Este E-book mostra alguns exemplos dos desafios de escrita propostos à turma procurando sempre desvinculá-los da ansiedade e do medo de errar. Pretende-se, ao mesmo tempo, que esta produção individual seja valorizada. É preciso que os alunos escrevam para que se sintam cada vez mais seguros e autónomos.
TURMA JA3E – Ano letivo – 2020/2021
SE EU FOSSE… Se eu fosse um super-herói, eu salvaria as pessoas de acidentes, incêndios, terramotos etc… Eu conseguiria voar, teria super força e muitos outros poderes, e é por isso que eu gostava de ser um super-herói. Afonso Prata – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse uma árvore, queria ser grande, forte e dar muitos frutos deliciosos para que as pessoas se pudessem alimentar. No verão, conseguiria fazer boa sombra para as pessoas se refrescarem e descansarem junto de mim. Teria muitos amigos pássaros e outros animais que comigo viessem brincar.
Diogo Silva – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse o Homem Aranha, tinha um fato espetacular e podia proteger o mundo da Covid 19. O meu trabalho iria exigir alguma concentração para salvar vidas e enfrentar ameaças a toda a hora. Henrique Barbosa – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse um golfinho poderia: Surfar nas ondas azuis do mar, E com os outros brincar. Fazer corridas no mar gelado, E estaria sempre muito bem acompanhado. Poderia comer peixe, dar piruetas sobre as algas Isto sim é vida de golfinho!!! Eu e os meus amigos podíamo-nos gabar em relação aos peixes, porque nós fazemos poses, quando saltamos para os humanos nos tirarem fotos! Ser um golfinho seria mesmo bom! Inês Andrade – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse médica teria de estudar muito e teria de ter tirado boas notas nos testes. Faria operações e cuidaria dos meus pacientes. Laura Pereira – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse uma borboleta, voaria à procura de flores lindas e aproveitaria para voar por paisagens diferentes e bonitas. As minhas asas seriam de várias cores como as flores de todo o mundo. Teria amigos em todos os locais que visitasse. Teria amigos caracóis, joaninhas, abelhas e gafanhotos. Juntos embarcaríamos em aventuras, saltávamos, brincávamos e voaríamos sempre juntos. Ao final de cada dia dormiria na minha quente casa. Maria Silva – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse uma alface, não iria gostar porque seria cortada, temperada, comida e deixaria de existir. Mas pelo menos seria um alimento saudável com bons nutrientes que faria bem a muita gente, o que me deixaria muito contente.
Marla Patarra – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse o vírus ia-me embora. Deixava as pessoas e começava a vida normal. Em vez de contaminar a terra toda, ia até à estrela chamada Sol para me queimar e desaparecer. Rebeca Santos – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse veterinária, ia salvar a vida dos animais e tratar deles. Assim eu ganhava muito dinheiro. Eu e os meus filhos podíamos viajar de vez em quando por vários países. Mas para isso tenho de ter coragem para tratar dos animais.
Sara Antunes – JA3E
SE EU FOSSE… Se eu fosse Medica, eu iria salvar a saúde e a vida das outras pessoas, também iria ser rica. Teria uma mansão, viajaria para todos os países, poderia conhecer o Now United e seria muito feliz por poder salvar a vida das outras pessoas. Stéfany Dourado – JA3E
Em tempo de confinamento, a plataforma Miro foi uma ótima opção para trabalhar a Chuva de Ideias, com todos os alunos a interagir ao mesmo tempo. Assim… foram desafiados a participar numa chuva de ideias sobre o medo. Deixo aqui o link do resultado dessa participação. https://miro.com/app/board/o9J_lVebhLo=/
A seguir foram ainda convidados a assistir a dois vídeos sobre o medo.
