcelas en las que se encuentran las zonas de afección. Se trata de un pequeño cabezo, cuyas laderas sur y oeste han sido convocadas por el río Vinalopó y la rambla de Salinetas que confluye en este punto. Es un yacimiento muy pobre, con un estado de conservación malo, en el que todos los materiales encontrados pertenecen al Bronce Pleno. La situación de este yacimiento sobre mapa escala 1/50.000, Hoja de Elda 871 (28-34), se corresponde con las siguientes indicaciones: •
Longitud: 00º47’50’’
•
Latitud: 38º25’07’’
•
U.T.M.: 923546
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IDENTIFICACIÓN, CARACTERIZACIÓN Y VALORACIÓN DE IMPACTOS Fase de Infraestructura •
Construcción de nuevos viales: no será necesaria la construcción de accesos hasta la zona de afección, ya que al existir otras explotaciones en la zona, se aprovecharan los caminos existentes.
•
Desagües y drenajes: son necesarios para evacuar el agua de las lluvias y evitar anegamientos del suelo. La salida de estos drenajes y desagües puede afectar a la capa superficial de este provocando fenómenos localizados de erosión y sedimentación.
•
Preparación de Frentes: necesario para poder comenzar con el laboreo de la arcilla. Ello implica, principalmente, la retirada de la capa vegetal superficial del suelo y su traslado para un posterior aprovechamiento en la restauración.
Fase de Explotación •
Arranque y carga: son los procesos más importantes del laboreo de la arcilla, ya que es de donde se obtiene el material. Durante estas operaciones se produce una destrucción directa del suelo (recurso natural), generación de ruido y alteración la calidad del aire.
•
Transporte del material: al igual que en los procesos anteriores, se trata de una acción que altera la calidad del aire y que es generadora de ruidos, pudiendo afectar también tanto a la flora como a la fauna del lugar.
•
Escombrera temporal: en este tipo de canteras y debido a que el aprovechamiento del material se ha estimado en un 98%, no se espera generar gran cantidad de estériles. Además, si durante el proceso de explotación apareciese material estéril, será separado y depositado de forma adecuada para su posterior uso en la restauración (rellenar huecos, suavizar taludes, etc.). Habrá escombrera temporal hasta el comienzo de las tareas restauración, momento en el cual se utilizarán estos materiales.
Fase de Abandono •
Creación de huecos: es una de las acciones que más impacto pueden causar sobre todo paisajístico, además de otras alteraciones como de las aguas superficiales, modificación de los usos del suelo, así como de sus características edáficas, afectando también a la flora y fauna del lugar.
Comentario a la Valoración Del Impacto Está claro que la apertura de esta cantera va a originar serias modificaciones, sobretodo, en el medio físico. Pero si tenemos en cuenta, aspectos importantes tales como: el enclave de la zona (rodeada de explotaciones de este tipo y de riqueza en material arcilloso), el importante uso del suelo que se le pretende dar una vez finalizada la explotación (aprovechamiento del hueco de
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explotación para depósito controlado de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol), y la especial protección que se le dará a los valores arqueológicos e infraestructuras presentes en la zona, pensamos que la apertura de esta cantera y su posterior restauración, podrían conseguir aspectos positivos al uso de este terreno, actualmente desaprovechado.
MEDIDAS CORRECTORAS Medidas Correctoras Durante la Explotación •
Riego periódico (mínimo una vez a la semana) de las pistas más frecuentadas y caminos de tránsito de los camiones.
•
Planificación y control de tráfico de los vehículos de transporte.
•
Reducción de la velocidad de circulación y evitación de los cruces de pistas.
•
Los camiones que transportarán el material hasta fábrica llevarán la correspondiente lona de protección para evitar derrames y emisión de polvo.
•
La maquinaria dispondrá salidas de tubos de escape por la parte superior de la cabina, con el fin de minimizar la generación de polvo por expulsión de gases por el tubo de escape directamente contra el terreno, ya que ello aumentaría la cantidad de polvo en suspensión.
•
Realización de mediciones de polvo trimestrales (una por trimestre y puesto de trabajo) tal y como especifica la legislación en materia de seguridad e higiene.
•
Mediciones de los niveles de inmisión en las zonas colindantes a la explotación, si los Organismos competentes lo consideran necesario.
•
Mantenimiento preventivo y adecuado a la normativa vigente en los escapes de la maquinaria y elementos susceptibles de ocasionar ruido.
•
Limitar el trabajo de las unidades más molestas a las horas diurnas.
•
Si se precisa se construirán pantallas artificiales arbóreas o arbustivas con especies de rápido crecimiento que actuarán como pantalla visual, sónica y contra el polvo.
•
Si se precisa se realizarán mediciones de ruido.
Otras medidas correctoras: •
Mantenimiento de la maquinaria,.
•
Gestión de residuos urbanos.
•
Control de la capa más superficial del suelo por posible aparición de restos arqueológicos.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 99 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
•
Protección de infraestructuras.
•
Zanjas de drenaje de las aguas pluviales.
Medidas
Correctoras
Posteriores
a
la
Explotación:
Plan
de
Restauración Ambiental. Vertedero de Residuos Inertes Una vez finalizada la actividad extractiva, se propone el aprovechamiento del hueco de explotación, como acopio para la acogida de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol y su posterior integración paisajística con especies autóctonas de la zona.
Material a verter Los únicos residuos que se depositarán en el vertedero estarán compuestos por deshechos de rocas marmóreas y lodos deshidratados procedentes de los procesos de tratamiento de la roca ornamental (transformación de los bloques de mármol mediante su corte y aserrado). El residuo procedente de este tipo de industrias es considerado como inerte.
Descripción del vertedero y sus acciones Las infraestructuras de las que dispondrá el vertedero son las siguientes: •
Báscula
•
Vallado Periférico
•
Zanjas de Drenaje Perimetrales
•
Zanjas de Drenaje Internas
•
Balsa de Recogida de Lixiviados
•
Instalaciones: caseta prefabricada
La maquinaria y el personal que dispondrá el vertedero es la siguiente: •
Pala Cargadora CAT 980G preparada con ruedas compactadoras.
•
Oficial de 1ª maquinista: manejará la pala cargadora y se encargará de empujar y distribuir el material depositado al fondo de la cuenca.
•
Encargado de la explotación: vigilará que los residuos que entren en el recinto sean los correctos y se encargará de llevar al día los correspondientes registros.
El personal indirecto necesario para la explotación del vertedero estará formado por: •
Un Director Facultativo
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 100 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
•
Un Administrativo.
Tipología de vertido Los vertidos del material inerte procedente de la industria de transformación del mármol, se realizarán mediante camiones volquete procedentes de las empresas de la zona poseedoras de residuos de este tipo. La carga inerte de los camiones se depositará sobre las terrazas, comenzando por la terraza que se encuentra a cota superior trabajando siempre en sentido descendente, de manera que, una pala cargadora con ruedas compactadoras realizará las operaciones de distribución y acopio de los residuos ocupando las terrazas. Los taludes de las terrazas de contención se realizarán con piedra caliza de escollera (bloques de mármol estériles). Los bloques de escollera, estimados para la contención del vertido en cada terraza, aseguran la estabilidad en todos los taludes del vaso.
Capacidad del Vertedero: Volúmenes y Previsiones de Vertido Se estima que la superficie total afectada por la cuenca de vertido (sin contar accesos laterales) es de 78.800 m2. Teniendo en cuenta las cotas a las que se van establecer las terrazas previstas, obtenemos una capacidad total del vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol de aproximadamente 900.000 m3. La previsión de residuos es la siguiente:
•
Previsión total de viajes de camiones transportadores de residuos: 60.000
•
Previsión diaria de depósito de residuos: 225 m3/día
•
Previsión anual de depósito de residuos: 49.500 m3/año
•
Vida media del vertedero: 18 años
Inversiones, Costes y Beneficios •
Total Presupuesto de Apertura...............................24.800 Euros
•
Total Presupuesto Anual de Explotación...............47.760 Euros
•
Coste Anual de la Explotación.......................47.760 €/año
•
Amortización.....................................................2.480 €/año
•
Ingresos...........................................................74.250 €/año
•
Beneficio Anual..............................................24.010 €/año
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 101 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Identificación, Caracterización y Valoración de Impactos Fase de construcción Accesos: Debido a la necesidad de escalonar el vertido de inertes dentro del vertedero para evitar la acumulación incontrolada del vertido, se tendrán que realizar trabajos de ejecución de caminos, laterales al mismo, siempre cumpliendo las I.T.C. establecidas. Estos trabajos afectarán a la flora, fauna, suelo, atmósfera (polvo), en toda la superficie del camino. Vallado Periférico: La valla que rodea al perímetro del vertedero creará un impacto paisajístico principalmente. Zanjas de Drenaje Perimetrales: Aunque no sea necesaria su construcción, ya que se aprovecharán las procedentes de la cantera de arcilla, su existencia origina una afección sobre todo a la hidrología superficial por alteración de cauces y al suelo por posible sedimentación. Zanjas de Drenaje Internas: El canal de desagüe de lixiviados irá sobre la cota más baja del suelo del vertedero. La construcción de estas zanjas afecta al suelo del vaso de vertido. Fase de explotación Transporte: El volumen de camiones que se prevé transiten en la explotación será aproximadamente de 15 (viajes o camiones al día), por lo que existirá un impacto generado por el aumento del tráfico rodado que provocará emisiones de polvo a la atmósfera y afecciones a la vegetación y fauna de los alrededores de este entorno. Acopio de los residuos: Los procesos de descarga y movimiento de residuos realizados con una pala sobre ruedas compactadoras pueden afectar a la atmósfera produciendo emisiones de polvo y ruidos durante la circulación de esta por el vertedero y a la estabilidad del terreno por la propia acción de acopiar los residuos. La vegetación y fauna de los alrededores de este entorno se verán afectadas también por esta actividad Por otra parte, la explotación del vertedero proporcionará trabajo directo a 2 personas, así como garantizará diversos puestos de trabajo indirectos, por lo que se identifica un impacto socioeconómico debido a la generación de empleo. Generación de Lixiviados: Durante la explotación del vertedero y como consecuencia del acopio de los residuos inertes, se generará una pequeña cantidad de lixiviados de carácter totalmente inerte. Esta acción puede originar impactos por riesgo de contaminación del agua y dispersión de residuos. Mantenimiento: Es importante realizar el mantenimiento de la maquinaria en lugar adecuado para evitar pérdidas de aceites o gasóleos que puedan caer al suelo. Este punto es indicado en las medidas correctoras. La gestión de los aceites y baterías se realiza mediante Entidad Colaboradora de la Administración especializada en estos temas. No obstante, se identifica una afección por contaminación de suelos. Fase de clausura Restauración: Es una de las fases más importante ya que es la que permite la integración paisajística del entorno afectado. Creará un impacto sobre el suelo y el
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 102 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
paisaje como consecuencia del cambio del mismo por el relleno realizado mediante el acopio de residuos inertes, incorporación de capa vegetal y suministro de especies autóctonas de la zona.
Comentario de la Valoración del Impacto Tras el aprovechamiento del recurso mineral por la cantera de arcilla “MORIAH” y una vez analizados los elementos del medio que intervienen, así como, los impactos previstos por la ubicación de este vertedero destinado principalmente a la restauración del entorno afectado por la actividad minera, se ha valorado como positiva la ubicación de un vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol en este terreno.
Medidas Correctoras durante la explotación del vertedero •
Mantenimiento de las zanjas de drenaje para evitar su obstrucción.
•
Aterrazamiento y compactado de estériles asegurando la estabilidad en los taludes.
•
Control de emisión de gases de combustión, polvo y ruido a la atmósfera:
•
Recogida de los residuos de tipo urbano generados como consecuencia del trabajo diario, mediante su depósito en contenedor y transporte hasta punto de recogida por los servicios municipales.
•
Mantenimiento de perímetros de protección para infraestructuras y patrimonio arqueológico, por lo que en todo momento, se respetarán las distancias de seguridad establecidas.
Medidas Correctoras posteriores a la explotación del vertedero. Fase de Revegetación El objetivo principal de esta fase es la recuperación de la morfología del entorno mediante la integración paisajística de especies autóctonas de la zona. Esta fase será llevada a cabo en un plazo inferior a seis meses contados a partir de la fecha última de recepción de residuos. Se divide en: •
Preparación del terreno
•
Implantación de la vegetación.
El Presupuesto de Restauración del entorno afectado es el siguiente: PRECIOS UNITARIOS MAQUINARIA MOVIMIENTO DE TIERRAS.
MAQUINARIA
PRECIO POR HORA (€)
Bulldocer
48
Tractor agrícola
12
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 103 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Pala excavadora
36
Camión 20 t
27
Pala retroexcavadora
42
MANO DE OBRA
CUALIFICACIÓN
PRECIO POR HORA (€)
Peón agrícola (siembra)
5
Peón agrícola (plantación)
6
Peón agrícola (seguimiento)
5
ESPECIES VEGETALES (plantación)
ESPECIE
PRECIO UNIDAD (€)
Pinus halepensis
0,24
Ceratonia siliqua
0,42
Stipa tenacissima
0,39
Anthyllis cytisoides
0,33
Lygeum spartum
0,33
Ephedra fragilis
0,33
Olea europaea
0,39
Rosmarinus oficinalis
0,45
APORTE VEGETAL, TIERRAS, SEMILLAS, NITRATOS Y AGUA (siembra)
TIPO
PRECIO(€/ m3 )(incluido el transporte)
Tierra vegetal
0,9
TIPO
PRECIO(€/ kg)
Sulfato amónico
0,4
Super fosfato de cal
0,3
Sulfato de potasa
0,5
Nitrato amónico
0,5
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 104 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Semillas gramíneas
0,1
APORTE
PRECIO (€/m3)
Agua riego mediante cuba
6
HORAS DE TRABAJO POR HECTAREA RESTAURADA MAQUINARIA MOVIMIENTO DE TIERRAS.
MAQUINARIA
HORAS
Bulldocer
8h
Tractor agrícola
20 h
Pala excavadora
10 h
Camión 20 t
20 h
Pala retroexcavadora
8h
MANO DE OBRA
CUALIFICACION
HORAS/Ha.
Peón agrícola (siembra)
40 h
Peón agrícola (plantación)
80 h
Peón agrícola (seguimiento)
20 h
ESPECIES VEGETALES (plantación)
ESPECIE
UNIDADES/Ha
Pinus halepensis
300
Ceratonia siliqua
100
Stipa tenacissima
700
Anthyllis cytisoides
400
Lygeum spartum
700
Ephedra fragilis
400
Olea europaea
100
Rosmarinus oficinalis
400
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 105 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
APORTE VEGETAL, TIERRAS, SEMILLAS, NITRATOS Y AGUA (siembra)
TIPO
m3/Ha
Tierra vegetal
3.000 m3
TIPO
Kg/Ha
Sulfato amónico
320 kg
Super fosfato de cal
650 kg
Sulfato de potasa
120 kg
Nitrato amónico
200 kg
Semillas gram{ineas
400 kg
APORTE DE AGUA
m3/Ha
5 cubas
75 m3
PRECIOS FINALES POR HECTÁREA RESTAURADA. *Limpieza zona de trabajo, acondicionamiento, y suavización de terrazas. Máquina
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Bulldocer
8h
48
384
*Tractor agrícola para tareas de preparación de suelo. Máquina
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Tractor
20 h
12
240
*Pala para tareas de movimiento de tierras para la remodelación topográfica. Máquina
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Pala excavadora
10 h
36
360
*Apertura de hoyos y plantación. Personal
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Peón plantación
80 h
6
480
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 106 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
*Trabajo peón agrícola en el momento de la siembra. Personal
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Peón siembra
40 h
5
200
*Trabajo peón agrícola en el seguimiento. Personal
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Peón seguimiento
20 h
5
100
*Camión de 20 t para tareas de remodelación topográfica Máquina
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Camión 20t
20 h
27
540
*Suministro mezcla de tierra vegetal, estiércol y material terroso (incluido el transporte). Aporte
M3 por hectárea
Precio €/m3
Precio final (€)
Tierra vegetal
3.000 m3
0,60
1800
*Extendido de tierra vegetal. Máquina
Tiempo de trabajo
Precio hora (€)
Precio final (€)
Tractor transporta
20 h
12
240
*Suministro de Sulfato amónico. Aporte
kg por hectárea
Precio €/ m3
Precio final (€)
Sulfato amónico
320 kg
0,36
115
*Suministro de Super fosfato de cal. Aporte
kg por hectárea
Precio €/ m3
Precio final (€)
Superfosfato cal
650 kg
0,30
195
*Suministro de Sulfato de potasa.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 107 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Aporte
kg por hectárea
Precio €/kg
Precio final (€)
Sulfato de potasa
120 kg
0,50
60
*Suministro de Nitrato amónico. Aporte
kg por hectárea
Precio €/kg
Precio final (€)
Nitrato amónico
200 kg
0,45
90
*Suministro y puesta de unidad de Pinus halepensis Especie
uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Pinus halepensis
300 uds
0,24
72
*Suministro y puesta de unidad de Ceratonia siliqua. Especie
uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Ceratonia siliqua
100 uds
0,42
42
*Suministro y puesta de unidad de Rosmarinus oficinalis. Especie
Uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Rosmarinus oficinalis
400 uds
0,45
180
*Suministro y puesta de unidad de Stipa tenacissima. Especie
Uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Stipa tenacissima
700 uds
0,39
273
*Suministro y puesta de unidad de Anthillys cytisoides Especie
Uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Anthillys cytisoides
400 uds
0,33
132
*Suministro y puesta de unidad de Lygeum spartum.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 108 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Especie
Uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Lygeum spartum
700 uds
0,33
231
*Suministro y puesta de unidad de Ephedra fragilis. Especie
Uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Ephedra fragilis
400 uds
0,33
132
*Suministro y puesta de unidad de Olea europaea. Especie
Uds por hectárea
Precio unidad (€)
Precio final (€)
Olea europaea
100 uds
0,39
39
*Suministro de semillas. Aporte
Kg por hectárea
Precio €/kg
Precio final (€)
Semillas gramíneas
400 kg
0,12
48
*Suministro de agua total mediante cubas (incluido el suministro en el seguimiento). Aporte
m3 por hectárea
Precio €/m3
Precio final (€)
Agua riego
75 m3
6 m3
450
PRESUPUESTO DE RESTAURACION POR HECTAREA 6.403 €. 6.403 € x 10,5 hectáreas afectadas = 67.231,5 € PARA UNA SUPERFICIE TOTAL AFECTADA DE 10,5 HECTÁREAS EL PRESUPUESTO TOTAL DE RESTAURACIÓN VEGETAL ASCIENDE A LA CANTIDAD DE SESENTA Y SIETE MIL DOSCIENTOS TREINTA Y UN EUROS CON CINCUENTA CÉNTIMOS. Nota: Cuando hablamos de suministro incluimos en el precio la carga y el transporte del material.
PLAN DE SEGUIMIENTO Y CONTROL
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 109 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Este Plan de Seguimiento y Control afecta a las Fases de: A. Explotación: durante la vida útil de la explotación de la cantera de arcillas. B. Restauración y Revegetación: A) Durante la vida útil de la cantera los impactos a considerar en el programa de vigilancia y control son: •
Atmósfera: se harán los controles de polvo que exige la normativa minera, los cuales determinarán las medidas adoptadas. Si se solicita, también se realizarán las pertinentes medidas de ruido. Todos ellos se controlarán a través de registros.
•
Suelo: se vigilará el avance de la explotación indicado en el proyecto, evitando la destrucción de suelo en las zonas no afectadas por la actividad.
•
Vegetación: Se vigilará y controlará el avance de la explotación según proyecto, evitando la destrucción de la vegetación en zonas limítrofes.
•
Paisaje: se estudiará la evolución de la explotación y la incidencia en las cuencas visuales.
•
Patrimonio Arqueológico: se vigilará que, en todo momento, que se respete el perímetro de protección establecido para “La Casa de Roma”.
•
Infraestructuras: se tendrá un control especial sobre las infraestructuras comentadas en el estudio, con el fin, de que en ningún momento se vean afectadas por las labores extractivas y los acondicionamientos establecidos.
B) El Plan de Vigilancia y Control durante la fase de Restauración y Revegetación es el siguiente: •
Control de los líquidos recogidos en la balsa de lixiviados : Se realizará un control analítico trimestral de la composición media del lixiviado durante la fase de explotación para comprobar su inocuidad; durante la fase de mantenimiento posterior se realizará semestralmente El control del volumen del lixiviado se realizará mensualmente. Todo ello se llevará a cabo mediante registros.
•
Control de aguas superficiales: Se recogerán muestras de la composición media de las aguas superficiales en puntos dos significativos (aguas arriba y abajo del vertedero) trimestralmente durante la fase de explotación y semestralmente durante la fase de mantenimiento posterior.
•
Control de gases: El acopio de estos residuos no generará emisiones a la atmósfera, por ello, el único control de gases que se realizará, será sobre la maquinaria, llevando a cabo los pertinentes controles e inspecciones periódicos.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 110 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
•
Control de los datos meteorológicos: Se registrarán periódicamente los siguientes parámetros: o
Volumen e intensidad de la precipitación
o
Temperatura (mínima, máxima, 14:00h)
o
Dirección y fuerza del viento dominante
o
Humedad atmosférica
•
Control de los residuos admitidos en vertedero: Se registrará diariamente el peso de los residuos indicado por la báscula, la empresa que transporta los residuos, la matrícula del vehículo empleado, la hora de entrada en vertedero y el tipo de residuo descargado, así como también su procedencia.
•
Control de impermeabilidad del vaso: Se realizarán ensayos de permeabilidad en el fondo del vaso del vertedero, y se realizarán los que sean requeridos por la Administración cuando se vaya a explotar el vertedero.
