Designforall Dicas para tirar uma boa fotografia
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Notícias Gráficas
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Criação: Hector Amaral hector.amaral@hotmail.com
A revolução dos Tipos
Antes de Imprimir...
Revisão e coordenação: Rangel Sales rangelsales.com.br/blog
Imprimindo Offset
Acabamento Rotogravura
FULL
HECTOR
Portfólio
Conhecendo o Design
Projeto gráfico: Revista de design gráfico
Tiragem: 1.000.000 de exemplares
Tipo de papel: Capa: couchê, laminado, 200 g/m².
Dicas para uma Boa Fotografia
Miolo: couchê 120 g/m²
O gênio do Abstrato
Local da impressão:
Elaboração de uma Embalagem
Artigos Técnicos
Gráfica Retes Rua Jaguari, 519 Bonfim - 3272-1773 www.retes.com.br
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notíciasGráficas A Polaroid lançou na semana passada durante a CES uma impressora portátil desenvolvida com a tecnologia Zink (Zero Ink Printing). Esta impressora usa um papel especial que dispensa o uso de cartuchos de tinta, pois o próprio papel já vem com cristais de cera nas cores amarelo, magenta e cyan que são ativados por 200 milhões de pulsos de calor, tudo isto em apenas 30 segundos. As impressões são resistentes a água e já saem prontinhas. Uma imagem de 5 x 7,62 cm demora cerca de um minuto para ser impressa. As fotos vem com o verso removível e podem ser usadas como adesivos. Esta impressora deve custar cerca de US$ 150, e a caixa de papel com 10 páginas deve sair por US$ 3. Saiba mais no site da Polaroid.
A Nikon acaba de lançar no mercado uma nova câmera fotográfica com tamanho compacto, tela giratória, recursos de manipulação fotográfica e gravação de vídeo por US$ 850. A Nikon D5000 possui o mesmo sensor que o modelo anterior, o Nikon D90, que também gravava vídeo HD 720p a 24 fps, e tem a mesma definição de imagens de foto e vídeo, com 12 megapixels. O display do aparelho tem ângulo variável de 2,7 polegadas e traz ainda quatro modos de foco automático Live View, incluindo um FA Subject Tracking, que trava em alvos móveis. O novo produto da Nikon se assemelha a outro também desenvolvido pela Canon, cuja mudança operacional foi parecida: tiraram um sensor de uma câmera mediana mais cara e colocaram em uma DSLR básica com gravação de vídeo HD em seu lugar
Está no ar o concurso do design para a nova embalagem da PEPSI. O regulamento e as ferramentas para criar o novo visual deste refrigerante podem ser encontrados no site “Design our Pepsi” para qualquer pessoa participar. Para profissionais de design de embalagem a PEPSI disponibilizou o upload de imagens de propostas. Este concurso cria um maior relacionamento com o cliente do que seu concorrente a Coca-Cola devido à democratização na criação da proposta de um novo design. Mais do que uma ferramenta de marketing, embalagens de refrigerante têm se transformado em marcas que representam mais do que a empresa que as fabrica, elas refletem um estilo de vida.
