RNC IPAMERI - 03 by Revista Nossa Cidade

Revista Nossa Cidade | Dezembro/Janeiro 2016

Índice 06 09 10 11 12 13 14 15 28 48

Ipameri de Sempre Curiosidades Cidade em Movimento

Circulando Empresarial Destaque

Capa EDU SANTA FÉ

Vitrine Especial Personalidades

Especial de Capa Educação

Editor Chefe Redatores: EduardoColicchio Colicchio EduardoCosta; Beth Rafael Junior da Silva; Mariangela Colicchio; Diretor Ipameri Diretor Ipameri Eliza Monteiro. BrunoMonteiro Monteiro Tozatti Bruno Tozatti

Administrativo:

Administrativo: Administrativo: Ana Carolina Vaz da Silva AnaPatrícia Carolina Vazde da Silva Oliveira Ferreira

Comercial Comercial Projeto Gráfico: deFerreira Oliveira Ferreira PatriciaPatricia de Oliveira Free Comunicação - Ourinhos-SP Marcos Castro Marcos Castro

Jornalista Responsável: Redatores RedatoresGranzotto Priscilla – Beth Costa, Ramon Edreira, Beth Costa, Ramon Edreira, MTB002027/SP Redes Sociais: Correção Final Rafael Junior da Silva, Correção Final Rafael Junior da Silva, Celiana Cristina de Araújo Daniel Carlos Vaz Santana, Mídia Care Celiana Cristina de Araújo Daniel Carlos Vaz Santana, Mariangela Colicchio, Eliza Monteiro Comercial: Mariangela Colicchio, ElizaPereira Monteiro Free Comunicação Chris Elaine Nunes Colaboradores: Dr. José Jornalista Responsável Free Comunicação Roberto Marot, Sonia Mariana Felix SRP 453423/2014 Redes Sociais: Mídia Care Jornalista Responsável Fotógrafo oficial: Bonato, Brenda Nascimento, Mariana Felix SRPVaz 453423/2014 Redes Sociais: Mídia Care Daniel Carlos Santana Leila Diniz. Algumas matérias vinculadas aos anunciantes são de sua inteira

Algumas matérias vinculadas aos anunciantes são de sua inteira

Especial Personalidades

EXPEDIENTE Expediente Editor Chefe: Jurídico: Expediente Eduardo Colicchio Dr. Wellington Gerhardt Editor Chefe

Personalidades

NossaNossa Cidade Ipameri Cidade Revista

Revista

Ipameri

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https://www.facebook.com/revistanossacidadeipameri Revista Nossa Cidade | Dezembro/Janeiro 2016

Editorial Caros leitores, Mais uma vez, a Revista Nossa Cidade vem nos brindar com excelentes matérias para nossos queridos leitores. O presente 3ª edição, cunha a marca do sucesso que veio para ficar graças ao povo ipamerino que vem nos gratificando cada vez mais com suas formas de nos receber em seus lares, comércios, empresas, entre outros. A porta de entrada desta edição traz o prospecto cantor da música sertaneja de vínculo goiano e coração ipamerino, nosso querido Edu Santa Fé. Personagem carismático e batalhador, ele vem abrilhantando os holofotes da fama. Em entrevista à Revista, Edu conta um pouco de sua história de vida, entre seus projetos e planos para o futuro, após sua notável participação no programa The Voice Brasil da Rede Globo. Imperdível! Preparamos um super Especial sobre Personalidades onde cada um, dentro de seu contexto, se destaca em nossa cidade. Contaremos um pouco mais sobre a vida de pessoas como a admirada Maria Edreira, mulher culta e batalhadora, lapidadora de um caminho exemplar cheio de vitoriosas conquistas. Também em destaque, a celebração das Bodas de Prata de Welton e Luciene, casal que vivem da candura do relacionamento matrimonial de sucesso. Não percam! Nesta edição, traz vários autores da construção do mundo empresarial que cresceram no meio ipamerino, cada qual com suas histórias interessantes sobre o processo de crescimento tanto humano quanto empresarial, como no caso do Carlos Marques (UNIP) e de Marisa Santos Anjo Mariano de Faria (Drogaria e Farmácia de Manipulação Medalha Milagrosa). Destaque também para o bate-papo interativo com Dom Guilherme, que nos conta um pouco de sua jornada de vida desde tenra idade até seu chamado para o sacerdócio que mais tarde viria a se tornar bispo da Diocese de Ipameri. No mais, celebramos mais esta edição, que foi feita no mais puro ardor de comungarmos de nossos valores e culturas desbravadores de uma cidade construída a partir de elementos salutares da boa vivência humana de fé e harmonia. Mande suas sugestões para ipameri@revistanossacidade.com.br e torne nossa revista cada dia mais sua... Atenciosamente, Eduardo Colicchio

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Ipameri de Sempre

Uma Visão Turística de

Ipameri Catedral Divino Espírito Santo

Por Beth Costa Ipameri é um município com potencial turístico rico, diversificado e inexplorado. A cidade é administradora de grandes eventos que já se impuseram nacionalmente como pontos de visitação importantes, desde o passado com a estruturada Exposição Agropecuária e mais recentemente com o Mocajee Cross que a cada ano melhor se apresenta em infraestrutura para as suas finalidades. Ambos tem atraído grande público nacional para Ipameri, mas são, por sua natureza, eventos anuais.

A par desses dois movimentos a cidade tem um enorme potencial turístico de atração diária e que ainda se encontra em estado latente, aguardando por todos nós os ipamerinos, a sua elevação ao status de visibilidade e atrativo no estado e no país. Nas primeiras décadas do ano 2000 a Revista 4 Rodas da Abril Entrada Cultural, passou da Cidade anonimamente pela cidade e realizou um trabalho de pesquisa, inserindo a Cerâmica Boa Nova como “passeio turístico de Caldas Novas”, o que nos tras a forte lembrança da ligação entre

Templo da Ciência – Ipameri

esses dois Municípios desde a antiguidade e destaca a vantagem até então quase inexplicável da razão da existência de uma estrada com uma magnífica ponte que liga agora efetivamente essa pequena distância. Desde as “águas quentes” e dos confortáveis clubes, hotéis e áreas de lazer de Caldas Novas, até o Patrimônio Histórico e as riquezas naturais e aquelas produzidas em Ipameri, não existe distância, a não ser a nossa vontade de trazer

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26 mil obras de todas as áreas do saber, dispondo também de obras estrangeiras, obras raras, gibiteca e especialmente a Sala dos Escritores Goianos e Ipamerinos, trabalho singular e pioneiro no Estado; o Acervo Documental Histórico de Ipameri com mais de 10 mil páginas de jornais locais desde 1914... Mais de duas mil fotos antigas da cidade, mais de 300 livros de atas, leis, telegramas, ofícios e pastas com milhares de páginas sobre a história antiga da cidade e do município, envolvendo cidades diversas, guardando preciosidades da história de Goiás, além de objetos diversos

Aeródromo de Ipameri

isso à tona e oferecer atrativos de primeira qualidade a um público turista nacional e internacional que realmente tem condicões financeiras para passeios e compras e são ávidos dessas oportunidades. E é aí que Ipameri deve entrar oferecendo: Pontos de Visitação na área Urbana: - A Cerâmica Boa Nova, com seu know-how de experiências em Educação, sua história e seus produtos que são vendidos nas maiores cidades do Brasil. - A Casa-do-Artesão Joãode-Barro, com sua história única de reunir mais de 200 Artesãos que expõe e vendem seus produtos, fruto da nossa cultura, feitos pela nossa gente. Uma vitrine mantida pela Prefeitura sustentando o Artesanato local. - A Sala de Exposição da 23ª. Cia de Engenharia de Combate, museu militar histórico que está ligado à história do Brasil nos mais importantes momentos mundiais do passado e do presente. - O Instituto de Cultura Romão Edreira, verdadeiro museu que agrega bens de famílias de imigrantes espanhóis e árabes, cujo legado de progresso para a cidade é visível em vários pontos da cidade. - O Centro de Tradições e Cultura de Ipameri, criado na década de 90 e que agasalha uma Biblioteca com um acervo de quase

Artesanatos de Ipameri

Arquitetura diversificada

tecnologia, verdadeiro celeiro no coração do Estado de Goiás. - O Templo da Ciência, conhecido mundialmente e construído em terras de Ipameri pelo Dr. Paulo Gontijo, é um marco histórico deixado por um ipamerino de coração que construiu essa obra para as gerações atuais e do futuro, reverenciando os cientistas do passado que são os alicerces do presente. - A Usina do Vai-Vem, a primeira do Estado de Goiás, com sua casa de maquinas, engrenagens a antiga barragem e o sítio natural mais deslumbrante que o Ribeirão Vai-Vem pode oferecer em suas andanças, distante apenas 23 km do centro da cidade. - As ruínas da barragem Casa do Artesão

que vão compor o Museu Artístico e Histórico a partir do próximo ano (2016). - A Catedral do Divino Espírito Santo e o Prédio do antigo Ginásio e Escola Normal Nossa Senhora Aparecida Vista interna da Catedral com toda a sua história, seu acervo, suas arquiteturas. A modernidade do Agronegócio na Região da Chapada que é um patrimônio produtor de grãos e gerador de empregos, qualificação, emprego de alta

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Ipameri de Sempre

Mocajee Cross da Usina Major Aristides, lugar de história e de belezas naturais singulares entre as águas do Rio do Braço e a paisagem com matas ainda intocadas a 6 km da cidade. - Pelo menos três cachoeiras próximas à cidade e que ficam escondidas entre matas nativas e e quase raras do Cerrado; - As Fazendas antigas que ainda conservam a sua arquitetura e algumas até mesmo seus mobiliarios impregnados de história de coisas e pessoas que por sua vez são nomes respeitáveis no desenvolvimento da nossa cidade. Não seria a estrada Ipameri /Caldas Novas o portal inicial para o turismo em Ipameri? (– Poderíamos dizer que a estrada está em péssimas condições, mas ela foi excelente até ontem e será toda recapeada novamente...) A ponte que liga os dois municípios permanece sinalizando uma utilidade maior do que a de até então.

A Prefeitura de Ipameri tem demonstrado esforços apoiando a Expoagro, o Mocajee Cross, melhorando o Parque Municipal, revitalizando e construindo praças, apoiando o movimento dos motociclistas, o movimento Bike e trabalhando nas entradas da cidade, tais como a de Caldas Novas, com iluminação moderna e valorização de todo o Bairro da região próxima, de Goiânia com a Praça Nego Menino, um Pronto Atendimento de Saúde dentre outros para curto e médio prazo. Contudo definir o destino turístico de uma cidade exige engajamento de todas as classes e pessoas para que ele possa

Centro de tradições e culturas realmente ir se delineando com a visão e o investimento de todos. Andar pelas ruas de Ipameri é ainda rever a grandeza dos seus antepassados através dos exemplares arquitetônicos diversificados, alguns preservados,

Sala de Exposições da 23°cia

outros desaparecendo. Os ícones da história exibem uma cidade diferenciada, bonita e acolhedora, de um passado honrado para um presente e um futuro gloriosos. Turismo cultural, histórico, ecológico, econômico, gastronômico, religioso e de eventos, turismo para todos os gostos Ipameri exibe e oferece com sua localização privilegiada, através de estradas pavimentadas, um Aeródromo para aeronaves de até médio porte, além do Aeroporto Internacional de Caldas Novas, a 60 km do centro de Ipameri. Instituto de Cultura Romão Edreira

Loja da Cerâmica Boa Nova

Hidrelétrica do Estado de Goiás Ribeirão Vai e Vem

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Curiosidades

História da

loteria As loterias surgiram no mundo a partir dos povos hebreus, egípcios, hindus, chineses e romanos. As loterias são jogos de azar bastante populares que têm como base o sorteio aleatório de prêmios. No início do século XX, esse tipo de jogo se tornou popular e acabou considerado ilegal em muitos países até o fim da Segunda Guerra Mundial. Na década de 1960, os cassinos e loterias foram legalizados e passaram a arrecadar fundos para os impostos federais de muitos países. As primeiras loterias oficiais do mundo foram criadas nos Países Baixos, na Alemanha, na Itália, na Inglaterra e na França, durante o século XVI. A França foi o primeiro país a passar para o Estado a iniciativa de promover as loterias, em 1538. Atualmente, as loterias são gerenciadas pelos governos de vários países ou por subdivisões

locais. No Brasil, a loteria surgiu em 1784, em Vila Rica, antiga capital do Estado de Minas Gerais. Depois disso as loterias se espalharam pelo País. O primeiro regulamento sobre o funcionamento de loterias no Brasil foi publicado em 27 de abril de 1844. Em 1961, o então presidente Jânio Quadros determinou que o Governo Federal fosse o único responsável pela realização de loterias no país e que o sistema de sorteios seria administrado pela Caixa. A Mega Sena, um dos principais jogos do Brasil é uma

aposta de seis números com prêmios tentadores em dinheiro que surgiu no país em 1996. O primeiro prêmio da história da Mega saiu para um apostador de Salvador. Em 2008 surgiu a Mega Sena da Virada que ocorrem todos os anos no dia 31 de dezembro. Os sorteios regulares da Mega Sena são feitos duas vezes por semana às quartas e sábados. Em Ipameri a R.R Rico foi fundada em 19/05/1992 com o propósito de trazer serviços de qualidade e comodidade ao cliente Caixa. Além do tradicional jogo da Loteria Federal.

