revista idear // setembro de 2009
idear!
+ o lendário Milton Glaser + ansel Adams, Toda sua técnica + o talento de Fernanda Guedes Noticias gráficas tecnologia de baixo custo // Impressão litografia // acabamento refile, faca especial e dobra // portfólio Rogério janu // criação e design making of rica // embalagem facas especiais // artigos técnicos com o foco nas soluções
SUMÁRIO
EXPEDIENTE // Diretor geral/Editor: Rogério Vieira // Diretor Editorial: Rogério vieira // Diagramação: Rogério vieira // Publicidade: Rogério vieira // Patrocínio: Rosangela Vieira // Impressão: Áster Graph // Tiragem: 01
A Xerox está a ajudar as pequenas
Estas soluções multifuncionais im-
multifuncionais tem uma excelente
e médias empresas a potenciar os
primem a uma velocidade de até
combinação de características
seus budgets de TI com a intro-
24 e 28 páginas por minuto res-
que possibilitam obter alta perfor-
dução de dois novos e acessíveis
pectivamente, oferecendo 1200 x
mance e tecnologia topo de gama,
multifuncionais, equipadas com
1200 dpi’s de qualidade de ima-
permitindo assim as PME’s adqui-
características topo de gama.
gem, rede embutida e capacidade
rir capacidades que implicam, nor-
até 500 folhas, de forma a concluir
malmente, garnde investimentos,
Com preços a partir dos €349,
os trabalhos de impressão de qual-
com orçamentos reduzidos.
o Xerox WorkCentre® 3210 e o
quer escritório de forma rápida.
WorkCentre® 3220, ambos mul-
O WorkCentre 3220 Inclui Adobe
tifuncionais A4 a preto e branco,
“As empresas de menor dimensão
PostScript3 e características avan-
combinam capacidades de im-
operam normalmente com bud-
çadas como reencaminhamento
pressão, cópia, digitalização e fax
gets reduzidos, especialmente no
de fax para email, e impressão au-
num equipamento compacto, sem
que diz respeito ao investimento
tomática em dupla face, reduzindo
sacrificar a performance.
em tecnologia “ Afirmou, Eduardo
o consumo de papel e custos, e
Bandeira de Lima, Director de Offi-
protegendo o ambiente.
ce da Xerox Portugal. “Estes novos Ambas as soluções fazem parte de uma iniciativa global que encoraja os clientes de todas as dimensões a reciclar e eliminar consumíveis de uma forma que minimize o seu impacto no ambiente.
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REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
Milton Glaser (Nova Iorque) é um
seu próprio escritório. Fez posters,
prestigiado designer gráfico norte-
revistas, design de jornais, design
americano, conhecido pela cam-
de interiores, logotipos, discos,
panha «I love NY». Influenciou
ilustrações para revistas e jornais,
fortemente toda uma geração de
tipografia, desenhos, aquarelas,
ilustradores e directores de arte....
material impresso, brinquedos. No Push Pin Studio foram produzidos
Glaser estudou na Cooper Union
capas de disco, livros, cartazes,
entre 1948 e 1951 e continuou sua
identidades visuais, typefaces.
formação na Academia de Belas
ção mais redutiva, simples, forte e directa — reflexo da sua matu-
Artes de Bolonha com o pintor
O estilo de Glaser é fortemente
ridade. Ao longo da sua carreira,
Giorgio Morandi. Durante vinte
caracterizado por ilustrações fei-
Glaser teve um grande impacto na
anos, Glaser e Chwast dirigiram
tas à mão, tendo uma expressão
ilustração e design gráfico.
o Push Pin Studio, uma referência
muito ecléctica. A sua arte foi mais
que guiava o mundo do design
ornamentada e virtuosa no início,
Foi uma incontornável figura de re-
gráfico. Em 1974, Glaser montou o
passou depois para uma concep-
ferência para os designers da sua geração; hoje, quase ninguém o conhece... Com o distanciamento que hoje possa ser possível, podemos fazer uma avaliação critica da enorme produção gráfica de Glaser: uma série de obras excelentes misturam-se com produções de baixa qualidade . Este desnivel deve-se ao facto de Glaser ter tido
Fontes: Glaser Stencil. Babyfat, Babycurls, Baby Teeth, Houdini.
uma abordagem muito eclética. REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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O trapping é um procedimento que
mais comum é (mesmo) a falha no
Veja que podemos ver o substrato
visa facilitar o encaixe de cores na
momento da impressão. Isto deve-
branco na fala entre os encaixes
medida que excede um pouco a
se à velocidade com a qual as em-
de magenta e amarelo.
