Tradução efetivada pelo grupo
The Rose Traduções Juuh Alves Tradução: Cris Revisão Inicial e Final: Faby Leitura Final: Derli Formatação: Juliana Galvão.
Disponibilização:
Dark Endings Bec Botefuhr
Sinopse Ele está ausente por meses. Não se sabe se está vivo. Ela está sofrendo por ele. Willow tem sofrido, mas vem fazendo o melhor que pode. Ele salvou-a, deu a sua vida pela dela. A irmandade deixou-a sozinha. Não tem nada. Agora eles estão de volta. Agora querem ajudá-la. Estão dando esperança. Poderá Willow chegar a Jagger antes que seja tarde demais? Estará disposta a arriscar sua vida por ele? Estará disposta a desistir de tudo para salvá-lo? Apaixonar-se novamente... Willow e Jagger te levarão em uma viagem em busca do amor verdadeiro!
Prólogo
Willow Dizem que a dor vem em cinco etapas. A primeira é a negação. Uma pessoa continua dizendo a si mesma que se sente bem, que vai se recuperar facilmente, que está tudo bem. A segunda é a raiva. Como pude deixar isso acontecer? Como deixaram isso acontecer? Odeio todo mundo, terão que pagar por isso. A terceira é a negociação. Mudarei a minha vida, ajustarei tudo, mudarei o que sou, só para fazer isso melhor. A quarta é a depressão. Não posso viver, não posso respirar, poderia morrer, porque é muito difícil. A quinta é a aceitação. Não posso mudar essa situação, a aceito ou deixo que me asfixie. Asfixiar-se não é uma opção.
Agora mesmo, estou na quarta etapa, a depressão. Estive na quarta etapa por cerca de seis meses. Não posso ir além dela. Passei por todos os tipos de loucura quando eu voltei para Los Angeles. Primeiro fiz o possível para tentar resolver a situação. Fiz ligações, implorei a membros de gangues, subornei pessoas por informações e tudo o que estava ao meu alcance, nesse momento, para salvá-lo. Então eu fiquei enojada, uma raiva cega encheu-me de dia e de noite e não pude seguir em frente, não podia evitar culpar a mim mesma e aos outros pelo que aconteceu. Logo veio a negociação, tentei de tudo para me fazer sentir melhor, para aliviar a dor dentro de mim. Roguei, implorei, me ofereci para dar a minha vida para garantir que alguém me ajudasse, mas ninguém o fez.
Agora er a depressão, já vivi com depressão antes, por isso não é surpresa para mim. Curiosamente, estou lidando com ela melhor do que com as três emoções anteriores. De fato, estou lidando com esta fase muito bem. Estava segura que quando voltasse, me derrubaria e cairia de novo nos velhos hábitos, e por um tempo fiz... Até Cody. Ele mudou a minha vida, fez o sol começar a brilhar novamente. Deu-me uma razão para viver. Deu-me uma razão para me levantar da cama dia após dia. Deu-me uma razão para respirar. Ele se tornou meu tudo e lutaria para me assegurar de que nada lhe aconteçesse. Cody é o meu filho.
Eu não sabia que estava grávida quando voltei. De fato, não soube por três meses. Não foi até que Ava notou meu ganho de peso se atreveu a mencionar algo. Quando fiz o teste, me sentei olhando para as duas linhas cor-de-rosa por mais de três horas. Estava entorpecida, não conseguia sentir nada. O usual "como isso aconteceu?" Ou "como vou dar a notícia a ele?" Não passou pela minha mente. Não tinha ninguém com quem compartilhar a notícia. Não tinha emoções. Não podia pensar em nada mais que as pequenas linhas em frente de mim.
Jenny e Ava me apoiaram em minha gravidez. Levaram-me para as minhas consultas, me alimentaram bem, se asseguraram que tomasse minhas vitaminas e me sustentaram quando gritava e chorava por Jagger. Quando chegou o trabalho de parto, as duas estiveram ao meu lado enquanto dava as boas vindas ao mundo para Cody. Cody se converteu em meu sol. Ele é o retrato vivo de Jagger e é precioso. Seus olhos são tão formosamente azuis, e seu cabelo é escuro e espesso. Tem a minha pele mais clara e é um lindo bebê feliz.
Mudamos-nos para a praia dois meses depois de voltar para Los Angeles. Eu tentei, persegui tudo o que pude para trazer Jagger de volta, porém tudo foi inútil para mim. A irmamndade não me apoiou, no entanto, apoiaram as palavras contra seu chefe. Se me ajudassem a encontrá-lo, então ele mataria a todos. Sua lealdade ganhou e estive por minha conta sem outra opção que fazer o que Jagger havia me pedido; fugir e me esconder. Assim que foi o que eu fiz. Com Jenny e Ava ao meu lado, e nosso dinheiro combinado, compramos uma casa ao lado da praia na Flórida.
Ava e Angel tiveram uma grande luta antes de sairmos, porque ela queria que ele viesse, mas ele se recusou. Escolheu seu grupo sobre sua garota e isso não estava bem com ela. Não que eu pudesse culpá-la, mas entendo que Angel não iria deixá-
los em um momento como este. Não poderia fazer as malas e fugir. Angel pediu a Ava para ficar, porém a sua decisão estava tomada e seu coração estava quebrado. Então nos mudamos. Não tenho visto ou escutado dos meninos e isso é apenas o suficiente para quebrar o coração de alguém, só aumenta a ideia de que a sua linha de vida está sendo espancado quase até a morte cada dia.
As imagens em minha mente não me deixam dormir quase nenhuma noite, o que é bom já que Cody é um bebê inquieto. Fico acordada a maioria das vezes, olhando as estrelas da minha janela e escutando as ondas batendo contra a costa. Não sei onde Jagger está, nem sei se ele ainda está vivo.
Isso me deixa doente, rasgando o mais profundo de mim e devorando-me lentamente, mas sem pausa. Não consigo dormir, não consigo sorrir... Não quando estou vivendo do jeito que estou. Como posso fazer? Como vou voltar a sorrir de novo a se sentir bem sobre isso?
- Hey meu bebêzinho! - Cantou Ava, inclinando-se para tomar Cody em seus braços. Ele lhe sorri. Cody tem esse grande e bonito sorriso que coloca o sol de volta em nossas vidas. É magnifico, tudo nele é pura perfeição e beleza. Ele está com seis meses e agora é o bebê mais feliz sob o sol. Ele se aproxima e agarra o colar de Ava e ela ri.
- Não bebê Cody, esse é o colar especial da tia Ava.
Como se ele se importasse com isso. Cody o coloca em sua boca e a saliva escorre pelo peito de Ava.
- Você é o único homem que deixa saliva em mim, bebê Cody.
Eu estive a ponto de sorrir. Não sorrio mais, mas meu rosto se ilumina, ou isso é o que diz Ava.
- Ele é um menino adorável. - Digo-lhe, acariciando seus suaves cachos escuros.
- Oh, é muito muito muito adorável. Onde está Jen?
Ava põe Cody no chão e lhe entrega uma chupeta, o que ele baba toda e logo deixa cair no chão com uma expressão irritada. Sim, ele é como seu pai, nesse sentido. O menino tem problemas de ira.
- Não sei, ela recebeu um telefonema e teve que sair, assim rapidamente.
Ava acena com a cabeça, caminhando com passo pesado para a cozinha e puxando para fora um saco de uvas. Ela mete uma em sua boca e mastiga com ar pensativo.
- Você acredita que ela está vendo alguém?
Dou de ombros.
- Quem sabe, recentemente ela tem ficado muito fora.
- Talvez esteja chamando a sua mãe? Penso em minha mãe um pouco. Ah, os pensamentos que tenho tido sobre ela. Ela foi liberada pouco depois de Jagger ser pego. Ela não estava muito emocionada ao saber que estávamos pulando alguns poucos estados assim que ela saiu. Creio que Jenny a chama todos os dias, só para fazê-la acreditar que não estamos fugindo dela.
Eu também tenho tentado dizer a ela, mas ela não quer me escutar. Ela nos visitou um par de vezes, mas não é algo que nos deixa muito a vontade. Ela adora o Cody... Mas ainda há uma parte de mim nunca confiará nela plenamente. Sintome mal sobre isso? Claro que sim, mas eu não posso ignorar os meus temores. Eu a perdoei e nós estamos construindo uma relação semi-boa. Já é um começo.
- Mamãe não é tão importante para que ela continue desaparecendo a cada dia. Não, é outra coisa. - Digo, por fim respondendo a Ava.
Ava considera isso, enquanto suga ruidosamente suas uvas. Levanto minhas sobrancelhas para ela.
- O que a uva fez contigo?
Ela ri. - Ela sabe que fica melhor esmagada e decapitada.
Enrrugo o nariz. - É sério, você é estranha.
Ela assente, como se nem sequer incomodasse.
- Claro.
- Como vai o trabalho?
Ava sorri. - É um bom trabalho, mas não é algo que eu queira fazer para sempre, sabe?
Assinto. - Sei o que você quer dizer. Pelo menos a mantém ocupada.
Ela assente, estalando outra uva em sua boca. - Bem, se não trabalhasse, eu ficaria louca.
- Certo.
- E você? Estará de volta em breve?
Dou de ombros. - Cody ainda é um bebê, voltarei quando crescer um pouco mais. Não estou bem em deixá-lo sem a minha atenção enquanto ele ainda é tão pequeno.Ela assente.
- Estou de acordo, eu não poderia fazer isso também.
Ouvimos um carro parar e olho para a porta pricipal. Nossa casa é muito aberta. Tudo é branco na parte externa e interna. Cortinas leves de algodão cobrem as janelas abertas, em constante movimento com a brisa do mar. É um lugar pequeno e muito tropical, e encaixaria bem para uma família que queira ir para
uma praia de férias. Estamos justo na areia, literalmente. principal e lá está a praia. É pacífico.
Saímos pela porta
Os pisos são de madeira e o mobiliário é todo branco ou castanho claro. Temos pinturas de flores, pranchas de surf e por-do-sol do oceano nas parede A cozinha é grande com bancadas em azulejo branco e acabamento em prata brilhante. Tem quatro quartos e todas nós temos o nosso quarto, bem como um sobressalente. A frente da casa tem um enorme deck e cadeiras pintadas de brancos e assentos robustos.
- Oh... Meu... Deus!
Saio do meu torpor quando ouço a voz de Ava. Volto-me para olhar para onde ela está olhando e paro de respirar. Jenny está subindo os degraus da frente seguida por quatro homens. Conheço esses homens. Conheço-os tão bem como a mim mesma, Ace, Angel, Rusty e Bull. Estou paralisada por um momento, minha pernas formigam e picam minha pele. Quando entram, ainda estou de pé completamente chocada com a cena diante de mim.
- Willow...
Ace fala, mas não posso compreender o fato de que estão na minha sala de estar. Lágrimas quentes caem dos meus olhos, eu não chorei em meses. Raios, não tenho chorado desde o dia em que me mudei para Los Angeles e agora estou aqui pronta para romper com isso. Como veem aqui depois que fui deixada por minha conta e se recusaram a me ajudar? Eram minha família, queria-os como meus próprios irmãos e me deixaram sozinha.
- Qu... Que estão fazendo aqui?
Sai como um áspero sussurro, minha voz me trai e lá se vai tentar esconder. Ace olha para mim por um longo momento, seus olhos se estreitaram a minha
expressão.
- Garota, queríamos ajudar.
- Não me chame assim! - grito, me surpreendendo com o meu fervor. Cubro meu rosto e tomo uma respiração profunda para me acalmar.
Não posso lidar com isso. Não agora. Ando rapidamente para trás passando por eles, batendo na mão de Ace quando tenta agarrar a minha mão. Estou correndo para fora da porta da frente e na areia. Não consigo respirar, não consigo pensar direito.
Como podem voltar e pensar que tudo estará bem? Por que querem ajudar agora, quando não quiseram nada disso quando mais precisei deles? Começo a correr pela longa extensão de praia, só preciso escapar.
- Vamos Willow, espere!
Ace agarra meu braço e me faz virar ao redor. Minha mão está levantada e se conecta ao seu rosto com tanta força que ele tropeça e cai de volta na areia. Raiva... Raiva que tive durante tanto tempo, está finalmente chegando à superfície. Salto sobre ele e conduzo o meu punho para sua mandíbula. Ele ruge de dor e aperta meus braços, me puxando para baixo para envolver seus braços em volta de mim e me abraça com tanta força que não consigo me mexer.
- Como você pode? - Grito em seu peito – Precisei de vocês, confiava em vocês e me deixaram só. Agora pensam que podem apenas voltar? Como se atreve Ace!
- Eu sei... – Ace sussurra. - Eu sei o que fizemos. Estávamos seguindo ordens, pensamos que era o melhor. Naquela época era muito perigoso para tentar salválo. Só teria acabado mal.
- Então, o que mudou? - grito, me empurrando para fora dele e rolando na areia ao lado dele. Sento, dobrando os joelhos para o meu peito e enterrando meu rosto em minhas mãos.
- Cody.
É uma palavra simples, no entanto, faz-me levantar a cabeça. - O que você disse?
- Eu disse Cody. Ele muda tudo.
- Como você atreve! – sussurro-lhe, minha voz é como o aço. - Não quiseram me ajudar, apenas me mandou embora, com o coração quebrado e só... E agora, quer me ajudar por causa do meu filho?
- Eu sei como isso soa – Ace diz. - Willow acredite em mim, estou fodidamente rasgado por te deixar como eu fiz. Honestamente, não posso dizer o quanto me sinto mal sobre isso. Pensei que estava te protegendo. Aquele mundo era tão perigoso e se você retornasse corria o risco de ter uma vida como uma escrava e eu não ia ser aquele que iria ajudá-la a fazer isso, mas, em seguida, Jenny me ligou e...
- Jenny! - grito. - Todo o tempo era contigo que ela estava falando?
Ele balança a cabeça.
- Vou matá-la, eu vou matá-la!
- Não, você não vai. Ouça Willow, ela ligou algumas semanas atrás e nos disse sobre Cody. Disse que você não estava melhor e tinhamos que tomar uma decisão sobre Jagger. Portanto, nós fizemos isso, e decidimos trazê-lo de volta. Ficamos sabendo que ele está lutando na Flórida neste mês e tudo está funcionando como pretendido. Esse menino precisa de seu pai e você precisa dele.
Cubro meu rosto novamente. Estou com tanta raiva e confusa. Quero bater e abraçar Ace, tudo ao mesmo tempo. Estou com tanta raiva que Cody os levou a ver que tínhamos que salvar Jagger. Estou tão ferida que não é o suficiente, e ainda assim, estou muito agradecida que ele está disposto a ajudar. Nem posso acreditar que Jagger está tão perto, e não poderia saber se eles não houvesse aparecido.
- Então, eu não era o suficiente para ajudar? - sussurro baixinho, com voz infantil.
Ace faz uma careta.
- Garota, vamos, você sabe que eu te amo. Todos o fazemos, mas Jagger nos fez jurar. Não queria que você fosse atrás dele, sabia que tudo o que Mick tinha planejado seria ruim e não queria você envolvida.
- Vocês eram meus amigos - digo, ficando de pé. - Você era meu amigo e me deixou sozinha. Isso não é bom o suficiente, Ace. Eu aprecio o que você está fazendo agora, e eu entendo que você não poderia me ajudar no momento, mas isso não é o que quebrou meu coração. O que quebrou meu coração foi que todos me abandonaram quando sabiam da dor que eu estava passando. Cortaram o contato e me deixaram. Não posso perdoar isso.
Dou a volta para ir embora. Lentamente caminho ao longo do longo trecho de praia em minha frente. Sei que Cody está seguro com Ava. As lágrimas queimam em meus olhos, mas eu me recuso a deixá-las sair. Não tive uma ruptura desde o dia em que eu fui com Jagger para a ilha e eu não vou ter uma agora. Não o farei.
Sou mais forte do que isso. Tenho endurecido meu coração. Aprendi a fazer frente com as coisas.
Quando o sol começa a se pôr, sei que tenho que voltar. Com um suspiro de dor, me viro e caminho de volta para a casa. Quando chego, todos estão sentados à mesa da sala de jantar conversando. Meu filho está balançando no joelho de Angel. Aproximo-me, o pego, então eu me viro e caminho pelo corredor. Todo mundo fica em silêncio, mas não me importo. Vou ao banheiro e preparo um banho para Cody. Deixo-o nu e o coloco dentro. Ele bate as mãos na água, completamente inconsciente de tudo. Ah, ser jovem e despreocupado novamente.
- Hey pequeno, é divertido não é? – digo-lhe, acariciando seu rosto.
Cody pega o meu dedo e coloca em sua boca, e faz barulhos enquanto baba em todos os lugares.
- Oh, ew... - Digo, deslizando para fora e sorrindo. É o único que me vê sorrir. Yukky!
Ele ri e salpica, enviando um vôo de água por todo o meu corpo. Escuto passos atrás de mim, mas não viro.
- Willow?
É Jenny. Não a olho. Estou tão furiosa. Sei por que foi com os caras, o que não entendo é por que não se preocupou em me dizer. Somos irmãs, mas antes disso somos melhores amigas e mentiu para mim.
- Sei que está com raiva de mim, mas não sabia mais o que fazer.
Viro-me e a olho.
- Mentiu pra mim, correu pelas minhas costas. Eles não me ajudaram Jenny, me deixaram sozinha e não me ajudaram quando eu mais precisava e agora você quer que os deixe entrar?
- Você tem que deixar alguém entrar... - sussurra.
- POR QUÊ? - grito.
- Por quê? Porque se você não fizer isso você vai se afogar. Você tem um filho e ele precisa de você, mas você não está lá.
- Como você ousa? - rosno, ficando de pé encarando seu rosto. - Como se atreve a me dizer que eu não estou lá para ele?
- Não quero dizer que seja no seu pensamento, - diz rapidamente - quero dizer que você está emocionalmente distante, Willow. Você o ama, tem tudo o que quer, mas ele está crescendo. Acha que não sente o vazio que carrega com você?
- Ele era tudo para mim! - grito, tremendo. - Foi a minha tábua de salvação e agora se foi. Nada do que qualquer um de vocês possa fazer ficará bem novamente. A vida sem ele NÃO ESTARÁ BEM!
Estou tremendo tanto que meus dentes batem um no outro. Não posso respirar e começo a agitar-me.
- Pegue Cody, por favor, coloque-o na cama.
Consigo apenas sussurrar as palavras antes de sair do banheiro. Fico no meu quarto e caio no chão, e choro. Choro tão difícil que dói. Todo mundo quer consertar algo que não pode ser consertado. Não posso estar certa. É minha culpa que Jagger está lá, eu deixei que o levassem embora. Não lutei com força suficiente para me certificar de que não viessem para mim. Nunca estarei bem sem ele.
Um conjunto de braços fortes envolve em torno de mim e me embala. Não quero o conforto, não quero quebrar, mas eu faço. As lágrimas são derramadas em cima de mim e começo a gemer como uma pequena e frágil menininha. Nego, grito, chuto e expiro até que eu não posso respirar. Meu corpo treme e luto contra ele. Empurro o duro peito apertado contra minha bochecha. Empurro-me, mas não me libera. É muito forte.
- Lute contra mim, mas eu não vou deixar você ir. - Ace. Sempre Ace.
- Deixe-me ir! - Grunho. - Deixe-me ir!
- Não.
- Ele era tudo! - grito, balançando a cabeça de um lado para o outro.- Tudo!
- Eu sei, e nós vamos trazê-lo de volta.
- A culpa é minha, a culpa é minha.
- Não, não volte a dizer isso. Jagger estava nessa confusão muito antes. Mick tinha planos para ele desde o dia em que nasceu.
- Provavelmente ele está morto, oh Deus, eu não posso viver se ele estiver morto.
- Ele não está morto.
Afasto minha cabeça para trás e olho em seus olhos.
- Como você sabe?
- Eu sei. não posso dizer como, mas eu sei.
- Que... Ele sabe de Cody?
Ace nega.
- Não.
- Ace, eu sei por que você está aqui, não acho que há alguma coisa que podemos fazer.
- Acho que você está equivocada.
Uma pequena quantidade de esperança sobe em minha cabeça. Será que temos uma chance? Podemos consertar o que foi quebrado? O meu filho vai ter seu pai de volta?
- Não posso perguntar nada agora, não posso... eu não tenho nada.
Ace me levanta nos braços e me senta na cama. Em seguida, ele me surpreende rastejando perto de mim e envolvendo os braços em volta de mim, me puxando para perto.
- O que você está fazendo? - Sussurro.
- Fui covarde e me equivoquei Willow, deixei você quando não tinha mais ninguém. Nunca deveria ter feito isso. Deveria ter estado lá para você, pelo menos, como um amigo. Deveria estar sentado com você quando estava triste, deveria ter estado lá quando você teve o filho de Jagger, e não estive. Nenhum de nós esteve. Portanto, o melhor que eu posso fazer agora é prometer que vamos estar aqui, aconteça o que acontecer. Se não pudermos trazer Jagger, estaremos em sua vida e na de Cody, não importa o quê. Devo-lhe e isso é o que Jagger desejaria. Neste momento, no entanto, eu vou te segurar, porque eu sei que às vezes a solidão pode ser o mais obscuro dos sentimentos, e acima de tudo, você merece uma noite sem sentir que sua alma está sendo triturada desde o dia em que ele te deixou.
Afundo-me em Ace, e ele está certo, tenho estado tão solitária. O conforto de seus braços ao redor me traz um pouco de calor para o meu coração. Estive tão sozinha na minha luta sem Jagger. Isso não quer dizer que Jenny e Ava não foram surpreendentes, como têm sido, mas às vezes não é suficiente. Sinto minha respiração começando a igualar-se e logo estou dormindo. Isso é algo que não tenho feito corretamente por um longo, longo tempo.
Capítulo Um
Willow Acordo ao som do meu filho. Movo-me e o corpo quente duro atrás de mim geme e rola. Ace ficou comigo durante toda a noite, como disse que faria. Pisco algumas vezes, deixando meus olhos se acostumando com a luz do sol da manhã que entra pela janela. Sento-me com firmeza e olho para Cody em seu berço. Ele está sentado, balançando um chocalho e borbulhando para si mesmo. O bebê sempre feliz. Sorrio para ele e pela primeira vez em muito tempo, é um sorriso verdadeiro. - É um bastardinho barulhento esse bebê. - Ace diz, sentado ao meu lado. Olho para ele e percebo que está sem camisa. Ondas de calor subem pelo meu rosto, não porque me sinto atraída por ele, mas porque está na minha cama assim! Ele bufa uma risada quando percebe minha expressão. - Não vou te morder. Fumino-o com um olhar. – Sim, eu sei. - E você? Sorrio fracamente. - Logicamente, que estou fora dos limites para todos vocês rapazes. Ace não se preocupe, não estou quente o suficiente para tentar pular em você. Não é o meu tipo. Ele põe uma expressão ruim, como se ofendido. Sorrio de verdade agora. - Pare com isso, você é lindo, você sabe, mas... Ele olha para Cody.
- Sim garota, eu sei. Não se preocupe, nunca tentaria nada contigo. Nós dois olhamos para Cody, que está sentado e conversando alegremente com consigo mesmo. - É idêntico a ele - diz Ace. Assinto, engolindo saliva. - Sim, é sim. - Jagger estaria orgulhoso dele, Deus, ele sempre quis ser pai. - Espero que tenha a chance de ser. Ace sai da cama e se espreguiça, então pega a camisa e a veste. Ele se aproxima do berço e puxa Cody. Cody grita e agarra a corrente de seu pescoço e puxa de Ace. - É um leitãozinho rude! - Ace ri. - Ele gosta de colares. - Teremos que conseguir um colar resistente, não é amiguinho? Cody baba em resposta. Escorrego para fora da cama e estico-me. Meu corpo está dolorido da pressão lançada de ontem à noite. Chorar assim é bom. É bom para a alma e toda essa merda. Seja como for, ela funciona. - Ace? Ace volta-se e sorri para mim. - Sim? - Obrigado por ontem à noite... Ele assente. - A qualquer momento garota, agora temos muito o que discutir. - Vou tomar um banho e sairei. Está tudo bem levá-lo com você? - Claro, sairemos e ele babará sobre os outros homens, não é pequeno? Cody sorri aquele sorriso desdentado e Ace começa a ri. - Assim como seu pai, ele dá medo.
Aproximo-me e beijo Cody. - Seja amável com os outros caras, lindinho. Ace revira os olhos para mim e depois desaparece do quarto. Jenny entra um momento depois, seu rosto está cuidadosamente em branco. Sinto-me mal por ficar tão zangada com ela ontem à noite, acho que tinha chegado ao ponto de ruptura. Honestamente não conseguia pensar direito e joguei contra ela quando estava apenas tentando me ajudar. - Olá... Sorrio. - Oi. - Ace ficou com você? - Sim, estou grata por isso. Ela sorri. - Eu também. Willow me desculpe... Levanto minha mão. - Eu sei o que você estava fazendo Jen, e você estava certa. Estou me afogando sem Jagger e se pelo menos, não tentar ajudá-lo, então nunca me perdoarei. Você fez algo bom, sinto muito ter ficado tão irritada com você. Ela sorri fracamente. - Não quero te ver afundado Willow, não posso suportar isso. - Obrigada, por me salvar novamente. Ela sorri e dá um passo para frente, me puxando para um abraço. Ficamos abraçadas assim por muito tempo antes de retrocedermos. Suspiro e fico olhando para a porta, sei que eu tenho que enfrentar o hoje, só não sei como eu vou fazer. É hora de tirar aquelas calcinhas de menina grande e lidar com isso, eu acho. - É hora de enfrentar a música. - murmuro. - Você acha que nós temos uma chance de encontrar Jagger? - Espero que sim, realmente espero que sim.
Ela assente, com uma expressão de sofrimento. - Também o espero, vou te deixar para que possa tomar banho. Te vejo em breve. Quando ela sai, vou para o chuveiro e olho no espelho. Não mudei muito, exceto que a luz dos meus olhos se foi. Meu cabelo está de volta ao normal vermelho escuro e minha pele é tão bonita como sempre foi, mas agora há algo faltando. Eu sei o que é... Felicidade. Acho que é bastante interessante como à felicidade é realmente importante. As pessoas dizem que podem viver sem ela, enquanto estejam vivos. Mas o que é a vida sem a felicidade? É um mundo vazio, sem alegria. Não quero esse mundo. Entro no chuveiro e suspiro quando a água quente alivia meus músculos doloridos. Quando termino, saio e pego uma toalha antes da prateleira e vasculho meu guarda roupa. Escolho shorts de algodão e um top preto. Tenho sorte, em certo sentido, que mantive a meu corpo depois de dar à luz a Cody. Provavelmente pelas corridas de oito quilômetros que faço todas as manhãs. Penteio meu cabelo e depois amarro-o de modo desordenado antes de sair para me juntar aos outros. Quando saio, deixo meus olhos verificar os quatro homens na mesa. Além de Ace, não falei com nenhum deles. Rostos atraentes e vejo suas expressões sombrias. Nada mudou. Eles ainda são os mesmos de sempre. Angel se levanta quando me vê e me surpreende chegando e puxando-me em seus braços. Seus lábios pousam no meu rosto e ficam lá como se estivesse me respirando. Envolvo meus braços em torno dele, senti saudades dele. - Sinto muito, Willow, te abandonamos e não deveríamos ter feito isso. Dou de ombros e olho em seus olhos. - Já está feito, o que importa para mim é que ele volte para casa. - Faremos tudo o que pudermos. Assinto e abraço-o novamente, antes de ser jogada nos braços de Bull e, em seguida, de Rusty. Uma vez que passamos para além disso, ando até a cozinha, onde Ace está puxando alguns ingredientes da geladeira para preparar o café da manhã. Cody está borbulhando em seu assento de balanço, assim que preparo sua mamadeira e lhe dou. Então volto para
a cozinha para ajudar Ace. - O que você vai fazer? – Pergunto-lhe. - Omelete. - diz, sorrindo. - Posso te ajudar? - Sim, claro. Ele me dá algumas pimentas e começo a cortá-las. Jenny entra na cozinha e envolve os braços ao redor da cintura de Ace. Deixo cair a faca. Eles estão juntos? Desde quando? Por que não me contaram? Jenny percebe minha expressão e afasta-se de Ace. - Íamos te dizer ... Respiro profundamente. As emoções começam a girar na boca do meu estômago e me sinto doente. Estou feliz por Jenny, diabos, eu estou feliz por Ava que está enrolada no colo de Angel. Estou feliz de que estejam felizes. Não posso controlar o impulso de chorar, porque, pela primeira vez, estou sentada sozinha, sem ninguém. Minha visão fica turva e não consigo me controlar. Tenho que correr, tenho que ir para uma corrida longa, dura e limpar a minha cabeça. - Willow. – diz Ace, pegando a minha mão. Explodo, e logo faço uma expressão de dor. - Eu sinto muito... Tenho que sair por um momento. - Willow, desculpe... - Jenny diz com voz baixa. Forço um sorriso, mesmo que meus olhos se encham de lágrimas. - Estou feliz por você, eu realmente estou... É só que... - Eu sei - diz Ace, evitando ter que derramar o meu coração.
- Levarei Cody para correr, voltarei em breve e podemos conversar. Viro-me e saio sem dizer mais nada. Eu não sei o que dizer, mas eu sei que não vou ser a chuva estrague seu momento. Merecem a felicidade e não há maneira de que seja eu a que tirará isso de novo. *** Quando volto da minha corrida, coloquei Cody para seu cochilo da manhã. Estou prestes a sair e juntar tudo quando meu telefone toca. Olho para ver quem é, e é a minha mãe. Ótimo. Não falei com ela por um tempo e eu sei que eu preciso, mas ainda é difícil, por vezes, e pode ser difícil ter uma conversa com ela e não entrar em uma discussão. Atendo o telefone de qualquer maneira. - Oi mãe. - Willow, eu tenho te chamado por alguns dias. Onde você esteve? - Ocupada - Minto. - Como você está mãe? - Bem, - diz com entusiasmo. - Estava esperando que você viesse me visitar. - Mãe, me desculpe, mas agora não é um bom momento. - Nunca é um bom momento! - Ela afirma. - Não é assim, honestamente, tenho muito a fazer neste momento. - Eu quero ver minhas filhas e meu neto. Eu não sei porque eu não posso ir vê-lo. Suspiro. Respira Willow. - Pode vir me ver mãe, mas neste momento não. - Quando deixará isso para trás? - Sussurra. - Mãe... - Recusa-se a me deixar entrar, eu estou tentando muito duro. Estou melhor agora e você está tentando se levantar e caminhar para longe de mim, sem sequer me dar uma chance. - Você sabe por que eu saí - encerro.
- Você diz que é por causa dele, mas eu sei o motivo real. Willow você não quer me perdoar, eu não sei o que tenho que fazer. - Estou tendo um momento difícil mãe, eu não posso lidar com isso agora. - Quando poderá vir me visitar? – Ela persiste. - Vou ligar quando as coisas se acalmarem, eu prometo. Sua voz fica triste. - Agora, por que não acredito nisso? - Mãe, por favor, eu estou tendo um momento difícil e eu estou tentando.Eu prometo que poderá vir visitar-nos, ou talvez iremos visitá-la em breve. Ela ilumina-se. - Isso estaria bem. - Eu tenho que ir, vou chamá-la, eu prometo. - Tudo bem Willow, eu te amo. Eu fecho meus olhos e suspiro. - Eu também mãe, adeus. Desligo e, em seguida, saio para me juntar aos outros no terraço. É hora de começar a trabalhar. Nem mesmo sei por onde começar, mas eu espero que eles saibam. Ace foge e deixa espaço para mim nas cadeiras de balanço, então sento ao seu lado. Ele está segurando a mão de Jenny, mas vem e pega a minha também. Estou muito grata por isso. - Ok, então nós obviamente decidimos ajudar Jagger - Começa Angel. - O que temos de fazer é garantir que temos um plano em marcha. Não vai ser fácil. O show de Mick é grande, como todos sabem. - A ilha continua funcionando? - Pergunto. Angel acena. - Sim, mas isso não é realmente uma preocupação no momento. Jagger tem lutas na Flórida neste mês, mas o problema é encontrar um contato no mundo das lutas que nos leve perto o suficiente onde ele vá. Mesmo se fizermos uma aposta, não podemos entrar. É muito
restrito. - Sim, não vai ser fácil. Quando tivermos um contato, temos que falar de alguma forma com Jagger. Se ele não souber o que pretendemos fazer, este plano poderia falhar completamente. - Acrescenta Ace. - Como vamos tirá-lo sem alguém vindo atrás de nós? Mick não esquecerá simplesmente de Jagger e seguirá adiante. - Aponto. Todos os homens olham um para o outro e, em seguida, Ace aperta minha mão e diz: - Vamos explorar a segurança de toda a ilha. Em seguida, terminaremos com Mick. Eu suspiro. - Vocês não podem fazer isso! - Temos que fazer Willow, temos que parar com isso e temos que nos livrar de Mick ou apenas teremos que voltar novamente. - Mas todas aquelas garotas ... - Nós vamos encontrar uma maneira de tirá-las com antecedência, não sei como, mas vamos. - Então você vai explodir tudo? Isso não vai funcionar. A ilha é muito bem protegida. - É por isso que precisamos de Jagger, ele entra e sai de lá. Ele pode começar a colocar explosivos e lentamente se tirar as mulheres. Vamos fazer um último ataque antes que ele exploda e pegar as últimas mulheres. É aí que precisamos de você. Precisamos dos locais dos salões, onde comem, coisas assim. Queremos todas em um só lugar quando entrarmos. - É perigoso. - Sussurra Ava. - É, mas se não colocarmos um fim, eu lhe asseguro bebê, será pior. - diz Angel. - Concordo com Angel, - acrescento. - Eu vi este lugar e não desejaria isso ao meu pior inimigo. Aquilo tem que acabar. Como é que vamos obter as coordenadas de novo? Angel olha para Ace e depois diz: - Huck.