•
Control de la topografía de la zona : Se realizará un control anual, tanto en la fase de explotación como en la fase de mantenimiento posterior, de la conformación topográfica del vaso de vertido.
•
Labores de mantenimiento y vigilancia : Como el asentamiento se produce principalmente en los cinco primeros años, se pueden producir fracturas del material de recubrición, por lo que es necesario controlar su estado y proceder a recubrir sucesivamente o nivelar cuando fuera necesario. Igualmente deben continuar, al menos durante dos años, las condiciones previstas en los anteriores apartados, en especial las destinadas al control del sistema de evacuación de las aguas de escorrentía y el control de lixiviados. Por otro lado, se garantiza la realización del conjunto de labores y operaciones conducentes a mantener en perfecto estado de desarrollo la revegetación efectuada:
- Riegos
- Reposición de marras
- Podas
- Abonados
- Escardas y binas
- Tratamientos fitosanitarios
Por último, se procederá periódicamente a la realización de un informe donde se recojan las posibles incidencias medioambientales que puedan tener lugar en ambas fases (la de explotación de la cantera y la de restauración de ésta mediante vertedero de residuos inertes procedentes de la industria del mármol), el grado de cumplimiento o eficacia de las medidas correctoras, la exactitud y
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y 111 posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº2: ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
corrección del estudio de impacto ambiental, así como perfeccionamiento y adaptación del plan. Se realizará un breve informe bienal de estas medidas correctoras durante la vida de la explotación con copia al Ayuntamiento y a la Conselleria de Medio Ambiente. Murcia, a Septiembre de 2004
Fdo: El Ingeniero Técnico de Minas Raúl Primitivo Ortiz Gómez
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL
UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE CARTAGENA
DOCUMENTO Nº 3
PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL DOCUMENTO Nº 4
PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD AUTOR: Raúl Primitivo Ortiz Gómez DIRECTOR: Emilio Trigueros Tornero DEPARTAMENTO: Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica FECHA DE PRESENTACIÓN: Septiembre 2004
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y -1posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
DOCUMENTO Nº 3
PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y -2posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
1. IMPLANTACIÓN DE VERTEDERO DE RESIDUOS INERTES--------------3 1.1 Objetivo------------------------------------------------------------------------------------------3 .21 Material a verter-------------------------------------------------------------------------------3
2. DESCRIPCIÓN DEL VERTEDERO Y SUS ACCIONES------------------------5 1.1. Preparación del Lugar de Vertido--------------------------------------------------------5 1.2. Infraestructuras-------------------------------------------------------------------------------5 1.2.1.Accesos----------------------------------------------------------------------------------------------5 1.2.2.Báscula-----------------------------------------------------------------------------------------------5 1.2.3.Vallado Periférico---------------------------------------------------------------------------------5 1.2.4.Zanjas de Drenaje Perimetrales--------------------------------------------------------------6 1.2.5.Zanjas de Drenaje Internas--------------------------------------------------------------------6 1.2.6.Balsa de Recogida de Lixiviados------------------------------------------------------------6 1.2.7.Instalaciones---------------------------------------------------------------------------------------6 1.2.8.Bienes de Equipo---------------------------------------------------------------------------------6 1.2.9.Personal----------------------------------------------------------------------------------------------6 2.2.10. Tipología de Vertido---------------------------------------------------------------------------7 2.2.11.Operaciones de vertido------------------------------------------------------------------------7 2.2.12.Capacidad del Vertedero----------------------------------------------------------------------7 2.2.13.Previsión de vertido----------------------------------------------------------------------------8 2.2.14.Control de recepción de residuos---------------------------------------------------------9
3. INVERSIONES, COSTES Y BENEFICIOS---------------------------------------10 1.3. Presupuesto de Apertura-----------------------------------------------------------------10 .22 Presupuesto de Explotación--------------------------------------------------------------10 3.3 Ingresos----------------------------------------------------------------------------------------11 3.4 Estudio Económico--------------------------------------------------------------------------11
4. IDENTIFICACIÓN, CARACTERIZACIÓN Y VALORACIÓN DE IMPACTOS------------------------------------------------------------------------------------12 5. MEDIDAS CORRECTORAS----------------------------------------------------------31 5.1 Durante la explotación del vertedero---------------------------------------------------31 5.2 Posteriores a la explotación del vertedero. Fase de Revegetación-------------31
6. PRESUPUESTO DE RESTAURACIÓN------------------------------------------33 7. PLAN DE SEGUIMIENTO Y CONTROL------------------------------------------38 6. CONSIDERACIONES FINALES-----------------------------------------------------41
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y -3posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
1. IMPLANTACIÓN DE VERTEDERO DE RESIDUOS INERTES 1.1
OBJETIVO
Descripción, de las pautas a seguir en la conformación de este vertedero de residuos inertes, así como de los impactos que conlleva su ejecución y su posterior integración paisajística mediante la revegetación con especies autóctonas de la zona.
.21 MATERIAL A VERTER Los únicos residuos que se depositarán en el vertedero estarán compuestos por deshechos de rocas marmóreas y lodos deshidratados procedentes de los procesos de tratamiento de la roca ornamental (transformación de los bloques de mármol mediante su corte y aserrado). El residuo procedente de este tipo de industrias es considerado como inerte. Según el Plan Integral de Residuos de la Comunidad Valenciana, son residuos inertes: “cualquier residuo que no experimenta transformaciones físicas, químicas o biológicas, significativas. Los residuos inertes no son solubles ni combustibles, ni reaccionan física ni químicamente de ninguna otra manera ni son biodegradables, ni afectan negativamente a otras materias con las que entran en contacto de forma que puedan dar lugar a
contaminación del medio o perjudicar a la salud humana, la
lixiviabilidad total, el contenido de contaminantes de los residuos y la ecotoxicidad del lixiviado deberán ser insignificantes. Se incluyen aquellos residuos cuyas características fisicoquímicas sean clasificables como tales y procedan de la realización de obras promovidas por las Administraciones Públicas, salvo cuando por la naturaleza del proyecto le sea aplicable el procedimiento de Evaluación de Impacto Ambiental, en cuyo caso se estará a lo que éste disponga.”
Este tipo de residuos queda catalogado Según la Lista Europea de Residuos (LER), como Residuos del cortado y serrado de piedra distintos de los mencionados en el 01.04.07 (residuos que contienen sustancias peligrosas procedentes de la transformación física y química de minerales no metálicos) y su código es el 01.04.13. Para comprender mejor el origen de estos residuos se va a realizar una breve descripción del proceso de tratamiento de los bloques de mármol: •
Los bloques de mármol llegan procedentes de las distancias canteras existentes en la provincia de Alicante, así como de otros puntos del territorio nacional o bien de importación. Estos bloques sufren un primer proceso de aserrado en el que se obtienen tableros más pequeños según la demanda. Este primer proceso genera del orden del 30% de polvo de mármol, que por vía acuosa cae en bandejas que los depositan en balsas de decantación.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y -4posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
•
Un segundo proceso de pulido de los tableros genera también una importante cantidad de polvo de mármol, que por vía acuosa se conduce a las balsas anteriormente citadas.
•
La decantación de estos lodos produce una pasta de mármol ligeramente húmeda, que tras su paso por unos filtros prensa que eliminan el 80% de humedad se obtiene un material totalmente inerte con un 20% de humedad, siendo este lodo el objeto de depósito en este vertedero.
•
Por lo tanto, se trata de residuos que han sido objeto de un tratamiento previo a su depósito en vertedero controlado.
No se admitirá en el vertedero la siguiente tipología de residuos: •
Escombros y restos de obra (escombros, restos de hormigón, materiales refractarios de construcción, materiales pulverulentos procedentes de obra (apariencia física de áridos), tierras, gravas, arenas y piedras, vidrios, paneles, maderas).
•
Residuos urbanos y asimilables a urbanos.
•
Residuos Peligrosos.
•
Residuos en estado líquido.
•
Residuos que, en las condiciones del vertedero, sean explosivos, comburentes o inflamables.
•
Residuos biológicos y sanitarios, incluyendo los animales muertos.
•
Neumáticos usados enteros
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2. DESCRIPCIÓN DEL VERTEDERO Y SUS ACCIONES 1.1.
PREPARACIÓN DEL LUGAR DE VERTIDO
Se trata del conjunto de operaciones que permiten dejar el terreno en situación de recibir los residuos inertes procedentes de la industria del mármol. 1. Limpieza y desbrozado: En este caso, el terreno sobre el que se pretende verter procede del hueco de explotación formado tras la extracción de la arcilla, por ello, esta operación no será necesaria. 2. Acondicionado del vaso de vertido: El sustrato sobre el que se asentará el vertedero (base y lados) es arcilloso, cumpliendo con la legislación en cuanto a protección del suelo y las aguas se refiere, ya que su coeficiente de permeabilidad es inferior a 10-7m/s en más de 1 m de espesor, por ello, no se impermeabilizará el vaso de vertido mediante revestimiento artificial. Además, debido a las condiciones geológicas del sustrato y el tipo de residuos que se pretende depositar, este revestimiento no se considera necesario. El fondo del vaso de vertido se situará a cota superior a la del máximo nivel freático alcanzado durante un período de tiempo significativo y en cualquier punto de éste la pendiente nunca será inferior al 2%.
1.2.
INFRAESTRUCTURAS
1.2.1.
Accesos
Deben existir caminos de acceso que permitan el paso de los camiones transportadores de los residuos de la industria del mármol. En este caso, se aprovecharán los existentes, aunque si fuese necesario, debido a la afluencia de camiones procedentes de otros vertederos de la zona, se construirán más accesos con una ancho suficiente para el cruce de dos camiones (7 m). Para realizar las operaciones de vertido se irán construyendo caminos de paso al frente de vertido. Estos caminos son de carácter temporal.
1.2.2.
Báscula
Elemento indispensable que servirá para conocer el peso de los residuos y controlar el ritmo de acopio de éstos. Se utilizará la misma que se especifica en el documento Nº 1 Memoria y que ya se encontrará instalada..
1.2.3.
Vallado Periférico
Necesario y justificable por las siguientes razones: 1. Impedir la entrada al recinto de personal ajeno al vertido. 2. Favorecer el aislamiento del vertedero incluso visualmente.
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1.2.4.
Zanjas de Drenaje Perimetrales
Necesarias para evitar la escorrentía superficial hacia el depósito controlado de las aguas exteriores de lluvia, para ello se construirán zanjas de drenaje perimetrales con pendiente lateral hacia el barranco de los Baladres para la recogida y evacuación de las aguas pluviales. Se aprovecharán las zanjas establecidas para la cantera de arcilla “MORIAH”.
1.2.5.
Zanjas de Drenaje Internas
Necesarias para la recogida de los lixiviados originados por el acopio de los residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol. Como se ha explicado anteriormente, estos residuos contienen todavía un pequeño porcentaje de agua (20-30%), por lo que se espera la generación de cierta cantidad de lixiviados de carácter inerte.
1.2.6.
Balsa de Recogida de Lixiviados
Necesaria para la recogida de los lixiviados procedentes del drenaje interno del vaso de vertido.
1.2.7.
Instalaciones
Caseta Prefabricada, donde se situará el operario encargado de la explotación, además de usos como: botiquín, resguardo para el personal, almacén de herramientas y utensilios, almacén de equipos de seguridad, etc.
1.2.8.
Bienes de Equipo
La única máquina que permanecerá en el vertedero como propia del mismo en el proceso de explotación será una Pala Cargadora CAT 980G preparada con ruedas compactadotas, cuyas especificaciones se muestran en el Documento Nº 1 Memoria.
1.2.9.
Personal
El personal directo necesario para la explotación del vertedero será de dos personas: •
Oficial de 1ª maquinista: manejará la pala cargadora y se encargará de empujar y distribuir el material depositado al fondo de la cuenca.
•
Encargado de la explotación: vigilará que los residuos que entren en el recinto sean los correctos y se encargará de llevar al día los correspondientes registros.
El personal indirecto necesario para la explotación del vertedero estará formado por: •
Un Director Facultativo
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•
Un Administrativo.
2.2.10. Tipología de Vertido La legislación establece como condición de estabilidad que: “La colocación de los residuos en el vertedero se hará de manera tal que garantice la estabilidad de la masa de residuos y estructuras asociadas, en particular para evitar los deslizamientos.” Para llevar a cabo lo establecido en la legislación, la tipología de vertido más conveniente en la zona que nos ocupa es la de vertido mediante Terrazas, en la que se aprovecharán los taludes y bermas existentes tras el laboreo de la arcilla.
2.2.11.Operaciones de vertido Los vertidos del material inerte procedente de la industria de transformación del mármol, se realizarán mediante camiones volquete procedentes de las empresas de la zona poseedoras de residuos de este tipo. La carga inerte de los camiones se depositará sobre las terrazas, comenzando por la terraza que se encuentra a cota superior trabajando siempre en sentido descendente, de manera que, una pala cargadora con ruedas compactadoras realizará las operaciones de distribución y acopio de los residuos ocupando las terrazas. El acopio de los residuos se llevará a cabo de forma perpendicular al frente de vertido y de cara a él, de esta forma se irán formando celdas. Una serie de celdas yuxtapuestas en un mismo nivel forman una terraza. El proceso de vertido se compondrá pues de las siguientes fases: •
Vertido de la carga del camión sobre zona compactada.
•
Acopio y distribución de los inertes mediante pala cargadora con ruedas compactadoras
El compactado de los residuos inertes lo realizará la propia máquina que empuja el material a la cuenca, realizando sucesivas pasadas por encima del material vertido. Los taludes de las terrazas de contención se realizarán con piedra caliza de escollera (bloques de mármol estériles). Los bloques de escollera, estimados para la contención del vertido en cada terraza, aseguran la estabilidad en todos los taludes del vaso.
2.2.12.Capacidad del Vertedero Se estima que la superficie total afectada por la cuenca de vertido (sin contar accesos laterales) es de 78.800 m2. Teniendo en cuenta las cotas a las que se van establecer las terrazas previstas, obtenemos una capacidad total del vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol de aproximadamente 900.000 m3.
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2.2.13.Previsión de vertido Atendiendo a datos como la capacidad del vertedero y el volumen a ocupar por los residuos en un camión tipo “volquete” con una capacidad de 15 m 3, obtenemos las previsiones de depósito de estos residuos y la vida media útil del vertedero: Previsión total de camiones transportadores de residuos
Nº c t =
Cv(m 3 ) 900.000 = = 60.000 15 Cc(m 3 )
Siendo: Nºct: el número de camiones totales necesarios para depositar los residuos Cv: la capacidad total del vertedero en m3 Cc: la capacidad de un camión tipo volquete de 15 m3 encargado de transportar estos residuos. Previsión diaria de depósito de residuos
Drd (m 3 / día ) = N º c d × Cc = 15 × 15 = 225 Siendo: Drd: el volumen estimado diario de residuos a depositar Nºcd: el número de camiones diario necesario para depositar los residuos. Se fija en 15. Cc: la capacidad de un camión tipo volquete de 15 m3 encargado de transportar estos residuos. Previsión anual de depósito de residuos
Dra (m 3 / año) = Drd × d = 225 × 220 = 49.500 Siendo: Dra: el volumen estimado anual de residuos a depositar Drd: el volumen estimado diario de residuos a depositar d: el número de días laborales al año. Se fija en 220.
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Vida media del vertedero
Cv(m 3 ) 900.000 Vm(años) = = = 18 3 Dra (m / año) 49.500 Siendo: Vm: la vida media útil estimada para el vertedero. Dra: el volumen estimado anual de residuos a depositar Cv: la capacidad total del vertedero en m3
2.2.14.Control de recepción de residuos La recepción de los residuos se realizará por un único operario nombrado como responsable de la explotación y técnicamente competente. Se establecerá una caseta prefabricada donde éste se encargará de vigilar que el tipo de residuos a depositar en el vertedero corresponde al denominado como residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol. Una vez identificados, se procederá a su pesaje en báscula para tener un control de la cantidad de residuos que se va depositando. Finalmente, se procederá a su depósito en terrazas.
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3. INVERSIONES, COSTES Y BENEFICIOS 1.3.
PRESUPUESTO DE APERTURA
En este presupuesto se contemplan los costes por las infraestructuras necesarias en la apertura de este vertedero: Precio Unitario •
Báscula:.....................................................6.000 €/unidad
•
Vallado Periférico......................................1,42 €/m
•
Zanjas drenaje interno..............................20 €/m
•
Balsa Lixiviados (3x3):..............................9.000 €/unidad
•
Caseta Prefabricada:................................900 €/unidad
Precio Total en € •
Báscula:.....................................................6.000
•
Vallado Periférico (3.800 m)......................5.400
•
Zanjas drenaje interno (625 m).................12.500
•
Balsa Lixiviados (3x3):...............................9.000
•
Caseta Prefabricada:.................................900
TOTAL PRESUPUESTO DE APERTURA..............24.800 euros
.22 PRESUPUESTO DE EXPLOTACIÓN Este presupuesto contempla los gastos debidos al personal y a la maquinaria, que serán los costes variables a lo largo de la vida del vertedero. El presupuesto de explotación que se desarrolla a continuación es anual: Precio Unitario •
Personal:......................................................18.000 €/año
•
Maquinaria:...................................................6 €/h
•
Repuestos varios:.........................................1.200 €
Precio Total en € •
Personal (2):..................................................36.000 €/año
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•
Maquinaria (1.760 h):.....................................10.560 €/año
•
Repuestos (varios):........................................1.200 €
TOTAL PRESUPUESTO ANUAL DE EXPLOTACIÓN..............47.760 euros
3.3
INGRESOS
Se prevé que el coste por el depósito de los residuos procedentes de la industria transformadora del mármol serán de 1,5 €/m3, así pues se obtendrá anualmente los siguientes ingresos:
I anuales = Dra × C d = 49.500 × 1,5 = 74.250 Siendo: •
Ianuales: los ingresos anuales por la recepción de los residuos (€).
•
Dra: el volumen estimado anual de residuos a depositar (m3/año)
•
Cd: el coste por el m3 de residuos depositado en el vertedero (€/m3)
3.4
ESTUDIO ECONÓMICO
•
Coste Anual de la Explotación.......................47.760 €/año
•
Amortización.....................................................2.480 €/año
•
Ingresos...........................................................74.250 €/año
•
Beneficio Anual..............................................24.010 €/año
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4. IDENTIFICACIÓN, CARACTERIZACIÓN Y VALORACIÓN DE IMPACTOS Fase de Construcción Accesos: Debido a la necesidad de escalonar el vertido de inertes dentro del vertedero para evitar la acumulación incontrolada del vertido, se tendrán que realizar trabajos de ejecución de caminos, laterales al mismo, siempre cumpliendo las I.T.C. establecidas. Estos trabajos afectarán a la flora, fauna, suelo, atmósfera (polvo), en toda la superficie del camino. Vallado Periférico: La valla que rodea al perímetro del vertedero creará un impacto paisajístico principalmente. Zanjas de Drenaje Perimetrales: Aunque no sea necesaria su construcción, ya que se aprovecharán las procedentes de la cantera de arcilla, su existencia origina una afección sobre todo a la hidrología superficial por alteración de cauces y al suelo por posible sedimentación. Zanjas de Drenaje Internas: El canal de desagüe de lixiviados irá sobre la cota más baja del suelo del vertedero. La construcción de estas zanjas afecta al suelo del vaso de vertido.
Fase de Explotación Transporte: El volumen de camiones que se prevé transiten en la explotación será aproximadamente de 15 (viajes o camiones al día), por lo que existirá un impacto generado por el aumento del tráfico rodado que provocará emisiones de polvo a la atmósfera y afecciones a la vegetación y fauna de los alrededores de este entorno. Acopio de los residuos: Los procesos de descarga y movimiento de residuos realizados con una pala sobre ruedas compactadoras pueden afectar a la atmósfera produciendo emisiones de polvo y ruidos durante la circulación de esta por el vertedero y a la estabilidad del terreno por la propia acción de acopiar los residuos. La vegetación y fauna de los alrededores de este entorno se verán afectadas también por esta actividad Por otra parte, la explotación del vertedero proporcionará trabajo directo a 2 personas, así como garantizará diversos puestos de trabajo indirectos, por lo que se identifica un impacto socioeconómico debido a la generación de empleo. Generación de Lixiviados: Durante la explotación del vertedero y como consecuencia del acopio de los residuos inertes, se generará una pequeña cantidad de lixiviados de carácter totalmente inerte. Esta acción puede originar impactos por riesgo de contaminación del agua y dispersión de residuos. Mantenimiento: Es importante realizar el mantenimiento de la maquinaria en lugar adecuado para evitar pérdidas de aceites o gasóleos que puedan caer al suelo. Este punto es indicado en las medidas correctoras. La gestión de los aceites
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y baterías se realiza mediante Entidad Colaboradora de la Administración especializada en estos temas. No obstante, se identifica una afección por contaminación de suelos.
Fase de Clausura Restauración: Es una de las fases más importante ya que es la que permite la integración paisajística del entorno afectado. Creará un impacto sobre el suelo y el paisaje como consecuencia del cambio del mismo por el relleno realizado mediante el acopio de residuos inertes, incorporación de capa vegetal y suministro de especies autóctonas de la zona Hay que tener en cuenta, que en todas las fases que afectan a la ejecución del vertedero de inertes procedentes de la industria del mármol, se continuará manteniendo los perímetros de protección establecidos para la cantera de arcillas “MORIAH”, tanto a Infraestructuras como al Patrimonio Arqueológico descrito en el Inventario Ambiental. Para caracterizar y valorar los impactos producidos por la construcción de este vertedero de residuos inertes de la industria del mármol, se va a seguir la misma metodología descrita en la identificación, caracterización y valoración de impactos para la cantera de arcillas “MORIAH”.
