Elen

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Inspire

Design

E Mais : . Amy Sol . Projeto 6 e Meia

A ilustração de Jana Magalhães

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Sumário Pg. 4

Pg. 16

Tipografia

Portifólio

Pg. 22

Pg. 8

Processos de

Arte Urbana

impressão Pg. 10 Design

Ilustração

Pg. 6 Pg. 14 Tecnologia

Expediente

Pg.12 Fotografia

Revista : Inspire design Projeto Gráfico : Elen Santos Diretoria Responsavél : Rangel Sales Diagramação e Arte : Elen Santos

Revista Inpire Design # 01/ Junho de 2011. Edição 01 Ano 01 Periodicidade: Mensal Impressão : Copy Color Site :www.Inspiredesign.com.br Tiragem : 10.000

Capa : Elen Santos.

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Tipografia

Nova Sans Musica e tipografia Nova sans tipografia com espirito de Bossa nova

Projeto de conclusão de curso de um graduado aluno do curso de Design Gráfico da Universidade FUMEC em Minas Gerais. NovaSans é um moderno tipo de letra sans-serif geométricas que capta o espírito da Bossa Nova, um estilo de música nobre brasileiro. Música e tipografia apresentam várias coisas em comum, e a idéia por trás da fonte é mostrar algumas das características da bossa nova, como melodia, ritmo, suavidade, métrica, a simplicidade, ondas, sutilezas. Algumas lacunas na representação da origem dos escores de alinhamento irregular. NovaSans também foi selecionado para a Bienal Tipos Latinos, na categoria de exposição faces. NovaSans foi construído com um sistema modular. Seu conjunto oferece quase 280 glifos com suplentes, dingbats e ornamentos. A exploração dos pontos chaves listados se deu principalmente num processo de sinestesia e percepção da forma. Os aspectos estruturais da tipografia desenvolvida foram impostos a partir de comparações

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de conceitos, analogias, experimentações empíricas e justaposição de informações. Utilizando a tecnologia Opentype©, ela permitiu a criação de um set expandido para a fonte, contando opções diferentes de design para alguns caracteres (alternates), ligaduras, ornamentos e dingbats, todos em um mesmo arquivo de fonte. Nova Sans faz uma referência ao estilo “modernista geométrico”, sendo aquele que não possui contrastes em seus traços, arcos circulares sem eixo e de serifas ausentes. Ela foi construída dentro de um sistema regular de grids geométricos, com módulos curvos e


ondulais que se repetem ao longo do alfabeto. Nova Sans foi desenvolvida apenas em caixa baixa já que se propõe como tradução de um estilo musical, e a partir do momento que não existe uma diferenciação dos caracteres enquanto da linguagem cantada, as caixas altas foram tomadas como desnecessárias nesse projeto e suas posições na tabela da fonte, bem como seu acesso pelo teclado, foram preenchidas com opções de alternates.

1,2 e 3- trabalho de conclusão do curso e fundamentação do projeto . 4-Alfabeto “Nova Sans “. 5-Rascunho da criação da tipografia . 6-Um Dos cartazes de promoção da tipografia .

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Ilustração

Jana Magalhães Jana é publicitária por formação, e ilustradora por vocação. Já atuou em várias áreas, da moda à ilustração de livros e campanhas publicitárias. É difícil ver, hoje em dia, algo original. Com tanta coisa já inventada e tanta pressa pra tudo, parece que as coisas estão aos poucos entrando em um padrão chato e sem cor. É por isso que é muito bom ver um trabalho tão bem cuidado e original como o de Jana Magalhães. A carioca faz ilustrações de um jeito único, com um tom romântico, bem lúdico. Seu universo é cheio de bonequinhas, bichos, corações, flores... Tudo sem cair num clichê ou em uma infantilização exagerada. No tom certo e em tons pastéis de aquarela. Bastante versátil, e humilde, ela faz ilustrações para diversas áreas. É hit entre as noivas, já fez capas de alguns livros ( como “ A panela amarela de Alice” e “ A menina que conversava com as roupas”), comumente é convidada para desenhar para alguma campanha publicitária e, até mesmo, autorretratos a moça faz. Mas é na moda que ela vem recebendo maior destaque. Além de editoriais, looks de passarela, a carioca já fez uma série de All Star ilustrados e virou queridinha na blogosfera com a fofa série “Blogueiras”, em que ela faz um desenho das representantes mais conhecidas. Jana deu uma estrevista exclusiva para o Profissão Moda, falando um pouco mais sobre seu trabalho: Qual sua formação? Quando você percebeu que queria trabalhar especificamente com ilustração? Jana- Sou Publicitária formada pela PUC do Rio de Janeiro com pós gradução em Marketing. Desenho desde pequena e sempre amei. Há cerca de 5 anos quando criei meu site percebi que queria viver só ilustrando.

