Relatos 5° E

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RELATOS 5° ANO E

PROFESSORA:

ANA MARIA HUNGRIA

AUXILIAR: BÁRBARA PRISCILA DE ARAUJO


Autores:

- ANA CLARA - CAIO - CECILIA - FELIPE - GABRIEL - ISABELLE - JULIA - LEONARDO - LUANA ALBUQUERQUE - LUANA MARTINS - LUCAS CANDIDO - LUCCA - LUIGI - MANOELLA - MAYARA - MIKA - PEDRO HAKIM - PEDRO ALEGRUCCI - SOPHIA


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Santos Mesmo não indo para Santos, me preparei bastante, para estudar, para deixar a apostila completa e tudo mais. Ou seja, fizemos várias atividades para que, quando chegássemos em Santos, já soubéssemos várias informações sobre o Monte Serrat, A Bolsa do Café, os Canais, e vários outros patrimônios históricos. Fiquei muito interessada por esse assunto, mas logo soube que não conseguiria ir, era uma pena, mas era assim. Ainda antes de irem, eu e meus colegas vimos vários vídeos sobre a cidade, sobre a importância dos canais, que servem e muito mais. Descobri também informações sobre Saturnino de Brito, que construiu nove canais, muito usados para retirar a água parada dos locais alagados e transportá-las até o mar. Até que chegou o grande dia da viagem á Santos, e todos os meus colegas, ficaram felizes, mas eu não estava feliz, não por eles irem, mas por eu não ir, não estar estudando lá em Santos, e então fiquei em casa esses três dias da viagem, sem fazer nada, só entrava em redes sociais. Tinha o dever de fazer na apostila, tudo o que eles estavam fazendo lá, pela internet, mas sem querer, minha professora levou a minha apostila para Santos, e acabei não conseguindo fazer as atividades. Em um desses dias, minha avó, me avisou que aconteceu alguns imprevistos na viagem, como protestos da população, pedindo ao governo, um Brasil melhor, coisas assim. Minha avó também falou para mim, que lá em Santos, choveu muito, que os alunos voltaram mais cedo do que deviam e vários outros imprevistos, mas nenhuma viagem é perfeita, não é? Quando eles voltaram, me contaram vários casos, reclamações, dizendo que foi bom eu não ter ido, mas mesmo assim tive vontade de ir. Contaram que descobriram várias informações como do Monte Serrat. Descobriram que naquele local, existia uma igreja para a proteção das mulheres e crianças. Naquela época, os homens cuidavam e protegiam suas famílias, contra os ataques holandeses, franceses e ingleses. As mulheres e crianças subiam no Monte Serrat e entravam na igreja da Nossa Senhora do Monte Serrat, que já vou falar daqui a pouco. Contaram que o rei de Portugal tinha vários donatários, que eram pessoas de sua confiança, mas um deles, era considerado um ajudante que foi muito esperto em questões de proteção, criando essa igreja. Estudando mais um pouco, fiquei sabendo que o Monte Serrat, tinha 147 metros de altura. Já no segundo dia, me contaram que foram para Bertioga, viram o forte de São João. Esse forte foi construído para se defenderem dos ataques piratas e corsários ingleses, franceses e holandeses. O forte era muito importante para a população. Quando meus colegas me falaram do forte, imaginei Hans Staden, caçando, quando acabou sendo capturado pela tribo Tupinambá, que tem um ritual que em minha opinião é horrível, eles comiam as pessoas. Então continuando, descobri que o forte de São João, virou um museu, e é visitado por estudantes e há lá réplicas de armas de antigamente, como canhões,


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escudos, armadilhas. Estes objetos foram usados pelos artilheiros defender a população dos ataques piratas e corsários. Mais tarde, foram até a Bolsa do Café, localizada na rua 15 de Novembro. Ela foi inaugurada no ano de 1922. No passado, este lugar tinha outra importância, que era negociar o preço das sacas de café, ou seja, sentavam em um círculo, e acertavam o preço, mas agora no presente, ninguém mais troca café, então hoje não é mais chamado de Bolsa do Café, e sim de Museu do Café. Lá é agora um museu onde as pessoas vão com o objetivo de conhecer um pouco mais da história, assim como vão também ao Monte Serrat . Hoje em dia, o museu do café, é um patrimônio histórico. Mudando de assunto, e voltando para Hans Staden, ele era um alemão, que viajou para Santos para combater os piratas e corsários. Ele foi capturado na trilha da Mata Atlântica, por canibais que queriam devorá-lo porque achavam que como ele era um bom artilheiro, se comessem a sua carne e o seu sangue, virariam bons artilheiros também. No fim, não foi devorado e conseguiu sobreviver e conheceu muito da cultura desses índios tupinambás porque ficou como prisioneiro durante 9 meses. Os canais de Santos são muito importantes para a cidade, pois sem eles grande parte da cidade, estaria alagada. Os canais construídos por Saturnino de Brito, e existem há mais de 100 anos. Depois eles foram conhecer o Engenho dos Erasmos. Vou falar um pouco dele. Ao criar a infraestrutura para a fundação da vila de São Vicente, em 1532, Martim Afonso de Souza, possibilitou a fixação dos portugueses no território, fez doações de sesmarias, construiu fortalezas e introduziu o cultivo da cana-de-açúcar na capitania, levando á construção de engenhos. O Engenho São Jorge dos Erasmos é o único exemplar que restou da Baixada Santista, como testemunho dos tempos em que a indústria açucareira era produto essencial nos negócios e na economia da Capitania de São Vicente. Naquele local, moravam portugueses e também seus escravos, e claro que não moravam juntos, e adivinha quem fazia todo aquele trabalho? Os escravos. O que mais usavam nesse trabalho, eram formas, tachos de cobre, moenda, cana e açúcar. A energia usada era de animais, água, vapor, manual. O injusto disso era que o trabalho não era pago aos índios e aos escravos. Hoje em dia, esse espaço é usado para podermos relembrar a história do Brasil. Quando passearam pelo centro de Santos, na rua do Valongo meus colegas viram a Igreja de Santo Antônio do Valongo, e a Estação de trem, construída em 1867 pelos ingleses. Os materiais vieram da Inglaterra, menos a madeira.


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Também viram muitos casarões antigos e um deles está sendo restaurado para virar o Museu do Pelé. E foi só isso que me contaram e fiquei até feliz de descobrir tantas informações sobre essas cidades. Ana Clara

Entrada da Bolsa do Café

Canais de Santos


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Forte de São João , em Bertioga

A viagem com meus amigos Eu estava muito ansioso para ir pra Santos, esperei cada segundo, que pareceu dois séculos, então no grande dia estava com estojo, lanche na mão,e pronto para embarcar. No ônibus foi muito legal, mas pena que tinha trânsito, nunca esperei tanto para uma viagem pequena, mas ouvimos música, e acabou sendo legal. Choveu, e também ficamos parados na estrada por causa de uma manifestação em Cubatão. Mas acabamos chegando em Santos. Estávamos com fome, e até que enfim andamos e chegamos a um restaurante, e nós comemos bastante e matamos a fome. Fomos para o ônibus e conhecemos o hotel, tenho que admitir, que não era um dos melhores então


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fomos pegar as malas, exaustos. Eu arrumei a mala e a cama e fui tomar banho. Depois meus amigos Artur e Luigi foram tomar banho. Depois de todo mundo tomar banho nós descemos para o refeitório, foi uma barulheira. Comemos bastante, tinha frutas de sobremesa, bom! Depois brincamos com o Jamaica, com o Luan e com os monitores. Fomos dormir, não exatamente dormir, eu e meus colegas ficamos gravando vídeos e brincando, depois ligamos as lanternas e fizemos uma brincadeira de ficar perseguindo a luz. De manhã fomos para Bertioga, estava chovendo, primeiro vimos uma canoa velha, a canoa parecia de um índio porque qualquer onda podia derrubar aquilo. Com certeza não era para mar e sim para rios parados e calmos. Vimos uma casinha que era branca, mas não era uma casinha qualquer lá dentro dela tinha armas tipo escudo, espadas, machados, armaduras, canhões e a mais estranha de todas, a maça, conhecida mais como bola de espinho. Nos escudos tinham vários símbolos, esses “símbolos” eram reinos e que tinham sido postos há muito tempo. Entramos em uma porta e avistamos uma parede de mais de 500 anos atrás, vimos um quadro, a pintura de Santos, do porto, dos barcos das pessoas. Essa parte era o museu. Subindo umas escadas nós nos deparamos com um forte, canhões e paredes grossas, feita de pedra. Depois entramos no ônibus, fomos para um hotel para almoçar. Voltamos para o hotel, desta vez não tomamos banho, íamos para praia!!!! Quando ouvi aquilo peguei minha sandália e a lanterna. Direto para o ônibus! Cantamos, brincamos e conversamos. Finalmente, nós chegamos, a praia era linda, a primeira coisa que veio na minha cabeça foi castelo de areia. Juntei algumas pessoas e pronto, fizemos uma usina nuclear, um castelo e casas de aldeões. Durou pouco, mas tudo que é legal dura pouco. Voltamos, nossos pés estavam cobertos de areia, jantamos, brincamos e dormimos. No dia seguinte, escovei os dentes e tomei o café da manhã e arrumamos as malas, fomos embora, não demorou muito para chegarmos em São Paulo.Valeu, turma! Caio


