Davidson-Silva

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Style D’esign



Style D’esign

TIPOGRAFIA

Sumário

iLUSTRAÇÃO aRTE URBANA dESIGN

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FOTOGRAFIA TECNOLOGIA

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PORTFóLIO PROCESSOS DE IMPRESSÃO

Expediente CAPA E DIAGRAMAÇÃO Davidson Silva

diretor

Rangel Sales

redação

Davidson Silva

Impressão

Gráfica Aster

tiragem

1 exemplar

editora

Globo

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TIPOGRAFIA

Tipografia N

a maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação. Em trabalhos de design gráfico experimental (ou de vanguarda) os objetivos formais extrapolam a funcionalidade do texto, portanto questões como legibilidade, nesses casos, podem acabar sendo relativas.

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No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abordado. No caso da mídia impressa, designers gráficos (ou seja, os tipógrafos) costumam se preocupar

Mesmo com o advento dos computadores e da edição eletrônica de texto, a tipografia permanece viva nas formatações, estilos e grafias. com a escolha do papel adequado, da tinta e dos métodos de impressão. Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como atividade projetual e industrial gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou designers especializados), mas com o advento da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um proces-


TIPOGRAFIA

sador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenômeno possam ser encontrados na internet. O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e uma matéria necessária aos cursos de design. Para o

designer que se especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico. A tipografia clássica baseia-se em pequenas peças de madeira ou metal com relevos de letras e símbolos — os tipos móveis. Tipos rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. Mas, no século XV, foram redescobertos, por Johann Gutenberg, com a invenção da prensa tipográfica. A diferença entre os tipos chineses e os de Gutenberg é que os primeiros não eram reutilizáveis.

A reutilização dos mesmos tipos para compor diferentes textos mostrou-se eficaz e é utilizada até aos dias de hoje, constituindo a base da imprensa durante muitos séculos. Essa revolução que deu início à comunicação em massa foi cunhada pelo teórico Marshall McLuhan como o início do “homem tipográfico”.

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Ilustração

Ilustração vetorial Corel Draw X Illustrator Discutir qual software é melhor, é como discutir religião ou política: não leva a lugar nenhum. Mas vamos apresentar os fatos aqui e deixar você decidir.

Preço Atualmente, o Corel Draw Graphics Suite X5 (versão mais atual) custa R$ 1.399 a versão completa, e R$ 599 a versão de atualização (caso você tenha uma versão anterior original do produto). No entanto, está incluso nesse preço o Corel Paint (similar ao Adobe Photoshop). Vale lembrar que este é o preço para quem compra na loja oficial da Corel – uma versão original, mas comprada na Amazon americana, custa US$ 484 (R$ 873). Já o Adobe Illustrator na versão CS5 está por US$ 729 (aproximadamente R$ 1.315)

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ou US$ 243 (R$ 438) a versão de atualização. Atualmente, não há uma diferenciação muito grande de preço, no entanto as versões mais antigas de ambos os softwares tinham preços bem comparáveis. O Corel Draw X3 chega a custar US$ 149 (R$ 268) na Amazon – muito menos que a versão anterior do Illustrator (CS4) que atualmente custa US$ 580 (R$ 1.046), quase 4x mais caro.

Já fui às gráficas com arquivos em AI (formato do Illustrator) apenas para ser avisado que eles não abrem esse tipo de arquivo. No entanto, em 90% dos casos, a gráfica aceita um PDF pra impressão: formato para o quais ambos os programas exportam. Claro que se for necessário fazer alguma alteração do arquivo pouco antes da impressão, o formato PDF pode atrapalhar. Então, no Brasil, Corel ganha essa.

Padrão industrial

Aprendizagem

Na verdade, não há. Lá fora, a maioria das gráficas trabalha com Illustrator. Aqui, existem muitas que só aceitam arquivos em formato CDR (Corel DRAW) justamente por causa do preço mais acessível do software.

O Corel é um programa simples e intuitivo de usar. Mas o benefício pode se tornar um problema. Devido a sua simplicidade, ele não possui muitos dos efeitos que o Illustrator fornece, e que faz dele muito mais


Ilustração

poderoso. Se o objetivo é fazer uma arte simples, o Corel quebra o galho. Mas para qualquer coisa mais complexa, embora aprender a usá-lo é uma tarefa mais dificil, o ideal é o produto da Adobe.

dar o Corel Draw precisam recorrer muitas vezes a um computador com Windows, instalar um emulador ou o próprio Boot Camp para rodar uma versão mais leve do Windows a fim de poder abrir um CDR.

