ESTAÇÃO
Cultural
CENTRO CULTURAL
ESTAÇÃO
Cultural
CENTRO CULTURAL
UNIFACISA - Universidade de Ciências Sociais e Aplicadas Curso: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto II Alunos: Bianca Dias Pereira de Vasconcelos Matias da Silva Brito Orientadores: Irton Pinedo Del Aguila José Vanildo de Oliveira Junior Proposta: Centro Cultural Localização: Bairro Estação Velha, Campina Grande-PB Área: 4.225m² Área construída: 1.000m² Ano: 2018
SUMÁRIO
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Memorial justificativo
05
Título do projeto
06
Localização
07
Análise do lugar
08
Programa de necessidades
09
Matriz e fluxograma
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Zoneamento
11
Implantação
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Partido arquitetônico
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Planta baixa térreo
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Planta baixa primeiro pavimento
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Planta de coberta
16
Cortes
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Estudo conforto térmico
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Fachadas
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Volumetria
20
Imagens ESTAÇÃO
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03
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
A partir da proposta dada em sala de aula, para produzirmos um projeto que sanasse algumas problemáticas identificadas anteriormente, julgamos que um Centro Cultural seria adequado às necessidades da comunidade. Pensando nas crianças (0 a 14 anos) que compõem 21,3% (fonte IBGE) da população do bairro Estação Velha, que encontra-se boa parte do dia na rua, proporemos o Estação Cultural Centro Cultural. . 04
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Cultural CENTRO CULTURAL
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LOCALIZAÇÃO
O terreno escolhido para o projeto, é localizado no bairro Estação Velha, na cidade de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Possui 4.225 m² e está inserido numa área intermediária entre a cidade e o bairro, com grande potencial à extinguir a segregação socioespacial lá existente.
Terreno do projeto, no bairro Estação Velha
Bairro Estação Velha na Cidade de Campina Grande
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LEITURA DO LUGAR
Localizado ao leste do bairro Estação Velha, o terreno que utilizamos para desenvolver o projeto do centro cultural possui uma área de 4.225m². Semi circundado por uma zona residencial densa, possuindo uma das fachadas principais localizada numa zona de trânsito intenso, o local escolhido tem grande potencial para ser um mediador de uma possível relação entre o restante da cidade e o bairro. Latitude 8° Sul
N
. 22.6
22.6
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24.9
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Latitude 8° Sul
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30
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PROGRAMA DE NECESSIDADES
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MATRIZ DE RELAÇÕES FLUXOGRAMA
Indesejável Desejável Indispensável Desnecessário
Setor Social Setor de Apoio e Serviços Setor Administrativo Setor de Atividades Setor Cultural Circulação Social Circulação dos Funcionários
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ZONEAMENTO
A implantação do projeto no terreno foi feita respeitando o norte geográfico. Com isso em mãos, iniciamos os primeiros estudos acerca da implantação e zoneamento. Sentido em que a ventilação é predominante no local, posicionamento do sol durante o ano, de acordo com a carta solar, foram ítens importantes na tomada de decisões. Diante disso, iniciamos os estudos e decidimos implantar os ambientes de modo que pudessem aproveitar a iluminação e ventilação natural, trazendo uma eficiência energética para a edificação. Portanto, dividimos os ambientes nos setores: social, de apoio e serviços, administrativo, de atividades e cultural; e dispomos em planta baixa, de modo que houvesse relação entre os ambientes próximos de acordo com a sua função e o seu setor.
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IMPLANTAÇÃO
Rua Pr
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Rua Antônio Carvalho de Souza
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PARTIDO ARQUITETÔNICO Queríamos que a volumetria partisse de duas “caixas” sobrepostas e bem definidas. Após isso, percebemos a necessidade de “crescer” diagonalmente o volume menor, para esconder um pilar, bem como criando um foyer para o auditório.
Utilizamos uma modulação com pilares a cada 8m no bloco maior, e no auditório uma modulação de 11x6m
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Desde o princípio desejamos que o nosso projeto possuísse bastante iluminação e ventilação natural, portanto adotamos o uso de grandes esquadrias para alcançarmos esse objetivo. Além disso, abusamos do uso de aço corten, tanto nas esquadrias, quanto nos brises, para fazer uma referência à estação ferroviária que fundou o bairro.
PLANTA BAIXA TÉRREO
3
6
6
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7 8
2
2
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5
10 11
10 4
12
5
4
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Auditório Camarim Praça de alimentação Depósito Foyer Banheiro
1 7 Sala multimídia 2 8 Recepção 3 9 Administração 4 10 Banheiro/vestiário 5 11 Copa 6 12 Área de serviço
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PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO
1
3 2
2
6
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5
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Sala de exposições Banheiro/vestiário Ateliê 14
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1 2 3
4 5 6
Sala de estudos Sala multiuso Área de convivência
4
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PLANTA DE COBERTA
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5
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CORTES
Corte BB
0
1
2
3
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Corte AA
0
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CONFORTO AMBIENTAL - ESTUDO Latitude 8° Sul N
22.6
Latitude 8° Sul W
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N
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24.9 0°
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5
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°
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90°
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10° ° Latitude 208° Sul
0°
10°
Utilizando a carta solar como guia para os nosso estudos, observamos a necessidade de proteger a fachada do poente, pois recebe incidência solar no período da tarde durante todo o ano. Além disso, a partir da proposta do professor Jean Carlo Fechine Tavares, em protegermos a edificação dos raios solares entre as 9h e as 15h, verificamos que seria necessário algum tipo de mecanismo para alcançarmos nosso objetivo. Já havia uma coberta de 2m no pavimento superior, então, com auxilio do transferidor auxiliar, constatamos que a angulação indicada seria de 45º. Porém, os 2m da coberta não foram suficientes para proteger totalmente a edificação no período indicado, portanto, desenvolvemos um brise capaz de suprir essa carência. Trata-se de painéis móveis de brises horizontais que compõem parte da fachada do pavimento superior e térreo da edificação. Por serem móveis, eles podem ser configurados de acordo com a necessidade, dando movimento à fachada, tornando-a mutável.
20°
30°
90°
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4
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40° 50°
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Latitude 8° Sul
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10cm
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10cm
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22.6
24.9 0°
W
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22.6
21.3
S
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0 1 2 3
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°
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2 6
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10°
45º
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°
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FACHADAS
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