- Huck? Por que continua indo com isso? - Ele esteve muito com o seu pai e trabalhou no caso, terá as informações que precisamos. - Bem, então nós temos Huck a bordo. O que mais? - pergunto. - Você tem que aprender a lutar e a atirar. Mantenho meus olhos abertos para Rusty, que disse a frase confusa. - Por quê? - Discutimos seu papel neste plano e sabiamos que não aceitaria ficar sem fazer nada, por isso terá que ser treinada. Willow vai ser perigoso e não tem que ir se não quiser. - Vou fazer o que tenho que fazer, mas eu tenho que pensar no meu filho. Angel acena. – Ainda assim tem que aprender, tanto quanto possível, apenas no caso. Assinto. - Bem, eu concordo com isso. Nos sentamos para discutir o nosso próximo passo, quando uma idéia vem à mente. Eu nunca tinha pensado nisso antes, porque eu pensei que ele estava morto, mas ele poderia ser a peça que faltava neste quebra-cabeça confuso. - Danny. - digo. Todas as cabeças se viram para olhar para mim. - O que? - Diz Angel. - Por acaso Jagger o matou? - Não, ele sobreviveu, mas não se atreveria a voltar... - Nós temos que encontrá-lo. Ace levanta as sobrancelhas. - O que? Por Quê?
- Por quê? Porque Danny é um lutador. Tem acesso a todos os ringues de combate. Angel esfrega o queixo. - Como é que vamos levá-lo a cooperar? Ele não gosta exatamente de você, Willow. - Dinheiro. - digo simplesmente. - Danny faz qualquer coisa por dinheiro, é por isso que luta. - Como podemos obter dinheiro suficiente? - Jenny pergunta. - Fácil. Jagger me deixou suas contas. Ele tem o suficiente para oferecer algo para Danny. Poderia funcionar. Ace balança a cabeça e olha Angel para confirmação. - Tudo bem, diz Angel. Creio que possa funcionar. O nosso próximo problema é encontrá-lo. - Eu posso fazer isso, conheço alguns de seus amigos. – digo. - Bem, então o que vai acontecer quando tivermos a informação. Como podemos chegar as lutas para falar com Jagger? - Jenny diz. - Um olhar sobre qualquer um de nós e Mick saberá. - Disfarce - Ava diz, como uma brisa. - Teria que ser um ótimo disfarce - murmura Bull. Ava sorri. - Sou a mestre do disfarce. Posso fazer Willow parecer completamente diferente. - Como entrará, entretanto?- Jenny pergunta. - Com Danny. - murmuro. - Terei que parecer como estivesse com ele. Angel acena, sorrindo ligeiramente. - Isso poderia realmente funcionar. Ava, eu quero que você me mostre o que você pode fazer com Willow mais tarde. Eu quero ver se ela é reconhecível.
- Por que enviar Willow? - pergunta Bull. - É perigoso. Angel encara fixamente. - Porque é a única com a chance de fazer que Jagger escute. Todo mundo concorda e fica em silêncio por um longo momento. Ace aperta minha mão e olho para ele. - Você está pronta para isso? - ele pergunta. - Eu daria minha vida por ele, Ace. - Não se esqueça que você tem um filho agora, se pensarmos que está ficando muito perigoso, nós te tiraremos de lá. Assinto. - Se ficar muito perigoso, tirem-me. Para o bem do meu filho, eu tenho que saber quando tiver que parar. Todo mundo concorda com a cabeça novamente e se levanta. - Estou morrendo de fome, então vou buscar algo para o almoço. Vou parar na loja e obter mais alimentos para todos. Antes que eu pudesse dizer outra palavra, um maço de dinheiro fica no meu rosto. Todos os homens abrem suas carteiras e entrega-me dinheiro. - Não ficaremos aqui sem ajudar. –Angel ri quando vê minha expressão de olhos abertos. - Bem ... hum ... obrigada. Coloco o dinheiro no meu bolso e, em seguida, consigo uma lista de tudo o que precisam ou querem. Então pego Cody e vou até o supermercado. Tudo o que posso pensar é no nosso plano. Deus, espero que ele funcione.
Capítulo Dois
Jagger Sangue jorra da minha boca quando meu oponente me dá um golpe no lábio. Filho da puta. Aquele pequeno otário é rápido. Não é grande, mas é rápido. Agacho-me quando o próximo golpe vem, e perfuro um soco em sua mandíbula. Escuto o som crescer durante a viagem de volta e tropeça, caindo de cabeça no chão e sangue vaza de sua mandíbula. Mick está acima dele e faz a contagem. Estou ofegante, rios de suor escorrem pelo meu rosto, mas não movo meus olhos do homem deitado no chão. Um segundo com o olhar distante e pode se levantar e colocar sobre mim. Quando não se levanta, Mick pega a minha mão e anuncia-me como o vencedor. Mais uma vez. Tenho minhas suspeitas de que Mick, propositadamente, seleciona oponentes fracos para garantir que ele ganha cada vez. De qualquer maneira não me importa. Não me importo desde o dia que se apoderou de mim. A multidão ruge e celebram o meu nome, mas eu simplesmente viro e saio do ringue de luta. Deslizo para trás e Sharleen apressa-se sobre mim. Ela me dá uma toalha molhada e uma garrafa de água. Bebo toda a água e, em seguida, cuspo no chão. - Boa luta filho, bem feito! - Mick diz, entrando na sala. Assinto, e ele entrecerra os olhos. - Você precisa descansar antes de sua próxima luta?- Sharleen pergunta. Olho para ela. - Acha que eu preciso de uma porra de descanso, Sharleen? - Não fale assim com ela rapaz, está fazendo o que eu lhe disse para fazer. Se
você cair, irei sobre ela. Levanto-me e enfrento Mick. Uma vez poderia ter caído sobre meu traseiro, mas agora... Agora estou animado, cheio de esteróides e duas vezes o tamanho do que era antes. Droga, eu odeio quase tanto quanto eu o odeio por me trazer aqui. - Não me diga com quem eu deveria e não deveria falar. Vou fazer o que quiser, maldito seja, se você tem um problema com isso, eu sairei e você vai encontrar alguém para jogar seus jogos malditos doentios. - Se você sair, - Mick rosna. - Vou atrás da Willow e a foderei até que não possa se mover. Então deixarei que todos os outros a fodam também. Golpeio e Sharleen grita. Ele tropeça para trás segurando a mandíbula e ofegando de raiva. - Cale a porra da boca. – O advirto. Mick dá passos para a frente sorrindo. - Golpea-me tanto quanto você quiser, você está sob minha corrente aqui, você sabe. Se você sai, ela morre. Será bem fodida... e depois morta. Levanto minha mão de volta, mas ele mantém sua própria grande e me aperta. Meus dedos dobram e torcem juntas. - Se você me bater de novo menino, você não vai gostar. - Fale dela novamente, – Cuspo.- e não gostará tampouco disso. - Volte para lá e termine isso, nos falaremos mais tarde. - Não. – digo pondo-se de pé - Eu não vou. Terminei esta noite. - Nós temos uma outra luta, Jagger! - Mick ruge. - Importa-me uma merda.
Viro-me e pego minha camisa do banco. Depois me levanto e saio, deixando-o gritando e rosnando maldições contra mim. Bem, eu vou o deixar fazer isso. Não poderia dar uma merda. Caminho para o ar fresco da noite e ando rapidamente pela rua. Flórida. Tive três lutas aqui e tenho mais duas antes de ir para outro lugar. Estou cansado de viajar, estou cansado de ossos quebrados, lábios rachados e doloridos. Eu faria tudo de novo, entretanto, por ela. Eu faria qualquer coisa por ela e é por isso que estou aqui. Penso nela todos os dias. Nunca pude conseguir a sua imagem fora da minha mente. Não sei onde está. Não sei se está tudo bem. A última vez que falei com os caras foi no dia em que fui resgatá-la dessa ilha. Disse a eles se fossem me resgatar, matariame e sabia que o quis disse era verdade. Disse-lhes para mantê-la longe de mim. Estava rasgando meu coração maldito, mas a conhecia, sabia que ela iria atrás de mim se achasse que havia uma chance. Sem chance. Enquanto Mick estiver por perto, nunca haverá uma oportunidade. Pensei em matá-lo, mas é muito mais profundo do que apenas ele. É um enorme grupo de pessoas, todos dispostos a defendê-lo. Teria que se livrar de todo o lote e nem mesmo eu sou tão bom nisso. Não tenho falado com Maggie há meses, eu sei que está preocupada e só posso esperar que Willow explique as coisas. Willow. Deus, ela quebrou a porra do meu coração. Está na minha mente a cada segundo de cada longo dia do caralho. A quebrei e sei que ela está sofrendo. Não posso corrigir isso. Não posso vê-la. Nunca poderei ser capaz de amar de novo e isso é o suficiente para me quebrar. Lutar é a única maneira de me manter na estrada, é uma maneira de canalizar minha raiva por isso estou grato. Eu faria qualquer coisa para ter certeza que ela está segura e se isso significa abandonar completamente a minha vida, eu farei. Entro em um bar local na mesma rua do ringue de luta. Está cheio, assim que encontro um lugar no bar peço um drinque. Pessoas fervilham em torno de mim, conversando, dançando e flertando. Raios, alguns são uma porcaria. Olho para a minha cerveja e tento manter meus pensamentos fervilhando na minha cabeça. O barman me dá um banquinho e olha o relógio em cima de mim no bar, os olhos procurando o meu rosto. É velho, careca e gordo.Típico. Encontro o seu olhar e ele empurra outra cerveja para mim. - Parece que você precisa disso filho.
- Saúde. - Murmuro. - Uma noite difícil? - Uma vida difícil. - Merda, sim? Quer me contar sobre isso? Já ouvi que isso ajuda. Levanto uma sobrancelha. - Duvido que o faça, mas obrigado. - Te encontra com um bom lábio cortado ai, precisa de pontos. Toco o meu lábio partido e faço uma expressão de dor. Bem, foda-se, mais pontos. - Mais tarde. - Lutador? - Algo parecido. Ele assente, esfregando o queixo. - Bem, meu filho, eu espero que as coisas fiquem melhor pra você. Eu também.
Capítulo Três
Willow - Então, temos a informação que precisamos. - diz Angel. Apenas entro na manhã seguinte em calças de algodão, uma camisa e alguns olhos sonolentos quando ele está na minha frente. Esfrego o sono da minha visão e pisco. - Bom dia, Angel. - Você me ouviu? - Tenho certeza que eu fiz, mas acordei a poucos minutos atrás, e não acho que tenha processado. - Encontrei uma maneira de me comunicar com ele. Isso me acorda. - O que? Ele sorri. - Agora eu tenho a sua atenção. - Diga de uma vez, Angel.
- Tudo bem, então, todos os que colocam grandes apostas passam por Mick. É a lei do clube. Mick tem Jagger seguindo os homens para a escuridão e... Separando-os. - Desculpe? Não entendi muito bem. - Você está entendendo direito. Mick faz o seu dinheiro, por que cobra as suas apostas quando Jagger ganha. Não só ele coloca seu próprio dinheiro, mas recebe todo o seu também. É um sistema realmente bom. Jagger é enviado para assegurar que estes homens não retornem, se você sabe o que quero dizer. Em lutas como esta, a polícia não está envolvida. Ela é uma guerra de gangues, basicamente, e aparecem pessoas mortas o tempo todo. É muito fácil sair com a sua. - Tudo bem, deixe-me ver se entendi. Mick tem todas as apostas, em seguida, envia Jagger para matar e recolher o dinheiro? - Isso é tudo, exceto que não acho que Jagger mate a maioria. Alguns apenas... Saem com Medo. - E como é que isto tem a ver com Jagger? – Angel Sorri. - Vamos fazer uma aposta.
- É perigoso. - Ace diz, balançando a cabeça. - Sim, mas vale a pena o risco. - Angel protesta. Estou entre os dois enquanto Jenny e Ava estão ao redor tentando me dar uma aparência totalmente nova. Aparentemente, estou indo, enfrentando Mick novamente, fazendo uma aposta e esperar quando Jagger chegar a mim, e que ele fale comigo antes de me dar um tiro. Sólido.
- E se ele atira antes que ela tenha a oportunidade de falar? - Ace encaixa. - Jagger não atira em uma área pública, vai te seguir. - É arriscado. Angel suspira. - Eu sei, mas escolha é da Willow. Fico olhando para eles, enquanto Jenny puxa uma mecha do meu cabelo. Grito e dou um golpe ao seu lado, ao que ela responde movendo minha cabeça um pouco. - Ai! - Willow, - diz Angel, ignorando nossos ataques femeninos. - Se você não quiser fazer isso, eu não vou forçar. - Tenho que fazê-lo, Angel, tenho que vê-lo. - É arriscado, Mick poderia te reconhecer. - Vamos ver como está este disfarce antes de se preocupar mais. - Digo com uma voz suave. Os dois homens se desculpam e saem sem dúvida para discutir um pouco mais. Jenny e Ava continuam empurrando, beliscando e cobrindo-me com um monte de maquiagem. Quando terminam, as duas estão em pé na minha frente com sorrisos largos. Suponho que é um sucesso. - Encontra-se totalmente loira e quente. - Ava pisca para mim. Levanto-me e pego o espelho que Jenny me dá. Quando olho, ofego. Doce Santa mãe, não sou eu. Meus olhos são mais azuis, graças a lentes de contato, e meu cabelo é loiro platinado. A peruca é cabelo humano real e parece incrível. Vejo-me vestida de gala com maquiagem, e honestamente, eu não iria me reconhecer se eu não soubesse quem eu sou. Ace e Angel caminham através da porta e viro-me para enfrentá-los. Ficam como mortos em seus passos. - Santa doce mãe de Jesus! - Angel grita, pulando para trás. - Merda - murmura Ace.
- Eu acho que é um sucesso. - Ava sorri, batendo palmas. - Não a reconheceria na rua, de nenhuma fodida maneira. - Angel Respira. - Você é uma loira quentíssima! - Ace sorri e Jenny bate em seu braço. - Tudo bem. - sussurro. - Podemos fazer isso? - Porra nós o faremos. Esta noite. Sente-se comigo, Willow, temos muito a percorrer. Ace tira uma cadeira e Angel aponta para ela. Sento e Angel senta à minha frente. Seus olhos azuis encontram os meus e olhamos fixamente o outro por um longo momento antes de falar. - Tudo bem, Mick aposta esta noite às 19:00h. Huck me trouxe um contato para reserva. Irei vê-lo, ele vai lhe dar o dinheiro e irá embora. Melhor jogar e ser frio, eu vou te dizer exatamente o que dizer. Então você caminhará até o estacionamento e Jagger vai te seguir. Advirto-o, Willow, mantenha a sua frieza, até que você esteja longe do prédio. Ao chegar à praia, Jagger certamente fará a sua jogada. Você deve fazer bem. Há pedras no lado oposto e tudo vai indicar que alguém irá para o caminho errado. É escuro, silencioso e ninguém saberia. Você tem que distraí-lo de alguma forma, se você não fizer isso, então, provavelmente, ele atirará em você. Esta parte da praia é propriedade isolada e privada. Ninguém vai ver ou ouvir nada. Então você tem que descobrir uma forma segura de obter a sua atenção. Fecho meus olhos por um longo momento. Se isso der errado, poderia perder minha vida. Poderia perder meu filho. Estou tão quebrada. Tampouco esquecerei Jagger e seguirei em frente, ou aventuro-me para ajudar e arriscar minha própria vida. A idéia de viver sem Jagger me quebra, mas o pensamento de perder minha vida e deixar meu filho sozinho quebra-me ainda mais. Gostaria que isso fosse fácil, gostaria de ser capaz de corrigir isso, mas eu não posso. - O que acontecerá com Cody? - sussurro. - E se acontece alguma coisa comigo? Angel toca minha mão. - É por isso que precisamos de uma forma de chamar a atenção Jagger antes de que faça algo. - Angel, e se ele não esperar, e apenas atirar? - Mick não funciona dessa maneira, posso garantir. Não permitirá que Jagger atire,
tem que ser sutil, bem jogado. - Se eu morrer... Ace está agora ao meu lado, segurando meu rosto. - Não vou deixar você morrer, Willow, para começar, temos um colete à prova de balas para você usar. Jagger sempre busca o coração, confie em mim. Estaremos esperando nas proximidades, e esperamos que você atraia a atenção de Jagger antes dessa arma, até ser removida. Isso me faz sentir um pouco melhor, mas não posso ficar chateada com tudo isso. - Não posso viver comigo mesma se não tentar ajudá-lo, mas o medo pelo meu filho é enorme, pessoal, isso me consome. Angel acena. - Eu sei Willow, e se você quiser sair, apenas diga a palavra. - Eu sou a única pessoa que pode fazer isso, e todos sabem disso ou não teriam me pedido. Sussurro. - Talvez sim, mas nós respeitamos a sua decisão de qualquer forma que seja. - Eu tenho que ajudá-lo, uma grande parte de mim sente isso. - Vou chamar se ficar muito perigoso, eu prometo Willow. - Ace diz suavemente. - Obrigada, meninos. Eu sei. Eu também acho que tenho a forma perfeita para obter a sua atenção antes de atirar em...
Capítulo Quatro
Willow É uma noite fria, o vento faz cócegas na minha cara equanto ando em direção à grande casa de tijolos a poucos metros de distância. É a única casa em quilômetros. Dirijo meu carro até a entrada e caminho o resto do caminho. O caminho é longo e cheio de cascalho, posso ouvir o oceano batendo contra a costa a poucos metros de distância. Imagino que durante o dia este lugar é bonito, isolado e mortal para pessoas como Mick. Engulo em seco novamente e novamente para tentar manter o meu coração calmo. Se eu fizer um pequeno erro, isto é apenas, não só para mim mas para Jagger. Pensar em ver Jagger novamente esteve na minha cabeça o dia todo. Honestamente, não sei como vou reagir. Neste momento a dor latejante em meu coração e o redemoinho em meu estômago diz que a reação será intensa. Se passar pela porta o suficiente para obter uma reação. Com as mãos trêmulas, chego à porta e bato. Deus, e se Mick me reconhecer? E se sabe quem eu sou desde o início e apenas decidi para me matar? Talvez esta seja uma má idéia, talvez devesse ter deixado Jenny ou Ava fazer isso. Só quando estou prestes a virar-se, a porta se abre e estou enfrentando um homem que não tinha visto desde a ilha. Mick. É exatamente o mesma que era na época. Seus olhos, seu rosto, seu corpo. Assustadoramente ainda tão bonito como era e ainda tão frio. Posso ver isso em seus olhos. Ele olha para mim um momento e estou certo de que me descobriu. Em vez de levantar uma arma na minha cabeça, no entanto, acena com a cabeça e faz uma careta. Não há nenhuma maneira que seus amigos, mesmo em pensar em tentar me tornar uma escrava. Bastardo doente. - Bem, você deve ser Elise. - Sim - Digo com um sotaque britânico pesado, sim, é uma coisa que eu posso
fazer bem. - Eu sou. E você é Mick? - Sim, senhora, eu sou. - Bem, então, podemos fazer isso? Tenho planos. Ele levanta uma sobrancelha. Respire, Willow, pode fazer isso. - Apostará na luta de sábado à noite? Estou certo? -Sim. - Quanto? - Dez mil dólares. Seus olhos arregalam-se e, na verdade, se endurece. - Esta é algum tipo de piada? Endureço-me também. - Não, eu estou lutando para conseguir mais dinheiro para algo importante. Eu vi esses homens lutar e eu sei que ele é o melhor. Eu arrisco meu dinheiro, esperando o triplo. Mick esfrega o queixo e sinto meus joelhos tremerem. Quando seu corpo pesado encosta na porta de madeira entro em pânico de que ele não vai me dizer e me mandar no meu caminho com uma bala... Ou seu pênis... Nas minhas costas. - Bem, se quer mais de seu dinheiro, depende de você. Pego dinheiro vivo, nas lutas vencidas. Dou os lucros para os vencedores. Se ele perder a luta, os ganhos permanecem no clube. Mentiroso pedaço de merda. - Para mim está tudo bem. - Muito bem, faça a entrega. Remexo na minha bolsa e entrego um maço de dinheiro. Mick conta e meus nervos crescem conforme ele conta cada nota, calculando tudo na sua cabeça. Quando estiver satisfeito, ele permanece em linha reta e sorrisos, é aquele sorriso
doente que me lembro muito bem. - Muito bem, Elise, ouça-me. - Irei assistir a luta, então não tente me foder. Suas sobrancelhas arqueiam-se. - Por que faria isso? - Considere-se avisado. Tenha um bom dia. Viro-me em meu calcanhar e caminho para a escuridão. Quando ouço a porta da frente da casa fechar, escondo-me contra uma árvore e aspiro uma dor profunda. O fiz, e ele não me reconheceu. Quando ouço a porta abrir novamente, precipitome para a frente. Jagger? Alguém mais? E se ele não envia Jagger atrás de mim? E se enviar outra pessoa e este plano vai rápido à merda? Corro para a escuridão e quando sinto os meus sapatos irem para a areia, curvome e expulso a correr mais rápido. Posso ouvir passos atrás de mim, então eu tomo ritmo. Angel disse para alcançar as rochas.Cada segundo que corro para aquelas rochas horríveis, me pergunto se uma arma soará e me derrubará.Os passos atrás de mim chegam mais rápido e eu sei que eu tenho apenas alguns segundos no relógio. Tenho que fazer isso agora. Paro quando ouço uma arma clicando. Fale, Willow, maldita seja, fale. - Esse tipo de coisa faz um homem... hmm hmm, você parece tão bem no que resta de jeans... Digo baixo, mas forte o suficiente para que a pessoa possa me ouvir. Se for Jagger, vai conhecer a música e conhecerá a minha voz. Ouço o silêncio por mais tempo e minha voz fica preso ao tentar cantar novamente. - Willow? É uma coceira, uma coceira que me deixa profundamente, mas eu conheço essa voz. Repeti-se a cada noite nos meus sonhos. Alívio me inunda e sinto minhas pernas ameaçando ceder. Não posso vê-lo, mas escuto chegar mais perto. -Willow?
-Jagger... - sussurro. Não posso vê-lo, oh, Deus, eu quero. Caminho a frente até que eu possa ouvir sua respiração. Tão perto.Todo esse tempo, a única coisa que eu queria era ele e agora está tão perto e eu estou sem palavras. Não sei se eu posso chegar e tocálo, ou se deveria estar aqui e tentar me explicar. Dou um passo em frente e bato diretamente no seu peito. Lágrimas quentes correm pelo meu rosto quando inalo. Meu rosto pressionado contra seu peito e posso ouvir seu coração bater. Meu corpo é moldado contra as planícies ásperas do seu, mas não me toca. Ele não fala. Ele não está fazendo nada. Ele está ali de pé como uma estátua. Nossos corpos são esmagados, e ainda assim eu nunca senti tanta distância entre nós. Levanto minha cabeça e me encontro na frente dele. Sua cabeça para baixo. Como alguém de luto. Estendi a mão e acaricio sua bochecha, mas sua mão ataca e me para. Pega com tanta força que gemo. Escuto-o dar uma respiração irregular profunda. É como se não acreditasse que eu sou real. Jagger Deus, o que aconteceu? - Jagger... - Por quê? – Ele grunhe. - Por que você está aqui? - Queremos ajudá-lo... E... - Não. - Jagger... Ele me empurra para trás e caio de bunda. Gemo, não só de choque, mas por causa do pouso brusco. Posso ouvir Jagger suspirar. Ele está bravo? Animado? Apenas não sei. - Vá embora. - diz com uma voz tão desprovido de emoção que me queima. - Não volte. Não tente nada. Não se envolva. Vá com os caras, disse-lhes para ficar fora da porra da minh vida. Isso vale para você também. Se eu ver você de novo aqui... Sua voz diminui por um longo tempo, e é como se não se atrevesse a dizer estas palavras, mas, eventualmente, faz e é um choque no meu coração. - Se eu ver você aqui de novo, eu vou matar você.
- Jagger... - sussurro. - Não, eu não quero você aqui. Vá, Willow, você pode me ouvir? VAI! Lágrimas escorrem pelo meu rosto. - Você não quer dizer isso, nós podemos ajudar. - Não quero sua ajuda. – Grita - Eu não quero. Eu quero que você, porra, vá embora. Nós terminamos. Não te quero. SEGUE EM FRENTE! Me forço a levanto-me e sinto meus joelhos dobrar-se. Estendo a mão para firmarme com uma árvore nas proximidades. Ele não quer dizer isso, não quer. Jagger levanta a arma novamente. - Afaste-se agora, ou acabarei com você. - Jagger... Não... - Cinco! - jagger... - quatro! - por favor... - três! - por favor! - Inferno, Willow, não me force a fazer isso. DOIS...
Viro-me e corro. Tropeço em minhas mãos e areia granulada chão. Grito e gemo enquanto estou em pé e cambaleio para a frente. Ele não quis dizer isso, ele não quer dizer isso. Oh, Deus. Ele não diria. Não é?
Jagger Merda, merda, merda. Era ela. Era ela e ameacei matá-la. Ouvi seus gemidos desaparecerem na escuridão e caio de joelhos. Aperto minha arma na minha têmpora. Vou terminar. É o único caminho. É a única maldita maneira. Acabo de dizer ao amor da minha vida que não a desejava, que a mataria. Escutei quando desmoronava e seguia o seu caminho. Sou a porra de um monstro. Só tenho que terminá-lo.Empurro o metal frio em minha tempora e minha mão treme. Ela putamente chorava, quebrando-me. A maneira como me tocou. Seu cheiro na minha pele. Seu corpo contra meu. Ela putamente me quebrou e eu só a quebrei totalmente. Deixo cair a arma e atinjo meus punhos na areia, rosnando maldições. Estou, cambaleando até a árvore escura mais próxima, bato-lhe até que meus dedos estão em carne viva. Como eu pude ser tão covarde? Ela queria me ajudar. Eu sabia que ela faria e a quebrei. Porra, ela quebrou. - Jagger? Maldita Sharleen. Sempre a heroína de maldição. Escuto seus passos na areia quando se aproxima. Está na minha frente e faz uma luz brilhar em minha *garganta. - O que aconteceu? - A mulher que fez a aposta escapou, não cheguei a tempo. - Oh, eu tenho certeza que isso não importa. Mick resolverá o problema. - Tanto faz.
Levanto-me e caminho em direção à casa. Quando entro, olho para o sangue escorrendo de meus dedos. Sharleen nota e seus olhos ampliam-se. - Você está sangrando.
- Que caralho importa, Sharleen? Sangro todo santo dia. Não finja que você se importa comigo, é por sua causa que eu estou aqui. Sua boca se abre. - Eu nunca quis te machucar, Jagger. - O que você acha que malditamente aconteceria? Te dei minha vida, sabia o quão perigoso era o meu pai e foi em frente, então se envolveu de qualquer maneira. Por causa de você, eu nunca vou sentir o amor novamente. - Jagger eu amei você, eu nunca quis que coisas ruins acontececem, eu ... - NÃO! - grito. - Fodidamente não abra a boca e tente fazer isso melhor. Você teve uma chance e escolheu ele. Espero que ele te foda até que você não possa andar, espero que você apodreça... - Jagger. – Ela sussura. Merda, MERDA! Viro-me para ela e agarro os ombros dela. Meu sangue corre em seu top, mas ela não se move. - Eu sei bem? Sei que o fodeu, mas enquanto o fodia, me fodeu também. Eu nunca pedi isso. Eu dei tudo que eu tinha. Eu te amei. - Também amei você, por favor, acredite nisso. Ótimo, agora ela está chorando. Sempre a minha fraqueza. - Não posso acreditar nisso, mas não quis dizer o que eu disse. Apenas deixe-me, por favor. Ela assente e a solto. Viro-me e desapareço na escuridão novamente, mas no escuro, eu tenho uma idéia para manter Willow longe de mim para sempre. Vou fazer o que eu tenho que fazer para me certificar de que ela permanece fora dele, mesmo que isso signifique quebrar seu coração mais uma vez.
Capítulo Cinco
Willow Caminho para a porta quando chego em casa, encharcada e dormente. As palavras de Jagger passam uma e outra vez minha cabeça. Se você voltar, eu vou matar você. Eu vou te matar. Eu vou te matar. Eu não te quero. Eu não te quero. A dor no meu coração é muito mais do que o que eu sentia. Meu coração está apertado e não consigo engolir o caroço na minha garganta. Quando vou para a sala, todo mundo se levanta rapidamente e corre para mim. Eu sei como me encontro, me sinto tão miserável. - Willow, o que aconteceu? - Ace pergunta, tocando o meu frio, rosto molhado. Eu não respondo. Como um zumbi ando pelo corredor, forçando cada pé para chegar na frente do outro. Forçando meu corpo se mover quando tudo que você quer fazer é desmoronar no chão e chorar até que não reste mais nada. -Willow, querida! A voz de Ava soa pelo corredor atrás de mim, e gradualmente viro-me. Meus olhos se encontram muito confuso, preocupado conjunto de três. Eu tenho que dizerlhes, assim como poderia sair enquanto estiver jogando com coisas ruins em minha cabeça. - Eu o vi. Ele não quer ajuda. Se eu voltar, ele disse que iria me matar. Suspiros surpresos seguem-me pelo corredor e meu quarto. Fecho a porta silenciosamente e caminho até o berço onde meu filho está dormindo com seu polegar na boca, vejo-o pacífico até que a parede quebra. Minhas lágrimas começam a fluir em um fluxo constante e antes que eu percebesse que estão fluindo, barulhos horríveis de dor saem da minha garganta. Sinto uns braços em volta de mim.
- Oh, querida, shhh - Jenny sussurra. Não posso falar, mesmo se eu quisesse, eu não posso. Jenny me aperta enquanto ainda grito como um animal ferido. Cody nem sequer se move. Logo, mais outros braços em volta de mim e Ava se junta ao grupo de abraço. Ambas me abraçam tão forte que mal posso respirar, mas isso não impede que minha crise continue. Aos poucos rebentando pedaços dentro de mim. Pouco a pouco me destrói. - Ei, vamos, você sabe que ele só disse isso para te assustar. Paro de chorar e atiro de volta, olhando através dos minhas sombrancelhas borradas. - Não, ele quis dizer isso. - sussurro, a voz embargada. - Willow, querida, ele não o fez. Ele não quer se envolva, se você se envolver colocará sua vida em risco. Jagger te ama, vai fazer tudo o que for necessário para garantir que não esteja envolvida e se isso significa que acha que ele iria machucá-la, então ele irá. Você não percebe? Permaneço em silêncio. Volto a pensar na conversa, e em como teve um longo tempo. Talvez tenham razão, talvez esteja tentando me assustar. A dor no meu coração é a mesma, no entanto, não sei se eu posso continuar e descobrir se estava me protegendo ou realmente falando sério. - Querida, vamos lá, você ficará bem. - Eu o senti... estava tão perto! - gemo. Lágrimas começam de novo, e as meninas apenas agarram-se a mim enquanto quebro para algo completamente diferente desta vez. - Baby, eu tenho certeza que você sente o mesmo agora. - Não disse a ele sobre Cody, ele não sabe. Jenny acaricia meu cabelo. - Vamos corrigir isso, certo?