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A revolução
dos tipos N
inguém da idade média imaginaria que hoje a impressão é muito mais fácil que naquela época, graças ao desenvolvimento da tipografia. Há muitos anos, o processo de fabricação de cartazes e livros era bem demorado, e exigia muito tempo por parte do fabricante da peça. A invenção da tipografia veio para acabar com esse problema de tempo, além de diminuir o número possível de erros na escrita das peças. Tipografia vem do grego typos (forma) e graphein (escrita). É a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Tem como objetivo principal dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Pelo seu uso constante no tempo, tipografia também passou a ser um modo de se referir à gráfica que usa uma prensa de tipos móveis. História No início, a tipografia era feita em pequenas peças de madeira ou metal com relevos de letras e símbolos, os chamados tipos móveis. Johannes Gutenberg é considerado o precursor dessa arte, embora os chineses já tenham desenvolvido essa técnica, embora rudimentar: os tipos chineses não eram reutilizáveis, diferentemente dos de Gutenberg (até hoje, o manuseio de tipos móveis reutilizáveis é feito devido à sua eficiência). Este ainda inventou a prensa tipográfica, que possibilitava a impressão de uma peça mais de uma vez sem alteração nenhuma, além de ser um processo extremamente mais instantâneo que os livros feitos à mão. Tal processo constituiu a base da imprensa durante muitos séculos. Essa revolução deu início à comunicação em massa. O tempo passou, vieram as Revoluções Industriais e, ao mesmo tempo, o avanço da tecnologia. O advento do uso de com-
putadores e de impressoras ultrarrápidas possibilitou o avanço do uso de textos na sociedade, mantendo a tipografia viva até hoje, nas formatações, estilos e grafias. Tipografia hoje
Uma boa tipografia deve ter uma composição legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação. Seu interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Por muito tempo o trabalho com a tipografia era limitada aos tipógrafos, que eram os técnicos ou designers especializados. Com o tempo, a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos com o advento da tipografia. O nome “fonte” foi adotado para fazer referência aos tipos de letra. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte e compor um texto simples em um processador de texto. Mas isso tem preço: a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas. A internet é um bom exemplo. Seu conhecimento é essencial aos designers que trabalham com diagramação. A tipografia é um dos pilares do design gráfico, sendo um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.
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Antes de imprimir...
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Pré-Impressão é a primeira etapa do processo de produção gráfica. É aqui que são definidos todos os parâmetros necessários para a impressão de qualquer projeto gráfico. Hoje em dia existe uma multiplicidade de processos de impressão com diferentes especificidades. A pré-impressão tem a obrigatoriedade de adequar diferentes parâmetros a diferentes processos de impressão. Ela pode ser designada como todos os processos que ocorrem antes do ato de impressão. A préimpressão ocorre desde o momento em que os conceitos são definidos pelo designer até à produção da chapa.
Alguns problemas que podem ocorrer na impressão - Nome de cores incorreto; - Cores CMYK configuradas como SPOT; - Imagens em RGB; - Sangria insuficiente ou completamente ausente; - Formato diferente do descrito no Job; - Ausência de marcas de registro; - Fontes não enviadas ou não adicionadas;
O projeto deverá ser analisado para evitar a ocorrência de eventuais erros. Essa análise implica o controle de diversas variáveis como por exemplo: a resolução das imagens, que tipo de suporte se vai utilizar, previsão do ganho de ponto, etc.
- Fontes iguais, com nomes ou sistemas (Type1/ True Type) diferentes; - Imagens com resolução inferior a 300dpi.
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impressão offset (no Brasil chamado também de ofset) é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa). O nome off-set - fora do lugar - vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário, antes de atingir a superfície. Este método tornou-se principal na impressão de grandes tiragens (a partir de 1.000); para menores volumes, porém, sua utilização não compensa, já que o custo inicial da produção torna-a proibitiva. Há a listagem de alguns processos. O Processo - Gravação da chapa Uma chapa metálica é preparada de forma a se tornar fotosensível. As áreas que são protegidas da luz tornam-se, após uma reação quimica, lipófilas, atraindo gordura (Grafismo), enquanto que as demais regiões se mantêm hidrófilas, atraindo água (contra-Grafismo). A cópia de chapa pode ser de forma
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analógica (CtF - Computer to Film) ou digital (CtP - Computer to Plate). No CtF um arquivo gerado no computador é transferido para um filme especial através de uma imagesetter, esse filme é fixado a chapa que por sua vez é exposta a luz. No CtP a confecção do filme não é necessária, o arquivo produzido é “gravado” diretamente na chapa através de laser em uma platesetter. Todo esse processo acaba tornando uma impressão de alto custo. Montagem A chapa, que é flexível, é montada na impressora offset em um cilindro. Cada chapa é usada para transferir uma cor. Para impressos em várias cores é necessário o uso de várias chapas, uma para cada cor (basicamente 4 cores, CMYK Cyan / Magenta / Amarelo / Preto, que proporcionam a mistura por pontos) só sendo necessário o uso de mais chapas para cores especiais. Como o prata, o ouro e cores Pantone. A impressora precisa tam-
bém estar preparada para imprimir em série o numero de cores necessário. Isto é importante para manter o registro entre as diferentes tintas. Impressão Tanto nas impressoras rotativas, onde o papel entra em bobina, como nas impressoras planas, que usam o papel já cortado, o sistema funciona de maneira rotativa. Uma série de cilindros conduzem tanto a tinta quanto o papel. A impressão é feita de forma indireta, o cilindro onde a matriz foi montada é mantido úmido por cilindros umidificadores. A tinta também é transferida para este cilindro, como ela é de base gordurosa ela se concentra nas áreas lipófilas e é ao mesmo tempo repelida pela água que se concentrou nas áreas hidrófilas do cilindro.