área de cobertura da cor em rela-
presas gráficas tem que operar.
ção ao seu “encaixe”, assim, uma
Por ser um operador de pré-im-
área sobressalente é criada e o re-
pressão, pode parecer que estou
gistro, mesmo que falho, não gera
“tirando o meu da reta”, mas os
os famosos filetes brancos.
controles de calibração de imagesetteres é muito simples, sem
Vamos acompanhar a FIGURA 01
falar que em uma empresa que
e analisar suas informações:
conte com revisão dos fotolitos,
1. - Aqui, vemos a imagem em
dificilmente um fotolito com erro de
“composição”, ou seja, o resultado
registro chegaria ao cliente.
da soma entre os canais Magenta e amarelo em encaixe perfeito.
Aproveito para dizer que o fato de ser usado CtP não garante que as
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2. - Podemos observar a sepa-
chapas estejam corretas, uma vez
ração dos canais M e Y sem a
que a aplicação destas na máqui-
aplicação do trapping, assim, note
na pode sofrer variações da mes-
que o amarelo se encaixaria per-
ma forma que a chapa gravada a
feitamente no Magenta.
partir de um fotolito convencionar.
3. - Este é o resultado quando
Tempo de exposição não compro-
temos variação no registro da im-
mete o registro. Pode comprome-
pressão. Este erro pode ser cau-
ter as retículas (ganho ou perca de
sado por diversos fatores, mas o
ponto) e as imagens de uma forma
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geral com esta variação, mas o re-
com a aplicação de um contorno
ções de registro.Depois agrupe os
gistro permanece no mesmo local.
amarelo com overprint. Este con-
dois objetos e vá em:
torno em amarelo com overprint é
EFFECT / PATHFINDER / TRAP...
4. - Alguns softwares aplicam o tra-
o trapping que garante que a área
pping diretamente na arte (o help
amarela extrapole seu tamanho
do illutrator cs informa que ele faz
original e entre na área magenta.
isso automaticamente, embora não tenha conseguido testar com
5. - O resultado final, com o trap-
eficiência este recurso)... o Pho-
ping é que, mesmo que tenhamos
toShop também faz trapping entre
uma variação de registro, esta pre-
cores. O mais correto, no entanto,
venção possa fazer com que os
é que o RIP aplique o trapping ao
filetes brancos não apareçam.
interpretar o PostScript. Aqui na
Veja na figura a janela que se abre com as opções de trapping. Note
empresa, fizemos testes com PDF
Veja no detalhe que podemos ter
que estou usando um valor alto,
X3 (usamos o X3 com variação
um pequeno filete com o resulta-
apenas para demonstrar melhor o
para manter as informações dos
do da soma das cores (no caso de
que este efeito realiza na arte..nor-
canais extras / pantones - digamos
magenta com amarelo - vermelho),
malmente uso valores de 0.25pt
que nós usamos o PDF X3 VCH
mas esta alteração da arte seria
para trapping. Esteja sempre aten-
) e nosso RIP conseguiu traduzir
muito discreta e praticamente im-
to ao item TINT REDUCTION, pelo
todas as informações (inclinações
perceptível aos olhos menos acos-
que vi aqui, para valores 100% ele
de retícula) e aplicar trapping RE-
tumados a analisar um impresso
mantém as cargas apenas sobre-
ALMENTE muito satisfatórios de
com o critério que nós o fazemos.
pondo-as. Caso opte por reduções
maneira automatizada.
