Curso Avançado de Supervisão de Segurança Empresarial

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Curso de Avançado de Supervisão de Segurança Empresarial MASTER BUSINESS SECURITY SUPERVISION – MBS/S


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Curso Avançado de Supervisão de Segurança Empresarial Conteúdo Programático É composto pelo conteúdo dos seguintes cursos: Curso de Apresentação da Segurança Privada Curso de Legislação Básica de Segurança Privada Curso de Direito Penal Aplicado a Segurança Curso de Chefia e Liderança Curso de Treinamento para Gestores de Segurança Curso de Relações Humanas para Profissionais da Área de Segurança Curso de Motivação Profissional Curso de Gestão de Segurança em Condomínios Curso de Procedimentos Gerais do Supervisor de Segurança Curso de Segurança Privada para Oficiais e Sargentos Temporários (Este curso é somente para Oficiais e Sargentos das FA e auxiliares) Curso de Segurança Privada para Cabos e Soldados Temporários (Este curso é somente para Cabos e Soldados das FA e auxiliares)


Apresentação da Segurança Privada


Origem da Segurança Privada III Com a construção da Ferrovia Transcontinental nos EUA ligando a Costa Leste ao Oeste a Wells Fargo passou a transportar dinheiro em vagões da ferrovia. A empresa cresceu muito e passou a atuar no setor financeiro e hoje é um dos maiores bancos dos Estados Unidos.

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Segurança Privada no Mundo I Atualmente a segurança Privada é amplamente utilizada em quase todos os países do mundo para completar a segurança publica.

Mais recentemente Segurança Privada esta sendo empregada em zonas de Guerra nas a linha de frente através das private military company (PMC), ou Empreiteiras militares. Os serviços e conhecimentos oferecidos pelas PMCs são normalmente semelhantes aos das forças governamentais militares ou policiais, na maioria das vezes em menor escala.

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Histórico da Segurança Privada no Brasil III Até 1983 a Segurança Privada era controlada e fiscalizada pelas Secretarias de Segurança Públicas dos Estados. A Lei 7102/83 regulamentou disciplinou a atividade e conferiu a Polícia Federal as atribuições para autorizar o funcionamento, controlar e fiscalizar a atividade de Segurança Privada. O monopólio da Segurança pertence ao Estado, entretanto, chegou-se a conclusão que os cidadãos de alguma forma poderiam auxiliar o estado na manutenção da ordem e da Segurança principalmente na proteção de empresas, residências, estabelecimentos financeiros, e de pessoas quando estas necessitarem de uma Segurança Especial, etc. A Segurança provida pelo estado não tem meios para atender a todos de uma forma mais particular. Prof. Átila Marcondes Terra

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Aumento da Abrangência I Nos últimos anos a Segurança Empresarial mudou o seu enfoque deixou de ser meramente Patrimonial e passou a ter um escopo mais abrangente observando a empresa de forma global. Após o 11 de setembro de 2001 as empresas passaram se preocupar mais com Gestão de Riscos e a Segurança do Negócio com um todo A Segurança Patrimonial é apenas uma parte da Segurança da Empresa que num contexto mais abrangente integra a Gestão de Riscos

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Forças de Segurança no Brasil Exército Marinha Aeronáutica Polícia Federal Polícias Estaduais Guardas Municipais

SEGURANÇA PRIVADA esta neste processo apoiando as forças de segurança Prof. Átila Marcondes Terra

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Legislação Básica de Segurança Privada


Instalações Físicas Adequadas a) uso e acesso exclusivos ao estabelecimento; b) dependências destinadas ao setor administrativo; c) dependências destinadas ao setor operacional, dotado de sistema de comunicação; d) local seguro e adequado para a guarda de armas e munições, • construído em alvenaria, • sob laje, • com um único acesso, • com porta de ferro ou de madeira, reforçada com grade de ferro, • dotada de fechadura especial, • sistema de combate a incêndio nas proximidades da porta de acesso; • e) vigilância patrimonial ou equipamentos elétricos, eletrônicos ou de filmagem, funcionando ininterruptamente. f) garagem ou estacionamento para os veículos usados na atividade armada Prof. Átila Marcondes Terra

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Atividade de Vigilância Patrimonial Art. 17. As empresas de vigilância patrimonial não poderão desenvolver atividade econômica diversa da que estejam autorizadas.