-Toc Toc. A voz suave vem surpreendentemente de Bull. Levanto os meus olhos para vê-lo de pé na porta com um leve sorriso no rosto. - Importam-se se eu falar com a Willow? As meninas olham-me esperando a confirmação. Jenny assente e esfrega meu ombro antes de pegar a mão de Ava e sairem do quarto. Bull vem e baixa o olhar para o berço de Cody. - É realmente bonito. Sorrio. - Sim, é tudo. - Olha, Willow, eu sei o que aconteceu aqui esta noite. Eu não posso fazer você acreditarem qualquer outra coisa, mas posso tentar. Jagger ama você, se você pudesse ver como estava quando foi sequestrada iria entender. Ele prometeu que faria qualquer coisa para fazer você ter uma vida segura. Eu sei o que disse, mas eu o conheço. Conheço Jagger a um longo, longo tempo e sei quando se preocupa. Ele te ama e eu sei que está apenas tentando assustá-la, não quer que se envolva. Sorrio fracamente e assinto, com lágrimas se formando em meus olhos. Bull senta-se ao meu lado e pega a minha mão. - Eu já te disse como nos conhecemos? Nego. - Não. Bull sorri e é um sorriso deslumbrante. Ele tem o cabelo vermelho escuro e olhos azuis. Até parece quase um escocês, mas sem o sotaque. Aposto que está em seu DNA em algum lugar, entretanto. Sorrio sobre o sorriso de Bull, pois não é, muitas vezes que o vejo sorrir. - Eu tinha dezoito anos. Era um rebelde então. Vida dura, pais rígidos, sem irmãos. De qualquer forma, tive alguns problemas com um grupo de homens em um bar uma noite. Jagger e Ace estavam lá, sentados e bebendo. Quatro homens me sercaram e eu não tinha esperança. Os dois garotos pularam e os golpearam como merda. Eles me ajudaram, sem nem sequer me conhecerem, mas eles me ajudaram. Jagger me levou para fora, e quando o agradeci, você sabe o que ele disse? - Não.
- Ele disse: menino, não me agradeça. Mude, você está me ouvindo? Você recebeu uma escolha na vida, se você quer mexer com pessoas três vezes o seu tamanho e dar-lhes um pontapé na bunda, então vá em frente. A escolha é sua, e você não pode culpar ninguém por isso. Faça uma escolha e atente com ela. Gostaria de que eu lhe desse uma opção garoto? Sorrio, porque eu podia ouvir Jagger dizendo algo como isso. - O que você disse? - Pergunto, cruzando as pernas. Bull sorri. - Disse por favor me dê uma opção, porque já não sei como escolher. Eu era apenas uma criança. - O que ele disse? Bull joga a cabeça para trás e ri, então inclina a cabeça para um lado e me mostra uma leve cicatriz no queixo. - Ele bateu em mim com tanta força que fraturou minha mandíbula. Então ele me levou e estive com ele desde então. Deu-me a oportunidade, Willow, me deu uma chance quando eu não tinha mais nada. Ele acreditou em mim. Engulo as lágrimas. Jagger consegue encontrar o bem em absolutamente tudo. Bull dá um tapinha na mão, depois se levanta e sorri para mim. - Não se renda, ainda não. Se não te quiser, quando tudo isto acabar, então não há nada que você possa fazer sobre isso. Willow agora você tem uma escolha e só você pode tomar. Sei que ele tem razão. Só sei que eu posso fazer esta escolha, e sei que no fundo do meu coração já a fiz. Qero ajudar Jagger, e farei de tudo para tirá-lo de lá, mesmo que isso signifique um coração partido pra mim. Willow - Marca este número, tenho de Huck. É o número de Jagger. Diga-lhe para se encontrar conosco amanhã à noite nas docas. - Huck? Por que seu nome continua vindo? - Olha, Jagger e Huck se conhecem desde que ele estava envolvido com o seu pai. Embora Huck fosse um policial, Jagger e ele tinham um negócio. Não tenho certeza do que se tratava, mas ele confiava em Huck e ele ajudou-o a sair de
algumas situações. Ele tem a informação e pode obter o acesso a algo muito sério que nunca poderíamos imaginar. Será de boa utilidade para nós. - Eu não sei, Angel... - Confie em mim, agora, está bem? Trago, eu não posso fazer isso. Tenho que fazer isso. Venho dizendo isto à noite toda. Tenho a certeza que estou fazendo isso por Jagger, não por mim. Não é sobre mim. Digito o numero do telefone e mantenho o telefone na minha orelha, minhas mãos tremem. Ele responde a primeira chamada e ouço as palavras que fazem o meu coração se partir ao meio. - Sharleen, baby, por que você está ligando para este número? Eu disse que Mick descobriu que fodemos na noite passada, eu estou morto. Tiro o telefone do meu ouvido e desligo. Trago de novo e de novo, oh, Deus, oh, doce Jesus. Está com Sharleen de novo? Como pude ser tão estúpida? Ele disse que seguiu em frente e claramente não era uma mentira. Durante todo o tempo, não estava me protegendo. Realmente ele não me ama. A dor no meu estômago é tão intensa que me esforço a ficar de pé e evitar dobrar-me. Angel me pede alguma coisa, mas não registro. Tudo o que posso ouvir é a voz de Jagger. Sharleen, Sharleen baby ... baby ... fodeu ... fodeu ... -Willow? Levanto minha cabeça e olho nos olhos de Angel. - Oque aconteceu? - Desligou. Desculpe. – Ajeito-me para dizer. Não posso dizer-lhes. Não posso. - A merda, vamos ter que entrar. Está comigo? Encontro seus olhos e parte de mim quer gritar não, eu não posso. Quero fugir da minha dor, quero me enrolar em uma bola e me esconder do mundo, mas eu não posso fazer isso. Não é sobre mim agora, é meu filho. Não importa se Jagger e eu estamos juntos ou não, tenho que fazer isso por Cody. Ele precisa saber sobre Cody e se ele a escolheu, que assim seja, mas o devo o suficiente para tirá-lo de lá. Então, por agora, eu tenho que puxar minhas calcinhas grandes de menina, mais uma vez, e engoli-lo. Olho para os olhos equilibrados de Angel.
- Estou dentro Angel, me diga o que tenho que fazer. Ele assente e, em seguida, sai da sala. Fecho meus olhos e respiro profundamente. Pense em Cody. Pense em Cody. Deixo meus olhos se voltarem para o canto do quarto onde meu filho está sentado em sua cadeira alta sugando a vida de uma metade de laranja. É por ele. Tudo o que faço é para ele. Jagger precisa conhecê-lo. Nada mais, só precisa saber. Devo isso a ele e ao Cody. Agora eu tenho que concentrar em obter através dos próximos dias, sem desintregarme. Honestamente não sei como fazer iss
Capítulo Seis
Jagger Ela acreditou em mim. Sabia que apenas algumas pessoas têm meu novo número e quando recebi essa chamada desconhecida sabia que era ela. Se não tivesse sido, seria um dos caras e, certamente diria o que eu disse. Sabia que era ela quando a linha telefônica foi cortada. Só continuei aumentando sua dor, empurrando seus limites. Esperava que não tivesse pressionado demais. Tinha planos diferentes, esperava que me visse com Sharleen, mas o telefonema funcionou perfeitamente. Só esperava que não me sentisse culpado por ter machucado... Nego. Não posso, caralho, pensar assim. Não posso. Tinha que fazer isso. Tinha que fazê-la acreditar que estava com Sharleen, tinha que ter certeza de que não iria me perseguir. Se fizesse, ela poderia muito bem perder a sua vida e nenhuma maneira no inferno que eu ia deixar isso acontecer. Não no meu turno. Lanço o telefone na parede e ando em volta do meu quarto. Não sei o que eles estão planejando, mas, obviamente, as minhas palavras não foram suficientes para assustar Willow para longe.Será que ela sabe que eu não quis dizer essas palavras duras? Talvez me conheça melhor do que eu me conheço. Deixo-me cair na cama e fecho os olhos, pensando em seu rosto doce. Deus eu sinto sua falta. Não tenho fodido desde o dia em que a deixei e foi tão duro. Simplesmente não posso... Não posso ir em frente. Tentei, uma noite de bebedeira, e não pude nem mesmo ter uma ereção. Nada. Porra, pendurado solto como um homem velho. Embaraçoso, isso é o que diabos aconteceu. Nunca serei o mesmo sem ela. Nunca foderei e sentirei da mesma maneira que eu sentia com ela. Nunca terei seus lábios em volta do meu pênis me aquecendo do jeito que ela fazia. Nunca sentirei, tão malditamente, seu beijo doce batendo-me até os pés. Sinto meu pênis crescer e rosno uma maldição. Não tenho nenhum problema para chegar só em pensar nela, mas quando tento seguir em frente, nada. Disse-lhe para ir em
frente, um dia eu vou ter que fazer o mesmo. Ácido corre nas minhas veias com esse pensamento. Caralho não posso imaginar nada pior do pensar ela com outra pessoa. Queima-me fodidamente. Sento-me e deixo que meus pensamentos me levem de volta para ela, nesse pequeno e belo corpo com esses belos seios e com essa bunda alegre e aqueles lábios sensuais. Fecho meus olhos e posso senti-la ao meu lado, tocando-me, beijando-me, acariciando-me. Ela faz tudo bem. Tudo. Puxo meu jeans para baixo e agarro meu pênis, odeio fazer isso. Odeio usar a minha própria mão, porque não consigo acordar para mais ninguém. Claro que você não pode, caralho, porque eu estou apaixonado por uma mulher que não posso ter e não posso vencer isso. Acaricio-me para cima e para baixo, grunhindo enquanto prazer agita meu corpo. Porra, eu odeio isso, mas eu adoro isso por um momento com ela e eu me sinto bem. É um tempo, mas isso é tudo. Acaricio-me suavemente, imaginando aqueles lábios carnudos sorrindo pra mim enquanto coloca sua língua em volta do meu pênis. Tomo ritmo, sentindo tudo dentro de mim tenso com o prazer veio a explodir. Lembro-me da sensação doce para me levar em sua carne úmida e essa é a minha queda. Rosno e começo a tocar através do meu estômago sendo esvaziado. Abro os olhos e olho para baixo a bagunça branco. Fecho meus olhos, suspirando. Estou fodido. A melhor coisa. Estupidamente estou me masturbando porque eu não tenho mais nada. Lamentável. Isso é tudo o que eu sou. Lamentável.
Capítulo Sete
Willow - Willow, você não pode ir por aí! Rusty está segurando meu braço, mas não estou ouvindo. Sei quem está lá em baixo. Quero ir como se fosse ontem... - Rusty deixe-me ir, ou vou te machucar. Ele bufa.- Não acontecerá. Lanço meu pé para trás e bato em sua canela. Ele ruge de dor e tropeça para trás, deixando ir o suficiente para balançar para frente e com o tempo a atravessar a porta. Vou decendo pelas escadas e chego ao porão do antigo armazém onde os caras estão com Danny, amarrado a uma cadeira, contorcendo-se. Quando seus olhos pousam em mim, com um olhar quase suplicante. - Willow! Me Ajude! Na verdade, jogo a cabeça para trás e rio. Ace rosna uma maldição e Angel me manda sair, mas o ignoro. Em vez disso vou como uma tempestade e bate na cara de Danny com tanta força que empurro sua cabeça para trás. - Isso é por meus anos perdidos! Bato nele novamente, o sangue jorra de seu nariz. - Isso é por todo o sangue derramado que não era o seu! Bato nele de novo e seu lábio abre.
- E isso é por Jagger! Ele ruge uma maldição e se move na cadeira, Ace e Angel olham para mim com a boca aberta. Sim, eu posso ser má quando eu tenho que ser. Danny merece o que lhe acontece. - Faça o que eles mandam, porque eu juro por Deus que vou liquidar você Danny. Vou colocar uma bala em você agora, e lhe matarei! - Vá para o inferno, cadela. Arranco a arma da mão de Ace e pressiono em sua têmpora. - Você acha que estou brincando? Eu perdi meu coração, minha vida e tudo o que eu tinha. Ele era tudo para mim. Não me importo com você. Eu te odeio. Ver-te nadar com os peixes está muito bom pra mim. - Não, - Arfa ele, com os olhos arregalados. - Não por favor. Vou te ajudar. Dou um passo para trás e corro meus dedos sobre o metal frio da arma. - Já terminou? - Sussurra Ace em meu ouvido. - Só precisava tirar isso do meu sistema, obrigada, me sinto muito melhor. Angel bufa, e depois volta-se para Danny. - Então, como você pode ver não estamos brincando. Agora você nos dirá onde será o próximo evento de Jagger e como podemos entrar. - Não podem entrar! – Cuspe Danny. - Não podem, a menos que seja um lutador ou um VIP. É muito arriscado permitir o público. - Você é um lutador Danny. - Ace sorri. Os olhos de Danny aumentam. - Não, não o farei. - Quanto tenho que pagá-lo? – Estalo.
Danny olha-me fixamente. - Vai me pagar? - Vou pagar se você me ajudar. Se não fizer isso, vou te caçar e matar. - Quanto? Ace bufa. - Maldita seja. Reprimo um sorriso e Danny olha para ele. - Vou dar-lhe meio milhão. - murmuro, como se fosse nada mais do que dinheiro em caixa. Danny olha para mim por um longo tempo. - Bem, se você jurar que me deixará ir e me der o dinheiro, vou deixar você entrar, apenas uma vez. - Uma vez é tudo que eu preciso. - Digo simplesmente. - Se você tentar algo contra ela, - rosna Angel. - Eu juro por Deus, vou caçá-lo e acredite em mim, desejará por Deus que eu nunca te pegue. - Eu entendo. - Danny rosna. - Bem, eu espero que você faça. Se você valoriza sua vida, não colocará a mão maldita nela. Olho para Angel. - Sua luta é hoje à noite. - Sim, eu sei. Está pronta? Assinto. - Tenho que estar.
Willow - Pare de se contorcer. - Danny rosna. - Você parece uma merda drogada. - Por que é uma mulher, não muitas mulheres entram. Danny pega minha mão e me arrasta para a entrada. Estou novamente usando um disfarce e posso ver muitos homens brutos ao redor das portas do clube de luta. Quando chegamos o gorila, cumprimenta Danny pelo nome. - Quem é a senhora? - Ela está comigo, cara. - Você sabe que não gosto das senhoras no clube. - Ela está bem, confie em mim. - Tudo bem, mas você vai responder ao Mick. - Para o inferno com Mick. Danny me puxa pela porta e entro em um salão enorme. No centro há um enorme ring de luta e ao redor um monte de homens que gritam vitórias e que alimentam a luta. Trago. Vejo Jagger lutar... Não sei como eu não caio. Vejo Mick de pé sobre uma grande caixa na parte central do local. Ele vê Danny e eu, e seus olhos se estreitam. - Mick está vindo. - digo rapidamente. Danny vira a cabeça e olha enquanto Mick se empurra no meio da multidão. Quando para em nossa frente, sussurra: - Que diabos Daniel? - Ela está comigo. - Mick aperta os olhos. - Fez uma aposta para a luta? - Sim, eu fiz. – digo com o meu sotaque.- Não acharia que iria ficar longe e deixasse que me enganasse, certo?
Mick rosna. - Eu pensei... Que estava morta, sim, eu sei. - Você pensou o quê? - Não importa. Se você se machucar, não é problema meu. Dou de ombros e Mick me dá um último olhar mordaz antes de volta para a jaula. Danny me puxa para o ringue de luta e sua mão enrola em torno de meu pulso enquanto Mick anunciou a luta. - Sejam bem-vindos novamente. Hoje à noite nós temos uma boa luta. Temos o Tiger do oeste, que é novo aqui e com muitas apostas a seu favor. Claro, que todo mundo conhece o outro boxeador, o meu principal homem Jagger. Aplausos para Tiger e Jagger! Meu coração pára enquanto os dois homens saem de um pequeno corredor. O homem que lutará com Jagger é alto, negro e musculoso. Ele é enorme. Não me importo, mas meus olhos não se movem de Jagger. Vestindo um shorts de algodão soltos e nada mais. Tem ataduras envolvidos em torno de suas mãos e seu corpo quase bate com antecipação. Seu corpo é grande, muito maior do que antes. É quase demasiado grande. Fico olhando para seu rosto por um longo tempo e o absorvo. Tem um olho roxo que está descolorando-se, uma cicatriz fresca escorrendo pela sua têmpora e há outro em seu rosto. Seu cabelo preto desarrumado está em todo o lugar e parece quase um animal selvagem. Está pulando de pé em pé, esperando para ser liberado. Sinto meus olhos encherem-se, e aperto com força. Mantenha-se forte. Ele bufa. Idiota. Vejo os dois homens entrar no ringue e bater os punhos. Então Mick está entre eles e faz a contagem regressiva. Antes que eu percebesse, os punhos estão voando. Deixo escapar um grito, mas é abafado pelos gritos ensurdecedores e aplausos das pessoas ao meu redor. Olho Tiger dá um soco no rosto de Jagger, fazendo-o voar de volta para cabos de borracha. Jagger se recupera, dando um soco no estômago de Tiger que se dobra e Jagger aproveita a oportunidade para cortar em seu rosto, fazendo-o cambalear para trás. Tiger cospe o sangue de sua boca e salta para trás, dando um punho para o
lado do rosto de Jagger. Antes que possa ver sua reação, Jagger conduz um gancho de esquerda no queixo de Tiger. Sua cabeça vira-se para um lado e saliva e sangue voa pelo ar sobre as pessoas que estão perto o suficiente para serem alcançadas. Jagger se vira para ele e deixa cair um golpe forte em sua bochecha direita. Os joelhos de Tiger tremem e suas costas dobram enaquanto cai no chão. O sangue jorra de seu nariz e boca. Ele está fora de ação. Mick ruge em vitória e pula para o ringue para a contagem. Tiger não retorna, o que faz todos baterem palmas e rugir ainda mais a vitória de Jagger. Mick pega a mão de Jagger e a mantém no alto e todos rugem mais alto. É quando os olhos de Jagger caem sobre mim. Abrem-se, e realmente me enxerga, perguntando se alguém mais já me viu. Talvez esteja olhando para Danny. Quando olho novamente, seus olhos estão nos meus. Ah Merda. Será que ele sabe quem eu sou? Como? Eu não entendo. De repente vejo Sharleen e meu coração se torna pedra. Ela corre e envolve seus braços em torno de Jagger, ele hesita um momento e então parece se mover um pouco a cabeça. Passa um braço ao redor dela e aperta os lábios nos seus e eu quero morrer.
Olho para longe, sentindo minha pele coçar. Pensei que eu poderia lidar com isso, pensei que ficaria bem, mas ali está ele, a beijando como se eu nunca tivesse existido. Como poderia? Como poderia simplesmente me esquecer dessa maneira? É tudo o que signifiquei para ele? Danny agarra meu braço e me puxa para perto, não se preocupa com o meu lábio trêmulo. Quer o seu dinheiro, nada mais e nada menos, e não vai parar até que recebe-lo. Passamos através da multidão para uma pequena porta. - Você tem cinco minutos. Jagger descerá de novo de volta para se preparar para a próxima luta. Sempre vai preparar-se sozinho, a loira fica com Mick, sempre o faz. Danny olha para a multidão e vê quando Jagger desaparece na multidão, me empurra a porta. Tropeço para uma sala mal iluminada. Não consigo ver muito, existem alguns armários e uma bancada de prata no meio do lugar. Um homem está sentado no banco, com a cabeça abaixada. Conheço este homem, o conheço como a mim mesma. É Jagger. - O que diabos você esta fazendo aqui? Ele sabe. Ele me reconheceu.
- Como você sabia que era eu? Ele olha para cima e se vira, olhando diretamente em seus olhos. - Você acha que iria esquecer esses olhos? Eu lhe disse para não voltar, então por que o fez? Eu lhe disse o que faria. - E eu não acredito em você. Ele se levanta de repente, e antes que eu perceba uma arma está apontada para a minha cabeça. Permaneço em estado de choque. Ele está ofegante, a raiva pisca em seus olhos e isso me assusta. Não me machucará, verdade? - Jagger... - Saia daqui, eu não te quero. Não a desejo. Gostaria que você metesse isso em sua mente! Ouch. Coloco minha barreira, endireito meus ombros e caminho para a frente. Seus olhos abrem-se e estremece, mas não abaixa a arma. Quando estou com ela, pressionando firmemente minha testa, eu paro. - Faço-o, você vai, porra, atirar em mim? Faça. Eu vivi no inferno, você estaria me fazendo um favor. - Willow, – Ele ruge.- basta ir. Nós terminamos. - Nós, sim, e eu gostaria que fosse assim tão simples. Apenas simples. Não tem sido durante meses. Eu gostaria de poder ficar longe Jagger, eu faria apenas as malas e seguiria em frente. Talvez se fosse apenas eu, poderia fazê-lo. - Do que você está falando? Encontro seus olhos e seu coração duro, coloco minha mão na parte superior e tiro uma foto. Jogo contra seu peito. Ele abaixa a arma e corre os dedos ao tirar uma foto da minha mão. Calafrios correm através de mim, mas afasto. Ele desdobra o papel e vê, Deus, basta olhar para ele. Não vejo nada em sua expressão por um longo tempo, mas quando eu olho, eu o vejo. Eu vejo a emoção. Seus olhos estão vidrados e confusos.
- Seu nome é Cody, ele tem seis meses e é seu filho. Você realmente acha que eu não quero continuar Jagger? Acredita que eu queria viver com essa dor? Você acha que eu queria viver sem você? Não, eu não o fiz. Não posso mudar o que você sente por mim. Eu não posso mudar a sua escolha, mas eu não posso mudar a vida do meu filho. Você merecia saber. Não estou fazendo isso por você, agora mesmo te odeio. Estou fazendo isso por ele. Quer ajuda? Encontre-nos nas docas amanhã ao meio-dia. Se não, eu vou em frente e ele vai também. Viro-me e saio sem dizer mais nada. Eu disse tudo o que eu tinha a dizer.
Capítulo Oito
Jagger Sento-me na cama mais tarde naquela noite a olho para essa fotografia. O menino se parece comigo, não tenho nenhuma dúvida de que é meu. Meu filho... Ela teve um bebê... Meu filho. Trago e passo um dedo quebrado na fotografia. Isso muda tudo e ela sabe disso. Estraguei tudo. A fiz acreditar que não me importava, beijei Sharleen na frente dela e o tempo todo só estava tentando me ajudar e deixar-me saber que tinha um filho. Quão, porra, pouco profundo poderia ser? Escuto uma batida na minha porta e olho para cima, Sharleen anda usando uma minúscula maldita camisola. Sei o que ela pensa, e é malditamente ruim. Beijei-a hoje à noite, porque eu sabia que a Willow estava lá, nada mais. Ela não sabe, e ainda, obviamente pensa que a quero. Isso não vai acabar bem, provavelmente com um maldito olho roxo e um lábio cortado. A mulher tem um humor de cachorro. - Ouça, esta noite... - ela começa. Vamos lá. - Sharleen, eu fodi tudo. Não deveria ter te beijado. Ela se inclinou um quadril contra a porta de uma forma sexy, e agora está reta como uma morte e olha para mim. - Desculpe? - Não quero ser um idiota sobre isso, mas estava... Voando. Estive nas drogas uma ou duas veze desde que cheguei aqui e ela acha que faço
muito mais vezes do que realmente faço. Então sei que vai funcionar. - O que? Aqui vai. - Eu sinto muito, estava fora de mim. E pensei... - Se você disser que você pensou que era ela, – sussurra – acabarei contigo Jagger. - Quantas vezes eu tenho que lhe dizer que não somos um casal? Você está fodendo com meu pai pelo amor de Deus. - E daí? Isso não significa que não podemos foder também. Olho-a com asco. - Você não pode tem amor próprio? Realmente quer ser uma puta, Sharleen? Ela abre a boca. - Como você ousa me chamar de puta! - Pois deixe malditamente de agir como uma. Está se oferecendo como uma espécie de brinquedo. Tenha um pouco de respeito. A garota que eu amava nunca faria o que você está fazendo agora. Tenho mais respeito por mim mesmo para não tocar uma mulher que claramente não se preocupa com seu corpo. Seus olhos se arregalam. - Vá à merda Jagger, você é um desperdício do meu tempo. - O mesmo para você, baby. - murmuro olhando para a televisão. Ela foge murmurando bastardo e porco. Está bem que saia, a cadela me irritou o suficiente para durar uma puta de uma vida. Olho para trás onde coloquei a foto do meu lado. Meu filho... Isso muda tudo. Sei o que tenho que fazer agora.
Willow - Você acha que ele vai aparecer? - pergunto, apertando minhas mãos. Ace dá de ombros. - Não sei. Estávamos no cais, sentados no carro e esperando. Passou de meio-dia e Jagger até agora não chegou. Olhou para baixo onde Cody está em seu assento, olhando para uma árvore fora da janela. Quase que não o trazia, mas Angel insistiu que ele iria ajudar Jagger a fazer uma escolha. Não quero que faça uma escolha apenas por Cody, porém, também sei que merece ver seu filho, ainda que seja apenas uma vez. Um carro preto para no estacionamento vazio, e meu coração dispara. Ao estacionar, entrecerro os olhos. Jagger sai. Ele está vestido com calça jeans preta, uma camisa preta e óculos escuros. Oh Deus, ele é tão perfeito, tão bonito. Como vou seguir em frente? Como posso esquecê-lo? Baixo minha cabeça. A dor no meu coração corre tão fodidamente profundo. Ele a escolheu, tenho que lembrar que não é meu por mais tempo. - Dê-nos um minuto. Angel e Ace saem fora do carro. Jagger os vê cumprimenta e todos se abraçam e batem nas costas. Falam por um momento, e então o olhar de Jagger balança para o carro, vejo levantar óculos de sol e entrecerrar os olhos. Respiro fundo e, em seguida, saio fora do carro. Jagger olha para mim por um longo momento até que nossos olhos se encontram. Há tanta coisa acontecendo entre nós, tantas palavras não ditas. Seus olhos azuis esmagam meu coração de maneiras tão incrivelmente dolorosas. - Você veio. - digo simplesmente. Ele balança a cabeça. - Ele está aqui? Assinto. Abro a porta do carro e Jagger hesita um momento. Me curvo para liberar Cody do assento do carro. - É agora ou nunca, homemzinho.
Ele faz goo e sorri. Forço um sorriso de volta, e então o levanto do carro. Quando o tiro, viro e enfrento Jagger. Seus olhos se arregalaram e seu corpo treme, é quase como um choque severo. Começa a ofegar e aperta os punhos. Posso ver os hematomas frescos em sua bochecha e alguns pontos em seu lábio partido da luta da noite passada. Ele dá um passo para a frente e Cody o olha. Ele sorri e baba cai pelo queixo. -Ah... Merda. - Jagger respira fundo. Ele fica em silêncio por um longo momento depois disso. Cody em seguida alcança e agarra o colar Jagger, e isso é tudo para mim. Olho para longe, engolindo as lágrimas. Vamos Willow, recomponha-se. Você tem que ser forte para seu filho. Quando olho para cima, Jagger está me observando. Cody tem uma mão em torno de um dos dedos de Jagger e isso parte meu coração. Apenas quebra ali mesmo. - Você quer segurá-lo? - sussurro. Jagger acente, e passo Cody a ele. Quando Jagger leva-o nos braços, uma lágrima tremente sai de sua bochecha. Bem, merda. Merda. Merda. Merda. Encontro-me com os olhos de Ace e o maldito homem também está destruído. A merda com Ace, onde está o meu reforço aqui? Angel acena para mim, mas está tragando. Homens duros minha bunda. Cody toca o rosto de Jagger, e me pergunto se ele sabe que de alguma forma é importante para ele. Jagger faz um som estrangulado quando Cody continua a puxando e acariciando seu rosto. Me afasto. - Podemos falar sobre o que vai acontecer?- sussurro. Jagger olha para mim, mas me recuso a olhar para ele. Não posso deixá-lo ver o quanto isso me afeta. Não posso. Ele está fodidamente com Sharleen, não posso perdoá-lo por isso. - Irmão, a escolha é sua. Você quer a nossa ajuda ou não? – Pergunta-lhe Ace. Jagger afasta os olhos do meu rosto e olha para os dois homens. - Sim, a quero. - Bem, nós temos que discutir em privado. Quanto tempo você tem? - Dois dias. Tenho dois dias de folga. Sempre desapareço durante esse momento. Dois dias. Dois dias com ele. Tenho que fazê-lo. Cody precisa dele. Cody. Cody. - Certo, Willow pode voltar com nós? Fico olhando para Jagger, e seus olhos encontram os meus novamente. - Não tenho escolha, certo? Assim, podemos ir.
Chego em Cody e Jagger gira um pouco. - Posso segurá-la um minuto? Fecho os olhos e trago. -Está bem. - Você quer levar seu carro? - Pergunta Angel. - Não, deixe-o aqui. Ninguém vai vê-lo. Não quero que me sigam. - Bem, vamos lá então. Todos entramos no carro. Jagger me entrega Cody, e mais uma vez evito seu olhar. Ele sabe que está me afetando, o sabe e segue fazendo de qualquer maneira. Ato Cody ao assentos e me sento ao seu lado. Quando Jagger desliza perto de mim, fico rígida. Merda, má jogada. Deveria ter esperado isso. - Foda Willow, não fique tensa assim. - Por favor,- sussurro. - Só não me toque. Jagger olha para mim dolorosamente, então se vira e olha para fora da janela. Falo com Ace e Angel enquanto vamos para casa. Quando paramos, ele fica olhando a casa da praia e emoção cintila em seu rosto. - Você mora aqui? - Sim. - simplesmente digo. Ele assente e desliza para fora do carro. Escorrego atrás dele e, em seguida, vou ao redor para retirar Cody. Levo-o em meus braços e entro sem olhar para trás e para Jagger. Não posso. Sinto como se estivesse pronta para vomitar. Quando chego, Ava, Jenny, Rusty e Bull saltam. - Então, como foi? - Isso é tudo que perguntam. Quando Jagger entra pela porta, escuto gritos de assombro. Sigo andando pelo corredor. Ouço mais abraços e sussurros de felicidade. Fico no meu quarto, fecho a porta e coloco Cody na cama. Abraço-me com os olhos fechados e engulo meu pranto. Tenho que fazer isso. Quando for seguro, posso seguir em frente com minha vida. Tenho que acreditar nisso. Eu tenho. Uma batida suave soa, e dirijome a ver Ava entrar no quarto. - Oi linda, você está bem?
Balanço minha cabeça e mordo o lábio. Ela corre e envolve seus braços em volta de mim. - Tudo vai ficar bem. Eu sei que é difícil, mas pelo menos ele está bem. - Eu Sei. - Podemos passar por isso, temos que fazê-lo. - Isso também eu sei. - Você quer ir para uma corrida? Cuidarei de Cody. Assinto. - Quero, preciso limpar minha cabeça. Ela se senta ao meu lado enquanto troco de roupa, então ela pega Cody em seus braços e caminhamos pelo corredor. Quando entro na sala, todo mundo está sentado. Jagger olha para mim quando saio, mas eu me recuso a olhar para ele. Não posso, não agora. Estou quase segurando. - Vou correr, voltarei em breve. - Ace me dá um sorriso simpático. - Vamos falar sobre o plano quando você voltar. - Não... Fale com ele. Eu já sei o suficiente. Viro-me e saio pela porta antes que pudesse dizer mais. Escuto Jagger dizer meu nome, mas não paro. Quando chego à areia, corro. Aumento a velocidade, movo minhas pernas até que não posso sentir nada, somente a queimação em meus músculos. Rodeio as rochas na extremida esquerda da praia e, em seguida, paro. Me inclino e agarro meus joelhos, esbaforida e ofegante. Quando ouço passos atrás de mim, me viro. Jagger está ofegante e alongando-se também, ele esteve próximo a mim e nem sequer o ouvi. - Por favor, deixe-me só. - Willow, podemos conversar. - Não. – Chio - Não podemos falar. Não tenho nada a dizer. - Apenas deixe-me falar. - NÃO! - grito. - Não, eu dei-lhe a oportunidade de falar e você ameaçou minha vida. - EU NÃO TIVE ESCOLHA! - Ruge.
- Mentira! - Grito – Você não lhe importou, verdade? Foi um grande festival de merda! - Isso não é verdade. – Esfrega em tom duro. - Sério, por que está fodendo ela de novo? - Não estou fazendo isso. - PUTA MERDA! Estava ao telefone naquele dia, não se atreva a mentir pra mim! - Eu sabia que era você, sabia que era você e eu disse isso porque não esperava que voltasse. Estava tentando protegê-la. Não a fodi e não tenho colocado uma mão sobre Sharleen.