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VALORACIÓN DE IMPACTOS: FASE DE CONSTRUCCIÓN
Accesos
Importancia del Impacto (I)
Valoración
Características edáficas
-31
Moderado
Calidad del aire
-21
Compatible
x
Nivel sonoro
-18
Compatible
x
Atmósfera
Vallado Periférico
Drenaje Perimetral
Drenaje Interno
Medidas Correctoras
Elementos Afectados
Sí
x
Vegetación
-25
Compatible
x
Fauna
-20
Compatible
x
Usos Suelo
-36
Moderado
Vegetación
-27
Moderado
Fauna
-22
Compatible
x x
Paisaje
-30
Moderado
Aguas superficiales
-35
Moderado
x
Características edáficas
-29
Moderado
x
-18
Compatible
-31
Moderado
Procesos Geológicos
Sedimentación
Características edáficas
x
x
VALORACIÓN DE IMPACTOS: FASE DE EXPLOTACIÓN Atmósfera Transporte
Calidad del aire
-20
Compatible
x
Nivel sonoro
-18
Compatible
x
Vegetación
-20
Compatible
Fauna
-22
Compatible
Calidad del aire
-18
Compatible
x
Nivel de ruido
-19
Compatible
x
Inestabilidades
-14
Compatible
x
Vegetación
-18
Compatible
Fauna
-22
Compatible
Atmósfera
Acopio Residuos
Procesos Geológicos
Paisaje
-24
Compatible
+24
Compatible
Aguas subterráneas
-20
Compatible
x
Características edáficas
-18
Compatible
x
Socioeconomía Generación Lixiviados
Empleo
VALORACIÓN DE IMPACTOS: FASE DE CLAUSURA Características edáficas
Restauración
No
+27
Moderado
Usos del suelo
+33
Moderado
Vegetación
+35
Moderado
Fauna
+24
Compatible
Paisaje
+35
Moderado
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de: Explotación de una cantera de arcilla y posterior uso como vertedero de residuos inertes. DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
COMENTARIO DE LA VALORACIÓN DEL IMPACTO •
Atmósfera: este factor se verá afectado de forma negativa por el ruido, polvo, partículas en suspensión, vibraciones, etc, debido sobretodo a la construcción de accesos y al tránsito de camiones para el transporte. El acopio de residuos afectará a este elemento en menor medida, ya que las características de los residuos que se pretende depositar en este vertedero no producen polvo por su porcentaje de humedad. Por ello, el impacto se puede considerar compatible ya que actúa de forma temporal y es recuperable al término de estas operaciones.
•
Hidrología: la alteración de la dinámica superficial del agua por los drenajes perimetrales, puede producir fenómenos de escorrentía superficial, arrastre y aumento de sólidos en suspensión, etc. Este impacto es valorado como permanente, pero se puede corregir con un buen mantenimiento de las redes de drenajes proyectadas para la cantera de arcillas “MORIAH” que serán aprovechadas para desaguar las aguas pluviales hacia el barranco de Baladres. Por lo tanto, este impacto se puede valorar como moderado, ya que están previstas las pertinentes medidas correctoras. La hidrología subterránea no se verá afectada porque además de no existir acuíferos de interés en la zona, el lixiviado originado por el acumulo de los residuos inertes procedentes de la industria del mármol será de carácter inerte y no provocará contaminaciones a las aguas subterráneas. De todas maneras, para asegurarse de que esto es así, están previstas las oportunas medidas correctoras.
•
Inestabilidades: durante el acopio de residuos, pueden originarse fenómenos de inestabilidad. Este impacto es compatible ya que está previsto una adecuado procedimiento de vertido que evitará este fenómeno.
•
Suelos: el hueco de explotación originado al término de la vida útil de la cantera de arcilla, va a ser aprovechado para el depósito de estos residuos inertes de gran producción en la zona, y posterior integración paisajística del entorno, por tanto, se considera un impacto positivo por el uso que se le pretende dar a este suelo.
•
Vegetación: la única vegetación que se verá afectada por la explotación del vertedero será la de los bordes de caminos por donde transiten los camiones, ya en las parcelas colindantes también se realiza el depósito de estos residuos. Se trata de un impacto compatible para el que están previstas medidas correctoras.
•
Fauna: como consecuencia de las labores realizadas en la cantera de arcillas se ocasiona un desplazamiento temporal de la fauna. Este hecho también se dará durante la vida útil del vertedero. Este impacto valorado de compatible a moderado, será corregido una vez finalizada la fase de clausura del vertedero, originándose una nueva recolonización del entorno.
•
Paisaje: el entorno que rodea a la ubicación del vertedero está destinado principalmente al depósito de los residuos inertes de la industria del mármol. Se ha calificado de impacto beneficioso al paisaje, ya que una vez originado el hueco de explotación, se pretende su integración paisajística revegetando con especies autóctonas de la zona.
•
Infraestructuras: no se han valorado estos elementos ya que se mantendrán los perímetros de protección establecidos en la cantera de arcilla para la vía férrea Alicante-
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
Madrid, la antena de telefonía móvil y el centro de transformación, por lo que a tal efecto, las operaciones a realizar durante la vida útil del vertedero no afectarán en ningún momento a estas infraestructuras. •
Patrimonio Cultural: al igual que en infraestructuras las operaciones a realizar durante la vida útil del vertedero no afectarán en ningún momento al yacimiento arqueológico de la Casa de Roma, ya que se mantendrá el perímetro de protección establecido en la cantera de arcilla. No obstante, se procederá tal y como se indica en la Ley 4/1998, de 11 de junio de Patrimonio Cultural Valenciano, obligando a paralizar la actividad y comunicándolo a la Conselleria de Educación y Cultura en el caso de que se produzca algún hallazgo arqueológico.
•
Economía local: el principal impacto positivo que generará la explotación de esta cantera, será la creación de varios puestos de trabajo, tanto directos como indirectos. Otro de los impactos beneficiosos e importantes que se darán a nivel local, será el de creación de un lugar idóneo para el depósito de residuos procedentes de la industria del mármol, problema importante actualmente en esta comarca debido a la gran demanda de lugares como este y que cumplen con las características idóneas para el depósito de estos residuos.
•
Valoración Global: Tras el aprovechamiento del recurso mineral por la cantera de arcilla “MORIAH” y una vez analizados los elementos del medio que intervienen, así como, los impactos previstos por la ubicación de este vertedero destinado principalmente a la restauración del entorno afectado por la actividad minera, se ha valorado como positiva la ubicación de un vertedero de residuos inertes procedentes de la industria del mármol en este terreno.
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
5. MEDIDAS CORRECTORAS 5.1
DURANTE LA EXPLOTACIÓN DEL VERTEDERO
•
Mantenimiento de las zanjas de drenaje para evitar su obstrucción.
•
Aterrazamiento y compactado de estériles asegurando la estabilidad en los taludes.
•
Control de emisión de gases de combustión, polvo y ruido a la atmósfera: o
Control del polvo: mediante riego de pistas de acceso y zonas susceptibles de crear polvo por el tránsito de los camiones y la maquinaria. Se realizarán mediciones anuales de polvo.
o
Gases y humos de la maquinaria: no se sobrepasarán los límites permitidos de acuerdo con la normativa vigente de Protección del Medio Ambiente Atmosférico; para ello se establecerá un correcto mantenimiento de la maquinaria, es decir, aquellas acciones que pudieran ocasionar una alteración del medio (por ejemplo, cambios de baterías y aceite, llenado de gasoil, etc), se realizarán fuera de la explotación en instalaciones destinadas a este fin.
o
Ruido: se realizarán mediciones anuales de ruido para controlar estas emisiones contaminantes sobre la atmósfera y poder actuar sobre el mantenimiento de la maquinaria y de la actividad si es preciso.
•
Recogida de los residuos de tipo urbano generados como consecuencia del trabajo diario, mediante su depósito en contenedor y transporte hasta punto de recogida por los servicios municipales.
•
Mantenimiento de perímetros de protección para infraestructuras y patrimonio arqueológico, por lo que en todo momento, se respetarán las distancias de seguridad establecidas.
5.2
POSTERIORES A LA EXPLOTACIÓN DEL VERTEDERO. FASE DE REVEGETACIÓN
El objetivo principal de esta fase es la recuperación de la morfología del entorno mediante la integración paisajística de especies autóctonas de la zona. Esta fase será llevada a cabo en un plazo inferior a seis meses contados a partir de la fecha última de recepción de residuos. Se divide en: •
Preparación del terreno
•
Implantación de la vegetación.
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
Preparación del Terreno Una vez colmatado y sellado el vertedero, se dispondrá de una capa final de recubrimiento, sobre la que se realizará las tareas de revegetación. Esta capa tendrá un espesor mínimo de 50 cm y procederá de la retirada de la capa vegetal de la parcela más un aporte de fertilizante que garantice el suministro de nutrientes que proporcione un correcto arraigo de las especies que sobre ella se van a plantar. Por lo tanto, los nutrientes básicos de la nueva plantación, procederán de: Los que aporten la tierra vegetal apartada desde el inicio de la cantera, en un espesor mínimo de 50 cm sobre toda la superficie a fertilizar. Estiércol procedente de almacén especializado de la comarca. Se aportarán alrededor de 30.000 Kg/Ha.
Implantación de la vegetación autóctona La técnica de vertido de los residuos en este vertedero será en forma de terrazas, por lo que, la plantación de especies se realizará tanto en bermas como en taludes, predominando las especies arbóreas autóctonas de la zona como pantalla vegetal en los taludes. La plantación de las especies se realizará evitando la linealidad, es decir, se realizará mediante la técnica del tresbolillo, buscando de esta manera la naturalidad. En los taludes, se realizarán pequeños caballones en los que se incluirán: en su parte central, una especie arbórea que tendrá a los laterales especies arbustivas, de esta manera con las lluvias, el arrastre de elementos será menor y por tanto, la erosión también. Las siembras y plantaciones se realizarán en las fechas óptimas que garanticen una máxima viabilidad. En cuanto a la selección de especies se ha tenido en cuenta los datos climáticos y edafológicos obtenidos para este estudio. El número de especies por hectárea será como mínimo de 2.500 especies/Ha y la selección de las especies es la siguiente: •
Semillas de gramíneas (Hordeum sp, Avena sp)................................200 Kg/Ha
Especie
Unidades
Pinus halepensis 300 Hemos calculado una media total Ceratonia siliqua 100 de 4.000 especies/ha Olea europaea 100 Stipa tenacisima Anthillys cytisoides Lygeum spartum Ephedra fragilis Rosmarinus oficinalis
700 400 700 400 400
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
6. PRESUPUESTO DE RESTAURACIÓN Precios Unitarios MAQUINARIA
MAQUINARIA MOVIMIENTO DE TIERRAS. PRECIO POR HORA (€)
Bulldocer
48
Tractor agrícola
12
Pala excavadora
36
Camión 20 t
27
Pala retroexcavadora
42 MANO DE OBRA
CUALIFICACION
PRECIO POR HORA (€)
Peón agrícola (siembra)
5
Peón agrícola (plantación)
6
Peón agrícola (seguimiento)
5
ESPECIES VEGETALES (plantación) ESPECIE
PRECIO UNIDAD (€)
Pinus halepensis
0,24
Ceratonia siliqua
0,42
Stipa tenacissima
0,39
Anthyllis cytisoides
0,33
Lygeum spartum
0,33
Ephedra fragilis
0,33
Olea europaea
0,39
Rosmarinus oficinalis
0,45
APORTE VEGETAL, TIERRAS, SEMILLAS, NITRATOS Y AGUA (siembra) TIPO
PRECIO(€/ m3 )(incluido el transporte)
Tierra vegetal
0,9
TIPO
PRECIO(€/ kg)
Sulfato amónico
0,4
Super fosfato de cal
0,3
Sulfato de potasa
0,5
Nitrato amónico
0,5
Semillas gramíneas
0,1
APORTE
PRECIO (€/m3)
Agua riego mediante cuba
6
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Horas De Trabajo por Hectarea Restaurada MAQUINARIA MOVIMIENTO DE TIERRAS. MAQUINARIA
HORAS
Bulldocer
8h
Tractor agrícola
20 h
Pala excavadora
10 h
Camión 20 t
20 h
Pala retroexcavadora
8h MANO DE OBRA
CUALIFICACION
HORAS/Ha
Peón agrícola (siembra)
40 h
Peón agrícola (plantación)
80 h
Peón agrícola (seguimiento)
20 h
ESPECIES VEGETALES (plantación) ESPECIE
UNIDADES/Ha
Pinus halepensis
300
Ceratonia siliqua
100
Stipa tenacissima
700
Anthyllis cytisoides
400
Lygeum spartum
700
Ephedra fragilis
400
Olea europaea
100
Rosmarinus oficinalis
400
APORTE VEGETAL, TIERRAS, SEMILLAS, NITRATOS Y AGUA (siembra) TIPO
m3/Ha
Tierra vegetal
3.000 m3
TIPO
Kg/Ha
Sulfato amónico
320 kg
Super fosfato de cal
650 kg
Sulfato de potasa
120 kg
Nitrato amónico
200 kg
Semillas gram{ineas
400 kg
APORTE DE AGUA
m3/Ha
5 cubas
75 m3
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
Precios Finales por Hectárea Restaurada. *Limpieza zona de trabajo, acondicionamiento, y suavización de terrazas. Máquina Bulldocer
Tiempo de trabajo 8h
Precio hora (€) 48
Precio final (€) 384
*Tractor agrícola para tareas de preparación de suelo. Máquina Tractor
Tiempo de trabajo 20 h
Precio hora (€) 12
Precio final (€) 240
*Pala para tareas de movimiento de tierras para la remodelación topográfica. Máquina Pala excavadora
Tiempo de trabajo 10 h
Personal Peón plantación
Tiempo de trabajo 80 h
Precio hora (€) 36
Precio final (€) 360
*Apertura de hoyos y plantación. Precio hora (€) 6
Precio final (€) 480
*Trabajo peón agrícola en el momento de la siembra. Personal Peón siembra
Tiempo de trabajo 40 h
Precio hora (€) 5
Precio final (€) 200
*Trabajo peón agrícola en el seguimiento. Personal Peón seguimiento
Tiempo de trabajo 20 h
Precio hora (€) 5
Precio final (€) 100
*Camión de 20 t para tareas de remodelación topográfica Máquina Camión 20t
Tiempo de trabajo 20 h
Precio hora (€) 27
Precio final (€) 540
*Suministro mezcla de tierra vegetal, estiércol y material terroso (incluido el transporte). Aporte Tierra vegetal
M3 por hectárea 3.000 m3
Máquina Tractor transporta
Tiempo de trabajo 20 h
Aporte Sulfato amónico
kg por hectárea 320 kg
Aporte Superfosfato cal
kg por hectárea 650 kg
Aporte Sulfato de potasa
kg por hectárea 120 kg
Precio €/m3 0,60
Precio final (€) 1800
*Extendido de tierra vegetal. Precio hora (€) 12
Precio final (€) 240
*Suministro de Sulfato amónico. Precio €/ m3 0,36
Precio final (€) 115
*Suministro de Super fosfato de cal. Precio €/ m3 0,30
Precio final (€) 195
*Suministro de Sulfato de potasa. Precio €/kg 0,50
Precio final (€) 60
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
*Suministro de Nitrato amónico. Aporte Nitrato amónico
kg por hectárea 200 kg
Precio €/kg 0,45
Precio final (€) 90
*Suministro y puesta de unidad de Pinus halepensis Especie Pinus halepensis
uds por hectárea 300 uds
Precio unidad (€) 0,24
Precio final (€) 72
*Suministro y puesta de unidad de Ceratonia siliqua. Especie Ceratonia siliqua
uds por hectárea 100 uds
Precio unidad (€) 0,42
Precio final (€) 42
*Suministro y puesta de unidad de Rosmarinus oficinalis. Especie Rosmarinus oficinalis
Uds por hectárea 400 uds
Precio unidad (€) 0,45
Precio final (€) 180
*Suministro y puesta de unidad de Stipa tenacissima. Especie Stipa tenacissima
Uds por hectárea 700 uds
Precio unidad (€) 0,39
Precio final (€) 273
*Suministro y puesta de unidad de Anthillys cytisoides Especie Anthillys cytisoides
Uds por hectárea 400 uds
Precio unidad (€) 0,33
Precio final (€) 132
*Suministro y puesta de unidad de Lygeum spartum. Especie Lygeum spartum
Uds por hectárea 700 uds
Precio unidad (€) 0,33
Precio final (€) 231
*Suministro y puesta de unidad de Ephedra fragilis. Especie Ephedra fragilis
Uds por hectárea 400 uds
Precio unidad (€) 0,33
Precio final (€) 132
*Suministro y puesta de unidad de Olea europaea. Especie Olea europaea
Uds por hectárea 100 uds
Aporte Semillas gramíneas
Kg por hectárea 400 kg
Precio unidad (€) 0,39
Precio final (€) 39
*Suministro de semillas. Precio €/kg 0,12
Precio final (€) 48
*Suministro de agua total mediante cubas (incluido el suministro en el seguimiento). Aporte Agua riego
m3 por hectárea 75 m3
Precio €/m3 6 m3
Precio final (€) 450
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DOCUMENTO Nº3: PLAN DE RESTAURACIÓN AMBIENTAL
PRESUPUESTO DE RESTAURACION POR HECTAREA 6.403 €. 6.403 € x 10,5 hectáreas afectadas = 67.231,5 € PARA UNA SUPERFICIE TOTAL AFECTADA DE 10,5 HECTÁREAS EL PRESUPUESTO TOTAL DE RESTAURACIÓN VEGETAL ASCIENDE A LA CANTIDAD DE SESENTA Y SIETE MIL DOSCIENTOS TREINTA Y UN EUROS CON CINCUENTA CÉNTIMOS.
Nota: Cuando hablamos de suministro incluimos en el precio la carga y el transporte del material.
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7. PLAN DE SEGUIMIENTO Y CONTROL El plan de seguimiento y control tiene como finalidad comprobar la severidad y distribución de los impactos negativos previstos, y especialmente los no previstos cuando estos ocurran, para asegurar así, el desarrollo de nuevas medidas correctoras. El propósito que persigue es: 1. Comprobar que las medidas preventivas y correctoras propuestas se han realizado. 2. Proporcionar advertencias inmediatas de los valores alcanzados por los indicadores ambientales preseleccionados respecto a unos valores críticos. 3. Proporcionar información acerca de la calidad y oportunidad de las medidas preventivas y correctoras adoptadas para mejorar el contenido de futuros estudios de impacto. Este Plan de Seguimiento y Control afecta a las Fases de: A. Explotación: durante la vida útil de la explotación de la cantera de arcillas. B. Restauración y Revegetación: i. Restauración: entendida como preparación de la zona de afección por la cantera mediante relleno del hueco de explotación como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol. ii. Revegetación: entendida como integración paisajística del entorno afectado tras el sellado y clausura del vertedero de residuos inertes. A) Durante la vida útil de la cantera los impactos a considerar en el programa de vigilancia y control son: •
Atmósfera: se harán los controles de polvo que exige la normativa minera, los cuales determinarán las medidas adoptadas. Si se solicita, también se realizarán las pertinentes medidas de ruido. Todos ellos se controlarán a través de registros.
•
Suelo: se vigilará el avance de la explotación indicado en el proyecto, evitando la destrucción de suelo en las zonas no afectadas por la actividad.
•
Vegetación: Se vigilará y controlará el avance de la explotación según proyecto, evitando la destrucción de la vegetación en zonas limítrofes.
•
Paisaje: se estudiará la evolución de la explotación y la incidencia en las cuencas visuales.
•
Patrimonio Arqueológico: se vigilará que, en todo momento, que se respete el perímetro de protección establecido para “La Casa de Roma”.
•
Infraestructuras: se tendrá un control especial sobre las infraestructuras comentadas en el estudio, con el fin, de que en ningún momento se vean afectadas por las labores extractivas y los acondicionamientos establecidos.
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Los controles de polvo están recogidos en la legislación minera correspondiente y son de carácter trimestral para todo el personal laboral de la explotación. Además, se ha de realizar un control de polvo ambiental anual. No es necesaria una periodicidad mayor debido al carácter semihúmedo del material a extraer que provoca emisiones de polvo muy poco aparentes. B) El Plan de Vigilancia y Control durante la fase de Restauración y Revegetación es el siguiente: •
Control de los líquidos recogidos en la balsa de lixiviados: Se realizará un control analítico trimestral de la composición media del lixiviado durante la fase de explotación para comprobar su inocuidad; durante la fase de mantenimiento posterior se realizará semestralmente El control del volumen del lixiviado se realizará mensualmente. Todo ello se llevará a cabo mediante registros.
•
Control de aguas superficiales: Se recogerán muestras de la composición media de las aguas superficiales en puntos dos significativos (aguas arriba y abajo del vertedero) trimestralmente durante la fase de explotación y semestralmente durante la fase de mantenimiento posterior.
•
Control de gases: El acopio de estos residuos no generará emisiones a la atmósfera, por ello, el único control de gases que se realizará, será sobre la maquinaria, llevando a cabo los pertinentes controles e inspecciones periódicos.
•
Control de los datos meteorológicos: Se registrarán periódicamente los siguientes parámetros: o
Volumen e intensidad de la precipitación
o
Temperatura (mínima, máxima, 14:00h)
o
Dirección y fuerza del viento dominante
o
Humedad atmosférica
•
Control de los residuos admitidos en vertedero: Se registrará diariamente el peso de los residuos indicado por la báscula, la empresa que transporta los residuos, la matrícula del vehículo empleado, la hora de entrada en vertedero y el tipo de residuo descargado, así como también su procedencia.