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Seus desenhos tem um que romântico, lúdico, quase infantil, mas sem perder o apuro técnico. Como você chegou a tal estilo, tão próprio? Jana- Eu sou super romântica e tudo que eu curto tem esse componente lúdico e acho que meu traço simplesmente reflete o que eu sou. Com o tempo fui refinando o traço, aprendendo e me aprimorando mas a essência sempre foi muito coerente com a minha personalidade mesmo. Eu faço mesmo só o que eu amo, a estética do me desenho corresponde ao mundo que eu adoro. Os ilustradores tem reconquistado um espaço na mídia, principalmente na web, você percebe essa valorização? Por que acha que isso tem acontecido? Jana- Percebo sim e é sensacional que estejamos conquistando esse espaço. Acredito que isso seja em função das pessoas atualmente estarem se encantando com as coisas mais lúdicas da vida, como se elas lhe trouxesse um sentimento bom de volta ao mundo de antigamente, quando a vida era mais doce, mais calma, mais suave. E tem a coisa da inocência, da doçura da ilustração que encanta. A dinâmica é


a mesma de quando vemos um bebê e toda aquela doçura nos deixa fascinado. A arte, o cinema, etc nos dá isso também. Você trabalha com todo tipo de público, inclusive através de encomendas no seu site, o que acha dessa troca? Tem algum público preferido? Jana- Essa é a parte que eu mais amo. A troca com as pessoas, emocional e intelectual, é incrível. Eu adoro conhecer a história dos clientes, dos noivos, das meninas que querem virar “bonequinha”, das mães que estão encomendando a ilustração para o convite de aniversário da filha, dos namorados que estão encomendando uma surpresa, adoro ver as fotos, ler os relatos sobre o que cada um ama, as cores preferidas, os elementos importantes na vida de cada um que precisam estar presentes no desenho, etc. Enfim, é um troca muito especial e com base nisso tudo, eu crio a ilustração. E no final, ver o desenho pronto, fruto de toda essa troca, ler que a pessoa amou, se emocionou, é muito bacana. Eu costumo dizer que é o melhor trabalho do mundo!

“Essa é a parte que mais amo! a troca com as pessoas, emocional e intelectual.” Jana Magalhães

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Arte urbana

Arte que brota das ruas Artistas fazem interferências interessantes nas ruas de São Paulo

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Projeto Leonardo Delafuente, 28 anos, e Anderson Augusto, 27, mais conhecido como São, viraram amigos após descobrirem o gosto em comum pelo desenho. Nascidos no bairro paulistano da Barra Funda, onde moram até hoje, os dois cresceram vendo o trabalho de Zelão, que vivia por lá e se tornou um dos pioneiros do grafite em São Paulo. No rastro do ídolo, eles decidiram pintar um muro próximo de casa. Compraram as latas de tinta preta e amarela com o dinheiro que economizaram do lanche escolar e retrataram um homem alado. “Não ficou feio, mas a gente sentiu que faltava algo. Se não for original, a pintura de rua passa despercebida”, lembra Delafuente. A busca pelo diferente fez com que os dois amigos deixassem de caçar muros e desviassem o olhar para os inúmeros bueiros da cidade. Em 2006, pintaram a tampa de um deles com a silhueta de Che Guevara. Desde então, já desenharam em quase todos os que se espalham pela rua do Bosque e arredores, na Barra Funda, além de vários outros nos bairros do Bom Retiro e de Santa Cecília. Como trabalham em parceria, resolveram adotar uma assinatura única:

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“6 e meia”