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Cidade em Movimento

I Feria Cultural de Ipameri Por Profº. Rafael Junior da Silva A I Feira Cultural de Ipameri foi um grande sucesso, graças à participação dos artistas que ali apresentaram seus mais diversificados talentos, tão cheios de vida que à frente dos olhares abrilhantados, deixaram suas marcas na epiderme da história de nosso querido município. Evento nascido de uma vontade de elevar nossa cultura ao seu patamar merecido, de boas ideias, de excelentes criatividades. Conquistamos, por fim, uma merecida vitória depois de tantos gládios tempestivos. O querer lidar com a dita cultura, infelizmente, não significa que esta esteja fora da equação da descrença, da desconfiança e da preguiça. Posso afirmar com afinco, tão pesado é materializar daquilo que vem a ser útil e necessário para a agregação tácita do movimento, de no mínimo cognitivo. Mas, ainda bem, como é louvável a corroboração, mesmo

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quantitativamente ínfima, conseguimos romper a dúvida negativa pela certeza da validade lúcida do poder da cultura em sua forma ativa, mesmo que incomode e até provoque estranhezas abstratas, as intempéries caem pouco a pouco por terra, obliteradas e execradas para dar espaço merecido aos nossos concidadãos de espírito forte e totalmente capazes de realizar proezas, cada qual a sua maneira de mostrar suas capacidades ímpares. Toda manifestação de cultura deve ser respeitada, afinal, ela é a manifestação da capacidade de identificação seja pessoal, quanto pertencimento de algum lugar, de autenticidade que vai para além de singularidades, pois se compactua pela conjectura natural humana. Vivemos num meio social, que por sua vez, é a comunhão de vários elementos distintos capacitados de valores aos quais dão ênfase à magnitude humana: a diferença. Sem ela, com certeza, o mundo seria

insuportável. Tal qual bela mesmice, tomaríamos do vetor do tédio. Um lugar triste ao qual não compensaria existir. O poder social livre tem seu sentido e significado elevado quando deixamos os preconceitos execráveis que tergiversa a tolerância, conseguimos, consequentemente, maior harmonia e maior civilidade. Ipameri tem uma história riquíssima cujas bases estruturais nascente de nosso povo está galgada da cultura que aqui se impôs, através da graça e fineza da ação imediata daqueles que tiveram a sabedoria de apresentar seus pendores culturais, ou mesmo, identidade do ser que é demasiado humano. Portanto a I Feira Cultural em nosso município foi intencionado para ser uma ferramenta para nos comprazer da boa candura manifestada pela tolerância benfazeja, nos comprazer deliberadamente da cultura onde nos encontramos nossa identidade ipamerina.

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C I R CU L A N D O Sociais

Nesta sessão do Circulando trazemos os principais momentos que se destacaram em nossa Ipameri, nas suas variadas manifestações, como foi o caso do Coração nota 10, Bazar Beneficiente Rotary Club. Seguem as fotos:

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Destaque

Solução de cobrança do Sicredi recebe o Prêmio Relatório Bancário Nova ferramenta permitiu a recuperação de R$ 550 milhões de crédito apenas nos primeiros seis meses de 2015 A última edição do Prêmio Relatório Bancário reconheceu o Sicredi na categoria “Cobrança (Solução)”, pelo case Cobrando o próprio dono: desafios de cobrança no cooperativismo de crédito. Organizada pela Cantarino Brasileiro, a premiação elege as principais contribuições e práticas do setor e seus fornecedores. Para transpor esse desafio, o Sicredi implantou um programa de renovação tecnológica do Ciclo de Crédito, cujo objetivo é proporcionar maior eficiência, padronização, automatização e segurança nos processos de concessão, manutenção, cobrança e gerenciamento do crédito. A ferramenta adotada foi o CyberFinancial, desenvolvida pela Infinnix e implementado pela Peopleware, que permitiu a otimização do processo de cobrança dos associados e a padronização nas cooperativas de crédito filiadas ao Sicredi. Com a implementação da plataforma, o Sicredi ampliou o controle sobre a gestão da carteira de inadimplentes e reduziu expressivamente os custos de sua operação. Além de manter o direcionamento estratégico da cobrança sem perder a flexibilidade ou conflitar com as culturas regionais e específicas de cada cooperativa associada ao Sistema. O rollout do CyberFinancial foi concluído no segundo semestre

de 2014. Nos primeiros seis meses deste ano, foram feitos, em média, 5 milhões de acionamentos/mês, cobrados 418 mil títulos/mês e um volume de R$ 550 milhões de crédito recuperado no período. “O modelo de negócio do Sicredi, baseado no cooperativismo, impõe alguns desafios ao processo de cobrança. Não temos clientes, mas sim associados, que são donos do negócio. Essa característica precisa ser levada em consideração”, ressalta Fabiano Vilanova, gerente de Recuperação de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi. “Ao mesmo tempo, precisamos manter uma linha mestra das estratégias de cobrança, garantindo padronização e eficiência no processo, bem como a autonomia das cooperativas e aderência à cultura e às necessidades específicas de cada mercado e região onde atua o Sicredi”, complementa. Nesse sentido, a adoção do CyberFinancial permitiu ao Sicredi estabelecer estratégias de cobrança diferenciadas, por faixas de atraso, valor e produtos, distribuindo as operações inadimplentes para três assessorias de cobrança parceiras. Além disso, possibilitou a implementação de uma central de cobrança interna, atendendo de forma compartilhada cooperativas de crédito de livre admissão, com uma metodologia única, que garante o cumprimento dos normativos dos órgãos reguladores

e legislações vigentes, sem perder as características de um sistema cooperativo, no qual os associados que tomaram crédito são os próprios “donos”. Outros benefícios adicionais da plataforma foram o aprimoramento das bases cadastrais, que melhoram o índice de contato efetivo com os associados inadimplentes para cobrança, bem como a geração de relatórios gerenciais, para acompanhamento do desempenho da recuperação de crédito. Sobre o Sicredi O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3 milhões de associados e 1.380 pontos de atendimento, em 11 Estados do País*. Organizado em um sistema com padrão operacional único, conta com 95 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais, acionistas da Sicredi Participações S.A., uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações em sicredi. com.br. * Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

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A ASSOCIAÇÃO QUE DÁ CREDIBILIDADE AOS BONS NEGÓCIOS

Empresarial

Fundada em 14 de abril de 1936, a Associação Comercial e Industrial de Ipameri (ACIIPA), a segunda em todo o estado de Goiás, que é uma entidade sem fins lucrativos. Teve suas atividades interrompidas nos anos 1940 a 1970, sendo reaberta em 03 de junho de 1970 pelo senhor Augusto Diogo. Hoje, a Associação tem como presidente Juliano Ribeiro dos Santos e Vice-presidente Gilberto Mota que intencionam uma praticidade de empreendimento em favor do comércio local. É uma empresa parceira do comércio de Ipameri, do universo de quase 500 empresas de Ipameri, 130 encontram-se associadas neste momento. A ACIIPA têm como meta atingir pelo menos 50% desse total, para qual, estarão implantando várias ações em favor dos Associados, tais como: • Desconto para locação do espaço de eventos a terceiros de interesse do Associado Solicitante; • Parceria Jurídica a proprietários e gerentes para avaliação de possibilidade de êxito em demandas de qualquer natureza, inclusive cobranças. Em gerando, terá um desconto de 60% tabela da OAB; • Convênio Odontológico; • UNIMED, desconto diferenciado no plano empresarial; • Consultoria Empresarial Individual a Associados interessados, apresentando relatório com sugestões de melhorias; • Cursos de formação profissional e palestras via ACIIPA e SEBRAE; • Promoção de Eventos sociais, marketing das empresas associadas visando fortalecimento do caixa da ACIIPA e incremento nas receitas das empresas; • Desconto de 50% nas consultas SPC e SERARA, entre outros benefícios. O financiamento/capital vem do Sócio de Comércio Associado sendo utilizado para a manutenção da estrutura de funcionamento da ACIIPA. A garantia de bom atendimento encontra-se em três vínculos essências que partem das habilidades necessárias para um empreendimento bem sucedido, responsabilidade/compromisso/dedicação. Na temporalidade virtual da contemporaneidade, o negócio tem obtido sucesso no âmbito de marketing po r intermédio da Internet além do Rádio, Visual e Propaganda volante. O presidente Juliano tem a determinação eficaz de fazer bem tudo aquilo lhe é proposto, sempre procurando se aperfeiçoar, para melhor estabelecer bons vínculos no trabalho junto ao cliente. De suma importância, o papel de um gestor de um negócio de sucesso é ser um bom empreendedor; consecutivamente, o presidente voga um futuro bastante promissor com uma Entidade com mais benefícios ao comércio local. A empresa coloca-se a atender da melhor forma a qualquer necessidade do amigo empresário sócio e aos sócios que desejarem serem parceiros desta Associação posta a corroborar satisfatoriamente ao comércio. “O comércio fortalece quando seu apoio cresce” Juliano Ribeiro dos Santos – Presidente da ACIIPA

A ACIIPA fica na Rua Julio Sampaio (s/nº), Esplanada da Estação — Vila Baioch. Fone: (64) 3491-1806 “Quando você se torna um associado da ACIIPA e CDL, é assim que queremos que você se sinta, com segurança, apoio, diálogo e troca de experiências”. PODE ENTRAR QUE A CASA É SUA!

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Especial Personalidades Por Rafael Junior da Silva

UMA SINGELA HOMENAGEM

Maria Edreira aos 17 anos

De muitos contos advindos do cálido afetivo humano nada é tão conceituado, lapidado, discernido quanto à dimensão “matrem”, que se traduz do termo latino “mãe”. Quantas estórias repletas de carinho daquela que é a progenitora da vida, empossada de todos os tipos de adjetivos passivos ao reconhecimento quanto aos rechaçados de ingratidão, mas assim são as mães que do contexto social se transformou na Dona Maria:

Dona Maria, soberana, mulher guerreira Nunca abaixa a cabeça, não importa o que aconteça Sempre serviu de exemplo, pôs comida na mesa Dona Maria, essa é a mulher brasileira Isso não é vida, acorda cedo a Dona Maria Com muita dor, cansada, mas ela sempre acredita Que da pra vencer, com muita fé, você vai ver Que tudo há, quando tem alguém pra crer Dona Maria, sua força de vontade

a maria, DONA MARIA, QUERIDA MARIA EDREIRA NEVES contagia Entre tristezas e alegrias, caminha a Dona Maria Não pensa em desistir, tem sangue quente, Dona Maria, mãe, amiga, rainha.

Miguel Jerônimo

Enaltecemos agora, “em especial, uma Maria, que como citado acima mulher guerreira”, cujo caminho foi forjado com muita coragem de sempre seguir em frente. Maria Edreira Neves, nascida em Ipameri em 18 de Janeiro de 1921. Filha de Ramón Edreira Seara (Romão) e Ermínia Martins Edreira. Concluiu em 1937 o Curso Normal no Colégio Mãe de Deus em Catalão. Esposa de Nilton Neves – 1991 in

memoriam –, tiveram os filhos, Ramon Henrique Neves (arquiteto), Carlos Roberto Edreira Neves (médico) – 2009 in memoriam –, Paulo Sérgio Edreira Neves (médico) – 1987 in memoriam. Nora, Raquel Abrahão Edreira Neves (Professora Universitária: Letras Anglo Germânicas) e os netos, Rafael Edreira Neves (Engenheiro Civil), Gustavo Abrahão Edreira Neves (médico) e Fabíola Abrahão Edreira Neves (psicóloga). Dona Maria, de esposa e mãe a líder de família nas reuniões rotineiras de irmãs, primas e amigas para bordados, pinturas e artesanato; de caridosa por princípio a católica praticante, sendo ela fundadora e provedora

Maria Edreira aos 90 anos, com sua irmã Amélia e suas primas Dulce e Lenita

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de enxovais para importantes instituições de Ipameri; atuando como Promotora de quermesses e barraquinhas e campanhas para arrecadar fundos para a construção do colégio das Irmãs juntamente com a amiga e companheira Carmita Marot, e do hoje Hospital São Paulo. Dona Maria Edreira, de comerciante e industrial a administradora na Fábrica de Enxovais para Noivas e Bebês, Clipper Pérola Boutique, em Ipameri. Em Brasília: Casinha Pequenina Boutique, Chefe de Administração da Estação Rodoviária de Brasília, chefe de Gabinete do Secretário Joffre Mozart Parada da Secretaria de

Serviços Sociais. De professora líder política, sendo professora de Artes e Trabalhos Manuais da Sociedade Educacional Batista de Brasília, SOCEB. Foi vereadora na Câmara Municipal de Ipameri por três mandatos; 1ª mulher eleita da cidade de Ipameri, em 1947 a 1962. Chefe de Administração da Estação Rodoviária de Brasília, AERB e chefe de Gabinete da Secretaria de Serviços Sociais do DF. Teve seu brilhantismo também como artista plástica a artesã, com inúmeras exposições individuais e coletivas em Ipameri, Catalão, Brasília e Goiânia de pintura em tela, em tecido e em porcelana e tapeçarias; produtora

de bordados, bainhas e crivos. De organizadora a promotora de eventos nas quermesses para as construções do Colégio das Irmãs, do Hospital São Paulo; Barraquinhas beneficentes da Paróquia entre festas juninas e carnavais com desfiles alegóricos de rua, para o Jóquei Clube e o Umuarama, além de bailes temáticos de aniversário dos clubes sociais; São João, com cortejo de casamento na roça pelas ruas da cidade etc. De orgulho galgado de plena felicidade por esta mulher, Dona Maria, cheia de qualidades que seu diletíssimo filho Ramón Henrique Edreira Neves faz uma Ação de Graças:

Nada ou quase nada tenho a acrescentar sobre minha mãe amada. Minha mãe é minha mãe! É ela o farol brilhante que ilumina meu caminho desde o seu ventre, há 70 anos. É ela que, com carinho e desvelo, em vigília, cuidou de todos nós, pai e irmãos, nos momentos críticos de nossas vidas. É ela que nos encaminhou, desde os primeiros passos, pelo seu exemplo, no conhecimento e na prática do direito, do dever e do limite. É ela que mostra a todo o instante o caminho dos princípios da justiça, da honestidade, da honra, da solidariedade, do amor e da fé. É ela o exemplo permanente de mãe, mulher e cidadã. Tenho certeza, mamãe, de que o meu querido e saudoso pai com os meus não menos saudosos e queridos irmãos, de onde estiverem neste momento, participam conosco deste seu dia. Agora, aqui, estamos todos juntos, inebriados na luz de Deus repartida com os nossos convivas presentes. Mamãe, Você é meu orgulho, minha vaidade e minha benção. Obrigado! Mãe é mãe. Ramon Henrique Edreira Neves

Exemplo de dinamismo e da mulher moderna; editou aos 87 anos o seu livro Relicário de Lembranças e Saudades, promovendo palestras no Rotary Clube e outros espaços socioculturais.