( Não pode misturar Vigilância com Serviço de Portaria e Limpeza) Art. 18. A atividade de vigilância patrimonial somente poderá ser exercida dentro dos limites dos imóveis vigiados e, nos casos de atuação em eventos sociais, como show, carnaval, futebol, deve se ater ao espaço privado objeto do contrato.

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Direito Penal Aplicado a Seguranรงa


Tipos de Crimes IV São considerados Crimes Hediondos: 1. Homicídio simples quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio. 2. Homicídio qualificado (mesmo se cometido por um só agente). 3. Latrocínio 4. Extorsão qualificada pela morte. 5. Extorsão mediante sequestro. 6. Estupro.

Os crimes hediondos, a prática de tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo não comportam anistia, indulto, fiança ou liberdade provisória. Além disso a pena, nesses crimes, é cumprida inicialmente em regime fechado. Prof. Átila Marcondes Terra

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Dever do Estado O cidadão que pratica uma conduta descrita no CÓDIGO PENAL ou na lei penal especial, comete um crime devendo ser punido pelo ESTADO.

O Estado, como representante legal da sociedade, tem o direito e o dever de punir os infratores da Lei Penal

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Chefia e Lideranรงa para Profissionais da ร rea de Seguranรงa


Modo de Atuaテァテ」o 1ツコ Passo do Chefe

Qual tipo de grupo vou liderar? Qual a maturidade do grupo?

PARA CADA GRUPO O TRATAMENTO PRECISA SER DIFERENTE Prof. テ》ila Marcondes Terra

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Tipos de Liderança

LIDERANÇA AUTOCRATICA Não se importa em saber o que os subordinados pensam.  Dá ordens que devem ser cumpridas sem discussão. 

LIDERANÇA LIBERAL  O líder tem receio de assumir as responsabilidades.  Não dá ordens. Cada um faz o que bem entende.  O lema deste chefe é : “ Deixa como está para ver como fica”

LIDERANÇA DEMOCRÁTICA  Concentra a atenção sobre as atitudes e interesse dos subordinados .  Trata os subordinados como colaboradores. Prof. Átila Marcondes Terra

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Liderança Ideal Liderança

EQUILÍBRIO Autocratica

Democratica

LIDERANÇA IDEAL = AUTOCRÁTICA + LIBERAL

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Treinamento para Gestores de Seguranรงa


Comentário: Equipe de IMOBILIZAÇÕES TÁTICAS

O DVD completo poderá ser adquirido no site abaixo: http://www.portaldaseguranca.com.br/loja/ Prof. Átila Marcondes Terra

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Necessidade de Reflexos Rápidos II Os Profissionais de Segurança devem ser preparados para saber avaliar as situações,identificar a emergência e automaticamente reagir. Não apenas reagir aleatoriamente, mas reagir conforme o planejamento previamente efetuado e treinado. Ele deve saber reagir não por instinto natural, mas por reflexo condicionado. O reflexo deve ser uma resposta automática a um estímulo externo (uma explosão, um tiro, gritos, etc.) de forma mecânica, antes do instinto da adrenalina.

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Como adquirir Reflexos Rápidos I Com muito treinamento. O reflexo apenas surge com muita repetição. Ou seja, quanto mais se repete uma situação, maior a chance de transformá-la em reflexo e conseqüentemente de reagir em uma situação real da mesma forma como agiu nos treinamentos. É importante ressaltar que o treinamento deve ser um processo de aprendizagem, com objetivos claros e definidos. Deve prever aulas teóricas e práticas, sempre com a didática adequada ao que se espera da capacitação.

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Relações Humanas para Profissionais da Área de Segurança


Grupo Social I INDIVÍDUO - pessoa que compõem um grupo social. GRUPO SOCIAL – reunião de indivíduos em torno de um objetivo comum. •Voluntários - São planejados: reuniões, assembleias, •Involuntários – Nascem espontaneamente: crianças que se ajuntam para brincar num porque de diversões; pessoas que se reúnem para apagar um incêndio, etc.

ORDENS E MOTIVAÇÕES

•Comportamento de acordo com as determinações. •Iniciativa dentro dos padrões ensinados. Supervisor

Grupo Social (Vigilantes) Prof. Átila Marcondes Terra

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Grupo Social II

SUPERVISOR

OBJETIVO Produzir Segurança

Comportamentos requeridos

•Iniciativa •Bom Senso •Ações pré-definidas

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Conhecer os liderados O líder precisa conhecer muito bem os seus liderados, saber as suas reações, seus pontos fracos e suas maiores virtudes.