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6emeia. O nome espelha o momento em que os ponteiros do relógio analógico se unem e apontam o chão, justamente o local que a dupla converteu em galeria de arte. Grafitando sempre nos fins de semana, os artistas levam em média três horas para concluir um trabalho. “Usamos mais da metade desse tempo simplesmente observando o bueiro”, explica São. Dos sprays e pincéis do duo saíram figuras díspares, como Batman e Robin, Carmem Miranda, um esquiador, uma tartaruga e um moço escovando os dentes. Tampas de galerias subterrâneas, caixas de eletricidade e postes também acabaram se transformando em suporte para o traço dos rapazes. De tão inusitada, a obra deles vem chamando cada vez mais a atenção dentro e fora do Brasil. Os dois já exibiram fotos de suas intervenções urbanas numa casa noturna paulistana (o clube Berlin), num abrigo antibomba em Karlsruhe (Alemanha) e no Slot Art Festival, em Wrocław (Polônia). Deram workshop no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, participaram da Virada Cultural em Piracicaba (SP) e ganharam elogios de publicações estrangeiras, como a revista francesa Shoes Up e o jornal La Repubblica, da Itália. Umas das características marcantes do 6emeia, além do fato de pintar bueiros, é o bom humor. “Eles poderiam fazer intervenções mais políticas, como tantos outros grafiteiros, mas optaram por algo mais leve e lúdico”, explica Joel Borges, fã da dupla e curador da Casa das Caldeiras, um edifício fabril da década de 1920 que promove eventos culturais em São Paulo. Nomes importantes da arte de rua também admiram o duo, como Lúcio Dedubiani, do coletivo de estêncil Alto Contraste: “O 6emeia é genial e agrada a todo mundo. Uma porção de gente reclama quando pinto paredes. Mas já vi senhoras pedindo para a dupla ‘decorar’ o bueiro das ruas onde elas moram”. Certa vez, um policial interrompeu o trabalho dos dois grafiteiros. Ele indicou um muro próximo e perguntou se Delafuente e São o haviam pichado. Ambos negaram e continuaram pintando o bueiro. “Ok. E o que vocês estão fazendo agora?”, indagou o PM. Delafuente respondeu: “Revitalizando a cidade”. O policial refletiu por um momento e foi embora, aparentemente convencido.

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2 1-Faixa de pedestre transformada em relogio. 2-desenhos em boeiros. (peixe /homem fumando cigarro ) 3- desenho no muro -apelidado de ”muro de belim “. 4- Desenho em uma parede.

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Design

A nova marca do O Boticário Para celebrar os seus 34 anos de vida, o Boticário apresentou o seu novo logotipo (ou logomarca para quem prefere) criado pela Future Brand.

Uma nova tipografia foi criada onde a letra B se destaca com um floreado ao redor, remetendo a feminilidade. Já a cor verde deixa de ser padrão nessa nova identidade visual, podendo existir inúmeras combinações de cores. “Inspirado na origem grega da palavra caligrafia, que é escrever com beleza, foi desenhado o monograma da marca O Boticário. Envolvendo delicadamente a letra B – que também inicia beleza e Brasil – é composto um ícone que inspira, seduz, faz sonhar. Um selo que conta uma história de sucesso em conhecer e atender os desejos de seus consumidores. No traçado da letra, a sugestão de um frasco aberto, um convite a experiências que despertam os sentidos.

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Com uma tipografia exclusiva, de formas arredondadas, a marca O Boticário revisita elementos clássicos e tem o olhar no futuro. Estampa uma alegria calorosa, jovem. A leveza e elegância dos florais, em contraste com a simplicidade e o peso dos tipos, sugere uma sofisticação acessível. A força particular desses elementos abre para a omarca O Boticário múltiplos modos de expressão. Flexível, ela pode trazer o monograma acima, integrado ou afastado do nome. Democrática, vestese em diferentes cores e tons, respeitando as singularidades e os contextos. Traduz beleza e otimismo, atributos condensados em seu monograma, que ganha autonomia e impulso para alcançar a cada um e a todos, em todos os lugares.”


Estudo de cores.

Impressos Promocionais.

Apesentação da Tipografia.

Novas Embalagens.

Cartão com a nova marca.