Clicar nas imagens para aceder aos vídeos
O objetivo final era escreverem textos em Word sobre o tema. E assim surgiram os textos seguintes:
O medo O medo é um sentimento que nos preocupa e assusta. As crianças têm medo do escuro, medo de perder a família, medo de acidentes de carro etc… Os adultos normalmente têm medo de perder os filhos, medo de ficar sem ar… O medo pode ser mau porque nos deixa assustados e preocupados mas também pode ser bom porque nos deixa mais corajosos e faz parte dos nossos sentimentos. Afonso Prata – Turma JA3E
Os medos O medo é um sentimento que nos deixa assustados e preocupados. O medo é criado pela nossa imaginação. As pessoas têm vários medos: medo de morrer, de perder a família, do escuro, de cobras e muitos outros. Eu tenho medo de perder a família, de alturas, de ficar doente, etc. O medo é mau porque nos assusta, mas ao mesmo tempo avisanos de perigos e dá-nos coragem para sermos mais fortes que os maus pensamentos. Diogo Silva – Turma JA3E
OS MEUS MEDOS Num dia de sol, eu estava a passear com a minha família. De repente começou a chover. A minha família começou a correr e deixaram-me para trás e foi aí que eu comecei a ficar com medo de estar sozinho.
Gusttavo Hangai - JA3E
Os Medos Para mim o medo é um sentimento que é criado pela nossa cabeça. Eu agora já não tenho medo de algumas coisas mas tinha, por exemplo: medo de fantasmas, medo de ladrões e medo de me afogar. Eu já ultrapassei esses medos e vou dizer como os ultrapassei, o medo de fantasmas ao pensar em coisas boas e acreditar que os fantasmas não existem, ultrapassei o medo de ladrões ao pensar que se todas as portas e janelas da minha casa estão fechadas e se quando eu ia à rua a minha mãe me protegia porque é que eu tinha medo de ladrões e parei de ter medo, para ultrapassar o medo de me afogar eu aprendi a nadar. Eu ainda tenho medo de algumas coisas por exemplo: medo do escuro, medo de perder a família, medo de morrer e medo de tremores de terra. Eu também acho que o medo é bom porque pode avisar-nos de algum perigo que possa acontecer e também acho que ele é mau porque não nos deixa fazer tudo o que queremos sem ter medo de arriscar. Maria Silva – JA3E
Os meus medos Eu tenho muitos medos. Tenho medo de cobras porque fazem um som aterrador, também tenho medo do escuro porque parece que estou a sentir várias pessoas à minha volta. O meu maior medo é perder a minha mãe, não gosto de pensar nos medos porque fico muito assustado. Também há medos que são bons porque se eu não tivesse medo de fogo podia queimar-me.
Henrique Barbosa - 9/3/2021
Os medos O medo é um sentimento mau porque está sempre a assustar-nos. As crianças podem ter vários medos por exemplo: medo de ladrões, medo do escuro, medo de perder a família … Os adultos podem ter medo de perder a família, os filhos, medo de ficar sem emprego… O medo é bom porque ensina-nos várias coisas, porque nos dá coragem para sermos fortes, porque nos pode avisar de um possível perigo… O medo é uma coisa da nossa imaginação. Autora: Inês Andrade, Turma JA3E - 9 / 3/2021
Os Medos Numa noite, uma menina chamada Leonor, ia para a cama. Mas como ela tinha medo do escuro e de dormir sozinha fez uma grande birra e chamou a sua irmã para dormir consigo. A irmã como era crescida disse-lhe: - Não tenhas medo, mana! Os medos são da nossa imaginação, se pensares em coisas positivas o medo desaparece. A partir desse dia a Leonor nunca mais teve medo de dormir sozinha. Os medos são da nossa imaginação. Laura Pereira – Turma JA3E
Os Medos Os medos são da nossa imaginação. Mas para deixar de ter medo é só pensar em coisas positivas e tentar pensar que eles não existem. Eu já tive medo de me afogar e de sombras, por exemplo. Mas ainda tenho alguns medos, como o medo do escuro e o medo de ladrões. Mas o meu maior medo é perder a minha família e vou dizer porquê: Um dia eu estava no Alegro e comecei a correr e a correr e nunca mais parei e perdi a minha mãe de vista. Procurei, procurei, e não a encontrei. Passado algum tempo ela encontrou-me. Eu fiquei muito feliz e dei-lhe um abraço muito forte e a partir desse dia nunca mais fiz isso. Laura Pereira – Turma JA3E
Os Medos Eu acho que o medo é sentir-me ameaçado, em perigo. Eu muitas vezes tenho medo. De me afogar, de ladrões e de picadas de mosquitos. O meu pai tem medo de perder a família e a mãe, tem medo de ficar doente e de não conseguir ajudar ninguém. Portanto o medo é mau, porque por exemplo, não saio sozinho à rua pois tenho medo de ladrões, mas também é bom porque nos ajuda a ser corajosos e cuidadosos. Por exemplo quando temos medo de cair, andamos com mais cuidado.
