EDIFÍCIO CIDADE ProposiçÕes arquitetônicas em campinas “a identidade de forma”
EDIFíCIO cidade
Proposições arquitetônicas em campinas “a identidade de forma”
TGI.I 2011 rafael de Oliveira Sampaio
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO SÃO CARLOS - SP
PROFESSORES CAP Eulalia Portela Negrelos Joubert Jose Lancha Paulo Cesar Castral Paulo Yassuhide Fujioka Simone Helena T. Vizioli
CADERNO DE APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA DE TGI I Projeto de intervenção urbana na Área dO ANTIGO TERMINAL rodoviáriO de Campinas - sp
O PRESENTE TRABALHO PARTE DA POSSIBILIDADE DE TOMAR A ARQUITETURA ENQUANTO AGENTE DE PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE URBANO, RESPONSÁVEL POR ESTABELECER CONDIÇÕES QUE POSSIBILITAM DIFERENTES DINÂMICAS ENTRE OS ESPAÇOS QUE ABRIAGAM OS ACONTECIMENTOS DA VIDA COTIDIANA. PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRESENTE EXPLORAÇÃO PROJETUAL, TOMOU-SE COMO BASE CONCEITUAL A IDÉIA DE “IDENTIDADE FORMAL” PRESENTE Na ATUAL PRODUÇÃO e pensamento DO ARQUITETO HÉLIO PIÑóN. PARA PIñóN, A QUEM A ARQUITETURA É UM SISTEMA FORMAL AINDA VIGENTE, O DESENVOLVIMENTO PROJETUAL NASCE DIRETAMENTE DA RELAÇÃO QUE SE ESTABELECE ENTRE OBJETO ARQUITETÔNICO E MEIO URBANO, ou seja, a TROCA ENTRE UMA INSTÂNCIA FORMAL (PLANTÔNICO - FORMA PURA) E AS CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DE DETERMINADO MEIO (EMPÍRICO - ESTIMULANTES DA FORMA: LUGAR, PROGRAMA, CONSTRUÇÃO). Tal ABORDAGEM PERMITIU LIDAR COM O EXERCÍCIO DE PROPOSIÇÕES ARQUITETÔNICAS de uma maneira muito própria E CONSEQUENTEMENTE gerar uma CONFORMAÇão URBANA SUBSTANCIAL - FLUXOS, PAISAGEM, OCUPAÇÃO, FORMA e PROCESSOS QUE DETERMINARAM A DINÂRMICA DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL ESTIVERAM PRESENTES em todas as etapas dos PROCESSOs DE CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA.
CONCEITOS DEFINIÇÃO DE POSTURA
kasimir malevich, Frank Lloyd Wright, Richard Serra, Jorge Oteiza, Louis Kahn e Tadao Ando O TRABALHO DESENVOLVIDO SURGE DIRETAMENTE DE UM INTERESSE E INQUIETAÇÃO PESSOAL SOBRE O CONCEITO DE ESPACIALIDADES E AS FORMAS DE CONFIGURAÇÃO DAS MESMAS. COM O INTUITO DE DEFINIR UM CONJUNTO DE CONCEITOS, RESPONSÁVEIS PELO NORTEAMENTO DAS AÇÕES E TRABALHOS REALIZADOS NA DISCIPLINA DE TGI I, FOI SELECIONADO UM PRIMEIRO GRUPO DE REFÊRENCIAS COMPOSTO POR ARTISTAS E ARQUITETOS QUE, APESAR DE PROSSUIREM PRODUÇÕES DISTINTAS, se APROXIMAm POR APRESENTAR, COM MAIOR OU MENOR INTENSIDADE, UMA MESMA TEMÁTICA DE TRABALHO: O ESPAÇO COMO MEIO DE EXPERIMENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE SUAS IDÉIAS. PAINEL AO iniciar o PROCESSO DE SÍNTESE CONCEITUAL, SURGE A NECESSIDADE DE REPRESENTAÇÃO DE POSTURAS E INTERESSES.O PAINEL APRESENTADO a seguir FOI DESENVOLVIDO COM O INTUITO DE REALÇAR UM ASPECTO PESENTE NA DINâMICA DE COMPOSIÇÃO DE MUITOS MEIOS URBANOS contemporâneos: A FRAGMENTAÇÃO DO TECIDO URBANO E a tomada de SUA UNIdADE (FRAGMENTO) COMO um POTÊNCIAL AGENTE DE AÇÃO. MUITAS VEZES CONSIDERADOS “ESPAÇOS RESIDUAIS”, OS FRAGMENTOS URBANOS podem ser tomados como POTENCIAIS ESPAÇOS DE EXPERIMENTAÇÃO E PROPOSIÇÃO ARQUITETONICA - FOCOs DE CRIAÇÃO DE NOVOS AMBITOS, ESPAÇOS ALTERNATIVOS E ESPACIALIDADES QUE PODEM SE DISTINGUIR E/OU ACENTUAR ASPECTOS DO MEIO EM QUE ESTÃO INSERIDOS.