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Entrada do Forte de S達o Jo達o

Vista do topo do Monte Serrat


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Entrada da Bolsa do CafĂŠ


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Conhecendo a Baixada Santista

Algumas semanas antes da minha primeira viagem de estudo do meio, meus colegas e eu assistimos a muitos vídeos sobre os famosos canais de Santos e tivemos conversas dentro e fora da sala de aula e íamos ficando cada vez mais ansiosos. Um dia antes, com mala arrumada, o assunto Baixada Santista tomava conta das conversas da hora do recreio do 5º ano, ficávamos pensando e imaginando como seriam os lugares que iríamos conhecer, o lugar de nossa hospedagem e muito mais. Chegou o grande dia! Cada um de nós acordou e veio para a escola bem cedo, dizíamos “oi” aos colegas e “tchau” aos pais, fiquei triste pelos colegas que não puderam ir por algum motivo... De São Paulo até Santos é uma viagem curta, simplesmente uma hora e meia. Leitor, não sei em que data você está lendo o meu texto, mas aqui no Brasil, 2013 aconteceram várias manifestações da população, contra o aumento do transporte público, dentro de todo o Brasil, e vimos uma em Cubatão que nos atrapalhou porque nos fez perder alguns passeios e acabamos ficando sete horas dentro do ônibus, mas brincamos e eu até esqueci do tempo. Depois dessa longa viagem chegamos a Santos. Nossa primeira visita foi o Monte Serrat. Adorei olhar lá de cima e conhecer a história daquele patrimônio histórico tão importante para a história do Brasil. Conhecemos também outra construção em cima do Monte Serrat, chamada de cassino, aquele local era frequentado pelas pessoas ricas da cidade, deve ser porque é muito bonito, foi o que eu achei. Foi um dia ótimo! Aprendemos coisas muito interessantes, e já estávamos cansados. Fomos para o Cefas, o lugar de nossa hospedagem, comemos uma comida bem simples, mas muito gostosa! Lá fizemos uma brincadeira e o nosso destino, naquele momento era a cama. Vamos dar uma passadinha em Bertioga? Visitamos o Forte de São João, localizado em Buriquioca, confesso que quando vi aquele forte na minha frente, fiquei curiosa para saber a origem daquele lugar onde Hans Staden trabalhou. Esse forte virou um museu, especialmente para os estudantes e turistas conhecerem um pouco mais da história do Brasil. Lá tem réplicas de algumas


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armas antigas como: canhões, escudos, armaduras, mangaus, espingardas, lanças, bestas... Voltando lá para Santos, fizemos outra visita, a A Bolsa do Café, um museu muito interessante que eu gostei muito! Conheci um pouco mais sobre os canais, sobre a tecnologia antiga o que foi surpreendente para mim. Vi também um vitral feito por Benedito Calixto, ele retratou as épocas colônia, império e república de uma forma artística, lindo! Teve também um pouco mais de brincadeira, fomos a praia e fizemos castelos de areia, brincamos de salto a distância... Foi muito legal ir a praia com os meus amigos, nos divertimos muito. Fui também a São Vicente, onde o meu destino era o Engenho dos Erasmos. Lá vi uma parede da capelinha e perto dela era o local onde as pessoas eram enterradas. Vi o local da onde, provavelmente eles atiravam para se defender de ataques de inimigos e uma construção antiga onde os pesquisadores e cientistas abriram um buraco e descobriram um pouco da história do nosso querido Brasil, que antigamente foi colonizado pelos portugueses... Esse engenho foi um dos primeiros construídos para transformar a cana em açúcar. Finalmente voltamos a São Paulo, revimos os parentes, os bichos de estimação. Quanto ao estudo, organizamos a apostila, conversamos e nesse minuto, eu estou escrevendo esse relato, depois faremos um site. E quem sabe o que pode acontecer no futuro? Cecilia

Eu e minha amiga Luana no ônibus


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Capela da Nossa Senhora do Monte Serrat

Acervo do Museu do Forte de S達o Jo達o


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A viagem a Santos Uma semana antes de viajar para a Baixada Santista começamos a estudar bastante. Vários imprevistos aconteceram na viagem, choveu muito, ficamos sete horas no ônibus, mas os monitores divertiram os alunos, brincamos e colocamos música, até que foi legal, me diverti bastante. Quando chegamos fomos direto ao Monte Serrat, o ponto mais alto de Santos. As pessoas costumavam subir lá para se defender dos ataques de corsários e piratas. Uma vez os corsários começaram a atacar e os moradores começaram a subir no Monte Serrat e foram para uma capelinha para se protegerem, e os corsários subiam no monte, tinha dúzias de piratas. Os moradores rezavam na capela até que de repente a chuva fez o monte desabar e muitos piratas morreram e eles nunca mais voltaram e os moradores acharam que foi um milagre da Nossa Senhora do Monte Serrat. Logo depois fomos a hospedagem, eu esperava mais, a comida era ótima, o suco também, tinha gosto de gelatina. Depois teve brincadeiras, histórias e o que eu mais gostei foi da história. Quando fomos para o quarto eu fiquei conversando com meus amigos ate dormir. No dia seguinte fui a Bertioga e visitamos o Forte são João, conhecemos várias armas como as espingardas, bestas, escudos etc. A noite fomos a praia, teve varias brincadeiras, futebol, salto em distância etc. E no último dia acordamos cedo e fomos para São Paulo. por conta da chuva não fomos em todos os lugares por isso depois das férias de julho iríamos voltar para fazer o que não deu para fazer lá nesses dias Em agosto, lá estávamos prontos para voltar para Santos, fomos sem trânsito e sem chuva Quando chegamos, fomos direto almoçar o restaurante se chamava Point 44, tinha massas e comida, eu peguei comida, quando comi vi que era ótima! Quando voltamos ao ônibus brincamos e nos divertimos. Chegamos ao centro histórico de Santos, fomos até a rua do Valongo. Lá conhecemos a igreja do Santo Antonio do Valongo, a Estação Ferroviária e um casarão que hoje está sendo reformado para ser o Museu do Pelé. Foi muito legal e também conhecemos os famosos canais de Santos.