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Especial Personalidades CRONOLOGIA BASILAR Anos 1930-40 Radioamadora de prefixo PY2WD presta serviços de comunicação às pessoas das comunidades nacionais e internacionais. Juntamente com o marido Nilson Neves e outros membros da sociedade ipamerina, foram fundadores do Jokey Club de Ipameri, do Rotary Club e da Casa da Amizade, em Ipameri, tendo participado de inúmeros congressos e encontros: Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Belo Horizonte, Araguari, Anápolis e Poços de Caldas. Anos 1940-50 Secretária e oradora do Jóquei Clube de Ipameri, gestão Hans Leyser. Anos 1947-62 Primeira mulher eleita Vereadora Municipal em Ipameri, por três mandatos consecutivos. Anos 1940-50-60 Provedora e Colaboradora das obras do Tabernáculo da Catedral e do Hospital da Associação Hospitalar de Amparo à Maternidade e à Infância de Ipameri, atualmente Hospital São Paulo. Anos 1950-62 Secretária Executiva, em Ipameri, da Legião Brasileira de Assistência, LBA. Anos 1960-70 (Brasília-DF) Chefe da tesouraria da AERB, Administração da Estação Rodoviária de Brasília, no governo do goiano Wadjô da Costa Gomide. Diretora de Administração da Estação Rodoviária de Brasília, AERB e Chefe do Gabinete do Secretário do Serviço Social do Governo do Distrito Federal, Joffre Mozart Parada.

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Nilson Neves e Maria Edreira com seu primogênito

Anos 1960-70-80 (Brasília-DF) Professora de Pintura e trabalhos manuais da Escola de Cultura Feminina de Brasília, SOCEB. Professora de Pintura e trabalhos manuais do Salão Paroquial da Igreja de Santo Antônio, primeira Catedral de Brasília. Anos 1980 – Atividades em Artes Plásticas Exposições individuais no Hotel Nacional de Brasília, Hotel Saint Paul, Hotel San Marco, Garvey Park Hotel e Centro Comercial Gilberto Salomão. Em 1988 fez a Exposição de Pintura sobre tela no Salão Negro do Congresso Nacional, durante os trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte. Anos 1990 Fundadora e Presidente Honorária da Sociedade de Amparo à Criança de Ipameri SACI. Retorna a Ipameri e associa-se ao Rotary Clube de Ipameri e à Casa da Amizade. Honrarias – Anos 2002 e 2006 2002 – Recebe Diploma de Honra ao Mérito da Câmara Municipal de Ipameri. 2006 – Recebe a Comenda Enedina Oliveira da Silva da Câmara Municipal de Ipameri. Publicações: 2008 – Aos 87 anos de idade publica o “Relicário de Lembranças e Saudades” contendo a saga das famílias Edreira e Martins no Estado de Goiás, oriundas da Espanha. 2009-10 – Traduz do idioma Espanhol para o Português e publica o livro de orações “Luz Y Consuelo Del Alma”, em dois volumes: “Divina Luz e Consolo da Alma”, Volume I e “Divina Luz e Consolo da Alma”, Volume II. Coletânea de orações para diversos eventos e devoções religiosas da doutrina católica. 2011 – Ainda no prelo “Gota de Vida”. Livro de memórias e experiências pessoais.

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Especial Personalidades

MARISA SANTOS A GRATIFICAÇÃO DO

SUCESSO PESSOAL Das grandes administradoras de Ipameri que se agracia pelo cume do sucesso empresarial e particular, Marisa Santos Anjo Mariano de Faria é uma personalidade muito querida em nosso meio. Filha de Uberaba/MG; veio a ser uma empreendedora no ramo farmacêutico em Ipameri/ GO. Casada com Ailton Mariano de Faria com quem teve quatro filhos, Ailton Junior, Ludmilla, Maira e Fernanda. Além de seis queridos netos. Marisa está cursando Administração de Empresas pela UNIP - Polo Ipameri, além de administrar, junto ao seu

esposo, a Drogaria e Farmácia de Manipulação Medalha Milagrosa, que está fazendo 35 anos. Ela sempre gostou de lidar com o comércio, pois já ajudava seu pai que tinha uma loja de tecidos e calçados na sua cidade natal, pai este que é um grande exemplo para sua vida. Em suas lembranças de infâncias tem uma em especial:

“Meu pai era comerciante em Uberaba e sempre íamos à casa do meu avô materno. Este morava em Nova Ponte, em um sítio que era separado da cidade por uma pequena pinguela. Papai ia a São Paulo para fazer compras para sua loja e, no Natal, comprava

bonequinhas e carrinhos bem simples para distribuir entre as crianças. Assim, formavam-se enormes filas para ganharem estes brinquedos. Eu admirava meu pai por este ato de solidariedade. Já encontrei, após muitos anos, pessoas formadas e bem de vida, que dizem emocionados terem sido uma das crianças que estavam na fila para ganharem um daqueles presentes. Isso foi feito por vários anos e ficou marcado em mim como exemplo de caridade e saber dividir”. Marisa gosta do que faz e está sempre desenvolvendo habilidades para criar e inovar. Ser criativo, organizado, responsável e procurar ter planejamento e espírito de liderança, segundo ela, são essenciais para ser um bom empreendedor, além de ter que saber ouvir as pessoas, delegar poderes, superar desafios e fazer dos erros e fracassos um planejamento para superá-los. No atual momento, a empresária tenta ser dinâmica a todo instante,

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pois tem de conciliar família, estudo e trabalho, tudo feito com muito amor e dedicação. Já no passado teve uma educação vinda de seus pais, onde amor, sinceridade e humildade estavam sempre ativos como essênciavirtuosadetodasascoisas. Em sua casa havia cinco irmãs e, consecutivamente, a alegria entre todos representava a união e respeito mútuo. Recebeu de seus pais a humildade como valor para vida e hoje é o que mais transmite aos seus descendentes. Neste momento, Marisa tem por meta, terminar seu curso universitário e poder administrar sempre melhor a Drogaria e Farmácia de Manipulação Medalha Milagrosa. Está sempre atenta a tudo que se moderniza para poder crescer juntamente com o mercado, ofe-recendo aos clientes mais segurança, confortvo e qualidade. Procura continuamente o bem-estar consigo mesma, tentar crescer espiritualmente, agradecendo, doando e dividindo a cada dia mais. Almeja também mais sabedoria, serenidade e

maturidade para acreditar mais em si mesma. Quando perguntada, diz que seu filme favorito é Uma Linda Mulher. Para o que tange ao gênero musical, apetece um bom MPB, do rubro/vermelho tem por cor favorita; atualmente gosta de acompanhar na TV o The Voice Brasil e a Dança dos Famosos. Marisa tem por ídolo, Roberto Carlos, doravante, cantor de belíssimas canções que refletem muito sobre o amor. E amor é o companheiro fidedigno de seu sonho: “Caminhar ao lado da felicidade”. Gosta muito nos momentos de lazer, de estar perto dos filhos e netos, e ir para a fazenda cuidar das plantas, pois é na natureza que renova suas energias, descanso e sossego esses muito merecidos, já que venceu várias batalhas pela dedicação incondicional, meta para um futuro melhor o que pôde ser transformado em seu lema de vida: “Procurar viver bem com minha consciência, ter Deus em minha vida e muita fé”. Marisa, que é uma mulher de fibra, caridosa e dinâmica, faz parte da Casa da Amizade junto ao Rotary Club, onde participa ativamente, sem deixar neste aspecto, de ajudar quem está ao seu lado. Para seu marido, Ailton: “Marisa é uma mulher perfeita e detalhista. Ela é a mulher de minha vida. Dedicada a mim e

aos nossos filhos! ” Para tudo que se solidifica como a materialidade dos sonhos, necessário é o construto de uma boa estrutura como firmamento de tudo pelo qual batalhou e continua a batalhar, a fé é justamente esta base. Marisa a considera um combustível para constantemente permanecer a caminhar cada vez mais à frente, sem medo dos percalços, sem deixar esmorecer, mas sempre confiante na vitória, como se diz na Palavra Sacra, “Se Deus é por nós, quem será contra nós? ” (Rm. 8,31). Excelente empresária, estudante dedicada, mulher amada, mãe cuidadosa, estes são alguns atributos cujos adjetivos evocam uma personalidade que podemos compará-la a um castelo feito para ser inexpugnável; sempre pronta para combater o bom combate. Assim, Marisa Santos é esta mulher virtuosa, que traz personalidade feminina merecidamente reconhecida pelo talento e raiz progenitora familiar, da qual sente profundo carinho e orgulho. Lutar sempre, vencer talvez, desistir nunca!

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Especial Personalidades

DR. ALESSANDRO & KEILA CRISTINA A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família. (Leon Tolstoi) Dr. Alessandro de Souza Rosa, 43 anos, no auge do sucesso profissional e da realização pessoal, juntamente com sua esposa Keila Cristina Vaz B. Rosa, 38 anos, advogada competente e tradicional nos trazem um pouquinho das suas histórias marcada de muita luta e determinação, sendo que o maior êxito de suas conquistas está na base familiar, composta por uma mulher de fibra e um homem de sucesso, família admirada pela dedicação aos filhos, frutos de uma feliz relação conjugal. Por isso é pertinente acrescentar que, para eles a grande significância existencial se prima pela evolução espiritual e sem dúvida alguma, toda e qualquer

conquista alcançada se dá pelo grande esforço em meio às condições de cada um e as escolhas feitas. Quando criança, Dr. Alessandro pensava em ser veterinário, por gostar muito de animais e biologia, mas, seu coração se rendeu à medicina aos 12 anos de idade, enquanto ainda cursava a antiga sexta série, hoje sétimo ano. Com 19 anos iniciou o curso de Medicina na Universidade na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Fez residência médica em ortopedia e traumatologia durante três anos, mais um ano em especialização de trauma ortopédico, além de dois anos

em especialização e cirurgia em pé e tornozelo. Doravante, ainda fez pós-graduação em medicina do tráfego e outra pós-graduação em medicina do trabalho. Em 2014, assumiu

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FAMÍLIA EM PRIMEIRO LUGAR

a UNIMED Vale do Corumbá, que se manteve no mercado e se destacou apesar das dificuldades encontradas. Atualmente a UNIMED em que preside, está em 4º lugar no ranking entre as UNIMEDs de pequeno porte do Brasil. Desde a infância Keila Cristina foi tendendo seus interesses para área de humanas, e se concretizou com a sua for-

mação no curso de bacharel em direito pelo Centro de Ensino Superior de Catalão (CESUC). Essa trajetória foi marcada por um período de muita dificuldade mediante as viagens e trabalho em período integral. Concursada pela Prefeitura de Ipameri/GO na área administrativa, bolsista da OVG e estagiária do Ministério Público por 04 anos, após a conclusão conseguiu aprovação imediata na prova da OAB/GO, passando logo em seguida a ocupar cargo de confiança de assessora de promotoria e hoje exerce a advocacia, onde se realiza plenamente. O casal que a época morava próximos, se conheceram melhor em uma festa na casa de Alessandro, mas dessa noite o que restou no final foi apenas

uma grande amizade, que posteriormente se transformou em amor. Toda a trajetória foi rápida, namoro, morar juntos e casamento. Juntos, este casal, ambos de segunda união, com um relacionamento de muita dedicação e companheirismo, contam com 03 filhos: Haroldo, Davi e Lucas. A vida conjugal revelada por eles parece bem natural, espontânea e divertida, pois relatam ser seres normais e como todos os casais normais que se amam atravessam todas as fases juntos tentando descomplicar a cada dia e superar dificuldades impostas, mas quando o assunto é diversão também lá estão eles.

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Especial Personalidades

LUDMILA DE QUEIROZ COZAC “Os sonhos são como uma bússola, indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer”. (Augusto Cury) Ludmila de Queiroz Cozac nasceu na cidade de Cristalina – GO, filha de Hassain Nabih Cozac, natural de Catalão - GO, e Nena de Queiroz Cozac, natural de Ipameri - GO, tem dois irmãos, Cibele e Rafael. Sempre teve um contato estreito com Ipameri-GO, haja visto que as propriedades rurais da família são em território ipamerino, o que estabeleceu grandes ligações com o município e as pessoas daqui. Há quinze anos mudou-se para a cidade. Iniciava uma nova trajetória de vida, que começava no processo natural da vida! O momento em que coloca os pés nas vias do destino, fator

lapidador da destreza humana. A sua infância foi inesquecível, sempre na presença de sua família, pais, irmãos, tios, avós e primos. Foi criada em um clima de muita paz, harmonia. Lembra-se de muitos momentos felizes, das viagens maravilhosas com a família, e fortemente na sua memória, os momentos agradáveis na Fazenda Fiuza, próxima ao Distrito de Domiciano Ribeiro (local muito querido por ela), ainda menina moleca, tomava banho nos córregos e andava a cavalo, sempre sob os olhos do avô Rodolfo Braz de Queiroz, homem simples e honesto, que tinha como qualidade o acolhimento ao próximo, era de uma bondade extrema que contagiava todos que com ele conviviam. Ludmila sempre foi muito ligada a ele e considera que grande parte da sua formação pessoal é reflexo dos ensinamentos que dele recebeu. Com o afã de sempre investir no conhecimento fez dois cursos superiores: Estudos Sociais pela UniCEUB em Brasília e pela UEG, o curso de Geografia. Ludmila é professora concursada pelo Estado de Goiás e já passou por diversos cargos no âmbito escolar, foi professora, coordenadora, diretora e, com apenas vinte e

quatro anos, foi Secretária de Educação pelo município de Cristalina/GO. Sempre foi sua vontade seguir essa carreira, pois sabia da sua enorme aptidão para a área de Humanas. Não deixando para trás suas raízes, sempre atuou na área comercial e na agropecuária.