•
Control de impermeabilidad del vaso: Se realizarán ensayos de permeabilidad en el fondo del vaso del vertedero, y se realizarán los que sean requeridos por la Administración cuando se vaya a explotar el vertedero.
•
Control de la topografía de la zona: Se realizará un control anual, tanto en la fase de explotación como en la fase de mantenimiento posterior, de la conformación topográfica del vaso de vertido en el que se reflejará la estructura de acopio de los residuos, así como la superficie ocupada por estos.
•
Labores de mantenimiento y vigilancia: Como el asentamiento se produce principalmente en los cinco primeros años, se pueden producir fracturas del material de recubrición, por lo que es necesario controlar su estado y proceder a recubrir sucesivamente o nivelar cuando fuera necesario. Igualmente deben continuar, al
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menos durante dos años, las condiciones previstas en los anteriores apartados, en especial las destinadas al control del sistema de evacuación de las aguas de escorrentía y el control de lixiviados. Por otro lado, se garantiza la realización del conjunto de labores y operaciones conducentes a mantener en perfecto estado de desarrollo la revegetación efectuada:
- Riegos
- Reposición de marras
- Podas
- Abonados
- Escardas y binas
- Tratamientos fitosanitarios
Por último, se procederá periódicamente a la realización de un informe donde se recojan las posibles incidencias medioambientales que puedan tener lugar en ambas fases (la de explotación de la cantera y la de restauración de ésta mediante vertedero de residuos inertes procedentes de la industria del mármol), el grado de cumplimiento o eficacia de las medidas correctoras, la exactitud y corrección del estudio de impacto ambiental, así como perfeccionamiento y adaptación del plan. Se realizará un breve informe bienal de estas medidas correctoras durante la vida de la explotación con copia al Ayuntamiento y a la Conselleria de Medio Ambiente.
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6. CONSIDERACIONES FINALES Por lo expuesto, queda descrita la actividad consistente en la restauración del entorno afectado por la cantera de la sección A denominada “MORIAH”, mediante aprovechamiento del hueco de explotación como vertedero de residuos inertes procedentes de la industria transformadora del mármol, para que sea estudiada por el departamento de Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica de la UPCT.
Cartagena, Septiembre de 2004
Fdo: El Ingeniero Técnico de Minas Raúl Primitivo Ortiz Gómez
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1. ANTECEDENTES-----------------------------------------------------------------4 2. POLÍTICA DE LA EMPRESA-------------------------------------------------7 3. DEFINICIONES--------------------------------------------------------------------8 4. OBJETIVOS----------------------------------------------------------------------10 5. EXPLOTACIÓN MINERA. DESCRIPCIÓN------------------------------12 5.1. TÍTULO DEL PROYECTO------------------------------------------------------12 5.2. PROMOTOR DE LA ACTIVIDAD---------------------------------------------12 5.3. ANTECEDENTES-----------------------------------------------------------------12 5.4. EMPLAZAMIENTO---------------------------------------------------------------12 5.5. DISEÑO DE LA EXPLOTACIÓN----------------------------------------------12 5.6. PROCESO DE LABOREO DE ARCILLA------------------------------------12 5.7. INFRAESTRUCTURAS----------------------------------------------------------13
6. FACTORES DE RIESGO----------------------------------------------------14 7. PRINCIPALES RIESGOS-----------------------------------------------------18 8. ANÁLISIS DE RIESGOS -----------------------------------------------------21 8.1. VALORACIÓN DE RIESGOS--------------------------------------------------22 8.2. CLASIFICACIÓN DE RIESGOS-----------------------------------------------24 8.3. PRIORIDADES DE ACTUACIÓN---------------------------------------------24 8.4. MEDIDAS PARA EL CONTROL DE RIESGOS--------------------------24
9. MARCO LEGAL----------------------------------------------------------------27 10. CONSIDERACIONES FINALES------------------------------------------31 EVALUACIÓN DE RIESGOS--------------------------------------------------32 1. EVALUACIÓN DE RIESGOS EN ACTIVIDADES---------------------33 1.1. LIMPIEZA Y DESBROCE DE LA PARCELA-------------------------------34 1.2. RELLENOS Y TERRAPLENADO DEL TERRENO DE LA CANTERA 37 1.3. COLOCACIÓN DE TUBERÍAS DE DESAGÜE----------------------------40 1.4. INSTALACIÓN DE SANEAMIENTO------------------------------------------42 1.5. INSTALACIÓN ELÉCTRICA---------------------------------------------------45 1.6. INSTALACIÓN DE CASETAS PREFABRICADAS-----------------------48
2. EVALUACIÓN DE RIESGOS EN MAQUINARIA----------------------50 2.1. RETROEXCAVADORA----------------------------------------------------------51 2.2. CAMIÓN DE TRANSPORTE---------------------------------------------------53 2.3. COMPACTADORAS (EN RESTAURACIÓN)------------------------------55 2.4. HERRAMIENTAS MANUALES------------------------------------------------57
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2.5. COMPRESOR---------------------------------------------------------------------58 2.6. MAQUINAS EN GENERAL-----------------------------------------------------60
3. EVALUACIÓN DE RIESGOS EN PERSONAL-------------------------63 3.1. MANO DE OBRA DIRECTA----------------------------------------------------64 3.1.1. Encargado de cantera............................................................................................64 3.1.2. Operador de maquinaria movil..............................................................................65
3.2. MANO DE OBRA DIRECTA----------------------------------------------------66 3.2.1. Director técnico facultativo...................................................................................66 3.2.2. Conductor de camion............................................................................................68 3.2.3. Operador de maquinaria móvil (limpieza de estériles).........................................69
3.3. PLANIFICACION PREVENTIVA EN MAQUINARIA----------------------70 3.3.1. Conductor retroexcavadora..................................................................................70 3.3.2. Conductor de camión............................................................................................72
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1. ANTECEDENTES Un sistema eficaz de prevención de riesgos laborales nos debe llevar a conseguir una mejor calidad de vida y condiciones de trabajo, a fin de evitar que la salud del operario que trabaja pueda resultar afectada por las condiciones que el mismo creó, tanto para sí como para su entorno. Esto representa para la empresa tomar como uno de sus objetivos prioritarios, la seguridad y la salud laboral equiparable a cualquier otro de los marcados en el ejercicio y desarrollo de la actividad propia de la empresa.. En este sentido, la empresa establece un compromiso formal a través de este documento, con la prevención de riesgos, como medio para proteger la integridad y la salud de las personas, sus instalaciones y el medio ambiente. Por tanto, la seguridad constituye un objetivo prioritario en todas las empresas en lo que concierne a la mejora de las condiciones de trabajo y por extensión a las de la empresa misma. Esto deriva en un incremento de la productividad y de la competitividad ya que al evitar las causas de los accidentes y de las enfermedades “laborales”, los beneficios que se obtienen, redundan positivamente en todos los aspectos, disminuyendo el número de horas de parada de los centros de trabajo, etc. De acuerdo con la Ley 31/1995 de Prevención de Riesgos Laborales (LPRL), la evaluación de riegos constituye la base de partida de la acción preventiva, es una herramienta fundamental para mejorar la Seguridad de los trabajadores “es el proceso de valoración de riesgo que entraña para la salud y seguridad de los trabajadores la posibilidad de que se verifique un determinado peligro en el lugar de trabajo”. Con la evaluación del riego se consigue el objetivo de facilitar al empresario la toma de medidas adecuadas para poder cumplir con su obligación. Efectivamente, en el artículo 16, se indica que la acción preventiva se planificará, por el empresario, a partir de una evaluación inicial de riesgos para la seguridad y la salud de los trabajadores que se realizará con carácter general teniendo en cuenta la naturaleza de la actividad, y los principios generales de la acción preventiva recogidos en el artículo 15 de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales: a) Evitar los riesgos. b) Evaluar los riesgos que no se puedan evitar. c) Combatir los riesgos en su origen. d) Adaptar el trabajo a la persona, en particular en lo que respecta a la concepción de los puestos de trabajo, así como a la elección de los equipos y los métodos de trabajo y de producción, con miras, en particular, a atenuar el trabajo monótono y repetitivo y a reducir los efectos del mismo en la salud. e) Tener en cuenta la evolución de la técnica. f) Sustituir lo peligroso por lo que entrañe poco o ningún peligro.
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g) Planificar la prevención, buscando un conjunto coherente que integre en ella la técnica, la organización del trabajo, las condiciones de trabajo, las relaciones sociales y la influencia de los factores ambientales en el trabajo. h) Adoptar medidas que antepongan la protección colectiva a la individual. i) Dar las debidas instrucciones a los trabajadores. La acción preventiva en la empresa se planificará por el empresario a partir de una evaluación inicial de los riesgos para la seguridad y la salud de los trabajadores, que se realizará, con carácter general, teniendo en cuenta la naturaleza de la actividad, y en relación con aquellos que estén expuestos a riesgos especiales. Igual evaluación deberá hacerse con ocasión de la elección de los equipos de trabajo, de las sustancias o preparados químicos y del acondicionamiento de los lugares de trabajo. La evaluación inicial tendrá en cuenta aquellas otras actuaciones que deban desarrollarse de conformidad con lo dispuesto en la normativa sobre protección de riesgos específicos y actividades de especial peligrosidad. La evaluación será actualizada cuando cambien las condiciones de trabajo y, en todo caso, se someterá a consideración y se revisará, si fuera necesario, con ocasión de los daños para la salud que se hayan producido. Dado que la LPRL como el Reglamento de los Servicios de Prevención (RSP) que la desarrolla no se define por ninguno de los múltiples procedimientos de evaluación de riesgos existentes, considerando, como más adecuada, la aplicación de metodologías adaptadas a las especificaciones propias de cada actividad. En tal sentido, es necesario que las direcciones de las empresas definan y ejecuten una política de prevención de riesgos laborales, teniendo siempre presente los principios antes mencionados sobre los que se asienta la actividad preventiva. Siguiendo la acción preventiva prevista en la LPRL, integrada en la misma. Adoptar las medidas necesarias ante situaciones de riesgo grave o inminente. Adoptar las medidas necesarias en materia de primeros auxilios, lucha contra incendios y evacuación de los trabajadores ante las posibles situaciones de emergencia. Controlar los equipos de trabajo, y los medios de Protección colectiva e Individual necesarios. Coordinar las actividades en el caso de contratas y subcontratas. Efectuar una Evaluación de Riesgos y en función de sus resultados Planificar la Actividad preventiva de la empresa. Elaborar y conservar la documentación que se vaya generando. Formar a los trabajadores en materia preventiva y ajustar dicha formación a sus necesidades.
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Garantizar el control de la salud de los trabajadores. Garantizar la protección en materia de seguridad y salud de los trabajadores de empresas de trabajo temporal y de aquellos que mantengan relaciones de trabajo temporales de duración determinada. Informar a los trabajadores y consultarles para obtener su apoyo y colaboración, permitiendo su participación en las cuestiones que afecten a la seguridad y salud en el trabajo de acuerdo con la presente Ley. Proteger de una manera específica a los trabajadores especialmente sensibles a determinados riesgos, a las trabajadoras en situación de embarazo y a los menores. Por otra parte señalar que los TRABAJADORES deberán cumplir en todo momento con las siguientes OBLIGACIONES: Cada trabajador, según sus posibilidades, velará por el cumplimiento de las medidas de prevención que en cada caso sean adoptadas por la empresa. Los trabajadores deberán usar adecuadamente las máquinas, aparatos, herramientas y sustancias, así como los equipos de protección facilitados por el empresario. Los trabajadores no podrán poner fuera de funcionamiento ni utilizar incorrectamente los dispositivos de seguridad existentes. Los trabajadores deberán informar de inmediato a su superior jerárquico directo y a los trabajadores designados para realizar la actividad preventiva o, dependiendo del caso, al Servicio de Prevención acerca de cualquier situación que, a su juicio, entrañe, por motivos razonables un riesgo. Los trabajadores contribuirán al establecidas por la autoridad competente.
cumplimiento
de
las
obligaciones
Los trabajadores cooperarán con el empresario para que éste pueda garantizar unas condiciones de trabajo que sean seguras.
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2. POLÍTICA DE LA EMPRESA Como consecuencia del establecimiento de la Política de Prevención de Riesgos Laborales por parte de la empresa, se deberá establecer una declaración de principios partiendo del principio básico de que: TODOS LOS ACCIDENTES Y ENFERMEDADES PROFESIONALES PUEDEN Y DEBEN SER EVITADOS Teniendo, así mismo, en cuenta, en todo momento, que la Prevención debe afectar a todas las funciones, niveles y personas que trabajan en la empresa. Afirmamos que es responsabilidad, compromiso y objetivo de la Dirección asegurar al máximo unas condiciones de trabajo seguras e higiénicas para cada trabajador, por lo que debemos: INTEGRAR LA PREVENCIÓN EN LAS ACTIVIDADES DE LA LÍNEA PRODUCTIVA Todos los niveles de la línea jerárquica, por tanto, son responsables de que se lleven a cabo las acciones relativas a la Prevención en sus áreas de trabajo. Los responsables de la empresa deben continuar en su línea de actuación, más centrada si cabe en analizar y solucionar cualquier problema que pudiera surgir relacionado con la Prevención, profundizando en la detección de riesgos y dando: ¡PRIORIDAD A LA PREVENCIÓN SOBRE LA RAPIDEZ, TRABAJANDO CON EFICACIA PERO SIN PRECIPITACIÓN! Todos los trabajadores deben asumir como propias y cumplir las NORMAS DE PREVENCIÓN en su puesto de trabajo con el mismo tesón y esfuerzo que las NORMAS DE PRODUCCIÓN cumpliéndolas AUNQUE NO EXISTA NINGUNA SUPERVISIÓN. Nuestro objetivo es que trabajemos todos, de forma conjunta, para evitar los riesgos, combatirlos en el origen y dar prioridad a la prevención, a la protección y a la formación donde sea necesaria. Como conclusión y para la consecución de los principios enunciados debemos situar la Gestión de la Prevención al mismo nivel de la Gestión de la Producción o la Gestión de la Calidad, asumiendo que, todos ellos son factores clave para nuestra PRODUCTIVIDAD.
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3. DEFINICIONES En este informe se definen los siguientes términos, con las definiciones que se incluyen: Accidente de Trabajo. En el ámbito laboral, se considera accidente de trabajo toda lesión corporal que el trabajador sufra con ocasión o por consecuencia del trabajo que ejecute por cuenta ajena. Dentro de las lesiones corporales se encuentran desde luego las enfermedades que contraiga el trabajador con motivo de la realización de su trabajo e incluso los agravamientos de enfermedades y defectos que se padecían con anterioridad Condición de trabajo. Cualquier característica del trabajo que pueda registrar los datos esenciales sobre contingencias, junto con el historial del trabajador implicado, que pueda tener una importancia significativa para la seguridad y salud de los trabajadores, con el fin de encontrar y eliminar combinaciones de elementos que puedan provocar nuevos riesgos. Equipo de protección individual. Cualquier equipo destinado a ser llevado o sujetado por el trabajador para que le proteja de uno o varios riesgos que puedan amenazar su seguridad o su salud en el trabajo, así como cualquier complemento o accesorio destinado a tal fin o la técnica que tiene como objetivo el proteger al trabajador frente a agresiones externas, ya sean de tipo físico, químico o biológico, que se puedan presentar en el desempeño de la actividad laboral. Equipo de trabajo. Cualquier máquina, aparato, instrumento o instalación utilizada en el trabajo. Evaluación de riesgos laborales. Se entenderá como "riesgo laboral grave e inminente" aquel que resulte probable racionalmente que se materialice en un futuro inmediato y pueda suponer un daño grave para la salud de los trabajadores. En el caso de exposición a agentes susceptibles de causar daños graves a la salud de los trabajadores, se considerará que, el proceso de valoración del riesgo que entraña para la salud y la seguridad de los trabajadores la posibilidad de que se verifique un determinado peligro en el lugar de trabajo. Evaluador. Podrán actuar evaluador o servicios de prevención las entidades especializadas que reúnan los requisitos imprescindibles de instalaciones, personal y equipo necesarios para el desempeño de su actividad. Factor de Riesgo o Peligro. Propiedad o aptitud intrínseca de algo que, en ausencia de medidas preventivas específicas, origine riesgos para la seguridad y la salud de los trabajadores. Lugares de trabajo. Como los accidentes surgen por la interacción de los trabajadores con el entorno de trabajo, hay que examinar cuidadosamente ambos elementos para reducir el riesgo de lesiones. Éstas pueden deberse a las malas condiciones de los lugares de trabajo, al uso de equipos y herramientas inadecuadamente diseñadas, al cansancio, la distracción, la inexperiencia o las acciones arriesgadas. Por eso, siempre que sea posible, las tareas deben asignarse a los trabajadores más adecuados para ellas.
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Prevención. Conjunto de actividades o medidas adoptadas o previstas en todas las fases de la actividad de la empresa, con el fin de evitar o disminuir los riesgos derivados del trabajo. Riesgo laboral. Posibilidad de que un trabajador sufra un determinado daño derivado del trabajo. Para calificar un riesgo desde el punto de vista de su gravedad, se valorarán conjuntamente la probabilidad de que se produzca el daño y la severidad del mismo.
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4. OBJETIVOS El 10 de Noviembre de 1995 es publicada en el B.O.E la Ley 31/1995 de 8 de Noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales. Esta Ley, de aplicación a todas las empresas, obliga al empresario a planificar la acción preventiva de la empresa a partir de una evaluación inicial de riesgos, la cual tendrá en cuenta la naturaleza de la actividad. Además, el artículo 23 dice textualmente: “El empresario deberá elaborar y conservar a disposición de la autoridad laboral la siguiente documentación relativa a las obligaciones establecidas en los artículos anteriores: Evaluación de los riesgos para la seguridad y la salud en el trabajo, y planificación de la acción preventiva, conforme a lo previsto en el artículo 16 de la presente Ley.” La evaluación será actualizada cuando cambien las condiciones de trabajo y, en todo caso, se someterá a consideración y se revisará, si fuera necesario, con ocasión de los daños para la salud que se hayan producido. El artículo 3º del Reglamento de Servicios de Prevención (RSP), define la Evaluación de Riesgos Laborales como la técnica dirigida a “Eliminar reducir el riesgo, mediante medidas de prevención en el origen, organizativas de protección colectiva, y de protección individual, o de formación e información a los trabajadores, así como controlar periódicamente las condiciones, la organización y los métodos de trabajo y el estado de salud de los trabajadores” Considerando (Art. 4), las condiciones de trabajo, que según la LPRL se agrupan en: Las condiciones de trabajo, que según la LPRL se agrupan en: •
Características de locales, instalaciones, equipos, productos
•
Naturaleza de los agentes físicos
•
Procedimientos, organización y ordenación del trabajo
•
Las características del trabajador
La evaluación de riesgos Artº 16 de la L.P.R.L: “la acción preventiva en la empresa se planificará por el empresario a partir de una evaluación inicial de los riesgos para la seguridad y la salud de los trabajadores, que se realizará, con carácter general, teniendo en cuenta la naturaleza de la actividad, y en relación con aquellos que estén expuestos a riesgos especiales. Igual evaluación deberá hacerse con ocasión de la elección de los equipos de trabajo, de las sustancias o preparados químicos y del acondicionamiento de los lugares de trabajo. La evaluación inicial tendrá en cuenta aquellas otras actuaciones que deban desarrollarse de conformidad con lo dispuesto en la normativa sobre protección de
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riesgos específicos y actividades de especial peligrosidad. La evaluación será actualizada cuando cambien las condiciones de trabajo y, en todo caso, se someterá a consideración y se revisará, si fuera necesario, con ocasión de los daños para la salud que se hayan producido. Cuando el resultado de la evaluación lo hiciera necesario, el empresario realizará controles periódicos de las condiciones de trabajo y de la actividad de los trabajadores en la prestación de sus servicios, para detectar situaciones potencialmente peligrosas.” El proceso de evaluación es la herramienta que permite, a la Dirección de las empresas, determinar las medidas de prevención necesarias para: •
Determinar los factores de riesgo y los riesgos asociados
•
Establecer las medidas preventivas y comprobar su validez
•
Determinar las prioridades para garantizar un elevado nivel de protección
En este estudio se exponen y adecuan algunos de los elementos necesarios para realizar la evaluación de riesgos laborales. El objetivo final es pues, el de ayudar al empresario a adoptar las medidas necesarias para la protección de la salud de los trabajadores, minimizando los riesgos y mejorando el funcionamiento de las empresas, tanto en el ámbito de la seguridad, como en el conjunto de su actividad. Las actividades de prevención deberán ser modificadas cuando se aprecie por el empresario, como consecuencia de los controles periódicos previstos en el apartado anterior, su inadecuación a los fines de protección requeridos.
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5. EXPLOTACIÓN MINERA. DESCRIPCIÓN 5.1.
TÍTULO DEL PROYECTO
Estudio de Impacto Ambiental Previo a la Apertura de la Cantera de Arcillas “MORIAH” y Plan de Restauración como Vertedero de Residuos Inertes, en el Término Municipal de Novelda (Alicante).
5.2.
PROMOTOR DE LA ACTIVIDAD
El titular Peticionario a efectos de notificación es NIETOS DE PRIMITIVO ORTIZ S.L. con C.I.F: 68754123-U y domicilio en C/ Ctra. de Alicante Nº 10, Rojales, 03698 (Alicante).
5.3.