O Supervisor deve: - Conscientizar os Indivíduos - Valorizar o Trabalho - Motivar o Grupo

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Motivação Profissional para Gestores de Segurança


Comentテ。rio - Exemplo de Aテァテ」o Motivadora

Hotel da Reserva Mamiraura Prof. テ》ila Marcondes Terra

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Ações de um Motivador  Foca as possibilidades em vez

dos problemas  Cria uma visão que convence o grupo;  Ajuda os integrantes do grupo a se sentirem parte do todo  É focado nos objetivos, mas flexível em relação às formas de alcançá-los;  Mantém a integridade entre suas palavras e ações. Desta forma consegue influenciar o grupo a acreditar que as metas valem a pena e são atingíveis. Prof. Átila Marcondes Terra

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Importância do Capital Humano

Numa empresa de Serviços como uma Empresa de Segurança, não há produto a ser entregue, o serviço executado pelo colaborador é o produto final e, portanto, se o capital humano, o colaborador não estiver motivado o “Produto” a ser entregue será de má qualidade.

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O que motiva as pessoas I  Elas gostam de se sentir especiais, e gostam que digam isto a elas, por isso, faça elogios, mas elogios sinceros, pois as pessoas captam quando você não está sendo honesto, ou está fazendo apenas para agradar. Não seja fingido. Descubra o que ela possui de melhor e aí sim reforce;  Elas desejam direcionamento, por isso, seja a pessoa que vai indicar o melhor caminho;  Elas desejam ser encorajadas a atingir os seus sonhos e alcançar o sucesso, ajude-as a chegar lá; ;

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Gestão de Segurança em Condomínios


Princípios Básicos do Acesso I Qualquer pessoa que chegar ao condomínio deve ser: •“IDENTIFICADO” •“AVISADO”. •“AUTORIZADO” •“CONHECIDO” •“RECONHECIDO” 1.Identificado: É preciso saber quem é a pessoa . Solicitar os documentos e registrar os dados 2. Avisado: No momento da chegada de qualquer visitante, o vigilante deve anunciá-lo aos condôminos para que seja autorizado ou não a entrada.

É importante que a equipe de segurança seja informada com antecedência sobre as visitas aguardadas para o dia.

Os Princípios devem ser adaptados para cada caso Prof. Átila Marcondes Terra

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Tipos de Eclusas I Eclusa Básica – Um único acesso para moradores e prestadores de serviços

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Princípio Básico da Abordagem I

Visitante Porteiro/Vigilante (Botão de Pânico)

Guarita O Porteiro ou o vigilante da portaria não devem ter contato com o visitante

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“Modus Operandi” das Quadrilhas Em pesquisa realizada foram constatados os seguintes métodos de dissimulação utilizados pelas quadrilhas:

1. Funcionário de Concessionárias de serviços públicos. 2. Policiais e Fiscais. 3. O “Elegante”. 4. Banhistas. 5. Entregador de Encomendas. 6. O “Conhecido”. 7. Voluntário de Instituição de Caridade. 8. “Dona Fulana.”

9. Corretor de Imóveis. Prof. Átila Marcondes Terra

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Procedimentos Gerais do Supervisor de Seguranรงa


Implantação – Análise de Risco dos Postos de Serviço I • É importante que por ocasião da Implantação de qualquer Posto de Serviço seja efetuado uma Análise de Risco. • Essa análise vai informar ao cliente as vulnerabilidade e as medidas necessárias e que devem ser implementadas visando melhorar a segurança. • Na empresa menores esta atribuição fica a cargo do Supervisor • Por ocasião da passagem no posto o supervisor deve verificar se novos Riscos estão aparecendo e alertar o Gerente Operacional para tomar as medidas cabíveis para prevenir estes novos riscos.

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Atribuições do Supervisor de Segurança III • Analisar os resultados do trabalho e tomar as ações necessárias para a satisfação dos requisitos estabelecidos. • Apoiar e atuar como consultor quando solicitado pelo cliente

• Manter o corpo gerencial informado e atualizado e o controle sobre suas atividades.

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Supervisor na cadeia Cliente-Empresa EMPRESA CONTRATANTE(CLIENTE)

Empresa de Segurança

Novos Negócios

Novos Negócios

Assessoria

Levantamentos Técnicos

Realimentação Satisfação/Reclamação

SUPERVISOR

Solicitações

Gestão da Conformidade

Controle de Serviço

Contingências

Captação da Satisfação

Fonte: Curso Sesvesp Prof. Átila Marcondes Terra

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