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Estudos Sociais e Geografia, foram cursos que lhe trouxeram bastante conhecimento, por se tratar de cursos que proporcionam o entendimento do espaço em que vivemos e das relações humanas. Ludmila, sempre foi atenta ao tema Inter-relação pessoal. Ser professora, para ela essa é uma arte esplendorosa. Em sua opinião, é a profissão que mais deve ser valorizada e reconhecida em todo o mundo, principalmente no Brasil. E enfatiza ainda que “o professor é o Mestre dos Mestres, sem ele não existiria as outras profissões; sem o dom de ensinar, nada seria possível”. Nas horas vagas procura priorizar os filhos, dando muito carinho e atenção, ela também gosta muito de realizar seus afazeres domésticos,

sempre enxergar o próximo como a si mesmo e ainda faz deste o seu lema de vida. Sua inspiração política, que vem do avô, moldou seu olhar empreendedor. Buscando

especialmente a arte culinária, ler e assistir noticiários na televisão. Bons momentos familiares são frutos de uma feliz infância fortificada em valores humanos e espirituais. Ludmila é uma mulher de muita fé em Deus e diz que a família é a sua maior conquista. É apaixonada pelos seus três filhos, Amanda, Eveline e Eduardo. Mãe dedicada e afetuosa, se desdobra para proporcionar educação e bem-estar aos mesmos. Para o seu melhor aprendizado procura

sempre, como política nata que é, ações voltadas para a área social. Entende que o bom empreendedor deve ser primeiro um bom ouvinte, sensato e atuante, observando sempre o que é essencial para as pessoas e com foco naquilo que almeja alcançar. Para isso, é preciso ter um espírito democrático acreditando sempre no ser humano, pois empreender é construir um elo com seus companheiros de trabalho. Lembra-se com orgulho de uma viagem profissional feita, para ampliar sua visão de empreender, ao norte da Itália e Portugal, conhecendo grandes empresas de sucesso. Na ocasião, absorveu muitos conhecimentos, que hoje a

torna ainda mais qualificada para as várias em que atua no mercado de trabalho. Ludmila já foi vereadora por dois mandatos, onde também ocupou a presidência da Câmara Municipal de Vereadores, e viceprefeita. Nas oportunidades, sempre prezou as políticas públicas voltadas às causas sociais para contribuir com o melhoramento da qualidade de vida das pessoas. Política para ela é a oportunidade de melhorar a qualidade de vida, e atender os anseios da sociedade. Com seu trabalho, obteve várias conquistas junto à comunidade nas mais diversas áreas, o que não significa que já alcançou todas as suas metas, pois tem sonhos por uma Ipameri mais promissora. Amor a essa Terra é o que norteia suas escolhas, por isso, escolheu

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Ipameri para viver, construir e criar seus filhos. No tanger constitutivo do passado, fator fundamental que culminou em sua formação, Ludmila carrega suas experiências como lições de aprendizado para o presente. Para ela, o presente é a arte de viver o dia a dia com amor e harmonia, sempre agradecendo a Deus pela nova oportunidade que recebe em cada amanhecer. Ludmila é esta mulher forte, versátil e batalhadora que tenta minimizar as diferenças entre todos, através da sua doação em seu trabalho. É detalhista e sempre aberta a opiniões externas. No decorrer das experiências adquiridas no decorrer da vida, Ludmila sabe enfrentar as adversidades que essa mesma vida impõe para seu aperfeiçoamento. Refuta a

falsidade expressa em variadas situações, porém, isso não a impede de acreditar que essa falsidade que lhe causa medo, seja apenas uma máscara que o ser humano usa como escudo quando se sente oprimido. Quando entrevistada, revela que seu maior sonho é ver um mundo mais harmônico e de paz, sendo que para isso, tem para si que, sem fé não há vida. A fé em Deus, nosso Criador é o que dá o sentido para cada ser humano aperfeiçoar-se durante sua caminhada. Tem por definição de família a palavra tudo, vê na felicidade e conquistas dos filhos em suas escolhas, a coroação do seu total ápice de mãe, sempre respeitando e apoiando qualquer que sejam suas escolhas. Essa é Ludmila de Queiroz Cozac, mãe, empreendedora, política, amiga, entre outras coisas que a fez ser uma ipamerina da gente e que está a cada dia, mais disposta a enfrentar dignamente as dificuldades diárias e os contrastes que o mundo impõe, para construir p e s s o a s melhores em sua mais sublime forma.

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VITRINE ESPECIAL PERSONALIDADES

A IPAMERI QUE SE ALEGRA NA CONTEMPLAÇÃO DE SEUS INTRÉPIDOS PRECURSORES

Vicent Marot

Aristides R. Lopes

Eletricidade e Estrada de Ferro

Para o entendimento de uma nascente que transborda um povo desbravador, necessário é olhar para o passado abrangendo a consciência que identifica esses grandes personagens que construíram e modernizaram nosso município, o que favoreceu a colocação de IpameriGo no patamar da grandeza evolutiva do Estado de Goiás. Dentre eles contamos com Major Aristides, Virgílio Vaz Lopes, Edson Vaz Lopes, Chiquinho Vaz Lopes, Vicente Marot e Raul Gonçalves. Vamos começar com o precursor da vinda da eletricidade em Ipameri, o que resultou nos correntes meios de comunicação e comercial. Graças ao Major Aristides, nosso Nikola Tesla goiano, foi possível à vinda da primeira Hidrelétrica do Estado de Goiás. Sendo esta, a mola propulsora para a modernidade em seus primórdios. Com isso, foi possível a vinda também da primeira Agência do Banco do Brasil em Goiás, do Cinema, entre outros. Os investimentos do Major Aristides Rodrigues Lopes e seus filhos Francisco, Edson e Virgínio, foi o que possibilitou a construção da hidrelétrica. Outro gigante da construção de Ipameri, foi Vicente Marot. Em

1913 veio com ele a construção da linha férrea e da primeira Estação Ferroviária da Estrada de Ferro de Goiás, sendo idealizador e administrador desta empreitada. Já em 1916 foi concessionário do Serviço Telefônico (o 1º do Estado de Goiás), e no ano de 1923 investiu na urbanização da Praça da Liberdade. Na incumbência de Intendente, trouxe o 6º Batalhão de Caçadores sedimentando a necessidade de proteção de uma área próspera, mesmo nos rincões de Goiás.

Barragem 1914 A primeira Agência do Banco do Brasil chegou ao nosso município com o apoio do Banco Hipotecário, por intervenção também do senhor Vicente Marot, endossando nota promissória, implantando a primeira agência no estado e a quadragésima terceira no Brasil, favorecendo assim, investimentos para um novo momento de Ipameri. Waldemar Leone Ceva, engenheiro civil, investiu no primeiro cinema como casa de diversão – o Cine Éden, na Praça da Liberdade e Libório Santos no Cine São Paulo na Rua Cel. Francisco Vaz. Foi o autor de grandes projetos arquitetônicos da cidade, como por exemplo o Coreto e o prédio de sua residência, na Rua Mal. Floriano Peixoto, esquina com Ver. Luiz de Oliveira, que no momento passa por uma grande reforma. Foi com o advento da Energia

Elétrica e a mobilidade da Ferrovia, que Ipameri teve outros grandes investimentos em seu progresso, tais como os primeiros empreendimentos e empresas, como Roque e Edreira, grande máquina de beneficiar arroz com terminal ferroviário, Casa Bancária que geria, com a confiança do povo, as possibilidades de guarda e empréstimo de valores, que também foram muito relevantes para a época. Victorino Bevinnhatte e Gustavo Leyser investiram nas primeiras Charqueadas e Fábricas de Calçados, o que gerou quantidade significativa de empregos na cidade. Já Firmo Ribeiro, Roberto Lostracco, e outros, investiram no primeiro Hipódromo com corridas de cavalo de raça. A população católica de Ipameri se reuniu e construiu a nova igreja matriz, atual Catedral do Divino Espírito Santo. Ademais, Dr. César Augusto Ceva implanta a Rádio Xavantes e se torna o Engenheiro Civil de inúmeras construções na cidade, a exemplo de sua residência à Praça João Emídio Carneiro.

Primeira agência do Banco do Brasil de Goiás

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VITRINE ESPECIAL PERSONALIDADES

Pioneirismo na Educação

Professor Eduardo Mancini Ipameri - Go foi favorecida também no âmbito escolar. A educação é de suma importância para dar sentido do existir social, que aqui se fez ilativo graças aos mestres do construto da dimensão estrutural físico, pelas escolas, e a construção da cognição sapiente dos ipamerinos. A construção do magnífico prédio do Ginásio e Escola Normal Nossa Senhora Aparecida e das Missionárias de Jesus Crucificado, vem semear a educação de primeira qualidade. Exatamente nesses dois educandários haveriam de estudar e se formar aqueles que voltariam para Ipameri, e beneficiariam a terra com suas competências: médicos, engenheiros, arquitetos, advogados, odontólogos, farmacêuticos e outros. O Ginásio Municipal foi fundado em 1932, quando o professor Eduardo Mancini, já conhecido educador de língua Árabe, fundamentando a necessidade de ter um colégio de alto nível, sugeriu a descendentes Sírios e Árabes que investissem na criação de uma nova

escola, em que seus filhos pudessem se preparar, sem a necessidade de se deslocarem para grandes centros, o que na época se tratava de um grande investimento financeiro onde também acarretava em perca de parciais laços familiares. Os Senhores Jorge Elias, Bichara Daher, Miguel David Cosac, Jose Miguel Daher e Abdala Daher, autorizaram a ida do professor Mancini a São Paulo para buscar os professores, Sostenes Vasconcelos, Paulo Versiani Cunha (este sendo Consul do Brasil nos Estados Unidos), Baltazar Ribeiro Proença (designado primeiro diretor do colégio), José Batista Castelões, Rosendo Garcia e Professor Francisco Castro (designado primeiro secretário), sedimentando assim, a condição para construção do Colégio Municipal de Ipameri, fundado em 17 de Fevereiro de 1932, no Largo do Rosário. Nesta condição, ministrou-se o primeiro curso Madureza (curso de educação de jovens e adultos para ministrar disciplinas dos antigos ginásio e colegial). Onde contou com a presença da Sra. Rafa Daher Ceva, Catarina Daher, Dra Natalina Frota, e outros alunos do curso regular também se destacaram, como Cecílio Jorge Elias e David Cosac, ilustrando a primeira fase do Colégio Municipal. Por exigência do Ministério da Educação, fez-se necessário a

Fachada do Cine Estrela construção de um novo prédio para abrigar um contingente cada vez maior de alunos. Na atual sede do colégio, em 1941, foi inaugurado o primeiro pavilhão do colégio atualmente parte dos fundos do CEPEM. Na mudança, o então Colégio Municipal foi designado “Colégio Estadual Major Aristides”, que posteriormente através de solicitação do Dr. David Cosac e intermédio do Governador de Goiás, Jerônimo Coimbra Bueno, homenageou o seu precursor e fomentador Professor Eduardo Mancini, sendo assim chamado até os dias atuais de Colégio Estadual Professor Eduardo Mancini (CEPEM).

Construção do CEPEM

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VITRINE ESPECIAL PERSONALIDADES

Prof. Ramón Henrique Edreira Neves

Ipameri Contemporâneo Neste eixo de articulação educacional, era chegada a hora de Ipameri ter uma universidade de qualidade, e a sorte caiu no setor das Ciências Agrárias. A Universidade Estadual de Goiás (UEG), através de Rubens Cosac (então presidente da Assembleia Legislativa de Goiás) e Lamis Cosac (Prefeita Municipal), iniciaram o processo que desencadeou a criação

e estruturação da Faculdade de Ciências Agrárias de Ipameri, coube ao Sr. Ramón Edreira a Coordenação da estruturação pedagógica da futura Faculdade. Os anos de UNB (Universidade Nacional de Brasília) do Professor Ramón, com o apoio e experiência de professores renomados, como Luis Lopes (Universidade de Viçosa - MG), Ney Peixoto, Antônio Fernandes Figueira, Hélio Gomes Figueiredo Filho, Roberto José de Freitas, José Carlos Lyra Fleury, alavancaram um projeto educacional promissor, transformado atualmente, em umas das Faculdades mais conceituadas do país. No momento de maior interação do agronegócio com a economia do país, Ipameri prepara jovens com extrema capacidade técnica-operacional, realiza eventos técnicos científicos com público internacional e feiras com variadas tendências para o empreendedorismo rural. Raízes industriais, excelente educação fundamental, no meio do século passado, e fértil para os negócios contemporâneos, Ipameri já experimentou momentos de glória e desesperança capazes de proporcionar ao cenário atual, condições prósperas de crescimento e desenvolvimento. Olhar para o passado, sedimentar nas propostas que permitiram crescimento, e

vislumbrar um futuro extraordinário, deverá ser a tendência de desenvolvimento promissor para o futuro. Ex- deputado Dr. Rubens Cosac

Prof. José Carlos Lira Fleury

Fachada UEG Ipameri-GO

Prof. Nei Peixoto

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Especial Capa

Edu

Santa Fé

O bom sertanejo que ascende ao sucesso Talento nato que está vindo pra ficar nos holofotes da fama graças ao sertanejo bem entoado para os apreciadores do gênero musical. Edu Santa Fé é o nome que vem sendo enaltecido pelo esforço de quem sabe ir atrás de seu sonho. Nasceu em Goiânia, no ano de 1979, na maternidade Vila Nova. Cresceu indo pra roça, os avós maternos e paternos moravam em fazendas, o que influenciou muito o contato com o campo. Já estava em sua pré adolescência quando conheceu Ipameri, onde passeava na casa

de seu irmão e fez muitos amigos. Depois de algum tempo, mudou-se para junto do irmão e, como nessa época já cantava, andava pelas fazendas ipamerinas tocando viola. Por volta dos seus dezessete anos, após formar dupla sertaneja, tocou em vários locais de Ipameri, inclusive no Parque de Exposições durante a Expo Ipameri e no Jóquei Club. Após participar de duas duplas sertanejas em Goiânia, que acabaram não dando certo, mudou com toda a família para São Paulo tentando carreira solo. Em meio a tanta correria, violência, trânsito e tumultos acabaram por perder sua mãe, vítima de um câncer. Seu pai ficou muito triste e, como os tios tinham ido morar na Serra da Mantiqueira, foram descansar e respirar novos ares. Acabou que a tristeza que os acompanhou até a serra, foi consumida pela natureza que os acolheu e acalentou naquele momento difícil. Foi onde perceberam que ali era o lugar para fixar residência e começar uma nova etapa de vida.