ANTECEDENTES
Esta sociedad es propietaria de tres parcelas ubicadas en el Paraje “Casa Cazorla”, polígono catastral nº 10 de Novelda, parcelas nº15, 16 y 18. El total de esta superficie es de 23,59 Ha. pero, al tratarse de parcelas contiguas y comunicadas, se ha considerado, para el laboreo de la arcilla, un perímetro único delimitado por unas coordenadas u.t.m. concretas y dos zonas de afección, A y B, por lo que la superficie total de extracción queda reducida a 10,5 Ha.
5.4.
EMPLAZAMIENTO
La cantera de arcilla denominada como "MORIAH” se ubicará al Norte de la población de Novelda, a una distancia lineal sobre el mapa topográfico 1/25.000, de unos 4 kilómetros, aproximadamente, desde el centro de dicho municipio.
5.5.
DISEÑO DE LA EXPLOTACIÓN
Dividiremos el perímetro total en dos zonas de actuación, por lo que tendremos dos superficies a afectar que llamaremos A y B. En las parcelas 15 y 16 (con un total aproximado de 14 Ha.), ubicaremos la superficie de afección A, que abarcará un total de 7 Ha.; mientras que, en la parcela 17, (con un total de 9 Ha.), ubicaremos la superficie de afección B, que comprenderá, aproximadamente, 3,5 Ha. Por lo tanto, en este apartado, se hará referencia en todo momento, única y exclusivamente a las labores de extracción de arcilla en estas dos superficies de afección: A y B, con un total de 10,5 Ha susceptibles de estas labores.
5.6.
PROCESO DE LABOREO DE ARCILLA
Básicamente, se puede resumir en tres operaciones: 1) arranque directo sobre el frente de explotación, 2) Carga y 3) Transporte del material a fábrica. Hay que señalar que en ningún momento se trabajará de forma simultánea en ambas zonas de afección, es decir, los trabajos se realizarán indistintamente, ya que dispondremos del mismo personal y maquinaria para realizar estas labores. Tanto en la zona A como en la B, los bancos de explotación se trabajarán de cota superior a cota inferior y tendrán una ligera contrapendiente hacia el interior de
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un 2%, para evitar la erosión y facilitar el drenaje de las aguas hacia el barranco de los Baladres. El talud final de explotación estará formado por tres bancos en la zona A y dos bancos en la zona B, con una altura entre 8-10 en ambas zonas. A partir del volumen estimado de arcilla que se pretende extraer (80.000 m3/año) y el susceptible de extracción se han obtenido los siguientes resultados:
5.7.
Reserva de arcilla (m3)
721.000
Vida media (años)
10
Avance anual del frente de explotación (m/año).
3
Volumen de arcilla diario (m3arcilla/día)
380
Número de camiones diarios para el transporte de arcilla
4
INFRAESTRUCTURAS
Carga y transporte: 4 camiones y 1 pala retroexcavadora Equipo complementario: compactadora, compresor , herramientas manuales Instalaciones: Casetas metálicas prefabricadas Personal: Mano de obra directa: 1 Encargado de cantera y 1 Operador de maquinaria móvil. Mano de obra indirecta: 1 Director técnico facultativo, 4 Camioneros, 1 Operador de maquinaria móvil (limpieza de estériles).
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6. FACTORES DE RIESGO El primer paso de la evaluación será llegar a definir para cada uno de los trabajadores de la empresa las situaciones de riesgo y peligros a los que puedan estar expuestos como consecuencia de las actividades y tareas que desarrollan en sus puestos de trabajo. Con el objeto de sistematizar el estudio y permitir la comparación de los resultados de la identificación entre las distintas actividades laborales o con otros estudios, se utiliza la clasificación de situaciones de riesgo aplicada en la analítica de accidentes/incidentes, con su codificación correspondiente. En total se definen 55 riesgos tipo, agrupados en cuatro clases según los efectos del riesgo: Accidentes laborales producto de situaciones de riesgo puntuales: golpes, impactos, caídas, quemaduras por contacto o radiaciones, abrasiones, electrocución, intoxicaciones agudas, explosiones, incendios, etc. Enfermedades prolongadas: situaciones de sobrecargas físicas (excesivos desplazamientos o esfuerzo, o posiciones inadecuadas) o mentales (estrés por excesiva responsabilidad, exceso de tratamiento de datos o información). Pueden degenerar en trastornos o patologías físicas o psíquicas. Insatisfacción: por falta de participación, repetitividad, falta de incentivos, rigidez, incomunicación o relaciones con los compañeros deterioradas. Al igual que los anteriores pueden conducir a largo plazo a trastornos físicos o psíquicos que ocasionan pérdida de seguridad en la actividad. De acuerdo con las “Directrices para la evaluación de riesgos en el lugar de trabajo” de la Comisión Europea, a continuación se expresan los principales factores de riesgo en rocas industriales: 1.
Condiciones del yacimiento
2.
Diseño y ejecución: •
Ergonomía de los sistemas
•
Espacios de trabajo y plataformas (Estabilidad, dimensiones,...)
•
Explotación (Bancos, bermas, taludes, ...)
•
Maquinaria, vehículos y herramientas (Partes móviles, movimientos, dispositivos de seguridad)
•
Planta de tratamiento protecciones, puertas ...)
•
Protecciones personales y dispositivos de seguridad
(Superficies,
escaleras,
barandillas,
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•
Red de drenaje
•
Sistema de comunicaciones o Vías de circulación (Pistas, rampas, accesos, ...)
•
Vías de evacuación
•
Voladuras
3.
Organización: •
Coordinación de las actividades subcontratadas
•
Mantenimiento (Explotación, instalaciones, maquinaria, equipos de protección personal)
•
Medidas de emergencia y accidentes
•
Operaciones especiales (Trabajos en altura, voladuras, ...)
•
Prevención y control de riesgos
•
Procedimientos operativos (Interacción entre los distintos puestos de trabajo y entre las diferentes operaciones)
•
Reconocimiento de las labores e instalaciones
•
Trabajo
•
Transporte (Movimiento de vehículos, máquinas y peatones)
4.
5.
Agentes: •
Condiciones climatológicas (Temperatura, humedad, ventilación ...)
•
Polvo, humos y vapores
•
Radiación electromagnética (Soldaduras ...)
•
Ruido
•
Sustancias inflamables y deflagrantes
•
Sustancias químicas
•
Temperaturas extremas
•
Vibraciones Utilización de:
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•
Combustibles, sustancias inflamables o deflagrantes compuestos químicos (corrosivos, etc....)
•
Corriente eléctrica a AT, MT y BT
•
Elementos presurizados (Recipientes a presión, compresores, equipos de bombeo ...)
•
Equipos de soldadura
•
Explosivos, detonadores, ...
•
Herramientas (Eléctricas, neumáticas, manuales ...)
•
Maquinaria pesada (Grúas, cribas, cintas transportadoras, tolvas, trituradoras ...)
•
Protecciones personales (Guantes, casco, botas de seguridad ...)
•
Vehículos pesados camiones ...)
6.
7.
(Dumpers,
retroexcavadoras,
y otros
dragalinas,
Factores humanos: •
Conflictos de competencias
•
Control de las tareas realizadas
•
Cumplimiento de la normativa
•
Cumplimiento de las instrucciones de operación
•
Dependencia de los conocimientos y capacidades del personal
•
Errores humanos
•
Fatiga física
•
Fatiga psicológica
•
Formación
•
Información
•
Motivación
•
Negligencias
•
Utilización de los equipos de protección personal Acciones personales poco seguras
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•
Operar a velocidades elevadas
•
Quitar o modificar los dispositivos de seguridad
•
Realizar operaciones no autorizadas
•
Relajación de las conductas y de la atención en el trabajo
•
Trabajar con poca seguridad
•
Usar el equipo en forma poco segura
•
Uso indebido de los equipos de protección personal
8.
Factores varios •
Condiciones atmosféricas adversas
•
Integridad del equipo lógico
•
Trabajar cerca del agua
•
Lugares de trabajo variables
•
Orden y limpieza de los lugares de trabajo
•
Instalaciones y maquinaria obsoleta
•
Diseño y construcción poco seguros
•
Iluminación
•
Señalización
•
Efectos acumulativos de diversos tipos de equipos
•
Normas de seguridad insuficientes
En particular, las situaciones de riesgo más frecuentes, en la extracción de rocas industriales, están en relación con: los factores humanos, el mantenimiento de la maquinaria, las condiciones de los lugares de trabajo, la propia organización del trabajo, la capacitación del personal, los incumplimientos de las Disposiciones Internas de Seguridad DIS y la utilización de los equipos y maquinaria fuera de las especificaciones del fabricante y de los límites de seguridad.
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7. PRINCIPALES RIESGOS Por último, tras analizar las estadísticas de seguridad minera y exponer los principales factores de riesgo, se describen, los riesgos posibles más comunes en canteras y graveras: 01
ATRAPAMIENTO POR VUELCO O CAÍDA DE MÁQUINAS O VEHÍCULOS
Vuelco o caída de vehículos y máquinas El cuerpo, alguna de sus partes o alguna prenda queda atrapadas por piezas que engranan, dos o más objetos móviles que no en granan o un objeto móvil y otro inmóvil que no engranan Atropellos de personas por vehículos o accidentes en los que el trabajador lesionado va sobre el vehículo que interviene en el accidente Caídas de herramientas y objetos que se están manejando, siempre que el accidentado sea un trabajador diferente al que los manipula Caídas de herramientas y objetos que se están manejando, siempre que el accidentado sea el trabajador que los manipula Derrumbamientos del terreno, caída de rocas, y desplomes de edificios, muros, estructuras, materiales apilados, etc. Caídas de personas desde alturas: Taludes, excavaciones, materiales y objetos apilados, aberturas en el suelo, andamios, escaleras, pasarelas, plataformas, vehículos, máquinas, etc.
02
ATRAPAMIENTO POR Y ENTRE OBJETOS
03
ATROPELLOS O GOLPES CON VEHÍCULOS
04
CAÍDA DE OBJETOS DESPRENDIDOS
05
CAÍDA DE OBJETOS EN MANIPULACIÓN
06
CAÍDA DE OBJETOS POR DESPLOME O DERRUMBAMIENTO (ROCAS)
07
CAÍDA DE PERSONAS A DISTINTO NIVEL. (CAÍDAS POR TALUD)
08
CAÍDA DE PERSONAS AL MISMO NIVEL
Caída en lugar de paso o superficie de trabajo y caída sobre o contra objetos
09
CONTACTOS CON SUSTANCIAS CÁUSTICAS Y/O CORROSIVAS
Exposición a sustancias cáusticas o corrosivas que pueden provocar quemaduras, lesiones o enfermedades profesionales o molestias menores de carácter temporal
10
CONTACTOS ELÉCTRICOS DIRECTOS E INDIRECTOS
Accidentes por contacto directo o indirecto con la corriente eléctrica tanto
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CONTACTOS TÉRMICOS
El trabajador entra en contacto con superficies a temperaturas extremas
12
CHOQUES CONTRA OBJETOS INMÓVILES
El trabajador en movimiento choca, golpea, roza o raspa sobre un objeto inmóvil
13
CHOQUES CONTRA OBJETOS MÓVILES
El trabajador, estático o en movimiento choca, golpea, roza o raspa contra un objeto móvil
14
ENFERMEDADES PROFESIONALES CAUSADAS POR OTROS AGENTES FÍSICOS
15
ESTRÉS TÉRMICO
16
EXPLOSIONES
17
EXPOSICIÓN A CONTAMINANTES QUÍMICOS
18
EXPOSICIÓN A SUSTANCIAS NOCIVAS Y/O TÓXICAS
19
EXPOSICIÓN A TEMPERATURAS AMBIENTALES EXTREMAS
Trabajo a la intemperie en presencia de condiciones extremas: calor o bajas temperaturas
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FATIGA FÍSICA Y/O MENTAL
Enfermedades profesionales o molestias menores de carácter temporal originadas por una deficiente organización del trabajo
Enfermedades profesionales o molestias menores de carácter temporal producidas por exposición a otros agentes físicos (Ergonomía, etc.) Enfermedades profesionales o molestias menores de carácter temporal producidas por exposición a temperaturas extremas Lesiones causadas por la onda expansiva o sus efectos secundarios Explosivos, elementos presurizados, etc. Exposición a contaminantes químicos que pueden provocar enfermedades profesionales o molestias menores de carácter temporal Exposición a sustancias nocivas o tóxicas que pueden provocar enfermedades profesionales o molestias menores de carácter temporal
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GOLPES, CORTES Y EROSIONES PRODUCIDOS POR OBJETOS Y HERRAMIENTAS
Siempre que los objetos y herramientas se muevan por fuerzas distintas de las de la gravedad: Martillazos, cortes, punzamientos, etc.
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INCENDIOS
Accidentes motivados por el fuego y sus consecuencias
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OTROS RIESGOS
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PISADAS SOBRE OBJETOS
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POLVO, HUMOS Y VAPORES
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PROYECCIÓN DE FRAGMENTOS O PARTÍCULAS
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RUIDO (ONDA AÉREA)
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SOBREESFUERZOS
Manejo de cargas pesadas o movimientos incorrectos
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VIBRACIONES
Oscilación de partículas alrededor de un medio físico originada por vehículos, herramientas y máquinas
Pisadas sobre objetos cortantes o punzantes (Clavos, chapas, etc.) Exposición a polvo, humos y vapores que puede provocar enfermedades profesionales o molestias menores de carácter temporal Partículas u objetos procedentes de máquinas, herramientas, viento, etc. : cuerpos extraños en los ojos, etc. Sonido que interfiera en la actividad humana, generado por motores, herramientas de percusión, escapes de aire comprimido, impactos, rozamientos, máquinas, onda aérea, etc.
En función de lo comentado, los riesgos, y grupos de riesgos utilizados en la evaluación, serán los siguientes: RIESGOS DE ACCIDENTE:
• • • • • • • • • • • • • •
Atrapamiento por o entre objetos Atrapamiento por vuelco de máquinas o vehículos Caída de objetos desprendidos Caída de objetos en manipulación Caída de objetos por desplome o derrumbamiento Caída de personas a distinto nivel Caída de personas al mismo nivel Choques contra objetos inmóviles Choques contra objetos móviles Exposición a temperaturas ambientales extremas Golpes/cortes por objetos o herramientas Pisadas sobre objetos Proyección de fragmentos o partículas Sobreesfuerzos
Asociados, principalmente, a condiciones de seguridad deficientes • • • • • • • • • • • • • • • •
Accidentes causados por seres vivos Accidentes de tráfico Atropellos o golpes con vehículos Contactos con sustancias caústicas y/o corrosivas Contactos eléctricos directos Contactos eléctricos indirectos Contactos térmicos Emergencias. Evacuación Explosiones Exposición a radiaciones Exposición a sustancias nocivas o tóxicas Incendios. Factores de inicio Incendios. Medios de lucha Incendios. Propagación Proyección de gases sobrecalentados Proyección de líquidos candentes
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RIESGOS DE ENFERMEDAD PROFESIONAL: • • • • •
Exposición a contaminantes biológicos Exposición a contaminantes químicos Exposición a ruido excesivo Exposición a ultrasonidos Exposición a vibraciones
Asociadas, principalmente, a condiciones medioambientales deficientes • • • • •
Asociadas, principalmente, a exigencias excesivas de la tarea o actividad
RIESGOS DE FATIGA: • • • • •
Física. Posición Física. Desplazamiento Física. Esfuerzo Física. Manejos de cargas
• • •
Autonomía Contenido Monotonía Roles
Mental. Recepción información Mental. Tratamiento información Mental. Respuesta Mental. Disconfort
de
la
de
la
Asociadas, principalmente, a condiciones deficientes en la organización de los trabajos
RIESGOS DE INSATISFACCIÓN:
• • • •
Estrés térmico Exposición a ambientes contaminados Exposición a iluminación deficiente Exposición a radiaciones ionizantes Exposición a radiaciones no ionizantes
• • •
Comunicaciones Condiciones inapropiadas Relaciones
de
trabajo
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8. ANÁLISIS DE RIESGOS La LPRL, en su artículo 4.2, orienta sobre el modo de evaluar el riesgo, valorando conjuntamente la probabilidad de que se produzca un daño y la severidad del mismo. Las características del método a aplicar deben incluir los siguientes requisitos: a) Identificar todos los riesgos existentes, para lo cual se utilizarán listas de chequeo sobre agentes materiales y condiciones de trabajo que originan el riesgo. Estas se basan en los cuestionarios editados por el I.N.S.H.T. en la publicación "Evaluación de las Condiciones de Trabajo", si bien han sido ampliadas en algunos aspectos e interpretadas para su aplicación a grandes empresas, completándose con la legislación existente que le sea de aplicación. b) Cuantificar los riesgos identificados. Se establecerá un valor de probabilidad de ocurrencia de la situación de riesgo y una gravedad de los efectos que se podrían producir. c) Método flexible y fácil de actualizar. Se evaluará el riesgo por áreas y por actividades o tareas dentro de cada área de manera que a cualquier persona que tenga un puesto de trabajo en la empresa se le pueda asignar un riesgo con independencia de que se realicen cambios en las funciones encomendadas al personal y se pueda definir fácilmente el riesgo de personal de empresas de contratas que puedan realizar trabajos en las instalaciones, incorporando únicamente el riesgo de las operaciones que estos realizan (si no ha sido ya definido en el estudio). El gran número de datos recomienda la informatización del estudio, lo que permitiría la actualización del mismo de forma casi inmediata al modificar funciones asignadas a personal o al establecer medidas correctoras y acciones preventivas y anular los riesgos. Se realizará, por lo tanto, la evaluación de los riesgos en cuanto a sus consecuencias, probabilidad y considerando, además, la exposición aplicando el denominado Método del Índice de Riesgo (IR) (Método FINE, William,T.) que permite cuantificar el riesgo. Este es un método clásico de evaluación de riesgos desarrollado para su aplicación en la industria en general, aunque criticado y de susceptible de ser corregido en caso de considerarlo oportuno. Para justificar estas medidas correctoras W.T.FINE propuso un índice de justificación, calculado basándose en la siguiente formula:
JUSTIFICACIÓN =
Gradodepeligrosidad × Gradodecorrección 3
Costedecorrección 1.500
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Para completar la evaluación sólo restará asignar estos riesgos de las operaciones a los distintos puestos de trabajo en función de las tareas o actividades que se realicen en cada uno de ellos, y cuantificar el nivel de riesgo en función de los posibles efectos que se producirían si se materializa la situación de riesgo y de la frecuencia con que se realicen las distintas tareas dentro del puesto de trabajo La cuantificación del riesgo se realiza mediante la fórmula siguiente, donde cada factor se sustituye por los valores tabulados (Códigos Numéricos) que se indican a continuación:
IR = Consecuencias (C) x Exposición (E) x Probabilidad (P)
8.1.
VALORACIÓN DE RIESGOS
CÓDIGO INTERPRETACIÓN NUMÉRICO CONSECUENCIAS (C) (Resultado más probable de un accidente potencial) Primero auxilios o daños superiores a (1) Notable 100.000 pesetas Lesión temporal o daños superiores a 1 (3) Importante millón de pesetas Lesión permanente o daños superiores (7) Seria a 10 millones de pesetas Muertes o daños superiores a 20 (15) Muy Seria millones de pesetas Varias muertes o daños superiores a (40) Desastre 50 millones de pesetas Muchas muertes o daños superiores a (100) Catástrofe 100 millones de pesetas EXPOSICIÓN (E) (Frecuencia con que ocurre la situación de riesgo) Muy difícilmente (no ha ocurrido en (0,5) Incierta años, pero es concebible) Raramente (se sabe que ocurre) (1) Muy baja CLASIFICACIÓN
Poco usual (varias veces al año) Ocasionalmente (de una o dos veces por semana a una vez al mes) Frecuentemente (aproximadamente una vez al día) Continuamente (o muchas veces al día)
(2)
Baja
(3)
Media
(6)
Alta
(10)
Muy alta
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PROBABILIDAD (P) (Probabilidad de que la secuencia de accidente se complete) Es prácticamente imposible que suceda (una probabilidad entre un (0,1) Imposible millón) Nunca ha sucedido en muchos años de Concebible pero (0,5) exposición, pero es posible que ocurra improbable Sería una coincidencia remotamente posible. Se sabe que ha ocurrido. (1) Poco usual Probabilidad 1% Sería una secuencia o coincidencia rara: no es normal que suceda (3) Rara pero posible (probabilidad del 10%) Es completamente posible y nada extraño: tiene una probabilidad del (6) Puede producirse 50% Es el resultado más probable y esperado si la situación de riesgo tiene (10) Debe esperarse lugar (ocurre frecuentemente)
Por tanto, el procedimiento operativo para completar la evaluación será:
1. Listar todos los puestos de trabajo de la empresa.
2. Asignar operaciones definidas en el estudio a cada uno de los puestos de trabajo.
3. Cuantificar (establecer probabilidad , exposición y consecuencias del riesgo asociado a las operaciones para cada puesto de trabajo.
4. Listar todo el personal que trabaje en la empresa.
5. Asignar puestos de trabajo a cada trabajador y como consecuencia los riesgos y su cuantificación asociados al mismo.
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8.2.
CLASIFICACIÓN DE RIESGOS
La determinación del Índice de Riesgo permitirá establecer si los riesgos son tolerables o por el contrario se deben adoptar acciones, estableciendo su temporización de acuerdo con el siguiente criterio: ÍNDICE DE CLASIFICACIÓN RIESGO DEL RIESGO
MEDIDAS DE ACTUACIÓN
CONCLUSIONES
IR<40
Muy Bajo
Aceptable. Acción opcional
Riesgos insignificantes en la actualidad
40<IR<85
Bajo
Posiblemente aceptable en la situación actual
Riesgos controlados
85<IR<200
Medio
Precisa atención
Riesgos controlados en la actualidad pero que podrían aumentar
200<IR<250
Alto
Necesita corrección
Riesgos parcialmente controlados
250<IR<400
Muy alto
Requiere corrección inmediata
Riesgos no controlados
IR > 400
Extremo
Es necesario detener las operaciones y corregir el riesgo
Riesgo grave
8.3.