de tinta altere os valores. Evidentemente que se o trapping
Na maioria das artes, no entanto,
aplicado for muito maior do que
aplicamos o trapping manualmen-
necessitamos (aplicamos trapping
te... e devo confessar que isso -
de 0.25 e 0.3 pt) pode-se gerar
para mim - é muito mais “divertido”,
uma área de contorno que seja
pois exige que eu faça a análise e
percebida pelo consumidor/usu-
aplique o trapping de acordo com
ário final. Para isso, trabalhamos
os meus critérios de avaliação.
com estes valores tão pequenos
Veja aí o resultado da aplicação:
mas que são suficientes para reNeste exemplo (ítem 4 da fig 01) foi
solver o problema de registro no
Note que entre o objeto ciano e o
aplicado um trapping exagerado,
momento da impressão.
amarelo tem um contorno verde,
apenas mesmo para que pudesse
que é a composição de ciano + ILLUSTRATOR CS
amarelo. Este é o trapping de pre-
Faça dois objetos, um ciano e ou-
venção para variação de registro.
Comparação (entre 2 e 4)
tro amarelo. Vamos aplicar neles o
Lembre-se que este contorno deve
Compare entre os ítens 2 e 4 como
trapping para que tenhamos uma
ser suficientemente para grande
a palavra “trapping” engrossou
margem de segurança para varia-
ajudar no encaixe de cores.
ser visível na imagem de web.
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Do grego Lithos (pedra), “poliau-
da pedra. Schmidt fez experiên-
chamada de “ratora”. Como ator
tografia” foi o primeiro nome dado
cias trabalhando com materiais
e autor, Senefelder ficou altamente
por Alois Senefelder à litografia,
gordurosos sobre a pedra-matriz,
motivado pelas vantagens comer-
processo de impressão por ele
para produzir imagens de plantas,
ciais do seu processo e imediata-
descoberto por volta de 1796, mui-
mapas, peças anatômicas, etc.,
mente estabeleceu contato com
to embora desenhar sobre pedra
que eram tratadas á maneira da
Philipp André, conhecido editor
não fosse um processo desconhe-
água forte e impressas á mão.
inglês de partituras musicais.
impressão em que a pedra viesse
Porém, coube a Alois Senefelder o
Em 1800-1801 foi para Londres
a servir de matriz conheça o pro-
mérito de ter equacionado e siste-
onde deu assistência á André
cesso de impressão da litografia.
matizado os princípios básicos da
para a instalação de uma prensa
impressão a partir da pedra. Em
litográfica e introduzir aos artistas
Simon Schmidt, sacerdote e pro-
relação á matriz, o princípio da lito-
o novo processo. Foi também na
fessor bávaro foi provavelmente
grafia difere dos outros processos
Inglaterra que se deram as primei-
o primeiro a explorar as possibili-
gráficos convencionais: não há in-
ras experiências artísticas com a
dades da pedra como matriz mul-
cisão, cortes ou relevos.
utilização da litografia. Em 1803,
cido, porém não com intenção de
tiplicadora. Apoiou-se em velhos
André publica um portfólios com
textos encontrados em Nuremberg
A imagem à semelhança de um
uma dúzia de trabalhos de artistas
que faziam referência á utilização
desenho sobre papel, fica na su-
ingleses sob o título de ‘SPECI-
perfície. A imagem é fixada na ma-
MENS OF POLYAUTOGRAPHY’.
triz através de processo químico.
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A impressão é plana. Enquanto
Todas as imagens foram trabalha-
na impressão do metal a matriz é
das com pena e tinta litográfica,
prensada entre dois cilindros, na li-
embora o lápis litográfico já fos-
tografia a pedra sobre a mesa des-
se utilizado na época. A palavra
liza sob a pressão de uma trave
POLYAUTOGRAPHIA significava
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artista, o impressor aplica uma solução de goma arábica e ácido nítrico à pedra. Esta solução é higroscópica e acumulase em todas as áreas da pedra deixadas em branco, fazendo com que haja um aumento de retenção de água pela pedra. A matriz agora está dividida em duas áreas : a (branca) que retem água e repele gordura , e a (desenhada) que agrega gordura e repele água. Limpa-se a superfície com removedor par eliminar o pigmento usado no desenho preservando-se apenas a gordura. Assim, a imagem está impregnada na superfície da pedra. Em seguida, a superfície da pedra é umidecida com água a qual separa-se da imagem gordurosa mas permanece sobre o restante da pedra. A tinta litográfica oleosa é aplicada com um rolo sobre a superfície da pedra e as partes úmidas repelem a tinta, que só adere ao desenho. a produção de múltiplas cópias de
de rótulos, cartazes, panfletos,
manuscritos e desenhos originais.
