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Seus Direitos
Previdência e Seguridade Social
comum surgirem dúvidas, aos trabalhadores urbanos e rurais, no momento de requerer um benefício junto ao INSS. O presente artigo pretende esclarecer alguns aspectos sobre a
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qualidade de segurado, quais os principais benefício previdenciários, bem como sobre a concessão deste benefício pelo INSS. No Brasil, a primeira menção ao protecionismo Estatal quanto a direitos e garantias a direitos sociais se deu com o decreto 9.912-A, de 1888, que positivou a aposentadorias para os trabalhadores dos correios. A primeira previsão constitucional ocorreu em 1891, que dispôs sobre casos de invalidez os funcionários pú-
blicos seriam aposentados. A Lei Eloy Chaves de 1923 criou um sistema de pensões para os trabalhadores ferroviários. Foi o passo inicial do chamado Sistema da Previdência Social brasileiro. Mas foi com a Constituição Federal de 1988 que introduziu a Previdência Social dentro do capítulo da seguridade social, como garantia a todo cidadão. De acordo com os artigos (art.) 194 a 204 da Constituição Federal (CF), a Seguridade Social, tem caráter público, pois decorre de lei que regula as relações entre pessoas físicas ou jurídicas e o Estado, abrangendo direitos relativos à saú-
de, previdência e assistência social. Após a Lei 8.213 de 1991 regulamentou o protecionismo social previsto na Constituição e, positivou, solidamente, os benefícios da Pre-
vidência Social. Espécies de benefício São benefícios previdenciários: aposentadoria por idade, por tempo de serviço, especial, por invalidez, auxí-
lio-doença, auxílio-doença acidentário, auxílio acidente, auxílio reclusão, pensão por morte, benefício de prestação continuada, salário família, salário maternidade.
Colaboração: Poliana Beordo - Especialista pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", (UNESP), Campus Franca, professora Escola de Aviação Sky Angels Ribeirão Preto. (16) 3234-5176
(16) 3024-1755 | 9144-1780
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O Acompanhamento Terapêutico (AT) a aplicabilidade da clínica ampliada no campo da saúde mental coletiva
política de saúde nacional vigente no Brasil intenciona a promoção da humanização do atendimento em saúde. Por humanização entendemos a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde, sendo que os valores que norteiam esta política são a autonomia e o protagonismo dos sujeitos, juntamente à co-responsabilidade e o estabelecimento de vínculos solidários, pela participação coletiva das pessoas no processo de gestão, estabelecendo assim,
A
uma indissociabilidade entre atenção e gestão. Nesse sentido, a intenção é de se ter um conjunto de tecnologias do cuidado que priorizem as reais necessidades dos seres humanos, compreendendo-o partícipe no processo de seu próprio cuidado. Essa é a concepção básica sobre o conceito da "clínica ampliada". De um modo geral, quando se pensa em atendimento clínico, imagina-se um médico prescrevendo um remédio ou solicitando um exame para comprovar ou não a hipótese do paciente ter uma determinada doença. No entanto, a compreensão que temos de clínica deve ir além disso, pois todos sabemos que as pessoas não se limi-
tam às expressões das doenças de que são portadoras. É preciso se colocar a doença entre parênteses - (doença) para que um diagnóstico não se traduza em
um princípio universalizante, generalizável para todos, ou seja, será necessário se supor uma igualdade apenas parcial. Por exemplo: um alcoolista é um alcoolista e um hipertenso é um hipertenso, mas,
ambos são diagnósticos dos quais são as pessoas que são portadoras que devem ser vistas em suas necessidades. E assim, não bastará o diagnóstico para se de-
finir todo o tratamento para aquela pessoa. Como já dizia um velho ditado: "cada caso é um caso". E isto é o que é contudentemente levado em conta no trabalho clínico do Acompanhamento Terapêutico
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- o AT. Nesse trabalho a atividade clínica leva em conta a relação estabelecida entre a pessoa do acompanhante terapêutico - o at e o acompanhado, considerando o seu contexto sóciohistórico e cultural, para daí, o estabelecimento da construção conjunta
- at/acompanhado - sobre o Projeto de Vida que essa pessoa tem em frente para viver. Esse é o processo de aplicação prática do conceito de "clínica ampliada", no contexto do trabalho no Acompanhamento Terapêutico - o AT. (Continua na próxima edição).