Levanto minha mão e o golpeio. Ele grunhe de dor quando tropeça para trás.Como você pode? - sussurro, minha voz desaparece. – Eu estava tentando te ajudar. Você realmente acha que nunca viria para você? Temos um filho, eu nunca iria, simplesmente, seguir em frente. Como você ousa. Viro-me e corro para a água. Não tenho ido para a água desde que eu vivo aqui, mas agora está me chamando. -Willow! Eu mergulho dentro. A água salgada queima meus olhos enquanto nado mais duro e mais rápido em direção ao azul profundo. Uma mão em volta da minha perna, me puxa para trás e em um momento eu estou em um conjunto forte de braços, me pressionando contra um peito quente duro. Choro e movo minhas pernas, dou um soco e acertá-o até que estou muito fraca e meus movimentos estão lentos, patéticas tentativas para infligir dor. - Sinto Muito. Willow, todos os dias, eu pensei em você, todos os dias. Minha vida tem estado vazia. Eu perdi tudo quando eu perdi você. Lágrimas estão rolando pelo meu rosto. - Apenas mantenha minha cabeça acima da água. Cody era a única coisa que me manteve. Ele não responde, no entanto, enreda a mão no meu cabelo e me puxa para a frente. Seus lábios são pressionados nos meus em um beijo apaixonado,
desesperado. Queixo-me e abro minha boca para ele. Meses imaginando esse beijo, imaginando prová-lo novamente. Imaginando como seria seu cheiro, como se sentiria. Sua língua se conecta com a minha e me queixo, envolvendo minhas pernas em volta de sua cintura. Sabe, Jagger e água salgada são uma bênção. Seus pontos estão arranhado contra meus lábios, mas não me importo. Tudo o que importa é ele. Ele faz um barulho como se estivesse gemendo e afasta-se. Olhamos, e nenhum de nós precisamos falar. Nós dois sabemos o que queremos, o que precisamos. Jagger afasta-se até que estamos em águas rasas. Então deita-me na areia e vem sobre mim. As ondas lavam nossos corpos e posso provar o sal sobre ele enquanto chupo e lambo seu pescoço. Suas mãos se movem para baixo do meu corpo para encontrar meu short. Gemo quando eles escorregam para o lado, não me preocupando em tirá-las. Ambos sabemos o que queremos e não queremos preliminares. Preciso senti-lo, basta senti-lo. É uma parte muito privada da praia, mas agora eu não me importo. Minha mente está em uma coisa e apenas uma coisa nele. Jagger pressiona a testa contra a minha enquanto se move baixando a calça jeans. Quando liberado, muda a minha perna para o lado, segurando minha bermuda do outro lado e desliza em mim em um único movimento, empurrando duro. Grito, uma picada de dor atravessa meu corpo, mas logo é substituído por prazer escaldante, desesperado. Os olhos de Jagger estão fechados, mas provo uma gota de água quente com sal, que eu sei que não vêm do oceano. Agarro seu rosto enquanto ele move seus quadris para trás e, em seguida, mergulha novamente. - Cada puto segundo. Cada maldito minuto. Nunca parei de pensar em você. Meu coração estava malditamente morto sem você Willow, quebrou ao meio e morreu. Eu morri. Perdi o meu porto, eu perdi minha razão de viver. Agarro em seus ombros enquanto ele vira os quadris para trás e desesperadamente afunda dentro de mim novamente e novamente. - Jagger, eu te amo, eu te amo... oh, Deus. Ele inclina a pélvis para cima e leva seus impulsos ainda mais profundos. Água continua a fluir e enche meus ouvidos a cada poucos momentos. Meu corpo afunda na areia enquanto Jagger conduz mais e mais duro e rápido. Prazer explode através de mim enquanto eu me levanto cada vez mais para a minha libertação. - Espere, - Jagger rosna. - Espere baby, estou próximo.
- Não posso, oh Deus... - Espere... Seus impulsos estão acelerando, nossas peles roçam juntas e água chapinha da ao nosso redor. Suas veias protuberantes no pescoço e sua mandíbula estão apertadas. - Agora, merda, agora. Entro em erupção e grito seu nome enquanto um orgasmo devastador me desmonta. Jagger ruge sua libertação e posso senti-lo batendo duro e profundo dentro de mim. Nossos gritos são misturados pela saída do vento, como se fossem não mais solitário do que um grão de areia. A cabeça de Jagger cai e descansa sua testa contra a minha. Ficamos assim por um longo tempo, olhando fixamente um para o outro. Quando Jagger agita seus quadris, sinto meus olhos abrirem-se. Ele está duro novamente e oh, a sensação de seu pênis dentro e fora de meu calor úmido novamente, é algo alucinante. Reclamo, e meus olhos voam para o dele, ele olha para cima e ele está olhando para mim agora. Seus olhos são intensos, apaixonados e profundos. Ambos significam, até o ponto que não pode. Ele desliza de novo em mim, depois sai e repete o processo. - Jagger, -gemo. - Alguém pode ver. - Que se foda, eu não me importo. Me importo nada mais, mas que você neste momento. Que vejam, que vejam o quanto eu preciso de você. O quanto eu te amo. O quanto eu quero te foder. Me Ama? Oh, Deus. Fecho meus olhos e uma lágrima silenciosa desliza para baixo minha bochecha. Jagger beija a limpando e continua movendo os quadris. Arqueio contra ele, gemendo e segurando suas costas enquanto ele sobe suavemente em seu ritmo. Pega o meu top e o eleva, deslizando de lado meu sutiã para fechar sua boca no meu seio. Gemo e abro minhas pernas enquanto seus golpes tornam-se mais desesperados. - Foda, Jagger, mais... Por favor. Ele usa sua mão livre para inclinar meus quadris para cima, enquanto conduz desesperadamente para dentro e para fora. As ondas continuam a passar por cima de nós e o momento é perfeito. É tudo que eu sempre quis que fosse nossa
reencontro. Começo a tremer de novo, seus gemidos enchem meus ouvidos e enquanto estou sobre a borda. Grito e me agarro a ele enquanto conduz até o último delicioso estremecimento de meu corpo. Um momento depois, ele rosna e sua própria libertação segue novamente. Desta vez, se senta e desliza para fora de mim. Acomoda seu jeans e encaixa meu short de volta no lugar, e então pega a minha mão e me puxa, esmagando-me contra seu peito e me segura com tanta força que minha respiração se torna difícil, mas eu não me importo. Tudo que eu preciso é dele. - Sinto muito bebê, eu te deixei sozinha, deixei você criar nosso filho por conta própria. Eu nego. - Não, você foi corajoso e forte e me salvou de um terrível futuro. Vovê nunca deve pedir desculpas pelo o que fez, Jagger. - Você fez tudo sozinha, por si mesma. Afasto para trás e olhou em seus olhos. - Sobreviví, Jenny e Ava se asseguraram disso. - Ele é perfeito Willow, tão fodidamente perfeito. Eu sorrio e trago ao mesmo tempo. - Eu sei. - sussurro. - Venha, temos de voltar. Tenho apenas dois dias e tenho a intenção de tirar o máximo proveito deles. - Não posso suportar isso... – Sussurro-lhe - Não posso suportar que você volte pra lá. - Tenho que fazê-lo, bebê. - Ele move-se - Eu não tenho escolha. - Se alguma coisa acontecer a você Jagger, eu... - Nada vai acontecer comigo, – interrumpe - Vou voltar pra você e nós vamos sair dessa bagunça. Assinto, mordendo meu lábio. Ele sorri e acena com a cabeça.
- Pare com isso, vamos lá. Nos encontramos, e nós dois estamos encharcados e coberto com areia. Me pergunto se eles descobrirão o que aconteceu. Rolo meus olhos e pego a mão de Jagger e começo a caminhar de volta para minha casa. - Por que Flórida? - pergunta Jagger. Dou de ombros. - Queria ir para longe, não poderia suportar viver em LA por mais tempo. - Eu entendo. - Foi muita sorte que sua luta fosse este mês na Flórida, tenho certeza que estava destinado a ser. Jagger assente. - Acho que sim. Quando voltamos de mãos dadas pra casa, todos parecem desabar de alívio. Suponho que com Jagger e eu lutando, o plano não seria muito eficaz. Angel aproxima e bate em Jagger nas costas. Solto a sua mão e vou até a cozinha, onde Jenny e Ava estão alimentando Cody. Sorrio e pego a colher, e Cody sorri pra mim. Tomo uma colher de pudim de arroz e deslizo em sua boca. - Como você se sente? - Ava pergunta. Eu sorrio. - Tão bem como se pode esperar, suponho que tem que voltar, mas pelo menos agora eu sei que eu tenho uma chance maior de ter ele de volta. Jenny esfrega meu ombro. - Ele parece ótimo Willow, considerando todas as coisas. Sorrio e olho para Jagger que está rindo com Rusty. -Sim, ele está. Jagger olha pra cima e encontra meu olhar e pisca para mim. Sorrio e olho para Cody. - Então... Vocês dois se veem bem e... molhados. - Ava sorri. Dou o meu melhor olhar, mas ela sabe que não é sério. - Fomos nadar.
-É isso que eles chamam hoje em dia? Sorrio para ela enquanto Jagger entra na cozinha. As meninas mexem suas sobrancelhas para mim e disparam uma carranca. - Hey homemzinho, – Jagger diz, tomando a colher de mim. Cody sorri, e eu vejo o rosto de Jagger se suavizar. - É, parece com você. - Jenny sorrí, encostada ao balcão. Jagger olha para ela, depois para mim. – Então, você acha? Levanto minhas sobrancelhas. - Você está cego? Ele ri e levanta Cody em seus braços. - Não, não cego. - Ele é uma beleza. ―Ace diz, entrando na cozinha. - Sim, felicidades homem. É realmente bonito. - Assinala Angel, envolvendo seus braços ao redor de Ava. Sorrio e pela primeira vez em meses sinto como se pudesse ter a oportunidade de ter a minha família junta.
Capítulo Nove
Willow Labios quentes deslizam em minhas coxas e um conjunto de mãos duras empurram minhas pernas. Depois estou me afogando na sensação, enquanto uma língua se move no meu clitóris, fazendo-me arquear as costas e aferrando meus punho nos lencóis. Meu Deus, se eu pudesse acordar todos os dias assim. Abro meus olhos e percebo que não é de dia, de fato, o quarto está escuro e a casa está silenciosa. A língua lambe meu clitóris novamente e eu gemo, baixo e profundo. Jagger se inclina para meus quadris, conduzindo sua língua profundamente em meu calor e eu explodo, murmurando seu nome e agitando-me sob seu controle. Lentamente, ele desliza para cima sobre o meu corpo, lambendo meu umbigo, então meu estômago até que ele encontra os meus mamilos duros. Ele os suga e morde cada um até que estou ofegante e pedindo para liberar-me novamente. Quando o seu corpo quente e duro finalmente encontra-se no meu, tomo seu rosto em minhas mãos e o beijo. O meu sabor... e o dele. É um sabor erótico e parece fazer coisas boas a ele, porque ele começa a gemer e as mãos faz um punho no meu cabelo enquanto o beijo se aprofunda até que sejamos tão emaranhados no outro não sei onde ele termina e eu começo. Somos uma massa de braços e pernas, corpos e lábios. Ele move os quadris para alargar as minhas pernas e, em seguida, está dentro de mim, até o fundo, completo e oh, tão fodidamente perfeito. Libera minha boca e se pressiona em mim com lentos golpes, medidos. Em seguida, nos vira em um movimento rápido de volta até que estou escarranchada sobre ele. Pega meus quadris em suas mãos e lentamente começa a rodarnos frente e para trás. Seus gemidos me estimulam e começo a manter-se até que está murmurando meu nome sussurrando maldições deliciosas. - Fala comigo, – Sussurro-lhe. - Deixe-me escutar essa boca suja que tanto amo. Jagger geme e, em seguida, começa a falar, e oh, meu Deus, é minha perdição. - Tão fodidamente molhada, tão fodidamente apertada. Sua pequena buceta está
apertando meu pênis, e oh Deus, bebê, se sente tão fodidamente bem. Quero-te foder até que você não possa respirar. Eu nunca vou ter o suficiente. Nunca vou ter o suficiente dessa bela pequena buceta que me ordenha... Foda-se ... Estou chegando. Venha comigo, foda Willow, venha comigo. Explodo e escuto um gemido gutural enquanto ele chega também. Posso senti-lo pulsando dentro de mim e percebo o quanto eu perdi isso. Quando rolo e caio com ele, nós dois estamos ofegante. Nenhum dos dois falou por um longo tempo, mas decidimos quebrar o silêncio. - Não vejo nenhuma mudança, continua sendo tão sujo como era antes. Ele ri. - Querida, você me deixa sujo. - Jagger? - Hmmmm? - Eu posso te chamar quando você for embora? Ele fica em silêncio por um longo tempo. - Eu vou chamá-la, é menos arriscado dessa maneira. - Jagger? Ele ri. - Sim, bebê. - Você teve outras mulheres? Ele fica em silêncio novamente por um longo tempo. - Uma vez... Quase. - Quase? - Sussurro, tentando espremer para baixo o ciúme no meu coração. - Eu estava bêbado, irritado e ela veio até mim depois de uma luta. Não a fodi Willow, não pude... Mas... Outras coisas aconteceram. -Coisas como...? – Sussurro-lhe. - Olha, isso não importa, apenas o recordo. - É importante para mim! – Eu grito. - Willow...
- Jagger, por favor. - Ela queria que a chupasse, mas não queria que me tocasse, então... Dei-lhe sexo oral. Ouch. Maldito ouch. Meu coração apertou dolorosamente e fiz um som estrangulado ofegante. Jagger gira e liga a lâmpada, então se vira para mim. Olho para longe, sentindo as lágrimas nos meus olhos. - Willow, eu pensei que nunca iria vê-la novamente. Pensei que você iria seguir em frente e se apaixonaria. Estava esmagado. Estava bêbado o tempo todo. Me senti sozinho. Foi horrível e não a deixei me tocar, nem a fodi. Não faria isso. Trago e assinto enquanto uma lágrima escorre pelo meu rosto. Ele limpa com o polegar. - Bebê, não significou nada para mim. Você entende? Eu fiz isso por ela, porque eu me senti mal que não poderia nem mesmo... ficar excitado. Não era o que você pensa. Assinto, tomando seu rosto entre as mãos e beijou-o suavemente. Entendo, porque há partes de mim querer gritar por conveniência, por vezes, e se estava bêbado o suficiente talvez eu teria me levado também. - Nunca mais?- Sussurro. - Deus, não, eu aprendi da maneira dura, não fazê-lo novamente. Assinto e envolvo seus braços em volta de mim. Aninho-me em seu peito e só respiro. Não posso dizer que estou feliz com o que aconteceu com a outra mulher, mas uma parte de mim o compreende. Pensou que nunca voltaria a me ver. Eu sei o que que se sente e eu sei o que a solidão pode trazer. Fecho meus olhos e adormeço novamente, apenas respirando ele. WILLOW Acordo antes de Jagger pela manhã e para meu deleite ele está deitado de costas, com as mãos atrás da cabeça, dormindo profundamente. O lençol deslizou para baixo e seu peito está exposto assim como o delicioso V, próximo de sua pélvis. Estendo a mão e esfrego suavemente a pele lisa cetim esticado sobre o músculo tenso. Jagger é maior agora, mas continua igualmente bonito. Tem novas cicatrizes no seu peito, dirijo o meu dedo sobre a pele levantada e uma pontada de dor vem ao meu coração.
Tudo isso por mim? Fecho meus olhos por um momento e, em seguida, abro-os de novo e olho para Jagger com necessidade. Tiro o lençol com cuidado, e deslizo para baixo de seu corpo. Vejo a ondulação da cabeça de seu pênis de debaixo do lençol, inclinar-se pesadamente em seu estômago, Meio duro e bonito. Passo meus dedos sobre sua pele suave e os piercings de prata, Jagger geme baixinho em seu sono. Eu me pergunto... Deito-me e suavemente descanso minha cabeça em seu estômago, ele se move um pouco, mas não desperta. Envolvo minha mão delicadamente em torno de seu comprimento e deslizo a minha boca para a frente e a fecho acima de sua cabeça. Ele incha instantaneamente na minha boca e sinto sua respiração tornar-se mais profundo. Viro a cabeça um pouco e vejo que seus olhos ainda estão fechados, até onde sei, ainda está dormindo. Interessante. Me pergunto se posso fazê-lo vir dessa maneira. - Willow, bebê, Willow... - Murmura e vira a cabeça para um lado. Está sonhando. Deslizo minha boca até o extremo dele chupo-lhe suave e lentamente. Jagger murmura algo que não consigo entender e sua costa se arqueia para fora da cama e me leva com ele. Chupo-lhe um pouco mais duro, trabalhando suavemente minha boca sobre a cabeça de seu pênis inchado. Ele geme entrecortadamente e murmura palavras que não consigo entender. Sou muito má e dou-lhe estocadas até que sinta que incha mais e, em seguida, um jato quente e duro escorre em minha garganta. - O que...? Jagger se endireita e me faz escorregar e cair para o lado. Os jatos de seu pênis vão aos lençóis e seus olhos abrem. Rodo, olhando para ele com um pequeno sorriso no meu rosto. Ele pisca algumas vezes e olha para baixo em seu pênis, que ainda está gotejando por ter vindo em meus lençóis. Bonito. - Sabia que... Acaba de me chupar em meu sono? - sussurra. Eu sorrio. - Queria ver se funcionava... - Pensei que estava sonhando, até... - Até que você veio? Ele só olha para mim e então sorrí, se inclina para frente e move o polegar sobre meu lábio. Em seguida, deslize-o em minha boca e posso provar a sua libertação.
- Você perdeu alguma coisa, uma gota. Sorrio e fico de joelhos, inclinando-me para beijá-lo. Ele põe a mão no meu ombro e balança a cabeça. - Ah não, estivemos lá antes e não foi agradável. - Oh. - Faço beicinho. - Não faça beicinho, e não me tente Willow bebê, de novo não. Escuto agitação no berço ao lado da janela e me viro para ver Cody começar a acordar. Escorrego para fora da cama e coloco meu short e uma T-shirt. Jagger faz o mesmo e, em seguida, puxa os lençóis da cama. Sorrio e, em seguida, olho para o lado do berço e para Cody, que agora está olhando para mim sonolento. - Hey pequeno, espero que tenha dormido bem. Ele explode em um sorriso doce e curvo-me e o pego em meus braços, sussurrando em seu cabelo escuro. Jagger chega e se abaixa para beijar seu filho. Cody apodera-se do colar de Jagger antes que ele possa se afastar. Escuto a felicidade enquanto Jagger rindo e, em seguida, retira o colar de prata grosso e dá para seu filho. Cody grita alegremente e passa a colocar o colar em sua boca. - Uh, oh, papai não está ciente dos perigos de asfixia – Faço uma brincadeira. O rosto de Jagger cai, e rapidamente pega o colar das mãos de Cody. O lábio de Cody treme e começa a chorar. Jagger parece impotente para mim. - Tudo bem, você pode ter desde que você não vá para longe dele. - eu digo. Jagger me dá o colar, parecendo completamente atordoado. Dou a Cody e depois pego seu rosto. - Será mais fácil quando estiver por perto o tempo todo. Jagger assente bem tenso e, em seguida, recua sobre Cody enquanto caminha fora do quarto, deixando-me sozinha. Fico olhando para a porta. Perdi alguma coisa? Com um suspiro, pego os lençóis para a lavanderia e, em seguida, entro no salão principal. Apenas Ace e Jenny estão acordados tão cedo, e ambos sorriem quando entro. Jagger está em pé na frente e Cody no chão sentindo-se a vontade. Jagger está no telefone e, obviamente, não quer que quem que seja ouça o seu filho.
Preparo a mamadeira de Cody e me sento à mesa, enquanto o bebe. Jenny sorri e se move quando me sento. - Como dormiu os dois? Sorriu fracamente. - Bem. - Cody? - Muito bem, nem um pio. Ace está olhando Jagger no telefone, assim que viro e olho para ele também. Está tendo uma conversa séria, seus olhos se estreitaram e sua mandíbula está apertada. Levanto-me e aproximo, ouvindo através da tela. - A merda Mick, o entendi corretamente? Voltarei hoje. Hoje? Ele disse que tinha dois dias. Meu coração cai. - Sim, a merda já, o tenho. Fecha o telefone e se vira para mim. Mordo meu lábio para não tremer. Os olhos de Jagger caem para meus lábios, e, em seguida, encontrar os meus. Posso ver que o sente, mas isso não tira a dor. Ele percorre a tela e anuncia: - Tenho que voltar esta manhã. Fecho meus olhos e minha cabeça cai. - O que? - Ace encaixa. - Você disse que tinha dois dias irmão. - Mudança de planos, Mick está ficando louco. Se ficar louco, isso vai para a merda. Tenho que voltar. - Temos que chegar ao Angel para que possamos discutir isso. Jenny - diz Ace Vá e acordá-lo pra mim, baby. Jenny balança a cabeça e se move rapidamente, correndo pelo corredor. Caminho aturdida de volta para a mesa e sento. Jagger senta ao meu lado, pegando meu queixo em sua mão e inclinando a cabeça para cima. - Não será por muito tempo, nós vamos resolver isso bebê.
- Pensei que tinha dois dias... - Sussurro. - Eu sei, - ele diz, sem expressão. - Eu sei. - Então onde será sua próxima luta? Onde podemos encontrá-lo então? Os olhos de Jagger caem sobre o meu e não se movem. - Em L.A. Estremeço-me. - Temos que voltar para L.A.? - Tenho seis lutas lá no próximo mês. É a única opção. - Vai funcionar. – diz Ace. - Poderemos manter um olho muito mais perto de você lá, temos os recursos. Jagger assente. - Sim, Maggie e tia Mary estão lá, elas podem ajudar com Cody. - Só por cima do meu cadáver! – rosno-lhe. Os olhos de Jagger ficam bem abertos. - Willow... -Em Maggie eu confio na tia de Satanás não. - Você a chamou de quê? - Jagger sinto muito, mas depois de minha experiência com aquela mulher não vou deixar meu filho com ela. Fim da discussão. Jagger, em seguida, balança a cabeça e suspira. - Tudo bem Willow, mas Maggie está lá e pode ajudar. Você precisa de ajuda para que possamos conseguir isso. Se não fosse pelo fato de que eu sei como você é teimosa, você levaria para fora e não permitiria fazer isso, mas eu sei que você vai fazer eu goste ou não.
- Eu sei dos meus limites Jagger, se tornar muito perigoso, eu sairei. Não voudeixar o meu filho sem mãe. Angel, Ava e Jenny aparecem em seguida. Angel e Ava estão meio dormindo e irritados. Jagger olha para eles, e, em seguida, começa a falar. - Tenho que ir novamente hoje. Quero-os todos de volta em Los Angeles, para que possam ficar em contato. Têm que estar em contato com Huck e obter o máximo de informações sobre a ilha quanto possível. Ele as tem e não deixe que te diga o contrário. Precisamos de explosivos, muitos deles, ele tem acesso a esse tipo de coisa também. Também precisamos do poder do homem. Reúna quem está disposto a ajudar. Angel e Ace, deem-me os explosivos que posso carregar e começo a plantá-los e prepará-los de forma sutil. Voltarei uma vez a cada duas semanas para verificar as coisas por lá. - O que acontece com as meninas? Pergunto. Jagger olha para mim. - Tenho um plano para isso. Vamos atacar em uma quinta-feira. A razão para isso é que as meninas têm um dia por semana que recebem uma hora livre. Todos elas vão para o outro lado da ilha e conversam entre si. Fica justo na linha, perto da costa. Se consigo colocá-las todas em um barco, logo irão embora. O único problema são os cinco guardas que as escolta. Precisamos ser sutis sobre isso, porque logo que essas meninas estiverem fora da ilha, o botão será pressionado e a coisa toda vai explodir. Deus, isso não é um grande plano. Tantas coisas poderiam dar errado. - Jagger, isso é perigoso, – Sussurro-lhe. - Existe alguma outra maneira? Ele nega. - Não, não para se livrar de todos em um golpe. - Sharleen? - Angel pergunta. Jagger olha para o seu amigo. - Sharleen sairá viva. - Sharleen poderia ser um problema, – Digo-lhe com cuidado – Ela ama Mick. Jagger move seu olhar para mim. – Ela acha que ama Mick. Com uma pequena ajuda, vai ficar bem, não gosto da mulher, mas não vou matá-la. - Não vamos ajudá-la, certo? – Sussurro-lhe.
Jagger não quebra nosso olhar, no entanto seus olhos ficam mais intenso. - Não posso deixá-la morrer. - Ela estava disposta a me deixar morrer! - Grito. - Ela estava disposta deixar seu pai me foder. Ela estava disposta a deixar você morrer... Os olhos de Jagger aumentam. - O que você disse? - Eu disse que estava disposto a deixar-me morrer... - Não, a próxima parte. A voz de Jagger está como gelo e congelo. Oh oh. Eu não percebi que Jagger não sabia nada do que Mick tinha planejado para mim, ou o que me fez. -Willow! - Eu disse que estava disposto a deixar e seu pai me foder. Jagger se levanta, volta sua cadeira tão rápido que cai em uma mesa de café nas proximidades. Pega o meu rosto com tanta força que estremeço. Seus olhos estão arregalados e está ofegante. Nunca o tinha visto tão irritado. - Fudeu como meu pai, Willow? - O que? Não! - grito. -O que ele fez para você? - Eu não... - O que ele fez para você? –Jagger ruge, movendo-me e enviando um vaso voando ao redor da sala. Cody começa a chorar e Jenny o leva rapidamente e desaparece no corredor. - Chega Jagger, o que está errado com você? Os olhos de Jagger são selvagens. - Diga-me agora... – Ele range. - Queria que me deitasse com ele. Me ameaçou e disse que se não fizesse com ele iria deixar outros homens fazê-lo. Ele me fez... Fez-me olhar como Sharleen o chupava e então... Me fez ver os outros homens que fazem sexo com essa mulher
como uma espécie de cachorro. Todo mundo está olhando para mim em silêncio chocado. Sei que eu não tinha contado a ninguém sobre o que Mick me fez naquela ilha, e percebo o quão ruim deve soar agora. - O que mais? - Ladra Jagger, está segurando a cadeira com tanta força que os nós dos dedos são brancos. Não entendo por que ele está tão irritado. Está me assustando. - Ele... - Engulu em seco - me levou para o seu quarto e queria dormir comigo. Menti-lhe e disse a ele que tinha o meu período. Fez-me mostrá-lo, assim que eu usei a minha unha para cortar minha carne para fazer parecer que estava sangrando. Deixou-me naquela noite, mas fez... Eu ir para a cama com ele e... - E O QUÊ? Olho para baixo e as lágrimas correm pelo meu rosto. - Me fez dar-lhe um beijo... e... Algo cai de novo e olho para cima para ver Jagger lançar o telefone em toda a sala e como se choca contra a parede. - Queria malditamente beijá-lo?- Jagger ruge. Levanto-me e bato-lhe com tanta força que sua cabeça balança para um lado. - Como você OUSA?! Não queria nada do que tem naquela ilha, NADA! - Então, por que você não lutou contra ele? - sussurra com voz rouca. - Porque tive medo de deixar todos esses homens terem sexo comigo. Foi uma escolha, seu pai ou aqueles homens. Prefiro beijar Mick mil vezes antes de deixar vários homens fazer sexo comigo. Se você quer acreditar que queria fazer isso, então só serve para mostrar o quão bem você realmente me conhece. - Jagger, homem, deixá-o ir. - Ace diz suavemente, segurando o braço de Jagger. - O que mais? - Jagger vira, puxando seu braço do aperto de Ace. Movo minha cabeça e conto tudo o que aconteceu. As confissões da Sharleen, de ter dormido naquela cela horrível. Quando termino, Jagger olha para mim e seus olhos encontram os meus por um longo tempo. Não sei como vai reagir. Ele move os olhos para Ace e se estremece. - Sharleen fica livre, mas, em seguida, responderá a mim. Certifique-se disso.
- Sim Chefe. Jagger se vira para mim. - Fique longe de Mick, aconteça o que acontecer. Assinto. - Sim... eu juro. Jagger acena com a cabeça, em seguida, sai pela porta da frente, fechando-a. Suspiro e fecho os olhos. Sinto-me mal. Não por Mick, mas por causa da maneira que ele deve sentir por saber que uma mulher que ele amou uma vez tornou-se uma mentirosa e uma trapaceira. Para não falar que ela nunca realmente importou-se por ele como disse. Tinha que doer como o inferno e sinto muito por isso. - O que aconteceu? – pergunta Ace. Olho para ele, onfusa. - Ele ficou com raiva de mim... - Era mais que isso, ficou louco. Willow, Jagger está se drogando? Olho para fora da janela para onde ele está se afastando e sussurro: - Eu não sei. Então levanto e caminho para a sala onde Jenny está olhando para Cody. Sentome na cama e ela senta-se ao meu lado, sorri fracamente sobre mim. - Você está bem? - Não quero que ele vá embora novamente Jen, temo não voltar a vê-lo. Jenny acena com compreensão. - Carinho, você sabe que Ace e Angel vão fazer tudo o que podem. - Eu sei, mas Deus, se o perder de novo...
Ela segura a minha mão e me dá um aperto reconfortante. - Querida, tudo vai ficar bem. Você têm que acreditar nisso. Assinto, engolindo lágrimas. -Espero que sim.
-Todos estaremos aqui, não importa o quê. Viro-me para olha-la. – Você virá para Los Angeles? Ela acente. - Claro, nunca te deixarei sozinha Willow. - Mamãe ficará feliz? Ela ri baixinho. - Ah, sim, ficará feliz também. Eu sorrio. - Acho que eu deveria ir buscar o meu menino mau, considerando que ele sairá em poucos minutos. Jenny leva Cody. - Vá, eu vou cuidar de Cody. - Voocê tem certeza? - Sim, você precisa vê-lo antes de sair. Precisam deste momento. - Jen? - Hmmmm? - Você acha que eu sou uma mãe ruim? Seus olhos se arregalam e respira ofegante. - Não, Willow, de jeito nenhum. - Sinto que estou sempre fora, sempre correndo atrás de Jagger e os meninos. Depois, antes disso se tratava dos meus próprios problemas e... - Querida, você faz o melhor que pode com o que você tem. Você não pode esperar que seja perfeita. Tem passado por muita coisa e Cody é um bebê feliz. Não seria se não estivesse contente. Pego Jenny em um abraço e sussurro-lhe: - Obrigada, Jen. - Conte sempre comigo, agora vá buscar aquele pedaço de carne e faça-o te beijar... muito antes de sair! Rio e beijo Cody. - Volto daqui a pouco homemzinho. Coloco uma jaqueta leve e saio. Estou no meio da praia quando encontro Jagger sentado em algumas rochas, apenas olhando para o oceano. Subo no monte
escorregadio até que sento ao lado dele. Olho para o mar por longos momentos, bem como, apenas para aproveitar as águas azuis cristalinas que batem contra a costa. Jagger estica-se e pega minha mão. - Sinto muito, Willow bebê... O que eu fiz lá atrás... - Você está usando drogas, Jagger? Ele enrijece e sua mão aperta a minha. - Não realmente, mas... - Mas? - Mick me fez tomar esteróides para realizar um grande trabalho. Fecho meus olhos. - Jagger, você me assustou... - E o quê? – Ele sussurra. - Não posso ter meu filho em torno disso, você tem que parar. Ele se vira para mim, seus olhos estão feridos e oh, Deus está me matando. - Sinto muito bebê, eu vou parar, eu juro por Deus. - Espero que o faça, porque não posso deixar o meu filho veja isso acontecer. Jagger assente com rigidamente e me sinto muito mal por ele, aperto sua mão. - Eu sei que isso é difícil para você e para mim, mas temos de aguentar. – Sussurro para ele. Ele se vira para mim. - Garota, você é minha vida. Você é meu raio de sol. Sem você me afogo e pensar nisso... Agarro sua mandíbula e o viro para olhar para mim, seus olhos azuis estão olhando para meu rosto. - Não pense dessa forma. Vamos ficar bem, eu prometo. - Não faça promessas que não pode cumprir.
Eu estreito meus olhos para ele. - Jagger, você não pode pensar dessa forma. - Se alguma coisa me acontecer, eu prometo a você... - Pare com isso! – Digo-lhe, levantando minha mão. - Não faça isso. Nós vamos ficar bem. Não tenho certeza a quem estou tentando convencer. Se a mim ou Jagger. Ele pega meu queixo e puxa meus lábios nos dele. Quando nos unimos, gemo e agarro seu pescoço, puxando-o para a frente. Jagger geme e move sua língua, enredando-a a minha até que nossos lábios estão se movendo nessa perfeita dança, sexual. Ele retrocede ofegante e corre um polegar ao longo de meus lábios inchados. - Esses lábios são meus bebê, me prometa que você nunca deixará ninguém tocálos. - Eu prometo. - Bom... - Diz ficando em pé. - Porque o mataria. Sorrio. Aí está o meu homem.