Miguel 9/3/2021
Os medos Eu tenho medo do escuro, de ladrões, de perder a família e de fogo. É certo, que nunca me aconteceu nada na vida que me levasse a ter todos estes medos. O meu medo em relação ao escuro é o único que tem alguma razão de existir, porque numa noite quando eu tinha 3 anos, estava a dormir no meu quarto com a luz acesa e de repente faltou a luz e quando eu acordei estava escuro. Às vezes os medos são ideias da nossa cabeça mas em alguns casos eles podem proteger-nos de perigos.
Autora: Sofia Bastos Data: 06/03/2021
Inês Andrade – JA3E
Um dia de aulas Na segunda-feira, a professora Graça entrou na sala de aula com um saco de papel enorme. Ficamos todos curiosos para saber o que estaria dentro do saco. Ela estava com um ar misterioso, parecia trazer um tesouro. - O que traz nesse saco, professora? -perguntou o Renato, excitadíssimo. - É surpresa! E são vocês que têm de descobrir...- respondeu a professora com ar misterioso. Ela esvaziou o saco e colocou uma espécie de pedras brancas e baças em cima da mesa. Continuamos curiosos pois não percebíamos muito bem de que se tratava. Seriam rochas ou conchas?... - Ah! - sussurrou baixinho a Carlota. - Mas isso são pegadas... A turma ficou em silêncio, enquanto a professora mostrava, um a um, cada um dos moldes com pegadas de animais. Foi muito interessante passarmos a aula a observar cuidadosamente as pegadas de animais tão diferentes, como a raposa, a gaivota, o coelho-bravo, entre outros. O mais difícil foi descobrir a quem pertencia cada uma das pegadas. Mas com a ajuda da professora Graça lá conseguimos. Foi uma aula inesquecível! Maria Silva – JA3E
As pegadas Na segunda-feira, a professora Graça entrou na sala de aula com um saco de papel enorme. Ficamos todos curiosos para saber o que estaria dentro do saco. Ela estava com um ar misterioso, parecia trazer um tesouro. - O que traz nesse saco, professora? -perguntou o Renato, excitadíssimo. - É surpresa! E são vocês que têm de descobrir … -respondeu a professora com um ar misterioso. Ela esvaziou o saco e colocou uma espécie de pedras brancas e baças em cima da mesa. Continuamos curiosos pois não percebíamos muito bem de que se tratava. Seriam rochas ou conchas?... - Ah! – sussurrou baixinho a Carlota. -Mas isso são pegadas… A turma ficou em silêncio, enquanto a professora mostrava, um a um, cada uma das pegadas de animais. Foi muito interessante passamos a aula a observar cuidadosamente as pegadas de animais tao diferentes, como a raposa, a gaivota, o coelho-bravo, entre outros. O mais difícil foi descobrir a quem pertencia cada uma das pegadas. Mas com ajuda da professora Graça lá conseguimos. Foi uma aula inesquecível!