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No 么nibus

Engenho dos Erasmos


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Vista de Santos, do topo do Monte Serrat


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Viagem para a Baixada Santista. Algumas semanas antes da nossa primeira viagem de estudos para a Baixada Santista minha classe e eu fizemos alguns exercícios da apostila e assistimos a vídeos sobre os canais de Santos. Eu fiquei ansioso, e no dia 24 de junho tivemos que acordar bem cedinho para chegarmos na escola e embarcarmos. A viagem demorou 7 horas porque estava acontecendo manifestações em Cubatão, por causa do preço da passagem de ônibus que subiu 20 centavos. O monitor começou a falar um pouco sobre a história de Santos e quando chegamos em Santos, o monitor nos mostrou alguns canais. Esses canais servem até para as pessoas da cidade de localizarem, e não falam que moram na avenida tal, e sim que moravam perto de algum canal . O primeiro lugar que visitamos em Santos foi Monte Serrat, subimos num bondinho funicular e chegamos ao topo e fomos divididos em grupos. Os grupos iam para diferentes lugares. Soube da história que conta porque a Nossa Senhora do Monte Serrat virou padroeira da cidade de Santos: houve um dia que estava chovendo muito e corsários e piratas chegaram para atacar a cidade. Os habitantes da cidade subiram o monte para se defenderem e eles chegaram na capela, e começaram a rezar e depois houve um deslizamento de terra que foi um milagre porque matou todos os corsários. ! E a santa foi conhecida como a Nossa Senhora do Monte Serrat. Depois fomos ao Cefas, onde a gente se hospedou , confesso que fiquei impressionado com o lugar e falei ”ainda bem que vou ficar 3 dias aqui”. Arrumamos nossas malas no quartos, tomamos banho e a água era muito quente! Eu não aguentava ficar debaixo do chuveiro! Uma farra total! Fomos jantar, a comida era simples e era boa. Fizemos uma brincadeira bem legal teve a hora do conto, depois a gente foi dormir. Fomos ao Engenho dos Erasmos, que fica em São Vicente, e vimos construções de pedras que restaram da época que aquele lugar era uma fábrica de fazer açúcar. Em Bertioga fomos ao Forte de São João, onde o Hans Staden foi capturado pela tribo dos tupinambás. Antigamente o Forte de São João servia para observar se os piratas e corsários estavam se aproximando e atacá-los rapidamente. No forte tinha armaduras, armas, escudos etc... Em Santos fomos a Bolsa do Café, vimos estátuas, vitrais, objetos e vimos uma estátua de um homem carregando cinco sacas de café e eu fiquei impressionado porque imaginei a força do cara para carregar as sacas de café. Vimos também quadros com fotos de Saturnino de Brito e Benedito Calixto.


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A viagem chegou ao fim, foi legal e eu aprendi muitas coisas. Gabriel

No 么nibus

Canais de Santos


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Vista de Santos, do topo do Monte Serrat


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A viagem Algumas semanas antes da viagem para a Baixada Santista, eu e meus colegas tivemos que nos preparar: Assistimos a vídeos sobre os canais de Santos, vimos mapas para entender a localização de Santos, São Vicente e Bertioga, lemos textos sobre o Hans Staden, que foi um alemão que vaio para o Brasil para combater os piratas corsários e foi prisioneiro dos índios Tubinambás por um bom tempo e outras coisas. Estávamos ansiosos para que o grande dia chegasse. No dia 24 de junho, no dia da viagem, tivemos que acordar bem cedo, fomos para a escola e ficamos conversando sobre os pares no ônibus e nos quartos. Quando entramos no ônibus, pegamos “só” sete horas de estrada, devido a uma manifestação que teve em Cubatão, por causa do preço da passagem do transporte público. Foi muito cansativo, mas fomos brincando, conversando, cantando etc. Lembro que o monitor deixou que eu e a minha amiga Sophia cantássemos uma música que tínhamos inventado usando o microfone. Até que foi divertido, porque eu estava com muitos amigos do meu lado. Quando chegamos fomos direto almoçar em maravilhoso! Comi macarrão com molho, e era muito bom.

um

restaurante

Um dos lugares que vi em Santos foi o Monte Serrat. Descobrimos coisas muitos interessantes. Lá no topo do Monte Serrat existe uma capela usada pelas mulheres e crianças para rezar e se proteger do ataques piratas e corsários, e achei legal conhecer esse lugar, o ponto mais alto de Santos. A vista era linda! Quando chegamos no “hotel”, eu diria hospedagem, me assustei um pouco, não imaginei que fosse daquele jeito. Mas tudo bem, seriam poucos dias. Subimos para o quarto, e quando fui tomar banho a água esfriou, e peguei um resfriado. Fiquei bem brava. Toda noite algumas meninas faziam uma festinha no quarto delas, escondidas dos monitores e das professoras. Levavam salgadinhos, sucos, refrigerantes e colocavam música, e toda vez os monitores iam olhar os quartos das meninas, viam todos vazios, menos um, que sempre estava lotado.


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No quarto, fiquei com a Mayara e com a Manoella, foi bem legal porque conversávamos sobre o que tínhamos achado do dia, o que mais tínhamos gostado etc. Em Bertioga, fomos visitar o Forte de São João, bem legal! Este forte foi construído para atacarem os piratas e corsários. Quem habitava a região nessa época eram os Tupiniquins e os portugueses. Nesse forte vimos vários objetos do acervo do museu usados por pessoas que estavam atacando e se protegendo. Um dia antes de irmos embora para São Paulo, tivemos uma noite na praia, brincamos de pega-pega, castelos de areia, jogos e etc. Achei bem divertido, mas pena que choveu TODOS os dias da viagem e perdemos bastante coisa. Teve até momentos que era para estarmos na praia, como um dia a tarde, e fomos para algum outro lugar, e a praia ficou para de noite. Conheci também o Engenho dos Erasmos, que era onde fabricavam açúcar. Era bem em cima de um “morro”, e percebi que ele era feito de PEDRA. Todos os outros engenhos foram destruídos, e só sobrou esse, por isso ele é um patrimônio histórico. No centro vimos varias construções e percebemos que todas elas tinham uma porta enorme. Ficamos curiosos e perguntamos para o monitor. Ele disse que as portas eram grandes para poder entrar sacas de café e outras mercadorias. Conheci também a Bolsa o café, que servia para negociar o preço das sacas de café. Todos os lugares que visitamos são patrimônios históricos, que estão lá porque tiveram uma grande importância no passado, e hoje estão e servem para conservar a memória da cidade e para estudar, pesquisar ou visitar. Eu gostei muito dessa viagem, apesar da chuva, foi legal porque eu estava com meus amigos e aprendi muitas coisas. Adorei!

Isabela


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Eu e Sophia no 么nibus

Casar玫es da Rua do Valongo Engenho dos Erasmos


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Conhecendo Santos Uma semana antes de fazer minha primeira viagem de estudos do meio com a escola, a minha professora havia mostrado vários vídeos sobre os canais de Santos, para aprendermos mais sobre eles e sobre a cidade. Descobri que os canais servem para a localização de moradias na cidade, eles também foram construídos para tirar a água da chuva da parte alta de Santos e evitar doenças que aconteciam por causa da água parada, e foram construídos pelo famoso Saturnino de Brito. Os dias foram passando e eu nem percebi, quando me toquei já era o dia anterior ao que eu iria viajar, e eu nem havia feito a minha mala, fiz ela correndo e fui logo para a cama, bem cedo. Segunda-feira, dia 26 de junho, às 4 horas e 45 minutos da manhã eu acordei junto com a minha tia, me troquei, arrumei o meu cabelo e peguei o meu i-pod para guardar na mochila, entrei no carro correndo, e não via a hora de chegar na escola para encontrar meus amigos e claro chegar em Santos. Quando cheguei à escola estavam todos lá. Falei com alguns colegas meus, e estavam todos muito ansiosos e pensativos, eu ficava me perguntando, como será que é o hot... Quando a minha amiga Manoella cortou o meu pensamento e me perguntou com quem eu iria no ônibus e com quem eu iria ficar no quarto, e respondi que iria ficar no quarto com a Luana Albuquerque e com a Luana Martins, e no ônibus eu iria com a Luana A. também. Eu parei para olhar em volta e a Luana não estava lá, fiquei desesperada, mas na hora do embarque encontrei ela e dentro do ônibus me sentei ao lado dela. No meio da estrada aconteceram alguns imprevistos: começou a chover forte, e teve uma manifestação no caminho. Nessa época estavam acontecendo muitas manifestações em vários lugares do Brasil como em São Paulo, Rio e em vários outros lugares, e para o nosso azar pegamos uma manifestação em Cubatão. No meio do caminho já estávamos cansados de ficar sem fazer nada, então os monitores colocaram músicas, o Luigi e o Pedro conversaram comigo e contaram várias coisas para mim e para a Luana. Na serra olhei para fora da janela e vi vários caminhões que levavam mercadorias para o porto. Quando finalmente chegamos já estava na hora do almoço, então fomos logo almoçar. Eu gostei muito da comida do restaurante principalmente do macarrão. Quando estávamos a caminho do Monte Serrat, passamos em algumas montanhas maravilhosa, e peguei o meu I- Pod e comecei a tirar várias fotos ,e era clik pra cá, clik pra cá .