Capítulo Dez
Willow Estou no chuveiro, enquanto Jagger faz mais ligações. Meu peito aperta sabendo que ele tem que ir e sabendo que não posso mudar isso. Odeio isso. De verdade. Lavo meu corpo, fazendo uma careta de dor entre minhas pernas. Ok, fizemos sexo quatro vezes e uma vez... Ou duas vezes... Foi na água salgada. Tenho certeza que estou um pouco queimada em baixo. Magicamente. Termino de lavarme e saio do chuveiro, enquanto Jagger entra. Os seus olhos se movem em meu corpo e move sua língua ao longo de seu lábio inferior. Oh meu, meu, meu. Ele dá um passo para a frente e agarra meus quadris, em seguida, se inclina para lamber uma gota de água do meu pescoço. Gemo e me aperta para ele. Sua roupa absorve a água do meu corpo em segundos. Giro-me contra ele. Estou dolorida, mas eu também estou desesperada.Não sei quando voltarei a vê-lo. Não sei quando sentirei movendo-se dentro de mim novamente. Uma parte de mim teme que seja nunca, entretanto empurro de volta em seguida. - Bebê, você me quer de novo? - Jagger, mais uma vez, por favor. Fizemo-lo novamente esta manhã, quando voltamos da praia. Sei que vou tê-lo novamente, entretanto. Jagger agarra meus quadris para cima, me deposita no banco ao lado da pia. Ele se ajoelha e espalha minhas pernas. Sinto um rubor em minhas bochechas. Ele se inclina e esfrega o polegar sobre a minha carne quente. - Você está vermelha. - Por favor. – Gemo - Eu não me importo. - Babê... - Jagger por favor?
Ele se inclina e toca a ponta da sua língua no meu clitóris, gemo e arqueio os quadris para cima do banco, usando as mãos para me apoiar. Ele agarra meus quadris e move a língua mais profundo, deslizando sua língua para cima e para baixo na minha carne dolorida e molhada. Queixo-me, uma mistura de dor e prazer me atravessa. Desejo o prazer, tanto quanto eu me importo com a dor. Quando me inclino sobre a borda com um grito, Jagger se levanta e puxa para baixo suas calças diante de meus olhos abertos. Ainda estou tremendo quando imerso dentro de mim e executa de imediato novamente. Grito quando um forte aguilhão da dor dispara através de mim e quase aumenta o meu orgasmo. Quando paro de tremer no entanto, a dor tornase intensa. Estou crua, dolorida e se sente como uma lixa estivesse roçando mal sobre mim. Clamo enterrando minha cabeça no ombro de Jagger, não querendo arruinar isso para ele. Sabendo que precisa tanto quanto eu. - Baby... – Ele se queixa. - Dói, não é? Continua movendo os quadris suavemente, mas quando assinto ele para. Ele sai e olha para mim. Me sinto horrível, está duro, vermelho e latejante. Escorrego do banco e caio de joelhos, levando-o em minhas mãos e correndo minha língua sobre a cabeça. Saboreio a mim mesma nele e é muito erótico. Jagger geme e sacode seus quadris mais profundo em minha boca. Gemo novamente e tomo-lhe mais profundo, deixando-o empurrar em minha boca. Quando sai e agarra seu pênis duro, o olho com cuidado, confusa. - Quer que me derrame sobre ti, diga que sim bebê, por favor? - Sim - Sussurro-lhe. Deixa o seu pênis e se masturba algumas vezes, logo goza quente e duro em meu peito. Observo enquanto jato após jato de seu esperma caem sobre minha pele e começa a correr pelo meu peito. Oh, Deus, isso é tão fodidamente erótico. Jagger geme e sua mão trabalhando no último jato de esperma de seu pênis, em seguida, puxa as calças e se ajoelha diante de mim. Rouba uma gota de sêmen do meu peito e leva-o a minha boca. - Chupa. – Ordena-me. Abro a boca e deixo deslizar seu dedo dentro de mim. Sugo a sua liberação do seu dedo e ele geme, seus olhos estão luxuriosos novamente, uma vez mais. - Tão fodidamente perfeita com essa boca.
Sorrio e olho para o meu peito. -Aparentemente. - Vamos, tomar banho de novo. Ele se levanta e abre a porta do chuveiro. Vou rapidamente e lavo a sua libertação, vendo que desliza para baixo do meu corpo e depois desaparece no ralo.Viro-me para sair apenas para colidir com o peito nu de Jagger. Ele envolve seus braços em volta de mim e me empurra contra a parede, pressionando os lábios em minha têmpora. - Sentirei saudades bebê. Enterro meu rosto em seu peito e deixo algumas lágrimas silenciosas deslizarem pelo meu rosto. - Eu também sentirei sua falta Jagger. - Seja boa por mim, tudo bem? - Você sabe que serei. - Você ainda tem dor? Assinto, deslizando meu rosto para cima e para baixo em seu peito. - Sinto muito, precisa que obtenha algo para isso anter de ir-me? Rio em sua pele. - Não, ela vai desaparecer. - Nunca fodi tanto na minha vida, você é a única garota que pode me fazer sentir desse jeito tantas vezes. Sorrio e o olho. Seu cabelo escuro está pressionado contra a testa, seus olhos azuis são intensos e seus lábios se curvam em um meio sorriso. Estico-me e pego sua bochecha. - Eu te amo, Jagger Black. - Assim como eu, Willow babê. - Mantenha-se a salvo por mim, por favor?
Ele passa o seu polegar sobre meu lรกbio inferior e, em seguida, beija minha testa. - Eu prometo.
Jagger - Onde você estava Jagger? Mick entra na sala, parando para olhar para mim de vez em quando. - Mick, o que diabos você se importa? Não fiz qualquer coisa que eu não deveria. Saio o tempo todo em meus dias de folga. - Por que você não atendeu o telefone? Viro-me para ele. - Não tenho que atender o maldito telefone a cada cinco minutos. Faço o suficiente para você Mick, dá um tempo. - Se souber que você está se encontrando com ela... -Você realmente acha que iria fazer isso com ela? Fazê-la sua maldita escrava sexual? Ou com algum bastardo sujo? Sobre o meu cadáver, meu fodido corpo. Essa conversa acabou. Fico na minha casa nos dias de folga. - Não. Não o faz. Esta tentativa patética de sua gangue vive neste complexo. - É a minha vida, Mick. - Se você fizer isso, vou encontrar sua mulher. -Você é um filho da puta, alguém jálhe disse isso? Ele sorri. -Todo santo dia. Viro-me e saio da sala, sem me preocupar em responder. O maldito pode ir para o inferno. Não posso acreditar que fui gerado por esse porco maldito. Caminho através dos longos corredores da casa que alugamos. Ela é enorme, com oito quartos e está no outro lado de Los Angeles. Mick fez isso de propósito e eu sei que vai ser difícil entrar em contato com os caras e Willow. Não tenho dúvidas de que irá rastrear o meu telefone. Felizmente para mim, eu pensei com antecedência. Um deles, eu guardo no meu quarto longe das câmeras. Não sou estúpido, ele está tentando me pegar. Depois de quebrar todas as guarnições e buscar a cada centímetro quadrado de cada superfície, tenho certeza que não há câmeras. Então
tiro um pequeno telefone pré-pago. Dei o número para os meninos e Willow, mas eu disse a eles para nunca me chamar a menos que fosse uma emergência absoluta. Guardo o telefone no meu cofre, com todo o meu dinheiro. Mick não pode entrar nisso. Enquanto os carros que me seguem sempre que eu saio de casa, só tenho que encontrar uma maneira de perdê-los quando quiser ver a minha mulher e meu filho. Quando chego ao meu quarto, fecho a porta, em seguida, puxo o telefone fora do cofre. Pressiono o número da Willow e envio-lhe uma mensagem de texto. Posso apenas imaginar seus belos olhos brilhando quando a ver. Peço a Deus para dar-lhe alguma coisa para segurar, se a perder... Não, não posso pensar nisso agora foda. J: Olá bebê, eu sinto sua falta. Um minuto depois, meu telefone vibra. Sorrio, ao ver seu nome na tela,o que faz melhorar o meu maldito dia. W: Olá coisa quente, sinto sua falta também. Cody está se comportando mal. Gostaria de estar lá com meu filho. Uma pontada de dor dispara no meu coração. Ele está me estranhando, quanto mais cedo isso for feito, melhor. J: Sinto muito, não posso estar ai. O que está acontecendo? W: Só o vento. ficará tudo bem. Chorará somente por algumas horas... :-S J: Diabos. Isso não é bom, hein? Voce está dormindo? W: Não, não realmente. Sinto muito a sua falta. J: Eu também, bebê, vou a ti o mais rapidamente possível. W: Quando é sua próxima luta? J: Não posso dizer-lhe bebê, te conheço muito bem. W: Malvado. Quero te matar Jagger. J: Eu sei, mas não vou arriscar sua vida. Ei, eu tenho que ir. Eu te ligo mais tarde, ok? Ela não responde, e uma imagem dela sentada em sua cama com lágrimas escorrendo em seu rosto passa pela minha mente. Merda. Sinto tanto a sua falta que, por Deus, me queima malditamente.
Capítulo Onze
Willow A sensação que tenho quando entro no antigo lugar de Jagger é esmagadora. Tudo está basicamente como ele deixou, exceto que posso ver que os caras limparam antes da minha chegada. Fico na sala por um longo tempo, enquanto apenas olho os móveis pensando nele. Seguro Cody firme em meus braços e caminho lentamente pelo corredor. Quando chego ao quarto de Jagger, hesito em voltar. Quero abrir esta porta e ir lá? Lentamente, a abro e sinto meu peito encolher ao passar para dentro. Um par de calças jeans de Jagger está caida no sofá. Duas camisas estão na cama como se ele tivesse jogado as coisas rapidamente. Sua cama está feita, mas acho que não está recém-feita. Me aproximo e baixo a mim e Cody no colchão macio e aspiro, o seu cheiro. Sinto uma lágrima deslizar sob minha bochecha e cair no travesseiro. Oh, eu sinto falta dele. - Querida? Não levanto a minha cabeça quando escuto a voz de Ava. Ela se aproxima e desliza atrás de mim, envolvendo os braços em volta de mim e me segurando ao redor. - Tudo vai ficar bem, estará aqui contigo antes que perceba. Assinto fracamente. - Não quero incomodá-la, mas... temos alguns visitantes. Isso chamou a minha atenção, rolo, pegando Cody comigo. Coloco-lhe entre nós e olho para ela.
- Quem? - A tia Satanás e Maggie. Queixo-me. - Você está falando sério? - Jagger se assegurou de que Maggie soubesse que você estava aqui. - Com a Maggie eu posso lidar, com tia Satanás não. - Vamos, eu vou ficar com você. Nós duass paramos e recolhemos Cody, seus pequenos olhos estão para baixo e nós sabemos que precisa de uma soneca. - Não podemos demorar muito, ele precisa dormir. - É uma coisa boa, pelo menos – diz Ava inexpressiva. Eu sorrio. - Claro que é. Saímos do apartamento e vejo Maggie e Mary imediatamente. As duas estão de pé e conversam com Angel e Ace. Quando me notam, param de falar. Maggie pressiona uma mão para seu peito enquanto seus olhos caem sobre Cody. Sorrio quando ela corre, jogando os braços em volta de mim e me puxando para perto. - Querida, eu estou tão feliz que você está bem. Estava tão preocupada com você. -É bom vê-la, Mag. - Deixe-me vê-lo! – Ela sussurra, puxando para trás.- Oh, Willow, olhe para ele! Posso? Magie estica os braços para frente e sorrio, o entregando. Mary está ao seu lado agora, seus olhos estão em Cody, está olhando para ver se é realmente de Jagger. Víbora. - Willow, estou contente de ver você. - Diz em voz baixa, nasalisada. - Eu também. - Consigo dizer. Mentira, desejo poder chutá-la. - O filho de Jagger é muito bonito.
O filho Jagger? O que eu sou? A sua incubadora? Que nojo. - Sim, o nosso filho é encantador. Ela me dá uma olhada. -Vejo que você falou com ele, não é? Hmmmm, estou supondo que sabe, mas eu estou cansada de qualquer maneira. - Não, não o fiz. Maggie olha para mim e nossos olhos se encontram, o que me diz que conhece Jagger e o viu. Presumo que falou com ela, mas não com a tia Satanás e eu me pergunto por quê. - Acho que é muito difícil de acreditar. Quero saber o que o meu filho está fazendo? - Eu não sei. - Mesmo. A encaro. -Sim realmente. Aponta seu nariz em direção ao céu, sim bruxa malvada voa para casa. - Maggie, temos que chegar às lojas antes de fechar. – Chama a atenção de Maggie. Maggie se aconchega em Cody. – Ele é tão perfeito. Parece com Jagger. Espero que possamos vir para visitá-los novamente em breve? - Claro, eu amaria. Venha quando quiser, Maggie. Fiz questão dizendo o nome de Maggie, o que me faz sentir momentaneamente incrível quando tia Satanás olha para mim. - Adoraria tomar um café da manhã, você tem tempo? - Claro, é só fazer me ligar. Ela retorna para Cody, beijando seu rostinho novamente. - Você fez um grande trabalho, Jagger ficará tão orgulhoso.
Sorrio fracamente. - Obrigada. Magie me abraça a mim novamente e, em seguida, ambas vão, tia Satanás nem olha para mim, bem, não volte tão pouco. Volto-me para Ava e ela começa a rir, então ambas estão rindo. - Deus essa foi uma obra de arte! - Ela ri. - Não o sei bem? Que bruxa. Ambas sorrimos e volto para o apartamento. Ponho Cody para tirar um cochilo e, enquanto dorme, minha mãe se aproxima. Tenho tentado evitá-la, tanto quanto possível, mas sabia que eventualmente teria que enfrentá-la. Jenny lhe disse que tinhamos voltado e ela ficou encantada. Quando entro na casa, vejo que ela parece bem. Seus olhos brilham e parece radiante. Isso me faz feliz, eu quero o seu bem. Me abraça quando me nota, e deixo-lhe, sentindo uma pequena quantidade de conforto em seus braços. - Como está, Willow? - Estou bem, apenas estabelecendo-me. - Onde está o meu neto? - Ele está dormindo, eu sinto muito. Ela põe uma expressão ruim. - Oh, bem, você tem tempo para um café? Olho para Ava que acena com a cabeça e encolhe os ombros. Assinto para a minha mãe e entro na cozinha para ligar a máquina de café. Minha mãe está sentada em um banquinho e sorri. - Você parece bem, Willow. - Obrigada Mãe, você também. - Onde está Jenny? -Ela saiu, eu acho. - Conheci o homem que ela está vendo no outro dia. - Oh o Ace
- Sim, é... interessante. Afogo um sorriso ao ver a expressão em seu rosto. Oh, sim, isso é delicioso. - Ele é um bom rapaz mãe, é bom para ela. - É muito duro, não quero que acabe na mesma situação que você. Ouch.85 - Que situação é essa? - Espeto. Ele olha para mim com os olhos arregalados. - Willow, você não está exatamente em uma boa posição no momento. - Não é culpa de Jagger. - Bem... -Não mãe, você não sabe a metade da história. Ele é um homem bom e Ace também é, você não pode escolher com quem podemos sair. -É só que eu não quero que eles te machuquem, esses homens não são bons. - Porque o homem que você escolheu foi muito melhor. Seus olhos abrem-se e imediatamente me arrependo de minhas palavras. Isso foi injusto, eu sei. Ava olha para mim e nega, sim, eu sei. Sou uma garota horrível. - Mãe me desculpe, você está bem? -A única coisa que você quer é me punir - sussurra em suas mãos.- Não é assim? - Não, claro que não. - Então, por que estamos sempre lutando? Estou tentando fazer um relacionamento com você e você não deixa. - Estou tendo um momento difícil mãe, pensei que todo mundo iria entender. Seu rosto empalidece. -O que isso deveria significar? - Não quis dizer isso, quero dizer, às vezes as coisas são difíceis e fazemos coisas que não costumamos fazer. Ela olha para o lado com tristeza. –Você nunca vai me perdoar, certo? Willow eu
cometi um erro e tenho pago por ele todos os dias desde então. Não sei o que eu possa dizer ou fazer para torná-lo melhor, mas eu estou tentando obter mais do que você pode dizer em seu favor. Ela se levanta e olha para Ava e a mim mais uma vez antes de sair furiosa. Suspiro e caio contra o banco. Ava está do meu lado e abre a boca para dizer algo, mas a corto. - Não diga nada! - Willow, não é hora de deixar ir? Olho para ela. - Estou tentando Ava, mas as coisas não estão muito boas agora. - Eu sei, mas ela também está tentando. - Eu se, ok? O faço e tentarei corrigi-lo. Vou fazer o meu melhor. Ava dá um tapinha na mão. -Agora as coisas são difíceis, as coisas vão melhorar em breve. - Espero que você esteja certa - sussurro olhando para o estacionamento. Um momento depois, uma batida soa na porta. Ava vem e abre para revelar Angel. Ele sorri e a beija suavemente, então sorri para mim. - Oi Angel, o que está acontecendo? - Oi meninas, você tem um minuto? - Está tudo bem? - Claro, onde está Jen? Por que ele quer saber onde está Jenny? - Hum, acho que saiu, por quê? Ele acena para seu apartamento. - Venham e descubram por vocês mesmas. Tenha em mente, para ficar em estado de choque. Ava e eu trocamos olhares confusos, rapidamente colocamos Cody no carrinho. Ele mexe um pouco, mas logo cai no sono. Seguimos Angel para seu apartamento e ele abre a porta para nós, deixando-nos. Salto e paro quando vejo o homem sentado ao lado da mesa de Angel. Lembro-me vagamente do rosto dele, mas tenho certeza que ele não era assim antes. É o oficial Huck, mas... Oh não. Isso não pode estar acontecendo. Isso não pode estar acontecendo. Cody começa a se
mexer e atordoada me curvo e puxou-o de meus braços. Ace está ao meu lado em poucos minutos o leva e me acalmo quando balanço um pouco. É muito. -Você sabia disso? - sussurro. Ele nega. Apenas Jagger sabia. - Jagger? - Sim, é por isso que o vemos sempre. - Ele sabia? - Sim. Trago e olho para Huck, que caminha em direção a mim. Ele está perto, como se queimado. Soube assim que, logo que andou através da porta. Huck é o pai de Jenny. Minha cabeça nega e Ava agarra meu braço, em silêncio e olha fixamente. -Você sabia? – sussurro-lhe com voz rouca. Ele assente. - Somente nos últimos anos. - E você não fez nada? – Grito. - Não era eu que tinha que falar Willow, sua mãe estava doente e... - Ela tinha o direito de saber! Huck assente. A única diferença entre Huck e Jenny é que o cabelo dele é castanho médio e o de Jenny é como o meu e da mãe. Seus olhos e os dela são da mesma cor verde claro. Sua pele é cremosa como ele, mas a forma de seu rosto, suas expressões é quase idêntico ao dela. Isso é assustador. Por que eu me lembro disso? Eu vi quando meu pai morreu, mas... Eu não me toquei. Jenny não estava lá e eu estava em um lugar ruim, apenas não me liguei. - Sinto muito Willow, tenho tratado de ficar de fora dessa e... - Como é que Jagger sabe e por que deve-lhe tanto? Huck quero respostas e quero-as agora. Ele assente e me indica o sofá. Sento e ele se senta ao meu lado. Ace senta em uma cadeira, balançando ligeiramente Cody e posso ver que ele voltou a dormir. Huck suspira e olha pela janela por um momento, depois se vira para mim. - Conheçi o seu pai através da academia, nos formamos juntos. Ele conheceu sua mãe uma noite em um clube. Todos nós nos tornarmos amigos, que foi antes
de você nascer. De qualquer forma, ele começou a trabalhar mais e mais e quando você chegou sua mãe já estava lutando. Costumava ir e ajudar, nós éramos amigos e ele não estava lá. Uma noite, tivemos bebidas e... e... bem... Queria ajudar-lhe, então eu continuei indo. Quando ele saiu, descobri que ela teve uma filha, mas achei que era de Kane, então não fiz nada. Não foi até alguns anos atrás que me disse de quem era a menina. Então estava afundado. Me envolvi no caso em que o seu pai estava trabalhando com a gangue, que tinha informações perigosas. Era arriscado e um momento ruim, então eu não tinha contato com Jennifer. - O meu pai sabia? Ele nega. -Ele sabia que ela começou a ver outro homem, mas não sabia quem, sabia também que Jennifer não era a sua. - Ele estava sempre fora. - sussurro. - Basicamente, eu criei Jenny. Ele era gentil com ela, ainda que não era dele. Como ele não sabia, seu sobrenome sempre foi Lawrence? - Porque não é meu último, é meu nome do meio. Sua mãe estava com muito medo de usar meu sobrenome porque estava com medo que seu pai me machucase se descobrisse. Me sinto um pouco mal por meu pai naquele momento, mas estou feliz que nunca soubesse que foi alguém que ele confiava tanto. Curiosamente, eu também entendo por que minha mãe teve um caso. Lembro-me de quão solitária eu estava sem ele. - Tudo bem. - digo,assentindo. - E sobre Jagger? Como isso se encaixa? - Bem, quando Jagger e sua gangue foram originalmente presos por seu pai e a polícia tentou pegá-lo, eu o ajudei. Ele tinha informações sobre algo que eu precisava, então eu fiz um acordo com ele. Se ele me desse a informação e o me ajudaria, a ele e sua gangue sair a de qualquer problema que se metesse. Jagger tem sido bom para mim, e me ajudou muito com minha própria batalha pessoal. Eu o devo. - Então você está sendo subornado? Huck acena. - É assim que funciona, não é? - Bem, como seja, nem sequer quero entrar nisso agora. Tudo o que eu quero saber é se vai nos ajudar. Huck assente. - Sim, eu vou.
- E Jenny? Ele me olha direto nos olhos. - Estava esperando que você pudesse me ajudar com isso... - Vai quebrar o coração dela. - Eu sei, mas eu quero conhecê-la. Agora sua mãe está fora da instituição... - Espere... - digo, interrompendo. - Você sabe que ela está fora? Huck acena. - Sim, ela entrou em contato comigo e me disse que estava fora. Ela me contou mais sobre Jenny e como me comunicar com ela. - E você não o fez? Ele parecia tímido. -Não. Você tem que entender que é muito difícil para mim também. - Deveria ter pensado nisso antes de começar a ter um caso com a minha mãe pelas costas do meu pai. – Murmuro. - Seu pai não era um santo, Willow. Isto não é apenas sobre mim. Atiro-lhe punhais com meu olhar. - Meu pai não era um santo, não, mas deu a vida por mim no final. Alguma vez perdoarei-lhe pelo que ele fez? Não, mas seu papel em tudo isso acabou. Não o teu. Dois erros não fazem dois acertos, Huck, e este erro está em você e só você. Não pode culpá-lo por isso, porque no final você tomou a decisão, tomou a decisão de estar com a minha mãe as escondidas. Você... mais ninguém. Ele assente, olhando para baixo. - Hum, Willow... Olho para onde Ava diz meu nome em um tom estranho. Sigo seu olhar e vejo Jenny de pé na porta com uma sacola cheia de compras, olhando para Huck. Sei o que pode ver, vejo o momento exato em que o registra e os sacos caem de suas mãos. Agora, ele está olhando para ela e lentamente fica de pé. Ace caminha aproximando-se dela, mas ela já está retrocedendo para a porta balançando a cabeça. Em seguida, vira e corre. - Eu vou, por favor, olhe Cody por mim.
Correndo atrás dela a pego apenas quando chegamos pelo caminho à praia. Até então estou ofegante e dobrada, colocando as mãos nos joelhos. A maldita menina pode correr. Ela cai na areia e cobre o rosto com as mãos, soluçando descontroladamente. Deixo-me cair ao lado dela e puxou-a para mim, balançandoa enquanto ela chora e treme. Quando se afasta olha para mim, com lágrimas escorrendo pelo rosto. - Você sabia? Nego. -Acabo de saber. - Ao longo de... Oh, Deus... O tempo todo. Assinto, enxugando as lágrimas com o polegar. -Sinto muito, Jen. - Ele sabia? - Só por um par de anos. - Como isso aconteceu? Conto a história rapidamente e seus olhos abrem-se. - Não sei a quem eu odeio mais, se ele, seu pai ou a nossa mãe. - Não odeie qualquer um deles Jen. Foi um mau momento, e todos cometeram erros. Ele quer vê-la, conhecê-la. - Ele não estava aqui! – Jenny começa a chorar. - Eu sei, mas agora está. Não o odeie até pelo menos ouvi-lo. Ela pisca para mim. - Eu... Nós conversamos sobre ele tantas vezes e estava tão próximo. -Eu sei. -E se eu não sou o que ele espera? Sei como ela se sente. É normal se perguntar se é boa o suficiente. Se ao olhar, ele se sentirá orgulhoso. - Baby, ele vai te amar, é impossível não fazê-lo. Você viu o seu rosto dele? Huck
quer estar em sua vida, porque parecia que ele ia chorar. Jenny acente e pega a minha mão. - Eu... não sei como enfrentá-lo. Estou com tanta raiva. - Então não faça-o agora, faça-o quando estiver pronta. - Não. – Ela diz em pé. - Tenho que fazer isso agora Caminhamos lentamente, e posso ver que ela está pálida e ofegante. Está muito nervosa e não a culpo. Realmente não o faço. Quando damos um passo para o apartamento, Huck fica em pé e seus olhos se encontram. Sinto uma sensação de esmagamento no peito e uma pitada de ciúme. Ela tem um pai que a ama, tem uma oportunidade. Engulo minhas emoções, porque esta é a minha irmã. Huck se aproxima e para em frente a ela, com sua respiração entrecortada. - Eu... Eu nunca... - Podemos falar? - Jenny guincha, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. - Claro. Dou um passo para fora e sinto meus ombros cair. Ace vem e aperta meu braço. - Ela vai ficar bem, você fez algo bom em manter a calma. - Preciso falar com Jagger e descobrir por que não me disse sobre isso. - Não era seu escolha Willow, especialmente quando tudo estava caindo. Assinto, suponho que sim. Ainda quero saber por que. - Tudo bem, olha, estou cansada. Vou levar Cody e descansar. - Tem certeza que você está bem? - Angel pergunta, em pé e caminhando. - Estou bem, sério, vou ver todos vocês de manhã e repassaremos a próxima parte do plano. - Está bem. Pego Cody dos braços de Ace e abraço Ava mais uma vez antes de sair. Enquanto caminho de volta para o meu apartamento, vejo Jenny e Huck abraçarem-se e fico
feliz por ela. Estou feliz, mas nĂŁo posso parar as lĂĄgrimas quentes que fluem pelas minhas bochechas. Me sinto tĂŁo sozinha.
Capítulo Doze
Willow - Não me contou... - digo no telefone mais tarde naquela noite, quando Jagger chama. Tenho repassado toda a tarde e me sinto um pouco traída que Jagger sabia de tudo e não teria dito. - Willow, era perigoso para Jenny. Huck estava muito envolvido e se alguém descobrisse que ela era sua... - Entendo, mas ainda poderia ter me dito. - Não era minha situação para te contar, baby. Suspiro. - Foi uma longa tarde. - Como Jenny está levando? - Até onde sei, muito bem. Escuto-o arrastar os pés e diz: - Isso é bom. - O que você está fazendo? - Sentado na cama. - Sinto sua falta. - Também estou com saudades de você, baby. - ele diz em uma voz suave.
- Cody sente sua falta também. - Cody não me conhece. Sua voz endurece rapidamente e me sinto mal por ele. Sei que deve doer-lhe. - Você sabe que ele o fará. - Sim, eu sei. - Hey, Jagger? - Hmmmm? - Não estou mais dolorida. Ouço o silêncio, e sinto um sorriso espalhar no meu rosto. Não sorrio por alguns dias e me sinto bem. - Oh... - Ele diz, em tom rouco. - Ah, e você sabe o que mais? - O quê? - Estou nua. Silva por entre os dentes. - Onde vai isso bebê? Porque as imagens estão fazendo coisas boas para mim. - Te desejo, e não posso ter você... assim... - E? Baixo minha voz que sai rouca e grossa. - Quero escutá-lo vindo, pensando em mim. De fato o escuto tragar. - Inferno menina, você quer que me masturbe?
- Sim. - Em tão, terá que me devolver o favor. Sorrio, passando minhas mãos através do meu estômago e deixando-o entre as minhas pernas. - Estou à frente de você, amor. - Não sei o que me põe mais duro agora, você se tocando ou você me chamando de amor... Rio baixo e, em seguida, gemo quando deslizo o dedo sobre meu mamilo sensível. Está duro e inchado, e estou molhada. - Jagger, estou molhada. - Ah merda. - O que você está fazendo? - O tirando. - O que? - Meu pênis, bebê. Oh, a linda imagem de suas mãos embrulhadas em torno desse belo pênis. Meu corpo treme e uma descarga de prazer dispara através de mim. -Você gosta disso não? Quando eu digo pênis? - Sim, – Gemo - Oh sim. - Estou acariciando-o lentamente. Está fodidamente duro bebê, duro para você. - Mais... - sussurro, esfregando-me com mais força. - Quer que eu diga todas as coisas que gostaria de fazer para você? - Sim. Deslizo um dedo dentro do meu calor e gemo. Oh, Deus, não vou durar muito tempo neste ritmo.
- Em primeiro lugar vou chupar os mamilos bonitos até que fiquem cor de rosa e duros. Depois vou escorregar em seu corpo e encontrar essa pequena buceta e deslizar meus dedos, usando o polegar para te fazer tremer. - Oh Deus... – Grito sentindo minha liberação vir ainda mais próxima. - Então lamberei essa buceta doce, fazendo você gritar meu nome. Sentirei você vindo na minha língua. - Jagger, estou perto!- grito, arqueando meus quadris. - Depois meterei meu pênis dentro de você e te foderei tão malditamente lento, que você gozará uma e outra vez. -Oh, Deus... - Diga-me o que você está fazendo, bebê, estou perto. - Eu... oh, Deus... Eu estou me esfregando. - Tem um dedo dentro dessa vagina apertada? - Sim! - grito. - Merda... - Conte-me mais estou tão perto - Reclamo. Ele faz um som irregular. - Estou tão fodidamente duro. Meu pênis está putamente duro pra você, bebê. Quer que eu venha? - Sim! - Gemo e me arqueio e esfrego-me com tanta força que quase dói. - Merda, eu estou vindo para mim... agora! Ouço-o gemer entrecortadamente e é a minha perdição. Gemo e tremo como raio após raio de prazer atira através do meu corpo. Quando desabo sobre a cama, percebo que estou segurando o telefone com força. - agger?
- Aqui bebê. - Isso foi... - Não tão bom quanto você, mas ainda malditamente incrível. Trago, sentindo uma súbita vontade de chorar. Pisco. Tivemos um momento maravilhoso, mas estou sofrendo por ele. Estou sofrendo tanto que dói. - Willow bebê? Abro a boca para falar, mas não sai nada. Em vez disso, minhas barreiras rompem-se, com lágrimas caindo pelo meu rosto. Maldito seja. Porque agora? - Bebê? fale comigo. Você está bem? - Eu... - Oh, merda, não chore. Será mais fácil. - Quero você aqui! - Choro em voz alta. - Não consigo dormir. Não posso comer. Não posso funcionar. Preciso de ti Jagger, não quero me sentir assim nunca mais. - Eu sei, Deus, eu sei, mas eu não posso estar aí. - Não deveria ser assim!- grito. - Willow, vamos lá. - Por favor, venha pra mim. Apenas uma noite. - Não posso bebê. - Jagger favor... Fica em silencio e estou implorando como uma garotinha. - Willow, merda, eu tenho que ir. Eu sinto tão fodidamente. - NÃO! - Grito. - Jagger, não vá! A linha telefônica caiu e grito alto. Coloco-o ao meu lado e lamento como uma louca até que nada resta. Escuto minha porta abrir-se dez minutos depois e abro meus olhos embaçados para ver Angel sentado ao lado da cama, me observando.
- Ele me ligou, contou o que aconteceu. - O quero aqui... - soluço. - Eu sei garota. Angel pega a minha mão e olha para mim. Fecho meus olhos e sinto meus lábios tremerem. - Ele estava fora de si de preocupação. Mick chegou e teve que ir... - Ele me deixou, o quero aqui. Em vez disso, te envia em seu lugar – Cuspo as palavras, e me sinto mal imediatamente. – Angel me desculpe. - Tudo bem. Eu sei como se sente garota, eu sei. - Só quero ficar sozinha. Por favor, posso ficar sozinha? Angel olha para mim por um longo tempo. - Willow vou trazê-lo de volta, eu juro. Espero que sim. – Sussurro-lhe. - Porque não posso levar muito mais disto.