OBJETOS CONCRETIZAÇÃO DE IDÉIAS
O CONJUNTO DE OBJETOS DESENVOLVIDOS E APRESENTADOS A SEGUIR POSSUEM CADA QUAL UMA FORMA DIFERENCIADA DE ATUAÇÃO DENTRO DE UMA MESMA TEMÁTICA - A BUSCA POR UMA DE EXPLORAÇÃO FORMAL ATRAVÉS DA RELAÇÃO ENTRE: 1. A CONFIGURAÇÃO DE UM REPERTÓRIO FORMAL DE AÇÃO. 2. ANÁLISE E ABSORÇÃO DE ASPECTOS ESPECÍFICOS DE UM DETERMINADO CONTEXTO. A PRINCÍPIO, PARA A CONFIGURAÇÃO DE NOVAS ESPACIALIDADES, FOI NECESSÁRIO DESENVOLVER O TENSIONAMENTO E INTERPRETAÇÃO DE ESPAÇOS E FORMAS JÁ CONSOLIDADAS apresentadas como referências. ATRAVÉS DA LEITURA CRÍTICA DE ALGUMAS DAS OBRAS DOS ARQUITETOS CITADOS, FOI POSSÍVEL DESENVOLVER UM CONJUNTO DE PRODUTOS (4 OBJETOS), ONDE JÁ SE OBSERVA AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE RELACIONAR OS ASPECTOS ESTUDADOS com aLGUMAS novas PROPOSIÇÕES. EM PARALELO AS EXPERIMENTAÇÕES DESSESE OBJETOS, FOI TAMBÉM DEFINIDO UMA FORMA DE ANÁLISE CONTEXTUAL ONDE OS OBJETOS DEVERIAM de alguma maneira DIÁLOGAR E SE DIFERENCIAR Do meio HIPOTéTICO EM QUE ESTAVAM INSERIDOS. Define-se assim algumas diretrizes de leitura: ESPACIALIDADE - ESPAÇO DEVE SER SE ENTENDIDO COMO UMA INSTÂNCIA BASE DA ONDE E POSSÍVEL EXPLORAR TANTO QUESTÕES MATERIAIS QUANTO SUBJETIVAS. MATERIALIDADE - ÊNFASE DO CARÁTER TECTÔNICO DA OBRA É UM DOS PRINCIPAIS MECANISMOS DE FORMAÇÃO DO ESPAÇO E DO DIÁLOGO COM O CONTEXTO EM QUE A OBRA SE INSERE, JÁ QUE POR MEIO DESTE ASPECTO É POSSÍVEL AMPLIAR A PERCEPÇÃO DO AMBIENTE DE MANEIRA TÁTIL E VISUAL. SENSIBILIDADE - A ESPIRITUALIDADE DA OBRA SE DA PRINCIPALMENTE PELA A CONFIGURAÇÃO DE SIGNIFICADOS A DETERMINADOS ESPAÇOS, QUE CONFIGURAM UMA ALTERNATIVA A DINÂMICA DA VIDA COTIDIANA. AMBIÊNCIA - A AMBIÊNCIA SE DA pelo CONTATO ENTRE A FORMAÇÃO ESPACIAL (ARQUITETURA) E AS ESPECIFICIDADES AMBIENTAIS COMO A TOPOGRAFIA, VARIAÇÃO DE ILUMINAÇÃO, SENSAÇÕES CLIMÁTICAS E AMBIENTAIS, etc.
OBJETO 1 O PRIMEIRO OBJETO SURGE DIRETAMENTE DO ROMPIMENTO DOS LIMITES DA REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL. POR MEIO DE MATERIAIS SIMPLES (PAPELÃO, FITA ADESIVA, PAPEL CRAFT, ETC.) CRIOU-SE UMA ESPÉCIE DE RELEVO ONDE TRÊS CAMADAS DISTINTAS, E COM DIFERENTES DIMENSÕES ESPACIAIS SE RELACIONAM COM O INTUITO DE SE CONFIGURAR UMA ESPECIE DE AMBIENTE. ESTABELECE-SE UMA RELAÇÃO ENTRE OS TRÊS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO. O PRIMEIRO É FORMADO POR UM PLANO SIMPLES E FITA ADESIVA, E É AQUELE QUE MAIS SE APROXIMA DA REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL, O SEGUNDO, É DADO PELA COMPOSIÇÃO E RELAÇÃO ENTRE UM CONJUNTO DE PLANOS GEOMÉTRICOS DE DIFERENTES DIMENSÕES, E O TERCEIRO, POR UM GRUPO DE ESTRUTURAS ESPACIAIS QUE SE FORMAM POR MEIO DO PRINCÍPIO DO CORTE E DA DOBRA.