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Chegamos... Quando olhei para cima vi o bondinho, comecei a rezar, pois eu morria de medo de altura... Quando entrei lá no bondinho, no último vagão, conforme ele subia eu tirava fotos e ficava com mais medo. Quando chegamos ao ponto mais alto de Santos, estávamos em um salão enorme e a professora, nos deixou fotografar por 15minutos as coisas de lá, e de repente o celular da Luana tocou, ela levou uma bronca da Sonia, que é a coordenadora da escola. Quando acabaram os 15 minutos as professoras pediram para todos sentarem no chão e nos dividimos em grupos, lembro que eu havia ficado com a Luana M. e a Mano. Logo depois da escolha fomos para um lugar do monte que tinha uma vista muito linda, só que estava chovendo, se me lembro bem o meu grupo foi o primeiro a ir para um local que tinha a vista de 360 graus, e lá vimos que a Bolsa do café e o porto velho ficam no norte, o porto novo e Bertioga ficam ao leste, o mar aberto ao sul e São Vicente e Bertioga no oeste . Depois fomos para a Capela Nossa senhora do Monte Serrat . “achei ela bonita por dentro e por fora” vocês devem estar se perguntando por que o monte Serrat tem o nome dessa santa? Tem uma história que é assim: Em 1614 a cidade foi atacada por holandeses e os moradores foram se proteger na capela. De repente, começou a cair várias pedras e rochas em cima dos invasores, todos acharam que foi um milagre dessa santa. Quando saímos de lá fomos para um salão com uma entrada para o cassino e lá nos contaram a história do motivo do nome da cidade ser Santos e falaram que foi porque no dia dos finados abriram o primeiro hospital que se chamava Santa Casa de Misericórdia de todos os Santos, e por isso o nome Santos. Descemos de bondinho e pegamos o ônibus para irmos para o hotel, paramos na frente de vários hotéis e casas lindas, e nos perguntávamos se era aquele o nosso hotel, mas não era nenhum, até que chegamos e o nome do hotel era Cefas, não gostei muito da aparência, mas já que era só para tomar banho e comer, tudo bem. Quando fomos para Bertioga adorei conhecer o forte, e principalmente todas aquelas armas que tinha no museu. Mas o que gostei mesmo foi da Bolsa do Café, descobrimos que antigamente apenas os homens frequentevam aquele lugar e que lá servia para comprar e vender sacas de café, mas hoje o local se tornou o museu do café , vi que lá tem vários tipos de café, forte, fraco etc... Lá também tem várias pinturas lindas feitas por Benedito Calisto e um vitral que mostrava a época colônia, império e república. Saímos de lá e voltamos para o hotel. À noite fomos à praia e teve várias brincadeiras, pois


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não estava chovendo, teve salto a distância, castelo de areia, pega-pega e futebol. Quando começou a chover voltamos para o ônibus, o Luigi e o Caio começaram a cantar “You fine takein the Sun e outras músicas, então as meninas e os meninos começaram a pedir para eles cantarem “Vaga - lume” que é uma música de muito sucesso, e ai eles começaram a cantar o refrão e quando perceberam o ônibus inteiro estava cantando, foi super legal. Fomos ao Engenho dos Erasmos, onde antigamente era o lugar que os escravos transformavam cana-de-açúcar em açúcar, mas hoje ele é um local para os turistas e estudantes relembrarem aquela época. No dia que voltamos para a nossa casa adorei ver a minha família e novo! Quando voltamos para a escola no dia seguinte, corrigimos as anotações da apostila e anotamos outras informações. Isabelle

Capela Nossa Senhora do Monte Serrat


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Fachada da Bolsa do CafĂŠ

Engenho dos Erasmos


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Viagem para a Baixada Santista Uma semana antes, começamos a estudar sobre Santos. Nós íamos para lá. Fiquei muito animada, pois nunca tinha ido para Santos. Estudamos bastante, assistimos a vídeos, lemos e escrevemos textos. Bom, apesar de a viagem ter demorado 7 horas, nos divertimos muito, cantamos, conversamos e demos muitas risadas. Fui com a Mika no ônibus. Quando chegamos na Baixada Santista fomos logo almoçar, a comida estava ótima. Depois, de barriga cheia, fomos ao Monte Serrat, o lugar mais alto de Santos. Para chegar lá em cima, precisa pegar um bonde funicular e a subida foi muito emocionante. Lá em cima tivemos uma vista maravilhosa, dava para ver a cidade de Santos inteirinha! No dia seguinte, acordamos e fomos ao centro, onde conhecemos a Bolsa do café, aprendemos que lá foi um lugar que os fazendeiros negociavam o preço das sacas de café, ou seja, iam lá negociadores e compradores de café. Hoje em dia esse espaço é um museu usado para estudos. Também conhecemos a igreja Santo Antônio do Valongo, mas não entramos nela. Ah, e ainda tem mais, a Estação Ferroviária, com uma torre que imita as torres de Londres, construída em 1867. No passado tinha um casarão em frente a estação de trem, e hoje está sendo restaurado para ser o Museu do Pelé . Fomos também para Bertioga. Lá conhecemos o Forte de São João, foi um forte onde Hans Staden trabalhou, mas depois foi capturado por índios tupinambás e ficou nove meses como prisioneiro deles. Hoje esse espaço é um museu, usado por turistas e estudantes. Achei muito interessante. Eu gostei da viagem para Santos, mas se for dar uma nota, eu daria 4.5. A comida estava uma delícia, o conforto do Cefas era ótimo, mas mesmo assim não amei nem odiei, gostei. Julia


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No porto

Vista que se tem da praia onde está o Forte de São João, em Bertioga


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Engenho dos Erasmos


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A grande viagem

Finalmente íamos para Santos, uma semana antes da viagem fiz minha mala. Estava ansioso para a viagem, todos estavam curiosos. Entrei no ônibus, estava animado, partimos para Santos. No ônibus eu estava feliz, mas aconteceu alguns problemas, com a chuva e a manifestação em Cubatão, tivemos 7 horas de viagem, bom eu não ia fazer nada né, então a primeira coisa que fiz foi escutar música, depois comi o lanche. Chegamos em Santos, a comida do hotel era boa, o meu quarto era pequeno como a pro já tinha falado. Em Santos fiz muitas coisas, mas a que mais gostei foi brincar na praia à noite e a brincadeira que mais gostei foi o salto na areia. Em Bertioga fomos para o forte São João, que é um museu, no caminho um cachorro de rua seguiu meu grupo, apelidamos ele de Bob, quando pegamos a balsa para voltar do Guarujá para Bertioga outro cão nos seguiu, agora tinha 2 cães na balsa, e infelizmente os dois brigaram. Bom, pelo menos não demorou 7 horas para voltar para São Paulo. Leonardo

No ônibus


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Forte de S達o Jo達o, em Bertioga

Vista que tive em frente do Forte de S達o Jo達o


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A viagem com meus colegas

Quando a professora falou sobre a viagem para Santos acabei ficando ansiosa, mas ao mesmo tempo chateada porque só ia ter estudos. A gente estudou bastante antes de ir, assistimos a vídeos e lemos muitos textos. Uma deles foi um vídeo sobre os canais de Santos. Descobri que esses canais eram para levar as águas das chuvas da parte alta da cidade para o mar aberto, evitando as inundações e as epidemias e outras doenças. Eu também descobri que um homem chamado Saturnino de Brito construiu os canais para a cidade, que depois também começaram a servir como referência de localização das residências das pessoas. E começaram a fazer mais canais deixando a cidade com 27 canais e bem mais segura. . Um dia antes da viagem fiquei muito feliz. Fui para a escola normalmente tive aula normalmente e voltei para minha casa. Arrumei minha mala, arrumei meu lanche, estava toda animada! Quando acordei estava meio com sono, mas quando minha mãe falou que eu tinha que acordar para ir ao passeio de Santos, dei um pulo da cama e fui escovar os dentes, depois me arrumei, tomei meu café, peguei minha mala e fui para a escola. .Ao chegar encontrei minhas amigas e os professores , todos estavam na quadrinha, fizemos uma fila para entrar no ônibus. As professoras chamaram classe por classe e no caminho dei um beijo em minha mãe e logo em seguida entrei no ônibus. Quando entrei no ônibus fiquei dando tchau para minha mãe pela janela. Alguns minutos depois o ônibus andou e fomos indo. Demoramos 7 horas para chegar a Santos por causa das manifestações e da chuva, mas conseguimos nos distrair cantando músicas, assistindo a uns filmes, conversando, etc. Depois de 7 horas dentro de um ônibus fomos num restaurante, comemos e nos divertimos. Logo em seguida fomos ao famoso Monte Serrat. Lá subimos no bonde e do topo vimos uma vista linda . Fomos divididos em grupos para conhecer tudo. O meu grupo foi primeiro à icapela da Nossa Senhora do Monte Serrat, entramos, tiramos fotos etc. Lá no Monte Serrat descobri que quando os corsários e piratas atacavam a cidade, as pessoas subiam o Monte Serrat para se proteger. Também subimos umas escadas para chegar ao terraço e vimos a cidade de Santos inteira, dos quatros lados. Depois voltamos ao ônibus e fomos ao nosso hotel.