Aos seis anos de idade, Edu ganhou um violão de seu pai e ele começou a ver as pessoas tocando e passou a observar os seresteiros amigos do pai e dos tios que faziam serenatas em sua casa, tocando música caipira e sertaneja e aprendeu por si só a primeira música: Menino da porteira. A partir daí começou a compor. Compunha pequenas músicas que falavam da vaquinha, da natureza, pois era ali na fazenda que encontrava um meio de se expressar e desde pequenino decidiu que queria ser cantor. Sua grande influência para o sertanejo foi a família. Por viver em Goiás, na zona rural, ouvia muito sertanejo e ali formou sua base musical no caipira, música

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raiz. Para Edu, a música brasileira em si tem várias vertentes, tem coisas lindas e a música caipira é a que em especial o toca, que está em seu coração e expressa a verdade que existe em si. Como o Brasil é privilegiado no quesito musical, nada o impede de trazer novas roupagens, a músicas hoje conhecidas em outros ritmos, mostrando todo o seu potencial de mudança. Com relação à escolha de seguir carreira solo, Edu fala que as coisas acontecem em nossas vidas como realmente tem que acontecer. Deus quem manda em nossos destinos. Participar de duas duplas foi muito bom para o seu crescimento pessoal, mas a vontade de expressar suas opiniões e projetos falou mais alto. A música que ele canta é muito íntima, é nela que ele expressa toda a sua essência e isso não ficaria tão transparente

se fosse dentro de um projeto a dois. Edu já tem três discos independentes. Foram dois discos, um a cada dupla que ele formou em Goiás e um dedicado à sua mãe, composto por músicas de Jesus e Nossa Senhora com o título: Rumo ao Sol. A música que mais marca este artista é Poeira. A música cantada em sua audição do The Voice Brasil. Em seu projeto para o próximo álbum, contém muitas músicas de sua autoria, sendo este vinculado do lançamento de seu CD e DVD, músicas inéditas, músicas de outros artistas e também participações de grandes vozes da música caipira e sertaneja de todos os tempos. O que o marcou muito enquanto esteve em Ipameri foi quando cantou na Exposição Agropecuária, oportunidade onde ele e o irmão assumiram a administração da famosa

Barraca Cowboy da Madrugada e ele cantou todas as noites durante a festa. Quando, até hoje, ele fala em feed back o que vem à sua memória são aquelas noites de moda de viola, amizades e muita festa. Segundo Edu, Ipameri é sinônimo de alegria, de festa e fraternidade. Como o irmão ainda mora na cidade, sempre que a saudade bate e ele retorna, reencontra com grandes amigos e leva consigo uma nova história. Para Edu Santa Fé, Ipameri é muito acolhedora, com sinônimo de segunda casa. Atualmente, seu coração está sossegado, pois suas maiores paixões são a música, a vida. Ressalvo que durante a entrevista, em tom de brincadeira, diz querer “ajeitar uma caipira que goste de roça para fazer um matrimônio ainda esse ano”, disse estar na pista para negócio... Nas horas vagas gosta de

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Especial Capa

1. Um filme? O último dos Moicanos. ir para a roça, mexer com seus Ping2. Cor preferida? animais, andar de mula e brincar Pong Azul. com os cães. Ele gosta de estar em 3. O que gosta de ver na TV? contato com a natureza, aprecia Desenho do Pato Donald. muito o sossego. Por isso em Ipameri adora pescar e andar a cavalo 4. Em quais cantores se espelha? com o irmão. Sérgio Reis, Rolando Boldrin, Renato Teixeira, Almir Quando perguntado se já pensou Sater e Inezita Barroso. em seguir carreira de ator, Edu brinca: 5. Um ídolo? “Iii..., ator só se eu fosse fazer filme do Mazzaropi” (risos). Após a descontração Jesus Cristo. e pensando melhor na pergunta, ele 6. Um medo? ainda brinca, que se fosse feito uma Cobra. regravação da novela Pantanal, ele 7. Um sonho? poderia ser o velho lá do rio que não sai da sua memória. Ver o Brasil sem corrupção nos nossos três poderes, aí Se Edu não fosse cantor, ele diz que teremos um povo feliz. seria veterinário. Chegou a começar a 8. Uma mania? estudar para isso, mas já havia feito uma Coçar a barba e o bigode enquanto conversa. dupla, então o amor pela música falou 9. Comida preferida? mais alto. Após dificuldades pensou em fazer direito para ser advogado e, Arroz com pequi, galinhada, macarrão e lasanha. novamente, a paixão musical tirou do 10. Sua atividade preferida? seu roteiro qualquer outro caminho. Tocar viola e andar pelo mato afora montado na Agora nos falando sobre sua minha mula. experiência no The Voice, ele diz que foi maravilhoso, foi um sonho encaminhado 11. Suas maiores conquistas? por Deus e realizado, participar do The Estar no The Voice Brasil. Voice. A partir dessa participação, inicia 12. O que te deixa triste? uma nova fase em sua vida, já Ver meu pai triste. que ele foi uma oportunidade para o crescimento 13. O que te deixa feliz? pessoal. Os Planos para Ver meu pai feliz. o pós The Voice, será o 14. Família pra você é: lançamento do DVD com O sentido da vida. músicas de sua autoria, inéditas, e com grandes 15. O que a fé é para você? clássicos, inclusive com a A ausência de dúvidas. participação de nomes que 16. Quem é Edu Santa Fé? ainda são uma surpresa. E Um violeiro cantador, um aprendiz completa: “Participar do The da vida que gosta muito da raiz Voice foi uma das coisas mais marcantes da minha vida do nosso Brasil, da moda e acho que a maior deviola, gosta muito da oportunidade que vida e da natureza. “Eu já tive de poder sou um amante da mostrar a minha música, natureza!” a música que norteia meu coração”.

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Estilo

NDS SKATE SHOP – A ARTE CULTURAL QUE MARCA SEU ESTILO

A tatuagem não é apenas atender a todos desejosos um desenho informal, mas uma de terem seus sonhos registrados na epiderme, arte corporal. (Laércio Monteiro) O estúdio de tatuagem NDS Skate Shop foi idealizado por Márcio Wender dos Santos, um artista profissional na arte de tatuar (tatoo), uma prática antiga também chamada de dermopigmentação. A ideia surgiu pelo fato de que em Ipameri não existia este tipo de serviço, ou seja, todos os amantes de tatuagem tinham que tatuar em outras cidades. Agora, Ipameri conta com um estúdio muito bem estruturado propondo serviço de qualidade que perdurará toda vida, contando com micropigmentação na pele, tatuagem e pircing. Como empreendimento agregador de multiplicidade artística de pigmentação, o estúdio representa a satisfação pessoal, possibilita uma maximização pessoal (personalidade) dando sentido e significado daquilo que cada um busca retratar seus modos de verem e traduzir o mundo. Um dos mais afamados registros dessa dimensão artística é do capitão inglês James Cook quando este tentava se comunicar com os nativos do Taiti, que pintavam o corpo de “tatau”, devido ao barulho propagado pelos instrumentos utilizados na produção de suas respectivas tatuagens. O estúdio de tatuagem NDS está na ativa desde 18/05/2007 e, no atual endereço, desde janeiro de 2010. Tem como marca a habilidade e estilo próprio. Márcio é empreendedor que compreende bem o sacrifício, trabalha aos finais de semana para

como um ateliê cultural expressivo que cresce a cada ano, quebrando tabus preconceituosos a despeito dessa prática ainda presente nalgumas sociedades. A tatuagem A NDS Skate Shop fica na Rua Simão Borges, como recepção estética nº 30, Bairro Dom Vital. \ Telefone: 3491-3541 perpassa várias dimensões socioculturais, expressão de está na caridade, para 2016 planeja comunicação presente em vários fazer um projeto social envolvendo módulos históricos, hoje em dia está jovens carentes no movimento na crescente área de empreendimento skate. O esporte é uma via benigna e, além desta fenomenologia, agregadora de valores que consignam encontramos também como ícone um trabalho útil e necessário para o salutar de Márcio, o skate, que já desenvolvimento social. Quando nos bastante tempo é conhecido dentro abrimos para novos conhecimentos da nossa sociedade ipamerina esta abrem-se portas da tolerância e serão relação esportiva, paixão arraigada no as próprias crianças a ganharem maior campo de crescimento humano processo de profissionalização. A paixão pelo skate nasceu em sóbrio. O artista Márcio, nos anos de 1991, período este que trabalhava profissão conquistou muitas amizades na Cerâmica Boa Nova; tempo das quais tem orgulho, mas sua maior propedêutico para o contato com joia é sua família. Gosta de momentos múltiplas artes. Trabalhou na sessão descontraídos, assiste a vários filmes, de pintura ao qual passou a admirar os trabalhos ali desenvolvidos com tendo como favorito o Livro de Eli, desenhos e pinturas feitos nos vasos apesar de trabalhar com bastantes artesanais o que veio a eclodir outro cores no trabalho a favorita é o azul. talento, o grafite que se tornou um Tem por gosto musical o Reggae, Rap, companheiro complementar para Rock, MPB e Eletrônico. Gosta das anexar os valores de um ícone ainda obras do autor norte-americano John sendo, mesmo que paulatinamente, Green, e aprecia também o momento reconhecido como cultura expressiva da tarde, hora de curtir o merecido pelos desenhos que falam de muitas descanso. Este é o empreendedor de vertentes e vetores sociais. sucesso Márcio Wender dos Santos, Influência que foi dando frutos que trouxe para nossa querida aos poucos e se completou ao ter Ipameri, a arte da Tatuagem e do contato com alguns amigos que Skate e não menos importante, o faziam tatuagens por diversão, fundo Grafite. E o número de clientes só de quintal para estabelecerem seus aumenta gradativamente graças conceitos de expressão subjetivos. ao reconhecimento dos trabalhos Desde então, passou a desenvolver seu estilo com total seriedade feitos com o coração e espírito aperfeiçoando as técnicas de desenho devoto desta arte milenar, repleta de histórias venturosas corroborantes da antes de chegar à pele. Uma das qualidades de Márcio identidade cultural.

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Especial Personalidades

Peregrinação

que gerou

enlaces eternos Por Brenda Nascimento Cândido Honório do Nascimento, nasceu em 11 de março de 1910 na fazenda Jardim em Palmeiras-BA, filho de João Palmeira e Maria Honório, trabalhou com seus pais na mesma fazenda em que nasceu até os 17 anos, e só parou para se

alistar no exército. Aos 20 anos se interessou pela atividade do garimpo, ali ele via uma maneira de melhorar de vida, e ajudar ainda mais sua família. Com esse desejo, Cândido e mais cinco amigos seguiram da Bahia a pé, rumo a Mato Grosso, só com alguns trocados no bolso, teve que trabalhar por onde passava para conseguir dar continuidade à viagem, dos cinco que saíram da Bahia em busca dessa oportunidade, só dois conseguiram chegar ao destino final, e um deles era o Cândido. O plano era conseguir dinheiro e voltar para Bahia para comprar um pedaço de chão, sendo que assim o fez. Tempos depois chegou em Ipameri, onde conheceu sua primeira esposa Marcelina, com quem teve sete filhos. Aqui ele trabalhou em inúmeras fazendas e também na construção de uma estrada de ferro, com tantas oportunidades, conseguiu juntar algumas economias e percebeu que ali seria sua casa para sempre. Se desfez das terras na Bahia e comprou terras em Goiás, onde começou a trabalhar com gado, e assim viveu pelos próximos 40 anos. Cândido Baiano, como é conhecido, se casou mais três vezes e teve mais dois filhos. Hoje, é casado com a Sra. Abadia, com quem mora em uma casa no bairro Alto da Boa Vista, lá ele fica sempre de portas abertas para receber seus filhos, netos, bisnetos e tataranetos, sempre

com boas histórias para contar e um café fresquinho para quem chegar. Cândido trouxe toda sua família para Goiás, e junto seu filho Jassônio, filho esse que logo conheceria e se casaria com a bela Verônica. Maria Verônica do Nascimento nasceu em 04 de fevereiro de 1932 na Fazenda Terra Vermelha no município de Corumbaíba-GO, é a segunda filha, de cinco irmãos, Do casal José Candido e Alda Rita. Na Fazenda Terra Vermelha, morou até a adolescência, quando se mudou com sua família para Urutaí-GO, foi lá que ela conheceu seu futuro marido. Já no primeiro olhar, ela soube que aquele rapaz seria o pai de seus filhos e com pouco mais de 20 anos de idade, Maria Verônica e Jassônio se casaram e tiveram juntos quatro filhos, Aparecido, Bartolomeu, Marli e Marlene. Em Urutaí, Verônica criou seus filhos com muita dificuldade, levando uma vida simples, mas feliz. Seus filhos sempre ajudaram com o que podiam, até que os dois rapazes se mudaram para Bahia, em busca de novas oportunidades. Já viúva,