OBJETO 2 O SEGUNDO OBJETO TAMBÉM SE CONFIGURA COMO UM RELEVO E SURGE A PARTIR DA SIMPLIFICAÇÃO E SÍNTESE DO PRIMEIRO OBJETO. MARCADO POR CONTER UMA MAIOR VARIAÇÃO DE MATERIALIDADES, O OBJETO SE DIFERENCIA NOS PLANOS GEOMÉTRICOS PUROS, QUE CONFIGURAM UMA DIMENSÃO DIFERENTE NESTE ESPAÇO. AS RELAÇÕES ENTRE OS ESPAÇOS SÃO DEFINIDAS PELAS CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS, PRINCIPALMENTE PELO CONTRASTE E PELA VARIAÇÃO DE CORES, ALÉM DOS PROCEDIMENTOS PLÁSTICOS MAIS SUTIS COMO SULCOS E PEQUENOS CORTES. .
OBJETO 3 O terceiro obejto representa a continuidade do processo de simplificação do segundo. contéM exatamente os mesmos materiais variação DE corES do segundo, APRESENTANDO uma forma vertical mais acentuada ASSIM COMO A redução no número de elementos que o compõem. A relaçÃO entre os elementos presentes na composição É marcada pela evidenciação sutil de luz e sombra gerada através da sobreposição de formas geomÉtricas: um grande plano na horizontal que intercpta o conjunto que se localiza na regiÃo inferior do objeto.
OBJETO 4 O quarto objeto configura o momento de rompimento com a dimensão do relevo e O ganhO UMA ESPACIALIDADE MAIS PRECISA. parte-se dA DESCONSTRUÇÃO da dimensão espacial, consolidada do cubo com o intUito de estabelecer novas relações entre o espaço interno e o espaço externo. Para sua formação também são utilizados materiais simples. estruturase uma primeira camada, onde se encontra uma forma geométrica platônica que passa por um processo de desconstrução e reconfiguração, ENQUANTO EM SEU INTERIOR rompe-se a clareza espacial ATRAVÉS DO USO DE finos cabos metalicos E A inserção de planos GEOMETRICOS dinâmicos. poR MEIO De tais procedimentos FOI possível estabelecer novas relações entre o interior do objeto e O exterior DELE, E CONSEQUENTEMENTE, novas relações COM AS DUAS DIMENSÕES DO próprio espaço.
OBJETO 5 O QUINTO OBJETO CONFIGURA O MOMENTO DE TRANSIÇÃO ENTRE A DIMENSÃO DO RELEVO E A DIMENSÃO DO MODELO DE REPRESENTAÇÃO ARQUITETONICA. PARTE - se DA IDÉIA DE FRAGMENTAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO POR UM MEIO PRÉ DEFINIDO. A COMPOSIÇÃO DO MEIO (REDOR), SE DA ATRAVES DA INSERÇÃO DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS DE DIFERENTES TAMANHOS E DIMENSÕES que passa a circunscrever GRANDES PLANOS GEOMETRICOS BASE definindo assim duas DEFINEM DUAS REGIÕES. A ESPACIALIDADE É EVIDENCIADA PELA CARACTERÍSTICA ORDENADA de DOIS VOLUMES prismáticos que são inseridos nestas regiões (FRAGMENTOS). Ocorre assim A PRESENÇA DE UMA área DE TRANSIÇÃO ENTRE “OS CENTROS” DO FRAGMENTO E O MEIO EM QUE ESTÃO INSERIDOS, CONFIGURAndo UM MEIO composto por DINÂMICAS E COMPOSIÇÕES próprias.
OBJETO 6 SÍNTESE DE CONCEITOS
CONSTRUÇÃO ESPACIAL Aldo Van Eyck
Playgrounds 1947-78 Desenvolvimento de uma “Forma de Lugar”. Reestruturação de vazios urbanos e criação de espaços públicos. Criação de espaços para atividades múltiplas e de fácil apropriação. Construção de novas espacialidades através da composição de elementos e formas geométricas puras.
Richard Serra
Shift 1970-72 Desenho da paisagem e conformação espacial POR MEIO de GRANDES planos de concreto. Evidenciação de características do ambiente como o relevo, clima, temporalidade, dimensão e percurso. Presença do expectador, participação e configuração de diferentes aspectos sensoriais, direcionamento visual da paisagem e multiplicidade de leituras sobre a obra e o próprio ambiente.
Helio PiñÓn
Estação de Sants 1982-83
Conceito de Forma como estrutura relacional Construção de “Identidade Formal” definida pela organização espacial e as suas relações com o ambiente circundante. Utilização de múltiplos elementos (mobiliário urbano, piso, vegetação, limites) na formação de espaços abertos e de uso diversificado.