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Chegando no Cefas, descemos do ônibus e entramos, conhecemos o espaço, jantamos, brincamos e fomos dormir . No outro dia conhecemos o Engenho dos Erasmos, que já foi uma fábrica de fazer açúcar. Foii construída em 1533. Quem trabalhava lá eram os índios. Lá não tinha energia igual hoje, para ter energia tinha que ter as forças dos animais, força da água etc. E hoje o que restou da fábrica é para estudos , e também para conhecer e relembrar o passado. Conhecemos também o forte em Bertioga. Ele forte foi construído em 1532 para proteger a cidade dos ataques dos piratas, corsários, holandeses e franceses. Lá conheci alguns objetos como canhões, escudos, armaduras mangaus, espingardas, lanças, bestas etc. Também fomos no Centro histórico de Santos, andamos nas ruas e conhecemos a Igreja Santo Antônio do Valongo, a Estação de trem e uns casarões que foram construídos no passado,e um deles está sendo restaurado para ser o Museu do Pele. No percurso do fomos conhecer a Bolsa do Café. A Bolsa do café foi inaugurada em 7 de setembro de 1922 .Ela foi construída para negociar o preço das sacas de café . Antigamente a Bolsa do Café era visitada por compradores, vendedores, negociantes etc. No museu da Bolsa do Café tem :trituradores, balanças, torradores e ferramentas usadas para plantar e colher o café .E hoje os objetos que estão no museu são para estudar e conhecer e saber como era a tecnologia antiga usada no plantio, colheita e comercialização do café . Depois desses estudos fomos brincar na praia, depois do jantar. Tinha várias brincadeiras, pega–pega, salto em distancia, futebol etc. Depois da praia fomos ao nosso hotel, tomamos banho, brincamos e fomos dormir. No outro dia fomos embora, então arrumamos nossas malas e tomamos café. Em seguida fomos para o ônibus e partimos. .Ao chegar minha mãe já estava me esperando, então peguei minha mala e fui embora .

Luana


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Trilhos do bondinho no Monte Serrat

Engenho dos Erasmos


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Forte de S達o Jo達o, em Bertioga


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Minha primeira viagem de estudo. Uma semana antes, estávamos todos muitos ansiosos. Começamos os preparativos para a viagem para a Baixada Santista. Vimos a vídeos, fizemos textos coletivos para saber um pouco mais sobre a Baixada Santista. A primeira coisa que me lembro de ter estudado foi sobre os famosos canais de Santos, que foi o engenheiro Saturnino de Brito que criou. No dia 24 de Junho, acordei muito cedo. Saímos às 7 horas da manhã, da escola para Santos. Infelizmente estava havendo um protesto em Cubatão, e precisamos ficar 7 horas dentro do ônibus, mas não reclamamos, até aceitamos na boa. Por que não? Estava uma farra! No ônibus assisti a um filme, ouvi música, contamos piadas e muito mais... Chegamos a Santos. Lembro-me que a primeira coisa que eu fiz em Santos, depois de ter encarado 7 horas no ônibus foi almoçar. No restaurante eu comi macarrão, mas algumas amigas minhas comeram arroz, feijão, salada, etc. Eu gostei da comida, estava muito boa. O primeiro lugar que a gente visitou em Santos foi o Monte Serrat. Para subir ao Monte Serrat a gente usou o bonde. No bonde algumas amigas minhas ficaram com medo porque é muito alto, mas eu não fiquei, até gostei da adrenalina. Quando já estávamos lá em cima do Monte Serrat, fomos divididos em grupos. No meu grupo o primeiro lugar que a gente foi conhecer foi o terraço da cobertura, lá em cima, onde os monitores mostraram onde era o porto. Lá de cima a gente tem uma vista de 360 graus. A vista é da cidade inteira, gostei muito. Tiramos fotos, anotamos tudo que precisamos. Eu tirei poucas fotos porque estava chovendo. Depois fui até a capela que tem o nome de Igreja Nossa senhora do Monte Serrat. Essa igreja foi construída por volta de 1600. Em 1614 teve um ataque de piratas e corsários, e quando eles estavam subindo, o monte desabou. Os moradores de Santos acharam que oi um milagre da santa. Quando eu entrei na capela a primeira coisa que eu observei foi a grossura da parede.


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Lá no Monte Serrat a gente também foi em um salão. Esse salão já foi e um cassino. Mas como o cassino foi proibido o espaço está lá para estudar sobre o que aconteceu no passado e também para os turistas visitarem. Gostei muito da Bolsa do Café. A primeira coisa que a gente viu lá foi umas grandes pintura que o Benedito Calixto fez para se ter ideia de como era no passado. E depois a gente viu um Vitral lindo que também o Benedito Calixto fez. Esse vitral mostra várias épocas da historia do Brasil. Fizemos anotações depois fomos para o andar superior, onde está o museu que tem fotos, estátuas de como eram as competições que eles faziam. As competições eram de quem carregava mais rápido muitas sacas de café nas costas.Vi instrumentos usadas nas plantações e nas colheitas. Outro lugar que a gente foi no Centro Histórico de Santos foi a Estação Ferroviária, ela é chamada de Santos – Jundiaí porque ela vai de uma cidade até a outra, essa estação chegava no porto, transportando o café. Continuando no centro vimos ao lado da Estação Ferroviária, a igreja Santo Antônio do Valongo, uma igreja católica, construída em 1867. Ela tem uma história, iriam tirar a igreja de lá, começaram a tirar as coisas, depois de ter tirado tudo ficou um santo quase do tamanho real, então dois homens foram tirá-lo e não conseguiram. Chamaram mais dois homens e nada, perceberam que o santo e a igreja deveriam ficar ali, a população ficou contente. Andamos até um casarão antigo, com azulejos azuis e brancos. Era a casa da Frontaria Azulejada. Visitamos na cidade de São Vicente, o Engenho dos Erasmos, onde assistimos a um vídeo que falava como se transformava cana-de-açúcar em açúcar. Logo em frente, saindo da sala, fizemos uma atividade com umas caixinhas com areia e elas tinham vários objetos que os arqueólogos encontram quando fazem escavações. Encontramos diversas coisas do passado como conchas, colheres, pedaços de xícaras e azulejos. Andamos pelo espaço todo. Eram ruínas e mais ruínas. Lá também tinha uma parede que deve ter sido de uma capela, e no passado as pessoas achavam que quanto mais perto de uma igreja você fosse enterrado mais chance de ir para o céu em paz você tinha. Descobrimos que tinha ainda ossos de pessoas ali naquele local, por isso não podíamos pisar. No engenho tem um buraco, e os arqueólogos não sabem se usavam para colocar armas ou sacas de açúcar, que eram suas riquezas.


