Portif贸lio Design Gr谩fico
Rafael W. Braga
Curriculum
Rafael Willadino Braga Áreas de atuação
Experiência
Criação e coordenação de projetos em: Design de Interfaces Humano-computador (websites, portais, e-comerce, cd-rom); Programação voltada para objetos (em web e cd-rom); Edição de audio, vídeo e animações; Editoração de publicações e capas; Desenvolvimento de Marcas e Identidades Visuais; Material para eventos; Material de divulgação e de promoção; Embalagens; Modelagem e renderização em 3D; Maquetes Virtuais; Ilustração; Tratamento de imagens; Fotografia; e consultoria em design. 1999 a 2009 - Autonomo (design gráfico/design de interfaces/aulas) • Design de interface e programação do website do CADES/UnB. • Projeto Gráfico de mapas e Guia destribuído pela Rede Sarah de Hospitais durante o encontro mundial de Neuropsicologia ocorrido em Brasília em 2000. • Edição de Vídeo e Som para vinheta promocional do programa de televisão “Garagem” da TV Brasília. • Desenho técnico, modelagem 3D e renderização de 8 conjuntos de jóias para a artísta plástica Ana K. • Consultorias e Aulas ministradas de métodos e técnicas utilização de softwares em design, incluíndo programação básica. 2001 a 2009 - Formatos design (design gráfico/design de interfaces) Atuação: Designer sênior. Trabalhei com o desenvolvimento e coordenação de projetos de baixa a alta complexidade, atendimento a clientes, treinamento de estagiários. • Design de interface e elaboração de protótipo funcional do CD-Rom “Curso Química Geral Virtual” para a Editora da UnB. • Design de interface e Programação do website da Formatos Design Gráfico. • Design de interface e Programação do website da “nova Marca da OPAS” – Organização Pan Americana da Saúde. • Material de divulgação (periódicos, folheteria e embalagens) da Americel (empresa de telefonia móvel) de 2001 a 2003. • Projeto Gráfico, editoração e capa de diversos livros para a Edunb, para o Briquet de Lemos, para a editora Dédalo, para o Ministério da Saúde e para a OPAS (Org. Pan-Americana da Saúde.) • Marcas para eventos, programas do governo e secretarias. • Identidades Visuais para lojas, ONG’s e consultórios.
2004 a 2009 - Três ao Cubo Design (programação visual/new media e projeto de produtos) Atuação: Sócio gerente. Desenvolvo e coordeneo projetos de baixa a alta complexidade, faço atendimento a clientes e administro a empresa. • Design de interface e Programação do CD-Rom de portifólio do fotógrafo e artista plástico Giovanni Fernandez. • Identidade Visual para comércios e ONGs, entre elas a iEARN. • Capa e editoração de livros e publicações. • Idealização, desenho técnico, modelagem 3D e prototipagem de luminária. • Desenvolvimento da Prix 6, balança comercial, para a Toledo do Brasil, com sede em SP. • Edição de Vídeo e Som do curta “BSB15H” e vídeo promocional do programa Garagem, que passava na TV Brasília. • Coordenei uma equipe de 7 pessoas e desenvolvi o projeto gráfico, programação e modelagem 3D de paseio virtual com trilha sonora para o cd-rom interativo “Hospício de Pedro II” do Centro cultural da Saúde, no Rio de Janeiro. Trabalhos expostos 2000 – 1ª UnB Mostra Design, realizada no 3º andar da praça central do Pátio Brasil Shopping, de 22 a 30 de junho de 2000. • Projeto e Protótipo de Móvel de madeira e vidro. • Projeto e modelo de colher de sorvete. 2001 – 52ª reunião da SBPC que ocorreu na Universidade de Brasília de 9 a 14 de Julho de 2001. • Animação homenageando o artista Júlio Plaza, que foi selecionada para a abertura do Congresso Nacional de Arte Eletrônica. Formação Idiomas Conhecimentos
1999 a 2004 - Universidade de Brasília • Formado no curso superior de Desenho Industrial na habilitação de Programação Visual. • Fluente em Inglês (Curso Avançado Completo no IBI / Cultura Inglesa). Domínio de softwares CorelDraw, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Audition, Adobe Premiere, Adobe After Effects, Adobe Page Maker, Adobe In Design, Adobe DreamWeaver (e programação em HTML, Tableless, CSS, XML, MXML, Cold Fusion, MySQL e PHP / comunicação com bancos de dados / Gerenciamento em Joomla), Microsoft Acess, Adobe Free Hand, Adobe Flash (e programação em Action Script), Adobe Flex, Adobe Air, Adobe Fire Works, Macromedia Fontographer, 3D Max, Modo 202, Solid Works, Sony Sound Forge, Sony Vegas, Sony Acid Pro.
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Apresentação
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Marcas identidade visual
Marcas
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Portif贸lio Design Gr谩fico
Rafael W. Braga
Curriculum
Rafael Willadino Braga Áreas de atuação
Experiência
Criação e coordenação de projetos em: Design de Interfaces Humano-computador (websites, portais, e-comerce, cd-rom); Programação voltada para objetos (em web e cd-rom); Edição de audio, vídeo e animações; Editoração de publicações e capas; Desenvolvimento de Marcas e Identidades Visuais; Material para eventos; Material de divulgação e de promoção; Embalagens; Modelagem e renderização em 3D; Maquetes Virtuais; Ilustração; Tratamento de imagens; Fotografia; e consultoria em design. 1999 – Free-Lancer (design gráfico/design de interfaces/aulas) • Design de interface e programação do website do CADES/UnB. • Projeto Gráfico de mapas e Guia destribuído pela Rede Sarah de Hospitais durante o encontro mundial de Neuropsicologia ocorrido em Brasília em 2000. • Edição de Vídeo e Som para vinheta promocional do programa de televisão “Garagem” da TV Brasília. • Desenho técnico, modelagem 3D e renderização de 8 conjuntos de jóias para a artísta plástica Ana K. • Consultorias e Aulas ministradas de métodos e técnicas utilização de softwares em design, incluíndo programação básica. 2001 – Formatos design (design gráfico/design de interfaces) Atuação: Designer sênior. Trabalhei com o desenvolvimento e coordenação de projetos de baixa a alta complexidade, atendimento a clientes, treinamento de estagiários. • Design de interface e elaboração de protótipo funcional do CD-Rom “Curso Química Geral Virtual” para a Editora da UnB. • Design de interface e Programação do website da Formatos Design Gráfico. • Design de interface e Programação do website da “nova Marca da OPAS” – Organização Pan Americana da Saúde. • Material de divulgação (periódicos, folheteria e embalagens) da Americel (empresa de telefonia móvel) de 2001 a 2003. • Projeto Gráfico, editoração e capa de diversos livros para a Edunb, para o Briquet de Lemos, para a editora Dédalo, para o Ministério da Saúde e para a OPAS (Org. Pan-Americana da Saúde.) • Marcas para eventos, programas do governo e secretarias. • Identidades Visuais para lojas, ONG’s e consultórios.
2004 – Três ao Cubo Design (programação visual/new media e projeto de produtos) Atuação: Sócio gerente. Desenvolvo e coordeneo projetos de baixa a alta complexidade, faço atendimento a clientes e administro a empresa. • Design de interface e Programação do CD-Rom de portifólio do fotógrafo e artista plástico Giovanni Fernandez. • Identidade Visual para comércios e ONGs, entre elas a iEARN. • Capa e editoração de livros e publicações. • Idealização, desenho técnico, modelagem 3D e prototipagem de luminária. • Desenvolvimento da Prix 6, balança comercial, para a Toledo do Brasil, com sede em SP. • Edição de Vídeo e Som do curta “BSB15H” e vídeo promocional do programa Garagem, que passava na TV Brasília. • Coordenei uma equipe de 7 pessoas e desenvolvi o projeto gráfico, programação e modelagem 3D de paseio virtual com trilha sonora para o cd-rom interativo “Hospício de Pedro II” do Centro cultural da Saúde, no Rio de Janeiro. Trabalhos expostos 2000 – 1ª UnB Mostra Design, realizada no 3º andar da praça central do Pátio Brasil Shopping, de 22 a 30 de junho de 2000. • Projeto e Protótipo de Móvel de madeira e vidro. • Projeto e modelo de colher de sorvete. 2001 – 52ª reunião da SBPC que ocorreu na Universidade de Brasília de 9 a 14 de Julho de 2001. • Animação homenageando o artista Júlio Plaza, que foi selecionada para a abertura do Congresso Nacional de Arte Eletrônica. Formação Idiomas Conhecimentos
1999 a 2004 - Universidade de Brasília • Formado no curso superior de Desenho Industrial na habilitação de Programação Visual. • Fluente em Inglês (Curso Avançado Completo no IBI / Cultura Inglesa). Domínio de softwares CorelDraw, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Go Live, Adobe Audition, Adobe Premiere, Adobe After Effects, Adobe Page Maker, Adobe In Design, Macromedia DreamWeaver (e programação em HTML, CSS, XML, Cold Fusion, ASP e PHP / comunicação com bancos de dados), Microsoft Acess, Macromedia Free Hand, Macromedia Flash (e programação em Action Script), Macromedia Fire Works, Macromedia Fontographer, 3D Max, Modo 202, Solid Works, Sound Forge e Acid Pro.
Impressos identidade visual
Livro
1500 1821
CÂMARA DOS DEPUTADOS
História da Câmara dos Deputados Octaciano Nogueira Luiz Gutemberg Claudia Gutemberg
Capítulo 1
Os primeiros 75 deputados brasileiros
Brasília - 2003
DESCOBRIMENTO DO BRASIL
1 536
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
1 549
1º GOVERNADOR GERAL TOMÉ DE SOUSA
1 553
2ºGOVERNADOR GERAL DUARTE
1 567
DA
COSTA
3ºGOVERNADOR GERAL MEM DE SÁ
1 572 16011-11 694
BRASIL É VICE-REINADO BANDEIRANTES
NO PRINCÍPIO ERA O REI, E SUA VONTADE ABSOLUTA 1 503 1 511 4
1 511 7 ANCHIETA CHEGA AO BRASIL
1 540 1582
1 636
GREGÓRIO DE MATOS NASCE
1629 -11654 INVASÃO HOLANDESA
NA
COMEÇAM 57
1787 1789
1808 1808
1 8211 1 8211
D. JOÃO VI VOLTA A PORTUGAL ELEIÇÃO DOS PRIMEIROS 75 DEPUTADOS BRASILEIROS
DEBRET BRASIL
O QUE ACONTECEU NO MUNDO
D. JOÃO VI FOGE PARA O BRASIL
DESENHA O
GARGANTUA
E
três dias – foi trepidante e surpreendente. Um PANTAGRUEL
tempo de invasões, guerras, mudanças
(11524-11580) CAMÕES
administrativas, intrigas, conspirações, a exploração
OS LUSÍADAS
mais vil, impostos escorchantes e os castigos mais
(11547-116116) CERVANTES
GIORDANO BRUNO QUEIMADO PELA INQUISIÇÃO
DOM QUIXOTE
DE LA
MANCHA
cruéis. Até o próprio reino de Portugal perdeu sua
EQUADOR
FÍSICO E ASTRÔNOMO, PAI
NAPOLEÃO DERROTADO BATALHA DE
WATERLOO
REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO DAS
DA
CIÊNCIA EXPERIMENTALISTA
INDEPENDENTES
INVENÇÃO DA LOCOMOTIVA
CONVOCAÇÃO
entre 1580 e 1640. No início do século XIX, um episódio seria decisivo. Em 1808, Napoleão Bonaparte invadiu Portugal. Embora a fuga da família real para o Brasil domine os registros históricos da invasão, houve outro efeito que só se perceberia quando os franceses partiram. Acontece que além dos soldados, canhões e baionetas, eles levavam, e introduziram em Portugal, as chamadas “idéias francesas”. As mesmas que, em nome de três palavras mágicas - liberdade, igualdade e fraternidade tinham derrubado não só a Bastilha, mas também o absolutismo dos reis e os privilégios dos nobres. Muitas dessas
(11564-11642) GALILEU
INDEPENDÊNCIA DO PARAGUAI
A
1 8211
E
independência, passou 60 anos anexado à Espanha,
(11564-116116) SHAKESPEARE HAMLET, ROMEU E JULIETA, RICARDO III, A MEGERA DOMADA
DIREITOS HUMANOS
NAPOLEÃO COROADO IMPERADOR BOLIVAR: VENEZUELA, COLÔMBIA, PERU,
1 811 4 1 811 5
DOS
DA SEPARAÇÃO E
HARMONIA DOS TRÊS PODERES
INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS REVOLUÇÃO FRANCESA
BOLÍVIA
1 811 11
TEORIA
PARLAMENTO INGLÊS TORNA-SE PODER AUTÔNOMO
DECLARAÇÃO
1 811 6
DE
(11689-11755) MONTESQUIEU 1688
INCONFIDÊNCIA MINEIRA TIRADENTES ENFORCADO
BRASIL ELEVADO A REINO UNIDO DE PORTUGAL E ALGAIRVES
CONQUISTA DO PERU PELA ESPANHA
1 600
ANOS DE
CORTE PORTUGUESA NO RIO
1 811 5
(11494-11553) RABELAIS CRIADOR
PADRE ANTÔNIO VIEIRA SERMÕES E AÇÕES
1 808
O PRÍNCIPE
FUNDAÇÃO DA COMPANHIA DE JESUS
BAHIA O BOCA DO INFERNO
CORTES CONSTITUINTES
OS PRIMEIROS 75 DEPUTADOS BRASILEIROS
O longo período colonial – três séculos não são
(11469-11527) MAQUIAVEL
REFORMA PROTESTANTE
SANTO INÁCIO DE LOIOLA
PIZARRO
1640
1789 1792
TRILOGIA DE AUTOS DAS BARCAS, A FARSA DE INÊS PEREIRA
LUTERO
1 553
1500 - 18211
(11465-11536) GIL VICENTE
PORTUGAL SE INSTALA NA ÍNDIA PORTUGAL CHEGA À CHINA
PERSONAGENS DO MUNDO
1 500
PERSONAGENS DA VIDA BRASILEIRA
O QUE ACONTECEU NO BRASIL
1500- 1821
(11622-11673) MOLIÉRE O BURGUÊS GENTIL-HOMEM, O O MISANTROPO, O TARTUFO
AVARENTO,
(11758-11794) ROBESPIERRE REVOLUCIONÁRIO,
CHAMADO
O
INCORRUPTÍVEL
(11783-11830) BOLIVAR FUNDADOR DAS REPÚBLICAS O LIBERTADOR CHAMADO
Grande parte dos livros que disseminavam essas “idéias francesas” foram encontrados pela polícia na biblioteca particular do Padre Luís Vieira da Silva, no Rio de Janeiro, implicado na Inconfidência Mineira. Pelo auto de apreensão, do dia 22 de junho de 1789, sabemos que eram 800 volumes. Mais livros do que, na mesma época, dispunha o filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), autor da “Crítica da razão pura”.
