Articulação entre turmas Escrita e ilustração de histórias inventadas

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5.ºF

4.ºG


A aguazinha

Era uma vez uma aguazinha chamada Julinho, que vivia no mar, mas como a cor dele era diferente dos outros, ele sofria bullying, por isso não gostava de viver lá.



Como era verão ele evaporou e quando já integrava uma nuvem, deparou-se com uma cidade muito poluída e reparou que as pessoas estavam a beber água, então ele ficou com muito medo delas, por isso não foi para aquela cidade e optou por deixar a nuvem no sítio onde já vivera, mesmo sabendo que ele ia sofrer.


Infelizmente nesse mesmo momento, ele desprendeu-se da nuvem na qual viajava e foi cair no meio de um campo quase desértico. Depois de algum tempo apareceram várias formigas, e pediu-lhes: - Podem ajudar-me a ir para a sombra?! - Claro que podemos - respondeu a rainha das formigas. E tal como disseram, elas levaram o Julinho, mas infelizmente, ele não resistiu e evaporou-se e já só acordou no céu. Ele não tinha morrido mas algo mudara em si, ao invés de estar transparente ele ficou dourado, nem ele sabia qual era o motivo, mas sentia-se especial. De repente foi puxado para baixo, ele notou que estava a cair no mar e ele reconheceu aquele lugar, era onde ele vivera. Quando caiu, em vez de gargalharem, eles admiraram-no, porque parecia abençoado e, daí em diante, todos gostavam dele. Mas agora, tu perguntas-te, por que é que o Julinho ficou dourado? O nome dele é, de facto, Julinho? Ele ficou dourado porque ele estava tanto tempo sozinho sem amigos que acabou ganhando a capacidade de entender tudo e todos, só observando os outros de longe e quanto mais observava mais claro ficava.


Quando ele integrou novamente uma nuvem ele conseguiu perceber tudo o que se estava a passar e continuou a sua viagem eterna.

FIM História escrita pelo Grupo de Aprendizagem Cooperativa (AC) Os Determinados - 5.ºF: Ânia Serra, David Costa, Gabriel Queiroz e Rafael Carvalho (Os padrinhos) Escola Básica D. Pedro Varela – Montijo Ilustrada pelos afilhados: StéfanY Dourado; Gusttavo Hangai; Rebeca Santos e Amélia Henrique. – 4.ºG Escola Joaquim de Almeida Montijo


A História da Gotinha Pequenina

Antigamente, vivia uma gotinha de água limpa, num lago todo poluído. Ela odiava o seu lar porque morava sozinha e tinha de ter cuidado para não ser infetada com a poluição do seu habitat.


Até que uma vez um elemento, da família foi infetado. Ela teve muito medo, a gotinha não sabia o que fazer nesta situação, então ela decidiu mudar de casa para viver num lago menos poluído e para ser mais livre. E só ficar a conversar ou brincar com mais gotinhas que não fossem poluídas. Mas num dia, chegaram os humanos e fizeram com que toda a água ficasse limpa. Primeiro ela receou, mas depois ficou feliz, pois a família estava outra vez limpa.


Passados alguns dias, algo de inesperado aconteceu…

Apareceu uma pandemia no lago das gotinhas, com essa pandemia todas as gotinhas ficaram infetadas. A coitada da gotinha também ficou infetada, a família, os amigos, todas as gotinhas ficaram infetadas.


Havia uma cura, mas custava uma gotinha, a nossa gotinha pensou e pensou… Até que decidiu dar a sua vida pela vacina para a família. Ela deu a vida, e assim curou a família, mas os amigos ficaram na mesma infetados…

FIM História escrita pelo Grupo de Aprendizagem Cooperativa (AC) Os Trabalhadores - 5.ºF: Alexandra Prokhorenko, Carlos Lopes,Daniel Gamito e Manuel Gabriel (padrinhos) Escola Básica D. Pedro Varela – Montijo Ilustrada pelos afilhados: Éric Campos; Diogo Silva; Laura Pereira e Afonso Prata. – 4.ºG Escola Joaquim de Almeida – Montijo


A Feliz história da Gotinha de água

Era uma vez uma gotinha de água que vivia muito triste numa piscina de água suja e feia, numa casa há muito abandonada. A gotinha todas as noites olhava para o céu e sonhava que estava num oceano lindo e cintilante. Os dias passavam e continuava naquela piscina de água poluída e feia.


Um dia quando acordou viu um grande alvoroço, apercebeu-se que a casa onde ela vivia na piscina estava a ser remodelada. A partir desse dia havia uma grande correria diária. Um dia chegaram uns homens que foram limpar a água da piscina onde a gotinha vivia. A gotinha ficou super feliz. Mas durante a noite uns meninos entraram na piscina todos sujos de lama e a água ficou toda suja.