TENSÃO VOLUMÉTRICA Louis L. Kahn
Museu Britãnico 1969-77 Conceito de vazio e forma como elementos simbólicos, hierárquicos e transcendentes. Utilização da luz e da materialidade na construção de ambiências. Contraposição da fluidez espacial como regra, composição do edifício através de partes autônomas e distinções espaciais como ambientes servidos e ambientes serventes.
Jorge Oteiza
Caixas Metafísicas 1957-75
Desconstrução da forma cúbica, síntese do volume a partir de planos inclinados e em diagonal que evidenciam a espacialidade interna do conjunto. Núcleos espaciais em expansão formados por um conjunto de variantes que expressam dinâmismo e leveza. Criação de uma espacialidade pura e essencial, marcadA por sua atemporalidade e seu caráter metafísico.
Rem Koolhaas
Biblioteca de Jussieu 1993
Exploração dos límites entre a forma platônica e uma estrutura espacial que comporta complexidades. Busca por estabelecer aproximações e divergências entre o âmbito arquitetônico e o meio urbano. Análise e identificação das diversas práticas contemporâneas com o intuito de formar novas dinâmicas de articulação e uso do edifício.
TENSÃO VOLUMÉTRICA Tadao Ando
Festival 1984 PRINCÍPIO DE ARQUITETURA EM DIÁLOGO COM O URBANO, ORA OPONDO-SE ORA DIRIGINDO O OLHAR. ESTABELECIMENTO DE DIÁLOGOS COM ASPECTOS INERENTES DO AMBIENTE DESEJO DE CONSERVAÇÃO DO PANORAMA EM OPOSIÇÃO AO PRINCÍPIO DE MERCADO E A CONSEQUENTE EROSÃO DO ESPAÇO URBANO. FORMAÇÃO DE ESPAÇOS QUE SE DIRECIONAM PARA O INTERIOR E RELACIONA-SE COM O AMBIENTE EXTERNO E O CARÁTER MUTÁVEL DE SUA NATUREZA.
OBJETO SÍNTESE O SEXTO OBJETO, OBJETO SÍNTESE, RESPRESENTA A PRIMEIRA TENTATIVA DE APROXIMAÇÃO DAS TEORIAS E COCEITOS ABSORVIDOS POR MEIO DA ANÁLISE DO SEGUNDO GRUPO DE REFERÊNCIAS. CONFIGURA-SE COMO UM OBJETO DE REPRESENTAÇÃO ARQUITETONICA, EM QUE OS PRINCIPAIS CONCEITOS APRESENTADOS SÃO UNIDOS EM PROL DA CONFIGURAÇÃO DE MAIS UMA INSTÂNCIA ESPACIAL. NESTA CONFIGURÇÃO OCORRE A CLARA DISTINÇÃO ENTRE DOIS ÂMBITOS, SENDO O PRIMEIRO CARACTERIZADO PELA CONFIGURAÇÃO DE UM PRISMA, E O SEGUNDO, PELA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS EXTERNOS ABERTOS. O PRISMA DESTACA-SE POR APRESENTAR UMA TENSÃO NA SUA FORMA, ASSIM COMO UMA DINÂMICA DE FLUXOS E RELAÇÕES INTERNAS PRÓPRIAS, ENQUANTO OS ESPAÇOS ABERTOS CARACTERIZAM-SE PELA COMPOSIÇÃO E ORDENAÇÃO E DIRECIONAMENTO. AMBOS POSSUEM LÓGICAS DISTINTAS.
ÁREA ESTRUTURA URBANA
DANDO CONTINUIDADE AO PROCESSO DE ANÁLISE URBANA JA APRESENTADO, JUNTAMENTE COM A IDENTIFICAÇÃO DE UMA PROBLEMÁTICA E A DEFINIÇÃO DE UMA POSTURA, INICIA-SE A TAREFA DE IDENTIFICAÇÃO DE UMA ESTRUTURA URBANA QUE POSSIBILITASSE O DESENVOLVIMENTO E EXPLORAÇÃO DAS QUESTÕES ATÉ ENTÃO LEVANTADAS. SITUADA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, A CIDADE DE CAMPINAS CONFIGURA UM AMBIENTE DE GRANDE INTERESSE JÁ QUE ATUALMENTE, COM SEUS MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES, REPRESENTA UMA DAS REGIÕES metropolitanaS MAIS IMPORTANTES DO PÁIS. ASSIM COMO EM MUITAS CIDADES BRASILEIRAS DE GRANDE E MÉDIO PORTE, CAMPINAS ATUALMENTE APRESENTA UM PROCESSO DE OCUPAÇÃO E EXPANSÃO CARACTERIZADOS PELA FRAGMENTAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE ALGUMAS DE SUAS ÁREAS MAIS IMPORTANTES, PRINCIPALMENTE NA REGIÃO CENTRAL.