Capítulo Treze
Jagger - Você precisa de mais pontos - Sharleen diz, passando um pano sobre o meu lábio. Reclamo. Aquele filho da puta sabia bater. Abriu meu lábio em três partes diferentes. Ganhei igualmente. Vencer já não é interessante. É algo em branco. Vazio. Sharleen remove o pano e geme. - Quer que eu faça isso? - Não é o que você sempre faz? - Murmuro. Olha-me, e retorno o olhar com toda a minha força. - Bom Jagger, seja um idiota. Não respondo. Ela prepara a agulha e a linha e depois se inclina. Odeio quando está perto de mim. Uma vez eu amava isso. Não poderia obter o suficiente dela, mas agora... Me deixa doente, inclusive irritado. Seus olhos buscam meu rosto, mas me recuso a encontrar com eles. Quando puxa a agulha através dos meus lábios, fico tenso. Inferno, estou acostumado a isso, mas ainda arde. Queima mais do que o meu lábio. - Tudo feito. - diz um momento depois. Movo-me para fora do seu caminho e paro movendo meus dedos. Meus ombros doem e minha cabeça não está no jogo esta noite. Não deixo de pensar na Willow e como suplicou na outra noite que fosse vê-la. Eu desliguei, só desliguei a chamada como se ela não significasse nada para mim. Vou acabar com essa merda. Eu tenho que acabar com isso.
- Qual é o seu maldito problema, Jagger? Viro-me para ver Mick entrar, balançando a cabeça. - Quê? - Murmuro, dobrando minhas mãos para a próxima luta. - Sua cabeça não está no jogo. Volte de onde quer que esteja. - Estou Bem. Estou ganhando, não estou? - Te deram mais golpes esta noite do que qualquer outra noite, ganhar dificilmente é o ponto. Sua reputação, a nossa reputação está afundando. - É apenas uma maldita luta Mick, acalme-se. Ele se move como uma tempestade, seus olhos azuis me despedaçam. - Não é uma maldita luta, isso é tudo. Não vou dizer de novo filho, coloca a cabeça no jogo ou como a merda vou fazer você pagar. Não posso esperar para fazê-lo pagar. Seu dia está chegando, oh sim, ele está vindo. Viro a cabeça de volta para a multidão gritando. Aqui vou eu... novamente.
Willow Estou voltando da loja. O sol está se pondo e estou sozinha. Jenny tem Cody no meu apartamento, ela o levou para que eu pudesse ir buscar algo para o jantar. Fico olhando para o pôr do sol e suspiro, algo tão bonito não é especial para mim. Nada é e eu odeio isso. Odeio o que me tornei. Estou passando dos carros quando de repente alguém toma meu braço e me puxa para trás. Grito, mas uma mão é colocada sobre a minha boca. - Sou eu. Jagger. Oh, Deus. Viro, deixando cair a comida e salto sobre ele. Coloco minhas pernas ao redor da sua cintura e enterro minha cabeça em seu ombro. Inalando-o, cheirando profundamente. Ele tem me apertado, envolvendo os braços em volta de mim e me empurrando contra uma parede próxima. Enfia o nariz no meu cabelo e o respirar, assim como eu. - Bebê, oh merda, senti sua falta. - Jagger, Você veio.
Afasto-me e o olho. Ele tem um olho negro e três lotes de pontos em seu lábio. Minha boca se abre e sorrio fracamente. - Jagger... – sussurro-lhe acariciando seu lábio. - Tudo bem, isso vai curar. Fico olhando para as marcas descoloridas em seu rosto, e sei que, eventualmente, deixará de ser tão pálido e começará a tomar conta da sua bela face. Ele entrecerra os olhos e agarra meu queixo. - Você não gosta de mim com todas essas cicatrizes? Sua voz é amarga. Balanço minha cabeça para trás e pego seu rosto em minhas mãos.
- Eu te amo independentemente de qualquer coisa. Ele sorri e parece que dói. - Suponho que beijar é impossível? - Faço beicinho. Ele encontra meus olhos e se inclina para isso e quase toca meus lábios com os seus. - Pode ser, mas eu não posso fazer um monte de coisas... depende de você. Sorrio, em seguida, franzo a testa. Ele me olha confuso. - Você escolheu o pior momento. Ele fecha os olhos e murmura uma maldição. - Não pode estar falando sério. Sim, o fluxo da tia está aqui. Por que Senhor? Por Quê? - Você tem o seu período, na única vez que posso vê-la? - Não é o suficiente me ver? –Franzo o cenho. - Hey... - diz, virando o rosto para ele. - Você sabe que sim. Não é a única com tesão. Rio. - Não, eu não sou. - Além disso, tenho coisas planejadas. - Oh, realmente? Jagger sorri. - Tenho uma noite, vou te dizer, mas primeiro... Onde está meu filho? Sorrio e me desvencilho, e então caminhamos para dentro. Jenny está alimentando Cody sobre a mesa. Quando vê Jagger, ela se agita. - Você a encontrou?
- Você sabia, Jenny? - grito, cruzando os braços. - Sabia sim. É por isso que vou ficar com Cody esta noite. Franzo a testa e vejo Jagger andar em direção a Cody e pegá-lo, cobrindo-se de purê de abóbora. Jenny ri e eu sorrio. - Ele vai ficar bem comigo... - diz ela. - Eu já fiquei com ele antes. - Eu sei, mas eu não gosto de deixá-lo. - Willow, você o tem vinte e quatro horas / sete dias por semana desde que ele nasceu. Ficou acordada com ele gritando na semana passada inteira. Você merece isso. ficará tudo bem. Trago e assinto, e depois volto para Jagger que está conversando com Cody. Sorrio e paro ao seu lado. - Tenho certeza de que ele cresceu em uma semana. - Com certeza. Jagger franze o cenho. - Sinto falta disso, de vê-lo crescer. - Não será por muito tempo, tudo vai ficar bem. -Vou pegar uma bolsa, e lhes permitir passar mais tempo com ele. - Jenny diz, tocando meu braço. Jagger cai no sofá e eu me acomodo ao seu lado. Cody diz “gugu” e agarra seu colar. Jagger sorri tanto quanto o lábio dolorido o permite e acaricia o rosto de Cody. - É um bom menino, certo? - Jagger sorri. - Não diria isso se estivesse estado com ele na semana passada. - Ouça aqui menino, deixe sua mamãe dormir quando pa... - Pode dizê-lo. – Sussurro-lhe. Jagger olha para mim, seus olhos estão um pouco perdido.
- Quando o papai estiver ausente - termino por ele. - Papai... – Jagger sussurra. -É uma boa palavra, tão doce. Não sou doce e agradável Willow. - Não é. Mas você é forte, corajoso e bonito. Você é tudo que eu preciso e mais, muito mais. - E se... Quando eu voltar ... - Escute... - Digo-lhe, tocando seu rosto.- Não comece a duvidar de si mesmo agora, Jagger. Ele acente e beija as bochechas de Cody. - Seja um bom homemzinho para sua mãe, ela está passando por um momento duro. Cody olha para Jagger, olha-o nos olhos. Em seguida, ri e coloca o punho em sua boca. Jagger bufa. - É um verdadeiro encanto esse garoto. Sorrio. - É lindo. Jagger assente. - Sim, é fodidamente perfeito. - Olha a linguagem, Black! Ele me dá um pequeno sorriso quando Jenny reaparece. Ele está hesitante em deixar Cody. - Podemos tê-lo aqui... – Sugiro-lhe. Jagger fecha os olhos. -Não, você precisa disso tanto quanto eu. Eu só odeio entregá-lo. - Por que não o levo apenas por algumas horas, então? - Sugere Jenny. Jagger me olha, então para ela. –Você pode nos ar quatro horas? - Feito
Jagger retorna com Cody e levanto-me e o beijo. - Jen, chame-me se você precisar de alguma coisa. - Estou a alguns apartamentos abaixo com Ace, tudo ficará bem. Desfrutem. Ela sai e eu olho para a porta por um longo tempo. Quando me viro para olhar para Jagger, ele está olhando para mim. De repente, me sinto um pouco desconfortável. Tem sido um tempo desde que éramos apenas nós dois realmente e não sei o que fazer. Jagger se levanta e caminha. - Nervosa? Sorrio timidamente. - Um pouco. Ele se inclina e pressiona seu rosto no meu e sussurra em meu ouvido. - Não fique, não vou te morder. Envolvo meus braços em torno dele e pressiono o meu corpo ao seu. – Eu espero que você o faça. Jagger faz um som de hmmmm e algo em meu pescoço pica suavemente. Sua barba está me arranhando, mas não importa, tê-lo tão perto faz tudo certo. - Vai para o chuveiro, vou começar fazer o jantar. Retrocedo. - Não vai me ameaçar para cozinhar pra você? Entrecerra os olhos e me olha. – Isso não é engraçado. - Não totalmente, você sabe que eu nunca quis te machucar bebê. - Eu sei. Então, você está indo para cozinhar para mim? Devo ter medo? O fantasma de um sorriso brinca em seus lábios e seus olhos se iluminam. - Você deve ter muito medo. Curvo minha cabeça para o lado e sorrio graciosamente para ele. – Ah é? - Vá tomar banho antes que eu bata nessa bunda bonita. - Eu gostaria muito disso.
- Vai logo mulher! - Ele ri, então estremece. Inclino-me e beijo em torno dos pontos em seu lábio. – Pobrezinho... - murmuro contra sua pele. - Willow vá, ou eu vou te foder. Com período ou não. - Ew! Ele bate em minha bunda quando me viro e caminho para o corredor. Percorro todo o caminho para o nosso quarto, sorrindo, e, pela primeira vez em muito tempo, é real.
Capítulo Quatorze
Willow Tomo banho e depilo tudo, então visto um short leve e uma camiseta de alças. Estou grata que meu período esteja quase terminado, mas me incomoda por não ser o suficiente para ter um tempo com Jagger. Quando entro na cozinha, sinto o cheiro da comida e meu estômago reclama pela primeira vez em dias. Jagger está de pé na cozinha. Ele é tão bonito ali quanto um deus de pé. Sua camisa preta esticada no peito e bela calça jeans preta, apenas apertada o suficiente para deixar minha imaginação correr solta. Me aproximo e paro atrás dele, passando os braços ao redor da ua cintura. Ele acaricia minha mão e, em seguida, continua a ver o que está cozinhando. Quero perguntar se quer minha ajuda, mas de alguma forma eu sei que isso não iria fazer nenhum favor para o seu ego, por isso, apenas me aconchego contra ele por trás. Jagger gira um momento depois, pegando meus quadris e se vira me apertando contra o banco. Então me levanta e me baixa nele e se coloca entre minhas pernas. - Você tem um cheiro incrível, e não está fazendo bem ao meu autocontrole. - Sempre posso me ajoelhar e te chupar enquanto você cozinha. Seus olhos se arregalam e tornar-se lascivo. - Querida, eu adoraria, mas eu tenho tudo isso planejado e... - Sério? Sorrio. - Sim. - Qual é o plano? - Isso é um segredo.
103- Oh Sim? -Sim, oh, agora sente ali e assista enquanto cozinho. - O que está cozinhando? Sorri para mim. - É um segredo.- Você está com muitos segredos esta noite, Sr. Black? - Já o sabe... – Ele diz, mais uma vez focando o frango. Vejo alguns cogumelos cortados, então ele se lança em uma panela e percebo que está fazendo. Foi o primeiro prato que cozinhei. O meu frango com cogumelos e tomate. - Frango com tomates... - sussurro. Ele olha para mim. - Jenny me disse como fazê-lo, mas não tenho certeza se estou fazendo bem. - Está indo bem. - sorrio. - Sem a ajuda da sua parte? - Oh, não, isso é com você grande homem. Ele rosna e continua a cozinhar. Apenas o olho fixamente. Horrivel eu sei, mas apenas quero plantar em minha memória e olhar daquele rosto bonito o maior tempo possível. - Então, Ace me disse que Huck tem alguns explosivos prontos... - diz Jagger. Levanto minhas sobrancelhas. – Ah é? - Vou voltar na próxima semana querida, vou ficar com eles depois. Ele para sua agitação e se vira para mim. - É só por alguns dias. Será uma semana movimentada. - Jagger, quando ... quando ... Desvio o olhar. - Não Willow, não toquei em nenhuma das mulheres
- Me desculpe, não deveria ter pensado nada disso, eu só... Eu vi o que aconteceu lá. Jagger coloca a colher de pau para baixo e agarra meu queixo. -Willow, eu não culpo você por perguntar. Eu sei o que você viu lá e ... - Não importa, esta noite não se trata do que vi ali. Não quero perder outro segundo falando disso, enquanto eu poderia estar me aproveitando de você. Recebo esse belo meio sorriso e ele volta à cozinha. Escorrego do banco e ponho a mesa. Quando a comida está pronta nós dois nos sentamos. Ele olha para o prato e olha para mim com cautela, quando dou uma mordida. Oh, umm. O molho de tomate é cremoso, bonito e a massa está perfeita. - Oh, Jagger, hmm. - Só isso? - Prove-o você mesmo e veja. Hesitante, dá uma mordida e seus olhos se abrem. Sorrio e pego outra colherada. Estou faminta. Apenas como. Engulo a comida e quando percebo o que eu fiz vejo que Jagger ainda está sorrindo para mim com um prato ainda de meio cheio. - A Bebê está com fome? Fico vermelha e olho para baixo. - Desculpe, não tenho comido por um tempo e... - Você não está comendo? – Jagger me interrompe. - Eu estou, mas ... - Mas o quê? - Jagger, – Advirto-lhe suavemente. - Estou bem. - Deve comer, Willow. - Estou fazendo, é só que é difícil quando me sinto um lixo o tempo todo. Ele aperta os olhos para mim, mas acena com a cabeça rigidamente. Quando termina se levanta e lava os pratos. Levanto-me e estou prestes a virar quando ele pressiona contra minhas costas. Um braço em volta da minha cintura e se
inclina em meu ouvido. - Feche os olhos. - Por quê? - Apenas faça. Fecho meus olhos e sinto seus dedos deslizam a cima sobre meus lábios. Inclino minha cabeça para trás em seus ombros e suspiro quando ele desliza suavemente seu dedo meu rosto. - Abra a boca. Separo meus lábios e sinto o deslizamento de um quadrado de chocolate na minha boca. Gemo enquanto derrete na minha língua. Esfrega um pouco de chocolate em meus lábios e, em seguida, desliza o dedo na minha boca. Ele faz um som desigual atrás de mim. Sua ereção está pressionando em minha bunda está duro como uma rocha. Reclamo quando desliza outro chocolate na minha boca, desta vez vira-me e se inclina, deslizando suavemente a língua para lamber o chocolate em minha boca. Quero beijá-lo, Deus, eu quero beijá-lo, mas eu não posso. Não posso nem fazer sexo com ele. Está me matando. - Te amo Jagger - gemo. -Você confia em mim bebê? - Sim, você sabe que eu faço. - Então você me terá. Abro os olhos e olho para ele.- Como? Ele pega a minha mão e me leva para o corredor ao banheiro. O olho confusa. Por acaso acha que nós vamos fazer sexo no chuveiro porque ainda não estou boa para isso? Abro a boca para protestar, mas me corta pondo o dedo em meus lábios. Faço uma varredura em seu rosto, e meus olhos caem sobre ele. - Confie em mim. Ele avança e pega minha camisa, deslizando-a sobre a minha cabeça. Silva quando vê que não estou com sutiã. Está bem, se quer me torturar, é o caminho certo para fazer. Alcança minha calcinha e o detenho.
- Não Jagger, há algumas coisas que não posso deixar você ver. - Ficarei de costas. Faça o que você tem a fazer e vá para o chuveiro. Sem protestar. Jagger vira de costas, sem me dar a chance de protestar. Rapidamente puxou minhas roupas e me certifico de que tenho toda a proteção antes de entrar no chuveiro. Continuo jogando meus olhos para baixo para garantir que não há nenhum sangue, e não posso ver como isso é realmente algo que queira fazer. É desconfortável. Jagger intervém um momento depois com a bunda nua, e fico sem fôlego. Meu Deus. Aquele corpo. Estendo a mão para agarrar seu peito, mas pega minha mão. - Ah ah, minha maneira bebê. - Isso não é justo. – Faço beicinho. - A vida não é justa. Vire-se Viro, então estou olhando para a parede e, em seguida, estende-se e leva os meus seios em suas mãos, amassando suavemente. Queixo-me e descanso minha cabeça contra a parede, levando as deliciosas sensações de seus dedos acariciando gentilmente meus mamilos. Ele se inclina e esfrega suavemente seus lábios no meu pescoço e me arrepio. - Posso tocar sua boceta? - Muurmura. - Eu ... eu ... - Preciso que fique excitada, bebê. - Mas ... - Apenas o seu clitóris. Foda-se, quando ele diz isso. Concordo e desliza a mão para baixo e encontra o meu clitóris. Suavemente acaricia-o com uma mão enquanto a outra brinca com meu mamilo. Queixo-me e me pressiona de volta nele e parece está duro e quente contra a minha costa. Então percebo o que vai acontecer aqui. Cambaleei para a frente, mas ele segura a minha cintura. - Não, não vou te machucar, eu prometo. - Jagger não sei... A última vez ...
- Se você quer que eu pare, vou parar. Deus, meu corpo estava vivo neste momento e queria tanto, mas poderia enfrentar isso? - Me deixará tentar? Assinto, não sei por quê. Tenho medo, mas eu confio nele e preciso dele. Pressiona um leve beijo no meu pescoço, então se vira e sai do chuveiro um momento. Quando volta, tem um tubo na mão. Olho e trago. Seus olhos cintilam ao meu e me dá um sorriso tranquilizador. Deus, aquele sorriso... se não fosse por aquele sorriso, provavelmente, eu estaria correndo no momento. Deixo meus olhos se moverem para baixo em seu pênis e lambo meus lábios. Deus, eu preciso disso. - Põe tuas mãos sobre a parede bebê. - murmura.- Sim, dessa maneira. Estou de pé com as mãos na parede e as pernas ligeiramente abertas. Ele dá um passo para trás e usa seu pé para alargar a minha posição. Quando pressiona atrás de mim novamente, eu tremo. - A água não lavará isso, é à prova d'água. Eu vou fazer isso o mais fácil possível. Concordo, mordendo meu lábio. Suas mãos deslizam sobre mim, gentilmente acariciando a minha pele. Encontra o meu clitóris novamente e começa a acariciálo suavemente, lambendo meu pescoço ao fazê-lo. Eu aperto e gemo, sentindo o prazer crescendo dentro de mim. Quando seu dedo desliza em torno dessa área, fico tensa. - Escuta, - me tranquiliza – Você ficará bem. Quando desliza o dedo dentro de mim, eu tremo. É muito suave, muito doce. Acaricia meus clitóris, trazendo prazer de volta à costa novamente. Eu reclamo quando começa a mover seu dedo, e logo as duas mãos estão me a trabalhar novamente. Gemo enquanto me aproxima do orgasmo, Deus, eu preciso dele dentro de mim. Quando tira o seu dedo e substitui-o com seu pênis, fico tensa novamente. - Diga para eu parar, que eu paro. Ele desliza um pouco e gemo. Ele continua a trabalhar no meu clitóris, esfregando e apertando até que estou ofegante de desejo. Empurra um pouco mais e um sentimento de satisfação corre através de mim. Então, com um empurrão forte, ele entra dentro de mim. Grito, a dor dispara através do meu corpo.
- Shhh... vai melhorar. Esfrega suavemente em mim, estou molhada e oh, isso é tão bom. Quando sinto subir de novo, começa a se mover lentamente. A sensação é muito diferente, não tão bom, mas muito erótico de qualquer maneira. É bom para mim, balançando os quadris em um movimento perfeitamente lento enquanto esfrega meu clitóris com os dedos. Passa um braço em volta da minha cintura e empurra os quadris um pouco mais profundo. - Foda, isso não vai durar muito tempo bebê. Venha para mim. Esfrega duro e estou tão perto, Deus, estou tão perto. Acelera seu impulso e me coloca sobre a borda. Eu grito enquanto um orgasmo atravessa em mim, o sentimento é bastante diferente, sensacional. Escuto Jagger gemer um momento depois e o sinto pulsando dentro de mim de uma forma muito diferente. Posso sentir cada pulso de seu pênis enquanto ele goza. Quando se afasta, sinto minhas pernas virarem geléia. - Está bem? Ele está apoiando o braço ainda em torno da minha cintura e minhas pernas se recusam a trabalhar. Estou confortavelmente entorpecida e eu adoro isso. Jagger leva-me para fora do chuveiro, me colocando para baixo na cama. Enrola uma toalha em volta de mim e, em seguida, senta-se, puxando-me em seu peito. Passa uma mão sobre o meu cabelo e me abraça, ficamos assim por um longo tempo. - Está bem querida? – Ele pergunta novamente. - Sim, estou bem. - Está sentindo dor? - Um pouco. - Admito. - Sinto muito. - Eu gostei. Afasta-se para trás e para ver-me. - Mesmo? - Sim, foi diferente.
Ele sorri e acaricia minha bochecha. -Você está pronta para o resto de sua surpresa? Estico-me e escorrega um cabelo escuro grosso de seus olhos. - Qualquer coisa que você tem para mim, estou pronta. Ele se levanta e olha amorosamente para mim, e então ele me dá algumas roupas. -Vista-se. Levanto minhas sobrancelhas. -Vamos para fora? - É um segredo, vamos lá. Sorrio e coloco minhas roupas. Então passo uma escova pelo meu cabelo e puxouo para cima. Quando Jagger termina de vestir-se também, estou na porta da frente e do complexo. Leva-me para a parte de trás e estou confusa por um momento, até que entramos na quadra de tênis. Está iluminada com muitas luzes de festa e no centro há uma bela, redonda, pista de dança. É feito de madeira e é um círculo perfeito. Está cercada por flores e luzes bonitas. Isso me lembra algo de uma festa de formatura para o rei e a rainha do Baile. - Nós dançaremos? - Sussurro. - Dançaremos bebê, apenas você e eu. Respiro fundo e meu coração aperta. É tão bonito, tão romântico e tão perfeito. Jagger pega a minha mão e me leva para a pista de dança, e subimos as poucas escadas. Quando estamos no meio, olho em volta. É lindo. A noite é clara e quente, há música suave ao fundo e nós estamos sozinhos. - Como você fez isso? - sussurro. - Rusty e Bull me ajudaram. Olho para ele e acaricio seu rosto. -Jagger... - Shhh... –Ele murmura e pega a minha mão. - Quer dançar comigo? - Eu adoraria. Escuto uma música começar e derreto, é uma bela canção. A canção perfeita para a noite, para nós.
Jagger me envolve em seus braços e deslizo as mãos em volta do seu pescoço. Suavemente nós nos movemos, nossos corpos se movem suavemente com a música. Seus olhos nunca deixaram os meus, e ele começa a cantar a música um pouco para mim. Meu coração derrete no momento, realmente derrete. Desde de debaixo das árvores, vemos o céu, confundindo as estrelas com satélites. Nunca sonhei que você seria minha, mas nós estamos aqui, estamos aqui esta noite. Lágrimas rolam pelo meu rosto, é tão perfeitamente lindo esse momento que faz tudo certo novamente. É o momento em que torna todas as coisas ruins em boas. É nesse momento que nos faz quem somos. É o momento que muda tudo. Me faz querer continuar, continuar lutando. Isto torna mais fácil estarmos separados. Só assim, então. -Você fez tudo isso para mim? - Digo baixinho. - Faria qualquer coisa para você Willow, qualquer coisa. Ele me solta e estou confusa por um momento, em seguida, ele se ajoelha. Meus olhos abrem-se e lágrimas quente tropeçam pelo meu rosto. Estica-se e pega a minha mão e, em seguida, puxa um pequeno anel do bolso da camisa. - Não tenho estado por perto, não tenho feito todo o possível para ser perfeito para você. Te sequestrar, mudou sua vida de maneiras boas e ruins. Te peguei e te trouxe de volta para o inferno e eu sei que não há razão para alguém como eu merecer você. Não mereço você, mas nunca, eu nunca quis nada na minha vida do jeito que eu quero você. Você mudou tudo o que sou. Me fez querer ser tantas coisas que nunca pensei que poderia ser. Você se tornou a razão pra me levantar todos os dias. Você é meu coração, minha alma e a razão de eu respirar. Não mereço que me diga sim Willow, mas eu vou perguntar. Estou pedindo para você dizer sim, porque sem você, eu não sou nada. Sem você, eu não tenho alma. Não posso dar-lhe muito agora, mas eu posso te dar meu coração e eu prometo que vou sempre lutar. Eu prometo voltar sempre, eu sempre vou acreditar em você e Willow, eu sempre te amarei. Case-se comigo, e eu vou dar tudo de mim. Estou chorando forte e minhas lágrimas escorrem na minha camisa. Jagger está olhando para mim com aqueles belos olhos azuis, seu rosto grita emoção, desespero e, acima de tudo, amor. Caio de joelhos também, e tomo seu rosto em minhas mãos. - Sim, mil vezes sim. - Ele desaba em alívio e chocamos os braços um do outro, nós dois nos abraçando como se fosse a última vez. Quando finalmente nos afastamos, ele desliza o anel no meu dedo e é um ajuste perfeito. É um lindo diamante de corte quadrado com uma banda de ouro branco. É perfeito. Ele faz tudo perfeito. Escuto aplausos e vejo todos sairem para fora da escuridão. Sorrio a
todos, minha família, minha vida. São a nossa cola. Levanto-me novamente, deixando todos me abraçar. Jenny grita e pula para cima e 110 para baixo, Ava está chorando e os caras estão batendo nas costas de Jagger. Então ouço uma voz vinda da escuridão, arruinando o nosso momento. - Jagger? Todos nós viramos para ver Mary aparecer sob a luz. Ela parece confusa, assim como todos nós. - O que está fazendo aqui? Não sei por que, mas de repente sinto um calafrio através de mim. O que faz no escuro? O que está fazendo aqui a esta hora da noite? Não entendo. Jagger vem e abraça-a e envolvendo-a, soluçando. Algo simplesmente não parece certo para mim, então quando ele começa a contar o que está acontecendo, digo o nome dele. Ele se vira para olhar para mim, confuso. - Podemos conversar por um segundo? Ele entrecerra os olhos, mas acena com a cabeça. Levo-o ao escuro. - Jagger não confio nela. - O que? - Eu só... Eu não posso explicar isso, mas não confio nela. -Ela é como minha mãe Willow, eu sei que vocês não se dão bem, mas ela não me machucaria. - E quanto a mim? Ela me machucou. - Willow, você está exagerando. - Por que ela está aqui neste momento da noite, escondendo-se no escuro? Suspira. - Provavelmente, só ouviu barulhos e se aproximou. - Jagger, por favor, se você confia em mim com algo, confie em mim. Eu não confio nela e não acho que você deveria dizer a ela seus planos. - Willow, a mulher me criou. Eu sei que vocês duas não se dão bem, mas eu confio nela.
- Jagger, por favor? -Não me coloque nessa posição Willow, não me peça para escolher. Olho para ele. - Nunca pedi-lhe para escolher Jagger, estou pedindo que você seja cuidadoso. - O que ela vai fazer? É uma grande dama. - Jagger, apenas escute! - grito. - Não, você está me pedindo para acreditar que minha família poderia estar mentindo. É tudo o que eu tenho além de você. Ela sempre foi boa para mim. Vamos Willow, não vou pedir de novo. Em seguida, sai como uma tempestade escura e esfrego meus braços. Algo não está certo. Algo não está certo absolutamente.
Capítulo Quinze
Jagger Não tenho falado com Willow em três dias. Tivemos outra grande briga sobre a tia Mary, quando ela soube que lhe tinha dito sobre os nossos planos para colocar um fim a Mick. Ela está exagerando, eu sei porque não pode vir a acreditar que Mary não é um monstro. Tenho-a na minha vida desde sempre, sei nunca me trairá. Tentei ligar para Willow algumas vezes, mas não tive sorte. Angel disse que está tudo bem, mas não está feliz por ter dito a tia Mary. - Olá Jagger. - Viro ao ver Sharleen entrar no cômodo que estou, é o único que tem bar. Ela se senta ao meu lado e pede uma bebida ao nosso barman pessoal. - O que você quer? - Murmuro, tomando um gole de uísque. - Não podemos nem mesmo falar? Será que não podemos mesmo tentar ficarmos bem? - Você mentiu para mim, me enganou e, oh sim!, Você deixou meu pai levar a minha garota. Ela treme. – Eu não tive outra escolha. - Há sempre uma escolha. Ela olha para mim. -Então, por que você está aqui, Jagger? Às vezes não é uma opção, às vezes você faz o que tem que fazer. Maldita seja, a mulher está certa. Vejo-a, novamente, beber um drinque e se vira
para mim. - Eu sei que você me odeia, você tem todo o direito, mas não vejo por que não podemos ficar bem. - Eu não estou aqui para fazer amigos. Ela esfrega sua cabeça com raiva. - Não estou pedindo para ser sua amiga, só estou pedindo que você não se retraia ou vamos nos ignorar tempo todo. - Está tudo bem. - Jagger ... Cravo-lhe com um olhar.- O que você quer de mim, Sharleen? Me foderam, fim da história. Não posso ser amável para você, não posso ser o que você pensa quer que eu seja. Eu estou apaixonado por outra pessoa, e faço o que puder para protegê-la. Eu não confio em você, ou no meu pai ou em qualquer neste maldito lugar. - Eu ouvi ... Eu ouvi que você tem um filho. Giro tão rápido que meu copo cai e se despedaça no balcão. - O que você disse? - Eu... vi uma nota em um papel velho aqui. Notificando seu nascimento. Por que será que não lhe acredito? -Você disse a alguém? Ela nega. -Não, claro que não. - Não, não sei nada sobre isso, um dos caras me diriam se eu tivesse. - Minto. - Deve ser difícil, eu sei o quanto queria filhos. - Bem, eu não posso mudar isso porque estou preso lutando para mantê-los a salvo da porra do meu pai. - Desculpe, Jagger. - Não sei se acredito em você, Sharleen.
Ela se senta e me faz perguntas simples por mais dez minutos. Quando me levanto para fazer xixi, ela não se move. Ainda está lá quando eu volto, e há uma bebida fresca no balcão. A bebo e continua a tentar falar. A mulher não capta a indireta. Logo, minha cabeça está confusa e estou tonto. Não me sentia assim por um tempo, suponho que era o uísque que eu precisava. Lambo meus lábios algumas vezes, mas me sinto um pouco dormente. Acho que bebi demais. - Você está bem? - pergunta Sharleen, mas sua voz soa arrastada. - Si... siii... s- sim, tudo bem. Vou para a cama. Levanto-me e tropeço para trás. Merda, eu bebi demais. Sharleen se levanta e agarra meu braço, me ajudando até o corredor. - Quanto você bebeu? - Que me fodam. Ela me leva para o quarto, mas no momento em que estamos lá a minha visão está completamente desfocada. Algo não está certo nisso. Não me sinto bem. Minhas pernas pesam uma tonelada e meus olhos se fecham. Tento alcançar o meu rosto, mas não consigo que minha mão funcione. - Vamos para a cama. Posso ouvir a voz de Sharleen, posso até sentir quando remove as roupas, mas eu não posso pará-la. Quando está em mim, beijando meu pescoço e vasculha meus jeans, trato de afastá-la, mas não posso mover minhas mãos ao longo de um centímetro. Algo está fodidamente errado. - Sai de cima de mim! - grito. - Shhh, bebê, você vai ficar bem. Que porra é essa? Tento me mover, mas estou paralisado. Estou morto. Sharleen tem meu pênis na mão e não posso tirá-la de cima de mim. Não posso nem girar meus quadris para enviá-la voando. Ela se inclina e faz um barulho gemendo e envolve meus braços em torno dela. Não posso me mover. Ela enterra a cabeça no meu ombro e eu vejo um flash brilhante que vem antes de tudo fica preto.
Willow Passou uma semana. Não o tenho visto. Angel disse que o plano continua em frente e ele foi para a ilha. Talvez seja por isso que ele não me chamou. Sei por que ele não me chamou, porque estava com raiva. Me sinto mal sobre isso, mas me atenho aos meus sentimentos. Não confio naquela mulher. Nem um pouco. Sequer está irritado comigo porque sou prudente, bom. Estou andando para casa da loja uma tarde com Cody em seu carrinho de passeio, quando escuto o meu nome. Calafrios arrastam na minha espinha quando reconheço a voz. Mick. Quero correr, mas ao mesmo tempo, não posso agir como se tivesse qualquer motivo para se esconder, então viro devagar e olho para ele. Ele está se aproximando de mim com um grande sorriso no rosto. Sinto-me tonta. Oh, Deus, eu me sinto mal. Quando ele para em frente de mim, seus olhos azuis caem para Cody. - Bem, que me amaldiçoem, eu tenho um neto. Como ele sabe sobre Cody? Meu sangue se torna frio. - O que você quer? - Me viro para gritar- Disse que não me machucaria se você tivesse Jagger. -Sim, eu disse isso, mas não tenho Jagger, não? Porque meu filho tem estado correndo para ver sua esposa e seu bebê. Ah não. - Onde ele está? Se você machucá-lo, eu juro por Deus... Mick ri. - Jagger está bem, melhor do que bem, na verdade. Não pensou, que estava voltando para você, certo? A única razão que estava te vendo era porque sentir culpa. - Isso não é verdade - sussurro. - Não é? Onde tem estado na semana passada Willow? Por que ele não veio ver sua mulher e seu filho? - Por causa de você! - Cuspo.