Nova Embalagens. 11


Fotografia

Sebastião Salgado Um fotografo brasileiro de sucesso O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos repórteres fotográficos contemporâneos mais respeitados no mundo. Salgado, que foi nomeado Representante Especial da UNICEF em 3 de Abril de 2001, dedicou-se a fotografar as vidas dos deserdados do mundo. Esse trabalho está documentado em 10 livros e muitas exposições que lhe valeram a maioria dos prêmios de fotografia em todo o mundo. “Desejo que cada pessoa que entra numa das minhas exposições seja, ao sair, uma pessoa diferente.”, comenta Sebastião Salgado. “Creio que toda a gente pode ajudar, não necessariamente dando bem materiais, mas também tomando parte do debate e preocupando-se pelo que sucede no mundo.” Natural de Aimorés, Minas Gerais, onde nasceu em 1944, Sebastião Salgado é o sexto e o único filho homem de uma família com oito filhos. Estudou economia no Brasil entre 1964 e 1967. Fez mestrado na mesma área na Universidade de São Paulo e na Vanderbilt University (EUA). Após com-

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Trabalhadores (1996)

pletar os seus estudos para o doutoramento em economia pela Universidade de Paris, em 1971, trabalhou para a Organização Internacional do Café até 1973. Depois de pedir emprestada a câmera da sua mulher, Lélia, para uma viagem a África, Salgado decidiu, em 1973, trocar a economia pela fotografia. Trabalhou para as agências Sygma (1974-1975) e Gamma (1975-1979). Eleito membro da Magnum Photos, uma cooperativa internacional de fotógrafos, permaneceu na organização de 1979 a 1994. De Paris, onde vivia, Salgado viajou para cobrir acontecimentos como as guerras na Angola e no Saara espanhol, o seqüestro de israelitas em Entebbe e o atentado contra o presidente norte-americano Ronald Reagan. Paralelamente, passou a dedicar-se a projetos de documentários mais elaborados e pessoais. Viajando pela América Latina durante sete anos (1977-1984), Salgado foi a pé a povoados remotos. Neles capturou as imagens para o livro e a exposição Outras Américas (1986), um estudo das

O homem em panico (1986)


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diferentes culturas da população rural e da resistência cultural dos índios e de seus descendentes no México e no Brasil. Nos anos 80, trabalhou 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras durante a seca na região do Sahel, na África. Na viagem produziu Sahel: O Homem em Pânico (1986), um documento sobre a dignidade e a perseverança de pessoas nas mais extremas condições. Entre 1986 e 1992, fez Trabalhadores (1993), um documentário fotográfico sobre o fim do trabalho manual em grande escala em 26 países. Em seguida, produziu Terra: Luta dos Sem-Terra (1997), sobre a luta pela terra no Brasil, e Êxodos e Crianças (2000), retratando a vida de retirantes, refugiados e migrantes de 41 países. Fotógrafo reconhecido internacionalmente e adepto da tradição da “fotografia engajada”, Sebastião Salgado recebeu praticamente todos os principais prêmios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Em 1994 fundou sua própria agência de notícias, a Imagens da Amazônia, que representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado mora atualmente em Paris com sua esposa e colaboradora, Lélia Wanick Salgado, autora do projetos gráfico da maioria de seus livros. O casal tem dois filhos.

Trabalhadores (1993)

Exodos e crianças (2000)

Africa (2007) 13


Tecnologia

Flexbook Conceito dobrável da Fujitsu pode ser usado como notebook, tablet ou e-book

O designer Hao-Chun Huang criou um conceito de computador multiuso, ou podemos dizer um tablet dobrável? O Flexbook traz essa dúvida por se tratar de um equipamento com diversos usos e fins, adaptável de acordo com a necessidade. Por ser tão inovador, o conceito está na final da competição “a life with future computing”, organizada pela Fujitsu em parceria com o site DesignBoom. Este disposto possui um teclado à prova d’água e uma tela

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de widescreen de 21:9 e 11 polegadas que se dobra ao meio, transformando o aparelho tanto em um tablet quanto em um e-book. Mas se isso não é suficiente, o teclado que acompanha o Flexbook também pode ser dobrado e armazenado entre a tela, fazendo com que ele se torne uma pequena caixa colorida. A parte de fora é coberta com uma skin emborrachada, permitindo que ele seja guardado em bolsas ou mochilas sem nenhum dano ao equipamento. As cores e estilos da capa podem ser personalizados, para que o usuário faça um modelo com a textura que bem entender.

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Portfólio

Amy Sol Uma artista e uma arte inspiradora. Amy faz suas ilustrações usando madeira aquarela e lapis Imagens feitas utilizando madeira como base .