Inês Andrade – JA3E
FICHA DE LEITURA Título: Pinóquio – Uma História Mágica Autor(a): Carlo Collodi Ilustrador(a):
Editora:Disney
Data: 28/
3/2021 A história contada por palavras minhas: Era uma vez um senhor chamado Gepeto, que construía bonecos de madeira e queria ter um filho. Um dia, Gepeto criou um boneco, chamou-o de Pinóquio e desejou que fosse um menino de verdade. À noite, a Fada Azul deu vida ao boneco e criou-lhe um amigo, o grilo falante, Pepe. A fada disse a Pinóquio que, se fosse um bom menino e sempre verdadeiro, o tornaria um menino de verdade. De manhã Gepeto nem queria acreditar, o seu desejo tinha-se tornado realidade. Mandou Pinóquio para a escola. No caminho, encontrou uma raposa e uma gata que lhe disseram que havia outros sítios mais alegres. O Grilo Falante disse-lhe para não lhes dar ouvidos e ir para a escola, mas o Pinóquio fingiu não ouvir e foi para um Teatro de Marionetas. O dono do teatro prendeu o Pinóquio numa jaula, o Pinóquio pediu ao Pepe para chamar a Fada Azul. A fada mandou uma borboleta que lhe fez perguntas, mas o Pinóquio estava sempre a mentir e o seu nariz crescia. Só depois de dizer a verdade, a borboleta libertou-o. Uns tempos depois, novamente a caminho da escola, encontrou o João Honesto e o Gedeão que desafiaram Pinóquio para ir à Ilha dos Prazeres. Mais uma vez, Pinóquio deixou-se enganar. A ilha transformava os meninos em burros. Aflito chamou o seu amigo Pepe e mais uma vez pediram ajuda à Fada Azul que libertou todas as crianças da ilha. ´ Quando chegou a casa, Gepeto não estava, tinha ido à procura do Pinóquio no mar e tinha sido engolido por uma baleia chamada Monstro. Pinóquio e Pepe construíram uma jangada, mas acabaram por serem, também, engolidos pela baleia. Dentro da barriga da baleia encontraram Gepeto. Os três tiveram a ideia de fazer uma fogueira e a baleia espirrou, soltando-os. Pinóquio nunca mais mentiu nem saiu do caminho da escola. Assim, no primeiro aniversário, a Fada Azul, cumpriu a promessa e transformou-o num menino de verdade.
• Gostei de ler a história Sim X Porque mostra que os meninos não devem mentir e deixar-se enganar por estranhos
Não
Porque ___________________________________________
• Gostei de ler a história, mas alteraria… Podia haver mais personagens e mais aventuras
Nome do aluno: Henrique Cantas Barbosa
FICHA DE LEITURA Título: O senhor do seu nariz Autor(a): Álvaro Magalhães Ilustrador(a):Miriam Faria
Editora: Texto Editores
Data: 3/4/2021 A história contada por palavras minhas... Era uma vez uma mãe que deu à luz um menino e apareceu uma fada que disse que o ia fadar para que ele tivesse um nariz muito grande. À medida que ele ia crescendo o seu nariz também crescia. Passado alguns anos, o seu nariz estava tão grande como um chouriço e o menino com vergonha foi viver para a montanha. Um dia, o seu nariz como era muito grande cheirou um bolo queimado na casa de uma senhora e sentiu que estava prestes a haver um grande incêndio na floresta e a partir desse momento ele tornou-se um grande herói. Passado algum tempo, o menino viu a fada que o tinha fadado que estava aleijada e não encontrava o portal que ia dar ao mundo das fadas e foi a viver com ele. Algum tempo despois, a fada estava na horta a colher legumes e um menino que ia a passar na rua viu-a e espalhou a notícia no reino e a fada teve que ir embora para o seu mundo. Na manhã seguinte, o menino levou a fada ao sítio que lhe cheirava a pó de fada e ela encontrou o portal e desde daí que ele foi sempre bem tratado pelas pessoas e recebia a visita da fada todos os domingos.
• Gostei de ler a história Sim, porque a história mostra que as pessoas diferentes devem ser respeitadas e as diferenças até podem ser úteis para a própria pessoa e para os outros.
Não Porque __________________________________________ • Gostei de ler a história mas alteraria… ___________________ Nome do aluno: Sofia Sim Sim Ferreirinho de Oliveira Bastos.