-Não, não é minha culpa. Ele tem estado... Digamos ... Ocupado. Não sei do que ele está falando. -Por que você está aqui? Deixe-me em paz, eu tenho um filho. - E por causa do menino, estou te dando uma chance. Deixe-o Willow, fique longe do meu filho e deixo o seu filho ter sua mãe. - Não posso sair, eu moro aqui e ... -Não mais. Vá para casa, deixe Jagger e saia ou você vai pagar. Sei o que você e sua pequena gangue estão planejando, você não vai ficar perto da minha ilha para fazê-la explodir. Poderia até mesmo tentar e esse seu menino estará em problemas. - NÃO! - grito. - Então você faz o que eu digo. - Eu ... eu ... eu não posso sair. Mick sorri. -Achei que você ia dizer isso. Por que ficar quando ele não te ama? - Ele me ama! - grito. Mick enfia a mão no bolso e atira uma foto para mim. - Bem, ele tem um jeito engraçado de mostrar isso. Olho para a foto que lançou em direção a mim, e meu mundo para. Na verdade, eu sinto que a minha visão está borrada por um momento e todo o meu corpo se torna quente e fria, de uma só vez. Na foto eu vejo um casal. A mulher está acima do homem e os braços estão ao seu redor. Ela tem o rosto enterrado em seu pescoço e as costas nuas está à vista para o mundo ver. Posso ver claramente que ele também está nu, mas a metade inferior está coberta com um lençol. Seus olhos estão fechados e a boca aberta de prazer. O casal é Sharleen e Jagger. - Aha, como eu sei que isso não é velho? - sussurro, baixinho. Mick ri. - Olhe os pontos no lábio, agora, sei que você tem o visto ultimamente assim que você e eu sabemos que é recente. Olhe mais de perto e, claro, os mesmos pontos exatos estão nos lábios de Jagger. Deixo a imagem cair no chão e queima meu coração. Não ouço nada, não posso
sentir nada. Cody começa a chorar, mas estou paralisada. Da cabeça aos pés, estou entorpecida. Mick está rindo, mas tudo que eu posso ouvir em meus ouvidos são zumbindos ruidosos. Quando posso me concentrar o suficiente para ouvir Mick, eu consigo pegar suas últimas palavras. -Vai, pega o teu filho. Estou te dando uma oportunidade única, porque esse menino é meu neto. Willow vá e não volte. Então ele sai e estou tremendo e balançando na calçada. -Willow? Ouço uma voz, um momento depois, e reconheço, é da minha mãe. -Willow? Hey, Willow. Dá um golpe no meu rosto, mas estou apenas olhando para o nada. Tudo o que posso ver é o seu corpo sobre o dela.Posso ver seus braços ao redor dela. Posso ver a maneira como sua boca está ligeiramente aberta com prazer. Posso ver tudo e não se vai. -Willow? Dirijo-me lentamente, encontrando os olhos de minha mãe. Balanço para trás e minha mãe pede ajuda enquanto agarra meu braço. Sinto-me um par duro de braços em volta de mim, um momento depois, pouco antes de meu mundo fica preto.
Capítulo 16 JAGGER Por que merda não atende o telefone? Tenho chamado-a e não responde. Não sei o que diabos está acontecendo. Nem sei se ela está bem. Decido tomar arriscar e chamo Angel, preciso de respostas. Quando não atende o telefone, tento Ace. Ele atende no terceiro toque e fala baixinho, algo está errado. Sua voz soa distante e fala comigo de muma maneira estranha. Em seguida, faz uma pergunta que me bate. -Por que o homem?
- O que? - Porque você fez isso? Que diabos está falando? - Não sei do que você está falando. Onde está Willow, por que não responde às minhas chamadas? - Ela sabe Jagger, sabe o que você fez. - Do que você, malditamente, está falando Ace? - Como você pode? Ela estava fodidamente do seu lado... E está sofrendo. - ACE! - Grito- O que você está falando?
- Mick mostrou-lhe uma foto Jagger, você estava na cama com Sharleen. O Quê? Minha mente bobina. Na cama com Sharleen? Como? Talvez você tenha uma foto antiga, que bastardo doente. - Provavelmente era velho, eu não tenho ... - Era recente, tinha aqueles malditos pontos em seu lábio. Eu vi com meus próprios malditos olhos. - Eu não... Ace... Passe para ela agora. - Eu não posso. - Passe para ela! Ace suspira e escuto mover-se, discute e Willow está calada, não, não, não. Como isso pôde acontecer? Fecho meus olhos e me bate duro e rápido. Aquela noite que pensei que estava bêbado... Sharleen levou-me para o meu quarto. Essa luz brilhante que eu vi foi uma maldita câmera. Idiotas do caralho. Não poderia ter fodido ninguém naquela noite mesmo se tivesse tentado, mas não sabia se eu poderia convencer Willow isso. Foda, o que eles fizeram? - Jagger... – A voz da Willow me encontra quebrada no telefone e em silêncio Não me chame de novo. Não quero falar com você. Terminamos. Me deixe em
paz. - Willow, querida, me escute... - O que? – Grita- Não o fez? Não quis fazê-lo? Estava bêbado? Foi drogado? O que Jagger? Eu vi com meus próprios olhos, não há nada que você possa dizer que leve isso. Eu vi! - Bêbe, eu sei o que parece, mas se me ouvir ... - Já terminei de escutar. Deixei tudo por você. O que foi isso para você Jagger? Uma maneira de se proteger? Ou talvez você gosta de jogar com duas mulheres? Nós terminamos. Vou embora e levarei o meu filho comigo. Não volte a me chamar. - ESPERA WILLOW! Ela se foi. Ace volta e estou ofegante de raiva. - Sinto muito amigo, mas desta vez, vamos segui-la. Ela precisa de nós. - Ace... – Cuspo – A merda homem apenas me ouça. Estava drogado. Você pode me ouvir? Você me conhece, você sabe que eu nunca iria machucá-la. Estava drogado, por favor maldito seja me escute. Ace fica em silencio um longo, longo tempo. - Não sei o que pensar agora Jagger honestamente não sei. Não acho... - Eu não o fiz! - rosno, interrompendo. - Nunca a machucaria. Estão fodidamente a tentando parar o que estamos fazendo. Estão tentando assustá-la. Não a deixe fugir Ace, deixe-me corrigir isso. - Mesmo que ela acredite em você homem, é muito perigoso agora. Mick a ameaçou e a Cody, ela não vai correr o risco. Ele sabe sobre a ilha. - Como? – Sussurro-lhe. - Eu não sei, mas alguém disse a ele. Ele está esperando por nós para tentar explodi-la. Não podemos colocar os explosivos lá, porque ele estará nos esperando. - Não... - Digo, com nova determinação. - Mas podemos fazer um grande estrondo e acabar com tudo.
- Como? Ele terá o lugar monitorado - Fácil. Vou implantar. Vou trazê-los e implantá-las. - Cara, isso é muito arriscado. -Tenho que corrigir isso Ace, eu preciso que você saiba que eu não fiz. Confie em mim, o plano segue adiante. - Bem, mas você não pode entrar neste. Sua vida está em perigo Jagger, não podemos envolvê-los. Temos que mantê-la longe disso. - Tenho que dizer que eu não fiz. - Não, é muito arriscado. Deixe-a com a dor dela, é mais real dessa maneira. Vamos garantir que não fuja, mas se sabe que não foi você, então estará de volta em uma situação perigosa. Confie em mim, deixe-a acreditar nisso por enquanto. - Vai machucá-la mais... - Não, ela é forte. Vamos continuar com o plano em movimento e terminar isso para que você possa voltar para ela. - Estou indo para a ilha amanhã. Terei colocado as bombas em dois dias. Voaremos na próxima quinta-feira. - Cara, isso é rápido. - Tenho que fazer. Vou organizar um barco para levar as meninas. Você só precisa o suficiente para chegar até aqui. Vou te dizer como fazer isso em breve, agora eu tenho que ir. - Tudo bem, entraremos em contato. - Ace? - Sim? - Não a deixe fugir. - Claro, homem, eu não vou.
Foda, estava esperando que estivessimos fazendo a coisa certa.
Willow Queimando. Meu coração arde. Não posso tirar as imagens. Não posso mover minha cabeça. Elas estão presas, estão me devorando. Tenho chorado tanto que não Resta nada. Não posso conseguir que a dor deixe meu coração dói todo santo dia. Cada maldito dia. Já se passaram três dias e os caras foram para ajudar Jagger. Disseram que iriam em frente com o plano de qualquer maneira, porque deviam a ele, mas, em seguida, iriam me apoiar até que soubesse que eu queria fazer. Ava e Jenny estão comigo, ambas juraram assegurar-se que não fugiria enquanto eles estivessem fora. Para onde poderia fugir? Agora mesmo não tenho nada com que operar. Cody está inquieto e chora toda noite, sei que ele pegou de mim e odeio estar fazendo isso. Não gosto de me deixar escorregar e cair para os encantos de Jagger. Deveria saber. Deveria ter sabido que Sharleen sempre seria um problema. Ele a amou. Isso só não se desvanece. Parte de mim ainda está tentando justificar suas ações. Ele está sozinho, não está feliz, está intumescido. Ela está lá quando eu não. Ajuda-lhe e ajuda-o em todas as suas lutas. Tento justificá-lo, mas não faz-me sentir melhor. Parte de mim quer saber se tem estado vendo-a o tempo todo. O telefonema de algumas semanas atrás, vê-la na luta com ele. Disse que fez isso de propósito para me assustar, mas é verdade? Não sei em que acreditar. Realmente não sei. Ava entra na sala onde estou de pé, olhando para fora da janela. Ela coloca a mão no meu ombro. -Como você se sente hoje, querida? Dou de ombros. -Assim como ontem, mas hoje vou fazer algo sobre isso. - Willow, você sabe que eles não querem que você se envolva. Movo minha mão para cima. -Não vou intrometer-me Ava, mas eu preciso saber. Eu preciso saber como Mick soube dos nossos planos e sei exatamente por onde começar. - Mary. - Falarei com ela, tenho que enfrentá-la. Ela poderia ter matado o próprio sobrinho. Tenho que saber disso.
- Você tem certeza que é seguro? - Ava pergunta suavemente. - Estou absolutamente certa de que é seguro. Você pode olhar Cody por uma hora? Não vou demorar. - Willow... Viro-me e a olho. - Eu tenho que fazer isso. - Está bem. –Suspira. – tudo bem. - Uma hora. Cody está dormindo, provavelmente nem mesmo acordará. Ela assente e me movo, pego minhas chaves e dou um beijo em Cody. Saio e vou em direção da tia Satanás com minha Navman. Maggie me deu o endereço quando disse que queria pedir desculpas. Ela adorou. Me sinto mal por ter mentido, mas tenho que saber. Essa mulher é uma cobra e não é bom. Dirijo por uma hora e finalmente paro em uma grande casa branca em uma rua. Saio do carro e olho ao redor. É uma zona tranquila de Los Angeles, e a casa em que vive é enorme. Ando até a estrada da frente até chegar à porta. Estou prestes a chamar quando ouço vozes dentro. Baixo minha mão lentamente. Sei de quem são essas vozes. Os conheço muito bem. São de Mick e Sharleen. Oh, meu, eles vieram para ela, também? Passo lentamente para um lado e olho através de uma pequena janela ao lado da porta. É confuso, mas posso ouvir melhor. - Ninguém sairá ferido. - diz Mick. - Eu não sei Mick, e se ele se recusa a sair? –Pergunta Mary. - Não o fará, ele tem uma luta fora da ilha e, em seguida, logo acabaremos com isto. Acabar com o que? - Tem certeza que é isso que você quer fazer? - diz Mary. - Aquela ilha é o trabalho de sua vida. - Acabarão me delatando, tenho que começar de novo em outro lugar. É melhor terminá-la enquanto estou nela.
- Como você pode ter certeza de ter explosivos suficiente? - Implantei em toda a ilha. Pressiono esse botão, adeus. - Como você pode ter certeza que a gangue vai estar lá? - Porque eles estão se escondendo agora. Tenho olhos em todos os lugares. Oh Deus, me sinto mal. Mick vai explodir a ilha enquanto os caras estão lá, e eles não sabem disso. - Jagger poderia se machucar - murmuria Sharleen. – é arriscado. - É um risco que tomarei. Se não esta noite, vou explodi-la de qualquer maneira. - Você disse que não iria machucá-lo! - Exclama Mary. - Mary, isto não é sua preocupação. Tenho que fazer o que tenho que fazer e farei o meu melhor para não interferir. - E sobre Willow? - Murmura Mary. - Willow acha que Jagger fodeu Sharleen e não vai voltar com ele, mesmo que ele deixe a ilha antes que ela exploda. Ela está muito ferida. - Talvez supere essa dor. - Aponta Sharleen. - Fiz parecer bem real Sharleen, a foto que eu tirei enquanto Jagger estava fora era muito real. Confie em mim quando digo que ela acreditou. Se não fosse pelo meu neto, eu iria acabar com ela também, mas não sou tão frio. Sem esse bando ao redor, ela desaparecerá. - Willow suspeita de mim. - sussurra Mary. - Ela superará. Não acho que esteja pensando em você agora. Trago e pisco. Ele tirou essa foto Jagger? Eles prepararam tudo isso. O tempo todo eles estão trabalhando juntos. Como pude ser tão estúpida? Como eu poderia ter perdido isso? Como poderia ter perdido Jagger? Deus, nós éramos tão ingênuos. - Tudo bem, então, tomamos a estrada para Willow, mas ainda temos Huck. Ele tem as coordenadas e está ajudando a gangue. - Diz Sharleen. Mick bufa.
- Não se preocupe com Huck. Esta tarde ele irá em seu carro para ao trabalho e boom! Ninguém vai saber. Eu plantei uma bomba em seu carro, quando abrir a porta do carro explodirá e morrerá. Oh, Deus, oh, meu Deus. - Está tudo bem. Quando você explodirá a ilha? Mick olha para baixo. - Em vinte e duas horas. Eu tenho um temporizador. Viro e corro para fora, com cuidado para não fazer barulho. Quando chego à calçada, corro para o meu carro e entro. Retiro o meu telefone com as mãos trêmulas e chamo Jenny. - Willow, oi. - Onde está seu pai? - O que? - Onde está Huck, Jenny? Deus, onde está ele? - Eu não sei, Willow. O que aconteceu? - Tenho que encontrá-lo. AGORA! - Chamarei-lhe, espere um segundo. Há um momento em silêncio e, em seguida, retorna para o telefone. - Ele não atende. - Merda, puta merda. Onde ele mora? Jenny me dá seu endereço e, em seguida, grita. - Willow. O que está acontecendo? -Tenho que ir, vou explicar mais tarde. Piso no acelerador e peço a Deus que Huck não entre naquele carro. Acelero pelas ruas e me leva meia hora para chegar à casa de Huck. Enquanto o vejo parado ao lado de seu carro com um café na mão. Dou salto e grito em plenos pulmões. Ele
deixa cair o café vira. - Não abra essa porta! - grito. Huck parece confuso, seus olhos se movendo de mim para o carro e, em seguida, vira novamente. - Willow? O que está acontecendo? - pergunta ele, dando um passo para longe do carro. - Plantaram um explosivo. Vai explodir se você abrir essa porta. - Seu rosto empalidece. - Quem plantou um explosivo? - O pai de Jagger. Ele traga e tira seu telefone, discando. Escuto-o falar rapidamente a palavra "bomba" é usado repetidamente. Quando desliga, ele se vira para mim e pega minha mão. - Está machucada? -Não, eu estou bem. Temos que ajudar os caras Huck, Mick vai explodir a ilha assim que eles estiverem lá. - Merda! – Ele grita. - Temos que detê-los. - Vamos para lá e morreremos também. Eu arranco minha mão da dele. -Não se formos bem rápidos. Ele suspira, fechando os olhos. -Eu tenho uma cópia das coordenadas e posso enviar uma lancha do trabalho. Ainda assim, vamos levar, pelo menos, 15 horas para chegar lá. - Não me importo, nós temos que ir. Mick disse 22 horas, temos tempo, se formos rápido. Uma equipe de carros de polícia chega um momento depois, homens saem do carro protegidos com uniformes pretos grossos. Três policiais caminham rapidamente viram e falam com Huck, depois examinam cuidadosamento o carro,
deslizando para baixo e olhando em volta dos pneus, mas sem tocá-los. Um grita e acena para os outros, todos se inclinam e revisam o carro e, em seguida, acenar com a cabeça para o outro. - É uma bomba, não é?- Huck sussurra quando um policial está chegando. - Sim Huck, quer me dizer como você sabia que estava lá? Huck revira os olhos para mim, depois olha de volta para o policial. - Não sei, recebi uma ameaça através de uma chamada telefônica na noite passada. Foi um SOS e só sabia que algo estava errado quando eu saí pela porta. - Felizmente ouviu seus instintos, cara.- Murmura o oficial. - Sim. Olha, eu tenho que ir. Tenho que ajudar a minha filha, é uma emergência. Os outros oficiais acenam. - Fecharemos esta área e entraremos para verificar a casa também. Huck acena com a cabeça e eu pego minhas chaves. Então segue-me para o meu carro.
Quando finalmmente fal. - Leve-me até as docas. - Vou com você. - Não Willow, Jagger insistiu que não viesse. - Huck, conheço a ilha. Já a vi antes. Eu vou. - Willow... Retiro o meu telefone e ligo para Ava, que responde imediatamente. -Willow, você está bem? - Ava, eu tenho que lhe pedir para fazer uma coisa por mim. - O que? - Cody. Preciso de você para cuidar dele esta noite, surgiu algo e eu tenho que ir
com Huck. - O quê? Willow, não. Você sabe que eu não posso deixar você ir. - Tenho que fazê-lo, sou a única esperança desses caras. Ava é a última solução. Mick vai explodir toda a ilha. Jagger não só morrerá, mas Angel, Ace, Rusty e Bull. Ela fica em silêncio. -Willow se você morrer ... - Não vou Jenny, eu posso salvá-los. Prometo que vou deixar a ilha. Sei quando ele vai explodir, eu ouvi Mick e ... - Mick? - Ele stava na casa de Mary. Eles têm trabalhado juntos o tempo todo. - Oh, Deus... - sussurra. - Ava, cuida do meu filho, por favor? - Willow, tem certeza que você tem que ir? Ligo o carro, Huck está falando freneticamente ao telefone também. Fecho os olhos e respiro fundo. Vejo o rosto do meu filho e me pergunto se estou fazendo a coisa certa. Se eu morrer... Não, eu não posso pensar assim. - Mick disse 22 horas, vou ter tempo. Se não encontrar Jagger, eu sairei. Me obrigarei a sair, não vou ser uma heróina. Tenho que fazer, se eu não fizer todos eles morrem. Não posso viver com isso Ava, eu não posso. - Eu sei. - Ela sussurra. -Vou manter Cody seguro aqui. Retorne Willow, não o deixe sem a mãe dele. - Eu juro que eu vou voltar. Não vou ser uma heroína Ava, se eu não posso encontrá-los sairei. Por meu filho, tenho que fazer. Cuide dele... Por favor? Ela sabe que eu tenho mais de uma razão para perguntar isso, mas responde de qualquer maneira. - Sempre. - Te amo. - Eu também te amo.
Desligo e um momento depois Huck faz também. -Temos um barco. Vamos. Não dizemos nada como enquanto vamos no carro para a doca. Na chegada, vejo um carro da polícia parado ao lado de um barco branco. Deixamos o carro e trago novamente antes de puxar meu escudo de coragem e caminho até o barco com Huck. O oficial esperando apressa-se e aperta a mão de Huck. - Ele tem um monte de combustível, água e comida. Não vai precisar disso, mas não pode estar muito seguro. Carregado com armas. Pistolas, metralhadoras, facas, qualquer coisa. - Coletes?- Huck pergunta. O oficial vai para o seu carro e tira dois coletes à prova de balas. Trago. Oh merda. Huck aperta meus ombros e gira-me para ele e então pega um colete e garante que o coloque. Então me entrega um camisa azul marinho com mangas compridas, e desliza por cima do colete. -Você sabe como atirar uma arma? Nego. -Nunca me ensinaram, iam fazer... Mas as coisas ficaram loucas. - Bem, o farei simples. As balas, e basta puxar o maldito gatilho. Tente agora. O oficial entra no barco e procura, e em seguida, retorna com uma pequena pistola preta. Entrega-me e as recebo com as mãos trêmulas, a pego. Huck pega meus ombros e me vira em direção as árvores. Rapidamente mostra como colocar os braços e depois me diz para puxar o gatilho. Recuo e Huck me estabiliza e dizme para fazê-lo novamente. Faço-o novamente e novamente até que o tiro não é tão inesperado. - Espero que você não tenha que usá-lo, mas apenas no caso. Assinto, ainda em ligeiro choque. Coloco segura e a deslizo a arma em minha calça e Huck entrega-me outra, que guardo também. Ele carrega-se com uma e depois volta-se para o oficial. - Obrigado Kyle, agradeço por isso - Não tive nada a ver com isso, lembra? - diz Kyle. - Sabe que eu nunca te trairia amigo.
-Tenha cuidado, peça reforço se precisar Huck. - Sim o faremos. Tenha cuidado. Kyle lhe dá um tapinha nas costas de Huck, acena para mim e, em seguida, entra em seu carro e vai embora. Fico olhando para o barco veloz e Huck acena indicado para o barco com uma mão. Subo com as pernas trêmulas e sento-me em um dos pequenos assentos giratórios. Huck desliza o barco mais profundo na água até que esteja acima dos meus joelhos, e depois salta para dentro. Caminha para o banco da frente ao lado meu lado e ruge o motor a vida. Resmunga um momento e, em seguida, começou a ronronar ruidosamente. - Pronta? - Tenho que estar. - sussurro. Ele move uma manivela e o barco se move para frente. Logo estamos voando tão rápido que os pingos de água do lado batem no rosto. A tela na frente de nós para a maior parte deles, mas o barco está se movendo tão rápido que é impossível não se molhar. Saltamos sobre as ondas, simplesmente sentados em silêncio. Engulo o meu medo, agora não posso pensar no que poderia acontecer. Tenho que ajudar esses caras, tenho que fazê-lo. Se morrerem e eu não fizer nada, nunca poderia viver comigo mesma. Oxalá eu pudesse chamá-los, mas isso não é possível. Somente os aparelhos especiais de satélite trabalham na ilha e foram muito rápido para obter um. Foi estúpido de todos nós, realmente, se tivéssimos assegurado que tivessem telefone, poderíamos ter evitado isso de ir em frente. Tarde demais para isso agora, só poderia rezar para chegarmos a tempo. Se explodirem a ilha antes do previsto, desencadeariam as bombas de Mick e todos morrem. Disseram que iriam esperar até quinta-feira para salvar as meninas, antes de explodir. Quinta-feira é amanhã. Imagino que vai demorar algumas horas para obter as meninas. Deus, eu espero que o façamos. Estou rezando silenciosamente para que o faremos. Se não o fizermos, isso poderia ser o fim para todos o que me inclui. Fecho meus olhos e penso em meu filho, espero que eu tomei a decisão certa, porque eu não posso voltar atrás.
Capítulo Dezessete
Jagger É noite este lado da ilha permanece em silêncio. Os caras vão estar aqui em breve, e tenho certeza de que tudo está pronto. Movo a tocha e vejo furtivamente por entre as árvores em direção a parte de trás da ilha, onde disse a eles para vir. Quando vejo uma luz fraca na distância, preparo a minha arma, apenas no caso. Enquanto se aproxima, vejo uma figura familiar saltar sobre o lado e percorro a água para ajudar a trazer o pequeno barco perto o suficiente. - Ace? - Pergunto em voz baixa. - Somos nós. Estamos aqui.
Movo a tocha para eles e vejo saltarem fora do barco e arrastam suas pernas através da água. Quando chegam à areia, chego mais perto. Quando os alcanço, todos me batem nas costas e abraçam-me rapidamente. -Tudo pronto? -pergunta Ace. - Sim, tudo pronto. Liguei um enorme explosivo de um dos carros no centro da ilha. Tenho conectado a um gatilho, quando pressionar, a ilha vai ser um grande problema. Deve se livrar da coisa toda. Devemos está uma boa distância antes de apertar. - Bem, o que acontece com as garotas? - Está tudo bem, tanto quanto eu sei, elas ficarão ainda em sua reunião semanal de amanhã.
- Mick? Suspiro. - Isso é um problema, mas Mick ainda não chegou. - O quê? - Angel silva. - Não veio, não sei por quê. - Não gosto como isso soa homem. – Ace murmura. - Ele me disse que tinha negócios. Me ligou há um tempo, mas eu disse que não poderia sair até de manhã. Me quer para outra luta. Foi muito persistente. – digolhe. - Bem, nós estamos aqui. Temos que fazer isso. Podemos destruir Mick quando ele voltar. Assinto, na esperança de que vai funcionar. De qualquer maneira, não temos muita escolha. Isso precisa ser feito e em breve. Fico olhando para os caras, todos parecem cansados. Pergunto-lhe, sei o que estão esperando. - Como ela está? Angel suspira. - Não está bem homem, absolutamente nada bem. - Deveriamos fodidamente ter-lhe dito. - Não, não deveríamos fazê-lo. - interrompe Ace - Não teria ajudado em nada. - Onde quer que deixe o barco chefe? - Rusty pergunta. - Deixe-o lá, esta parte da ilha é utilizado apenas duas vezes por semana para levar as coisas. Eles fizeram esta manhã, por isso não terão nenhuma razão para vir aqui. - Espero que não se enganem, homem. - murmura Bull. - Confie em mim, está bem?
-E agora o que? - Ace pergunta, sentado na areia. Suspiro e olho para o escuro. -Agora vamos esperar. Na parte da manhã, começamos com o plano para colocar as meninas no barco. Nos espalhamos através das árvores com as nossas armas e um por um, ficamos em guarda. Nossas armas têm silenciadores, é o melhor que poderíamos fazer. Fico com Bull e estamos vendo a área da reunião aberta, esperando as meninas para vir. Deus, se não vierem... Elas virão. Elas sempre fazem. Passam 15 minutos, e vejo um grupo de pessoas. Bull toca em seu braço e aperta os olhos, fixando o olhar à distância. Seis guardas e um grupo de mulheres que andam para a área de montagem. Aceno meus braços para se comunicar com outros homens e assentem. Angel me dá um sinal que vai levar os dois mais próximos a ele. Sei que Rusty pegará os dois na parte de trás, de modo que Bull e eu vamos cuidar dos dois mais próximos de nós. Deve ser um golpe preciso, se machucarmos as meninas, poderia ser um problema. Levanto a arma quando entram no pequeno abrigo e as mulheres sentam. Dois dos guardas me dão as costas, o que torna o golpe perfeito. Levanto a arma e fecho um olho, Bull faz o mesmo que eu. - Você pega o da esquerda, eu fico com o da direita. Ele assente. Puxo o gatilho e diante dos meus olhos, o guarda a direita cai de bruços no chão. Junto com ele, os outros caem também. Todas as meninas olham com os olhos abertos, mas não gritam. Foram espancadas para nunca falar ou fazer qualquer som ao menos que seja dito. Olho para os dois guardas que viram para trás e começam a correr em direção às árvores, quando também caem de bruços no chão. Golpes perfeito dos caras. Corro através das árvores, sem pensar. Sinto uma sensação de queimação no ombro e por um momento estou atordoada. Então percebo que fui para as árvores prematuramente. Angel não matou ambos os guardas. Sangue escorre no meu ombro e a dor se fixa como fogo. Agarro o buraco e rugo de dor. Bull é rápido e está atrás de mim em um segundo, colocando pressão sobre ela. - Inferno chefe, por que saiu?
- Foda, pensei que todos tivessem caído. É como fogo. Sinto o suor começar a crescer na minha testa e minha visão turva um pouco. Tenho que chutá-la, se não fizer isso, vai falhar e todos acabaremos mortos. - Puxa a bala. - Rosno. - O quê? - pergunta Bull. - Tira a porra da bala. - Não posso... Ace está do meu lado agora, rasgando minha camisa. - Temos que fazer Bull, temos um minuto. Ace puxa uma faca do bolso e olho para longe, focando minha atenção sobre Rusty e Angel juntando as garotas calmamente. Felizmente para nós, essas garotas estão fazendo o que é dito. Ace leva a faca para o meu ombro e Bull mete minha camisa em minha boca enquanto grito. A dor ardente atira em meu braço e por um momento tenho certeza que vou desmaiar. Meu corpo começa a tremer de dor, e minha visão desequilibra. -Tudo feito, conseguimos. - Ace diz, limpando o sangue de suas mãos. - Enfaixe. – Ordeno-lhe com voz rouca. Bull vasculha a mochila nas suas costas, e tira um curativo. Coloca álcool puro no meu ombro e gemo de dor. Ace coloca a sua camisa de volta em minha boca. Bull enfaixa-me rapidamente e quando termina é que percebo que estou no chão. Nem mesmo me senti caindo. Não me lembro os últimos segundos. Acho que eu desmaiei. Já era maldito tempo, doeu como um bastardo. Bull empurra dois comprimidos na minha boca e faz-me engolir com água. Estou grato que os caras pensaram sobre um kit de primeiros socorros nas bolsas. - Temos que mover-nos chefe, pode andar? Fecho meus olhos por um minuto. Tenho que me levantar. Tenho que seguir em frente. Me levanto, sibilando de dor. Caminho com as pernas trêmulas até Angel e Rusty, que agora têm as meninas em ordem. Paro na frente das meninas e
começo a contar. Possivelmente uma ou duas desaparecidos, mas não temos tempo para isso agora. - Bem, você, senhoritas, se quiserem sair daqui vivas, farão o que esses caras lhes mandam. - digo com uma voz enferrujada. -Temos um barco, vamos levá-las todas para casa e conseguiremos um pouco de ajuda. Meus olhos estudam essas mulheres enquanto Ace diz essas palavras. Algumas parecem ganhar vida, arregalando os olhos e esperança pisca em seus rostos. Outras simplesmente olham para o chão, completamente quebradas. Não sei se alguém poderá ajudar essas garotas a recuperar-se novamente. Realmente não sei. - Tudo bem. – Digo-lhes mais ou menos - para o barco. Os caras levam as mulheres para dentro do barco. Aí é quando uma decide não ir. Ela abre a boca e grita, então se vira e caminha em direção às árvores. Rusty vai atrás dela em uma fração de segundo e alcança em momento. Ela bate, grita, chuta e grita novamente. Merda.
- Bull, faça-a desmaiar, ou malditamente nos entregará. Bull pega uma garrafa de clorofórmio de sua bolsa e precipta-se sobre ela. Tenho que desviar o olhar, já que não posso enfrentar a pobre mulher no chão. Tem medo, está assustada e, infelizmente, tem vindo a satisfazer os seus mestres aqui e pode até mesmo acreditar que os ama. Não posso imaginar o que isso faz para alguém. Rusty levanta a menina caida sobre seu ombro e leva-a para nós. - Outro grito e a mesma coisa vai acontecer. Estamos aqui para ajudar, não para prejudicá-las. As outras mulheres não me reconhecem ao falar. Só seguem em movimento. Deus, são realmente apenas corpos quebrados. Não há vida em qualquer deles. Nenhuma alma. Começamos a carregá-las para o barco e organizá-las ao lado do outro. Viro-me e olho para trás para a ilha, na esperança de ter feito o suficiente. Estou prestes a entrar no barco com os homens quando ouço alguém me chamando. Viro-me e apertar os olhos, e vejo Huck que corre através das árvores em direção a mim. Que. Merda.
- JAGGER! Pulo do barco e corro para ele, encolhendo-me de dor enquanto meu corpo é forçado a mover-se. Quando Huck me alcança, ele está ofegante, com sangue e aterrorizado. - Que diabos você está fazendo aqui, Huck? - Não pode explodir essa ilha, não pode. - Diga-me por que não. Vejo um olhar de morte em seus olhos. - Porque Willow está presa lá, e seu pai plantou bombas na ilha. Ele ia matar a todos. Temos exatamente 12 minutos para sair, ou estamos mortos. Meu mundo começa a girar.