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A artista Amy Sol é uma artista americana de ascendência coreana, que vive em Las Vegas, Nevada . Ela é um membro em boa posição de “malha solta” uma comunidade de artistas praticando Pop Surreal , Lowbrow , ou, como Robert Williams define, “cartoon-tainted surrealismo abstrato.” Ela normalmente pinta sobre painel de madeira tratada, que integra o grão da madeira para a pintura. Seu estilo de narrativa e integra ambos os estilos figurativo, com o místico. Coreana Amy Sol , fã de animes , animais gordinhos e cartuns antigos da Ásia, cria maravilhosas cenas em madeira.Um trabalho agradável de se ver, no qual a artista consegue tirar várias tonalidades de uma única cor. Nos seus desenhos podemos encontrar uma combi nação original de mangá e folk art, resultando em uma sofisticada pintura. Uma ilustração moderna e delicada e feita em madeira ficou ainda mais charmosa.

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Portf贸lio

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Amy Sol é uma pintora espetacular! Ela usa madeira como tela e cria cenários maravilhosos com tinta acrílica! A Coreana radicada em Las Vegas tem grande influência de mangás, e ilustrações vintage no seu trabalho. A paleta de cores de Amy foi desenvolvida ao longo dos anos, são tons pastéis que combinam maravilhosamente com a cor da madeira. Os temas giram em torno de paisagens, pessoas e animais algumas vezes inventados que se relacionam em uma atmosfera de paz e amizade. Além da madeira ela também trabalha com aquarela e lápis.

“ A madeira realmente me ajuda muito e eu tenho a sorte de me tornar viciado ao uso de painéis de madeira. Tornouse uma parte muito importante de toda peça - que detém a peça inteira juntos. O grão da madeira é geralmente o início do movimento, o fluxo. A madeira sempre me faz lembrar de manter as coisas em movimento. Quando você olha para veios da madeira, por vezes - você quase pode sentir a sensação de algo vivo, é claro que estava vivo, mas esta marca, a impressão do pé dele ainda está lá. Quando eu pinto direito sobre a madeira influência as cores que eu uso. Faz-me lembrar de manter as coisas realmente naturais.” Amy Sol.

Imagens feitas utilizando aquarela .

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Processos de Impressão

Serigrafia

Maquina com braços mecanicos que servem de apoio pra impressão.

Conhecida também como Silk-Screen, é um processo permeográfico, que teve importância em nosso país apenas a partir do fim dos anos 1970, que utiliza telas de náilon como matrizes. Cada cor impressa significa uma nova impressão, sendo assim um tinta diferente e uma tela diferente. Em geral, só os equipamentos automáticos destinados a grandes quantidades, na maioria em tecidos, permitem a utilização de impressão de várias cores em meiostons em qualidade satisfatória. A impressão em serigrafia pode ser também semiautomática, mais usada hoje em dia, como antigamente a impressão manual, aonde é feita somente com a habilidade da mão do impressor serigráfico. É um processo relativamente barato, adequado para tiragens pequenas ou médias sobre papel. Já no caso do uso de tecidos, é o processo disponível que oferece melhor relação custo x benefício para grandes quantidades:

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ele é bastante utilizado para a produção de camisetas, bonés e uniformes em grande escala. A maioria das camisetas que compramos, ou roupas mesmo, com uma estampa que parece ser uma tinta de espessura grossa, é a serigrafia. A serigrafia é o processo utilizado também para a impressão de rótulos de CDs (ou seja: a impressão que é realizada sobre o próprio disco de plástico, não sua embalagem). A serigrafia utilizada neste tipo de produção é considerada de altíssima resolução. A qualidade da reprodução por serigrafia está li gada à densidade da trama do nylon utilizado na tela/matriz: quanto menor a trama (ou seja, quanto mais densa), mais cara a tela, mais cuidadosa deve ser a impressão e maior poderá ser a qualidade do produto final. Quanto mais aberta a trama (ou seja, menos densa, com poros maiores), mais barata a tela e menor a definição que será obtida, por isso sempre


de alta qualidade e diferenciação com baixa tiragem – é o caso de capas de livros, aonde o número de cópias não chega a mil unidades.

Flexografia Materiais utilizados na serigrafia.