etc. Perceberam inclusive que o
O processo ganha popularidade
processo permitia reproduções
em Londres e Paris em 1802, em
de obras célebres em substituição
Viena em 1806, em Roma e Milão
às gravuras feitas pelos burilistas,
em 1808 e na América em 1828.
prática comum desde o século XVI. Muito em breve os artistas
Estes centros já operavam com
começam a perceber o processo.
um caráter industrial, várias oficinas se utilizavam unicamente do
PROCESSO LITOGRÁFICO
processo litográfico. Inicialmente dedicadas à impressão de parti-
Na primeira etapa da litografia, o
turas musicais em substituição as
artista cria a sua obra em pedra
cópias manuscritas. O alto rendi-
calcária, utilizando-se de um ma-
mento do processo levou os im-
terial gorduroso (crayon litográfico,
pressores a incluírem impressões
por ex.), terminado o desenho pelo REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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O acabamento é a fase final do
tizado, dispondo inclusive de sis-
retangular. Ele pode ter uma aba
processo de produção gráfica,
temas de segurança por meio de
arredondada, por exemplo, ou ter
também chamado de pós-impres-
foto-células que evitam acidentes
o corte seguindo determinado de-
são. É no setor de acabamento
de trabalho, pois impedem que a
senho. Para esse tipo de trabalho
que o produto impresso recebe
guilhotina desça se houver alguma
deve ser confeccionada uma faca
alterações que modificarão seu
parte do corpo do na sua direção.
especial, que é como um molde
aspecto e o tornarão definitivo.
para o corte. Caso haja necessidade de do-
A mais simples das operações de
bras, o papel segue refilado para
Quando o impresso final tem a
acabamento, pelo qual passam
a dobradeira. A dobradeira é outro
forma de um caderno, com várias
todos os impressos, é o corte sim-
equipamento que aumentou signi-
folhas, ele necessita passar por
ples, ou refile, que é realizado em
ficativamente a produtividade do
um acabamento que junte e fixe
guilhotinas lineares.
setor de acabamento, pois veio
as folhas, esse processo nós cha-
executar um trabalho que antes
mamos de encadernação.
O refile consiste simplesmente em
era feito manualmente.
aparar as sobras do papel, deixan-
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Além dos processos de acaba-
do o impresso já no formato final.
Hoje, existem dobradeiras que do-
mento que são essenciais para o
As guilhotinas utilizadas no pro-
bram até 40.000 folhas por hora,
impresso adquirir sua forma final,
cesso de refile também são equi-
podendo chegar a 16 dobras por
existem outros tratamentos que
pamentos importantes que mere-
folha. As dobras podem ser sim-
podem ser dados à peça para
cem toda a atenção. Antigamente,
ples, verticais ou horizontais, ou
conferir a ela maior sofisticação,
eram equipamentos manuais, de
paralelas, perpendiculares, san-
resistência, ou até um destaque
baixa precisão e sem segurançã.
fonadas ou outros modelos que
diferente em um ou outro detalhe.
Hoje em dia, modernas guilhoti-
não seguem um padrão.Muitas
São tratamentos aplicados na su-
nas eletrônicas permitem que o
vezes, um impresso pode também
perfície do impresso, ou na capa,
processo seja totalmente automa-
não apresentar um formato final
em caso de livros ou revistas.
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Rogério J. Vieira Júnior, vulgo Janu. Janu, que vem de Januário, nome que ainda insiste em abreviar. Januário que veio do seu bisavô e que quando foi para seu pai, virou nome composto, e para ele , foi acrescentado o Júnior. Nasceu em Belo Horizonte, no dia 02/02/89 as 00 e 13 minutos e apesar de ter nascido no mês de Carnaval, não nada de folião. Cursa o 3° modulo do curso técnico de design e comunicação gráfica e pretende no próximo ano cursar produção editorial.