UMA QUESTÃO A SER CONSIDERADA SOBRE A FORMAÇÃO URBANA DA CIDADE DE CAMPINAS É A SUA DIMENSÃO E HORIZONTALIDADE, CARACTERIZADOS POR UM PROCESSO DE OCUPAÇÃO E EXPANSÃO MARCADOS PELA AUSÊNCIA DE PLANEJAMENTO E DEFINIÇÕES DE DIRETRIZES EFETIVAS. É POSSÍVEL OBSERVAR UM PROCESSO DISPERSIVO DE CRESCIMENTO A PARTIR DE 1960, MOMENTO EM QUE SÃO INICIADAS AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS NA CIDADE, DEFININDO UMA OCUPAÇÃO QUE TOMA COMO REFERÊNCIA AS REGIÕES MAIS PRÓXIMAS AS IMPORTANTES RODOVIAS QUE CRUZAM O ESTADO, QUE PASSAVAM A FUNCIONAM COMO EIXOS DE RECEPÇÃO E ESCOAMENTO. O DESENVOLVIMENTO DESSA CONFORMAÇÃO GEROU IMPLICAÇÕES EM SUA MORFOLOGIA URBANA E CONSEQUENTEMENTE EM SEU PROCESSO DE EXPANSÃO CONTÍNUO.
4 2
3 Área de Projeto Áreas de Expansão
5
1
1 - Dácada de 60 - Distrito industrial Habitação periférica de camadas sociais d baixa renda 2 - Dácada de 60 - Comércio / Indústr depequeno e médio porte - Habiração d camadas sociais de renda média 3 - Décadas de 60 / 80 - Comércio Armazenamento - Habitação de camad sociais de renda média e alta 4 - Décadas de 60 / 80 - Indústria e comérc diversificados - Habitação de camadas socia de baixa renda 5 - Décadas de 70 / 90 - Comérc diversificado pequenas industrias - Habitaçã de camadas sonciais de renda média
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apÓs algumas análises e especulações, FOI ESCOLHIDA UMA área REPRESENTATIVA, SOBRETUDO POR JÁ EVIDENCIAR POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE SUAS Características inerentes E o processo teórico DESENVOLVIDO ATÉ ENTÃO. ÁREA: terreno pertencente a maternidade de campinas E antigO tERMINAL rodoviáriO da cidade. dada a ATUAL demolição do edifÍcio, O ESPAÇO TORNOU-SE um dos GRANDES “vazios urbanos” presentes na região, gerado em decorrÊncia do declinio das atividades ferroviárias que definiram a estrutura da cidade até meados do século passado, e o contínuo processo de especulação imobiliária PRESENTE NA REGIÃO. a sub utilização dessa área marca um dos pontos de ruptura da expansão do centro da cidade, além de EXPLICITAR UM EXISTENTE processo de degradação.
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Linha Férrea Vázios Urbanos Área de Projeto
A PARTIR DOS ASPECTOS LEVANTADOS, ESTA PRESENTE UMA ESTRUTURA URBANA MARCADA POR SUA DIMENSÃO E LOCALIZAÇÃO QUE MARGEIA TRÊS REGIÕES DISTINDAS: 1. REGIÃO CENTRAL - CARACTERIZA-SE POR CONCENTRAR GRANDE PARTE DAS ATIVIDADES FLUXOS E PRINCIPAIS EVENTOS URBANOS. 2. REGIÃO DO BAIRRO VILA FERREIRA JORGE - APRESENTA UMA OCUPAÇÃO PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL DE CLASSE MÉDIA BAIXA. 3. REGÃO DA ANTIGA VILA INDUSTRIAL - ATUAL REGIÃO NA NOVA RODOVIÁRIA DA CIDADE E UM DOS ATUAIS VETORES DE CRESCIMENTO.
ร rea de Projeto Centro Bairro Vila Ferreira Vila Operรกria
Diante das leituras realizadas foi possÍvel definir uma primeira estratégia de atuação: incorporar a área NOVAMENTE a totalidade da estrutura urbana de campinas, buscando explorar o potêncial proveniente da localização (encontro da avenida andrande neves com avenina barão de itapura, próximas a atual rodoviaria e terminal metropolitano de transporte público) gERANDO ASSIM UMA ESPÉCIE DE nova centralidade QUE PASSA A integrar regiões divergentes, configuraR um âmbito capaz de explicitar a dinâmica urbana característica E AO MESMO TEMPO PROPOR novos usos e articulações.