da tinta e do material impresso é possível que seja necessário um fotolito negativo. CTP
A tinta então é transferida para um cilindro de borracha, chamado de blanqueta (ou “cauchú”), que serve de intermediário para a impressão. Ele ajuda a manter o papel seco e ao mesmo tempo melhora a sobrevida da matriz.
CTP (Computer-to-Plate) é o processo de produção das chapas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário. Este processo também garante o aumento da qualidade final da imagem gravada. Isso deixa a imagem perfeita. Há metodos como o UV (Ultra Violeta), mais avançado, dispensando assim o laser.
Produção da chapa As chapas de offset, como dito acima, primeiramente são tratadas de forma que se tornam fotosensíveis. Após este passo elas são expostas de várias formas diferentes à luz e reveladas. Fotogravura ou CTF Computer to film - A chapa é exposta, através de um fotolito, a uma luz por um determinado tempo. Este processo é similar ao da ampliação de fotografias e está submetido às mesmas limitações. O tempo de exposição precisa ser medido com precisão para não super-expor ou sub-expor a imagem, comprometendo o resultado final. Este processo normalmente não inverte a imagem, como na fotografia, ou seja as partes que são expostas a luz se tornam hidrófilas e durante a produção não acumulam tinta. Porém dependendo da cor
A impressão offset permite gerar belas peças gráficas, com alta qualidade. Para isso, deve ter boa mão de tinta de quem imprime.
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ACabamento
Rotogravura R
otogravura é um processo de impressão direta, cujo nome deriva da forma cilíndrica e do princípio rotativo das impressoras utilizadas. Difere-se dos outros métodos pela necessidade de que todo o original tenha de passar por um processo de reticulagem, incluindo o texto. A impressão é rotativa e se dá em diversos tipos de superfície. É muito utilizado na impressão de embalagens. O primeiro projeto de uma máquina com matriz de impressão apresentando o grafismo gravado, foi patenteada em 1784 por Thomas Bell. Porém, o primeiro projeto de um equipamento rotativo de impressão a utilizar deste tipo de processo data de 1860, e deve-se a Karl Klic, que é considerado pai da Rotogravura.
Na Rotogravura, a impressão aplica quantidade de tintas em diferentes partes do impresso. Isso é possível graças à gravação de células em um cilindro revestido com cobre e cromo. A gradação das tonalidades da imagem é determinada pela profundidade das células: as profundas contêm mais tinta, assim imprimem tons mais escuros; as rasas, com menos tinta, resultam em tons mais claros. Depois de ser gravada no cilindro revestido com cobre, a imagem é recoberta com cromo para dar maior durabilidade.
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Portf贸lio Trabalhos elaborados pelo aluno do SENAI Cecoteg Hector Amaral N. Oliveira
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ivendo e aprendendo novos caminhos para o desenvolvimento de grandes habilidades. Em tese, este é o caminho procurado pelo designer Hector Amaral em busca da conquista de novos mercados estilísticos, que incluem de desenho de embalagens até a publicação de grandes folders ou outdoors. O conceito buscado por Hector reflete muito a consciência vivida pela imaginação do indivíduo, ainda mais quando ele se trata de um adolescente de 17 anos. Muitos acham loucuras que ele pode vir a expor, mas seus belos trabalhos enganam quem pensa isso. Este jovem tem pérolas em seu cérebro, que praticamente todos não souberam descobrir quais são.
lo, vendo a situação em que se encontrava todo dia à tarde: comia ou dormia. Sendo assim, fez a prova para entrar, passou com facilidade, começou o curso e fez muitas amizades, tanto que ele é uma das figuras mais populares do Cecoteg, área que trabalha com o curso. Que diga o funcionário Rangel, que adotou um bordão para o jovem, de chamá-lo de “garanhão”, sendo que ele ainda não teve sucesso com ninguém. E dessa forma cada um leva a vida: Hector investe em sua habilidade para design, assim como muitos outros dedicados se empenham na área que lhe interessam e veem isso como uma boa oportuinidade de negócios futuros. É sempre atra´vesde novas ideias que o indivíduo poderá ser bem sucedido em sua vida.