idéias já haviam chegado ao Brasil e incendiado a imaginação dos inconfidentes de Minas Gerais. O certo é que, quando passou o pesadelo napoleônico, Portugal e os portugueses já não eram os mesmos. Logo deflagraram a Revolução Liberal do Porto, que eclodiu a 24 de agosto de 1820, tornou-se vitoriosa e exigiu a volta a Lisboa de D. João VI, que estava no Brasil – e até havia sido coroado no Rio – havia 16 anos. E lá se foi D. João VI, deixando a colônia entregue ao primogênito, o príncipe Pedro de Alcântara, nomeado príncipe regente. Os revolucionários portugueses exigiam mais. Além da volta de D. João VI a Lisboa pediam a convocação imediata de uma assembléia constituinte. As Cortes, como se chamava esse parlamento eleito pelo povo, foram imediatamente convocadas e seriam compostas por 250 deputados, 75 deles representando o Brasil. Em agosto de 1821, tomaram posse em Lisboa os primeiros 10 deputados eleitos do Brasil, a bancada de Pernambuco. Em seguida apresentaram-se os representantes de 12 províncias: Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Maranhão, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Pará, Piauí e Ceará. Ao todo, apenas 53 dos 75 brasileiros eleitos tomariam parte na Cortes. Os representantes de Minas, do Mato Grosso e de São Pedro do Rio Grande do Sul preferiram não viajar. Ficaram no Brasil, atentos às manobras poucos discretas do príncipe D. Pedro, cujos passos apontavam o caminho da independência. Enquanto isso acentuava-se a cada dia, em Lisboa, o dissídio entre os próprios deputados brasileiros, divididos entre a lealdade à metrópole e às conspirações pela Independência. O debate era tão radical que, em função das notícias que chegavam do Brasil, D. João VI foi pressionado a determinar a volta a Lisboa do príncipe D. Pedro. Quando a ordem chegou ao Rio, provocou uma reação generalizada de protestos. Os brasileiros se organizaram e, no dia 9 de janeiro de 1822, atendendo petição que lhe foi levada por paulistas e cariocas, D. Pedro anunciou que não acataria as ordens, desobedeceria ao pai e não voltaria a Portugal. Foi o Dia do Fico, espécie de ensaio do grito de “Independência ou morte!”. Ora, desobedecer é uma forma de afirmar-se e D. Pedro logo passou a agir, como se fosse ele o rei. Ou imperador, como seria proclamado. Uma semana depois,
ANDINAS,
12
13
Livro
Livro
Livro
Capas
Coleção
observações pessoais sobre estilo e técnica
choro 100
(UMA ORQUESTRINHA DE BOLSO)
Rodrigo Lessa
Choro 100 Bandolim Prefácio de
Hermínio Bello de Carvalho
em alguns trechos da forma. Claro que essas são recomendações gerais, não vou dizer que não seja possível fazer algo bom ignorando essas recomendações, mas, pelo menos, creio serem um bom início para a reflexão sobre a improvisação no choro. EXEMPLOS*: ASSANHADO Citação da melodia tema da parte A no final do primeiro chorus com outra harmo-
O bom deste projeto é que ele não está querendo inventar a roda, embora o CD tenha o formato de uma rodinha, só que prateada – provando que o mundo está sempre em evolução, girando, girando. Desde que inventaram a música, sempre existiu um professor atrás da estante rabiscando uma partitura. O mundo evoluiu que nem a roda, e os novos suportes de ensino acabaram ganhando a mesma forma arredondada. Do velho disco acetato ao moderno CD, há sempre o cheiro de giz de um professor rabiscando na lousa de ardósia um pentagrama. E desde que música é música, a melhor coisa do mundo foi (e é!) juntar um bando de amigos, cada um com seu instrumento, para tocar aquela melodia que entrou no ouvido da gente e não quer sair. Mas nem sempre existem amigos músicos disponíveis para a chamada prática de conjunto. Aí, o jeito é fazer uma espécie de karaokê instrumental, sabendo que não é preciso estudar lá fora pra compor como Tom Jobim ou Baden Powell, nem orquestrar igual a Radamés e Pixinguinha. É tocando e estudando que se aprende. Você agora pode levar sua orquestrinha para casa ou levá-la também para quintais vizinhos, e tocar a melhor música popular do mundo graças à iniciativa deste projeto lançado pela Biscoito Fino, que valoriza não só a divulgação da grande música instrumental brasileira como também estimula a prática de conjunto, tão necessária aos estudantes de música. Um trabalho de peso, que se credita a Celsinho Silva, Papito, Rogério Souza, Mário Sève e Rodrigo Lessa, músicos do grupo Nó em Pingo d’Água, e ao cavaquinista Jayme Vignoli. Sem a pretensão de ter inventado a roda, como já expliquei, neste conjunto de sonoras e reluzentes rodinhas a gente da música vai se fartar com o cardápio musical colocado à mesa, com requintes nunca dantes imaginados.
nia. Alguns dos motivos rítmicos contidos na melodia do B são reexplorados em outros contextos harmônicos. CORTA-JACA Busquei fazer com que o improviso ficasse no clima dançante da música. O solo é trabalhado com melodias estruturadas sobre uma visão harmônica triádica.
SOLO COM ACORDES Solos com acordes proporcionam maior densidade, servindo para acentuar ritmicamente a melodia, quando necessário. Assim, o bandolim sintetiza seu trabalho com o do cavaquinho em um só instrumento. É importante fazer a voz “da ponta” (a mais aguda) cantar bem a melodia. Observar a segunda exposição de Ainda me recordo EXEMPLO AINDA ME RECORDO
HISTÓRICO A gente nunca vai saber quem foi o primeiro professor de música e nem a identidade daquele menino que, curioso, atravessou a sala de aula com seu instrumento debaixo do braço. E nem quando isso se deu. Por exemplo: meu professor de violão, o açougueiro açoriano Antonio Rebello, foi discípulo de Quincas Laranjeiras que, segundo se conta, foi precursor do ensino por música do nosso mais popular instrumento. Depois, Mestre Rebello e Luiz Bonfá foram estudar com Isaias Sávio, e dessa escola-matriz foram surgindo Turíbio Santos (hoje instrumentista de fama internacional e diretor do Museu Villa-Lobos), os irmãos Abreu e o grande Jodacil
8
* Sobre os exemplos musicais: Optei por escrever material adicional à partitura original nos casos em que minha interpretação acrescentava algo, fosse melódico, estilístico, rítmico harmônico ou técnico, que não estivesse na partitura original. Portanto, existem músicas que serão acompanhadas por uma parte anexa e outras que não. (Nota do autor.)
15
Encarte de CD
NA CORDA BAMBA ISOLADOR PANELA PANELA PEGOU
RTO .OLEDO \ 6IOLĂŽO -ARCĂ“LIO (OMEM AKER \ 4ROMPETE -OISĂ?S !LVES 0INHEIRO \ "ATERIA E 0ERCUSSĂŽO 3ANDRO E (AMILTON 0INHEIRO
!GRADECIMENTOS
NHA \ )SABELLA 0AZ \ !LTAMIRO \ 2ODRIGO &ERREIRA \ EGORY \ -ARABÉ \ !LOIZIO #AVALCANTE \ !RY ,�LIS \ 3IMONET 2ICARDO .AVES \ "ANDA "ALAHARA \ 3IMONETTO \ TELLANI \ 4HARSON \ &ABRICIA \ 'ILSON #AVALCANTI \ UITO \ 2ITA 2IBEIRO \ :ECA "ALEIRO \ #AMILA 3OUZA
&ICHA TÂŁCNICA
TO .OLETO \ $IRETOR MUSICAL (AMILTON 0INHEIRO \ 'RAVADO E MIXADO NO ESTÞDIO $UBLAFILME $& \ GRAVA ÎO 0AULY DI #ASTRO E (AMILTON 0INHEIRO \ DE MIXAGEM E MASTERIZA ÎO 0AULY $I #ASTRO \ GRAVADAS NO ESTÞDIO ',( n POR 0AULY DI #ASTRO "ALIEIRO ARTISTA GENTILMENTE CEDIDO -:! -USIC RAVADO NOS ESTÞDIO 4OCA DO ,EÎO E 3ARAVÉ POR 2OG�RIO $LAYON E #LAUDINEI 3AMBABY %NCARTE &ORMATOS DESIGN GRÉFICO &OTOS .ETO "ORGES #ONTATO NORBERTO NOLETO YAHOO COM BR
0ERGUNTAS E RESPOSTAS
\ "2*
.ORBERTO .OLETO (ENIO -OREIRA
6OCĂ? QUE ANDA TĂŽO SEDENTO DE QUERER -IL REVELAÂ ĂœES VELHO DE SABER 1UEBRANDO REGRAS DO MAR
!MOR QUE TENS PARA DAR #RESCER POR DENTRO POR FORA E SER FELIZ
0ROCURANDO RESPOSTAS QUE NĂŽO FORAM POSTAS .UM POEMA DE GIZ 0ERGUNTAS PRA CLAREAR RESPOSTAS QUE VĂŽO SURGIR 4IRAR UMA LI ÎO DA LIDA E NA VOLTA SE ENCONTRAR !MANDO AS COISAS TERRENAS E O FRUTO HÉ DE VINGAR )NTĂ?RPRETES *OĂŽO -ARINHO E 9ARA 6ERATTO 6IOLĂœES !LBERTO 3ALES \ !RRANJO DE (AMILTON 0INHEIRO
-EDUSA A MINHA DE CARRASCO A CAVEIRA A CARA DO TEU MEDO -ORTE AOS HOLANDESES CONTRA A BESTA FERA E SEUS CANHĂœES $E 3ĂŽO ,UĂ“S A "AGDÉ DE .OVA $ELI A 0AQUETÉ ! CIGANA A ÉRVORE DO SEGREDO O AMOR NA PALMA DA MINHA MĂŽO -ORTE AOS BRASILEIROS ICEM ĂŠNCORAS DOS CORAÂ ĂœES LAVEM MEU CONVĂ?S COM VIS PAIXĂœES SALVEM MINHA LIRA E MEUS ARPĂœES !GITA ÎO DO MAR NOS TEUS CABELOS Ă? UM BARCO A ME LEVAR .UM MAR AGITĂ? )NTĂ?RPRETE .ORBERTO .OLETO \ 6IOLĂŽO *OĂŽO "OSCO $ERBAKE -AHMOUD %L -ASRI \ !RRANJO DE *OĂŽO "OSCO
0IRATA
\ "2*
4EOREMA
\ "2*
.ORBERTO .OLETO .OSLY 5MA CIGANA LEU NA CONTRAMĂŽO / TRÉFEGO CAĂ˜TICO DE UM CORA ÎO / MÉGICO O TRÉGICO E AS LINHAS TORTAS DA RAZĂŽO 0OR ISSO PAI EU NĂŽO TE PE O MAIS PERDĂŽO 0ECAR Ă? PRECISO %NGANO A VIDA ME ARRASTANDO PELO CHĂŽO .ĂŽO DIGO ADEUS NĂŽO CREIO EM $EUS .AS COISAS DA PAIXĂŽO % O QUE ME BASTA NĂŽO PARECE COM A ILUSĂŽO $O AMOR EM CARTAZ ! FLOR ARTIFICIAL DA TELEVISĂŽO ! INUTILIDADE PROGRAMADA NA CAN ÎO (OMEM POEMA DIFĂ“CIL EQUA ÎO )NTĂ?RPRETE .ORBERTO .OLETO \ 4ECLADO $ANIEL "AKER \ 'UITARRA !LBERTO 3ALES "AIXO (AMILTON 0INHEIRO \ "ATERIA 3ANDRO !RAĂžJO \ !RRANJO DE (AMILTON 0INHEIRO
.ORBERTO .OLETO :ECA "ALEIRO !GITAÂ ĂŽO DO MAR NOS TEUS CABELOS Ă? UM BARCO A ME LEVAR .UM MAR AGITĂ? 0OR CIMA DO MASTRO EU OLHO CEDO MIRO O INIMIGO NO ESPELHO -ORTE AOS PORTUGUESES CONTRA OS FRANCESES !O REI DA %SPANHA E SEUS BARĂœES !ZUL Ă? O TENDE DE SEREIA
/S INGLESES DOU AOS TUBARĂœES 1UE A BRUXA VAI FUMAR CORRER NA PONTE OU TE AFOGAR
"ORBOLETA ZURETA
\ "2*
.ORBERTO .OLETO :ECA "ALEIRO ! BORBOLETA DE LUNETA Ă? FAIXA PRETA EM CARATĂ?