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Em Bertioga visitamos o Forte de São João, que hoje em dia é um museu, onde tem réplicas de armas e armaduras. Vimos uma estátua do Hans Staden, e outras que representavam os índios fazendo a primeira comunhão. Pegamos uma balsa até o Guarujá e quando chegamos, íamos fazer uma trilha onde Hans Staden foi capturado pela tribo dos Tupinambás. Infelizmente não conseguimos fazer por causa da chuva. Voltamos e vamos guardar as lembranças dessa viagem para sempre. Luana

No ônibus com a Cecília

Bondinho funicular


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Engenho dos Erasmos


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A viagem para Santos

Uma semana antes da viagem para Santos a gente ficou vendo vários vídeos sobre os canais de Santos. Antigamente não tinha o porto de Santos como é hoje, ele chamava porto maldito, os marinheiros traziam e levavam muitas doenças e contaminava a cidade toda. No dia da viagem, chegando lá, a gente foi ao monte Monte Serrat, era um lugar que era usado pra jogar jogos como sinuca e pôquer e também mais antigamente era usado para a população se proteger dos ataques dos corsários e dos piratas. Depois do almoço a gente saiu para conhecer o Museu da Bolsa do café, tinha quadros bonitos, tetos de vidro falando da história, imagens de trem e também homens carregando sacos de café. Nós fomos para Bertioga no dia seguinte, conhecer o Forte de São João, lá tinha canhões, armas, armaduras e espadas e também no topo tinha um observatório lindo que dava para ver o mar e a praia e também tinha uns buraquinhos para os atiradores poderem atirar. Na segunda viagem nós fomos conhecer a Igreja de Santo Antonio do Valongo, que fica ao lado da antiga Estação Ferroviária, e aprendi que antigamente as casas não podiam ser mais altas que as igrejas, porque era sinal de respeito. Depois de lá nos fomos pra o Engenho dos Erasmos, assisti a um filme que falava como transformavam a cana em o açúcar. E vi o lugar onde faziam o açúcar, um monte de pedras abandonadas, parece que foi um lugar bombardeado e só sobraram as ruínas. Lucas

Vista da cidade de Santos, do topo do Monte Serrat


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Forte de São João, em Bertioga. Entrada da Bolsa do Café.


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Minha viagem com a escola

Uma semana antes de fazer a viagem para Santos estudamos sobre os canais, que ajudaram a evitar enchentes, vimos vídeos, etc. No caminho para Santos ficamos sete horas no ônibus, depois disso fomos para o famoso Monte Serrat. Lá aprendemos que ele era usado para as pessoas se esconderem protegerem dos ataques inimigos. E é o ponto mais alto de Santos. Por volta de 1600 aconteceu um ataque dos corsários, quando aconteceu uma avalanche de pedras que conseguiu impedir o ataque. Eles acharam que foi a Santa que fez o milagre. Depois fomos para a Bolsa do Café, era o local de se vender e comprar café. Eu me lembro de ver um homem que carregava cinco sacos de café nas costas. Em Bertioga fomos visitar o Forte São João, ele servia para proteger a cidade de ataques de inimigos. Hans Staden, um alemão que veio ao Brasil para pegar o pau-brasil trabalhou lá como artilheiro. Mas certo dia, quando estava caçando numa ilha próxima, foi capturado pela tribo dosTupinambás. Foi mantido prisioneiro e teve e teve muito tempo para aprender os costumes, rituais e a linguagem deles. Fomos para o Engenho dos Erasmos, ele servia para transformar a canade-açúcar em açúcar. Lembro que nós fomos para a praia à noite, mas não ficamos muito tempo porque começou a chover. No centro histórico de Santos fomos visitar a Igreja de Santo Antônio. Quando terminamos, fomos ver as obras do ao Museu do Pelé, que antigamente eram casarões. Depois de terminar o registro, subimos no ônibus e voltamos para a escola e depois fomos para casa. Lucca


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Canais na cidade de Santos

Bilheteria do Monte Serrat


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Prédio da Bolsa do café


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Minha viagem com a escola

Estava muito ansioso para a viagem para Santos. Em classe assistimos a vídeos sobre os canais de Santos, lemos textos, fizemos registros etc... Fiz a minha mala uma semana antes de tão agitado que eu estava. Um dia antes da viagem não conseguia dormir de tão alegre que eu estava. Acordei cedo me troquei rápido, tomei café. Feito um jato peguei a mala e fui. Cheguei a escola e depois de um tempo partimos. Estava muito empolgado para chegar, mas tivemos problemas na estrada: 7horas de ônibus!!! Mas nós persistimos, ouvimos músicas fizemos jogos, contamos piadas e finalmente chegamos em Santos. Chegando fomos almoçar, o restaurante era uma delicia! Depois fomos para o Monte Serrat, subimos de bonde e lá em cima vimos uma vista linda. Apesar de estar nublado e chovendo conhecemos a capelinha da “Nossa Senhora Do Monte Serrat”, aprendemos algumas coisas e fomos para o hotel. Gostei, nada mau. Esqueci um pouco das coisas, mas no primeiro dia à noite fizemos jogos e brincadeiras, o Jamaika e os monitores fizeram um teatro muito engraçado chorei de rir! Jantamos e fomos dormir. Acordamos tomamos café e partimos para o estudo. Fomos para a Bolsa do Café. Lá antigamente era um lugar para negociar o café, mas hoje é para estudantes e turistas conhecerem o passado. Depois fomos almoçar, fizemos mais algumas coisas e fomos para o forte. Lá vimos os canhões e as armas que os portugueses usavam para se defenderem de ataques de corsários e piratas. Voltamos para o hotel e depois de um tempo jantamos e fomos nos divertir na praia, teve pega-pega, futebol e castelos de areia. Ah, falando em castelos de areia eu, o Caio e o Arthur fizemos um castelo com torres muralha usina de petróleo. Por azar começou a chover e o castelo desabou... Acordamos na manhã seguinte, tomamos café, descemos as malas colocamos no ônibus, fomos nos acomodando e partimos. A volta foi rápida, a viagem na ida demorou mais, na volta não teve manifestação como na ida. Conversamos muito, nos distraímos e chegamos na escola. Cheguei na escola exausto da viagem, cheguei em casa, capotei na cama, dormi 4 horas. No dia seguinte achei que ia começar com muito trabalho, mas não, estava quase na hora de entrar em férias!!!!!!! Luiggi


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Trilhos do Bondinho que nos leva ao topo do Monte Serrat

Bolsa do CafĂŠ


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Canh達o do Forte de S達o Jo達o


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Minha viagem com a escola Finalmente nós do 5°E íamos viajar p ara Santos. Ficamos muito ansiosos. Nós começamos a trabalhar na apostila algumas semanas antes. A primeira coisa que nós fizemos foi escrever o que nós sabíamos sobre patrimônios históricos, para que eles serviam... Vimos a vídeos sobre os canais, quem os construiu e o que as pessoas sabiam sobre eles. Nós falamos sobre a captura de Hans Staden, lemos um pouco do que ele tinha observado sobre os índios, principalmente sobre os Tupinambás. Isso foi muito interessante. Na segunda semana nós exploramos um pouco mais a apostila: quantos quilômetros daqui de São Paulo até Santos, fizemos até uma estimativa de quantos quilômetros eram. Pintamos mapas, também vimos pelo mapa os lugares que íamos conhecer lá em Santos. Uma noite antes fiquei muito animada mesmo, nem consegui dormir direito. Acordei, me troquei, tomei café, escovei os dentes e fui. Quando cheguei na escola encontrei meus amigos, brinquei um pouco com eles até a hora de ir.... Finalmente chegou a hora de ir, entramos no ônibus, dei tchau para minha mãe e o ônibus andou... Posso te contar uma coisa?Sim?Então vamos lá; no ônibus foi uma bagunça. Por quê? Estávamos muito felizes, fomos com o 5°D no mesmo ônibus, então cantamos, br incamos nos divertimos muito, mas infelizmente nós pegamos uma manifestação no meio do caminho, em Cubatão, então demoramos 7 horas para chegar lá, mas para nós nos distrairmos, como já disse, cantamos e brincamos. Era para nós chegarmos a Santos às 9 horas, mas chegamos na hora do almoço. Ah! Já ia me esquecendo, nós também passamos esses três dias tomando chuva.... Finalmente chegamos e fomos direto para um restaurante especializado em massas que era uma delícia! Em seguida fomos para o Monte Serrat, que é o ponto mais alto de Santos, e hoje o ponto turístico da cidade. Para subirmos ao topo dele pegamos um bondinho funicular para chegar até a igreja Nossa Senhora do Monte Serrat, que é padroeira dos santistas e também quando havia ataques dos holandeses, piratas e corsários eles se escondiam lá. Como nós tínhamos chegado tarde, depois fomos para o CEFAS, que foi o lugar em que íamos dormir, tomar café e jantar. Lá era um lugar simples, mas muito bacana. A comida era muito boa... Em Bertioga eu gostei muito. Mas a única coisa que nós vimos foi o Forte. Lá nós aprendemos muitas coisas, como sempre. O forte foi construído no século 16. Ele foi construído para defender Bertioga e Santos dos ataques dos holandeses, piratas e corsários. Fiquei impressionada com toda essa explicação.