PRIORIDADES DE ACTUACIÓN
Una vez valorados los riesgos, es necesario darles prioridad para implantar acciones que permitan implantar a la empresa la viabilidad a las medidas que se pretendan. Por lo que nos permitirán establecer el orden de preferencia, atendiendo a su mayor riego así como al establecimiento de recursos que a la hora de su aplicación resulten efectivos. Los riegos serán cuantificados una vez identificados, completando de esta forma la caracterización de las actividades peligrosas en la empresa.
8.4.
MEDIDAS PARA EL CONTROL DE RIESGOS
Las medidas para el control de riesgos deberán tener en cuenta los principios de la acción preventiva contemplados en la LPRL (Art. 15) y que se recogen a continuación: •
Evitar los riesgos.
•
Evaluar los riesgos que no se puedan evitar.
•
Combatir los riesgos en su origen.
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•
Adaptar el trabajo a la persona, en particular en lo que respecta a la concepción de los puestos de trabajo, así como a la elección de los equipos y los métodos de trabajo y de producción, con miras, en particular, a atenuar el trabajo monótono y repetitivo y a reducir los efectos del mismo en la salud.
•
Tener en cuenta la evolución de la técnica.
•
Sustituir lo peligroso por lo que entrañe poco o ningún peligro.
•
Planificar la prevención, buscando un conjunto coherente que integre en ella la técnica, la organización del trabajo, las condiciones de trabajo, las relaciones sociales y la influencia de los factores ambientales en el trabajo.
•
Adoptar medidas que antepongan la protección colectiva a la individual.
•
Dar las debidas instrucciones a los trabajadores.
•
Aprovechar al máximo las capacidades disponibles en la empresa con el fin de adoptar las medidas más efectivas a costes asumibles.
Cada una de las deficiencias detectadas deberá ser objeto de estudio para implantar las acciones preventivas a que hubiere lugar. Normalmente las medidas correctoras preventivas a considerar se incluyen en los siguientes grupos: a) ACCIONES PREVENTIVAS •
La propia identificación del riesgo y la posterior información a los trabajadores posibilitará que estos tomen una actitud preventiva.
•
Procedimientos y métodos de trabajo para eliminar acciones o actitudes inseguras y compensar posibles errores humanos.
•
Optimización de la organización del trabajo.
•
Formación del personal y realización de prácticas y ejercicios.
b) MEDIDAS CORRECTORAS •
Adecuar instalaciones y equipos para su uso en condiciones seguras (Ejm: incorporar barandillas, uniformizar espacios de paso, mejorar iluminación, implantar señalización, ...).
•
Completar o incorporar medios y recursos necesarios (Ejm: proveer de útiles y herramientas adecuadas y en número suficiente, prever sustituciones en trabajos que las requieran, ...).
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•
Incorporar medidas de protección en instalaciones y equipos (dotación de extintores, BIE's e hidrantes, equipos de protección, seguridades y automatismos, resguardos de máquinas, ...).
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9. MARCO LEGAL Para la realización de los estudios y valoraciones, se han recopilado y analizado toda una serie de documentos de carácter normativo y legislativo, configurando el marco legal adecuado.
ÍNDICE GENERAL DE LEGISLACIÓN SOBRE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES •
Directiva 89/391/CEE Directiva del Consejo, de 12 de junio de 1989, relativa a la aplicación de medidas para promover la mejora de la seguridad y de la salud de los trabajadores en el trabajo.
•
Directiva 89/654/CEE Directiva del Consejo, de 30 de noviembre de 1989, relativa a las disposiciones mínimas de seguridad y de salud en los lugares de trabajo (Primera Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 89/655/CEE Directiva del Consejo, de 30 de noviembre de 1989, relativa a las disposiciones mínimas de seguridad y de salud para la utilización por los trabajadores en el trabajo de los equipos de trabajo (Segunda Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 89/656/CEE Directiva del Consejo, de 30 de noviembre de 1989, relativa a las disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores en el trabajo de equipos de protección individual (Tercera Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 90/269/CEE Directiva del Consejo, de 29 de mayo de 1990, sobre las disposiciones mínimas de seguridad y de salud relativas a la manipulación manual de cargas que entrañen riesgos, en particular dorsolumbares, para los trabajadores (cuarta Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 90/270/CEE
•
Directiva 90/394/CEE Directiva del Consejo, de 28 de junio de 1990, relativa a la protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes carcinógenos durante el trabajo (sexta Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 90/679/CEE Directiva del Consejo, de 26 de noviembre de 1990, sobre la protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes biológicos durante el trabajo (Séptima Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
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Directiva 92/104/CEE del Consejo, de 3 de diciembre de 1992, relativa a las disposiciones mínimas destinadas a mejorar la protección en materia de seguridad y de salud de los trabajadores de las industrias extractivas a cielo abierto o subterráneas (Duodécima Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 92/57/CEE Directiva del Consejo, de 24 de junio de 1992, relativa a las disposiciones mínimas de seguridad y de salud que deben aplicarse en las obras de construcción temporales o móviles (Octava Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 92/58/CEE del Consejo, de 24 de junio de 1992, relativa a las disposiciones mínimas en materia de señalización de seguridad y de salud en el trabajo (Novena Directiva Particular con arreglo a lo dispuesto en el apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 92/85/CEE del Consejo, de 19 de octubre de 1992, relativa a la aplicación de medidas para promover la mejora de la seguridad y de la salud en el trabajo de la trabajadora embarazada, que haya dado a luz o en período de lactancia (Décima Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 92/91/CEE del Consejo, de 3 de noviembre de 1992, relativa a las disposiciones mínimas destinadas a mejorar la protección en materia de seguridad y de salud de los trabajadores de las industrias extractivas por sondeos (Undécima Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 93/103/CE del Consejo, de 23 de noviembre de 1993, relativa a las disposiciones mínimas de seguridad y de salud en el trabajo a bordo de los buques de pesca (Decimotercera Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 93/88/CEE del Consejo, de 12 de octubre de 1993, por la que se modifica la Directiva 90/679/CEE sobre la protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes biológicos durante el trabajo (Séptima Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 95/30/CE de la Comisión, de 30 de junio de 1995, por la que se adapta al progreso técnico la Directiva 90/679/CEE del Consejo, sobre la protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes biológicos durante el trabajo (Séptima Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
•
Directiva 95/63/CE del Consejo, de 5 de diciembre de 1995, por el que se modifica la Directiva 89/655/CEE relativa a las disposiciones mínimas de seguridad y de salud para la utilización por los trabajadores en el trabajo de los equipos de trabajo (Segunda Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE).
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Directiva del Consejo, de 29 de mayo de 1990, referente a las disposiciones mínimas de seguridad y de salud relativas al trabajo con equipos que incluyen pantallas de visualización (Quinta Directiva específica con arreglo al apartado 1 del artículo 16 de la Directiva 89/391/CEE.)
•
Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales. Instrucción de 26 de Febrero de 1.996, de la Secretaría de Estado para la Administración Pública, para la aplicación de la Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de prevención de riesgos laborales en la Administración del Estado.
•
Orden de 27 de junio de 1997 por la que se desarrolla el Real Decreto 39/1997, de 17 de enero, por el que se aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención
•
PNE 81903 Prevención de riesgos laborales. Reglas Generales para la evaluación de los sistemas de gestión de prevención de riesgos laborales. Criterios para la cualificación de los auditores de prevención.
•
PNE 81904 Prevención de riesgos laborales. Reglas Generales para la evaluación de los sistemas de gestión de la prevención de riesgos laborales. Gestión de los programas de auditoría.
•
Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo.
•
Real Decreto 1216/1997, de 18 de julio, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en el trabajo a bordo de los buques de pesca.
•
Real Decreto 1389/1997, de 5 de septiembre, por el que se aprueban las disposiciones mínimas destinadas a proteger la seguridad y la salud de los trabajadores en las actividades mineras.
•
Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, por el que se establecen disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción.
•
Real Decreto 485/97 de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo.
•
Real Decreto 486/97 de 14 de abril, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo.
•
Real Decreto 487/97 de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud relativas a la manipulación manual de cargas que entrañe riesgos, en particular dorsolumbares, para los trabajadores.
•
Real Decreto 488/97 de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud relativas al trabajo con equipos que incluyen pantallas de visualización.
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•
Real Decreto 664/97 de 12 de mayo, sobre la protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes biológicos durante el trabajo.
•
Real Decreto 665/97 de 12 mayo, sobre la protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes cancerígenos durante el trabajo.
•
Real Decreto 773/1997, de 30 de mayo, sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud relativas a la utilización por los trabajadores de equipos de protección individual.
•
Reglamento de los Servicios de Prevención
•
UNE 81900:1996 EX Prevención de Riesgos laborales. Reglas generales para la implantación de un sistema de gestión para la prevención de riesgos laborales (S.G.P.R.L.)
•
UNE 81901:1996 EX Prevención de riesgos laborales. Reglas generales para la evaluación de los sistemas de gestión de prevención de riesgos laborales (S.G.P.R.L). Proceso de Auditoría.
•
UNE 81902:1996 EX Prevención de riesgos laborales. Vocabulario.
•
UNE 81905:1997 EX Prevención de riesgos laborales. Guía para la implantación de un sistema de gestión de la prevención de riesgos laborales (S.G.P.R.L.)
•
UNE-EN 1050:1997 Seguridad de las máquinas. Principios para la evaluación del riesgo.
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10. CONSIDERACIONES FINALES Por lo expuesto, quedan descritos los riesgos laborales implicados en la apertura y posterior restauración del entorno afectado por la cantera de la sección A denominada “MORIAH” así como las medidas a tomar para su eliminación, o atenuación en el peor de los casos, para que sea estudiada por el departamento de Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica de la UPCT.
Murcia, a septiembre de 2004
Fdo: El Ingeniero Técnico de Minas Raúl Primitivo Ortiz Gómez
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ANEXO I
EVALUACIÓN DE RIESGOS
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1. EVALUACIÓN DE RIESGOS EN ACTIVIDADES Las actividades en las que se presentaran riesgos serán las siguientes: •
Limpieza y desbroce de la parcela
•
Rellenos y terraplenado del terreno de la cantera
•
Colocación de tuberías de desagüe
•
Instalación de saneamiento
•
Instalación eléctrica
•
Instalación de casetas prefabricadas
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1.1. LIMPIEZA Y DESBROCE DE LA PARCELA •
•
RIESGOS MÁS COMUNES o
Caídas al mismo nivel.
o
Caídas a distinto nivel.
o
Caídas de objetos.
o
Choques o golpes contra objetos.
o
Vuelcos de maquinaria.
o
Caída imprevista de materiales transportados.
o
Riesgos derivados de los trabajos realizados bajo condiciones meteorológicas adversas (bajas temperaturas, fuertes vientos, lluvias, etc).
o
Ambiente pulverolense.
o
Contaminación acústica.
o
Contactos eléctricos directos.
o
Contactos eléctricos indirectos.
NORMAS PREVENTIVAS o
Durante el desbroce, las zonas en las que puedan producirse desprendimientos de rocas o árboles con raíces descarnadas, sobre personas, máquinas o vehículos, deberán ser señalizadas, balizadas y protegidas convenientemente. Los árboles, postes o elementos inestables deberán apuntalarse adecuadamente con tornapuntas y jabalcones.
o
En invierno establecer un sistema de iluminación provisional de las zonas de paso y trabajo, disponiendo arena y sal gorda sobre los charcos susceptibles de heladas.
o
En verano proceder al regado previo de las zonas de trabajo que puedan originar polvareda, durante su remoción.
o
Los elementos estructurales inestables deberán apearse y ser apuntalados adecuadamente.
o
Siempre que existan interferencias entre los trabajos de desbroce y las zonas de circulación de peatones, máquinas o vehículos, se
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ordenarán y controlarán mediante personal auxiliar debidamente adiestrado, que vigile y dirija sus movimientos.
•
o
Se seleccionarán las plantas, arbustos, árboles que hay que tener en cuenta para su conservación, protección, traslado y/o mantenimiento posterior.
o
Los operarios de la máquina deberán mirar alrededor de la máquina para observar las posibles fugas de aceite, las piezas o conducciones en mal estado, etc.
o
Comprobar los faros, las luces de posición, los intermitentes y luces de stop.
o
Comprobar el estado de los neumáticos en cuanto a presión y cortes en los mismos, o estado de las orugas y sus elementos de engarce, en los casos que proceda.
o
Los operarios de la maquinaria empleada en la limpieza del solar deberán cumplir y hacer respetar a sus compañeros las siguientes reglas:
o
No subir pasajeros.
o
No permitir el estacionamiento ni la permanencia de personas en las inmediaciones de las zonas de evolución de la máquina.
o
No utilizar la pala cargadora como andamio o plataforma para el trabajo de personas.
o
No colocar la pala cargadora por encima de las cabinas de otras máquinas.
o
Es recomendable que el personal que intervenga en los trabajos de desbroce, tengan actualizadas y con las dosis de refuerzo preceptivas, las correspondientes vacunas antitetánica y antitífica.
PROTECCIONES INDIVIDUALES o
Casco homologado, clase N, con barbuquejo.
o
Guantes comunes de trabajo de lona y piel flor, tipo "americano".
o
Guantes anticorte y antiabrasión, de punto impregnado en latex rugoso.
o
Guantes de tacto en piel flor.
o
Cinturón antivibratorio de protección lumbar.
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o
Protectores antirruído, clase A.
o
Pantalla facial abatible con visor de rejilla metálica, con atalaje adaptado al casco.
o
Botas de seguridad clase II con piso antideslizante.
o
Botas de agua.
o
Traje de agua.
o
Protector de las vías respiratorias con filtro mecánico tipo A (celulosa).
o
Cinturón de seguridad clase A.
o
Chalecos reflectantes para señalistas y estrobadores.
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1.2. RELLENOS Y TERRAPLENADO DEL TERRENO DE LA CANTERA •
•
•
PROCEDIMIENTOS Y EQUIPOS A UTILIZAR o
Este trabajo se realizará en la formación de las distintas capas que componen el firme (terraplén, pedraplén, explanadas, zahorras, ...)
o
Para ello se utilizarán camiones (tipo dumper) de distinto tonelaje, motoniveladoras (en algunos casos pueden sustituirse éstas por buldózeres), rodillos compactadores, camión regador.
RIESGOS MÁS COMUNES o
Siniestros de vehículos por exceso de carga o mal mantenimiento.
o
Caídas de material desde las cajas de los vehículos.
o
Caídas de personas desde las cajas o carrocerías de los vehículos.
o
Interferencias entre vehículos por falta de dirección o señalización en las maniobras.
o
Atropello de personas.
o
Vuelco de vehículos durante descargas en sentido de retroceso.
o
Accidentes por conducción en ambientes pulverulentos de poca visibilidad.
o
Accidentes por conducción sobre terrenos encharcados, sobre barrizales.
o
Vibraciones sobre las personas.
o
Ruido ambiental.
o
Los inherentes al manejo de maquinaria.
NORMAS PREVENTIVAS o
Todo el personal que maneje los camiones, dumper, (apisonadoras, motoniveladoras, etc.), será especialista en el manejo de estos
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vehículos, estando en posesión de la documentación de capacitación acreditativa. o
Todos los vehículos serán revisados periódicamente, en especial en los órganos de accionamiento neumático, quedando reflejadas las revisiones en el libro de mantenimiento.
o
Se prohíbe sobrecargar los vehículos por encima de la carga máxima admisible, que llevarán siempre escrita de forma legible.
o
Todos los vehículos de transporte de material especificarán claramente la "Tara" y la "Carga máxima".
o
Se prohíbe el transporte de personal fuera de la cabina de conducción y/o en número superior a los asientos existentes en el interior.
o
Cada equipo de carga para rellenos será dirigido por un Jefe de Equipo que coordinará las maniobras (este Jefe de Equipo puede ser el Vigilante de Seguridad si se estima oportuno).
o
Se regarán periódicamente los tajos, las cargas y cajas de camión, para evitar las polvaredas, (especialmente si se debe conducir por vías públicas, calles y carreteras).
o
Se señalizarán los accesos y recorrido de los vehículos en el interior de la obra, para evitar las interferencias.
o
Se instalará en el borde de los terraplenes de vertido, sólidos topes de limitación de recorrido para el vertido en retroceso.
o
Todas las maniobras de vertido en retroceso serán dirigidas por el Capataz, Jefe de Equipo, Encargado o Vigilante de Seguridad.
o
Se prohíbe la permanencia de personas en el radio no inferior a los 6 m. en torno a las compactadoras y apisonadoras en funcionamiento. La visibilidad para el maquinista es inferior a la deseable dentro del entorno señalado.
o
Todos los vehículos empleados en esta obra, para las operaciones de relleno y compactación serán dotados de bocina automática de marcha hacia atrás.
o
Se señalizarán los accesos a la vía pública, mediante las señales normalizadas de "peligro indefinido", "peligro salida de camiones" y "STOP".
o
Los vehículos de compactación y apisonado irán provistos de cabina de seguridad de protección en caso de vuelco.
o
Los vehículos utilizados estarán dotados de la póliza de seguro con responsabilidad civil ilimitada.
empleados
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•
o
Se establecerán a lo largo de la obra los letreros divulgativos y señalización de los riesgos propios de este tipo de trabajos (peligro: -vuelco-, -atropello-, -colisión-, etc.)
o
Los conductores de cualquier vehículo provisto de cabina cerrada quedan obligados a utilizar el casco de seguridad para abandonar la cabina en el interior de la obra.
PROTECCIONES INDIVIDUALES o
Casco de polietileno (lo utilizarán, a parte del personal a pie, los maquinistas y camioneros que deseen o deban abandonar las correspondientes cabinas de conducción).
o
Calzado de seguridad.
o
Botas impermeables de seguridad.
o
Mascarillas antipolvo con filtro mecánico recambiable, (o mascarillas antipolvo sencillas).
o
Guantes de cuero.
o
Cinturón antivibratorio.
o
Ropa de trabajo.
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1.3. COLOCACIÓN DE TUBERÍAS DE DESAGÜE •
PROCEDIMIENTOS Y EQUIPOS TÉCNICOS A UTILIZAR o
•
•
Se ejecutarán según el trazado graficado en los planos del proyecto de ejecución, bajando a las zanjas los tubos de P.V.C. a mano o utilizando una retroexcavadora a la que se le sujetará el cable de sujeción del tubo, no permitiéndose la estancia en el interior de la zanja, a menos de 5 metros, de ningún operario, mientras el tubo esté a más de 20 cm. del fondo de la zanja.
RIESGOS MÁS COMUNES o
Caída de personas al mismo nivel.
o
Caída de personas a distinto nivel.
o
Desplome y vuelco de los paramentos del pozo.
o
Golpes y cortes por el uso de herramientas manuales.
o
Sobreesfuerzos por posturas obligadas, (caminar en cuclillas por ejemplo).
o
Desplome de viseras o taludes.
o
Desplome de taludes en una zanja.
o
Los derivados de trabajos realizados en ambientes húmedos y encharcados.
o
Electrocución.
o
Intoxicación por gases.
o
Explosión por gases o líquidos.
NORMAS PREVENTIVAS
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•
o
Se recomienda tomar precauciones y pedir que se suministren los planos de las conducciones subterráneas que pudieran existir en la zona.
o
El alcantarillado, desvío mediante entubado de acequias y la conexión al punto de vertido se ejecutarán según los planos del proyecto.
o
Los tubos para las conducciones se acopiarán en una superficie lo más horizontal posible sobre durmientes de madera, en un receptáculo delimitado por varios pies derechos que impidan que por cualquier causa los conductos se deslicen o rueden.
o
Siempre que exista peligro de derrumbamiento, se procederá a entibar según cálculos expresos del proyecto.
o
Sé prohíbe la permanencia en solitario en el interior de pozos o galerías.
o
Se tenderá a lo largo del recorrido una soga a la que asirse para avanzar, en caso de emergencia.
o
El ascenso o descenso a los pozos y zanjas se realizará mediante escaleras normalizadas, firmemente ancladas a los extremos superior e inferior.
o
Los trabajadores permanecerán unidos al exterior mediante una soga anclada al cinturón de seguridad, tal que permita bien la extracción del operario tirando, o en su defecto, su localización en caso de rescate.
o
Se prohíbe expresamente utilizar fuego, (papeles encendidos), para la detección de gases. La detección de gases se efectuará mediante tubos calorímetros.
o
Se vigilará la existencia de gases nocivos, en los entronques con alcantarillados en uso (metano, sulfhídrico). En caso de detección se ordenará el desalojo de inmediato, en prevención de estados de intoxicación o explosión.
o
En caso de detección de gases nocivos, el ingreso y permanencia se efectuará protegido mediante equipo de respiración autónomo, o semiautomático (calculando la autonomía apropiada).
PROTECCIONES INDIVIDUALES o
Ropa de trabajo.
o
Casco de polietileno (preferible con barbuquejo).
o
Calzado de seguridad.
o
Botas de seguridad impermeables en terrenos mojados.
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o
Trajes impermeables para ambientes lluviosos.
o
Cinturón de seguridad (clase - A).
o
Guantes de cuero.
o
Manguitos y polainas de cuero.
o
Gafas de seguridad antiproyecciones.