GOSTA DE SORVETE DE MORANGO #OM AZEITE DE DENDĂ? PRA VOCĂ? VER
$ENGOSA COMO ELA Ă? !DORA FRUTA NO PĂ? 'OIABA MADURA MAS JURA 1UE VAI VIRAR UMA ATRIZ "ELA NA TELENOVELA DA GLOBO #ONTRACENANDO COM O LOBO MAU ! BORBOLETA FAZ CARETA .O PAPEL DO CARA DE PAU 3ONHA EM SER A #INDERELA DO SAPATINHO DE CRISTAL QUE TAL 6AIDOSA COMO ELA Ă? 0ENSA EM SE TORNAR MULHER %STRELA DE (OLLYWOOD #OM DINHEIRO E SEM SAĂžDE "EBE FICA DE RESSACA
$EPOIS VEM TOMAR UM 3ONRISAL ! "ORBOLETA NA LAMBRETA &AZ PIRUETA MAS NĂŽO CAI 6IAJANDO PRO *APĂŽO 0RA CASAR COM O SAMURAI AI AI -ANHOSA COMO ELA Ă? "RIGA POR UM CAFUNĂ? 4OCANDO FLAUTA DE OUVIDO #OSTURANDO O SEU VESTIDO $E CETIM INCANDESCENTE 0RA BRILHAR QUANDO FOR CARNAVAL )NTĂ?RPRETE .ORBERTO .OLETO \ 4ECLADO $ANIEL "AKER "AIXO (AMILTON 0INHEIRO \ 6IOLĂŽO -ARCĂ“LIO (OMEM "ATERIA E 0ERCUSSĂŽO 3ANDRO !RAĂžJO \ 3AX !NDERSON 0ESSOA !RRANJO DE (AMILTON 0INHEIRO
% FUGIR NO MEU CAVALO -OVIDO A GASOLINA
E
)NTĂ?RPRETE .ORBERTO .OLEDO \ 6IOLĂŽO -ARCĂ“LIO (OMEM 4ECLADO $ANIEL "AKER \ 4ROMPETE -OISĂ?S !LVES "AIXO (AMILTON 0INHEIRO \ "ATERIA E 0ERCUSSĂŽO 3ANDRO !RAĂžJO \ !RRANJO DE (AMILTON 0INHEIRO
!GRADECIMENTOS
)NTĂ?RPRETE .ORBERTO .OLEDO \ 4ECLADO $ANIEL "AKER 'UITARRA !LBERTO 3ALES \ "AIXO (AMILTON 0INHEIRO "ATERIA 3ANDRO \ !RRANJO DE (AMILTON 0INHEIRO
%STĂ?RCIO #UNHA \ )SABELLA 0AZ \ !LTAMIRO \ 2ODRIGO &ERREIRA \ $IOGO \ 'REGORY \ -ARABÉ \ !LOIZIO #AVALCANTE \ !RY ,Ă?LIS \ 6ANIO 3IMONET 2ICARDO .AVES \ "ANDA "ALAHARA \ 6ANIO 3IMONETTO \ 3Ă?RGIO #ASTELLANI \ 4HARSON \ &ABRICIA \ 'ILSON #AVALCANTI \ ÂLAMO \ -ARQUITO \ 2ITA 2IBEIRO \ :ECA "ALEIRO \ #AMILA 3OUZA
/ MĂ•GICO
\ "2*
&ICHA TÂŁCNICA
.OBERTO .OLETO
0RODUTOR .ORBERTO .OLETO \ $IRETOR MUSICAL (AMILTON 0INHEIRO \
.ÎO SE FALA OUTRA COISA NA CIDADE 'RAVADO E MIXADO NO ESTÞDIO $UBLAFILME $& \ 4�CNICOS DE GRAVA ÎO 0AULY DI #ASTRO E (AMILTON 0INHEIRO \ / MÉGICO SUMIU 6APORIZOU SE NO ATO COM A GRANA DO "RASIL 4�CNICO DE MIXAGEM E MASTERIZA ÎO 0AULY $I #ASTRO \ -ASCARADO QUE � NÎO ESTÉ NO JORNAL 6OZES ADICIONAIS GRAVADAS NO ESTÞDIO ',( n POR 0AULY DI #ASTRO 0ODE ESTAR NA 3UÓ A OU BRINCANDO O CARNAVAL
:ECA "ALIEIRO ARTISTA GENTILMENTE CEDIDO -:! -USIC ).4253/ 'RAVADO NOS ESTÞDIO 4OCA DO ,EÎO E 3ARAVÉ POR 2OG�RIO $LAYON E #LAUDINEI 3AMBABY
%LE O CRIADOR DE MIL TRAMBIQUES 3EMPRE UM ÉS NA MANGA E CARTA BRANCA -AS PODEM DIZER ESTE CARTOLA UM DIA CORRER
%NCARTE &ORMATOS DESIGN GRÉFICO &OTOS .ETO "ORGES
% PEGA DALI E PEGA DAQUI #AD� O MÉGICO CAD� O BICHO CAD� O BOLO
50 ANOS DA BOSSA NOVA m 1958, quando JoĂŁo Gilberto tocou pela primeira vez “Chega de Saudadeâ€?, nĂŁo imaginava que aquele momento seria considerado o marco inicial de um dos movimentos musicais mais representativos do Brasil. Influenciada pelo samba genuinamente brasileiro e pelo jazz norteamericano, a bossa nova marcou a histĂłria como uma revolução musical, iniciada por acordes simples de um violĂŁo. Na virada para os anos 60, o novo ritmo embalava animadas reuniĂľes na casa de Nara LeĂŁo. E foi num desses encontros que a bossa nova encantou, entre outros convivas, alguns diplomatas brasileiros, que resolveram apostar na sua divulgação no exterior. Com parte das escassas verbas entĂŁo disponĂveis, o Itamaraty pagou as passagens e a hospedagem de um grupo de mĂşsicos em Nova York. Assim, quatro anos depois dos seus primeiros acordes, a bossa nova apresentava-se ao mundo no dia 21 de novembro de 1962, em um cĂŠlebre concerto no prestigioso Carnegie Hall, que contou com as participaçþes de JoĂŁo Gilberto, Tom Jobim, Agostinho dos Santos e Milton Banana, entre outros artistas. Um imprevisto, no entanto, quase inviabilizou o concerto. Momentos antes da entrada no palco, JoĂŁo Gilberto alegava que o vinco de sua calça, por nĂŁo estar em paralelo Ă costura, prejudicaria sua apresentação e, em conse-
% POVO VIVENDO NA CORDA BAMBA !TRÉS DO CORDĂŽO ISOLADOR 0ĂœE FOGO NESSA PANELA 1UE FOGO NESSA PANELA 1UE NO CIRCO JÉ PEGOU
1UANDO A FITA TERMINAR &A O UM RANCHO NO DESERTO 6OLTO PRA CASA CORRENDO -INHA CASA � LONGE E PERTO 6OLTO PRA CASA CORRENDO -INHA CASA � UM DESERTO .O FINAL DÉ TUDO ERRADO %U NÎO SEI NÎO TÙ BEM CERTO
#ONTATO NORBERTO NOLETO YAHOO COM BR
1. Chega De Saudade qßência, a imagem da mĂşsica brasileira no exterior. ApĂłs localizada a costureira do Carnegie Hall, conseguiu-se um ferro de passar. AtĂŠ hoje hĂĄ quem afirme ter sido a prĂłpria CĂ´nsul do Brasil, Dora Vasconcellos, quem passou a calça de JoĂŁo Gilberto, garantindo a participação do mĂşsico e o ĂŞxito do evento. Resultado da consagração em Nova York, diversas cançþes da bossa nova ganhariam regravaçþes de mĂşsicos estrangeiros do porte de Ella Fitzgerald, Frank Sinatra e Stan Getz, entre outros. CinqĂźenta anos depois daqueles primeiros acordes, o MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores tem a honra de lançar este CD comemorativo, apresentando algumas das cançþes mais marcantes da bossa nova, entre elas, “Desafinadoâ€?, “Pela luz dos olhos teusâ€? e “Garota de Ipanemaâ€? – verdadeiro Ăcone do Brasil. Os intĂŠrpretes aqui selecionados vĂŁo desde precursores da bossa nova, como JoĂŁo Donato, Dick Farney e Agostinho
dos Santos, atĂŠ intĂŠrpretes de geraçþes posteriores, como Joyce e Nana Caymmi – mostras da renovação permanente do talento brasileiro. A influĂŞncia da bossa nova sobre diversos ritmos posteriores explica, em parte, o porquĂŞ de continuarmos ouvindo-a e discutindo-a, meio sĂŠculo depois do seu surgimento. Podemos, ainda, explicar esse fenĂ´meno de permanĂŞncia pela qualidade mesma das cançþes e dos seus principais intĂŠrpretes. Mas, talvez, o maior motivo da atualidade da bossa nova esteja contido naquela frase, tĂŁo eloqĂźente, do especialista Zuza Homem de Mello – ĂŠ que “vanguarda nĂŁo envelheceâ€?. ImbuĂdo dessa crença, o Itamaraty renova seu apoio Ă divulgação internacional das diversas expressĂľes da criatividade brasileira, consciente da importância da diplomacia cultural para a promoção do Brasil no exterior.
2. Desafinado 3. Copacabana 4. Você 5. Ao Amigo Tom 6. Tereza da Praia 7. Pela Luz Dos Olhos Teus 8. O Barquinho 9. Meditação 10. Samba De Verão 11. Este Seu Olhar 12. Lobo Bobo 13. A Felicidade 14. Eu Sei Que Vou Te Amar
MinistÊrio das Relaçþes Exteriores
Publicação
•
Seguir as recomendações do fabricante para o teste do controle da qualidade.
• •
Registrar as informações contidas no rótulo do Kit para rastreabilidade do processo. Notificar ao fornecedor e SNVS os desvios de qualidade encontrados.
2.2. TABELA 1: INDICAÇÃO DE USO DAS CEPAS DE REFERÊNCIA4,5 Microrganismos
Teste indicado
Gram-negativos III -
FASE PÓS-ANALÍTICA
•
Documentar a liberação de resultados, emissão e entrega de laudos.
•
Garantir a confidencialidade dos resultados dos laudos.
•
Fornecer aos colaboradores uma avaliação periódica de desempenho do laboratório no
E. coli ATCC 25922 - Cepa não produtora de ß-lactamase.
• Qualidade da prova de DD e CIM de Pseudomonas, Acinetobacter, S. maltophilia e Burkholderia
controle interno, verificando a abrangência e adequação desses controles.
2.
• Qualidade da prova de DD e CIM de enterobactérias
• Qualidade da prova de DD e CIM de Vibrio colerae • Testes de triagem e confirmatório de ESBL
CEPAS DE REFERÊNCIA6,7
• Qualidade da prova em testes automatizados de susceptibilidade em painéis de gram negativos
2.1. DEFINIÇÕES6 As cepas de referência destinam-se à verificação dos resultados obtidos, pois suas características
E. coli ATCC 35218 - Cepa produtora de ß-lactamase
fenotípicas já são conhecidas, ou seja, sua identificação e seu perfil de sensibilidade já foram determinados. As cepas de referência devem possuir uma origem confiável, vindo de um laboratório de referência
• Qualidade da prova de DD e CIM para de ß-lactâmicos e inibidores de ß-lactamase • Qualidade da prova de DD e CIM para Amoxacilina - Ac. clavulânico de Haemophilus spp
que realiza testes fenotípicos e moleculares para confirmar sua identificação e perfil de sensibilidade.