Tal conhecimento de design se deu principalmente pelo curso que há no SENAI do bairro Horto, em Belo Horizonte. Sem este curso, Hector não estaria fazendo esta revista que você lê nem formaria o famoso trio “Os Lendários”, que ainda incluem os grandes Ernst Kurt e Otávio Augusto. A grande interatividade dos alunos com o mundo artístico é característica de tal lugar, e isso permite a vanglorização desse três grandes nomes. História Através de colegas de escola, Hector tomou conhecimento do curso de design gráfico do SENAI e tomou a iniciativa de fazê-
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conhecendo o
Alunos do SENAI Cegoteg, desenvolvendo técnicas de design para o mercado de trabalho.
Design Criação A primeira etapa é onde se estabelece a concepção gráfica ou visual. É o desenvolvimento do partido que se irá tomar, formando a base de sustentação da idéia, a partir da solicitação (briefing) do cliente. Constitui nessa fase: Pesquisa das possibilidades e potencialidades do projeto, análise de estratégia de comunicação que se adeque às necessidades da empresa/produto, elaboração de layouts, comentários, amostras, modelos e materiais que facilitem a visualização.
Saída em filmes/fotolito e realização de provas de pré-impressão. produção gráfica A produção gráfica corresponde à administração, supervisão e coordenação dos serviços de terceiros contratados para a realização do projeto. Os honorários desse serviço são comumente remunerados por percentual sobre os custos dos fornecedores.
Finalização
Serviços Extraordinários
A partir da aprovação dos layouts preliminares desenvolve-se o trabalho para a reprodução em qualquer sistema ou meio.
Tudo que aumenta, dificulta, desvia o processo natural do desenvolvimento do trabalho: Modificação de etapas do trabalho já realizadas e aprovadas, projetos e desenvolvimentos adicionais, etc. devem ser cobrados à parte.
Constitui dessa fase: arte finalização, editoração, tratamento de imagens, provas para a primeira revisão, acertos e ajustes, com aprovação por escrito do cliente. Preparação dos disquetes e originais para bureau/serviços de impressão.
Prêmios - da Bienal de Design da ADG;
Serviços Complementares - do Concurso de Pôster; Todos os elementos necessários que complementarão a obra, quer sejam realizados por terceiros ou pelo designer: Recomenda-se que sejam cobrados à parte da criação e finalização: ilustração/ fotografia, modelo/gráficos/desenhos estruturais/ vinhetas/ redação/ tradução/ pesquisa/ análise/ consultoria e outros serviços complementares.
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- do Festival Brasileiro de Promoção, Embalagem e Design; - do Festival de Nova York; - ABRE de Design e Embalagem; - Embanews; - Fernando Pini; - Fundação Conrado Wessel de Fotografia.
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dicas para uma boa
fotografia U
ma fotografia sempre merece lugar de destaque em qualquer lugar onde é empregada. Mas para isso, é necessário que chame a atenção pela qualidade de sua imagem. Para isso, é necessário, no momento de fotografar, alguns detalhes básicos: Segurar a câmera com firmeza Uma mão sem firmeza apertando o botão disparador da câmera produzirá uma foto tremida. Segurar firmemente a câmera com as duas mãos e manter os braços junto ao corpo para dar maior firmeza é fundamental. As fotos sairão nítidas se o botão disparador for apertado de leve. Aproximar-se do assunto
Estes passos são fundamentais na hora de se fotografar algo, como um cenário. Qualquer detalhe que fugir pode custar caro no resultado final.
