fim das CONTA$ 1
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passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar. imaginar esse futuro e o que nos impulsiona para a frente. no final das contas, romantizamos o futuro para escapar dos celeumas do presente.
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Fatura fratura transacoes nacionais
R$
divida
56,89
PARC 01/08
divida
105,20
duvida
19,90
divida
PARC 03/05
(+) despesas e debitos
(=) saldo desta fatura
4
200,34
382,33
o seu salario nao e o suficiente; voce gasta mais do que ganha; os impostos sao abusivos; voce foi feito de bobo em meio a tantas taxas; etc.
no fim das contas, somos todos ridiculos 5
transparente, seu mergulho no aqua 6
ario. no coracao, o mais antigo azul. 7
sobre contas; pao na mesa; sistema, engrenagens e resistencia... fulano: un... pois eh. Uma formacao teorica me faz acreditar que uma vez despejados no mercado, esses alunos conseguiriam transformar um pouco as coisas, mas.... tem que por pao em casa ne? cicrano: esse eh o problema... por mais que tenhamos vontade de mudar e aplicar as teorias, acabamos sendo pecas que se tiverem “mau funcionamento� podem ser substituidas e ainda entra a questao de colocar o pao na mesa... fulano: pois eh. A logica do mercado se confunde a logica do sistema e juntas nos abocanham. Mas sou um anarquista positivo, beirando a inocencia. rs. Eu realmente acredito que a salvacao se encontra nos diversos dispositivos de resistencia que conseguimos criar. Seja atraves dos docs independentes, dos CMI da vida, do midia ninja (mesmo como toda resistencia que eu tenha aos seus responsaveis), ou seja em qualquer tipo de plataforma autonoma que consigamos fundar.
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fulano: acho que se apropriar do mercado convencional eh uma mera decisao estrategica. Digo, precisamos de grana ne? Entao tiremos deles e com ela financiemos nossos refugios de producao autonoma. (nossa que romantico). cicrano: achei muito romantico *palmas*
fulano: que palmas? isso foi meio discurso na beira do mirante com beijo hollywood no final! rs mas falo serio, eu realmente acredito
na implosao do sistema assim,
por dentro!
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Jesus died for somebody sins, but not mine.
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My sins, my own, they belong to me.
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$ fim.das con.tas ro.di
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