Fotografia tirada casualmente durante a apresentação do artista Ivani Gomes (Jiquiri) no parque municipal de Belo Horizonte. REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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Com relação a ilustrações eu nunca desenhei, e foi um verdadeiro choque ao entrar no curso técnico e descobrir que nesta profissão eu teria que desenhar (rsrs). Tenho preferência por linhas limpas e claras sendo bem simples dentro das minhas capacidades motoras.A ilustração ao lado foi feita em Corel Draw X3 as mãos foram desenhadas a mão e finalizadas no software. O automóvel e um velho conhecido e ambandonado em um bairro na região aonde moro, a fotografia foi tratada no Photoshop. As ilustrações foram feitas a mão e finalizadas no Adobe Illustrator CS3, os macacos a pedido de um amigo, e os monstrinhos e um misto de estados emocionais interagindo com uma espécie de caricatura figurativa minha, e minha namorada que acende a bomba.
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REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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O aniversário da cidade do Rio de
todas as exigências que um bom
fotos da praia. As imagens digitais
janeiro foi o motivo de um caderno
diretor de arte faz.Uma virada de
do nosso arquivo são gerencia-
especial de comemoração para a
noite a mais sem dormir na quinta-
das por um software da Extensis.
criação e produção de 18 anún-
feira antes do Carnaval..
Chamado Portfólio nele podem-se
cios de jornal no d ia 1” de março.
fazer buscas por nome assuntos O layout mostrava uma praia do
Desta vez o job escolhido para
Rio de Janeiro ao fundo um carrão
ser apresentado nesta coluna foi
postal em primeiro plano a mão de
A luz que predominava nessas fo-
um daqueles que normalmente,
um modelo segurando um ossinho
tos era a da manhã por volt a de
o produtor da agência nos passa
de galinha, daqueles que usamos
oito horas. As partes principais das
pelo telefone como uma daquelas
para uma disputa de sorte.
fotos foram selecionadas usando
fotos simples e rápidas que teoricamente
não levam mais que
meia hora de trabalho.
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datas e por palavras-chave.
a técnica da máscara rápida. para Depois de aprovado orçamento.
areia montanhas e céu.
O primeiro passo foi escolher qual das imagens seria usada no fun-
No caso do céu e das nuvens as
Todo fotógrafo fica empolgado
do do anúncio de meia pagina de
seleções foram trabalhadas em
com uma boa idéia e resultado
jornal. O diretor de arte veio ao es-
máscaras de camadas usando
é que acaba se esquecendo de
túdio para pesquisar e escolher as
pincéis de contorno invertendo o
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preto e branco para esconder e
palmeiras bem definidas sobre a
Campanha Rica
aparecer à imagem.wEm alguns
areia. Essas sombras também fo-
Agência: Carioca Diretor de Cria-
casos em que a seleção não preci-
ram eliminadas ou suavizadas. O
ção: Bruno A. Direção de Arte:
sa ser tão exata pode-se usar uma
verde das montanhas foi reforçado
Bruno Castro Fotografia: Mauro
camada de ajuste Brilho/Contraste
usando a Cor Seletiva diminuindo
Risch Trat. Digital: Artephoto Stu-
bem exagerado (muito contraste)
o magenta das áreas de verdes.
dio Assistente: Marcelo Cruz Digitalização: Leonardo Barros
sobre a camada que deverá ser feita a seleção e usar a Varinha
A foto do fundo foi escolhida como
mágica com uma tolerância bem
primeira etapa do trabalho para
Ficha técnica
alta (em torno de 60) para se obter
determinar a origem e as carac-
Cãmera: MamiyaRZ67 Back di-
uma seleção mais rápida.
terísticas da luz que incidiriam na
gital: Better Light 6K Hardware:
foto da mão com o ossinho. Esse é
Apple Macintosh G4 l G1Dual l
A quantidade de água do mar que
um dado básico que faz toda dife-
.5GBRAM Scanner: Nikon SOOO-
aparecia não estava suficiente e foi
rença no resultado final e que pas-
ED Sohware: Big Shot 3.2.Adobe
selecionada também pra que fosse
sa mais ou menos credibilidade a
Photoshop 6.0.1e 7.0 e Nikon 3.1
possível seu aumento e um pouco
uma imagem.