De manhã, quando os homens chegaram ficaram muito tristes e aborrecidos, mas voltaram a limpar tudo de novo e pensaram ficar a vigiar durante a noite. Nessa noite apareceram outra vez os mesmos meninos, mas os homens viram-nos e perguntaram-lhes porque estavam a fazer aquilo, quando podiam durante o dia aproveitar a piscina desde que não a sujassem.


Assim todos os dias, no Verão, os meninos apareciam na piscina onde brincavam e jogavam. A Gotinha ficou radiante, pois além de ter a sua água limpa ainda podia brincar com os meninos e com outras gotinhas. Não era o que a Gotinha tinha sonhado - um oceano lindo e cintilante -, mas era algo muito melhor, que era poder brincar e divertir-se com outras gotinhas fazendo a felicidade das crianças que aproveitavam a piscina.

FIM História escrita pelo Grupo de Aprendizagem Cooperativa (AC) - Miúdos Leitores - 5.ºF: Dariana Milkovich, Guilherme Martins, Thony Fernandes e Tiago Ramo (padrinhos) - Escola Básica D. Pedro Varela – Montijo Ilustrada pelos afilhados: Gonçalo Silva; Sofia Bastos; Francelina Issambo e Inês Andrade. – 4.ºG - Escola Joaquim de Almeida – Montijo


A Gotinha

Era uma vez um copo de água que caiu e a água caída no chão sozinha, dividiu-se em várias gotinhas. Depois disso a dona da casa foi esfregar o chão e a gotinha foi levada pela esfregona.

A gotinha assustada, ao ser levada pela esfregona, percebeu que não era a única, então ela e várias outras gotas foram a escorrer pelo chão, até que chegaram a um sítio misterioso que parecia uma festa de ratos e ratazanas. A gotinha logo percebeu que tinha ido parar a um esgoto. Esse esgoto tinha um cheiro pior que estrume de vaca.


A gotinha logo avisou as outras: Gotinhas, parece que nós estamos num grande esgoto!... As outras gotas logo ficaram muito assustadas, até que de repente apareceu uma ratazana ao pé da gotinha e ela gritou: Gotinhas, vamos para cima desta ratazana para ela nos levar para fora deste esgoto!


Todas concordaram. A ratazana levou-as para fora do esgoto, mas logo se percebeu que tinham ido parar a um lago muito poluído… Passado algum tempo muitas gotinhas começaram a evaporar, contando com a nossa gotinha. Depois disso nunca mais ninguém as viu.

FIM História escrita pelo Grupo de Aprendizagem Cooperativa (AC) Os Escritores - 5.ºF: Inês Serra, João Oliveira, Pedro Timóteo e Rodrigo Fernandes (padrinhos) - Escola Básica D. Pedro Varela – Montijo Ilustrada pelos afilhados: Iris Santiago; João Fina; Tomás Pinto e Tomás Cláudio. – 4.ºG Escola Joaquim de Almeida – Montijo


A aventura de Fábia Era uma vez, numa terra longínqua, uma garrafa de água que era muito limpa e pura para se beber. Essa garrafa pertencia à família Winsson constituída por quatro elementos: a Marta, a Maria, o pai e a mãe. Um dia a Marta pegou na garrafa de água, a sua irmã Maria que gostava de pregar partidas, ao vê-la decidiu assustá-la. Marta caiu ao chão com a garrafa que continha uma gota que se chamava Fábia.


A água ganhou vida e transformou-se numa gota que sentia e via o mundo de forma diferente. Como ela via o mundo de maneira diferente pensava que nós, humanos, éramos amigos dela, mas só a queríamos beber. Quando ela descobriu esta verdade, fugiu para o banho do pai de Marta e Maria e desceu pelo cano abaixo.


Então a pequena Fábia depois de percorrer o caminho dela encontrou outras três gotas que se chamavam Carlos, José e Luís que acabaram por se juntar para desbravar o caminho. Luís apanhou Covid 19 e acabou por infetar o José e o Carlos. Por esse acontecimento a Fábia ficou triste, mas como a vida é assim, seguiu o seu caminho, mas nunca os esqueceu.


Fábia depois de dois meses chegou ao rio Tejo e ficou perdida no meio de tanta água e tanto plástico que não se conseguia mexer. Fábia depois de muito esforço conseguiu descobrir o caminho para o oceano e fez muitas amigas, mas nunca mais ninguém a viu.


Rumores, boatos dizem que Fábia se fundiu com as águas do oceano e outras dizem que Fábia foi evaporada, mas de uma coisa sabemos, Fábia é uma heroína pela sua coragem de querer descobrir o mundo.

FIM História escrita pelo Grupo de Aprendizagem Cooperativa (AC) Os Mistos - 5.ºF: David Souza, Guilherme Costa, Margarida Vicente e Mariana Figueiredo (padrinhos) - Escola Básica D. Pedro Varela – Montijo Ilustrada pelos afilhados: Tânia Nascimento; Maria Silva; Henrique Barbosa e Marla Patarra. – 4.ºG - Escola Joaquim de Almeida –


Padrinhos e Afilhados


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