FICHA DE LEITURA Título: Contos de Perrault – O Mestre gato ou gato das Botas Autor: Charles Perrault Tradutora: Maria Alberta Menéres Editora: Porto editora Data: 2015 A história contada por palavras minhas: Era uma vez um moleiro que deixou de herança aos seus filhos um Moinho, um burro e um gato. O mais novo ficou com o gato. Embora o mais novo tivesse ficado triste com a sua pouca sorte, o gato disse-lhe que se confiasse nele e fizesse o que ele lhe dissesse este iria ver a sua vida mudar. Então, graças à sua perspicácia, o gato conseguiu arranjar alimento, riqueza, um castelo e uma princesa para o seu dono. Conseguiu convencer o rei de que o seu dono era um Marquês; que as terras por onde passavam eram dele e que o castelo de um Monstro lhe pertencia. Tão admirado ficou o rei lhe ofereceu a mão da sua filha em casamento. • Gostei de ler a história Sim, porque aquilo que parecia inútil, proporcionou ao filho mais novo do Moleiro tudo o que ele poderia algum dia imaginar. • Gostei de ler a história mas alteraria… Não alteraria nada, pois acho que o final não poderia ser melhor. A lição de moral é muito interessante e diz-nos que temos de utilizar da melhor maneira aquilo que nos é dado. Nome do aluno: Tomás Cláudio
FICHA DE LEITURA Título: O fato novo do sultão Autor(a): Guerra Junqueiro Ilustrador(a):_________________ Editora:__________________ Data: 04/04/_2021_ A história contada por palavras minhas: Havia um sultão muito vaidoso que gastava sempre fortunas em roupa e depois apareceram dois ladrões que aproveitam para o roubarem. Eles inventaram que tinham um tecido único que só os mais espertos conseguiam ver. Todos os cortesãos, como não queriam parecer tolos, fingiam que viam a roupa nova. No dia do desfile, todos fingiam que viam o fato novo do Sultão mas apareceu um menino que disse em voz alta: ”O SULTÃO ESTÁ EM CUECAS“.
• Gostei de ler a história Sim X Porque: tem piada quando o Sultão vai para rua em cuecas. Não
Porque ________________________________________
• Gostei de ler a história mas alteraria… E as pessoas avisavam o sultão que ele estava nu, que foi enganado e roubado.
Nome do aluno: Sara Fernandes Antunes
O inventor maluco Era uma vez um inventor maluco chamado Bonifácio que tinha cabelos brancos espetados, era baixo, gordo, usava uma bata branca comprida até aos pés, uns óculos pretos redondos, tinha uma camisola roxa de malha, umas calças pretas e uns sapatos castanhos de sapateado. Ele fazia muitas invenções mas nenhuma corria bem e era sempre gozado pelos seus amigos. O Bonifácio estava triste porque era conhecido pelo inventor idiota. Um dia, ele inventou um portal que permitia que as pessoas entrassem num jardim encantado que tinha uma máquina que as levava a viajar no tempo. Toda a gente ficou muito curiosa e quis experimentar e foram até ao tempo dos reis. Nessa viagem, as pessoas puderam andar a cavalo e vestir as roupas usadas pelos reis naquela época o que as fez sentir muito felizes. Quando voltaram do tempo dos reis o Bonifácio começou a ser conhecido pelo melhor inventor do mundo, pois permitia às pessoas fazerem viagens grátis e muito divertidas.