Colaboração: Dra. Ana Celeste de Araújo Pitiá Doutora em Saúde Mental, Coordenadora de Cursos, Supervisora e Terapeuta de Acompanhamento Terapêutico (AT), Mediadora de Conflitos e Facilitadora de Diálogos. Diretora da Comviver. E-mail: anaceleste@grupocomviver.com (16) 9992-2676; 3443-2213. Ribeirão Preto - SP
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Cartas de cura
autoconhecimento é o caminho para a evolução, libertação, religião..., enfim para a evolução e cura das pessoas e dos relacionamentos. As cartas de cura são uma estratégia desenvolvida com a finalidade do autoconhecimento. Sua autora JAMIE SAMS, uniu a filosofia xamânica ameríndia (índios da América), pois ela é nativa dessa filosofia, à Escola de Psicolo-
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gia de CARL G. Jung, que ela cursou. Sua estratégia é validada por xamânicos e acadêmicos. Os resultados do autoconhecimento contribuem para o equilíbrio, saúde e prosperidade. Participar desse processo, cartas de cura, é fazer uma jornada de introvisão frente às pessoas e situações da vida, frente a si mesmo, sua aparência, atitudes e atividades, encontran-
do maneiras mais criativas de expressar seus desejos e talentos, revelando uma imagem mais condizente com seu EU interior. Sempre que alguém se propuser a mudar velhos hábitos e recomeçar sua vida de forma nova e mais produtiva, é um passo no processo de conscientização que nos conduz à VERDADE. Devemos estar constantemente nos renovando, a vida e o
universo são cíclicos. Quando deixamos que aspectos obscuros de nossa vida sejam removidos, abrimos espaço para novos e estimulantes acontecimentos. Podemos fazer esse processo, respeitando nosso sagrado ponto de vista e dentro de nossa própria verdade, pois na estratégia das cartas de cura, quem explica ou sugere as mudanças é o "Deus interior" de cada um, ou seja, nosso lado luz.
Colaboração: Regina Prado Escritora, Numeróloga e Especializada em Caminhos de Cura Xamânica. (16) 8177-4218 - portaldimencional@gmail.com
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Buscar o quê?
e olharmos as pessoas correndo pelas calçadas, ruas, entrando e saindo das lojas, clubes, templos, jardins, automóveis, logo se percebe que elas estão a buscar. Mas, buscar o quê? O que acham que faz valer a pena nas suas vidas? Que sentido é esse incompleto gerando desejos intermináveis? Um vestido, casa nova, carro do ano, fama, encontro especial, filho, o carinho de alguém? Ou buscam a fé em alguma doutrina, seita, milagre, programa de ginástica, partido político, paciente, time de futebol, um cliente, até mesmo um leitor caso seja escritor? Outros mais curiosos, talvez cansados da mesmice dessa vida, buscam objetos não identificados, encantam-se com OVNIS, há os que escavam sítios arqueológicos, como se um objeto de 2, 3 mil anos pudesse ter a força de lhes mostrar sentido
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novo, talvez um milagre para transformar as suas vidas de buscadores insatisfeitos. No fundo todos estamos buscando. Outro dia, a meditar de olhos abertos, me veio a idéia de focar no Espírito Santo. Visualizei mentalmente as duas palavras, as repeti qual um mantra: Espírito Santo. De repente senti como se um peso começasse a ser tirado dos meus om-
bras tranco no meu sótão empoeirado? Por um instante, e foi só por um momento, senti que a força daquelas palavras era suf iciente para desmanchar o peso da inquietação que me leva a buscar, da ansiedade sentida, das noites mal dormidas. Escarafunchei o poder daquela mentalização a trazer leveza para dentro do corpo. Talvez me enganasse ao projetar
rança, uma coisa, um presente enrolado em papel de seda e f ita dourada, adquirido num shopping de luxo. E o mais incrível, de repente senti que aquela sensação nova esteve sempre ali, no meu cérebro, corpo, coração, desde o nascimento. A partir daí, repito-as todos os dias, com a intenção de que elas guiem a minha vida, a inquietação neurótica e medrosa
bros, a insatisfação com a minha vida, as agressões cometidas, o ego vaidoso sempre a buscar aplausos e vantagens, fazendo teatro, racionalizando, projetando em tudo e todos aquilo que eu acho que faz parte da minha bondade infinita. Quanta tolice me reveste, quantas som-
um nome pelo qual místicos, poetas e sensitivos de todas as épocas e povos sentiram e testemunharam que essa leveza e luz existem, e o encontro com esse númen dependia do experimentador, não havia um meio de trazê-lo embrulhado, como se fosse uma bem-aventu-
de buscar algo, seja o que for, diminui, se reprocessa, e todas as coisas se acomodam, e algo me diz que essa força conforta e resolve até mesmo os problemas mais graves e trágicos que uma vida pode conter. É preciso experienciar, senão não funciona, Vale a pena tentar...