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com dois filhos em outro estado e uma moça já casada, resolveu se mudar para Ipameri, para acompanhar os estudos da filha mais nova, então vendeu suas terras em Urutaí para comprar uma casa por aqui, e desde então Ipameri se tornou seu lar. Com a venda das terras, Verônica dividiu o recurso com seus quatro filhos, dando a eles a oportunidade de investirem o dinheiro da maneira que fosse melhor para cada um. Mulher guerreira, curiosa, querendo sempre aprender mais, aprender a nadar e a dirigir depois dos 60 anos. Sempre muito ativa e independente, hoje mora sozinha na mesma casa que comprou quando veio de mudança, ela é a base de uma família de quatro filhos, onze netos e seis bisnetos. Maria Verônica se orgulha de tudo que construiu com honestidade e muito trabalho, e foi vendo e vivendo esse exemplo, que seu segundo filho também quis fincar suas raízes nessa cidade, cidade essa que sempre acolheu sua família, desde a época do seu bisavô Cândido Baiano. Bartolomeu Honório do Nascimento nasceu em Urutaí - GO no dia 24 de agosto de 1959, filho de Maria Verônica e Jassônio, é o segundo filho de

quatro irmãos. Teve uma infância muito humilde, e por isso, sentiu a necessidade de sair de casa logo no começo da sua juventude e junto com seu irmão Aparecido foi para Bom Jesus da Lapa no Estado da Bahia para prestar serviços de técnico agrícola para o INCRA, na Serra do Ramalho. Depois de um tempo na Bahia, resolveu que queria ficar mais perto da sua família, e construir sua vida junto dos seus, foi então que se mudou para Ipameri, em 1981 e junto do seu irmão decidiu abrir um negócio, um supermercado no centro da cidade, essa seria a forma de ter uma vida melhor e mais confortável com sua família. 34 anos depois ele conseguiu construir tudo que sonhou, nessa cidade que sempre ofereceu para ele e para sua família, paz e muitas oportunidades. Hoje, com 56 anos, Bartolomeu vive com sua esposa Luciana Paz, no bairro Dom Vital, é pai de três filhos, Brenda, Bartolomeu Filho e Bernardo, e é um empreendedor nato. Nós da Revista Nossa Cidade, ficamos super interessados na história dessa grande família e desse homem que fez e faz a diferença no comércio e na vida de muitas pessoas, e então, através de uma entrevista, fomos saber mais sobre a vida do Bartolomeu. Nesta, Bartolomeu fala que para ser um bom empreendedor é preciso ter espírito colaborativo, disposição para o trabalho e perseverança. Ele espera do presente que as dificuldades sócio-econômicas diminuam e que a população não seja tão atingida pelas decisões políticas, e que tudo se resolva de maneira positiva o mais breve possível. Perguntamos para ele quais foram suas maiores conquistas e quais são seus hobbys e com um sorriso no rosto e orgulho nos olhos ele fala da sua família e das suas empresas, como suas maiores conquistas. Gosta de ler e viajar nas horas de descanso e

contou que aos 43 anos, iniciou o curso de administração, decisão que mudou muito e para melhor sua vida pessoal e profissional. Fomos saber se ele participa de algum projeto social, se tem pretensões políticas e quem ele gostaria de ser, se não fosse ele mesmo. Num tom firme e comprometido, falou com muita convicção que tem sim pretensões políticas e é pré-candidato a prefeito, que participou e participa de projetos sociais também na área do esporte, educação, integração social e outras áreas que fazem a diferença para a comunidade. E se ele não fosse ele mesmo, gostaria de ser o Barack Obama, falou esboçando um leve sorriso. Em um jogo de perguntas e respostas, descobrimos curiosidades sobre essa personalidade. Seu gênero musical preferido é o sertanejo, sua cor favorita o vermelho, na TV gosta de assistir jornal, tem mania de empreender, adora churrasco, a família para ele é a base de tudo, a fé o sustentáculo que norteia sua vida e para finalizar pedimos uma frase e ele terminou dizendo: “Não encontre problemas, encontre soluções. Qualquer um sabe queixar-se”.

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SÔNIA APARECIDA DA SILVA BONATO Por Leila Diniz Nascida em Ipuã (São Paulo) no dia 13 de maio de 1957, teve sua história de vida voltada para Ipameri/ GO quando seu marido Nilton Cesar Bonato herdou 25 hectares de terra nua em São Joaquim da Barra/SP, após o falecimento de seu avô, Augusto Bonato. Como a área era muito pequena, resolveu sob o protesto da família com ideias arcaicas, vender e comprar em outro lugar uma terra que fosse mais barata, pois já daria uma área maior, e o lugar que Deus indicou por meio de uma amiga que morava próximo, Lourdes Parreira, foi o referido

município. Assim, Sônia e seu marido Nilton, compraram a Fazenda Palmeiras e passaram a morar nela a partir de dezembro de 1995, junto com a filha Cassiana, com apenas três anos de idade e os dois se tornaram agropecuaristas cultivando soja para grãos, milho para silagem e arroz para melhorar a qualidade da terra. O gado na propriedade é o cruzado, que inspira menores cuidados e menos gastos, pois a mão de obra é familiar. Depois de conhecer várias pessoas e sempre trabalhando muito, Sônia foi chegando devagar ao lado mais social da população. Com o passar do tempo, ela e sua família ficaram conhecidos pelos trabalhos terceirizados na área rural. Há 20 anos, Sônia se encontra em Ipameri, cidade do interior goiano, tão acolhedora. A adaptação de sua família à cidade foi rápida, pois são muito sociáveis, a

própria Sônia gosta de fazer muitos amigos, de aprender e sempre estar na ativa. No ano 2000, Sônia teve uma grata surpresa ao ser convidada pela Nelma Martins, funcionária do Sindicato Rural de Ipameri, para participar de uma reunião em Goiânia representando as produtoras rurais. Em 2010, quando já existia a Comissão de Produtores Rurais na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (FAEG), recebeu novamente o convite sem imaginar que alguns anos depois se tornaria a 1ª Vice-presidente da referida Comissão. Essa, teve como objetivo agregar as produtoras rurais ao Sindicato e ao Sistema Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/GO), e com apoio Sistema FAEG / SENAR - GO, presidido pelo Sr. José Mário Schneider,, para que as ações começassem a intensificar no município. Com a colaboração de várias pessoas, o trabalho foi

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A PRODUTORA RURAL QUE SE DESTACA

se consolidando pela seriedade e comprometimento de todos que sempre contribuíram para a realização destas ações. Atualmente, Sônia contribui para a realização de várias ações em diversas entidades e empresas, tanto públicas quanto privadas, sempre com o foco para os objetivos sociais. Participou também como membro de três Comissões do Sindicato Rural na gestão 2012-2015; sendo ela, uma mulher amiga da Universidade Estadual de Goiás (UEG), membro colaboradora do Núcleo Alfa Paz e Amor (Loja Maçônica de Ipameri), membro do Conselho de Segurança Pública, 1ª Vicepresidente da Comissão de Produtoras Rurais da FAEG, IF Goiano (Urutai/GO), e também amiga do Artesanato. Atualmente, Sônia organizou o livro de receitas de sucesso da coletânea Receitas do Campo, pelo Sistema Faeg e Senar Goiás, 2015. Edição fabulosa para quem tem requintes da boa degustação da gastronomia típica do campo. A 1ª Edição com 66 receitas, contando com carnes, massas, quitandas, pães, bolos, salgados entre outros.

“Nossa vida é mais agradável depois de ser útil em alguma coisa que ajude o próximo, e tenham certeza que ser solidário só faz bem. Pratique solidariedade, vocês vão gostar. Gosto muito desse jeito de ser feliz”. 35 Revista Nossa Cidade | Dezembro/Janeiro 2016 Visite nossa fanpage: www.facebook.com//revistanossacidadeipameri

Especial Personalidades

AS BODAS DE PRATA DE WELTON CALHÁO & LUCIENE SOUZA LAÇOS QUE SE ETERNIZAM! A justa posição mais sublime do existir humano está inserida na afetividade. Deste sua essência mais pura e sublime ela é quem impulsiona as ações mais placitas de tudo relacionado ao bem maior. O amor, do termo latino “amore”, significa uma emoção ou sentimento que leva uma pessoa a desejar o bem à outra pessoa. É envolvente em sua dimensão enquanto aspecto no processo âmbar de desenvolvimento afetivo — de se afetar — no sentido de lidar com as emoções nos diversos momentos ou circunstâncias pelos quais sofrem a “ação do sentir”. Catarse por assim dizer. Amor é o ponto de partida para encarar as mazelas do namoro, da amizade, da família, do trabalho. Aceitar as imperfeições do outro, uma vez que, as imperfeições não desaparecem; embora, ambos podem encontrar uma solicitude

perfeita para superá-las. É salutar dizer que o casamento nasce e perdura mediante a maturidade de duas pessoas que convivem descobrindo-se a cada momento que se permitem a experiência do tempo; fator que lapida duas vidas pela graça da união desejada de estarem sempre unidos para caminharem à boa aventurança dia após dia. Então “o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gn. 2:24). Depois de 25 anos de casamento é o momento de celebrar a estabilidade do matrimônio. É o tempo feliz de renovar os votos de casamento pela obtenção graciosa da benção pastoral. Assim, Welton Lourenço Calháo de Jesus & Luciene Souza S. Calháo, através da Revista Nossa Cidade, vêm compartilhar este momento de cumplicidade em suas vidas abençoadas pela aliança que vai para além de um símbolo do anel, mas se justifica pela acuidade que ambos mantem um com o outro. Tudo começou em Goiânia

no ano de 1987, com um simples telefonema, não um intencional direcionado para romancear; quando Welton fez uma ligação por engano que do outro lado da linha havia Luciene, sua futura esposa; quis o destino unir dois jovens adolescentes que começaram a se conhecer por telefone e depois iniciaram um feliz namoro de três anos, pois em 1991 casaram-se o que foi a realização do sonho de ambos, construir uma vida, mesmo na ciência que existem dificuldades para alcançar o topo. Welton é originário de Cuiabá/

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MT e Luciene de Ipameri/GO, cada qual com suas singularidades. Welton aprecia uma boa leitura e Luciene a hiperatividade da hidroginástica e de CrossFit. Luciene com seus dotes de culinária ganhou em 1º lugar com uma suculenta galinhada, rendendo-lhe o troféu em 2010, no Açafrão, evento tradicional do MOCAJEE CROSS em Ipameri-GO. O casal, desde morada em Goiânia, são membros da comunidade evangélica Luz para os Povos, mesmo morando hoje em Ipameri, mantem contato com as pessoas cujas amizades

são presentes e constantes, pois consideram na amizade a boa vontade e honestidade. O que foi determinante para a mudança de cidade foi o trabalho. Em julho de 2013, Welton passou em 1º lugar no concurso lançado no Instituto Federal Goiano de Urutaí. Afinal, procuravam um lugar em que tivessem ritmo de vida mais tranquilo, Ipameri foi à cidade a qual foi encontraram o porto seguro. Cidade que também possibilitou, com o advento do IF goiano de Ipameri, morar e trabalhar aqui mesmo, propiciando melhor adaptação, graças às diletíssimas amizades que aqui foram construídas e

solidificadas. O maior tesouro que possuem é a paz de espírito e a energia revigorante necessária para conquistarem os sonhos, seja na vontade do Welton de fundar uma ONG ou de Luciene, viajar todos os anos. E são nas viagens que encontram novas culturas tanto dentro como fora do Brasil. Nesta contemporaneidade, onde o sentido de moderno parece-nos remodelar as virtudes de outrora – passado não muito distante – dos valores referentes à relação afetiva. O namoro já foi demasiado fragmentado em momentos relâmpagos, sem ponderar algo de maior significado. Namoro ou casamento, muitas vezes, traduzse por uso fruto trivial, sentimento de posse e a resultante é a separação. Para se chegar a 25 anos de vida matrimonial, não existe um tutorial para download explicativo para a longevidade feliz, mas a vida prática, nos seus pequenos detalhes faz toda diferença. Assim, como em sua primeira carta, Welton, ainda na adolescência, escreve palavras enaltecedoras para Luciene:

Espero apenas que nossa história não tenha um final senão o feliz. Aquele final que é feliz e no mínimo eterno. Quero seus segredos, quero você e, se não for demais, quero te amar como já o faço”. A maturidade se faz presente quando o olhar transpassa as dificuldades. A singularidade do “eu” desaparece dando lugar ao, “nós”. O amor não é egoísta, sabe partilhar e mediar a paz nas idiossincrasias heterogêneas relativas a convivência, na descoberta do outro. Assim, Welton e Luciene formam um casal contemplativo de uma união madura e feliz, onde justificam as Bodas de Prata, na mais plena paz de espírito e prontos para seguirem em frente, direcionados às Bodas de Ouro.

“Nosso amor só foi, e sempre será possível, graças a nosso Deus, que derrama Suas bênçãos abundantemente sobre nossa vida. ”

“Nesta história que ainda não teve um final, mas que já é feliz, o jardim são o nosso velho e, não muito camarada, mundo. O cravo vermelho e, agora, não mais solitário, sou eu. E a mais bela das rosas, a mágica enigmática da primavera, é simplesmente você.

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MARCIONE E TATIANE –

UM CASAL

DE SUCESSO! “A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família”. (Leon Tolstoi) Um casal que estabelece entre si vínculos afetivos voltados para o entendimento mútuo prospera a cada dia, florescem a cada novo pôr do sol com renovadas alegrias de ser o complemento essencial um para o outro. Marcione Rosa Benício e Tatiane Regina Neto (Relacionamento com 11 anos de namoro e 10 anos de casamento) são justamente aqueles que justificam suas vivências matrimonias na mais pura cumplicidade. Dessa forma, difícil ou mesmo impossível de escapar do piegas de se contextualizar sobre os efeitos do amor. O oposto disso seria algo que não faria sentido de existir, tal fator que impulsiona-nos a concretização familiar. Como já pensava o filósofo francês Rousseau: “Cada família tornouse uma pequena sociedade, tanto mais unida quanto à afeição recíproca e à liberdade eram seus únicos laços”. Vamos agora de minúcia, conhece-los melhor. Marcione e Tatiane são filhos de Ipameri/GO, onde a vida lhes agraciaram com dois filhos, Luís Felipe Neto Rosa de oito anos (que já mostra intenções de ser um médico) e Ana Luiza Neto

Rosa que chegará em fevereiro de 2016. Mas, voltemo-nos um pouco para o ano de 1994 quando, no carnaval, ele com 17 anos e ela com 14, foi o marco de suas vidas, momento em que se apaixonaram profundamente. Ela se encantou com sua personalidade. Marcione sempre soube que ficariam juntos o resto de suas vidas. Namoraram por três anos antes de Tatiane mudar para Goiânia e, durante período de vida acadêmica, Marcione sempre esteve presente.