Sofia Bastos – JA3E
O Cientista Maluco Era uma vez um cientista que era doido. Usava uma bata branca, cabelos pintados de verde e também era muito alto. Um dia inventou uma esfregona automática, mas quando ele a foi experimentar… Eh pá, eh pá, correu tudo mal! Apagou as luzes da maioria das casas. Nas notícias falaram dele, toda a gente ria e faziam troça, muitas das pessoas até ficaram zangadas com ele. Mas o cientista não desistiu. Passados 2 anos ele criou um portal para ver como foi criado o Covid-19, e passados mais 2 anos ele criou a cura para acabar com o Covid-19. Também criou uma mota que voava, pois era um dos seus grandes sonhos. No fim toda gente gostava dele. Miguel 18/5/2021
A salvação do mundo Numa altura em que havia Covid 19, um inventor chamado José, que era considerado um maluco, usava um macacão e botas cheias de terra e tinha o cabelo sempre em pé. Um dia o José inventou uma máquina do tempo e foi mostrar à cidade, todos se riram dele. Só uma pessoa é que quis experimentar a máquina, e essa pessoa era um senhor muito aventureiro que estava sempre à procura de missões. O José como era maluco, em vez sentar o senhor no banco, sentou o banco no senhor e toda a gente começou a rir. Passado algum tempo, o senhor não aparecia e o José começou a pensar – “Oh não o que é que eu fiz? o que é que vão pensar de mim?”. O José voltou para a sua oficina e inventou outra máquina, outra e outra máquina mas nenhuma funcionou. Então um dia, ele inventou uma máquina que se chamava *NADA DE COVID*. Levou a máquina para a rua e pô-la a funcionar. Essa máquina fez desaparecer o Covid e trouxe de volta o senhor que agora era dois anos mais velho do que antes, toda a cidade ficou feliz e nunca mais gozaram com ele. Moral: É com os nossos erros que todos nós aprendemos. Maria Silva n°10 3°E
O João maluco
Era uma vez um inventor que se vestia sempre da mesma maneira: camisola branca, calças brancas, tipo um medico e o cabelo azul e em pé. Um dia o João inventou uma máquina do tempo, mas não deu certo, porque pôs um gatinho na máquina do tempo e o gatinho desapareceu e não voltou mais. As câmaras estavam a gravá-lo para a televisão. A partir daquele dia, as pessoas quando o viam chamavam-lhe o João maluco. Passados 46 anos o João tentou de novo construir a máquina do tempo, mas a diferença é que ele estava confiante e quando terminou, entrou na máquina do tempo e teletransportou-se para outro universo. Nesse dia também estava lá a televisão. Desta vez o João fez a máquina do tempo e conseguiu recuperar o gatinho. Marla Patarra – JA3E
O inventor maluco Era uma vez, um inventor maluco que gostava de inventar coisas. Por exemplo: robôts para ajudar as pessoas e carros que andam sozinhos... e deu tudo errado. O inventor tinha umas botas grandes, uma camisola branca e umas calças azuis. Um dia, ele inventou uma máquina do tempo e deu certo, e ele pôs os animais em vias de extinção no zoo e nunca mais fez coisas erradas.
João Fina – JA3E
Um dia de maluquices Era uma vez um inventor chamado Fernando. Ele era bonito, engraçado, usava uma bata branca e óculos. Mas ele só fazia disparastes e nunca conseguia surpreender as pessoas da cidade. Todos os dias ele inventava alguma coisa que as pessoas não gostavam e tinha sempre de resolver os problemas que ele próprio criava, mas ninguém se surpreendia, nunca. Ele dizia sempre: - Eu nunca hei-de surpreender ninguém! Oh, como sou infeliz… Foi quando apareceu uma menina chamada Catarina que gostava das suas invenções embora tivesse de corrigir os erros delas. O Fernando até lhe disse que já tinha desistido de surpreender as pessoas mas sabia que um dia teria uma ideia que iria fazer com que as pessoas gostassem dele e que ser famoso em todo o mundo. Ele teve a ideia de inventar uma máquina que fizesse as pessoas ficarem mas espertas.
O Fernando com a ajuda da Catarina começou a construir a máquina para fazer as pessoas ficarem mais espertas. Trabalharam toda noite, até de manhã... A Catarina e o Fernando foram a correr para o centro do Montijo e gritaram bem alto a chamar todas as pessoas. Com tamanha gritaria as pessoas foram ver o que se passava e ouviram o que a Catarina e o Fernando tinham para dizer. Eles disseram: -Esta é a minha nova invenção que se chama Desperta Esperteza, é uma máquina que faz as pessoas serem mais espertas. Alguém quer vir cá experimentar? Alguém? Não????? Ok, então vai ser a minha amiga Catarina.! - Pode ser Catarina ? E a Catarina respondeu: - Claro que pode ser Fernando! Eu vou primeiro. Ele ligou a maquina e começou a fazer muito barulho, a tremer muito e a deitar fumo. E a Catarina saio de lá muito esperta. O Fernando disse: - Vamos fazer um teste para ver se ela está esperta quanto é que é 147+257. A Catarina respondeu logo: - É 404. - E isso mesmo! Mais alguém quer experimentar? Todos responderam: - Eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, quero experimentar por favor.