• VITEK GNS MIC painel QC set
Define-se como cultura de estoque o subcultivo das cepas de referência. Essa cultura é armazenada no laboratório de microbiologia (a -20 C ou menos) e é descongelada anualmente. o
Deve ser mantida a -60 C para prevenir perda do plasmídeo
• Testes automatizados para inibidores de ß-lactamase em painéis de gram-negativos
E. coli ATCC 51446
• Testes automatizados de para ESBL
K. pneumoniae ATCC 13883
• Qualidade da prova em testes automatizados de identificação de bacilos gram-negativos
K. pneumoniae ATCC 700603 - Cepa produtora de ß-lactamase de espectro ampliado
• Testes de triagem e teste confirmatório de ESBL
o
A cultura de trabalho é o subcultivo semanal ou mensal da cultura de estoque e será mantida no laboratório (4 C a 8 C) para realização dos testes diários ou semanais de CIQ. o
o
Uma passagem é a transferência do organismo de uma cultura viável para um novo meio de cultura com crescimento de microrganismos. A hidratação (ou decongelamento) de uma cepa de referência não é considerada uma passagem ou repique. A primeira passagem será o subcultivo da cepa de referência para a cultura de estoque. A transferência do microrganismo da cultura de estoque para a cultura de trabalho será a segunda passagem (Figura 1).
FIGURA 1. PROPAGAÇÃO DA CULTURA DE BACTÉRIAS4
Deve ser mantida a -60oC para prevenir perda do plasmídeo
P. aeruginosa ATCC 27853 Sensível aos agentes anti-pseudomas
• Qualidade da prova em testes de diluição em caldo e diluição em ágar de P. aeruginosa e outros não-enterobacteriaceas • Testes automatizados para verificação da concentração de cátion e pH com aminoglicosídeos em painéis de gram-negativos
Cepa de referência
M2 - I - 4
•
O teor de timidina ou timina deve ser testado com Enterococcus faecalis ATCC 29212 com discos de sulfametaxol/trimetoprim. Um meio satisfatório produzirá halos de inibição nítidos com diâmetro ≥ 20 mm.
Os limites aceitáveis para os halos encontrados para as cepas de referências e os diversos anti-
A) Condições dos testes de controle da qualidade e cepas de referência usadas para monitorar a acurácia dos testes de disco difusão
•
As variações nos cátions divalentes, principalmente magnésio e cálcio, afetarão os resultados
Enterobactérias
dos testes dos aminoglicosídeos e da tetraciclina e variação nos níveis de cálcio também
•
Meio: Ágar Müeller-Hinton
afeta os resultados dos testes de daptomicina. Realizar teste de qualidade da prova para
•
Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução
estes agentes antimicrobianos. G) Armazenamento de Discos Antimicrobianos Os discos devem ser armazenados conforme indicado a seguir. •
num congelador comum (não do tipo “frost-free”) até o momento de usar. •
Os pacotes fechados de discos contendo drogas da classe de ß-lactâmicos devem ser armazenados congelados, com exceção de um pequeno número de discos reservados para o trabalho cotidiano, que pode ser refrigerado (entre +4oC e +8oC) durante, no máximo, uma semana.
•
Alguns agentes lábeis (ex., combinações de ácido clavulânico, carbapenêmicos e cefaclor) devem ser armazenados congelados até o uso.
•
Os recipientes fechados de discos devem ser retirados da geladeira ou congelador uma ou duas horas antes de serem usados, para que se equilibrem em temperatura ambiente antes de serem abertos.
•
Após retirar o cartucho de discos do pacote selado, colocá-lo num dissecador.
•
Quando se usa um dissecador, este deve ser tampado hermeticamente, acrescentando-se um dissecante recomendado. Deve-se deixar que a temperatura do dispensador chegue à temperatura ambiente antes de abri-lo. Evitar umidade excessiva, substituindo o dissecante sempre que o indicador mudar de cor.
•
Quando não estiver em uso, o dispensador de discos deve ser mantido refrigerado.
•
Apenas os discos dentro do prazo de validade do fabricante podem ser usados. Os discos
•
Incubação: 35oC ± 2 graus, ar ambiente, de 16 a 18 horas
•
Cepas referência: E. coli ATCC 25922 e E. coli ATCC 35218 (para combinações ß-lactâmi-
•
Meio: Ágar Müeller-Hinton
•
Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução padrão 0.5 de McFarland.
•
Incubação: 35 C ± 2 graus, ar ambiente, de 16 a 18 horas
•
Cepas de referência: E. coli ATCC 25922 e K. pneumoniae ATCC 700603
o
•
Meio: Ágar Müeller-Hinton
•
Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução padrão 0.5 de McFarland.
•
Incubação: 35oC ± 2 graus, ar ambiente, de 16 a 18 horas
•
Cepas de referência: P. aeruginosa ATCC 27853 e E. coli ATCC 25922 e/ou E. coli ATCC
M2 - C1 - 6
•
S. aureus 29213 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram+).
•
E. faecalis 29212 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram+).
•
E. coli 25922 (qualidade da prova).
•
E. coli 35218 (para inibidores de β lactamase).
•
E. coli 51446 (ESBL).
•
P. aeruginosa 27853 (concentração de cátions e pH com aminoglicosídeos).
•
E. faecalis 29212 (quantidade de timina-timidina com SXT).
1.
Falhas na detecção do padrão de resistência podem estar relacionadas a diversos fatores como:
•
Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução
1790.htm
anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/index.htm Oplustil, CP et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. São Paulo: SARVIER, 2004.
4.
Reference Strains: How many passages are too many? Technical bulletin ATCC nº 6. ATCC Connection 23(2):6-7,2003
5.
Incubação: 35oC ± 2 graus, ar ambiente, de 20 a 24 horas
de incubação inapropriados.
•
Cepas de referência: P.aeruginosa ATCC 27853 e E. coli ATCC 25922 e/ou E. coli ATCC
Ivonne D. Rankin. Aseguramiento de Calidad/Control de Calidad (AC/CC) 65. In: Manual de Pruebas de Susceptibilidad Antimicrobiana. Editora Coordinadora Marie B. Coyle American Society for Microbiology - Organizacion Panamericana de la Salude. 2005
6.
NCCLS/CLSI - Padronização dos Testes de Sensibilidade a Antimicrobianos por Disco—difusão: Norma Aprovada – Nona Edição. Documento M2-A9 Vol.26 Nº 1. Substitui a Norma M2-A8. Vol. 23 Nº 1
•
E. faecalis 29212 (quantidade de timina-timidina com SXT).
Suplemento Informativo. Documento M100—S16. Vol. 26 Nº 3 - Substitui a Norma M100-S15
•
E. faecalis 51299 (resistência a vancomicina).
Vol. 25 Nº 1.
•
E. coli 35218 (para inibidores de β lactamase).
7.
8.
•
erro óbvio6: testar novamente no mesmo dia e, se o resultado for o esperado, continuar
◦
35218 (para combinações ß-lactâmicos/inibidor de ß-lactamase)
NCCLS/CLSI - Método de Referência para Testes de Diluição em Caldo para Determinação da Sensibilidade de Leveduras à Terapia Antifúngica: Norma Aprovada – Segunda Edição. Documento M27-A2 Vol. 22 Nº 15 — Substitui a Norma M27-A. Vol. 17 Nº 9
10.
NCCLS/CLSI - Method for Antifungal Disk Diffusion Susceptibility Testing of Yeasts; Approved Guideline. NCCLS document M44-A Volume 24 Number 15.
erro não óbvio6: testar novamente no mesmo dia e controlar por cinco dias consecutivos. Se todos os resultados estiverem dentro do esperado, passar ao controle mensal.
NCCLS/CLSI - Metodologia dos Testes de Sensibilidade a Agentes Antimicrobianos por Diluição Vol. 26 Nº 2. Substitui a Norma M7-A6 Vol. 23 Nº 2.
≥ 1 de cada 5 ensaios apresentarem erro, tomar ações corretivas: ◦
NCCLS/CLSI - Normas de Desempenho para Testes de Sensibilidade Antimicrobiana: 16o
para Bactéria de Crescimento Aeróbico: Norma Aprovada – Sexta Edição. Documento M7—A7.
9.
Sem erro, seguir com o controle periódico.
com as provas diária.
•
Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção em Serviços de Saúde. http://www.
3.
S. aureus 29213 (qualidade da prova).
padrão 0.5 de McFarland.
dimento, inóculo com concentração de microrganismos fora do preconizado, tempo e temperatura
WHO. Blood Safety and Clinical Technology Guidelines on Standard Operating Procedures for MICROBIOLOGY. http://w3.whosea.org/EN/Section10/Section17/Section53/Section482_
2.
•
•
M2 - I - 5
Referências Bibliográficas
C. albicans 14053 (qualidade da prova de identificação de levaduras).
Prova diária por 5 dias
Meio: Ágar Müeller-Hinton
11.
Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos – PALC. Lista de requisitos PALC. Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial (SBPC/ML), 2004. http://www.sbpc.
B) Protocolo de controle da qualidade periódico
Staphylococcus spp
•
laboratório. Ex. Se o laboratório testa para Enterococcus spp ampicilina, ciprofloxacina, clorafenicol,
•
Meio: Ágar Müeller-Hinton
teicoplanina, vancomicina, quinupristin/dalfopristin, estes mesmos antimicrobianos serão testados
•
Inóculo: Suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução padrão de 0,5 de McFarland.
com a cepa referência S. aureus ATCC 25923 (ver abaixo) para avaliar a qualidade da prova realizada,
•
Incubação: 33 a 35oC, ar ambiente, de 16 a 18 horas; 24 horas para oxacilina, cefoxitina,
Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
K. pneumoniae 13883 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram-).
A) Protocolo de controle da qualidade diário
•
e os halos encontrados serão comparados com os valores de referência7.
P. mirabilis 7002 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram-).
1.4. VALIDAÇÃO
35218 (para combinações ß-lactâmicos/inibidor de ß-lactamase)
3.3. TESTES DE CONTROLE DA QUALIDADE DA PROVA E DO PERFIL DE SENSIBILIDADE
Serão testados os antimicrobianos que fazem parte do antibiograma utilizado na rotina do
E. coli 25922 (qualidade da prova).
•
Para painéis de Gram positivos:
P. aeruginosa
• Qualidade da prova em testes automatizados de identificação de bacilos gram-negativos
Tecnologia em Serviços de Saúde
Para painéis de Gram negativos:
Acinetobacter spp, S. maltophilia e B. cepacia
o gênero ou espécie do microrganismo ou classe de antimicrobiano que está sendo testado.
• •
B) Lista de cepas de referência recomendadas para testes de sensibilidade
Testes de triagem e confirmatório de ESBL
O controle da acurácia dos testes realizados deve ser feito utilizando-se as cepas referência para
P. mirabilis ATCC 7002
Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
•
Detecção de ESBL em K. pneumoniae, K. oxytoca, E. coli e P. mirabilis
má qualidade do meio de cultura, disco com baixa concentração de antimicrobiano, falhas no proce-
2ª passagem
Para painéis de Levaduras:
cos/inibidor de ß-lactamase)
devem ser descartados no vencimento.
1ª passagem
Para painéis de Gram positivos:
padrão 0,5 de McFarland
Refrigerar os recipientes a temperatura de 8°C ou menos, ou congelar a -15°C ou mais frio,
Cultura de trabalho
Para painéis de Gram negativos:
microbianos são descritos em CLSI norma M100-S167 ou norma substituta.
F) Efeitos de Variação nos Cátions Divalentes
Cultura de estoque
Recomenda-se realizar os controles a cada mês, utilizando as listas de cepas de referência acima mencionadas. Também deve ser realizado um controle a cada troca de
12.
Se os testes mensais apresentarem erros, tomar ações corretivas e retornar aos testes de CIQ diários.
M2 - C1 - 7
M2 - C3 - 2
Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
Relatório final de Comité de Expertos en la evaluación del desempeño para la identificación bacteriana y antibiograma con métodos automatizados Brasilia, Brasil. 26 -28 octubre 2004. Vol. 23 Nº 1
lote do painel. •
meticilina, nafcilina e vancomicina.
Tecnologia em Serviços de Saúde
org.br/files/pdf/Requisitos_PALC_versao2004.pdf
13.
Reimer, LG and Carrol, K.C. Procedures for Storage of Microorganisms. In: Manual of Clinical Microbiology, cap.7, 67-73, 8ª edição, 2003.