Peculiaridade de software

Compatibilidade

As opiniões divergem. Muitos reclamam que o Illustrator é pesado demais e, portanto trava com maior frequência, e outros reclamam que é o Corel que, apesar de leve, trava muito mais. Já uma coisa é certa: não existe versão de Corel Draw para sistemas operacionais Mac. Isto é um sério problema que a Corel ainda não remediou, tendo em vista que a Apple é o queridinho dos designers (e não por falta de mérito). Usuários Mac que precisam ro-

Na versão CS4, pegar um arquivo Illustrator e abrir no Photoshop se tornou muito mais fácil – afinal de contas, o Photoshop tem uma preferência maior do que o simplório Corel Painter. Por outro lado, um arquivo AI é muito mais difícil de converter para um PDF, por exemplo, do que um arquivo CDR – especialmente se você não possui um dos softwares instalados. Alguns sites ainda convertem CDR para outro formato sem perder quase nada da qualidade o mesmo não vale

para arquivos salvos no Illustrator. Novamente, o Illustrator consegue exportar bem pra uma “pós-produção” no Photoshop e vice-versa. Tarefa quase impossível se o objetivo é pegar seu arquivo CDR e tentar alterar ele no Photoshop.

Preferência É inegável que os amantes de Illustrator são em maior número. Qualquer designer que trabalhe com vetoriais prefere o produto da Adobe ao da Corel, e os motivos variam: maior opção de efeitos, trava menos, roda em Mac tanto quanto em Windows, os funcionários da Adobe lançam novidades muito melhores com cada nova versão, etc. Já iniciantes, preferem logicamente o Draw por sua facilidade de uso, leveza e preço baixo.

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ARTE URBANA

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stilo de dança popular que surgiu nos Estados Unidos da América. Em 1967, o DJ kool D.J Herth lançou essa dança através do . O Breaking, uma das vertentes dos Street Dances, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente. No Brasil, os dançarinos incorporaram novos elementos à dança. O Street Dances quando vinculada ao movimento Hip Hop (Hip do inglês - quadril; Hop pulo) toma outro sentido na história e em sua formação. O Hip Hop Dance é união de

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todas as sociais dances, mas ainda sim tem um vocabulário ou fundamentos. O “Break Beat” é a batida de fundo repetitiva muito conhecida pelos Mcs em seus shows, os DJs entram e tocam a música e os dançarinos (b.boys ou b.girls) fazem a sua dança nessa batida da música. Difere-se do Hip Hop Dance que neste caso utiliza-se das danças sociais conhecidas como, harlem shake, happy feet, monastery e etc. Em outras palavras, o Hip Hop é um estilo de dança mais dinâmico, já que este veio de outras danças sociais. Uma das grandes caracterís-

ticas vinculada ao Hip Hop é a improvisação, que algo momentâneo e acontece com mistura de linguagens entre, encenação teatral, mímica e dança. Tem o seu nascimento nos Estados Unidos da América, o leste e o oeste norte americano têm expoentes diferentes de estilos e de representantes no Street Dances. O precursor do Hip Hop Dance nos EUA foi Buddha Stretch junto ao seu grupo Elite Force Crew, a partir de 1984 iniciou-se a manifestação do Hip Hop Dance. Stretch também foi o primeiro coreógrafo na cidade de Nova Iorque a ministrar uma aula de Hip Hop na consagrada BROADWAY DANCE CENTER.


ARTE URBANA

Dança de rua As primeiras influências surgiram na época da grande crise econômica dos Estados Unidos, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows.

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DESIGN

Design De Interiores

tudo para Deixar seu AMBIENTE MAIS LINDO

O

design de interiores, confundido por vezes com decoração de interiores, é uma técnica cenográfica, visual e arquitetônica de composição e decoração de ambientes internos (cômodos, casas, residências, escritórios, palácios etc.).