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Nós fomos para o museu da Bolsa do Café, lá foi sensacional, nós entramos, deixamos as malas em um lugar dentro do museu. Nós fomos para o lugar em que os negociantes negociavam o café. Lá tinha um vitral, lindo. Fizemos anotações sobre ele. Depois subimos e paramos em um lugar que tinha umas estátuas dos homens carregando cinco sacas de café que pesavam 5kg A noite fomos para a praia, fizemos castelos de areia e brincamos pra valer, foi muito legal. E tinha chegado nossa hora de ir embora... Tchau CEFAS, tchau Santos. Mas teve um dia um dia que a pro falou que íamos de novo a Santos e voltaríamos no mesmo dia. Mas pena que não fui. Por quê? Estava doente... Manoella

Entrada da Bolsa do Café.


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Forte de São João, em Bertioga.

Painel com fotos, no Museu da Bolsa do Café.


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SANTOS UM DIA ANTES DA VIAGEM A MINHA MÃE ARRUMOU A MINHA MALA E O LANCHE NA SACOLA. EU CHEGUEI A SANTOS DE ÔNIBUS E TINHA UMA SALA PARA ESPERAR E PARA DEIXAR A MALA PERTO DA PAREDE. UM HOMEM CHAMAVA OS NOMES PARA OS QUARTOS. EU FIQUEI NO QUARTO COM A ISABELA E A MANOELA. DEIXEI A MALA NO QUARTO. DEPOIS A GENTE FOI COMER NA FESTA DO PEDRO HAKIM, ERA ANIVERSÁRIO DELE. COMI PIPOCA E BOLO. ARRUMEI A CAMA COM LENÇOL. FUI TOMAR BANHO PRIMEIRO, DEPOIS FOI A ISABELA E A MANOELA. E FUI DORMIR. NO DIA SEGUINTE TROQUEI DE ROUPA, COLOQUEI UM SHORT, CAMISETA E SAPATO. ESCOVEI OS DENTES E ARRUMEI A CAMA E TOMEI CAFÉ. DEPOIS FOMOS BRINCAR NA SALA. FOMOS PARA BERTIOGA NA PRAIA. NÃO ENTREI NO MAR, SÓ BRINQUEI NA AREIA. DEPOIS FOMOS DE ÔNIBUS NA BOLSA DO CAFÉ. TINHA SALA E CAFÉ. MAYARA E YMEI ( prof ) O MOÇO MOSTROU O MAPA


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BOLSA DO CAFÉ


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AQUI É A VISTA DE CIMA DO MONTE SERRAT

OENGENHO FAZIA AÇÚCAR


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O FORTE DEFENDE A CIDADE DELES


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Minha primeira viagem para estudo.

Dias antes da viagem para a Baixada Santista eu estava muito ansiosa, na escola vimos vários vídeos sobre os canais, fizemos atividades sobre a historia de Hans Staden, altitudes etc... Finalmente chegou o grande dia, todos nós acordamos muito cedo para irmos. Quando cheguei no ônibus, eu estava muito ansiosa, bem mais ansiosa do que antes. Durante a viagem fiquei meio irritada porque lá em Cubatão estava acontecendo uma manifestação por causa do preço do transporte público, demorou sete horas para chegarmos, mas olhando o lado bom, os monitores colocaram música e conversamos bastante. Quando chegamos fomos almoçar no restaurante Point 44, eu gostei bastante de lá a comida estava uma delícia! Depois disso fomos para o Monte Serrat, aprendi muito sobre o Monte Serrat, gostei bastante porque descobri que antigamente os piratas e corsários queriam atacar a cidade de Santos e que quando aconteciam os ataques as famílias iam correndo para o Monte Serrat, o lugar mais alto de Santos. Fiquei sabendo que um dia Santos foi atacado por piratas e corsários e toda a população foi para o Monte Serrat, quando os piratas iam subindo o monte muita terra desabou em cima dos piratas, uns morreram, outros ficaram com medo e fugiram. A população ficou tão impressionada e disseram que foi um milagre da santa que virou padroeira da cidade. Começou a chover e chover muito forte, portanto não fizemos algumas atividades, mas fizemos várias coisas legais , por exemplo , fomos conhecer a Bolsa do café, um prédio maravilhosos. Quando parou de chover fomos para a praia, lá vi o Luan fazendo um castelo de areia, chamei meus amigos todos nós ficamos impressionados, brincamos bastante, depois fomos para a pousada, fiquei meio assustada, mas depois me acostumei mas teve coisas que eu não gostei por exemplo, o chuveiro que dava choque, mas a comida, as brincadeiras foram maravilhosas. No dia seguinte fomos para a Bolsa do café, gostei bastante de lá descobri que aquele lugar servia para negociar o preço do café, depois de um tempo virou um museu para pessoas estudarem, passearem e outras coisas. Fomos para a Rua do Valongo, vimos a Igreja Santo Antônio do Valongo, vimos a torre da estação de trem do Valongo, e um monitor nos contou que naquela época, construir as casas mais altas que a cruz da igreja era falta de educação. Para mim o lugar mais legal foi o Engenho dos Erasmos, fiquei sabendo que lá foi uma das primeiras fábricas de transformar cana-de-açúcar em


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açúcar. Fiquei sabendo que naquela época, as mulheres sabiam se os homens eram ricos quando eles tinham dentes podres, Isso era sinal de que eles comiam muito açúcar e portanto eram ricos, pois o açúcar valia ouro!!!! Infelizmente não fizemos a trilha onde Hans Staden foi capturado pelos índios tupinambás... Estava chovendo. Quando voltei para casa fiquei feliz, pois estava com saudade da minha família , mas ia sentir saudade de lá.

Mika

No ônibus, durante a viagem.

Bondinho no Monte Serrat.


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]

RuĂ­nas do Engenho dos Erasmos.


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A viagem a Santos Uma semana antes eu estava ansioso para começar a viagem a SANTOS, preparando materiais, roupas, mochila etc. Fui comprar materiais com minha família, eu muito, feliz para chegar o dia, mas também triste com os estudos e animado para as brincadeiras. Na escola aprendi mais sobre os famosos canais de Santos, vimos vídeos,pesquisas etc. No outro dia finalmente chegou a viagem, acordei umas 5h30min para tomar banho e escovar os dentes. Fui para escola, achei alguns amigos, depois fomos para o ônibus. Tivemos alguns problemas, pegamos 7h de trânsito e quando chegamos fomos almoçar. Depois fomos ao Monte Serrat, estava chovendo, fomos ao bonde e sem querer eu e alguns amigos nos perdemos fiquei meio assustado, mas como eu estava no bonde e não podia sair esperei. Quando cheguei lá no topo vi a minha turma, fiquei feliz, estavam falando que antigamente houve uma guerra e os corsários e piratas iam para o Monte SERRAT então as pessoas que moravam lá rezaram, então teve um deslizamento de terra que matou os atacantes. Desde aquele dia acham que foi o milagre da Santa. Depois fomos ao hotel CEFAS, eu muito cansado fui tomar banho e dormir. No segundo dia fomos ao FORTE DE SÃO JOÃO, lá tinha armas, bestas etc. Vimos canhões e os monitores falaram que perto do forte o HANS STADEN foi capturado pelos tupinambás. Depois disso fomos ao restaurante comi muito, e eu estava animado para ir para praia. Então fomos para o ônibus, era meu aniversário e quando chegamos ao hotel CEFAS cantaram parabéns etc, fui para cama e dormi. Quando eu acordei me lembrei de que a gente ia embora então me arrumei e fomos para o ônibus, e eu estava ansioso para contar da viagem para meus pais. Quando cheguei contei as histórias para meus pais e acabou a viagem. Pedro Hakin