Quando em dúvida, aproximar-se do assunto que será fotografado (atenção para a distância mínima recomendada no manual da câmera). Aproximar-se do assunto é, provavelmente, o passo mais importante para
se obter boas fotos. Deve-se tentar fazer com que a foto diga: “este é o meu assunto”. Preencher um terço ou mais da área da foto com o assunto escolhido é essencial. Escolher um fundo neutro Deve-se olhar através do visor da câmera e examinar o cenário de fundo antes de pressionar o botão disparador, movimentando-se até eliminar tudo aquilo que possa desviar a atenção do assunto da foto. É bom experimentar escolher como fundo o céu, a água ou a grama. Manter as pessoas entretidas É fundamental fotografar pessoas entretidas em seus ambientes naturais, como uma criança brincando com sua bicicleta, ou um adulto esculpindo um objeto, etc. Uma conversa com elas mantêm-as à vontade. Aproveitando a conversa, perguntar o que estão fazendo, fazendo com que fiquem relaxadas em atitudes espontâneas e sem fazer pose. O cenário A foto deve ter a cena estudada, colocando o assunto principal afastado do centro da fotografia. Ao fazer fotos de paisagens, acrescentar algumas linhas acentuadas como uma estrada, cerca ou curso de um rio que direcionem a atenção para o assunto principal da foto é fundamental.
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No Brasil, a peça de Starck Ê vendida pela sede carioca da Atec Original Design.
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O gênio do
Abstrato Conheça a história de Philippe Starck, um dos maiores designers da atualidade
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hilippe Starck nasceu em 1949 em Paris e estudou na Escola Central de Artes Decorativas (École Centrale des Arts Decoratifs).
Com 20 anos, dirigiu um escritório produzindo casas infláveis. Arquiteto e designer, continuou decorando ambientes, criando fachadas e construindo casas com arquitetura moderníssima. Faz parte do time de designers do renomado Giovanni Alessi desde a década de 80, criando uma infinidade de objetos como o espremedor de frutas cítricas “Juici”- uma de suas mais famosas e polêmicas peças, a escova de dentes “dr. Kiss”, além de rádios inovadores, pratos, penduradores para a cozinha, escorredor de massas, luminárias e tigelas. Tudo muito colorido e com muito humor.
entre os projetistas de produto e, sem dúvida, um designer que marcou este final de século XX. Sua inteligência permitiu a criação de belos desenhos de produtos, como o da página ao lado, da coleção de banquetas La Bohème. Esta criação foi dedicada à marca italiana Kartell, que o vendo inclusive no Brasil, na sede carioca da Atec Original Design. Usando formas que lembram ânforas gregas, as peças mostram a imagem de preciosos vasos transparentes, ao mesmo tempo em que cumprem a função de ser uma cadeiraconceito.
Os trabalhos de Starck são referência em todo o mundo.
Atualmente mora entre Paris, Nova Iorque e Veneza e viaja pelo mundo para concretizar seus projetos. Philippe Starck é “ídolo”
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elaboração de uma Embalagem A
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embalagem é a identidade da empresa a qual ela representa e em muitos casos é o único meio de comunicação do produto. O bom design de embalagem pode garantir uma boa comunicação com o consumidor, informando sobre o produto e expondo seu caráter. De acordo com a pesquiswa setorial ABRE, para muitos consumidores a embalagem é o objeto que identifica simbolicamente o produto. Uma pesquisa do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE mostrou que o consumidor não dissocia a embalagem do seu conteúdo, considerando os dois como constituintes de uma mesma entidade indivisível. Sendo assim a embalagem é ao mesmo tempo expressão e atributo do conteúdo.
Matérias-primas, processos produtivos, economias na fabricação, transporte etc.) associado à qualidade do produto. No rótulo se aborda os problemas do design de informação e publicidade.
O cuidado com este trabalho significa que o design de embalagem envolve estudos representando além de estética e função, fatores sociais, culturais, de fabricação, de custos e de seleção de materiais que vão determinar mensagens qualitativas e quantitativas.
- Qual o peso e o tamanho dos objectos que vai conter?