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Consiste na arte e prática de planejar e arranjar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente estabelecendo relações estéticas e funcionais que dependam do fim a que este se destina. Tecnólogo é o título dado ao profissional que fez um Curso Superior de Graduação Tecnológica em IES (Instituição de Ensino Su-

perior). Esse título é usado exclusivamente a esse profissional e é Diplomado. Exemplo: Tecnólogo em Design de Interiores ou Graduado em Design de interiores. Esse profissional por sua vez pode seguir nos estudos fazendo cursos de Pós - graduação Latu senso (especialização); MBA (especialização) e Strictu Senso (mestrado). Técnico é o título dado ao profis-


DESIGN

sional que terminou o Ensino Médio Técnico. Esse título é usado exclusivamente a esse profissional que ao contrário do tecnólogo que é Diplomado, é Certificado. Para esse profissional receber o título de tecnólogo terá fazer um curso superior de graduação tecnológica em alguma IES. É a arte de planejar e arranjar ambientes de acordo com padrões de estética e funcionalidade. O profissional harmoniza, em um determinado espaço, móveis, objetos e acessórios, como cortinas e tapetes, procurando conciliar conforto, praticidade e beleza. Planeja cores, materiais, acabamentos e iluminação, utili-

zando tudo de acordo com o ambiente e adequando o projeto às necessidades, ao gosto e à disponibilidade financeira do cliente. Administra o projeto de decoração, estabelece cronogramas, fixa prazos, define orçamentos e coordena o trabalho de marceneiros, pintores e eletricistas. Pode projetar salas comerciais, residências ou espaços em locais públicos. Esse profissional costuma trabalhar como autônomo, mas pode atuar também como funcionário de empresas especializadas em decoração e design de interiores ou, ainda, como consultor em lojas de móveis.

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FOTOGRAFIA

splash faça Foto de Splash como você sempre quis

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FOTOGRAFIA

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ocê pode dar seu primeiro passo e se acostumar com a técnica utilizando um copo com água onde deixará cair um cubo de gelo. Prepare uma mesa onde você possa colocar o copo com água, tendo em mente que a água vai respingar e molhar o que estiver por perto. Posicione o copo cheio de água e faça um ensaio do enquadramento que irá utilizar.

Deixe um espaço acima e em torno do copo, para poder captar os respingos de água. Segure um cubo de gelo acima do copo e faça o enquadramento. Neste momento faça o foco no copo de água. Lembre-se que é necessário utilizar flash (flash forçado) para poder congelar o movimento da água. Solte o cubo de gelo dentro do copo e aperte o disparador imediatamente. Confira o resultado e faça quantas tentativas achar necessárias para obter bons resultados.

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TECNOLOGIA

iPAD 2 Mais fino, mais leve e cheio de grandes ideias

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TECNOLOGIA

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uando você puser as mãos em um iPad 2, vai ser difícil largar. É exatamente essa a ideia por trás do seu novo design. Ele está 33 por cento mais fino e até 15 por cento mais leve. Tudo para ficar ainda mais confortável nas suas mãos2. E como navegar na web, conferir seus e-mails, assistir a vídeos e ler é tão natural, pode ser que você até se esqueça que está com essa tecnologia incrível nas mãos. Você verá duas câmeras no iPad, uma na frente e uma na parte de trás. Elas são minúsculas, mas poderosas. Foram desenvolvidas para as chamadas com vídeo com FaceTime e funcionam juntas para que você possa conversar e também ver quem você quiser3. A câmera frontal coloca você e os seus amigos frente a frente. Alterne para a câmera traseira durante a ligação para mostrar onde você está, com quem, ou o que está acontecendo. Digamos que você está no meio de uma conversa de mensagem de texto quando você vê algo que vale a pena ser filmado. E tudo em HD, para que todo vídeo fique uma obra prima. Você também pode tirar fotos engraçadas com o Photo Booth. É diversão certa. O iPad é uma grande e

bonita tela de 9,7 polegadas de fotos, vídeos, páginas da web, livros e o que mais você quiser ver. Tudo em alta resolução. A retroiluminação por LED deixa tudo incrivelmente claro, vivo e brilhante. Mesmo em lugares com baixa luminosidade, como em um avião. E o melhor: não existe um jeito errado de segurar o iPad. Ele foi desenvolvido para mostrar o conteúdo tanto horizontal como verticalmente, como você preferir. Ou seja, até de cabeça para baixo a tela se ajusta automaticamente. Com tecnologia denominada IPS (in-plane switching), a tela proporciona um amplo ângulo de visão de 178°. Levante-o para que alguém que estiver do outro lado da sala veja o que você quiser mostrar, compartilhe-o com alguém sentado ao seu lado. Todos, sem exceção, terão uma visão privilegiada. A tecnologia é muito avançada, mas, ao mesmo tempo tão natural, que praticamente não se percebe. Com o Multi-Touch no iPad, você usa os dedos para navegar na web, escrever e-mail, ler livros e percorrer fotos. Tudo fica mais fácil e divertido. E como funciona? Quando os seus dedos tocam a tela, campos elétricos sentem esse toque. E tudo o que você tocar, deslizar, percorrer, esticar é transformado em ações reais. Muito simples.