Ambos são empreendedores de sucesso. O que, para Marcione, o segredo para a concretização de um sonho vai além de um “correr atrás”, mas ele se torna possível quando se ama e compreende o que faz. Deve-se também ser persistente, planejar, além de ter espírito de liderança e capacidade de ser auto motivador para saber lidar internamente com seus defeitos e falhas, buscando sempre o conhecimento para estar sempre à frente da concorrência. Marcione é administrador de Empresas, Contador e Empresário Contábil. Iniciou sua vida profissional aos 17 anos na Cerâmica Boa Nova, no programa Pequeno Trabalhador, isso no ano de 1993. No mesmo ano recebeu convite para ser office boy no escritório contábil que hoje é sócio. Seu sonho de criança era ser Engenheiro Civil, porém a vida o apresentou outras vertentes profissionais que passou a amar incondicionalmente. Já Tatiane Regina, é Engenheira de Alimentos, tem o

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cargo de Diretora da Vigilância Sanitária de Ipameri. Teve que se ausentar de Ipameri para estudar na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Goiânia, onde residiu durante dez anos. Tatiane pretende ser empresária no ramo alimentício. Segundo Marcione, em seus momentos reflexivos, gosta de analisar o passado para desenvolver ferramentas para enfrentar as incertezas do futuro, mas acredita que sempre haverá oportunidades nas dificuldades. O que complementa Tatiane em afirmar que a meta na vida é a felicidade conquistada na família. Dessa forma, Marcione diz que “temos que arregaçar as mangas e lutar para dar um futuro digno aos nossos filhos”, pois, ele acredita que o presente é uma dádiva de Deus e que devemos vivê-lo em sua plenitude. A meta profissional está sintetizada na busca constante de auxiliar seus clientes, cujo objetivo específico materializa-se no crescimento e fortalecimento administrativo, financeiro, tributário e contábil dos mesmos. Procurando fazer mais do que o esperado e sim, proporcionar sempre um algo a mais. Permuta interatividade regida com afinco

no respeito ao próximo, mantendo uma meta de vida pelo viés da constante busca pelo conhecimento, através da realização de cursos e principalmente de um Mestrado. Marcione e Tatiane são dedicados à família, mantendo a harmonia indispensável para a manutenção da ágape, ou seja, daquilo que é sublime, da acuidade divina que tange a fraternidade espi-ritual para tudo que é condensado ao valor da humanidade. Marcione ainda nos relata que, “Proporciono liberdade de expressão e segurança individual aos nossos filhos, para assumirem os desafios de crescimento espiritual e enriquecimento material desejado, tendo a sabedoria como base de sustentação”. Na adesão social, como é de praxe familiar, há o momento

para curtir um cinema e estar com os familiares e amigos, e também jogar um futebol camarada para descontrair é indispensável. Com certeza, a fonte da manutenção familiar está na harmonia, na condução do equilíbrio entre trabalho, família e a sociabilidade, em geral, permuta na gratificação da paz de espírito e sucesso absoluto.

“A causa do fracasso é fazer coisas demais de maneira ineficiente e não fazer coisas suficientes de maneira eficiente”. (Wallace D. Wattles)

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FAUSTO BARRETO DISPOSIÇÃO ARDOROSA PARA O CONHECIMENTO dele e dos irmãos, o que o ajudou a discernir os laços entre a família, reconhecer e valorizar cada um por seus valores próprios. Atualmente está divorciado e tem dois filhos que lhe são suas joias raras: Fulvio de 23 anos e Lilian de 22 anos e uma neta, a Manuela de quatro meses. Como pai que é, preocupa-se sempre com o bemestar de sua prole e faz, à margem do possível, tudo o que é preciso para o conforto de todos.

Conhecido por “Tical”, Fausto Barreto, natural de BrasíliaDF, tornou-se um ipamerino que lapidou um fervoroso amor pela nossa sociedade. Considera fundamental, como pressuposto de um bom negócio, a busca pela informação, informação é a pedra angular estrutural que dá forma a qualquer empreendimento de sucesso. Para ele, “é preciso conhecer o ramo de atividade que se pretende desenvolver, tem que ter iniciativas para buscar as oportunidades, nunca desistir dos objetivos, ter coragem para correr os riscos, ter capacitação principalmente para os planejamentos e a eficiência de qualidade, sempre estar em pleno conhecimento”. Sua mãe, Maria de Lourdes Barreto faleceu quando Fausto tinha um ano e dois meses e seu pai, Natal Barreto, ficou viúvo com vinte e nove anos e quatro filhos para criar, depois teve mais três filhos. Fausto foi criado pelo pai com a ajuda da saudosa tia paterna Odete Barreto, que sempre fez questão de colocar-se como a tia

Possui formação em Técnico em contabilidade e aluno de Ciências Contábeis. Até o ano de 1992 não tinha nenhum contato com a parte burocrática de contabilidade e sem nenhuma visão dos valores destes profissionais, via apenas uma oportunidade de trabalho à sua frente. Hoje, conhecendo a fundo essa profissão, considera que o profissional da contabilidade é uma peça essencial no meio empresarial. Ela é uma ciência social que tem por objetivo o estudo das variações quantitativas e qualitativas ocorridas no patrimônio das entidades. Em uma visão ampla de

cidadão, reconhece estarmos passando por turbulências políticas, mas acredita que tudo será resolvido com muita responsabilidade. Profissionalmente, tem bastante intuito de crescimento, sede de conhecimento e ânsia de novos desafios, para assim superar a si mesmo e atingir sempre o seu melhor. No que tange ao seu íntimo, revela estar em uma fase de readaptação familiar pósdissolvência conjugal. Sobre os horizontes do passado, segundo ele, o passado faz parte de nossa vida como uma experiência adquirida para podermos pensar e agir com cautela nas tomadas de decisões. Os novos horizontes que ele tomou como mudança de cidade e tentativa de outro ramo profissional, foram essenciais para firmar o seu caminho no rumo em que hoje segue. As mudanças o trouxeram de volta ao seu curso natural. Fausto tem como meta para o futuro a continuidade de trabalho, desempenhando funções ainda mais desafxaiadoras. O passado sempre ecoa no presente quando nesta

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temporalidade encontramos fortes momentos, salutares a formação do ser humano, e suas lembranças de infância que mais lhe marcou foram junto aos seus avós. Quando começou a “se entender como gente”, ouvia muitas histórias contadas por eles e, até hoje traz consigo o jeito carinhoso com que eram repassadas a ele e seus irmãos e primos. Fausto se lembra das reuniões familiares e o respeito que era tão natural entre todos, bastava um olhar dos mais velhos e qualquer criança já sabia o que estava sendo passado, sem nenhum tipo de imposição direta. Era um costume entre eles de apreciarem as jabuticabas na casa de sua avó, porém, somente a partir do consentimento dela, que avaliava os frutos até sua maturação completa. Em seus momentos de lazer gosta de praticar esportes, pescar e apreciar um bom churrasco com a família e os amigos. Suas maiores conquistas são seus filhos e sua profissão. O tema de vida de Fausto é “viver intensamente com as pessoas que ama e preza dentro da sua família, do seu trabalho e em seu círculo de amizades”. No momento não participa de nenhum projeto social,

mas diz ser aberto a conhecer projetos sérios e coordenados com responsabilidade para dar a sua parcela de doação como ser humano. E uma das questões que fazemos para descontrair, é pergunta: “Quem você gostaria de ser se não fosse você mesmo?” Fausto diz que se tivesse a oportunidade de ser outra pessoa, queria somente uma segunda chance de ser ele mesmo para corrigir seus próprios erros e aperfeiçoar-se para a vida, pois, sob seu olhar, por mais errado que esteja, o ser humano somente pode ser ele próprio. Sobre algumas informações básicas de vida, Fausto gosta do filme As Aventuras de Pi (2012, dirigido por Ang Lee); o gênero musical favorito é o sertanejo, das múltiplas cores, tem preferência pela cor azul, na descontração do entretenimento televisivo está no esporte e filmes variados. Gosta de saborear uma boa comida caseira feita no fogão à lenha. E, absolutamente, não há ídolo maior que seu querido pai, pois família é sua maior prioridade, sendo que esta se interliga no acreditar nas graças de Deus. O que mais admira no ser humano é o dom que algumas pessoas, como líderes religiosos e

culturais, têm de tocarem o íntimo de outro ser humano com palavras, independentemente de qualquer diferença. Para ele, todo homem deve ser sincero, responsável, carismático e ter tranquilidade diante das dificuldades. E toda mulher deve cuidar da sua feminilidade e essência, já que essa possui segredos indecifráveis. Fausto Barreto é uma importante personalidade dentro de nosso meio ipamerino, cada qual com suas singularidades salutares compositoras da essência de um povo desbravador.

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DOM GUILHERME BISPO REFERENCIAL

PARA A VIDA RELIGIOSA

DO ESTADO DE GOIÁS

Guilherme Antônio Werlang, o Bispo Dom Guilherme da Diocese de Ipameri-GO, tem sua origem no povoado de São Sebastião situado na cidade de São Carlos-SC. É morador de Ipameri desde 4 de agosto de 1999. Mudou-se para a cidade pois foi nomeado bispo da diocese pelo papa São Joao Paulo II. Ao chegar aqui sentiu-se bem acolhido, o que lhe favoreceu a adaptação. A arquitetura da catedral e de alguns prédios mostra um passado glorioso de Ipameri, como o colégio das irmãs, o cinema, e a subestação e também a falta de planejamento de uma logística de trânsito chamou muito sua atenção. Com sua experiência, logo percebeu que há um bloqueio a um novo pensamento, quem o traz é cercado por um espírito de perda e comodismo. Isso é muito notado por quem vem de fora, a principal avenida da cidade morre em um beco e, quando pensamos em desenvolvimento, devemos observar melhor estes pontos fracos. Em 2 de dezembro de 1979

recebeu sua ordenação, a partir daí desenvolveu várias funções como pároco nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás. Tanto ajudando na formação de novos seminaristas, como na área administrativa de diversas paróquias. No momento de sua nomeação a bispo acabara de ser transferido de Jataí e fazia um curso de atualização no Rio de Janeiro para assumir a formação de seminaristas na etapa de noviciado em Porto Alegre-RS, quando na data de 19 de Maio de 1999 recebeu sua carta de nomeação a Bispo. Ressalva que a presente data somente sabia do nome da cidade de Ipameri, mas não tinha noção onde se localizava dentro de Goiás. Para ele o passado é a raiz, o fundamento sobre o qual se constrói o presente, sobre o qual se constrói o futuro. Todo ser humano

deve ser seu melhor amigo, porque não importa o que fizeram com você, mas sim o que você vai fazer com o que fizeram com você. Se te derem uma cebola, você pode simplesmente chorar ou se deliciar com um bife acebolado. Teve uma infância muito pobre, e é o quarto filho entre 11 irmãos. Ainda traz em sua memória a lembrança de pai e mãe amorosos

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que todos os dias dedicavam um tempo às brincadeiras com os filhos, sem nunca esquecer que para a correção destes às vezes davam uma palavra, mas quase sempre os corrigiam com os olhares. Aos 8 anos era coroinha e sabia toda a missa em latim. Aos 12 anos, saiu da casa de seus pais junto com seu irmão mais velho certo de que era o início de sua jornada sacerdotal, pois ainda até as suas primeiras palavras já mostravam que seria padre. Sua brincadeira, quando pequeno com seus irmãos era cortar batatas inglesas em formato de hóstia para brincarem de missa, ele era o padre, o irmão mais velho seu coroinha e as duas irmãs tinham que se ajoelhar durante a homilia. Durante seis anos via os pais uma vez ao ano durante as férias de fim de ano. Por mais três anos conseguia visitar os pais em julho e dezembro. Somente durante sua faculdade ele retomou sua liberdade para visitas. Cursou ensino fundamental no seminário em regime interno, o Ensino Médio Escolar em colégio Estadual e o Ensino Médio Específico em Regime interno, a faculdade de filosofia na Universidade pública de Passo Fundo e residia no seminário e sua faculdade em teologia na PUC de Porto Alegre. Após suas graduações fez uma especialização em Liturgia pela Universidade de Assunção de São Paulo e diversos cursos em comunicação social,

liderança, entre outros. Sua meta no trabalho é ser um promotor de justiça, construtor de paz e de evangelizar. Na comemoração do Jubileu da Diocese de Ipameri acontecerão diversos acontecimentos, e neste embalo caminha a criação do museu diocesano para a exposição e relíquias religiosas ou sacras. Quando mais jovem gostava de jogar futebol, hoje aprecia uma mesa de truco. Suas maiores conquistas estão baseadas nas lutas pela conquista dos direitos dos pobres do Brasil. É membro da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, de onde participa há doze anos da Comissão, sendo nove anos participando de audiências públicas em defesa dos povos indígenas e quilombolas atingidos pelas mineradoras, cinco deles como presidente. Possui dois lemas de vida, o primeiro deles quando se tornou padre retirou de Isaías a passagem “eis-me aqui, envia-me” e o levou para si, o segundo adotando como lema a partir da nomeação para bispo de João 10:10 “para que todos tenham vida”. No que tange à política, diz que toda ação humana é uma ação política, esta é a arte do bem comum, neste sentido é e faz política pela sociedade justa e fraterna com qualidade de vida. No sentido partidário que é algo indispensável na sociedade democrática, esclarece não ter preferência

nem filiação em partido algum, portanto, nem pretensão. Dom Guilherme fala além do português, fala na língua alemã, espanhol e é fluente no italiano, francês, latim e grego. De muitas habilidades que rendem bons frutos, o fervor sacerdotal se renova a cada dia para o cumprimento de levar a Palavra de Deus incansavelmente. Bispo que foi acolhido com muito carinho pela sociedade ipamerina, evangelizando no meio do povo.

Dom Guilherme tem uma frase bíblica favorita: Amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a ti mesmo

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(Mt. 22, 39).