Área de Projeto Centro Bairro Vila Ferreira Vila Operária Pontos de Relação Areas de Atuação
PROPOSTAS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO
1
PROPOSTA
A PRIMEIRA PROPOSTA SURGE COM O REPERTÓRIO DE FORMAS E AÇÕES DESENVOLVIDAS POR MEIO DOS OBJETOS, LEITURAS, E LEVANTAMENTOS REALIZADOS.
O PROJETO CONSISTE NA FORMAÇÃO DE PLANOS HORIZONTAIS QUE SE INTERLIGAM E SE LIGAM A DIFERENTES PONTOS DO TERRENO, NOS PLANOS CONFIGURADOS SÃO INSERIDOS VOLUMES PRISMÁTICOS QUE PASSAM A ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS FLUXOS E FIXOS PRESENTES NO CONJUNTO (OBJETO - MEIO).
O CONJUNTO CONFIGURADO SOFRE AINDA A AÇÃO DE “DELIMITAÇÃO” POR MEIO DA INSERÇÃO DE UMA GRANDE COBERTURA, QUE AO SOFRER A AÇÃO PLÁSTICA DO CORTE PEMITE QUE O EDIFÍCIO SE RELACIONE DE DIFERENTES FORMAS COM O AMBIENTE CIRCUNDANTE, FORMANDO UMA LÓGICA INTERNA PRÓPRIA DE FUNCIONAMENTO.
proposta 1 - cobertura
proposta 1 - pavimento 2
proposta 1 - pavimento 1
proposta 1 - pavimento t
proposta 1 - perspectiva externa - vista da Av. Andrade neves
proposta 1 - perspectiva externa - vista da Rua barĂƒo de parnaĂ?ba
proposta 1 - perspectiva externa - vista da Av. bar채o de Itapura
cobeRtura
PAV 2
PAV 1
PAV T PAV -1
proposta 1 - perspectiva interna - vista do pavimento 1 sentido รกtrio
proposta 1 - perspectiva interna - rampa de acesso do pavimento -1
proposta 1 - perspectiva - vista d0 pavimento 2 sentido รกtrio
2
PROPOSTA
A SEGUNDA PROPOSTA DESENVOLVIMENTO A PRIMEIRA, CARACTERIZANDO- SE NO ENTANTO POR REPRESENTAR UMA MAIOR PREOCUPÇÃO COM OS DETALHES COMO A DEFINIÇÃO DOS PRINCIPAIS ACESSOS E A MANEIRA NA QUAL O EDIFÍCIO SE RELACIONA COM SEU ENTORNO.
FOI CONFIGURADO UMA NOVA DIMENSÃO ESPACIAL INTERNA ATRAVÉS DA ADIÇÃO DE PATAMARES, DEFINIÇÃO DE RELAÇÕES ENTRE OS PAVIMENTOS E ORDENAÇOÊS VOLUMÉTRICAS INTERNAS, COM O INTÚITO DE CONFIGURAR ALGUNS TIPOS DE ESPACIALIDADES E ESPECIFICIDADES DESEJADAS. PARA SE CHEGAR AS TAIS QUESTÕES FOI TOMADO COMO PRINCÍPIO O ESTUDO APURADO SOBRE O RELEVO CARACTERÍSTICO DA ÁREA, ASSIM COMO A RELAÇÃO VOLUMÉTRICA ENTRE O NOVO EDIFÍCIO E O SEU CONTEXTO. O ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE TAIS ASPECTOS AMPLIOU A NOÇÃO DA CONFIGURAÇÃO ESPACIAL INTERNA E EXTERNA, TORNANDO POSSÍVEL PENSAR NA RELÇÃO DESSE NOVO OBJETO ARQUITÔNICO E SUAS DINÂMICAS DE USO E FUNCIONAMENTO.
proposta 2 - anรกlises
proposta 2- estudo de relevo
proposta 2 - perspectiva - forma atual do terreno
proposta 2 - corte do terreno a a
proposta 2 - corte do terreno b b
proposta 2 - forma atual do terreno
proposta - estudo de relevo
proposta 2 - pavimento T
proposta 2 - pavimento 1
proposta 2 - pavimento 2
proposta 2 - pavimento 3
proposta 2 - cobertura
proposta 2 - corte a a
proposta 2 - corte b b
proposta 2 - perspectiva externa - vista da AV. Andrade neves ligação entre o edifício e a avenida na cota 679
proposta 2 - perspectiva externa - vista da Rua barテバ de parnaiba ligaテァテ」o entre o edifテュcio e a Rua na cota 685
proposta 2 - perspectiva externa - vista da aV. Andrade neves
cobertura
PAV 3
cotaS 691 e 693
PAV 2
cotaS 687 e 689
PAV 1
cotaS 683 e 685
PAV T
cotaS 679 e 681
PAV -1 cota 675
proposta 2 - perspectiva interna - vista do pavimento 4 - sentido รกtrio
proposta 2 - perspectiva interna - vista do pavimento 1 - sentido รกtrio
proposta 2 - perspectiva interna - vista do pavimento t - rampa de acesso
PROJETO PROPOSTA
P
PROJETO
A TERCEIRA PROPOSTA APRESENTADA É FRUTO DO CONTÍNUO PROCESSO DE DESENVOVIMENTO EXPERIMENTADO ATÉ ENTÃO.