Camisas estampadas .

tenha cuidado, ao mandar imprimir seus trabalhos, e cuide para que a trama da tela seja a menor possível, sairá mas cara, claro, mas o impresso fica com alta qualidade. Além da qualidade da tela, tem grande importância na qualidade da impressão o equipamento, a qualificação da mão-de-obra e o original a ser reproduzido. Como regra geral, espera-se da serigrafia uma qualidade média de impressão. Para originais totalmente a traço, isto é, somente cores puras, sem nenhum textura, de uma a três cores, o resultado pode ser excelente. A serigrafia tem a grande vantagem de imprimir obre os mais diversos suportes (papéis, laminados plásticos, plásticos rígidos, tecidos, lonas, suportes tridimensionais). No design gráfico, o que determina a escolha pela serigrafia é, em geral, a pequena tiragem e/ou o suporte no qual será feita a impressão. Seu uso também é indicado na produção de peças de grandes formatos. Uma utilização comum, no caso de impressos sobre papel, é em situações de projeto que unem exigência

A Flexografia se originou de dois princípios: usar a base em alto relevo, como a tipografia, e usar tinta líquida, como na rotogravura (assunto do próximo post). A junção desses dois princípios resultou em um sistema muito veloz de preparação de impressos, em suportes que tivessem sua superfície flexível, como papel, celofane, filmes plástico, etc. Esse processo era visto, no século XX, como sendo usado somente em produtos de baixa qualidade, porém ela foi se sofisticando até chegar nos dias de hoje com tecnologia e qualidade em condições de competição com outros sistemas do mesmo porte. A sua velocidade de impressão chega em torno de 500 m de suporte (papel, plástico, etc) por minuto, e assim tornou-se uma opção para produtos e embalagens flexíveis. Com sua base em alto relevo, produzida em material flexível, inicialmente bocharra, mas hoje em dia são usados polímeros, está deixando de ser uma alternativa de grande velocidade e baixa qualidade para se tornar cada vez melhor, para impressos e suportes flexíveis.

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Processos de Impressão

E hoje em dia, contamos com métodos para produção e gravação de matrizes mais sofisticadas e modernas, por meio de laser, a grande qualidade da flexo, como é conhecida no ramo gráfico, está no baixo custo e alta velocidade na gravação das matrizes. Esse processo tem uma grande vantagem, podendo ser impresso em vários tipos de de suportes, como papel, papelão, plásticos, vidro e metal, não necessitando de superfícies macias, como o offset. Outra vantagem é que as impressoras geralmente podem realizar praticamente todas as etapas de acabamento, como laminação ou plastificação, recorte, dobra e colagem. Na confecção de sacolas plásticas, essas de supermercado, por exemplo, a máquina não apenas imprime a folha de plástico como faz a moldagem e a solda (colagem da sacola), além de poder mesmo preparar os fardos para o transporte. Cuidados! Problemas de qualidade de textos e imagens está diminuindo cada vez mais, sugerindo ao mercado uma ótima opção de impressos para suportes flexíveis, porém temos que ter alguns cuidados. É apropriado para impressos imagens em traço (que seriam imagens em somente 1 cor, de forma simples, sem efeitos, como em um vetor), em geral com fraco rendimento nos meios-tons (retículas, explicado

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no post sobre teoria e elementos da cor lembra? ) e também má definição em elementos pequenos e detalhados, assim como nas sombras e luzes das imagens. Por isso, a flexo não utiliza meios-tons para a produção de cores, cada cor corresponde a um tinta diferente e as máquinas são preparadas para a impressão, com seis a 12 tintas, dependendo do modelo. As tintas são baseadas em água ou álcool, e em decorrência sua fixação tem pouca durabilidade. Máquinas de última geração utilizam tintas que possibilitam melhor fixação. Os layouts para impressos em flexo devem ter as imagens e textos simplificados, e de grande visibilidade, sem meios-tons nem degradês. Corpos pequenos e fontes serifadas não devem ser incluídos. Erros de registro são comuns, o que recomenda é contornar todas as áreas coloridas com linhas escuras (preferencialmente preto), de forma a esconder as possíveis falhas de registro. Não deve ser aplicada cor contínua em grandes áreas. Como a impressão de flexografia é feita com a pressão, e decorrência disso, o esmagamento do material flexível da matriz, contra o suporte, tende a fazer com que a tinta seja impressa de maneira desigual, surgindo pequenas falhas de tinta no meio dos elementos, em com isso, a depósitos acentuados de tinta nas extremidades


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Tipografia

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