Tecnologia em Serviços de Saúde
M2 - RB - 1
Publicação
3ERIE TÏCNICA MEDICAMENTOS Y OTROS INSUMOS ESENCIALES PARA LA SALUD
0REVENCIØN Y COMBATE A LA FALSIlCACIØN Y EL FRAUDE DE MEDICAMENTOS UNA RESPONSABILIDAD COMPARTIDA
0REVENCIØN Y COMBATE A LA FALSIlCACIØN Y EL FRAUDE DE MEDICAMENTOS UNA RESPONSABILIDAD COMPARTIDA
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L ACCESO A LOS PRODUCTOS FARMACÏUTICOS SE BASA EN LA DISPONIBILIDAD DE LA POLÓ TICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS COMO PARTE DE LA POLÓTICA DE SALUD Y ESTÉ DIREC
TAMENTE VINCULADA A LA CALIDAD DEL CUIDADO DE LA SALUD ,OS MEDICAMENTOS ADEMÉS DE SERVIR PARA DIAGNOSTICAR PREVENIR O TRATAR LAS ENFERMEDADES O LOS MALES DE LOS SERES HUMANOS TAMBIÏN SON UN ELEMENTO DE TIPO SOCIAL JUSTICIA Y EQUIDAD 0!(/ 7(/ A %L ACCESO A ,OS MEDICAMENTOS ESENCIALES ESTÉ CONSIDERADO COMO UN TEMA DE DERECHOS HUMANOS 0OR ELLO LOS PROCESOS PARA LA ARMONIZACIØN DE LA REGLAMENTACIØN FARMACÏUTICA CONTRIBUYEN PARA EL ACCESO A SERVICIOS DE CALIDAD DENTRO DE LA SALUD PÞBLICA DESARROLLANDO UN CONSENSO COMÞN DE ESTÉNDARES PARA LA CALIDAD LA SEGURIDAD Y LA ElCACIA DE LOS MEDICAMENTOS 4AMBIÏN AYUDA A EVITAR DUPLICACIONES A RACIONALIZAR EL TIEMPO Y LOS COSTOS Y PROMUEVE UNA INTRODUCCIØN MÉS RÉPIDA EN EL MERCADO DE NUEVOS MEDICAMENTOS PRIORITARIOS &ACILITA TAMBIÏN UN DESARROLLO TRANSPARENTE Y JUSTO DE PROCESOS REGULADORES QUE FORMAN PARTE DE LA POLÓTICA DE MERCADO ABIERTO EN LOS ÉMBITOS SUBREGIONAL REGIONAL Y GLOBAL
%L ITEN ESTÉ BASADO EN EL )NFORME DEL 3ECRETARIADO DEL 0!2& EN LA )6 #ONFERENCIA 0ANAMERICANA DE !RMONIZACIØN DE LA 2EGLAMENTACIØN &ARMACÏUTICA -ARZO DEL
)#$2! 0ROCESO -ADRID -3#% !%- /-3
"RASÓLIA $& s
! 2OSARIO $ !LESSIO ES #ONSULTORA 2EGIONAL EN -EDICAMENTOS Y 3ERVICIOS &ARMACÏUTICOS DE LA /RGANIZACIØN 0ANAMERICANA DE 3ALUD /RGANIZACIØN -UNDIAL DE LA 3ALUD Y ES LA COORDINADORA DEL 3ECRETARIADO DE LA 2EDPARF
3ERIE TÏCNICA MEDICAMENTOS Y OTROS INSUMOS ESENCIALES PARA LA SALUD
0REVENCIØN Y COMBATE A LA FALSIlCACIØN Y EL FRAUDE DE MEDICAMENTOS UNA RESPONSABILIDAD COMPARTIDA
3ERIE TÏCNICA MEDICAMENTOS Y OTROS INSUMOS ESENCIALES PARA LA SALUD
)NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 EN %NTRE Y !NVISA PROMOVIØ LA #)4 ESTÉ COMPUESTA POR
'')-0 QUE TENÓA ENTRE OTRAS ATRIBUCIONES LA COORDINACION NACIONAL DE MONITO
CINCO ENCUENTROS ENTRE LAS 3ECRETARIAS DE 3ALUD DE 6IGILANCIA 3ANITARIA Y DE
PARECE ESTAR RELACIONADA CON LA POBREZA EXTREMA CON LABORATORIOS EQUIPADOS DE
s #ORRUPCIØN Y CONmICTOS DE INTERESES
REO DE LA CALIDAD DE LOS MEDICAMENTOS ASI COMO LA IMPLEMENTACIØN EN EL PAÓS DE LAS
(ACIENDA DE LOS ESTADOS CON EL OBJETIVO DE CELEBRAR !CUERDOS DE #OOPERACIØN DE ESTADOS Y MUNICIPIOS %S LA
FORMA PRECARIA AUTORIDADES REGULADORAS DElCIENTES Y PRÉCTICAS DE MANUFACTURA Y
s 4RANSACCIONES QUE INCLUYEN MUCHOS INTERMEDIARIOS
RECOMENDACIONES DE LA 2EDPARF MENCIONADAS ANTERIORMENTE CON LA COOPERACIØN DE
4ÏCNICA PARA EL DESARROLLO DE ACCIONES DE CONTROL Y lSCALIZACIØN RELATIVAS A LA
INSTANCIA MÉS IMPORTANTE DE PACTUACIØN ENTRE LAS TRES ESFERAS COMERCIALIZACIØN DE DROGAS Y MEDICAMENTOS EN LOS ESTADOS ,A COOPERACIØN DEL 3ISTEMA ÂNICO DE 3ALUD
ABASTECIMIENTO INADECUADAS 7(/
s $EMANDA SUPERIOR A LA OFERTA
%, #/-)4³ .!#)/.!, 9 ,/3 '250/3 $% 42!"!*/
REPRESENTANTES DEL -INISTERIO DE LA 3ALUD Y 3ECRETARIAS DE 3ALUD
s 3ANCIONES PENALES INElCACES
s 0RECIOS ALTOS
YA ESTÉ TENIENDO LUGAR EN -INAS 'ERAIS "AHÓA #EARÉ -ATO 'ROSSO DO 3UL 0ERNAMBUCO
%L USO DE MEDICAMENTOS FALSIlCADOS O CON PROBLEMAS DE CALIDAD PUEDE
0ARANÉ 2IO 'RANDE DO .ORTE 2IO 'RANDE DO 3UL Y 0ARAÓBA %STADOS COMO 'OIÉS 2ÓO DE
RESULTAR EN PACIENTES QUE NO RECIBEN LA CANTIDAD NECESARIA DE PRINCIPIO ACTIVO
s #OOPERACIØN INElCIENTE ENTRE LOS INTERESADOS DIRECTOS
*ANEIRO Y 0ARANÉ ESTÉN EN PROCESO DE IMPLANTACIØN DE LAS INSPECCIONES CONJUNTAS
Y EN CONSECUENCIA SUS ENFERMEDADES PUEDEN NO ESTAR SIENDO TRATADAS ,A
s &ALTA DE REGLAMENTACIØN EN LOS PAÓSES EXPORTADORES Y DENTRO DE LAS ZONAS
SITUACIØN EMPEORA CUANDO LOS PRODUCTOS SON ADULTERADOS O DELIBERADAMENTE
0ARALELAMENTE AL PROGRAMA DE -ONITOREO DE LA #ALIDAD DE LOS -EDICAMENTOS EN
FORMULADOS UTILIZANDO SUSTANCIAS INDUSTRIALES TØXICAS QUE NO SE PUEDEN USAR
$ISTRIBUIDORAS SE ESTÉ DESARROLLANDO LA AMPLIACIØN Y SISTEMATIZACIØN DE LA VIGILANCIA POST
%
N EL UN #OMITÏ .ACIONAL FORMADO POR !NVISA LAS 6)3!S ESTATALES Y LA
COMERCIALIZACIØN DE LOS MEDICAMENTOS UTILIZADOS EN SERVICIOS DE SALUD A TRAVÏS DEL PROYECTO
/03 /-3 ASUMÓO LA RESPONSABILIDAD DE COORDINAR LA ELABORACIØN DE UN 0LAN
(OSPITALES #ENTINELA COORDINADO POR LA 'ERENCIA 'ENERAL DE 4ECNOLOGÓA EN 3ERVICIOS DE
EN LA MANUFACTURA DE MEDICAMENTOS #/5.4%2&%)4 P CAU SANDO DA×OS TODAVÓA MÉS SERIOS
s #OMPLEJIDADE EN LA MANUFACTURA DE MEDICAMENTOS CLANDESTINOS
DE LIBRE COMERCIO $E A LA /-3 RECIBIØ NOTIlCACIONES DE MEDICAMENTOS FAL SIlCADOS $E ACUERDO CON LA CLASE TERAPÏUTICA EL CORRESPONDÓA A ANTIBIØTICOS DE USO SISTÏMICO EL DE CORTICØIDES DE MEDICAMENTOS CON ACCIØN EN EL TRATO
.ACIONAL PARA LA PREVENCIØN Y EL #OMBATE A LA &ALSIlCACIØN DE -EDICAMENTOS EN
3ALUD ''4%3 !NVISA %N LAS CINCO REGIONES BRASILE×AS SE CREØ UNA RED %L PROYECTO (OSPITALES #ENTINELAS DE hHOSPITALES CENTINELAv QUE HACEN EL SEGUIMIENTO Y EL MONITOREO DE CONSTITUYE UNA RED DE HOSPITALES
%N UN TALLER REALIZADO POR LA /-3 Y POR LA &EDERACIØN )NTERNACIONAL DE LA
DIGESTIVO Y METABOLISMO DE ANTIPROTOZOARIOS EN EL SISTEMA RESPIRATORIO
"RASIL EN EL ÉMBITO DE LA 6IGILANCIA 3ANITARIA %L COMITÏ Y EL PLAN SE LEGITIMARON Y SE
ANABOLIZANTES Y SISTÏMICOS DE ANALGÏSICOS Y DE ANTIINmAMATORIOS Y ANTI
APROBARON EN LA REUNION DE LA #ÉMARA 4ÏCNICA DE 6IGILANCIA 3ANITARIA DEL #ONSEJO
)NDUSTRIA DE -EDICAMENTOS )&0-! EN SE PROPUSO UNA DElNICIØN DE MEDI
LOS MEDICAMENTOS COMO UNA ESTRATEGIA PODEROSA PARA LA VIGILANCIA DE LA
REUMÉTICOS CON ACCIØN EN EL SISTEMA CARDIOVASCULAR Y CON ACCIØN EN EL
.ACIONAL DE 3ECRETARIOS %STADUALES DE 3ALUD #ONASS EN FEBRERO DEL EN
CAMENTO FALSIlCADO 0OSTERIORMENTE LA /-3 PUBLICØ 0AUTAS PARA LA FORMULACIØN
CALIDAD Y SEGURIDAD DE PRODUCTOS DE SALUD COMERCIALIZADOS EN EL PAÓS %N
DE MEDIDAS PARA #OMBATIR LOS MEDICAMENTOS &ALSIlCADOS DOCUMENTO EN EL QUE
SISTEMA GÏNITO URINARIO 3%-).!2)/
3ALVADOR "AHIA ! PARTIR DE AQUEL ENCUENTRO OTRAS 6)3!S DE LOS ESTADOS SE INCORPO
ESTE CASO LAS INFORMACIONES DE SOSPECHA DE IRREGULARIDADES SE REALIZAN POR
RARON AL #OMITÏ .ACIONAL QUE ACTUALMENTE ESTÉ CONSTITUIDO POR REPRESENTANTES DE
PROFESIONALES DE SALUD GERENTE DE RIESGO QUE ENCAMINAN LAS NOTIlCACIO
TODAS LAS REGIONES DEL PAÓS !MAZONAS 0ARÉ 2IO 'RANDE DEL .ORTE 0ERNAMBUCO
NES A LA 6)3! LOCAL Y A LA !NVISA PARA SU INVESTIGACIØN %L ER %NCUENTRO DE
'OIÉS $ISTRITO &EDERAL 0ARANÉ 2IO 'RANDE DEL 3UR 3ÎO 0AULO 2ÓO DE *ANEIRO Y
'ERENTES DE 2IESGO FUE UN MOMENTO IMPORTANTE PARA LA MEJORA DEL
-INAS 'ERAIS Y POSEE CINCO GRUPOS DE TRABAJO
PROCESO DE DENUNCIA E INVESTIGACIØN
%L #OMITÏ .ACIONAL ESTABLECIØ COMO PRIORIDADES EL FORTALECIMIENTO DEL CONTROL DE LA CADENA DE MEDICAMENTOS LA REVISIØN DE LA LEGISLACIØN LA
,%')3,!#)¼.