Colaboração: Marcos Zeri Ferreira Membro do Grupo de Estudos Teosóficos Ahimsa (16) 3237-3696 - ferreirajoias@terra.com.br
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Ceder
or que será que nos lamentamos tanto quando nos decepcionamos, perdemos e erramos? O mundo não acaba quando nos enganamos; ele muda, talvez, de direção. Mas precisamos tirar partido dos nossos erros. Por que tudo teria que ser correto, coerente, sem falhas? As quedas fazem parte da vida e do nosso aprendizado dela. Que dói, dói. Ah! Isso não posso negar! Dói no orgulho, principalmente. E quanto mais gente envolvida, mais nosso orgulho dói. Portanto, o humilhante não é cair, mas permanecer no chão enquanto a vida continua seu curso. Mas não está obrigatoriamente errado quem pensa diferente
P
da gente só porque pensa diferente. E nem obrigatoriamente certo. Todo mundo é livre de ver e tirar suas próprias conclusões sobre a vida e sobre o mundo. Às vezes acertamos, outras erramos. E somos normais assim. Então, numa discussão, numa briga, pare um segundo e pense: "e se eu estiver errado?" É uma possibilidade na qual raramente queremos pensar. Nosso "eu" nos cega muitas vezes. Nosso ciúme, nosso orgulho e até, por que não, nosso amor? Não vemos o lado do outro e nem queremos ver. E somos assim, muitas vezes injustos tanto com o outro quanto com a gente mesmo, já que nos recusamos à oportunidade de aprender alguma coisa com alguém. E é porque tanta gente se mantém nessa posição que existem desavenças, guerras, separações. Ninguém cede e as pessoas acabam ficando sozinhas. E de que adianta ter sempre razão, saber de tudo, se no fim o que
nos resta é a solidão? Vida é partilha. E não há partilha sem humildade, sem generosidade, sem amor no coração. Na escola, só aprendemos porque somos conscientes de que estamos lá porque não sabemos ainda; na vida é exatamente a mesma
resistentes do que julgamos; a própria vida nos ensina a sobreviver. Nunca duvide do seu poder de sobrevivência! Se você duvida, cai. Aprenda com o apóstolo Pedro que, enquanto acreditou, andou sobre o mar, mas começou a afundar quando
coisa. Se nos fecharmos, se fecharmos nossa alma e nosso coração, nada vai entrar. E será que conseguiremos nos bastar a nós mesmos? Eu duvido. Não andamos em cordas bambas o tempo todo, mas às vezes é o único meio de atravessar. Somos bem mais
sentiu medo. Então, afundar ou andar sobre as águas? Depende de nós, depende de cada um em particular. Podemos nos unir para ajudar alguém, mas só esse alguém pode decidir a ter força e coragem para continuar essa maravilhosa jornada da vida.
Colaboração: Profa. Dra. Maria do Vale Oba - Especialista em Acupuntura (16) 3234-3862 / 9196-5217 / 3904-8414 - mariaoba@hotmail.com
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LANÇAMENTOS
Através do Portal da Morte Autor: Geoffrey Hodson Por R$ 23,00 Este livro foi escrito para inspirar e levar consolo àqueles que perderam entes queridos. Tendo por base os ensinamentos teosóficos, ele lança luz sobre os mistérios da vida e da morte. Geoffrey Hodson explica que a Alma Espiritual é imortal, que somente o corpo falece. Os que partiram continuam a existir em sua natureza essencial. As lições aprendidas, os ideais, a capacidade de amar, o caráter e os laços afetivos não são destruídos pela morte. Os ensinamentos aqui apresentados estão fundamentados em pesquisas conduzidas cientificamente ao longo de muitos séculos por sucesivas gerações de experientes videntes, tendo seus resultados sido cotejados e conferidos por fontes independentes. 100 páginas Informações e Televendas: 0800-610020 - www.editorateosofica.com.br
Os Sonhos Autor: C. W. Leadbeater Por R$ 21,00 Esta obra estuda detalhadamente os sonhos que desde tempos imemoriais foram um meio natural de acesso aos níveis mais profundos da consciência humana. Experimentos foram realizados indicando que, na maioria das vezes, a lembrança de nossos sonhos é caótica e incoerente, o que caracteriza o sonho confuso. Além desse, porém, embora progressivamente mais raros são também classificados pelo autor o sonho nítido e coerente, o sonho simbólico, o sonho profético, bem como outros estados de consciência que não po-
dem ser propriamente classificados como sonhos. C.W. Leadbeater, com seu estilo didático e acessível, torna muito atraente toda essa investigação dos sonhos, pois tinha livre acesso a todos esses estados de consciência, uma vez que foi um dos maiores clarividentes do século XX, como ficou demostrado pelas diversas descobertas científicas que antecipou em décadas, conjuntamente com a Dra. Annie Besant, em seu livro Química Oculta (1908), particularmente os isótopos do hidrogênio, os quarks e outras partículas subatômicas, sustentando pela sutilização progressiva da matéria a realidade de outros planos ou dimensões superiores da existência. Fica, assim, o leitor convidado a participar dessa investigação dentro de si mesmo, por meio desta obra que estuda o mecanismo do sono e do sonho, seus fenômenos de dramatização, previsão e seus diversos simbolismos. O autor, por fim, sugere ainda claras diretrizes para preparar nossa natureza física e psíquica de modo a obter sonhos confiáveis e inspiradores, abrindo gradualmente o portal para as dimensões superiores de nosso Ser. Páginas 80 Informações e Televendas: 0800-610020 www.editorateosofica.com.br
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