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No ônibus

Bilheteria do Monte Serrat. Armas do museu do Forte de São João


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A viagem dos meus colegas Antes da viagem todos os alunos da minha classe e dos outros quintos anos tiveram que estudar muito para já saber um pouco da historia de Santos, nesse estudo tivemos que aprender sobre o Hans Staden, um alemão que navegava num navio com os portugueses para combater os navios franceses que disputavam o comércio de madeira nas terras brasileiras. Também aprendemos sobre o Saturnino de Brito, que construiu os canais de Santos, para resolver o problema das enchentes em 1912. Eu não fui com meu grupo para Santos, mas tive outras formas de aprender o que eles aprenderam: assistindo a vídeos, fazendo pesquisas e estudando. Sobre o que os meus amigos me contaram, Santos é legal, mas aconteceram alguns imprevistos como a manifestação, dá pra acreditar que eles ficaram 7 horas no trânsito? Alguns amigos meus disseram que foi legalzinho, outros disseram que foi o máxímo, se você estiver se perguntando se eu me arrependo de não ter ido junto com eles a resposta é sim, eu me arrependo de não ter ido porque parecia ser muito legal. Quando eles foram para Santos pela segunda vez eu não quis ir porque tinha perdido a vontade, Para quem tiver uma oportunidade de ir para Santos ou melhor, Baixada Santista, vale muito a pena, mas tente não ir enquanto houver manifestações porque você pode esperar muito e quando chegar lá não poderá aproveitar nada de sua viagem. Ah, esqueci de dizer eles também foram em São Vicente e Bertioga , me disseram que lá no museu eles viram armaduras, lanças, bestas, escudos, canhões, espadas e espingardas A Bolsa do café foi feita para negociar o preço do café, hoje em dia a Bolsa do café é mais visitada por turistas, estudantes e visitantes. A construção do engenho dos Erasmos foi entre 1533 e 1534 hoje ele é usado para estudar e pesquisar, para manter a memória da história do Brasil. Quando Hans Staden foi capturado pelos índios tupinambás viu que eles tinham alguns costumes como eles tinham 13 ou 14 esposas, eles davam as esposas ou filhas para outras pessoas da tribo. Eles não comiam os inimigos por fome e sim por raiva e também porque acham que se eles comessem um guerreiro forte eles ganhavam a força e a experiência dele. Pedro Sofiati


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Capela da Nossa Senhora do Monte Serrat

Engenho dos Erasmos

]


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Prédio da Bolsa do Café


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Indo a Santos

Eu não fui na 1° viagem para Santos, mas tive eu es tudar mesmo assim, mas por um acaso, a primeira viagem não foi tão boa, e meus colegas não conseguiram visitar certos lugares... Mas estudamos sobre o “porto maldito”, que virou o maior porto da América Latina. Ele se chamava “porto maldito” porque era porta de entrada e sida de várias doenças que os marinheiros traziam. Também aprendi que o engenheiro Saturnino de Brito construiu vários canais pela cidade de Santos para canalizar as águas das enchentes e isso acabou com as epidemias de várias doenças que matavam a população. Eu não estava querendo ir, mesmo na 2° viagem, quando visitaríamos pouca coisa. Mas fui. Acordei bem cedo, ainda estava escuro, mas mesmo assim, tomei o café da manhã, fui para escola. Quando já estava iluminado o ônibus partiu, a esta altura já tinha encontrado meus amigos, conversamos, brincamos. Dentro do ônibus, além de nos divertimos bastante, às vezes, me parecia que ninguém estava dirigindo o ônibus! Mas foi engraçado eu achar isso, enfim, tínhamos chegado ao Engenho doe Erasmos, em São Vicente, onde vimos um filme que falava do engenho e o que eles produziam lá, que ferramentas usavam etc. Vimos rãs uínas de algumas das casas e construções do engenho, vimos um local que poderia ter um balde de cobre para fazer rapadura, claro o balde não estava lá, poderia ter acontecido um acidente ou tal, tirei fotos, vimos um buraco retangular onde os portugueses guardavam coisas especiais, ou armas, ou coisas preciosas. Depois do Engenho, fomos ao melhor restaurante de Santos, mas não gostei muito de lá. Mas gostei do camarão, peguei carne bem passada, fritas... Depois fomos para a antiga Estação Ferroviária de Santos, que é um patrimônio histórico, ao lado da Igreja de Santo Antônio do Valongo. Uma história bonita: queriam destruí-la, mas para isso, tinham que tirar o Santo Antônio que tinha na torre. Não conseguiram tirar o santo dali e não destruíram a igreja, poderia ter sido outro milagre? Ou um acaso? Não vou saber, mas acho que deveria ser um milagre, enfim, fomos conhecer algumas casas antigas e altas, na Rua do Valongo, no primeiro andar delas sempre era o comércio, no segundo, as pessoas moravam. Algumas casas foram “desrespeitadas” e foram pichadas. Depois de tudo isso, voltamos para São Paulo e foi assim que terminou a viagem a Santos. Pedro Augusto


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Engenho dos Erasmos, em S達o Vicente


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Torre da Estação ferroviária, em Santos.

Escavação feita do engenho dos Erasmos.


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Viagem a Santos

Um dia antes de irmos para a primeira viagem de estudos para Santos fiquei muito nervosa. Arrumei minha mala e na sala de aula estudei bastante e imaginava o que iríamos visitar. Também assistimos a vídeos sobre os canais de Santos e para que eles servem. Até que enfim chegou o dia da viagem , eu acordei muito cedo, tomei café da manhã e fui para a escola. Cheguei, ainda estava com sono fomos para a quadra, a professora fez a chamada e ai entramos no ônibus. Foi muito divertido, os monitores colocaram música, mas por outro lado pegamos trânsito por 7 horas e até que finalmente chegamos em Santos. O primeiro lugar que fomos visitar foi o Monte Serrat, lá é o lugar mais alto da cidade, mas estava chovendo...Depois fomos pars o hotel, eu fiquei no quarto com a Laís, colega que estuda de manhã e com a Helena também estuda na manhã. O quarto era pequeno, arrumei a cama, tomei banho e fui jantar. Depois do jantar teve algumas brincadeiras e depois fui para o quarto dormir. No dia segunte acordei, tomei café e fomos para a Bolsa do Café. Lá tinha um vitral que representava 3 épocas que a cidade de Santos viveu. Na Bolsa do Café, no passado, eram realizadas as negocisções do preço do café. Vimos também imagens de homens que carregavam vários sacos de café nas costas, achei muito legal. Depois fomos para Bertioga, conhecer o forte onde Hans Staden trabalhou no passado e foi capturado pelos índios tupinambás. Em São Vicente visitamos o Enenho dos Erasmos, lá assistimos a um vídeo que contava o que o Engenho dos Erasmos era no passado. Depois do vídeo o monitor pediu para que a gente sentasse em grupos de 5 ou 6 pessoas, sentei perto de uma caixa que dentro tinha areia, dois pincéis e uma pá. A Nayara, uma das monitoras do Engenho, pediu para que cavássemos na areia. Meu grupo encontrou um garfo velho e uma concha de ostra. Fizemos essa atidade para saber como era o trabalho dos arqueólogos.Lá mesmo fomos conhecer o espaço.Tinha também um buraco enorme que achamos que servia para guardar o açúcar e armas. Tinha umas pedras com uma cruz em cima, nós não podíamos pisar mais lá, porque foram enterradas pessoas lá, e antigamente as pessoas gostavam de serem enterradas perto de uma cruz porque se fossem enterradas perto de uma cruz iriam para o céu. Fomos ao centro da cidade de Santos e vi lá o futro Museu do Pelé, a Estação Ferroviária que era usada para tranportar o café, eu também vi uma igreja, a Igreja de Santo Antônio do Valongo. Naquela época tinha uma lei que


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ninguém podia construir alguma casa mais alta que a igreja. Também tentaram demolir a igreja para aumentar a Estação Ferroviária, mas tinha um santo quase do tamanho real, dois homens tentaram o santo, não conseguiram tirar, chamaram mais dois para ajudar, mas também não conseguiram. Os santistas dizem que foi milagre do santo, então desistiram e a igreja ainda está inteira. Depois fomos ver os casarões que tinham portas imensas e as paredes por fora eram todas feitas de azulejos. Depois voltamos para São Paulo.

Sophia Canhão do Forte de São João


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Vitral feito por Benedito Calixto, na Bolsa do CafĂŠ


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Estátua de um carregador de sacas de café


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