Capítulo Dezoito
Willow Não posso acreditar que ficamos presos. Não posso acreditar que fui uma heroina. Huck e eu chegamos à ilha juntos e conseguimos nos esgueirar quando vi que eles tinham perdido duas meninas. A heroína que sou, tentei ajudá-las. Não queria que morressem. Foi um erro. Agora estou sentada, amarrada em um enorme campo de pouso aberto, cercada por guardas. Temos seis minutos para o fim, seis minutos e estaremos mortos. Tentei dizer-lhes, mas todos eles riram de mim. Sinto lágrimas silenciosas deslizando pelo meu rosto. Tudo o que posso pensar agora, é em Cody. Eu falhei. Nunca deveria ter o deixado. Deveria ter ficado e deixar estes homens fazeram o que tinha que fazer sem mim. Tentei ser um herói, quando ao mesmo tempo Jagger, provavelmente poderia ter lidado com isso e ter deixado a ilha antes dos explosivos de Mick fossem ativados. Huck foi arrastado, acho que ele está morto. É tudo culpa minha. Meu lábio está sangrando onde um guarda me bateu três vezes. Minha perna se sente como se estivesse prestes a quebrar e minha cabeça foi atingida. O desespero tomou conta de mim cerca de dez minutos atrás, e comecei a gritar e implorar. Tudo o que eu consegui foi um par de bons chutes no estômago, depois tiraram o colete à prova de balas. Agora, a minha cabeça está inclinada e estou chorando, grande, lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto. Falhei e meu filho vai crescer sem mim agora. Só posso rezar para que Jagger seja livre. Só posso rezar. É tudo o que me deixaram. Cinco minutos o final. Escuto um tiro, depois outro, depois outro. Viro a cabeça e vejo os guardas em torno de mim caindo como moscas. Olho em volta, mas não consigo ver ninguém. Mais guardas apressam-se apenas para cair no chão também. É uma metralhadora, posso ouvir o pop pop pop claramente. Me atiro no chão, enquanto as balas zumbindo nos guardas mais próximos a mim. A arma é forte e intensa, e o som é frio e assustador. Antes que eu percebesse, alguém está me segurando em seus braços. Outro guarda?
- Willow! Jagger, oh, Deus. Ah não. Não . - Willow, não se mova. Tenho que te desatar.
Rapidamente corta meus laços com uma faca, então me vira para encará-lo. Está coberto de sangue e está ofegante. Seu braço está enfaixado e ele parece um pouco pálido. - Jagger não... - Digo. -Você tem que fugir. - Nunca deixaria você, nunca. Ele me puxa para me levantar. - Corra, nós temos que fugir. - Nós temos somente minutos, Jagger. - Eu sei, então corre! Ele começa a me puxar para dentro das árvores, mas estou mancando. Os guardas me bateram muitas vezes na perna que queima. Fecho meus olhos e penso em meu filho. Para o inferno com a minha perna. Pego o ritmo de Jagger, que corre tão rápido que está puxando-me a maior parte do tempo. Apenas estou fazendo minhas pernas movimentarem-se, então não caio. Escuto tiros atrás de nós, mas Jagger não vira. Quando alguma coisa me bate na parte de trás da perna, seguido por uma queimadura intensa, sei o que aconteceu. Grito e minhas pernas colapsam. Jagger vira, levantando sua arma e disparando ferozmente para os guardas se aproximando. Eles caem como moscas. Ele se dobra e levanta-me em seus braços, morrendo de dor ao fazê-lo. Ele começa a correr novamente. A queimação na minha perna é tão intensa que, na verdade, vomito em Jagger. Ele se esquiva através das árvores e sei que temos um minuto sobrando, se tanto. Vamos morrer aqui. Esta é o último momento que terei. Chegamos a um penhasco, é alto, sobe para o nada sobre a água azul clara. Não há rochas, apenas água.
Jagger amaldiçoa. - Peguei a porra do caminho errado. Tiros começam a soar de novo. Jagger se vira para mim, lágrimas quentes escorrendo de seu rosto. Não sei se a dor ou porque ele sabe que esta é a última vez que vamos nos ver. Pega o meu rosto em suas mãos. - Eu amo você, bebê, para todo o sempre.
Então nos jogamos do penhasco, enquanto uma forte explosão enche o ar e o céu laranja brilha.
Capítulo Dezenove
Jagger Choques de dor atravessam meu corpo com a água salgada enchendo meus pulmões. Estou cuspindo e tossindo, tentando alcançar a superfície. Não posso sentir nada, meu corpo agora está além da dor. Apenas dormente. Subo para a superfície e respiro um pouco do ar esfumaçado horrível. Mergulho novamente quando uma enorme rocha é jogada na água. A ilha ainda está tremendo e explodindo. Willow. Tenho que encontrá-la. Pulo atrás dela, a vejo passar por baixo. Mergulho, buscando-a na água, mesmo que queime meus olhos. Estendo a mão, batendo apenas em pedaços de rocha e detritos. Estou indo para a superfície novamente e a fumaça queima meus pulmões enquanto tento desesperadamente respirar. - Jagger? Uma pequena voz na distância chama meu nome. Ela está viva. - Willow! Nado em direção ao som, esquivando-se pedaços de rochas quentes enquanto começam a pousar em todo ao meu redor. Willow está mais distante, lutando para se manter acima da água. Não é uma boa nadadora. Nado, envolvo o meu braço em torno dela e passo minhas mãos sobre seu rosto. Está sangrando muito de um ferimento na cabeça. - Bateu a cabeça? - Em uma rocha. – Ela sussura Seus olhos estão rolando ligeiramente. Escuto um som de deslizamento, e me
viro. O precipício que subimos lentamente começa a deslizar para baixo a medida que soa mais explosões. Merda.
Começo a nadar, arrastando Willow ao meu lado. Ela está chutando as pernas da melhor maneira possível, mas está perdendo muito sangue. - Aguente firme bebê, vou levá-la em segurança. Jogo mais duro, forçando as pernas se moverem, mesmo que não queiram. Sinto Willow simplesmente parar de chutar quando estou fora do caminho da pedras que explodiram. Atiro-a na minha frente, chutando como um louco para nos manter à superficie. Seus olhos estão fechados e, oh, Deus, há sangue por todo o rosto. - Willow... - Rogo. - Bebê, acorde. Ela não se move. O pânico se apodera no meu peito e dou-lhe umas palmadas em seu rosto algumas vezes. Nada. - Willow não, não morra. Você não vai morrer aqui comigo. Lágrimas queimam meus olhos e dou um tapa novamente. - Willow! Escuto o som de uma lancha e viro minha cabeça, vejo um barco branco que corre em nossa direção em alta velocidade. Aceno, desesperado. Retarda enquanto a próxima explosão soa na ilha. Desta vez mais pedras são lançadas na água. Temos que nos mover. Seremos mortos em questão de segundos. Vejo que é Ace, ele se inclina para um lado, agarrando Willow e deslizndo-a a bordo. Então, me puxa também. Caio de joelhos ao lado de Willow, agitando seu pequeno corpo. - Acorde, querida, acorde. Não morra, por favor, não morra. Uma pedra atinge a lateral do barco. - ACE MOVA-SE! - Rujo. Ace vira o barco ao redor e acelera nas profundezas azuis. De repente, o ar é limpo e a fumaça desaparece. Na distância, tudo o que posso ver é uma massa de fumaça negra e, ocasionalmente, um surto de cogumelo vermelho no céu seguido de um ruído alto.
Mick realmente fez isso bem planejado. Ninguém poderia sobreviver a isso. Ninguém. Olho para Willow. - Ace, você tem um kit de primeiros socorros? - Sob o assento. Movo o assento de plástico branco e tiro um estojo. Começo freneticamente limpar a cabeça de Willow, mas ela perdeu muito sangue. Parece que sua perna está quebrada, torcida em formas estranhas e o sangue se infiltra por uma ferida de bala. Fecho meus olhos por um momento e, em seguida, começo a limpar a ferida de bala, aplicando pressão no que posso. Ela ainda respira. Se manter a respiração, conseguirei ajudá-la. Chegamos no maior barco que os meninos atracaram no mar. Estou aliviado ao ver que todos estão vivos. Angel pula sobre o nosso barco e agarra a cabeça de Willow. - Não. Precisamos de ajuda, temos que nos mover. - Digo, minhas mão tremem. - Jagger, você tem que estar preparado se ela não... - NÃO! -rujo. -Ela não vai morrer. Angel acena e olha para Ace, então se vira para o outro barco. - Traga-me um cobertor, preciso mantê-la aquecida. Puxe o maior número de material de primeiros socorros que você tenha. MOVA-SE! Os caras do outro barco começam a jogar coisas. Ace envolve a perna da Willow e Angel lava seu rosto. Pego uma agulha e linha, estéril, e costuro sua cabeça. Se não parar o sangramento, ela vai morrer. Uma infecção é o menor de seus problemas neste momento. Ela inda está desacordada, e sua respiração se torna irregular. Não temos muitas horas, se tivermos sorte. Envolvo-a em um cobertor e a esmago contra o meu peito.
- Vá tão rápido quanto este maldito barco pode nos levar Ace, agora! Ele assente e odeio o olhar simpático em seu rosto. Odeio isso porque eu sei o que está pensando. Ace acha que ela vai morrer. Não vou deixá-la morrer. Deus, por favor, não a deixe morrer.
Capítulo Vinte
Willow Ouço muitas vozes. Escuto-os, mas não posso abrir os olhos. Não tenho nenhuma dor, não posso sentir nada. Talvez fosse apenas um sonho. Talvez não aterrisei na água com tanta força que quebrei as costelas. Talvez não tenha sido atingida na cabeça com uma pedra voando. Talvez nunca deixamos aquela ilha. Talvez estou imaginando tudo isso e foi apenas um pesadelo. - Ela está se agitando. É uma voz familiar, talvez Ava. Estamos em casa? Tenho certeza? É um sonho? Talvez esteja morta. - Willow, olá, você pode me ouvir? Minha mãe? - Willow, vamos querida, abra os olhos. Estou tentando, quero gritar. Estou tentando abrir os olhos. Concentro toda a minha atenção sobre eles e, finalmente, movo. Assim que toca no ar, ele queima e fecho com um estremecimento. - Ela abriu os olhos! – Ouço um grito, acho que foi Ava. Ela soa como uma coisa enorme. - Chame o médico. Um momento depois, alguém está puxando minhas pálpebras e abrindo-lhes e a luz ilumina. Jesus! Reclamo e empurro suas mãos.
- Está movendo suas mãos também, tudo isso é muito bom por sinal. Aquela voz era desconhecida. - Willow querida, sou eu Ava. Abra os olhos. Me forço a abro meus olhos novamente, mas me queimam. -Vou colocar um pouco de umidade neles. Provavelmente está lhe queimando. Um momento depois, alguém está tentando abrir os meus olhos e jogam gotas sobre eles. Oh, se sente bem. A próxima vez que tentar abrir meus olhos, não queimarão tanto. Pisco e pisco, tentando limpar minha visão turva. Quando consigo ver as formas, posso ver uma menina que inclina-se sobre mim. Ava. - Olá querida. Tudo bem? - Oh, meu bebê está bem. - Mãe, não entre em seu rosto. Eles estão todos aqui. Minha mãe, Jenny e Ava. Onde está o resto? Oh, Deus, oh, por favor. Jagger está morto? Abro a boca para falar, mas só vem uma voz rouca. - Jagger...- Sai apenas isso. - Ele está bem querida, todos estão bem. Ondas de alívio passam por mim. Ava pega minha cabeça e gentilmente coloca um pedaço de gelo na minha boca. Chupo e a água fria alivia minha dor de garganta. O médico se inclina sobre mim e começa a me fazer perguntas estúpidas como "Qual é seu nome? e onde você mora? ". Respondo a todas com voz rouca, mas não me importo isso. Quero ver meu filho e meu namorado. - Jagger... - Digo novamente, com a voz rouca. - Quero vê-lo. - Ele foi para casa querida, estará de volta em cerca de meia hora. - Está ferido? - Ele foi atingido, mas está bem.
- A quanto tempo estou aqui? - resmungo. - Uma semana querida. Uma semana? Deus, o que aconteceu? - O que... aconteceu? Minha mãe se senta na cama ao meu lado e olho para ela, realmente surpresa ao vê-la aqui. Não tem tido muito tempo para mim ultimamente. Pega minha mão e Jenny senta ao meu lado também, acariciando meu cabelo. Ava está do seu lado. - A Ilha explodiu, como você sabe, e você foi atingida por uma pedra. Jagger costurou você no barco em sua viagem para casa. O médico disse que possivelmente te salvou porque perdeu muito sangue. Eles voltaram e Ace trouxe você para o hospital... - Espere... - sussurro. - Por Ace me trouxe? Todos olham uma para a outra. - Digam-me! - Jagger foi à procura de Mick. Houve uma enorme tiroteio. E atiraram em Jagger de novo, um pouco ruim, mas Mick morreu. Huck chamou a polícia, Sharleen foi presa e Mary também. Todos foram presos pelo planejamento e havia uma grande quantidade de provas contra eles. Ele matou Mick? Jagger matou seu próprio pai? - Quero vê-lo. - sussurro. - Chame-o. - Querida... - Agora! Ava acena com a cabeça e tira seu celular, marcando Jagger. - Olá, ela está acordada. – Ava balança a cabeça algumas vezes e, em seguida se despede. Pega minha mão e sorri. - Nos assustou querida. Quando Ace chamou e nos disse que você estava no hospital, e não sabiamos se você viveria...
Aperto a mão de Ava e então me viro para Jenny, que está olhando para baixo e chorando. - Escute, - Sussurro, pegando sua mão. - Estou bem. Ela balança a cabeça e traga. Minha mãe toma a mão de Jenny e a aperta. - Tivemos medo por você Willow, pensamos que você estivesse morta. - Eu sei, e eu sinto muito. - Não nos assuste assim novamente. Enquanto minha mãe terminou de falar, Jagger vira a esquina e voa para o quarto. Ele para abruptamente quando me vê deitada na cama e acordada. Seus olhos se enchem de lágrimas e vejo em primeira mão o quão assustado ele ficou. Ava para e acena para as outras segui-la. - Vamos voltar mais tarde, ok? Assinto para elas, mas não tiro meus olhos de Jagger. Ele está de pé, olhando para mim com lágrimas quentes escorrendo pelo rosto. Parece tão vulnerável neste momento, como se o peso do mundo estivesse em seus ombros. Levo-o dentro de mim, deixando meus olhos olhando para cada parte dele. Vejo que tem pontos em seu rosto e um olho um pouco machucado. Seu ombro está enfaixado, mas diferente do que, parece muito bom. Ele olha para mim com olhos azuis, doloridos e eu só quero correr para ele, mas eu não posso. Parece querer dizer muito, mas também parece mais vulnerável como nunca o tinha visto... Está quebrado. Agarro o cobertor e o jogo de lado, dando um tapinha na cama ao meu lado. Ele caminha lentamente e, em seguida, com muito cuidado, vai para a cama comigo. Não fala, e parte de mim sabe por que, com medo de quebrar se falar. Não o culpo, se ele fala, provavelmente, quebrará a mim também. Em vez disso, envolve seus braços em volta de mim e gentilmente coloca a cabeça no meu peito. Emaranho meus dedos em seus cabelos e respiro. Lágrimas quentes picam em meus olhos, lembrando quão perto estávamos ambos de perder um ao outro. Sinto Jagger estremecer-se em silêncio, seu corpo está tremendo. Sei que está chorando, mas em silêncio sobre o assunto. Um homem como Jagger não chora abertamente. Seguro-o tão perto quanto eu posso. Um momento disso, e a
enfermeira vem. Ela para quando nos vê. Nego e ela assente, sorrindo e indo. Sustenho Jagger por mais de uma hora. Minhas pernas estão dormentes e não consigo sentir meu corpo, mas não me importo. Ele precisa de mim por alguma razão e não vou empurrá-lo, até que não precise mais de mim. Depois de mais meia hora, ele finalmente se move. Ele se levanta um pouco e olha para mim. Seus olhos estão injetados de sangue e quebrado. Acaricio seu rosto e sinto o rastro na palma da minha mão. - Está tudo bem... – Sussurro-lhe. - Estamos bem. - Quase a perdi. - Sua voz está áspera e rouca. - Porém não o fez... -Eu pensei... Eu pensei... Tinha certeza de que estava morta, Willow. Passo meu polegar por sua bochecha. - Eu estou bem, eu sei que estava perto, mas eu estou bem. - Eu matei Mick. Trago. - Sei disso querido. - Dei-lhe uma porra de um tiro bem na cabeça. Ele implorou e... Sua voz corta dolorosamente. Sei que dói. Jagger odiava o pai, mas matá-lo não deve ter sido fácil. Não importa a pessoa fria que foi, isso rasgava inclusive o melhor dos corações. - Não posso dizer qualquer coisa para tirar essa dor, sei o quão difícil deve ter sido... - Ele tentou matar minha família e tudo que eu amava. Ele tentou deixar meu filho crescer sem o pai. Não merece a dor ninguém. - Isso não significa que não foi difícil. – sussurro-lhe. - Já acabou, e isso é tudo que importa.
-Você estará em problemas? Ele nega. - Não, Huck tem isso coberto. Mick era um homem ruim, ninguém vai questionar o que aconteceu com ele. - Sharleen? - Na cadeia com minha tia... Mary. - Sinto muito, Jagger. Ele olha para mim novamente, seus olhos estão cheios de amor e dor. - Não, você não vai se desculpar. Você estava certa e não te ouvi, se tivesse escutado, não estaríamos nessa confusão. - Não, - digo, acariciando seu rosto. - De uma forma ou de outra, isso teria acontecido. Mick estava determinado. - Bem, Mick se foi. A ilha se foi e os policiais estão atrás de qualquer outra pessoa envolvida. - E as meninas? Ele suspira. - Ela não estão bem Willow, mas a polícia as colocou em algo grave de saúde mental. Elas chegam lá... Com o tempo. - Pelo menos as salvamos, é um começo. Ele senta-se, gemendo de dor ao fazê-lo. - Disseram-me que levou um tiro quando foi atrás de Mick? Ele levanta sua camisa e me mostra a cicatriz que está desaparecerendo no lugar em que o esfaqueei, onde há uma ferida costurada. Movo meus dedos sobre ela e ele estremece. - Você está bem? Ele assente.
- Sim, estou bem. - Cody? Jagger sorri. -Acordando-me a noite toda, acho que é vingança e tudo isso. Rio baixinho. - É divertido, verdade? Ele acaricia meus lábios. - Não trocaria por nada em todo o maldito mundo, Willow bebê. - Jagger, sinto muito por não ter te ouvido depois que Mick me mostrou essa imagem. Se eu tivesse escutado... Ele me interrompe com um beijo suave nos meus lábios, quando pega o meu rosto em suas mãos. - Eu sei o que você viu e não a culpo por sua reação. Willow não a toquei, estava drogado tão forte que não podia mover meu corpo. - Sinto muito. Ele dá de ombros. - Já está feito, e a justiça foi feita. - Onde iremos a partir daqui? Ele sorri e me olha com olhos mortos. -Você quer se casar comigo? - Pensei que já tinha estado lá quando você me perguntou isso? - sorrio. - Willow no próximo mês, eu quero me casar com você. -Você não está casado ainda? - Não, Sharleen assinou os papéis. Prendo a respiração.- Já podemos nos casar?
- Mês que vem? -De verdade? Jagger beija um lado da minha boca. – De verdade bebê, o que você acha? - Eu digo sim, é claro que sim! Willow - Tem certeza de que quer fazer isso? –Pergunto-lhe, segurando a mão de Jagger. - Sim, tenho que fazê-lo. Estamos na frente da casa de Mary. Ela está em liberdade sob fiança e Jagger insistiu para falar com ela. Batemos na porta e ela responde apenas um momento depois. Seus olhos estão cansados, mas eles ampliam quando vê seu sobrinho. - Jagger... - Nós precisamos conversar. - Diz ele com um tom áspero. - Jagger, por favor... - Eu quero respostas, mas primeiro eu gostaria de saber por quê. Ela fecha os olhos e realmente tem o descaramento de parecer triste pelo fez. - Foi um erro. Eu... o amava. Jagger suspira e aperta minha mão. Está falando sério? O amava? - Mick? -Jagger rosna. - Sim, eu o amei. Estivemos juntos por um tempo após sua mãe... morrer. O amava e pensei que, se eu fizesse o que ele me disse, me aceitaria de volta. - Você fodeu com meu pai, quando você sabia o mesmo que nós? Ela geme e seus olhos se enchem de lágrimas. Não há simpatia aqui, nem amor. - Pensei que talvez... - O quê? - Jagger ladra - Que estávamos mentindo?
- Não, mas ... - Você poderia realmente ter me matado, pensei que você me amava. - Eu o amo! – Mary grita- O amo muito Jagger! - Não! – Ele cospe. - Não o faz. Se fosse assim, nunca teria me traído. - Foi por causa dela! – Mary rosna, apontando para mim. Jagger agarra seu braço com dureza. - Não tente culpá-la. Ela não fez nada exceto me amar. Ela está fazendo o que você deveria ter feito. Nós terminamos, eu terminei com voce. Espero que você apodreça na cadeia como você merece... - Jagger! – Ela chora, alcançando-o. Ele bate seu braço para baixo e olha com dureza. -Você não é mais nada para mim. NADA! Então ele pega a minha mão e me conduz pelas escadas da frente, deixando-a gritando atrás dele. O Karma é uma cadela, não é?
Epílogo
Willow Um mês depois -Você Johnny Black, aceita Willow Barnes como sua legítima esposa, para cuidar e respeitá-la, na saúde e na doença até que a morte os separe? Jagger sorri, mostrando suas covinhas perfeitas. - Aceito. - E você, Willow Barnes aceita Johnny Black, como seu legítimo esposo, para cuidar e respeitá-lo, na saúde e na doença até que a morte os separe? Eu sorrio, sentindo meus olhos encher-se de água. - Aceito. - Com orgulho, eu os declaro marido e mulher. Senhoras e Senhores, gostaria de lhes apresentar aos novos Sr. e Sra Johnny Black. O Sr. pode beijar a noiva. Jagger sorri e caminha para frente, passando o braço em volta do meu pescoço, me puxando. Seus lábios estão deslizando sobre os meus e ele me beija tão perfeitamente que me derrete. Saudo a todos e os sons dos seus gritos e aplausos enchem meus ouvidos e uma adorável sensação cai em cima de mim. Quando Jagger me puxa de volta, ele está sorrindo e vendo-se tão despreocupado. Ele se vira para a multidão e levanta as mãos, e todo mundo aplaude mais forte. Descemos as escadas e Jenny e Ava abraçam-me imediatamente, sussurrando no ouvido meus parabéns. Minha mãe pega meu pescoço, me segurando com o braço
estendido e olhando para mim com um sorriso no rosto. Está bem, desde que ela saiu da clinica, Jenny e eu temos certeza que ela vá para suas sessões de terapia a cada semana, apenas para mantê-la em seu caminho. Duas semanas atrás, disse-nos que sairia em um encontro com Huck. Até agora, eles parecem felizes e embora eu tenha demorado um pouco para envolver minha cabeça em torno dessa idéia, mas estou feliz por ela. - Estou tão orgulhosa de você. – Ela sussurra com um sorriso. - Estou orgulhosa de você também mãe. Seus olhos se enchem de lágrimas. - Nunca pensei que veria esse dia. Willow, eu cometi erros que não posso mudar, mas agora, sou a mãe mais orgulhosa do mundo e não se pode pedir uma filha mais linda. A abraço perto, sentindo uma sensação estranha sobre mim. Perdão. Afasto para trás e olho diretamente em seus olhos. - Mãe, eu te perdôo. Quero seguir em frente e quero que estejamos próximas novamente. Lágrimas quentes caem pelo rosto e balança um pouco. - Oh, Willow. Abraço-a de novo e sussurro: - Eu perdôo você. Quando finalmente nos separamos, Jenny está chorando e ambas abrimos os braços e a puxamos. Ficamos nos abraçando e chorando por um longo tempo. Quando me afasto, viro e Jagger está sorrindo para mim com orgulho. Ele tem este belo meio-sorriso e tem os olhos brilhantes. Huck me agarra e me obriga a tirar meus olhos de Jagger. Sorrio e o abraço, então passo para os caras. Todos eles me abraçam, passando por cada um. - Amo vocês caras, obrigado por terem vindo hoje. - Como se nós perderíamos isso! –Bull sorri. - Parece perfeita, Willow. - Rusty sorri.
- Uma noiva malditamente quente. –Ace me dá tapinhas no braço de brincadeira. - Faz com que nos sintamos orgulhosos. - Sussurra Angel, abraçando-me. Sorrio para todos, e por um longo tempo me sinto em casa. Olho para o meu filho, que Jenny puxa em seu carrinho. Ele parece tão bonito em sua pequena camisa preta e calça preta. Me aproximo, levando-o em meus braços. É um momento de orgulho para mim. Jagger anda atrás de mim e passo os braços em minha volta. Sua respiração faz cócegas em meu ouvido enquanto fala. - Finalmente bebê, nós somos uma família. Ele faz cócegas na bochecha de Cody. - Finalmente. - Agora, tenho esperado tempo suficiente. Vou levar minha esposa para casa, pois é o momento em que a tenho só para mim. Viro-me e sorrio, amando o som da palavra esposa saindo de sua boca. Jenny vem e leva Cody, envolvendo os braços em volta dele e sorrindo para nós. - É melhor irmos andando, o carro está esperando. Estremeço-me, sentindo minha emoção aumentar. - Oh três dias sozinhos, em uma praia sem ninguém por perto, e me pergunto o que farão. - Ace brinca. Jagger sorri e pega minha mão. Todos nós caminhamos para o carro e sorrimos para todos, esperando e nos observando com expressões felizes. Nós dois cumprimentamos e todo mundo aplaude e encoraja-nos novamente. Beijamos Cody um milhão de vezes e, finalmente, Jenny nos assegura que vai ficar bem e nos empurra em direção ao carro. Pego a mão de Jagger enquanto conduzimos ao por do sol, tudo é perfeito e eu sei que só vai ficar melhor. Willow Os lábios de Jagger deslizam pelo meu pescoço e ombros, até que finalmente chega a meus seios nus. Ele pega um mamilo na boca e eu gemo quando endurece sob sua língua. Gemo mais ainda e agarro os lençóis, espalhando automaticamente minhas pernas enquanto ele suga e atormenta meus duros e
doloridos seios. Ele se move para baixo, girando a língua em volta do meu umbigo. Joga comigo até que atinja o meu sexo latejante. - Quer que brinque aqui, querida? - Sabe que sim Jagger. Ele sorri e desliza o dedo ao longo do meu sexo molhado. Empurro meus quadris para cima. Desliza o dedo ao redor do meu clitóris e me olha com olhos lascivos. Em seguida, leva o meu clitóris em sua boca. Agito minhas pernas, gritando por mais. Ele suga e beija o meu clitóris até que estou gritando e gemendo seu nome em desespero. Ele desliza mais um dedo dentro de mim e explodo, chegando firmemente em torno dele. Ele desliza retrocedendo através do meu corpo, espalhando beijinhos ao longo do caminho. Puxa meu corpo para uma posição sentada, em seguida, coloca as pernas em cada lado do meu colo e agarra seu pênis, sorrindo. Está bem no meu rosto e oh, é lindo. Mostro a língua como uma serpente e deslizo ao redor de sua cabeça, reclama e emaranha a mão no meu cabelo, e minha boca está nele. Assobiando por entre os dentes enquanto balançando suavemente seus quadris, deslizando seu comprimento dentro e fora da minha boca. - A Melhor maldita boca, minha pequena chupadora. Eu rio redor e ele reclama das vibrações. Agarra o lado do meu rosto e puxa-me de volta, sorrindo para mim. - Vou vir se você continuar com isso, deite-se e abra as pernas. Sorri tristemente e deslizo para baixo da cama, espalhando as minhas pernas. Ele se move para baixo em cima de mim se posiciona entre as minhas coxas. Envolve minhas pernas em torno dele e, em seguida, pressiona contra a minha entrada. - Quer isto bebê? - Sabe que sim... - Diga-me o quanto. - Foda-me Jagger, não jogue. Ele rosna.
- Diga isso de novo. - Foda-me, por favor. Ele desliza para dentro de mim e empurra duro, e eu gemo entrecortadamente. Passo minhas unhas em baixo de suas costas quando ele começa seu empure perfeito, acertando o local correto a cada vez. Minhas unhas arranham sua pele quando pega seu ritmo e rosna com uma mistura de prazer e dor. Seus lábios estão no meu pescoço, mordendo e ardor, envia-me no abismo. - Diga-me o que é bom... Conte-me. - Tão bom... - Gemo. - Oh, Deus Jagger, seu pênis é bom pra caralho. - Mais... - Ele rosna. - Tão grande, tão grosso. Quero que você me foda. Amo como você se sente dentro de mim. Amo quando me faz vir. - Merda! - Ele ruge, empurrando mais duro. - Diga o meu nome. - Jagger. - O outro. - Johnny!- Grito - Uma vez mais... – Pede empurrando mais e mais rápido. Oh, Deus, se sente tão fodidamente bem. - Johnny, eu vou, oh Deus, oh... Me foda mais duro. Ele assobia e bate em mim mais e mais rápido, grito enquanto um orgasmo atravessa em mim e me dilacera, sinto uma camada de sangue em minhas mãos enquanto arranho suas costas, voltando e girando ao cruzar agitada de prazer. -Estou vindo, merda ... Ele explode com grande estrondo, e seu corpo bate contra o meu com tanta força que minha cabeça bate na cabeceira da cama. Ele põe a mão no caminho e continua batendo até o último estremecimento dos nós dois. Gira e desliza para fora descansando ao meu lado. Ele me puxa para seus braços e juntos estávamos tão felizes e contentes até nossa respiração fica mais lenta e cairmos na terra dos sonhos.
Jagger Posso ouvi-la curvada no banheiro quando acordo na manhã seguinte. Levanto da cama e esfrego o sono dos meus olhos. Ela não estava doente ontem à noite, ah, não, ela estava longe de estar doente. Contorcia-se embaixo de mim, falando sujo enquanto a fodia duro e rápido. Certamente não estava doente. Visto meu jeans e caminho até o banheiro. Está no vaso sanitário, com o traseiro no ar e vômitando. Pobre garota, parece horrível. - Hey bebê. – Digo-lhe, andando e acariciando seu cabelo úmido da testa. - Você está bem? - Jagger, preciso que você faça algo por mim. - sussurra. - O quê? Ela olha para mim e seu rosto está pálido, fazendo com que seus olhos verdes se destaquem ainda mais. - Compre um teste de gravidez. Meu coração palpita. Ela acabou de pedir um teste de gravidez? Sinto meus olhos abertos. - Está grávida bebê? - Acho que sim. - Bem... ok... ok ok... Ela sorri fracamente. -Vai à farmácia, e peça um teste de gravidez. Merda. Grávida. Uau. Me ajoelho na frente dela e agarro seu cabelo novamente. - Certeza que está bem? -Vou ficar bem.- Ela sussurra.
- Estarei de volta em dez minutos, ok? Ela assente e se deixar cair contra a parede. Dou uma última olhada em seguida, antes de correr. Demoro meia hora para encontrar uma farmácia e obter o teste. Há cerca de dez tipos diferentes, não sei qual é o melhor, então pego um de cada. Quando volto, Willow está na cama com os joelhos dobrados contra o peito. Ela tem um pouco de cor em suas bochechas. - Não sabia o que pegar, então trouxe todos eles. Ela sorri. - Todos esses? Dou de ombros. - Não tinha idéia do qual iria funcionar. - Todos funcionam bebê. Fodidamente a amo quando me chama de bebê. - E agora... o que fazemos? - Me dê cinco minutos. Ela pega na sacola os testes, depois desaparece no banheiro. Cinco minutos depois ela vêm com uma varinha em suas mãos, e de cabeça baixa. Ela se senta à mesa perto de mim e, em seguida, rasteja para o meu colo. Nos olhamos. - Você quer um outro bebê? – Ela sussurra. - Sim, maldita seja, sim. - Logo? - Eu perdi o nascimento de Cody, Willow, não vou perder de novo. Quero filhos, muitos deles. - Jagger? - Sim, bebê? -Eu amo você. Sorrio para ela e beijo-lhe os lábios macios, cheios. -Também te amo, Willow bebê.
-Não posso acreditar que finalmente temos uma família. Pego seu rosto e olho para os seus olhos cansados. - Você é a melhor coisa que já me aconteceu, não trocaria isso por nada. Willow você mudou minha vida, e me mudou também. Você é minha, você me faz quem eu sou. Tendo isso com você é apenas um bônus adicional. Ela sorri para mim e seu rosto incha com a cor. Merda, é linda. Pega o teste e me entrega, e seu rosto se ilumina. Ela olha para mim com aqueles belos olhos verdes que estão sorrindo e com os lábios rosados cheios abertos com alegria e diz: - Nós vamos ter mais um bebê. Sorrio e pego seu rosto, puxando e pressionando meus lábios contra os dele. Finalmente, tudo é perfeito e eu só tenho uma coisa a dizer sobre isso. - Você é uma maldita beleza bebê!
Fim…
Em Breve: Dark Destiny (Dark Brother 04)