DE GRAN PORTE ALTA COMPLEJIDAD MOTIVADA Y CAPACITADA PARA LA NOTIFICACIØN DE EVENTOS ADVERSOS CON PRODUCTOS DE SALUD TENIENDO POR OBJETIVO CUATRO VIGILANCIAS TECNOVIGILANCIA HEMOVIGILANCIA FARMACOVIGILANCIA ADEMÉS DE LA VIGILANCIA DE hSANEANTESv DE USO HOSPITALARIO ,A RED ESTA COMPUESTA POR HOSPITALES CENTINELAS Y HOSPITALES COLABORADORES UBICADOS LOCALIZADOS EN TODAS LAS REGIONES DE "RASIL
SE ENFATIZA QUE LA LUCHA CONTRA LA FALSIlCACIØN ES UNA RESPONSABILIDAD COMPARTIDA
QUE INCLUYE A LOS ØRGANOS GUBERNAMENTALES COMPETENTES FABRICANTES DE PRODUCTOS FARMACÏUTICOS DISTRIBUIDORES PROFESIONALES DE SALUD CONSUMIDORES Y EL PÞBLICO EN GERAL Y ENTRE OTRAS COSAS PRESENTA LA SIGUIENTE DElNICIØN DE MEDICAMENTO FALSIl CADO /-3 -EDICAMENTOS FALSIlCADOS SON AQUELLOS DELIBERADA Y FRAUDULENTAMENTE
CAPACITACIØN DE RECURSOS HUMANOS LA CREACIØN DE UN SISTEMA DE INFORMACIØN Y EL FORTALECIMIENTO Y AGILIZACIØN DE LA LA COMUNICACIØN Y DIVULGACIØN DE LAS
#OMO RESULTADO DEL TRABAJO DEL GRUPO RESPONSABLE POR LA REVISIØN Y COMPLE
INFORMACIONES PARA EL 3.63 Y PARA LA SOCIEDAD 0ARA HACER VIABLES ESTAS ESTRA
MENTACIØN DE LA LEGISLACIØN SANITARIA RELATIVA A LA PREVENCIØN Y AL COMBATE AL FRAUDE
TEGIAS SE ESTABLECIERON CUATRO GRUPOS DE TRABAJO CUYOS PRINCIPALES RESULTADOS
Y FALSIlCACIØN SE PUBLICØ EN LA 2$# QUE DETERMINA LA INCLUSIØN DEL
ALCANZADOS SE DESTACAN A CONTINUACIØN
NÞMERO DE LOTE EN LAS FACTURAS lSCALES DE DISTRIBUIDORAS "2!3), LA CONSTITU
%342!4%')!3 $% !##)¼. % ).30%##)¼. EN $ISTRIBUIDORAS A TRAVÏS DE INSPECCIONES CONJUNTAS ENTRE LAS 6)3!S Y 3ECRETARÓAS DE (ACIENDA APROBADO POR LA #ÉMARA 4ÏCNICA DE 6IGILANCIA 3ANITARIA DE LA #OMISSÎO
DESARROLLO !UNQUE SE CREA QUE HAY UNA SUBNOTIlCACIØN SE NOTA QUE EL PROBLEMA AFECTA TANTO A LOS PAÓSES DESARROLLADOS COMO A LOS QUE ESTÉN EN VÓAS DE DESARROLLO %N CUANTO A TIPOS DE FALSIlCACIØN Y MAGNITUD ESOS PRODUCTOS PUEDEN AGRUPARSE EN SEIS CATEGORÓAS 7(/ 0RODUCTOS SIN PRINCIPIO ACTIVO
FALSIlCACIØN PUEDE APLICARSE TANTO A PRODUCTOS DE MARCA COMO A GENÏRICOS
0RODUCTOS CON LA CANTIDAD INCORRECTA DE PRINCIPIO ACTIVO
SIENDO QUE LOS MISMOS PUEDEN INCLUIR PRODUCTOS CON LOS PRINCIPIOS CORRECTOS
0RODUCTOS CON EL PRINCIPIO ACTIVO EQUIVOCADO
O INCORRECTOS SIN PRINCIPIOS ACTIVOS CON PRINCIPIOS ACTIVOS INSUlCIENTES O CON
0RODUCTOS CON LAS CANTIDADES CORRECTAS DE PRINCIPIOS ACTIVOS PERO CON ENVASES FALSOS #OPIA DE UN PRODUCTO ORIGINAL Y
3EGÞN LA /-3 P VARIOS FACTORES CONTRIBUYEN PARA LA PROLIFERA
RASTREABILIDAD DE LOS MEDICAMENTOS "2!3), DElNIDO POR LA 2ESOLUCIØN
CIØN DE LOS MEDICAMENTOS FALSIlCADOS ENTRE ELLOS
-INISTERIAL Y SE REALIZØ LA CONSULTA PUBLICA #0 B QUE PROPONE LA REGLAMENTACIØN DEL RETIRO DE MEDICAMENTOS DEL MERCADO
3E ESTÉ DESARROLLANDO EL 0ROYECTO DE -ONITOREO DE LA #ALIDAD DE LOS -EDICAMENTOS
%NTRE ENERO DE Y OCTUBRE DE LA /-3 RECIBIØ NOTIlCACIONES VOLUNTARIAS DE ESTADOS MIEMBROS CERCA DEL PROVENIENTE DE PAÓSES EN VÓAS DE
ROTULADOS DE FORMA INCORRECTA CON RELACIØN A LA IDENTIlCACIØN Y O FUENTE ,A
ENVASE FALSO
CIØN DEL 'RUPO 4ÏCNICO PARA LA REGLAMENTACIØN DE MECANISMOS PARA GARANTIZAR LA
0REVENCIØN Y COMBATE A LA FALSIlCACIØN Y EL FRAUDE DE MEDICAMENTOS UNA RESPONSABILIDAD COMPARTIDA
COMO PARTE DE LA 'ERENCIA 'ENERAL DE )NSPECCIØN DE -EDICAMENTOS Y 0RODUCTOS
LA /03 /-3
,A RAZØN DE HABER TANTOS ANTIMALÉRICOS ABAJO DE LOS ESTÉNDARES DE CALIDAD
,OS PRINCIPALES CAMBIOS EN LA LEGISLACIØN REFERENTE A LA PREVENCIØN Y AL COMBATE
Y TRANSACCIONES COMERCIALES EN LA )NTERNET TRAE A LA DISCUSIØN LA NECESIDAD DE UNA
s !UTORIDAD REGULADORA DE MEDICAMENTOS !2- NACIONAL AUSENTE O CON
MAYOR COOPERACIØN ENTRE LOS PAÓSES EN LOS ÉMBITOS SUBREGIONAL REGIONAL E INTER
s .O CUMPLIMIENTO DE LA LEGISLACIØN EXISTENTE
,A GLOBALIZACIØN ALIADA A UNA MAYOR APERTURA EN EL COMERCIO INTERNACIONAL
s ,A FALTA DE UNA LEGISLACIØN ADECUADA ESCASO PODER
A LA FALSIlCACIØN OCURRIDAS EN Y ESTÉN RELACIONADAS EN EL !PÏNDICE
0RODUCTOS CON ALTO GRADO DE IMPUREZAS O CONTAMINANTES
NACIONAL %SA COOPERACIØN PUEDE INVOLUCRAR ESTRATEGIAS COMUNES O INTERCAMBIO DE INFORMACIONES DE FORMA RÉPIDA Y OPORTUNA Y LA ARMONIZACIØN DE MEDIDAS DE
Publicação PARTINDO PARA O JAPÃO
DESTINO: JAPÃO
GUIA DO DEKASSEGUI - VOL. 1
GUIA DO DEKASSEGUI - VOL. 2
BRASILEIROS NA TERRA DO SOL NASCENTE Ano
PARTINDO PARA O JAPÃO
EVOLUÇÃO DO FLUXO DE TRABALHADORES BRASILEIROS PARA O JAPÃO
A
partir de 1985, registramos um fluxo crescente de brasileiros que optaram por uma nova experiência em suas vidas profissionais em busca de melhores oportunidades financeiras. O Japão registra esse contínuo crescimento em função da demanda por mão-de-obra estrangeira para suprir o déficit populacional economicamente ativo, associado à crescente participação na economia mundial, sendo hoje o segundo país em desenvolvimento econômico do mundo. Observe a seguir o quadro da evolução do fluxo de dekasseguis.
DS TQQS S
Evolução do fluxo de trabalhadores brasileiros para o Japão Ano
o
1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
ã ap
J
No de brasileiros 1.995 2.135 2.250 4.159 14.528 56.429 119.333 147.803 154.650 159.619 176.440 201.795 233.254
Taxa de crescimento 9,2% 5,4% 84,8% 249,3% 288,4% 111,5% 23,9% 4,6% 3,2% 10,5% 14,4% 15,6% Continua na próxima página
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Nº de brasileiros 222.217 224.299 254.394 265.962 268.332 274.700 286.557 302.000
Taxa de crescimento
VIVENDO NO JAPÃO
-4,7% 0,9% 13,4% 19,7% 0,9% 8,0% 6,8% 9,9%
Fonte: Ministério da Justiça
No início do processo migratório – de meados da década de 1980 até os primeiros anos da década de 1990 –, tudo foi muito difícil para os trabalhadores pioneiros. Muita desconfiança e desconforto foram nitidamente demonstrados pela população japonesa a respeito dos nikkeys dekasseguis brasileiros, especialmente pela grande diferença de comportamento: o jeito alegre, espontâneo, extrovertido e amigo, típico dos brasileiros, assustou os orientais. Ainda hoje, o maior número de estrangeiros trabalhadores no Japão é constituído de coreanos e chineses. São povos com maior similaridade comportamental com os japoneses do que nós brasileiros. Somente depois que os dekasseguis pioneiros – depois de muito assustar os japoneses – demonstraram grande capacidade produtiva (qualitativa e quantitativa) e de adaptação a qualquer situação é que passamos a ser respeitados e apreciados em nossa força de trabalho. Com isso, passamos de um universo inicial pouco inferior a 2 mil para atuais 302 mil trabalhadores brasileiros. Essa grande vitória abriu as portas para o fenômeno dekassegui e certamente será contínua e crescente.
12 13
GUIA DO DEKASSEGUI - VOLUME 1
Trabalhadores que seguem o caminho da migração (êxodos entre regiões em um mesmo país) e também da emigração (êxodos entre diferentes países) são denominados de DEKASSEGUIS: “Trabalhadores que deixam sua terra natal e seguem para outras regiões em busca de fortuna por meio de seu trabalho”. Este projeto, denominado “DEKASSEGUI EMPREENDEDOR”, foi desenvolvido mediante parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Associação Brasileira de Dekasseguis (ABD) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Cada uma dessas instituições tem seus propósitos voltados para atendê-lo plenamente e ajudá-lo a ser bem-sucedido em sua empreitada! O Sebrae orienta-o com relação ao planejamento estratégico de viagem, orientação financeira e preparação para empreender, tudo isso por meio de palestras e treinamentos técnicos nas áreas comportamental, financeira e mercadológica, esclarecimento de dúvidas, análise de viabilidade econômica e abertura de empresas. A ABD participa na sua preparação para a viagem com orientações sobre o mercado de trabalho japonês, estratégias e ocorrências atuais, ensino sobre a cultura e o idioma com aulas de japonês e na sua readaptação ao mercado brasileiro quando de seu retorno. O BID é o fomentador financeiro desses projetos, de acordo com seu objetivo social de fomento à estabilização do trabalhador dekassegui quando de seu retorno ao Brasil. Este guia técnico tem como principal propósito trazer informações e propiciar-lhe uma percepção maior sobre um distante e exótico mundo que fará parte de seu histórico de vida com enfoque nas atitudes necessárias para você atingir seus objetivos.
INTRODUÇÃO
Decidiu ir ao Japão?
O
Japão é realmente um país maravilhoso para se viver: é hospitaleiro, cordial e tem recebido bem os estrangeiros. Para sua comodidade e bem-estar, neste GUIA você poderá encontrar informações que o ajudarão a conhecer um pouco mais a cultura, os costumes, o dia-a-dia e outras situações que sem dúvida surgirão em seu cotidiano.
Às vésperas de completar um século da chegada dos primeiros imigrantes japoneses – nossos ancestrais –, formamos atualmente uma grande colônia NIKKEY com oportunidade de voltar às origens e conhecer a terra de nossos pais, avós e bisavós. Além disso, temos ainda a oportunidade, como opção, de obter um emprego digno que possibilite a concretização de inúmeros sonhos materiais: trabalho bem remunerado, compra de imóveis e de veículos e a chance de realizar outros projetos de vida. Nascemos, crescemos e fomos educados, porém em uma nação diferente, com hábitos, costumes e escala de valores absolutamente diferentes. Assim, temos como obrigação, quando de nossa acolhida no País do Sol Nascente, expressar nosso respeito aos anfitriões, agindo de acordo com seus costumes.
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PARTINDO PARA O JAPÃO
PARTINDO PARA O JAPÃO
Apresentaremos aqui, além de informações úteis para facilitar seu planejamento e sua adaptação a uma nova etapa de vida, dicas simplificadas para viabilizar um negócio próprio. Segundo pesquisa realizada pela ABD, 48,7% (homens) e 35,9% (mulheres) dos trabalhadores que para lá emigram levam consigo sonhos e projetos para empreender algum tipo de atividade quando do seu retorno ao Brasil. Porém, para obter sucesso numa nova empreitada, a decisão sobre o tipo de investimento a ser realizado deve ser tomada com base em uma análise crítica e sistemática, na qual as variáveis demanda de mercado (volume de vendas) e margem de vendas são preponderantes para o sucesso do empreendimento! Saber, portanto, realizar essa análise é imprescindível! Nosso desejo e apoio estão voltados para seu “sucesso!”
Onde estão os brasileiros. As dez províncias com maior concentração de brasileiros
Gunma15.636 Nagano 17.537 Gifu15.138 Shiga 10.794 Tokyo
Ibaraki 10.950 Saitama 13.768
Kanagawa 13.794 Shizuoka 41.039 Aichi54.081 Mie 17.012 Fonte: Ministério da Justiça do Japão
PERFIL DOS TRABALHADORES ANTES DA PARTIDA PARA O JAPÃO Esta é uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Dekasseguis (ABD), visando a conhecer o perfil dos brasileiros em processo de partida. A seguir, a distribuição por sexo e idade e também por estado civil.
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Publicação
Revista
Encarte
Revista Sanear
1 - Quantidade de ligaçþes ativas de ågua As ligaçþes de ågua representam as conexþes realizadas entre residências e outros tipos de estabelecimentos às redes de distribuição de ågua das empresas prestadoras do serviço. Entre 1997 e 2007, as companhias estaduais do setor conseguiram aumentar o quantitativo dessas ligaçþes em 45%. Com isso, as ligaçþes passaram de 19,6 milhþes para 28,5
milhþes em dez anos. Este incremento permitiu a essas empresas acrescer mais de 15 milhþes de pessoas aos sistemas responsåveis pelo atendimento à população com ågua potåvel. O gråfico abaixo mostra o quantitativo de ligaçþes efetivamente conectadas à rede pública e em funcionamento.