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pORTFÓLIO

Portfólio qUARTEL dESIGN Uma empresa jovem e muito criativa

F

ormada por dois experientes nomes do design, Marcus Mota e Rafael Duarte, que estão no campo de batalha desde 2002 atuando em território brasileiro e internacional. Hoje conta com um pelotão de integrantes que, com muito trabalho e pesquisa, elaboram projetos criativos, inovadores e de excelente qualidade. A Quartel busca proximidade no atendimento, de forma exclusiva, com diálogo fácil, durante todo o processo de criação. Garantindo sempre a satisfação de seus clientes.

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Alvos * Garantir um design de alto calibre; * Ser e trazer a solução; * Excelência; * Pontualidade.

Missão Oferecer soluções em design e atingir uma comunicação visual eficaz, moderna e inovadora para nossos clientes.


PORTFÓLIO

logotipos

Ministério Saulo Rocha

Rachel Novaes

Ministério ADV

Advocacia e Consultoria Juridica

Ministério Alessandra Salles

Just Mídia

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pORTFÓLIO

web sites

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Ministério AG2

Diante do Trono

Elemento Incomum

Rede Super

Rosa de Saron

Global Pastors wives network


PORTFÓLIO

cd’s

Diante do Trono

Elemento Incomum

Saulo Rocha

Voz Que Clama

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pROCESSOS DE iMPRESSテグ

Serigrafia

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pROCESSOS DE IMPRESSÃO

S

erigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada – pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela (Matriz serigráfica), normalmente de poliéster ou nylon, é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. A “gravação” da tela se dá pelo processo de fotosensibilidade, onde a matriz preparada com uma emulsão fotossensível é colocada sobre um fotolito, sendo este conjun-

to matriz + fotolito colocado por sua vez sobre uma mesa de luz. Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido, e os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotossensível que foi exposta a luz. É utilizada na impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular,

clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. Pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas). A serigrafia caracteriza-se como um dos processos da gravura, determinado de gravura planográfica. A palavra planográfica, pretende enfatizar que não há realização de sulcos e cortes com retirada de matéria da matriz. O processo se dá no plano, ou seja na superfície da tela serigráfica, que é sensibilizada por

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pROCESSOS DE iMPRESSÃO

processos fotossensibilizantes e químicos. O princípio básico da serigrafia é relacionado freqüentemente ao mesmo princípio do estêncil, uma espécie de máscara que veda áreas onde a tinta não deve atingir o substrato (suporte). O termo serigrafia (serigraph, em inglês) é creditado a Anthony Velonis, que influenciado por Carl Zigrosser, crítico, editor e nos anos 1940, curador de gravuras do Philadelphia Museum of Art., propôs a palavra serigraph (em inglês), do grego sericos (seda), e graphos (escrever), para modificar os aspectos comerciais associados ao pro-

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cesso, distinguindo o trabalho de criação realizado por um artista dos trabalhos destinado ao uso comercial, industrial ou puramente reprodutivo. Velonis também escreveu um livro em 1939, intitulado Silk Screen Technique (New York: Creative Crafts Press, 1939) que foi usado como “how-to” manual de outras divisões de pôster. Ele viajou extensivamente orientando os artistas da FAP sobre a técnica da serigrafia . No Japão o processo com estêncil alcançou grande notabilidade no período Kawamura quando as armaduras dos samurais, as cobertas de cava-

los e os estandartes tinham emblemas aplicados por esse processo. Durante os séculos XVII e XVIII ainda se usava esse tipo de impressão na estamparia de tecidos. Aos japoneses é atribuída a solução das “pontes” das máscaras: diz-se que usavam fios de cabelo para segurar uma parte na outra. Novos conceitos foram associados às idéias tradicionais e o estigma “comercial” da serigrafia tornou-se uma questão ultrapassada.



vOLVO C30 vIVA ESSA VELOCIDADE


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