O PROJETO, PARTINDO DE TODOS OS ASPECTOS JÁ LEVANTADOS, SE DESTACA POR APRESENTAR NOVAS DEFINIÇÕES NOVAS EXPLORAÇOES SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE PISOS INTERNOS, VOLUMES, ESPAÇOS, MATERIALIDADE, DINÂMICAS DE USO E FLUXO ASSIM COMO a PROPOSTA DE UM POSSÍVEL PROGRAMA ACARRETU NA GERAÇÃO DE CONSIDERAVEIS MUDANÇAS NA CONFIGURAÇÃO INTERNA DO COMPLEXO.
TENDO EM MENTE QUE AS PROPOSTAS ARQUITETÔNICAS DESENVOLVIDAS ATÉ ENTÃO, ESTA APRESENTA A CRIAÇÃO DE UMA INSTÂNCIA ESPACIAL ALTERNATIVA AO CONTEXTO INSERIDA, QUE PULSA E REFLETE A DINÂMICA DE USO E MULTIFUNCIONALIDADES PRESENTES NA PRÓPRIA CIDADE DE CAMPINAS TENTANDO EXPLICITAR UMA DE SUAS MAIORES CARACTERÍSTICAS - A AMBIGUIDADE.
IMPLANTAÇÃO
I
IMPLANTAÇÃO DO OBJETO ARQUITETÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM O MEIO EM QUE SE INSERE
projeto - lOCALIZAÇÃO
projeto - Hipsografia
projeto - perspectiva EXterna - vista DO ENCONTRO DA AV. ANDRADE NEVES COM A aV. BARテグ DE ITAPUTRA
projeto - VISTA EXTERNA - IMPLANTAÇÃO
projeto - perspectiva EXterna - vista DA AV. ANDRADE NEVES
projeto - perspectiva EXterna - VISTA DA aV. ANDRADE NEVES proposta 2 ligação entre o edifício e a avenida na cota 679
projeto - perspectiva EXterna - VISTA DA aV. ANDRADE NEVES ligação entre o edifício e a avenida na cota 681
projeto - perspectiva EXterna - vista DO ENCONTRO DA Rua barÃo de parnaÍba COM A aV. BARÃO DE ITAPUTRA
projeto - perspectiva EXterna - VISTA DA Rua baráo de parnaiba ligação entre o edifício e a RUA bARÃO DE pARNAÍBA na cota 684
projeto - perspectiva EXterna - VISTA DA Rua barテバ de parnaiba
M
MAQUETE
MAQUETE FÍSICA - ESTUDOS DE ESCALA DE INSERÇÃO VOLUMETRIA E MATERIALIDADE
projeto - perspectiva interna - pavimento 5 - sentido escola
projeto - perspectiva EXterna - VISTA DA Rua barรกo de parnaiba
projeto - perspectiva EXterna - VISTA DA Rua barรกo de parnaiba
projeto - perspectiva EXterna - VISTA DA Rua barรกo de parnaiba
projeto - perspectiva interna - pavimento 5 - sentido escola
projeto - perspectiva interna - pavimento 5 - sentido escola
projeto - perspectiva interna - pavimento 5 - sentido escola
C
CORTES
RELAÇÕES E ARTICULAÇÃO DE PAVIMENTOS - ACESSOS CONTINUIDADES E BARREIRAS
PROJETO - DETALHE DO corte do terreno A A
PROJETO - DETALHE DO corte do terreno b b
PROJETO - Corte do EDIFÍCIO A A
PROJETO - Corte do EDIFÍCIO b b
PROJETO - Corte do EDIFÍCIO c c
PROJETO - Corte do EDIFÍCIO d d
ESQUEMAS
E
ARTICULÇÃO DE UMA POSSIBILIDADE DE PROGRAMA
pROJETO - eSQUEMA DE corte do terreno a a
pROJETO - eSQUEMA DE corte do terreno c c
pROJETO - eSQUEMA DE corte do eDIFÍCIO a a
pROJETO - eSQUEMA DE corte do eDIFÍCIO b b
pROJETO - eSQUEMA DE corte do eDIFÍCIO c c
pROJETO - eSQUEMA DE corte do eDIFÍCIO d d
cobertura Estrutura CIRCULAÇÃO VERTICAL
PAV 3 cota 693
PAV 3 cota 690
PAV 2 cota 687
PAV 1 cota 684
PAV T
cotaS 679 e 681
PAV -1
cotas 674 e 676
O
ORDENAÇÃO
DINÂMICAS PRÁTICAS AÇÕES E USOS DIVIDIDOS E LIGADOS PELA ARTICULAÇÃO DOS NIVEIS
-1
PAVIMENTO
cotas 674 e 676
PRÁTICA ESPORTIVA TEATRO APRESENTAÇÕES COMÉRCIO
projeto - relaçþes entre dinâmicas de ambientes - pavimento -2 e -1
projeto - planta e relação volumÉtrica - pavimento -2 e -1
projeto - planta e relação volumÉtrica - pavimento -2 e -1
projeto - planta e relação de programa - pavimento -2 e -1
projeto - planta e relação de programa - pavimento -2 e -1
3
2 1
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento -2 e 1
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento -2 e -1
1 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento -1 - rampa de acesso
2 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento -1 - galeria