A
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A EVOLUĂ‡ĂƒO DOS INDICADORES DAS COMPANHIAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO BĂ SICO 1997 - 2007 A Associação das Empresas de Saneamento BĂĄsico Estaduais (Aesbe) finalizou as celebraçþes do Ano Internacional do Saneamento realizando uma anĂĄlise do desempenho das Companhias Estaduais do setor entre os anos de 1997 a 2007. Esse estudo foi apresentado na Ăntegra aos dirigentes dessas companhias no Ăşltimo mĂŞs novembro.
Encarte especial
A EVOLUĂ‡ĂƒO DOS INDICADORES DAS COMPANHIAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO BĂ SICO
1997 - 2007
s conclusĂľes dessa avaliação trouxeram informaçþes interessantes ao setor. Mesmo num perĂodo desfavorĂĄvel ao saneamento, as empresas estaduais avançaram nos nĂveis de atendimento de ĂĄgua e de esgoto, acrescendo cerca de 15 milhĂľes de pessoas Ă s redes de abastecimento de ĂĄgua potĂĄvel e 17 milhĂľes Ă s redes de coleta de esgoto. Outro dado positivo foi a melhoria de desempenho e o aumento de eficiĂŞncia nos processos de gestĂŁo corporativa dessas concessionĂĄrias. Para compartilhar essas e outras informaçþes com o leitor, a Revista Sanear traz nesta edição um
A
Associação das Empresas de Saneamento BĂĄsico Estaduais (Aesbe) finalizou as celebraçþes do Ano Internacional do Saneamento realizando uma anĂĄlise do desempenho das Companhias Estaduais do setor entre os anos de 1997 a 2007. Esse estudo foi apresentado na Ăntegra aos dirigentes dessas companhias no Ăşltimo mĂŞs novembro. As conclusĂľes dessa avaliação trouxeram informaçþes interessantes ao setor. Mesmo num perĂodo desfavorĂĄvel ao saneamento, as empresas estaduais avançaram nos nĂveis de atendimento de ĂĄgua e de esgoto, acrescendo cerca de 15 milhĂľes de pessoas Ă s redes de abastecimento de ĂĄgua potĂĄvel e 17 milhĂľes Ă s redes de coleta de esgoto. Outro dado positivo foi a melhoria de desempenho e o aumento de
O Ăndice de atendimento urbano de ĂĄgua indica a relação entre a população urbana que ĂŠ atendida com abastecimento de ĂĄgua e a população urbana total dos municĂpios atendidos pelas Companhias Estaduais de Saneamento BĂĄsico. Os dados levantados por esse Ăndice mostram que na ĂĄrea de atuação das companhias a prestação dos serviços atinge, em mĂŠdia, a mais de 93 % da população urbana. Cabe ressaltar na anĂĄlise desse dado que algumas companhias apresentaram redução no Ăndice de atendimento, contrastando com o aumento
do nĂşmero de ligaçþes ativas e da população atendida, no mesmo perĂodo. Tal fato ĂŠ explicado pela alteração na metodologia de cĂĄlculo da população atendida por essas empresas, Ă quela ĂŠpoca, que consideravam no seu cĂĄlculo, tambĂŠm as ligaçþes inativas de ĂĄgua. Em nĂşmeros absolutos, a população abastecida com ĂĄgua canalizada, pelo conjunto das empresas, aumentou de 90 milhĂľes, em 1997, para 105 milhĂľes de habitantes no final de 2007, correspondendo ao atendimento de 75% da população urbana brasileira, em cerca de 4.000 municĂpios.
3 - Volume de ĂĄgua faturado de ligaçþes de ĂĄgua, podemos observar que este se apresenta proporcionalmente inferior ao crescimento do nĂşmero de ligaçþes de ĂĄgua no perĂodo. Essa situação possibilitou a racionalização na operação dos sistemas em face de uma efetiva redução do consumo mĂŠdio da população, que passou de 176,4 para 138,3 litros por habitante/dia em 2007 (redução de 27,50 %).
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eficiência nos processos de gestão corporativa dessas concessionårias. Para compartilhar essas e outras informaçþes com o leitor, a Revista Sanear traz nesta edição um resumo dessa anålise, realizada com base nos dados do Sistema Nacional de Informaçþes sobre Saneamento (SNIS)/PMSS do MinistÊrio das Cidades. A anålise Ê apresentada no formato de encarte para ser destacada e utilizada em consulta posterior. Esse documento serå, sem duvida, uma referência para o setor, que vivencia agora a execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os incrementos do PAC triplicaram os investimentos no setor e, ao que tudo aponta, os indicadores dessa nova fase deverão acompanhar essa evolução.
8 - Ă?ndice de atendimento urbano de ĂĄgua aos valores de 1997. Deve-se ressaltar que, no perĂodo em anĂĄlise, quase a totalidade das companhias apresentou redução da participação das despesas de pessoal prĂłprio e de terceiros em relação Ă s despesas de exploração.
Esse indicador mostra a relação entre o valor faturado na prestação dos serviços e as despesas totais realizadas no exercĂcio. No final de 2007, mais da metade das empresas estaduais apresentaram melhor desempenho financeiro, comparativamente
* a quantidade de ligaçþes Ê inferior a 4.000. ** as informaçþes referentes a 1997 inexistem pelo fato de o Estado ter sido criado em 1988.
Esse indicador representa o volume de ĂĄgua anual faturado para o total de unidades abastecidas pelos sistemas de ĂĄgua das companhias. Entre 1997 a 2007, essas empresas conseguiram ampliar esse volume em 13%. O volume de ĂĄgua faturado por essas empresas passou de 5,9 para 6,5 bilhĂľes de mÂł/ano. Ao comparar esse incremento de volume ao nĂşmero
6 - Indicador de desempenho ďŹ nanceiro
mais de 16% em 2007. Esse fato reflete os elevados Ăndices de correção das tarifas de energia elĂŠtrica no perĂodo. O grĂĄfico abaixo apresenta a participação das despesas com energia elĂŠtrica nos serviços de ĂĄgua e esgoto, em relação ao total das despesas de exploração.
Os gastos com energia elÊtrica representam o segundo maior componente das despesas de exploração das Companhias Estaduais de Saneamento Båsico. Nas empresas de Pernambuco (Compesa) e do Rio Grande do Norte (Caern) esses gastos atingiram o percentual superior a 25%. As anålises desses dados mostram que o aumento mÊdio dessa despesa foi muito acentuado, passando de 9,4% em 1997 para
4 - Participação da despesa com energia elĂŠtrica nas despesas de exploração saneamento acrescerem mais de 17 milhĂľes de pessoas com atendimento em esgotamento sanitĂĄrio. Em termos proporcionais a expansĂŁo do atendimento com serviços de esgotamento sanitĂĄrio foi ainda mais expressivo que a expansĂŁo dos serviços de abastecimento de ĂĄgua, no mesmo perĂodo. O grĂĄfico abaixo mostra o quantitativo de ligaçþes de esgotos efetivamente conectadas Ă rede pĂşblica.
2 - Quantidade de ligaçþes ativas de esgoto Assim como acontece nos sistemas de ĂĄgua, as ligaçþes de esgoto tambĂŠm representam as conexĂľes realizadas entre residĂŞncias e outros tipos de estabelecimentos Ă s redes de coleta de esgoto das empresas prestadoras do serviço. No perĂodo em anĂĄlise, houve um crescimento de 60% dessas ligaçþes, passando de 6,4 milhĂľes para 10,5 milhĂľes. Este incremento permitiu as empresas estaduais de
resumo dessa anålise, realizada com base nos dados do Sistema Nacional de Informaçþes sobre Saneamento (SNIS)/PMSS do MinistÊrio das Cidades. A anålise Ê apresentada no formato de encarte para ser destacada e utilizada em consulta posterior. Esse documento serå, sem duvida, uma referência para o setor, que vivencia agora a execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os incrementos do PAC triplicaram os investimentos no setor e, ao que tudo aponta, os indicadores dessa nova fase deverão acompanhar essa evolução.
7 - Ă?ndice de tratamento de esgoto
5 - �ndice de evasão de receitas Este indicador representa a diferença entre o valor efetivamente arrecadado pelas Companhias Estaduais do setor em relação ao valor faturado, anualmente, decorrente da prestação dos serviços de ågua e esgoto.
O quadro mostra a diminuição percentual desse indicador na maioria das empresas, retratando a melhoria de eficiência comercial das Companhias, com a conseqßente redução da inadimplência.
Esse dado indica o volume de esgoto que ĂŠ tratado em relação ao volume de esgoto que ĂŠ coletado, nos municĂpios operados pelas Companhias Estaduais de Saneamento BĂĄsico. Este indicador teve um expressivo aumento de 35,4 % entre 1997 e 2007, estando atualmente prĂłximo a 80%. O volume de esgoto tratado duplicou, passando de 993,7 milhĂľes de mÂł/ano para 2 bilhĂľes de mÂł/
ano em 2007. Isso reflete se diretamente na redução da carga poluidora lançada nos cursos d’ågua e na melhoria das condiçþes ambientais dos municĂpios atendidos com esgotamento sanitĂĄrio. O destaque dessa informaçþes fica a cargo das oito companhias que jĂĄ conseguiram atingir 100% de tratamento dos esgotos coletados.
9 - Ă?ndice de atendimento urbano de esgoto por municĂpio atendido com esgoto Este Ăndice relaciona a população servida por redes coletoras de esgoto com a população urbana total dos municĂpios atendidos pelas Companhias Estaduais de Saneamento BĂĄsico. Este indicador ĂŠ o mais adequado para medição dos nĂveis de atendimento de esgoto, por considerar somente os municĂpios em que as empresas tĂŞm a correspondente concessĂŁo dos serviços.
Nos Ăşltimos 10 anos, o Ăndice mĂŠdio teve significativo acrĂŠscimo, partindo de 34,5% em 1997 para quase 60% em 2007. Em termos populacionais houve, no perĂodo em anĂĄlise, um incremento de 34 para 50 milhĂľes de pessoas servidas por redes coletoras de esgoto, beneficiando, assim, mais 16 milhĂľes de pessoas.
!
Folder com cd
The Atlantic Forest
EM
REVISTA
into international negotiation processes and strategies on poverty reduction, food security, gender, health, and trade as well as German development cooperation.
Magazine # 1 Biodiversity
Magazine # 2 Preservation; Management
| BIODIVER
MATA
SIDADE | PRESERVA | BIODIVERSI
ÇÃO | ONGs | Ano I, nº 1-
TY | PRESERVAT
Março/2006 ION | NGOs | Year I, nº 1 - March/2006
AMEAÇAS QUE RONDAM A
MATA ATLÂ
DANGERS
THAT LURK
SITUAÇÃO
THE ATLANTIC
FOREST
DAS
UNIDADES DE CONS ERVA
THE SITUATION
NTICA
AROUND
OF PROTECTED
ne-fifth of the Brazilian territory is formed by REDE Permanent Protected Areas (APPs). In the Atlantic PELA Forest ecosystems a great part of these areas has already been destroyed, since only a little more than 7% of the original biome has been left. Big metropolis like Recife, Rio de Janeiro and Florianópolis O DESAFIO ÁREAS DEDE PROTEGER AS are located in APPs.In this edition, the Atlantic PERMANENTPRESERVAÇÃO E NO BIO MA Forest NGO Network (RMA) tries to call attention to the environmental legislation’s compliance. ALTERNAT IVA PARA SALVAR MATA ATLÂNTICA APPs provide several environmental services to CARCINICU the society. The conservation of those areas is LTURA imperative. And there are many alternatives to do it that are shown in this second issue of the magazine Network for the Forest. REEDITADA
| 2008
MATA
PUBLICAÇ
ÃO
DA REDE PRESERVAÇ DE ÃO | MANEJO ONGS DA MATA ATLÂNTICA | ONGs | Ano I, nº 2 PUBLISHED - Outubro/2006 PRESERVING BY ATLANTIC FOREST NGO | MANAGEMEN NETWORK T | NGOs
CRIAÇÃO
NGOs SET
ITY
WHAT RAISES
EM MARÇO
| Year I, # 2 -
October/2006
THE CHALLEN GE OF PRESERV PERMANENT ING THE PROTECT ED AREAS IN THE BIOME
ÇÃO
AREAS
ONGs DÃO
PARA A MANU EXEMPLO TENÇÃO DA BIODIV ERSIDADE GOOD
One of the issues raised in the Network for the Forest (that was specially prepared for the biggest environmental event in the country since the Earth O QUE DIFIC Summit, the Conference of the Parties of the Convention on Biological DiverPAR QUES ULTA A CRIAÇÃO DOS COM ARA UCÁRIA sity (COP-8)) is precisely the implementation of the Convention in mega-diverse Brazil. Everyone is eager for the results of the meeting. Also, this edition seeks to assist in providing knowledge and debate so that natural habitats and their traditional populations win this war against owners of capital and technology versus owners of natural treasures. EXAMPLES IN THE MAINTENA NCE OF BIODIVERS
O
DIFFICULT
IES TO THE
CREATION
OF PARKS
WITH ARAUCARI
AS
Each edition of the magazine Network for the Forest will feature a specific topic defined by the RMA Coordinators. It will be published on a quarterly basis and will be available online for download on RMA’s homepage on the internet (www.rma.org.br).