1.4. INSTALACIÓN DE SANEAMIENTO •
PROCEDIMIENTOS Y EQUIPOS A UTILIZAR o
•
La pocería y la red de saneamiento se realizarán a base de tubos de P.V.C. de diámetros diferentes hasta llegar a la acometida a depuradora de oxidación total, la cual desaguará en la acequia colindante con la parcela.
RIESGOS MÁS COMUNES o
Caída del personal al mismo nivel.
o
Caída de personas a distinto nivel.
o
Desplome y vuelco de los paramentos del pozo.
o
Golpes y cortes por el uso de herramientas manuales.
o
Sobreesfuerzos por posturas obligadas, (caminar en cuclillas por ejemplo).
o
Desplome de viseras (o taludes).
o
Desplome de los taludes de una zanja.
o
Los derivados de trabajos realizados en ambientes húmedos, encharcados y cerrados.
o
Electrocución.
o
Intoxicación por gases.
o
Explosión por gases, o líquidos.
o
Ataque de ratas, (entronques con alcantarillas).
o
Rotura del torno.
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o
•
Infecciones, (trabajos en la proximidad, en el interior o próximos a albañales o a alcantarillas en servicio).
NORMAS PREVENTIVAS o
Conocimiento de las conducciones subterráneas que pudieran existir en la zona.
o
El saneamiento y su acometida a la red general se ejecutarán según los planos del proyecto.
o
Los tubos para las conducciones se acopiarán en una superficie lo más horizontal posible sobre durmientes de madera, en un receptáculo delimitado por varios pies derechos que impidan que por cualquier causa los conductos se deslicen o rueden.
o
Siempre que exista peligro de derrumbamiento se procederá a entibar según cálculos expresos del proyecto.
o
Se prohíbe la permanencia en solitario en el interior de pozos o galerías.
o
Se tenderá a lo largo del recorrido una soga a la que asirse para avanzar en casos de emergencia.
o
El ascenso o descenso a los pozos se realizará mediante escaleras normalizadas firmemente ancladas a los extremos superior e inferior.
o
Los trabajadores permanecerán unidos al exterior mediante una soga anclada al cinturón de seguridad, tal, que permita bien la extracción del operario tirando, o en su defecto, su localización en caso de rescate.
o
Se dispondrá a lo largo de la galería una manguera de ventilación en prevención de estados de intoxicación o asfixia.
o
Se prohíbe expresamente utilizar fuego, (papeles encendidos) para la detección de gases.
o
La detección de gases se efectuará mediante tubos calorímetros, lámpara de minero, explosímetros, etc...
o
Se vigilará la existencia de gases nocivos. En caso de detección se ordenará el desalojo de inmediato, en prevención de casos de intoxicación, (o explosión).
o
En caso de detección de gases nocivos el ingreso y permanencia se efectuará protegido mediante equipo de respiración autónomo, o semiautónomo.
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•
o
Los pozos y galerías tendrán iluminación suficiente para poder caminar por el interior. La energía eléctrica se suministrará a 24 V. y todos los equipos serán blindados.
o
Se prohíbe fumar en el interior de los pozos y galerías, (caso de existir la posibilidad de trabajos en presencia de gases líquidos inflamables).
o
Al primer síntoma de mareo en el interior de un pozo o galería, se comunicará a los compañeros y se saldrá al exterior poniendo el hecho en conocimiento de la Jefatura de Obra.
o
Se prohíbe el acceso al interior del pozo a toda persona ajena al proceso de construcción.
o
Los ganchos de cuelgue del torno estarán provistos de pestillos de seguridad, en prevención de accidentes por caída de carga.
o
Alrededor de la boca del pozo y del torno, se instalará una superficie firme de seguridad.
o
El torno se anclará firmemente a la boca del pozo de tal forma que transmita los menos esfuerzos posibles. (se recomienda entibar la boca cuando se instala un torno o polipasto).
o
El torno estará provisto de cremallera de sujeción contra el desenroscado involuntario de la soga de recogida, en prevención de accidentes.
o
El vertido del contenido del cubo del torno se realizará a una distancia mínima de 2 m. de la boca del pozo, para evitar sobrecargas del brocal.
o
Se prohíbe almacenar o acopiar materiales sobre la traza exterior de una galería en fase de excavación, para evitar los hundimientos por sobrecarga.
o
Se prohíbe acopiar material en torno a un pozo a una distancia inferior a los 2 m.
PROTECCIONES INDIVIDUALES o
Casco de polietileno, (preferible con barbuquejo).
o
Casco de polietileno con equipo de iluminación autónoma (tipo minería).
o
Guantes de cuero.
o
Guantes de goma (o de P.V.C.)
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
o
Calzado de seguridad.
o
Botas de goma (o de P.V.C.) de seguridad.
o
Ropa de trabajo.
o
Equipo de iluminación autónoma.
o
Equipo de respiración autónoma, (o semiautónoma).
o
Cinturón de seguridad (clase - A).
o
Manguitos y polainas de cuero.
o
Gafas de seguridad antiproyecciones.
1.5. INSTALACIÓN ELÉCTRICA •
RIESGOS MÁS COMUNES o
Durante la instalación: Caída de personas al mismo nivel. Caída de personas a distinto nivel. Cortes por uso de herramientas manuales. Cortes por manejo de las guías y conductores. Pinchazos en las manos por manejo de guías y conductores. Golpes por herramientas manuales. Sobreesfuerzos por posturas forzadas.
o
Durante las pruebas de conexionado y puesta en servicio de la instalación: Electrocución o quemaduras por la mala protección de cuadros eléctricos. Electrocución o quemaduras por maniobras incorrectas en las líneas. Electrocución o quemaduras por uso de herramientas sin aislamiento. Electrocución o quemaduras por puenteo de los mecanismos de protección (disyuntores diferenciales, etc.) Electrocución o quemaduras por conexionados directos sin clavijas macho-hembra.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
Incendio por incorrecta instalación de la red eléctrica.
•
NORMAS PREVENTIVAS o
El almacén para acopio de material eléctrico se ubicará en el lugar señalado.
o
En la fase de obra de apertura y cierre de rozas se esmerará el orden y la limpieza de la obra, para evitar los riesgos de pisadas o tropezones.
o
El montaje de aparatos eléctricos (magnetotérmicos, disyuntores, etc) será ejecutado siempre por personal especialista, en prevención de los riesgos por montajes incorrectos.
o
La iluminación en los tajos no será inferior a los 100 lux, medidos a 2 m. del suelo.
o
La iluminación mediante portátiles se efectuará utilizando "portalámparas estancos con mango aislante" y rejilla de protección de la bombilla alimentados a 24 voltios.
o
Se prohíbe el conexionado de cables a los cuadros de suministro eléctrico de obra, sin la utilización de las clavijas macho-hembra.
o
Las escaleras de mano a utilizar, serán del tipo "tijera", dotadas con zapatas antideslizantes y cadenilla limitadora de apertura, para evitar los riesgos por trabajos realizados sobre superficies inseguras y estrechas.
o
La herramienta a utilizar por los electricistas instaladores, estará protegida con material aislante normalizado contra los contactos con la energía eléctrica.
o
Las herramientas de los instaladores eléctricos cuyo aislamiento esté deteriorado serán retiradas y sustituidas por otras en buen estado, de forma inmediata.
o
Para evitar la conexión accidental a la red, de la instalación eléctrica del edificio, el último cableado que se ejecutará será el que va del cuadro general al de la "compañía suministradora", guardando en lugar seguro los mecanismos necesarios para la conexión, que serán los últimos en instalarse.
o
Las pruebas de funcionamiento de la instalación eléctrica serán anunciadas a todo el personal de la cantera antes de ser iniciadas, para evitar accidentes.
o
Antes de hacer entrar en carga a la instalación eléctrica, se hará una revisión en profundidad de las conexiones de mecanismos,
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
protecciones y empalmes de los cuadros generales eléctricos directos o indirectos, de acuerdo con el Reglamento Electrógeno de Baja Tensión. o
•
La entrada en servicio de las celdas de transformación, se efectuará con el edificio desalojado de personal, en presencia de la Jefatura de la Obra y de esta Dirección Facultativa.
EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL o
Casco de polietileno, para utilizar durante los desplazamientos por la obra en lugares con riesgo de caída de objetos o de golpes.
o
Botas aislantes de la electricidad (conexiones).
o
Botas de seguridad.
o
Guantes aislantes.
o
Ropa de trabajo.
o
Cinturón de seguridad.
o
Faja elástica de sujeción de cintura.
o
Banqueta de maniobra.
o
Las propias de protección para los trabajos de soldadura eléctrica oxiacetilénica y oxicorte.
o
Comprobadores de tensión.
o
Herramientas aislantes.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
1.6. INSTALACIÓN DE CASETAS PREFABRICADAS •
•
•
RIESGOS MÁS COMUNES o
Caídas de personas
o
Caída de materiales
o
Desplazamiento o caída incontrolada de piezas prefabricadas
o
Atrapamiento de extremidades
o
Aplastamiento entre piezas prefabricadas y elementos rígidos
NORMAS PREVENTIVAS o
Los paneles se apuntalarán correctamente desengancharles del medio de elevación.
o
Cuando el gruista no tenga visibilidad en las maniobras de aproximación y presentación de piezas metálicas será auxiliado por un señalista.
o
Durante la carga y descarga, nadie permanecerá en la cabina del camión, ni debajo de las cargas suspendidas.
o
Cuando sea obligado guiar o presentar paneles suspendidos se extremará las precauciones para evitar movimientos bruscos o pendulares, auxiliándose de cuerdas para el control de los movimientos de los paneles.
PROTECCIONES INDIVIDUALES o
Será obligatorio el uso del casco.
antes
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de
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
•
o
El personal que trabaje en manipulación e izado de elementos prefabricados hará uso de guantes y botas con puntera reforzada.
o
En todos los trabajos en altura en que no se disponga de protección colectiva, se usará cinturón de seguridad.
o
Siempre que las condiciones de trabajo exijan otros elementos de protección, se dotará a los trabajadores de los mismos.
PROTECCIONES COLECTIVAS o
En todo momento se mantendrán las zonas de trabajo limpias y ordenadas.
o
Se reducirá todo lo posible la permanencia o paso bajo cargas suspendidas.
o
Se acotará la zona de descarga de elementos prefabricados.
o
Las zonas con riesgo de caída de altura se protegerán con barandillas o con redes, siempre que sea posible disponer estas protecciones colectivas.
o
Se dispondrá la señalización de seguridad adecuada, para advertir de riesgos y recordar obligaciones o prohibiciones para evitar accidentes.
- 49 -
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2. EVALUACIÓN DE RIESGOS EN MAQUINARIA La maquinaria en la que se presentará riesgos serán las siguientes: •
Retroexcavadora
•
Camión de transporte
•
Compactadoras (en restauración)
•
Herramientas manuales
•
Compresor
•
Maquinas en general
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
2.1. RETROEXCAVADORA •
RIESGOS MÁS COMUNES o
Atropello, (por mala visibilidad, velocidad inadecuada, etc.).
o
Deslizamiento de la máquina (en terreno embarrado).
o
Máquina en marcha fuera de control, (abandono de la cabina de mando sin desconectar la máquina y bloquear los frenos).
o
Vuelco, (inclinación del terreno superior a la admisible para la circulación de la retroexcavadora).
o
Caída por pendientes (trabajos al borde de taludes, cortes y asimilables).
o
Choque contra otros vehículos.
o
Interferencias con infraestructuras urbanas (alcantarillado, red de aguas y líneas de conducción de gas o de electricidad).
o
Incendio.
o
Quemaduras (trabajos de mantenimiento).
o
Atrapamiento (trabajos de mantenimiento).
o
Proyección de objetos.
o
Caída de personas desde la máquina.
o
Golpes.
o
Ruido propio y ambiental (trabajo al unísono de varias máquinas).
o
Vibraciones.
o
Los derivados de trabajos realizados en ambientes pulverulentos.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
o
•
•
Los derivados del trabajo realizado en condiciones meteorológicas extremas.
NORMAS PREVENTIVAS o
No se realizarán reparaciones u operaciones de mantenimiento con la máquina en funcionamiento.
o
La cabina estará dotada de extintor de incendios, al igual que el resto de las máquinas.
o
El conductor no abandonará la máquina sin parar el motor y sin poner la marcha contraria al sentido de la pendiente.
o
Todo el personal de obra estará fuera del radio de acción de la máquina para evitar atropellos y golpes durante los movimientos de ésta o por algún giro imprevisto.
o
Al circular, lo hará con la cuchara plegada.
o
Al finalizar el trabajo, la cuchara quedará apoyada en el suelo o plegada sobre la máquina, y se retirará la llave de contacto.
o
Durante la excavación del terreno, la máquina estará calzada mediante sus zapatas hidráulicas.
o
Al descender por la rampa, el brazo de la cuchara estará situado en la parte trasera de la máquina.
o
Se limpiará el barro adherido al calzado, para que no resbalen los pies sobre los pedales.
EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL o
Casco de seguridad (al abandonar la máquina).
o
Ropa de trabajo adecuada.
o
Botas antideslizantes.
o
Cinturón antivibratorio.
o
Guantes de cuero.
o
Mascarilla antipolvo.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
2.2. CAMIÓN DE TRANSPORTE •
•
RIESGOS MÁS COMUNES o
Se considera exclusivamente los comprendidos desde el acceso a la salida de la obra:
o
Atropello de personas.
o
Choque contra otros vehículos.
o
Vuelco del camión.
o
Caídas, (al subir o bajar de la caja).
o
Atrapamientos, (apertura o cierre de la caja, movimiento de cargas).
NORMAS PREVENTIVAS o
El acceso y circulación interna de camiones en la obra se efectuará tal y como se describa.
o
Las operaciones de carga y descarga de los camiones, se efectuarán en los lugares señalados.
o
Todos los camiones dedicados al transporte de materiales para esta obra, estarán en perfectas condiciones de mantenimiento y conservación.
o
Antes de iniciar las maniobras de carga y descarga del material, además de haber sido instalado el freno de mano de la cabina del camión, se instalarán calzos de inmovilización de las ruedas.
o
Las maniobras de posición correcta (aparcamiento), y expedición (salida), del camión serán dirigidas por un señalista.
o
El ascenso y descenso de las cajas de los camiones, se efectuará mediante escalerillas metálicas.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
•
o
Todas las maniobras de carga y descarga serán dirigidas por un especialista conocedor del proceder más adecuado.
o
Las maniobras de carga y descarga mediante plano inclinado, será gobernada desde la caja del camión por un mínimo de dos operarios mediante soga de descenso. En el entorno del final del plano no habrá nunca personas, en prevención de lesiones por descontrol durante el descenso.
o
El colmo máximo permitido para materiales sueltos no superará la pendiente ideal del 5% y se cubrirá con una lona, en previsión de desplomes.
o
Las cargas se instalarán sobre la caja de forma uniforme compensando los pesos, de la manera más uniformemente repartida posible.
o
El gancho de la grúa auxiliar, estará dotado de pestillo de seguridad.
EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL o
Casco de polietileno.
o
Cinturón de seguridad clase A o C.
o
Botas de seguridad.
o
Ropa de trabajo.
o
Manoplas de cuero.
o
Guantes de cuero.
o
Salva hombros y cara de cuero (transporte de cargas a hombro).
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
2.3. COMPACTADORAS (EN RESTAURACIÓN) •
RIESGOS MÁS COMUNES o Ruido. o Atrapamiento. o Golpes. o Explosión, (combustibles). o Máquina en marcha fuera de control. o Proyección de objetos. o Vibraciones. o Caídas al mismo nivel. o Los derivados de los trabajos monótonos. o Los derivados de los trabajos realizados en condiciones metereológicas adversas. o Sobreesfuerzos.
•
NORMAS PREVENTIVAS o Las zonas en fase de compactación quedarán cerradas al paso mediante señalización, en prevención de accidentes. o El personal que deba manejar los pisones mecánicos, conocerá perfectamente su manejo y riesgos profesionales propios de esta máquina.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
•
EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL o
Casco de polietileno con protectores auditivos incorporados (si existe riesgo de golpes).
o
Casco de polietileno, (si existe riesgo de golpes).
o
Protectores auditivos.
o
Guantes de cuero.
o
Botas de seguridad.
o
Mascarilla antipolvo con filtro mecánico recambiable.
o
Gafas de seguridad antiproyecciones.
o
Ropa de trabajo.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
2.4. HERRAMIENTAS MANUALES •
•
•
RIESGOS MÁS COMUNES o
Golpes en las manos y los pies.
o
Cortes en las manos.
o
Proyección de partículas.
o
Caídas al mismo nivel.
o
Caídas a distinto nivel.
NORMAS PREVENTIVAS o
Las herramientas manuales se utilizarán en aquellas tareas para las que han sido concebidas.
o
Antes de su uso se revisarán, desechándose las que no se encuentren en buen estado de conservación.
o
Se mantendrán limpias de aceites, grasas y otras sustancias deslizantes.
o
Para evitar caídas, cortes o riesgos análogos, se colocarán en portaherramientas o estantes adecuados.
o
Durante su uso se evitará su depósito arbitrario por los suelos.
o
Los trabajadores recibirán instrucciones concretas sobre el uso correcto de las herramientas que hayan de utilizar.
EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
o
Cascos.
o
Botas de seguridad.
o
Guantes de cuero o P.V.C.
o
Ropa de trabajo.
o
Gafas contra proyección de partículas.
o
Cinturones de seguridad.
2.5. COMPRESOR •
•
RIESGOS MÁS COMUNES o
Vuelco.
o
Atrapamientos entre objetos.
o
Caída por terraplén.
o
Ruido.
o
Rotura de la manguera de presión.
o
Los derivados de la emanación de gases tóxicos por escape del motor.
NORMAS PREVENTIVAS o
El arrastre directo para ubicación del compresor por los operarios, se realizará a una distancia nunca inferior a los 2 m. (como norma general), del borde de coronación de cortes y taludes, en prevención del riesgo de desprendimiento de la cabeza del talud por sobrecarga.
o
El compresor a utilizar en esta obra, quedará en estación con la lanza de arrastre en posición horizontal (entonces el aparato en su totalidad estará nivelado sobre la horizontal), con las ruedas sujetas mediante tacos antideslizamientos. Si la lanza de arrastre carece de rueda o de pivote de nivelación se le adaptará mediante un suplemento firme y seguro.
o
Las operaciones de abastecimiento de combustible se efectuarán con el motor parado, en prevención de incendios o de explosión.
o
Las carcasas protectoras estarán siempre instaladas en posición de cerradas.
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
•
o
Siempre que sea posible se utilizarán compresores silenciosos. Cuando no sea así se advertirá el alto nivel sonoro en la zona alrededor del compresor.
o
Las mangueras estarán siempre en perfectas condiciones de uso, en evitación de reventones.
EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL o
Casco de polietileno con protectores auditivos incorporados (en especial para realizar las maniobras de arranque y parada).
o
Protectores auditivos (ídem. anterior).
o
Taponcillos auditivos (ídem. anterior)
o
Ropa de trabajo.
o
Calzado de seguridad.
o
Guantes de goma o P.V.C.
- 59 -
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2.6. MAQUINAS EN GENERAL •
•
RIESGOS MÁS COMUNES o
Vuelcos.
o
Hundimientos.
o
Choques.
o
Formación de atmósferas agresivas o molestas.
o
Ruido.
o
Explosión e incendios.
o
Atropellos.
o
Caídas a cualquier nivel.
o
Atrapamientos.
o
Cortes.
o
Golpes y proyecciones.
o
Contactos con la energía eléctrica.
o
Los inherentes al propio lugar de utilización.
o
Los inherentes al propio trabajo a ejecutar.
NORMAS PREVENTIVAS
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o
Los motores con transmisión a través de ejes y poleas, estarán dotados de carcasas protectoras antiatrapamientos (cortadoras, sierras, compresores, etc.).
o
Los motores eléctricos estarán cubiertos de carcasas protectoras eliminadoras del contacto directo con la energía eléctrica. Se prohíbe su funcionamiento sin carcasa o con deterioros importantes de éstas.
o
Se prohíbe la manipulación de cualquier elemento componente de una máquina accionada mediante energía eléctrica, estando conectada a la red de suministro.
o
Los engranajes de cualquier tipo, de accionamiento mecánico, eléctrico o manual, estarán cubiertos por carcasas protectoras antiatrapamientos.
o
Las máquinas de funcionamiento irregular o averiadas serán retiradas inmediatamente para su reparación.
o
Las máquinas averiadas que no se puedan retirar se señalizarán con carteles de aviso con la leyenda: "MAQUINA AVERIADA, NO CONECTAR".
o
Se prohíbe la manipulación y operaciones de ajuste y arreglo de máquinas al personal no especializado específicamente en la máquina objeto de reparación.
o
Como precaución adicional para evitar la puesta en servicio de máquinas averiadas o de funcionamiento irregular, se bloquearán los arrancadores, o en su caso, se extraerán los fusibles eléctricos.
o
La misma persona que instale el letrero de aviso de "máquina averiada", será la encargada de retirarlo, en prevención de conexiones o puestas en servicio fuera de control.
o
Sólo el personal autorizado será el encargado de la utilización de una determinada máquina o máquina-herramienta.
o
Las máquinas que no sean de sustentación manual se apoyarán siempre sobre elementos nivelados y firmes.
o
La elevación o descenso a máquina de objetos, se efectuará lentamente, izándolos en directriz vertical. Se prohíben los tirones inclinados.
o
Los ganchos de cuelgue de los aparatos de izar quedarán libres de carga durante las fases de descenso.
o
Las cargas en transporte suspendido estarán siempre a la vista, con el fin de evitar los accidentes por falta de visibilidad de la trayectoria de carga.