3 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento -1 - ÁREA DE CONVIVÊNCIA
PAVIMENTO
T cotas 679 e 681
PRÁTICA ESPORTIVA TEATRO APRESENTAÇÕES bIBLIOTECA aDMINISTRAÇÃO
projeto - relaçþes entre dinâmicas de ambientes - pavimento T
projeto - planta e relação volumÉtrica - pavimento T
projeto - planta e relação volumÉtrica - pavimento T
projeto - planta e relação de programa - pavimento T
projeto - planta e relação de programa - pavimento T
3 1
2
projeto projeto - planta - cONFIGURAÇÃO e relação DE de AMBIENTES programa - pavimento T
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento T
1 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento t - PRAÇA E PISTA DE SKATE
2 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento T - ÁREA DE CONVIVÊNCIA
3 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento t - PRAÇA E TRATRO
PAVIMENTO
1 cota 684
bIBLIOTECA COMÉRCIO
projeto - relaçþes entre dinâmicas de ambientes - pavimento 1
projeto - planta e relação volumÉtrica - pavimento 1
projeto - planta e relação volumÉtrica - pavimento 1
projeto - planta e relação de programa - pavimento 1
projeto - planta e relação de programa - pavimento 1
3
2
1
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 1
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 1
1 proJETO - perspectiva interna - vista do pavimento 1 - ÁREA COMERCIAL E DE CONVIVÊNCIA
2 proJETO - perspectiva interna - vista do pavimento 1 - ÁREA E DE CONVIVÊNCIA
3 proJETO - perspectiva interna - vista do pavimento 1 - sETOR COMERCIAL ligação entre o edifício e a RUA bARÃO DE pARNAÍBA na cota 684
PAVIMENTO
2 cotas 687
cINEMAS APRESENTAÇÕES OFICINAS BIBLIOTECA COMÉRCIO
projeto - relaçþes entre dinâmicas de ambientes - pavimento 2
projeto - planta e relação volumétrica - pavimento 2
projeto - planta e relação volumétrica - pavimento 2
projeto - planta e relação de programa - pavimento 2
projeto - planta e relação de programa - pavimento 2
1
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 2
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 2
1 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento 2 sentido รกtrio - cINEMA AO AR LIVRE
PAVIMENTO
3 cota 690
cINEMA APRESENTAÇÕES eSCOLA COMÉRCIO
projeto - relaçþes entre dinâmicas de ambientes - pavimento 3
projeto - planta e relação volumétrica - pavimento 3
projeto - planta e relação volumétrica - pavimento 3
projeto - planta e relação de programa - pavimento 3
projeto - planta e relação de programa - pavimento 3
1 projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 3
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 3
1 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento 3 - eSTAR CAFÉ
PAVIMENTO
4 cotas 693
cINEMA APRESENTAÇÕES eSCOLA OFICINAS
projeto - relaçþes entre dinâmicas de ambientes - pavimento 4
projeto - planta e relação volumétrica - pavimento 4
projeto - planta e relação volumétrica - pavimento 4
projeto - planta e relação de programa - pavimento 4
projeto - planta e relação de programa - pavimento 4
1
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 4
projeto - cONFIGURAÇÃO DE AMBIENTES - pavimento 4
1 pROJETO - perspectiva interna - vista do pavimento 4 - sENTIDO Ă TRIO
COBERTURA
5
projeto - planta e relação volumétrica - cobertura
projeto - planta e relação de programa - cobertura
projeto - planta e relação volumétrica - cobertura
1 pROJETO - perspectiva eXterna - vista dA cOBERTURA - RECORTES
projeto - planta e relação volumétrica - cobertura
arte que te abriga arte que te habita arte que te falta arte que te imita arte que te modela arte que te medita arte que te mora arte que te mura arte que te todo arte que te parte arte que te torto ARTE QUE TE TURA Paulo Leminski