Sara Antunes – JA3E
O Joaquim Engenhocas O Joaquim Engenhocas estava no seu laboratório improvisado a testar a mais recente das suas invenções: um guarda sol para espantalhos. O povo da aldeia, quando ouviu o boato que corria por todos os cafés e tabernas, nem queria acreditar em tamanha inutilidade. - Para que queria o Joaquim inventar tal coisa? - perguntavam todos. O Joaquim não dava ouvidos aos comentários dos aldeões. Continuava o seu trabalho, porque o Faria, que era um agricultor conhecido nas redondezas, se tinha queixado que o calor era tanto que um dia o espantalho pegou fogo. O Joaquim terminou a sua invenção e, todo contente, entregou-a ao Faria. - Cá está, amigo Faria, a fabulosa invenção que te prometi! - disse, entusiasmado. - Obrigado, Engenhocas! Vamos ver se resulta! Espero que corra melhor do que o spray anti formiga que inventaste para o Antunes. O homem ficou sem formigas, mas o cheiro atraiu tantas baratas que teve de mudar de casa! - disse o Faria. O Joaquim garantiu que a invenção funcionaria e foi-se embora. Dois dias depois, recebeu uma chamada do Faria. - Obrigadinho, Engenhocas! Graças à tua invenção, o espantalho não ardeu, mas os pássaros aproveitaram a sombra e comeram-me um monte de sementes. E até fizeram ninho no chapéu do espantalho! Quando o boato deste novo fracasso circulou pela aldeia, todos se riram do Joaquim Engenhocas. - É ridículo! Este Joaquim devia mas era ir de férias para longe e parar de criar coisas que não beneficiam a aldeia. - diziam, zangados. Umas semanas depois, uma grande praga de insetos infestou os campos de cultivo que existiam à volta da aldeia. Todos os agricultores viram as suas colheitas destruídas. - Está tudo perdido! Como vamos sustentar as nossas famílias se as colheitas estão arruinadas? - lamentavam-se. O Engenhocas sabia que tinha de fazer algo pela sua aldeia, mesmo que ninguém acreditasse nas suas capacidades. Pensou em todas as invenções que não resultaram: o guarda sol para espantalhos, o spray anti formiga e a ventoinha para arrefecer hamsters. De repente, percebeu que todas aquelas invenções fracassadas tinham uma razão de ser. Todas juntas iriam criar a solução para as pragas que devastavam os campos. Deitou mãos à obra, trabalhou dia e noite e ao fim de dois dias tudo estava pronto. Quando disse aos agricultores locais o que tinha feito, ninguém queria acreditar que resultasse. Só o Faria resolveu experimentar a invenção. E, para sua surpresa, funcionou. O Engenhocas utilizou o espantalho para colocar a ventoinha e aproveitou a ventoinha para espalhar o spray anti formiga. Os insetos não resistiram ao cheiro insuportável do spray e foram-se embora. Todos os agricultores quiseram a engenhoca milagrosa do Joaquim e nunca mais ninguém se riu dele por aquelas bandas.
Tomás Cláudio – JA3E
A paz é… Uma música calma que preenche a minha alma. (Henrique) Quando estamos unidos pela amizade e somos imunes à maldade. (Gusttavo) Liberdade, humildade…uma vida com felicidade. (Sofia) Amor e amizade…um futuro com bondade. (Marla) Ter calma e seguir a nossa alma. (Inês) Carinho e amizade, com muito amor e bondade. (Laura) O amor que nos une que à maldade é imune. (Tomás Cláudio) Amizade e criatividade, para um mundo cheio de bondade. (Stéfany)
Um amigo de verdade que protege da maldade. (Rebeca)
FIM