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o
Los ángulos sin visión de la trayectoria de la carga, se suplirán mediante operarios que utilizando señales preacordadas suplan la visión del citado trabajador.
o
Se prohíbe la permanencia o el trabajo de operarios en zonas bajo la trayectoria de cargas suspendidas.
o
Los aparatos de izar a emplear en esta obra, estarán equipados con limitador de recorrido del carro y de los ganchos, carga punta giro por interferencia.
o
Los motores eléctricos de grúas y de los montacargas estarán provistos de limitadores de altura y del peso a desplazar, que automáticamente corten el suministro eléctrico al motor cuando se llegue al punto en el que se debe detener el giro o desplazamiento de la carga.
o
Los cables de izado y sustentación a emplear en los aparatos de elevación y transporte de cargas en esta obra, estarán calculados expresamente en función de los solicitados para los que se los instala.
o
La sustitución de cables deteriorados se efectuará mediante mano de obra especializada, siguiendo las instrucciones del fabricante.
o
Los lazos de los cables estarán siempre protegidos interiormente mediante forrillos guardacabos metálicos, para evitar deformaciones y cizalladuras.
o
Los cables empleados directa o auxiliarmente para el transporte de cargas suspendidas se inspeccionarán como mínimo una vez a la semana por el Vigilante de Seguridad, el cual ordenará la sustitución de aquellos que tengan más del 10% de hilos rotos.
o
Los ganchos de sujeción o sustentación, serán de acero o hierro forjado, provistos de "pestillo de seguridad".
o
Se prohíbe en esta cantera, la utilización de enganches artesanales construidos a base de redondos doblados.
o
Todos los aparatos de izar estarán sólidamente fundamentados, apoyados según las normas del fabricante.
o
Se prohíbe en esta obra, el izado o transporte de personas en el interior de jaulones, bateas, cubilotes y asimilables.
o
Todas las máquinas con alimentación a base de energía eléctrica, estarán dotadas de toma de tierra.
o
Los carriles para desplazamiento de grúas estarán limitados, a una distancia de 1 m. de su término, mediante topes de seguridad de final de carrera.
- 62 -
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•
EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL o
Casco de polietileno.
o
Ropa de trabajo.
o
Calzado de seguridad.
o
Guantes de cuero.
o
Gafas de seguridad antiproyecciones.
o
Cinturón antivibratorio.
3. EVALUACIÓN DE RIESGOS EN PERSONAL El personal para el que se evaluaran los riesgos será el siguiente: •
•
Mano de obra directa ⇒
1 Encargado de cantera
⇒
1 Operador de maquinaria móvil.
Mano de obra indirecta ⇒
1 Director técnico facultativo
⇒
4 Conductores de camión
⇒
1 Operador de maquinaria móvil (limpieza de estériles).
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
3.1. MANO DE OBRA DIRECTA 3.1.1.Encargado de cantera
EVALUACIÓN DE RIESGOS CENTRO DE TRABAJO: Cantera “MORIAH”
EVALUACIÓN Nº: 1
PUESTO DE TRABAJO: Encargado de cantera
FECHA. SEPTIEMBRE 2004
PERIÓDICA EVALUACIÓN:
HOJA Nº: 1 X
INICIAL
RIESGOS
Probabilidad Severidad B
01.- Caída de personas a distinto nivel (caídas por talud) 02.- Caída de personas al mismo nivel 03.- Caída de personas por desplome o derrumbamiento 04.- Caída de objetos en manipulación 05.- Caída de objetos desprendidos 06.- Pisada sobre objetos 07.- Choque contra objetos inmóviles 08.- Choque contra objetos móviles 09.- Golpes, cortes y erosiones producidos por
M
A
Ld D Ed T To Mo I In
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Evaluación
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objetos 10.- Proyecciones de objetos y partículas 11.- Atrapamiento por y entre objetos 12.- Atrapamiento por vuelco de maquinas 13.- Sobreesfuerzos 14.- Exposición a temperaturas ambientales extremas 15.- Contactos térmicos 16.- Exposición a contactos eléctricos 17.- Exposición a sustancias nocivas 18.- Contactos con sustancias cáusticas y/o corrosivas 19.- Exposición a contaminantes químicos 20.- Explosiones 21.- Incendios 22.- Atropello o golpes con vehículos 23.- Ruido 24.- Vibraciones 25.- Polvos, humos y vapores 26.- Estrés térmico 27.- Enf. Prof. Causadas por otros agentes físicos 28.- Fatiga física y/o mental 29.- Otros riesgos
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x
3.1.2.Operador de maquinaria movil
EVALUACIÓN DE RIESGOS CENTRO DE TRABAJO: Cantera “MORIAH”
EVALUACIÓN Nº: 1
PUESTO DE TRABAJO: Operador de maquinaria
FECHA. SEPTIEMBRE 2004
PERIÓDICA EVALUACIÓN:
HOJA Nº: 2 X
INICIAL
RIESGOS 01.- Caída de personas a distinto nivel (caídas por
Probabilidad Severidad B x
M
A
Evaluación
Ld D Ed T To Mo I In x x
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talud) 02.- Caída de personas al mismo nivel 03.- Caída de personas por desplome o derrumbamiento 04.- Caída de objetos en manipulación 05.- Caída de objetos desprendidos 06.- Pisada sobre objetos 07.- Choque contra objetos inmóviles 08.- Choque contra objetos móviles 09.- Golpes, cortes y erosiones producidos por objetos 10.- Proyecciones de objetos y partículas 11.- Atrapamiento por y entre objetos 12.- Atrapamiento por vuelco de maquinas 13.- Sobreesfuerzos 14.- Exposición a temperaturas ambientales extremas 15.- Contactos térmicos 16.- Exposición a contactos eléctricos 17.- Exposición a sustancias nocivas 18.- Contactos con sustancias cáusticas y/o corrosivas 19.- Exposición a contaminantes químicos 20.- Explosiones 21.- Incendios 22.- Atropello o golpes con vehículos 23.- Ruido 24.- Vibraciones 25.- Polvos, humos y vapores 26.- Estrés térmico 27.- Enf. Prof. Causadas por otros agentes físicos 28.- Fatiga física y/o mental 29.- Otros riesgos
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3.2. MANO DE OBRA DIRECTA 3.2.1.Director técnico facultativo
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EVALUACIÓN Nº: 1
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
PUESTO DE TRABAJO: Director técnico facultativo
FECHA. SEPTIEMBRE 2004
PERIÓDICA EVALUACIÓN:
HOJA Nº: 3 X
INICIAL
RIESGOS
Probabilidad Severidad B
01.- Caída de personas a distinto nivel (caídas por talud) 02.- Caída de personas al mismo nivel 03.- Caída de personas por desplome o derrumbamiento 04.- Caída de objetos en manipulación 05.- Caída de objetos desprendidos 06.- Pisada sobre objetos 07.- Choque contra objetos inmóviles 08.- Choque contra objetos móviles 09.- Golpes, cortes y erosiones producidos por objetos 10.- Proyecciones de objetos y partículas 11.- Atrapamiento por y entre objetos 12.- Atrapamiento por vuelco de maquinas 13.- Sobreesfuerzos 14.- Exposición a temperaturas ambientales extremas 15.- Contactos térmicos 16.- Exposición a contactos eléctricos 17.- Exposición a sustancias nocivas 18.- Contactos con sustancias cáusticas y/o corrosivas 19.- Exposición a contaminantes químicos 20.- Explosiones 21.- Incendios 22.- Atropello o golpes con vehículos 23.- Ruido 24.- Vibraciones 25.- Polvos, humos y vapores 26.- Estrés térmico 27.- Enf. Prof. Causadas por otros agentes físicos 28.- Fatiga física y/o mental 29.- Otros riesgos
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
3.2.2.Conductor de camion
EVALUACIÓN DE RIESGOS CENTRO DE TRABAJO: Cantera “MORIAH”
EVALUACIÓN Nº: 1
PUESTO DE TRABAJO: Conductor de camión
FECHA. SEPTIEMBRE 2004
PERIÓDICA EVALUACIÓN:
HOJA Nº: 4 X
INICIAL
RIESGOS
Probabilidad Severidad B
01.- Caída de personas a distinto nivel (caídas por talud) 02.- Caída de personas al mismo nivel 03.- Caída de personas por desplome o derrumbamiento 04.- Caída de objetos en manipulación 05.- Caída de objetos desprendidos 06.- Pisada sobre objetos 07.- Choque contra objetos inmóviles 08.- Choque contra objetos móviles 09.- Golpes, cortes y erosiones producidos por objetos 10.- Proyecciones de objetos y partículas 11.- Atrapamiento por y entre objetos 12.- Atrapamiento por vuelco de maquinas 13.- Sobreesfuerzos 14.- Exposición a temperaturas ambientales extremas 15.- Contactos térmicos 16.- Exposición a contactos eléctricos 17.- Exposición a sustancias nocivas 18.- Contactos con sustancias cáusticas y/o corrosivas 19.- Exposición a contaminantes químicos 20.- Explosiones 21.- Incendios 22.- Atropello o golpes con vehículos 23.- Ruido 24.- Vibraciones 25.- Polvos, humos y vapores 26.- Estrés térmico 27.- Enf. Prof. Causadas por otros agentes físicos 28.- Fatiga física y/o mental 29.- Otros riesgos
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
3.2.3.Operador de maquinaria móvil (limpieza de estériles)
EVALUACIÓN DE RIESGOS CENTRO DE TRABAJO: Cantera “MORIAH”
EVALUACIÓN Nº: 1
PUESTO DE TRABAJO: Operador de maquinaria móvil (limpieza de estériles)
FECHA. SEPTIEMBRE 2004
PERIÓDICA EVALUACIÓN:
HOJA Nº: 5 X
INICIAL
RIESGOS
Probabilidad Severidad B
01.- Caída de personas a distinto nivel (caídas por talud) 02.- Caída de personas al mismo nivel 03.- Caída de personas por desplome o derrumbamiento 04.- Caída de objetos en manipulación 05.- Caída de objetos desprendidos 06.- Pisada sobre objetos 07.- Choque contra objetos inmóviles 08.- Choque contra objetos móviles 09.- Golpes, cortes y erosiones producidos por objetos 10.- Proyecciones de objetos y partículas 11.- Atrapamiento por y entre objetos 12.- Atrapamiento por vuelco de maquinas 13.- Sobreesfuerzos 14.- Exposición a temperaturas ambientales extremas 15.- Contactos térmicos 16.- Exposición a contactos eléctricos 17.- Exposición a sustancias nocivas 18.- Contactos con sustancias cáusticas y/o corrosivas 19.- Exposición a contaminantes químicos 20.- Explosiones 21.- Incendios 22.- Atropello o golpes con vehículos
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Evaluación
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23.- Ruido 24.- Vibraciones 25.- Polvos, humos y vapores 26.- Estrés térmico 27.- Enf. Prof. Causadas por otros agentes físicos 28.- Fatiga física y/o mental 29.- Otros riesgos
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3.3. PLANIFICACION PREVENTIVA EN MAQUINARIA 3.3.1. Conductor retroexcavadora DESCRIPCIÓN DEL TRABAJO
EQUIPOS DE TRABAJO RIESGOS Caída mismo nivel Caídas al subir y bajar de la máquina Vuelco Máquina
Atropellos y colisiones
Atrapamientos por contrapeso o por cargas
Golpes y
En este apartado se analizan los riesgos más comunes en este tipo de máquinas y se indican las medidas a seguir para evitar que se pueda producir un accidente. Todas las máquinas tendrán pasada una inspección por un servicio homologado. Guantes
Eslingas
Herramientas Cinturón de mano antivibratorio
PREVENCIONES
PROTECCIONES COLECTIVAS
EQUIPO DE SEGURIDAD
Orden y limpieza en tajos. Habilitar y balizar zona de acopio materiales. Mantener accesos limpios de barro y grasa. No saltar desde la cabina o plataforma de trabajo. Subir y bajar por accesos. Situación adecuada de los apoyos. No situarse junto a la calzada sin balizar. Atención al tráfico rodado. Evitar presencia de personal en área de trabajo. No transportar personal en la máquina. No situarse entre contrapeso elemento fijo. Maniobras dirigidas por un solo señalista. No elevar carga hasta retirada personal. No reparar con retro arrancada, quitar contacto. No realizar actitudes inseguras.
Recipiente contención aceites. Contenedor para tornillos y piezas.
Calzado Seguridad
Accesos de subida y bajada. Asideros en condiciones. Peldaños antideslizantes.
Calzado Sin barro
Balizamiento zona de trabajo. Señalizar y delimitar zona de trabajo. Freno y dirección buen estado. Espejo retrovisor. Claxon marcha atrás.
Ropa de trabajo Chaleco reflectante
Seguridad general.
Herramientas en buen estado.
Guantes en
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
cortes
No hacer cuñas de madera en sierra circular. Uso empujadores en sierra circular. Utilizar sierra personal autorizado. Acopio vidrio posicional vertical. Quitar fragmentos de vidrio de inmediato.
Protección parte móvil máquinas. Herramientas en buen estado. Protección parte móvil máquinas. Sierra circular normalizada por DYC. Ventosas en manejo de vidrio. Señalización acopio de vidrio. Pintar vidrio una vez colocado.
general
Lumbalgias
Levantamiento correcto de piezas
Asiento adecuado
Cinturón antivibratorio
Colocar pórtico balizamiento L.E.
Guantes dieléctricos
Electrocuciones
Incendios
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No trabajar junto a líneas eléctricas con tensión. Protección líneas eléctricas. No fumar junto fungibles. No hacer fuego en área de trabajo.
Extintor incendios en máquina.
NORMAS DE COMPORTAMIENTO DEL OPERADOR Vigilar atentamente la posible existencia de líneas eléctricas con las que el cazo pudiera entrar en contacto. Antes de subirse a la máquina, hacer una inspección alrededor y debajo de la misma y comprobar que no hay ningún obstác. No se realizarán trabajos a menos de 5m. de una línea eléctrica aérea, esperar hasta recibir órdenes del Jefe del Tajo. En caso de contacto con línea eléct., permanecer en la cabina hasta cortar la tensión. Si es necesario bajar, hacerlo de un salto. Revisar el funcionamiento de frenos y claxon, antes de comenzar el turno. No llevar barro o grasa en el calzado. No transportar pasajeros. En los desplazamientos asegurar bien la máquina y evitar que impacte contra puentes o líneas (ver gálibo itinerario). Circular siempre con el cazo en posición de traslado, y si el desplazamiento es largo, con los puntales colocados. Al circular por zonas abiertas de agua, tomar las medidas necesarias para evitar caer en un desnivel. No pasar el cazo cargado por encima de personas. No bajarse de la máquina, mientras la carga esté en el cazo, se encuentre frenada, y con el cazo apoyado en el suelo. No cargar camiones de forma que el material pueda caer durante el transporte. Al abrir el tapón del radiador, como primera medida, eliminar la presión interior y protegerse de posibles quemaduras. Realizar todas las revisiones y reparaciones con el motor parado y el cazo apoyado en el suelo. Avisar a su supervisor de las anomalías que observe y hacerlas figurar en el parte de trabajo.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
3.3.2.Conductor de camión DESCRIPCIÓN DEL TRABAJO
ELEMENTOS DE PREVENCIÓN RIESGOS
Vuelco de: Camión o maquinaria
Atropellos y colisiones
Caída mismo nivel Caída distinto nivel Caída objetos Desplome terreno
En este apartado se analizan los riesgos más comunes en este tipo de máquinas y se indican las medidas a seguir para evitar que se pueda producir un accidente. Todas las máquinas tendrán pasada una inspección por un servicio homologado. Balizas
Conos
PREVENCIONES Vascular en terreno horizontal. Estudio de los movimientos del camión. Cargar centrada de material en camión. Estacionar el camión en horizontal y frenado. Inspección ocular itinerarios. No situarse junto camión. No estar radio acción máquina en movimiento. Maniobras dirigidas por señalista. Ordenar tráfico de máquinas y vehículos Orden y limpieza en tajos. Habilitar zona acopio Materiales. Escaleras metálicas en accesos. Carga correcta de tierras en camión. No cargar camión más de lo admitido. Talud adecuado en excavación. No acopiar material borde excavación.
Señales
Vallas
PROTECCIONES COLECTIVAS
EQUIPO DE SEGURIDAD
Freno y dirección buen estado. Espejos retrovisores regulados. Balizamiento zona de trabajo. Revisiones centro oficial. Recipiente contención aceites.
Calzado sin barro
Delimitar zona de trabajo. Balizamiento zona de trabajo. Señales indicativas riesgos. Regulación de tráfico con señales.
Ropa de trabajo
Balizar zona acopio materiales. Balizar zona no seguridad. Balizar excavaciones 1m. borde. Lona de protección carga camión.
Calzado seguridad Calzado seguridad Casco
Balizamiento borde excavación. Entibación si es necesario.
Golpes y cortes
No realizar actitudes inseguras.
Herramientas en buen estado.
Caídas
Mantener accesos limpios.
Peldaños antideslizantes.
Guantes uso general Calzado
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº4: PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
desde Máquinas Proyección de partículas
Electrocuciones
Incendios
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Subir y bajar por accesos. Subir y bajar mantenido 3 puntos de contacto. No transportar personas en la máquina. Usar gafas antipartículas en área de trabajo. Ver gálibo líneas eléctricas aéreas. No circular con volquete levantado. Ver situación L.E. subterr. antes de excavar. Excavación manual junto L.E. subterránea. No fumar junto a fungibles. No hacer fuego en área de trabajo.
Asideros en condiciones.
sin barro
Gafas antipartículas
Pórtico balizamiento L.E. aéreas. Corte de tensión en L.E. subterr.
Guantes dieléctricos
Extintor incendios en área trabajo.
NORMAS DE COMPORTAMIENTO DEL OPERADOR Vigilar atentamente la posible existencia de líneas eléctricas con las que el volquete pudiera entrar en contacto. Antes de subirse a la máquina, hacer una inspección alrededor y debajo de la misma y comprobar que no hay ningún obstác. En caso de contacto con línea eléct., permanecer en la cabina hasta cortar la tensión. Si es necesario bajar, hacerlo de un salto. Revisar el funcionamiento de frenos y claxon, antes de comenzar el turno. No llevar barro o grasa en el calzado. No transportar pasajeros. En los desplazamientos asegurar bien la máquina y evitar que impacte contra puentes o líneas (ver gálibo itinerario). Al circular por zonas abiertas de agua, tomar las medidas necesarias para evitar caer en un desnivel. No bajarse de la máquina, mientras la carga esté en el volquete y se encuentre frenada. No cargar camiones de forma que el material pueda caer durante el transporte. Al abrir el tapón del radiador, como primera medida, eliminar la presión interior y protegerse de posibles quemaduras. Realizar todas las revisiones y reparaciones con el motor parado y el volquete bajado. Avisar a su supervisor de las anomalías que observe y hacerlas figurar en el parte de trabajo.
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL
UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE CARTAGENA
DOCUMENTO Nº 5
PLANOS
AUTOR: Raúl Primitivo Ortiz Gómez DIRECTOR: Emilio Trigueros Tornero DEPARTAMENTO: Ingeniería Minera, Geológica y Cartográfica FECHA DE PRESENTACIÓN: Septiembre 2004
ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº5: PLANOS
DOCUMENTO Nº5
PLANOS
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y posterior uso como vertedero de residuos inertes DOCUMENTO Nº5: PLANOS
Nº PLANO
TITULO DEL PLANO
ESCALA
01
SITUACIÓN GEOGRÁFICA (I.G.N.)
1 / 25.000
02
SITUACIÓN GEOLÓGICA (I.G.M.E.)
1 / 50.000
03
ACCESOS
1 / 10.000
04
INFRAESTRUCTURAS
Gráfica
05
FISIOGRÁFICA
Gráfica
06
ESPACIOS NATURALES
Gráfica
07
CALIFICACIÓN DEL SUELO
Gráfica
08
CLASIFICACIÓN DEL SUELO
Gráfica
09
CAPACIDAD AGROLÓGICA
Gráfica
10
RIESGO DE EROSIÓN ACTUAL
Gráfica
11
RIESGO DE EROSIÓN POTENCIAL
Gráfica
12
RIESGO DE DESLIZAMIENTOS
Gráfica
13
RIESGO DE INUNDACIÓN
Gráfica
14
ACCESIBILIDAD DE ACUÍFEROS
Gráfica
15
VULNERABILIDAD DE ACUÍFEROS
Gráfica
16
ROCAS INDUSTRIALES
Gráfica
17
ENTORNO DE LA PARCELA
1 / 5.000
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ESCUELA UNIVERSITARIA DE INGENIERÍA TÉCNICA CIVIL Proyecto de explotación de una cantera de arcilla y posterior uso como vertedero de residuos inertes
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DOCUMENTO Nº5: PLANOS
Nº PLANO
TITULO DEL PLANO
ESCALA
Nº PLANO
TITULO DEL PLANO
ESCALA
18
SITUACIÓN PREOPERACIONAL
1 / 3.000
19
VALLADO E INSTALACIONES
1 / 2.500
20
SITUACIÓN A MEDIA VIDA - ZONA A
1 / 1.500
21
SITUACIÓN A MEDIA VIDA - ZONA B
1 / 1.500
22
SITUACIÓN FINAL
1 / 2.500
23
SITUACIÓN FINAL - ZONA A
1 / 1.500
24
SITUACIÓN FINAL - ZONA B
1 / 1.500
25
SITUACIÓN RESTAURADA - ZONA A
1 / 1.500
26
SITUACIÓN RESTAURADA - ZONA B
1 / 1.500
Murcia, a septiembre de 2004
Fdo: El Ingeniero Técnico de Minas Raúl Primitivo Ortiz Gómez
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