DE RESERVA
S PARTICU
LARES É
CREATION
TO SAVE
OF PRIVATE RESERVES IS AN ALTERNATI THE ATLANTIC VE FOREST
NO NORDES
Currently, more than 110 million Brazilians are serviced by the waters that spring from the Atlantic Forest and that form diverse rivers that supply Brazilian cities and metropolises such as Rio de Janeiro and São Paulo. The Atlantic Forest also shelters a great cultural diversity, composed of indigenous people, like the Guaranis, and non-indigenous traditional cultures, like the caiçara and the caboclo ribeirinho (peasants of mixed ancestry), quilombolas (slave descendants) and traditional subsistence farmers. The traditional communities depend on the natural resources of the Atlantic Forest and most of them have developed sustainable systems of land-use.
TE
SHRIMP FARMING AMEAÇA MANGU EZAIS REGION THREATEN IN THE NORTHEAS TERN S MANGROV ES
The RMA has been dealing with this topic in many ways. One of them is through the participation of its member organizations in the Thematic Group on Permanent Protected Areas (APPs). The articles of this edition brings a little of the work that is being developed by small and large organizations, technical tips and lots of information for the consolidation of what is left of Atlantic Forest.
I
n the face of the situation of the Atlantic Forest, sustainable activities, that allow for economic development, but that also respect nature and future generations, need to be adopted urgently. In this issue of Network for the Forest there are various examples of how it’s possible to generate income, to improve quality of life and even to preserve the second-most threatened biome in the world.
REEDITADA
EM MARÇO
| 2008
MATA
REDE PELA
ÃO DA REDE SUSTENTAB DE ONGS ILIDADE | DA MATA CONSUMO ATLÂNTICA | ONGs | PUBLISHED Ano II, nº BY 3 - Maio/2007 SUSTAINABILI THE ATLANTIC TY | CONSUMPTIO FOREST NGO NETWORK N | NGOs | Year II, # 3
- May/2007
ATLÂNT
BENEFÍCIO ICA TRAZ PROPRIETÁS PARA QUE PRES RIOS ERVAM ATLANTIC FOREST
FOR OWNERS
CONSUM
LAW BRINGS BENEFITS WHO PRESERVE
O CONSCIE
NTE:
A CHAVE PARA UM DESENVOL SUSTENTÁ VIMENTO VEL
CONSCIENT THE KEY
IOUS CONSUMP TION: TOWARD SUSTAINAB LE DEVELOPM
Today, with 317 members, among them environmental, socioenvironmental and research organizations, distributed throughout the seventeen states in the Atlantic Forest domain, the Network is seen as a legitimate and From the Northeast to the South of Brazil, the NGOs real- representative collective and collects achievements. On ized that the battle would be much more effective and a national level, RMA works by monitoring and voicing efficient if there were an organization that represented interests and concerns in the executive and legislative them as a whole, so as to form a large information and branches, formulating proposals for improving legislarelation network among the organizations to strengthen tion and, facilitating and promoting widespread particithe defense of the Atlantic Forest. It was during the pation of member organizations in the country´s public United Nations Conference on the Environment and policies that influence the biome. It also works to build Development in 1992 that the Atlantic Forest environprograms that support initiatives and projects develmentalist movement took the decisive step in its national oped by member organizations and in the developorganization and action with the creation of their netment of mechanisms for social participation that allow work. And thus, in the fervor of national and international guidance of guidelines and evaluation of the results of environmental discussions, RMA, the Atlantic Forest NGO governmental action. Network was born. The Network´s biggest battle takes place in the field of voicing interests and concerns and is even confused The goal was to weave a network for the defense, preser- with its very existence – the struggle for a specific vation and restoration of the Atlantic Forest, by promoting protective legislation for the Atlantic Forest. In 1993, information exchange, mobilization, coordinated political Decree 750 was issued and is a historical landmark for action and mutual support among the NGOs and, in this the biome.
CD Network for the Forest
PUBLICAÇ
LEI DA MATA
way, strengthen the local and regional actions of the member organizations. The network was created to try to present solutions that individually the organizations were not capable of providing. One year later, in 1993, at the network´s first national meeting, during the Brazilian Forum of NGOs and Social Movements, the RMA had 30 members. In 1994 this number was up to 118 NGOs.
Conscientious consumption is another subject SISTEMAS AGRO UMA ALT FLORESTAIS: matter of extreme importance that is dealt with in MANTER ERNATIVA PARA A MATA EM this edition. It is a political act that is a part of our PÉ daily choices, but that is also intimately linked to the wild-use of natural resources – most of which come from the Atlantic Forest. The topic conscientious consumption is barely explored by conventional media, since the act of wanting and buying superfluous items circulates figures in the millions in publicity. ENT
AGROFORESTRY SYSTEMS THE FOREST : AN ALTERNA STANDIN TIVE TO KEEP G
Organized society is also getting itself mobilized and advances discussion for sustainable fair trade, one of the pillars of responsible consumption. If for some this is utopia, here it is shown that sustainable use of natural resources is an efficient way to conserve the Atlantic Forest and, who knows, to increase its presence in the mid-term to a range between 25 and 30%. This is one of RMA’s campaigns as a network that merges the dreams of those who battle so that natural areas aren’t just seen in photographs.
MAGAZINE # 3 - SUSTAINABILITY; CONSUMPTION + CD
REDE PELA
| 2008
MAGAZINE # 3 - SUSTAINABILITY; CONSUMPTION + CD
REEDITAD A EM MARÇO
Recent mapping showed the existence of 27% of native vegetation cover in the Atlantic Forest, in relation to its original area, including all of the remaining forest areas and the vegetation of natural grasslands, restingas and mangroves. The well conserved remnants total close to 7% of the original area of the Atlantic Forest.
Magazine # 3 Sustainability; Consumption MAGAZINE # 1 - BIODIVERSITY / MAGAZINE # 2 - PRESERVATION; MANAGEMENT
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he first edition of RMA’s magazine Network for the Forest brings some data on the state of biodiversity of the second most threatened biome on the planet. It raises awareness of the dangers that the Atlantic Forest faces on a daily basis, whether in its Protected Areas or in other remaining areas. It shows the complicated situation faced by people who are working to protect the little that remains of the most damaged ecosystem – the Araucaria Forest. It also shows organizations that offer practical examples with actions toward preservation and sustainable development.
The Atlantic Forest is a “hotspot”: a high biological diversity place, but at the same time, is under serious threat of destruction. Many Atlantic Forest species are endemic and endangered. Endemic means that they cannot be found in any other place on the planet. The Atlantic Forest still contains more than 20 thousand plant species and 1.6 million animal species, including insects.
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n the last decades, hundreds of non-governmental organizations were created throughout the country with the purpose of saving and restoring the biome´s remaining areas, which provide social and environmental services for the large part of the Brazilian population. Actually, if there still are remaining areas it is because of these people who bravely battle to protect these natural environments. The environmental NGOs fight for the preservation of the world´s second-most threatened biome in various fields – in parliament, in local communities -, trying to influence national policies and media space.
MAGAZINE # 3 - SUSTAINABILITY; CONSUMPTION + CD
lic awareness on international biodiversity conservation is promoted also in Germany. Lessons learned are integrated
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he Federal Constitution of Brazil established the Atlantic Forest as a National Heritage. The forest covers, totally or partially, 17 Brazilian states. Originally the Atlantic Forest covered approximately 15% of the Brazilian territory, an area equivalent to 1,300,000 Km2,, almost 4 times the area of Germany.
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such as access to genetic resources and benefit sharing, traditional knowledge as well as biosafety. Furthermore pub-
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opment (BMZ). It advises BMZ on the protected area work programme and other selected themes of the Convention
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THE ATLANTIC FOREST / THE ATLANTIC FOREST NGO NETWORK
GTZ is implementing this programme on behalf of the German Federal Ministry for Economic Cooperation and Devel-
The Atlantic Forest NGO Network THE ATLANTIC FOREST / THE ATLANTIC FOREST NGO NETWORK
The Programme “Implementing the Biodiversity Convention”
Divulgação
Evento
www.torcidaesporteclube.com.br
EXPOSIÇÃO
as e 1400 camis tebol fu e d os g arti o de Campeonat al e Botão Futebol Virtu tógrafos Sessão de Au mosos es fa com jogador aystation, Sorteio de Pl onés camisas e b do Participação ais! m o it u m Biro-Biro e
7 a 23 de Novembro
no PÁTIO
BRASIL
Patrocínio:
Apoio:
Realização:
Instituição beneficiada:
Evento
Folder
Flier
Informativo
Informativo
Cartaz/Banner
Portif贸lio Design Gr谩fico
Rafael W. Braga
Curriculum
Rafael Willadino Braga Áreas de atuação
Experiência
Criação e coordenação de projetos em: Design de Interfaces Humano-computador (websites, portais, e-comerce, cd-rom); Programação voltada para objetos (em web e cd-rom); Edição de audio, vídeo e animações; Editoração de publicações e capas; Desenvolvimento de Marcas e Identidades Visuais; Material para eventos; Material de divulgação e de promoção; Embalagens; Modelagem e renderização em 3D; Maquetes Virtuais; Ilustração; Tratamento de imagens; Fotografia; e consultoria em design. 1999 – Free-Lancer (design gráfico/design de interfaces/aulas) • Design de interface e programação do website do CADES/UnB. • Projeto Gráfico de mapas e Guia destribuído pela Rede Sarah de Hospitais durante o encontro mundial de Neuropsicologia ocorrido em Brasília em 2000. • Edição de Vídeo e Som para vinheta promocional do programa de televisão “Garagem” da TV Brasília. • Desenho técnico, modelagem 3D e renderização de 8 conjuntos de jóias para a artísta plástica Ana K. • Consultorias e Aulas ministradas de métodos e técnicas utilização de softwares em design, incluíndo programação básica. 2001 – Formatos design (design gráfico/design de interfaces) Atuação: Designer sênior. Trabalhei com o desenvolvimento e coordenação de projetos de baixa a alta complexidade, atendimento a clientes, treinamento de estagiários. • Design de interface e elaboração de protótipo funcional do CD-Rom “Curso Química Geral Virtual” para a Editora da UnB. • Design de interface e Programação do website da Formatos Design Gráfico. • Design de interface e Programação do website da “nova Marca da OPAS” – Organização Pan Americana da Saúde. • Material de divulgação (periódicos, folheteria e embalagens) da Americel (empresa de telefonia móvel) de 2001 a 2003. • Projeto Gráfico, editoração e capa de diversos livros para a Edunb, para o Briquet de Lemos, para a editora Dédalo, para o Ministério da Saúde e para a OPAS (Org. Pan-Americana da Saúde.) • Marcas para eventos, programas do governo e secretarias. • Identidades Visuais para lojas, ONG’s e consultórios.
2004 – Três ao Cubo Design (programação visual/new media e projeto de produtos) Atuação: Sócio gerente. Desenvolvo e coordeneo projetos de baixa a alta complexidade, faço atendimento a clientes e administro a empresa. • Design de interface e Programação do CD-Rom de portifólio do fotógrafo e artista plástico Giovanni Fernandez. • Identidade Visual para comércios e ONGs, entre elas a iEARN. • Capa e editoração de livros e publicações. • Idealização, desenho técnico, modelagem 3D e prototipagem de luminária. • Desenvolvimento da Prix 6, balança comercial, para a Toledo do Brasil, com sede em SP. • Edição de Vídeo e Som do curta “BSB15H” e vídeo promocional do programa Garagem, que passava na TV Brasília. • Coordenei uma equipe de 7 pessoas e desenvolvi o projeto gráfico, programação e modelagem 3D de paseio virtual com trilha sonora para o cd-rom interativo “Hospício de Pedro II” do Centro cultural da Saúde, no Rio de Janeiro. Trabalhos expostos 2000 – 1ª UnB Mostra Design, realizada no 3º andar da praça central do Pátio Brasil Shopping, de 22 a 30 de junho de 2000. • Projeto e Protótipo de Móvel de madeira e vidro. • Projeto e modelo de colher de sorvete. 2001 – 52ª reunião da SBPC que ocorreu na Universidade de Brasília de 9 a 14 de Julho de 2001. • Animação homenageando o artista Júlio Plaza, que foi selecionada para a abertura do Congresso Nacional de Arte Eletrônica. Formação Idiomas Conhecimentos
1999 a 2004 - Universidade de Brasília • Formado no curso superior de Desenho Industrial na habilitação de Programação Visual. • Fluente em Inglês (Curso Avançado Completo no IBI / Cultura Inglesa). Domínio de softwares CorelDraw, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Go Live, Adobe Audition, Adobe Premiere, Adobe After Effects, Adobe Page Maker, Adobe In Design, Macromedia DreamWeaver (e programação em HTML, CSS, XML, Cold Fusion, ASP e PHP / comunicação com bancos de dados), Microsoft Acess, Macromedia Free Hand, Macromedia Flash (e programação em Action Script), Macromedia Fire Works, Macromedia Fontographer, 3D Max, Modo 202, Solid Works, Sound Forge e Acid Pro.
Produto 3D e maquete virtual
Produtos/3D
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Maquete vitual
Modelo de estande para a Coca-Cola no evento de coleção de camisas de futebol 2008
Maquete vitual
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