Uma embalagem não pode ser apenas bonita, ela deve cumprir padrões de higiene, formatos, praticidade e segurança. O design de embalagem agrega valor, adequando de forma eficiente às necessidades e expectativas do consumidor e define seu posicionamento correto no mercado. É também, diferencial competitivo, pois através da inovação e da diferenciação o design pode criar uma personalidade capaz de conquistar a fidelidade do consumidor.
- Terá de ser atraente?
Ao se desenvolver uma embalagem, devese definir os elementos do projeto técnico:
- Pra onde irá esta embalagem após seu descarte? Qual seu ciclo de vida?
Questões da embalagem Na elaboração da embalagem, o designer deve ter em conta algumas questões: - De que tipo de embalagem se trata? - É uma embalagem para que tipo de material? Sólido, líquido, gás? - Para proteger objetos frágeis?
- São pesos uniformes? - Como vai ser transportada?
- Em que material irá ser feita?(cartão/ plástico/madeira/vidro...) - Qual a fábrica a contratar? - Daqui a quanto tempo deverá estar pronta para uso? - Qual o orçamento disponível?
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ARTIGO
TÉCNICO
O posicionamento do design no mercado de trabalho Por Ophir Ribeiro de Sá Junior
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iversos segmentos no mercado brasileiro vêm se mostrando interessados em design; a busca pela “perfeição” formal, o belo como componente vital da economia moderna. O valor de uma garrafa desenhada em 1915, que hoje é um ícone no meio do design em todo o mundo, uma força de imagem que usa a estratégia da “parte como um todo” e mesmo sem as assinaturas seus anúncios são reconhecidos; a cor de sua identidade visual é referência no meio gráfico, isso é exemplo da força do design e de uma gestão bem estruturada e permanente. Quando o assunto é design, a Coca-Cola registra sua história. Em outro segmento a Benetton marcou presença usando o design com a força da imagem, campanhas intensas com placas de outdoor; tendo como tema: “As diferenças”/preconceitos. Em muitos países esta campanha não foi tão favorável à marca devido ao pré-conceito do ser humano. Imagens com padres beijando freiras, negros abraçando brancos, conotações homossexuais, no entanto, esta trajetória marcou a história da empresa, tornando-a reconhecida no mundo todo. Com inúmeras possibilidades para estudos e casos consagrados com a aplicação da gestão do design como ferramenta estratégica, este projeto de pesquisa foca e faz uso do segmento de informática. Não menos clássico que os exemplos já apresentados o nome de Steve Jobs se destaca no meio do design. Com a vida embasada na gestão do design, o idealizador e fundador da Apple desenvolveu a empresa e em 1985 acabou por ser expulso pelos sócios, devido a seu comportamento temperamental. Diante de uma crise na Apple em 1997, a empresa o recontratou, Jobs retornou como consultor revolucionando a empresa que retoma o crescimento, e lança uma inédita linha de computadores, com base na gestão do design elaborada por Jobs. A Apple lançou em 1998 o iMac, diferenciado no design, no posicionamento da marca e ditando novas regras dentro deste mercado, mais um marco no segmento. Em 2001, frente ao movimento da música digital e veiculação de arquivos por meio da internet, Jobs se
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mostra à frente de seu tempo mais uma vez e cria um aparelho compacto revolucionário, capaz de armazenar grande quantidade de músicas: surge o iPod. Estes exemplos mostram o design utilizado como diferencial, gerando, como conseqüência, repercussão internacional e sucesso de modo geral para as empresas. No cenário nacional, o posicionamento dos profissionais que atuam com design demonstra que ainda há muito a amadurecer. Apesar das constatações apresentadas até aqui, observa-se que a profissão relacionada ao design já apresenta dificuldades na sua própria apresentação: “Desenho industrial, comunicação visual, programação visual, projeto gráfico, desenho gráfico (...) São tantos os designativos para a profissão que volta e meia surge novamente à questão de se encontrar um nome único capaz de sintetizar e traduzir o que fazemos. E isso não é nada fácil...” (Strunck – Viver de design). O trabalho do profissional de design iniciase no momento de sua apresentação, onde é necessária uma ampla explanação sobre o que faz, para depois oferecer seus serviços, sendo que em muitos casos o “contratante” não compreendeu ainda a sua função; isso dificulta o início da relação e conseqüentemente o trabalho a ser realizado.
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