Especial Personalidade

MÁRCIA LÚCIA DE

OLIVEIRA ABRÃO CIDADÃ QUE CRISTALIZA SEU CAMINHO

Por Rafael Junior da Silva “Quem elegeu a busca, não pode recusar a travessia” (Guimarães Rosa)

M á r c i a Lúcia de Oliveira Abrão é filha de Chafic Abrão e Cidália de Oliveira Abrão. Primogênita de uma família de seis irmãos é nascida em Ipameri/GO. Essa nossa personagem vem de origem árabe. Seus avós paternos viviam no Líbano e imigraram para o Brasil trazendo bastante bagagem cultural para seus familiares sucessores. Esta imigração aconteceu em fins do século XIX e início do XX. Laços que se identificam com sua degustação pela culinária árabe, indispensável. Estudou no Ginásio Escola Normal e Colégio Comercial de Ipameri. Com o tempo se tornou professora. Ela fez Ciências Imobiliárias pela Universidade Estadual de Goiás/Campo Caldas Novas, mesmo diante das dificuldades de deslocação até outra cidade não esmoreceu diante do seu sonho. Com muita luta e dedicação concluiu sua graduação. Márcia é uma ipamerina que reluz bastante com nosso povo em sua

historicidade repleta de valores ligados ao cumprimento da boa aventurança. Márcia gosta das músicas de Chico Buarque, Maria Bethânia e Gal Costa. Do bom gosto por filmes, seleciona: Silêncio dos Inocentes, O Senhor dos Anéis e A Culpa é das Estrelas. Professora assídua, na leitura indica Pássaros Feridos e na versão literária, que ela julgou de melhor qualidade, O Senhor dos Anéis. Márcia Lucia é uma pessoa feliz que ama a vida, o trabalho, a família, os amigos e, sobretudo, Deus, sempre presente no dia a dia. Em sua jornada contemplativa de muita cultura, Márcia fez-se presente neste universo repleto de uma força

poderosa que fortalece nosso universo do sonhar, criar, e recriar novos multiversos capazes de abrilhantar as mais profundas trevas do mundo, que ainda se apega aos conflitos obscurecidos. Entre as temporalidades, o presente é o que considera

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o melhor, trazendo consigo o lema “Ser feliz e viver bem”, como uma atomização para explanar cada vez mais o bem querer existencial que ela cuida na simplicidade do ver e observar as coisas para melhor valorar cada detalhe desse nosso mundo. Márcia gosta de leitura, música e é uma apreciadora de artes. Dentre as poesias que lhe mais agrada, uma vem de um brasileiro: “Sou uma pessoa feliz, Amo muito a vida E dela sou aprendiz, Tenho várias paixões, Mas, como qualquer um, Possuo imperfeições; Se os caminhos desta vida Ainda não sei de cor, Pelo menos busco, A cada dia, Tornar-me alguém melhor”. (Dennys Távora)

Hoje, atua no campo do mercado imobiliário, mas com suas raízes na educação. É proprietária da Empresa Facilita Imóveis. Empreendedora sagaz conquistou sucessos com o passar do tempo e o reconhecimento dos cidadãos ipamerinos é fruto das sementes do bem que ela semeia e rega dia-a-dia. Sua empresa é reconhecida como pioneira na sociedade e, devido merecidos esforços, já foi premiada por várias vezes no comércio local pela sua qualidade de prestação de serviços. Com o seu coração fidedigno à cultura, e seu talento singular, Márcia pintou vários quadros que

lhe renderam demasiada elogios pelas formas contrastantes que delineia os temas presentes na representação da natureza morta, paisagens e flores, pelos seus traços nascidos de uma inspiração advinda da sua educação, quando desde muito é parceira da boa cultura, tão inserida na cognição quanto uma sombra para a epiderme. E o recorte temporal mais afável está dimensionado naquilo que é pouco valorado, mas que é intrepidamente aventurada,

do ardor de um docente. A vida como professora também é uma marca registrada, bem quista, às vezes mal agradecida, como muitas coisas da vida. Para quem permanece na labuta diária, o ensino se esvai em várias direções. Assim, também, aprendemos muito com essa cidadã que conquistou seu espaço do sucesso lapidada na historiografia de nossa querida Ipameri-GO.

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Especial Personalidades

CARLOS MARQUES PROJETANDO SONHOS,

CONQUISTANDO VITÓRIAS!

Avante pelos caminhos rochosos não há nada que se possa impedir o caminhar intrépido de quem sabe converter as mazelas em bonança, com muita destreza e de pulso desbravador, conduzido pela essência da fé, nosso concidadão Carlos Marques Lopes Júnior fez de sua ventura de vida uma conquista através da simplicidade galgada nos anseios de vitória. O que podemos sintetizar num aforismo basilar: “Projetando sonhos, conquistando vitórias”! Carlos Marques nascido em Pires do Rio, hoje reside em nossa comunidade. Tem duas filhas, Skarlatt Ohara Araújo Marques e Gabriela Araújo Marques e Casado com Eliane Alves da Costa, hoje é coordenador do Polo Unip, antes, era analista financeiro, período em que morava fora, mas mantinha contínuo desejo

de retornar a Ipameri. Antes de tudo, sentia vontade de se enveredar no caminho sacerdotal, mas os planos mudaram quando a vida mostrou outros caminhos. Aos 14 anos, Carlos perdeu seu pai, o que lhe deu um pendor a mais de responsabilidade o que fez com que crescesse muito. Com 17 anos, deu início aos estudos no ETFG como desenhista e projetista. Nos anos 1987-88, juntamente de seu primo, projetaram em Pires do Rio a OLVEGO. Ao alcançar a maioridade, abandou tudo para servir ao Exército, onde se especializou fazendo CFC e CFST, neste período de estudos também era um atleta, onde foi recordista e Sargento. Quando foi transferido para a região do Sul e do Paraná pra ajudar na construção da FERROESTE, onde teve uma transversalidade da forte rotina que levava,

encerrou seu tempo e decidiu recomeçar a vida. Foi para Uberlândia na data 05/01/1994, e foi fichado em uma firma, no qual tem o maior carinho e respeito, à MARTINS. Com um bom currículo não foi difícil para

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tal entrada, e decorridos três meses de muito esforço, subiu de cargo e com dez meses efetivos fez a seleção interna para o setor administrativo e financeiro concorrendo com candidatos finais com bagagem de seis e dez anos de casa. A prova teve como pergunta chave: Se fosse dono da empresa, como a administraria? Sua resposta foi fundamental, ao responder que se deve valorizar um funcionário como um ser humano, que deve ter seus direitos respeitados. Dessa forma, qualificou-se ainda mais na empresa. Passou por momentos difíceis, quando sua filha nasceu precoce, com apenas seis meses e teve complicações, onde realizou várias cirurgias e sendo preciso fazer 280 sessões de fisioterapia por ano. O Banco particular da empresa lhe custeou o tratamento de sua filha até sua total recuperação. O dono da Empresa não cobrou absolutamente nada, pois alguns anos, Carlos ajudou-o com o desmantelamento de pessoas/equipe que tinham ações ilícitas dentro da corporação. Foi uma reciprocidade valorativa para ambos. Carlos procura subir de degrau em degrau mantendo a paz de espírito, fator importante para o equilíbrio de tudo. Com o passar do tempo, Carlos pede um afastamento da empresa para poder estabelecer outras experiências e foi quando retorno para Ipameri em 2006, muito feliz porque aqui sempre foi bem recebido e havia deixado bons

amigos. Em 2007 foi convidado a administrar e coordenar a UNIP. Más, mantendo vínculo com a empresa, já que é um funcionário bem quisto e de suma valia para ela. Através da virtude de buscar trabalhar dia a dia corretamente para obter um futuro melhor, faz sua parte, o que, para Carlos, “Nem tudo que planejamos será realizado, o sistema trava em alguns pontos”. E sabe que não existe vitória sem sacrifícios. Carlos é uma pessoa simples e tranquila, gosta de curtir filmes, livros, de ir para a roça, e gosta de se aventurar na arte gastronômica. Tem como lema de vida, “viver e sobreviver”. Sua recordação de infância que mais gosta é

de estar deitado no colo de sua querida mãe, recebendo seus carinhos e trocando confidências, quando sentia enorme paz e, sobretudo, proteção. No âmbito de projeto social foi, pela Pestalozzi, vicepresidente e hoje faz parte do seu corpo administrativo. A preocupação com o bem estar do semelhante é a justificativa do endosso espiritual pela colaboração ao próximo. Tem por ídolo Chico Xavier, por ter vivido toda sua vida em prol de ajudar sem cobrar nada, sequer um abraço; sua fé indissolúvel o acompanha

desde tenra idade e se mantem desde então, mantendo uma postura correta com todos que o rodeia seja no meio familiar, entre os amigos e no trabalho.

“Agradeço a Deus pelas conquistas e vitórias vindas ao longo do tempo. Sonhar e acreditar que os dias sôfregos vão se diluir, pois com fé em Deus tudo se consegue. Nada é impossível e, por isto, caminhar sempre e nunca desistir”. (Carlos Marques Lopes Júnior)

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Educação

UNIP

FORMAÇÃO SUPERIOR em Ipameri QUE SE ADEQUA A VOCÊ

Cada vez mais nos vemos dentro de um mundo exigente em todos os setores profissionais e ninguém quer ficar pra trás. Praticidade de Ensino que forma e informa, que prepara e lança ao mercado de trabalho, mas o tempo é um vetor fundamental para a aplicação desta. Muitos não são agraciados pela disposição de tempo para se enveredarem no mundo do Ensino Superior por causa do trabalho. Como o bom vernáculo de identidade nacional nos diz, “Sou brasileiro e não desisto nunca!” A Universidade Paulista – Polo Ipameri, vem a favorecer muito neste quesito. A Universidade Paulista (UNIP) foi fundada na data 9/11/1988, e vem como uma

ótima oportunidade de ensino superior de qualidade no setor privado brasileiro. A Universidade é a resultante da fusão entre o

Instituto Unificado Paulista, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, do Instituto de Ontologia Paulista, sob a adesão social de Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo (SUPERO), regedora da UNIP. A missão da UNIP é de

constituir-se em um centro de geração e difusão do saber, articulando as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, em consonância com as demandas da sociedade contemporânea e do mundo do trabalho, respeitando a diversidade e cultivando a solidariedade, a inclusão, os valores humanos e a ética, visando à formação de cidadãos qualificados e potencialmente aptos a contribuírem para o desenvolvimento socioeconômico da sua região de influência. Oferece prática profissional, concursos de graduação em todas as áreas do conhecimento. De acordo com o artigo 3º do seu Estatuto e com o artigo 2º do seu Regimento Geral, a UNIP, para a concretização de seus objetivos, tem por finalidade: • Promover o Ensino, a pesquisa e a Extensão pelo cultivo do saber, nos domínios da Filosofia, das Ciências, das Letras, das Artes e das Técnicas, e a sua aplicação a serviço do progresso da comunidade e da pessoa humana; • Contribuir para a formação

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geral e técnica da comunidade, mediante o preparo de profissionais liberais e especialistas qualificados nos diferentes campos do conhecimento, bem como para a formação de técnicos de nível superior; • Atuar no processo de desenvolvimento da comunidade que vive em sua área de abrangência e influência; I. Contribuir para o fortalecimento da solidariedade entre os homens; II. Colaborar no esforço de desenvolvimento do País, articulando-se com os poderes públicos e com a iniciativa privada, para o estudo de problemas em nível regional e nacional; III. Participar, mediante a promoção de iniciativas culturais e a prestação de serviços de assistência técnica, na solução de problemas da comunidade. Conforme artigo 3º do seu Regimento Geral, para alcançar os objetivos propostos, a Universidade Paulista – UNIP – obedece aos princípios de respeito à dignidade da pessoa e aos direitos fundamentais, proscrevendo qualquer forma de discriminação. Grosso modo, a Universidade é altamente competente para prepara o caminho para quem sonha ingressar no universo do trabalho em seus vários gamas de atuação dentro e fora do Brasil. A oportunidade está bem perto e acessível a todos, sendo

premente entender que o grau de estratificação do conhecimento se torna a lapidação dum currículo apreciado que abrem as portas sem deixar que sonhos fiquem ancorados em ilhas desérticas. Segundo informativo da UNIP, a constante atualização é fator primordial para o sucesso profissional. No transcorrer de

cada ano, renomados especialistas e profissionais de todas as áreas orientam os alunos. As palestras e os seminários são realizados nos teatros e anfiteatros da UNIP e transmitidos por satélite, em tempo real, para todo o Brasil. A UNIP, com o sistema EAD,

em Ipameri desde 2007, oferece cursos superiores de graduação e pós-graduação nas áreas jurídica, de administração, de saúde, de comunicação e de ciências exatas e sociais. Faculdade de renome nacional, ele possibilita com seu diploma entrar em vários lugares. Possui crédito e gratificação total mediante a constatação qualitativa e quantitativa dos setores do mercado de trabalho. Em suma, a UNIP é o grande baluarte para a inserção profissional que vem a atender a demanda de procura de um Ensino Superior altamente qualificado contendo Mestres e Doutores, além de especialistas e profissionais de reconhecido sucesso em seus campos de atuação.

UNIP — qualidade e empregabilidade realmente comprovadas.

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Boas festas!

O Festival de música realizado pela Prefeitura de Ipameri reuniu grandes talentos. Aconteceu nos dias 10,11 e 17 de dezembro de 2015, na Feirinha Gastronômica (Praça João Emídio Carneiro) o Palco Livre – 1º Festival de Música de Ipameri; o evento, cujo objetivo foi divulgar e prestigiar a cultura musical do município. Contando com as categorias Gospel, Gênero: Livre Solo e Gêneros: Livre Dupla ou Trio, reunindo 56 (cinquenta e seis) participantes que tiveram a oportunidade de mostrar seus talentos musicais. Os 3 (Três) primeiros colocados de cada categoria dividiram a premiação de R$ 1.500,00 ( Um mil e quinhentos reais) e troféus que foram entregues pela Prefeita Daniela juntamente com sua equipe e o corpo de jurados que avaliaram as apresentações no decorre do evento diante de um grande público.

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