Monitor: Radius Press View 21” Tablet: WacomGraphire 4 X 5”
de distorção com a ferramenta de Transformação Livre.
A foto da mão foi feita sobre uma
Provas: Epson StylusColar 820
cartolina azul claro com uma luz As pessoas que apareciam ca-
de tungstênio (3.200° K) sem ne-
minhando na beira do mar foram
nhum difusor exatamnete como
apagadas usando a ferramenta
seria a luz de um dia ensolarado.
Carimbo, sendo que as novas ferramentas de correção do Photoshop 7 também são sensacionais para reproduzir texturas sob condições diferentes de luz. O cuidado com as imagens de terceiros (modelos) é muito importante e principalmente se for para uso comercial como é o caso de um anúncio de jornal ou de revista, para evitar ações por uso indevido de imagem nos quais os modelos (requerentes) quase sempre obtêm o ganho de causa. A hora do dia em que foi feita a imagem. projetava sombras das REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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Ansel Adams, fotógrafo estaduni-
muito bem ao estilo de fotografia
equipamento ideal:“prefiro mostrar
dense, nasceu em São Francisco
que Adams tem, que é a preferên-
a natureza de diferentes modelos
no ano de 1902, filho de Charles
cia por fotografias de paisagens.
de câmeras e recursos, esperando
Hitchcook Adams, um homem de negócios e Olive Bray.
que o fotógrafo possa levar essas Um equipamento desta ordem di-
discussões em consideração no
ficilmente permitiria, por exemplo,
contexto de suas intenções e de
.Suas fotografias são todas produ-
uma produção fotográfica parecida
seu próprio estilo”.
zidas com esmero ínfimos, nenhum
com a de Henri Cartier-Bresson ou
elemento parece poder escapar do
Robert Capa, isso porque as má-
Mas devemos lembrar que a câ-
controle. Esse controle começa no
quinas de grande formato exigem
mera é apenas uma parte do
conhecimento detalhado das pos-
tripés e um posicionamento muito
processo fotográfico que Adams
sibilidades de uso da câmera, e
mais cuidadoso. Adams toca nes-
dividiu e detalhou com rigor na sua
quanto menos automática ela for,
sa questão quando no seu livro A
série de três livros: A Câmera, O
quanto mais controles manuais ela
Câmera faz comentários sobre o
Negativo, A Cópia. Nesta série de
possuir melhor para o fotógrafo, pois assim será capaz de realizar controle da imagem. Daí a preferência de Ansel Adams por máquinas de grande formato, suas fotos em 35 mm são poucas e não tão famosas. As câmeras de grande formato permitem um controle extremamente amplo das possibilidades de produção da fotografia, e parecem se adaptar 16
The Ansel Adams Workshop “Nude In The Landscape” Yosemite, CA 1974
REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
livros, Adams mostrou o seu rigor técnico na produção fotográfica. Processo esse que começa com a escolha da máquina correta, com seus ajustes precisos em função daquilo que o fotográfico visualizou, aprender a operar o equipamento de forma que ele reproduza no negativo aquilo que o fotógrafo apreendeu na visualização, não necessariamente uma representação fiel da realidade.
mais um cientista falando do que
devem ser consideradas como
um artista, quando discute os tem-
condições ótimas, são no fundo
É na reprodução da visualização
pos de exposição, o uso dos quí-
possibilidades médias. Adams nos
que o fotógrafo tem que possuir
micos, a produzir os contrastes e
diz inclusive que devemos fugir de
o conhecimento técnico capaz de
tons ideais na cópia.
qualquer tipo de automação e esse
dotá-lo de certa magia: produzir
conceito é extremamente amplo:
imagens espetaculares a partir do
Os meios técnicos assim, não são
automação para ele enquadra não
seu olhar espírito. A técnica assim,
parte essencial da fotografia, ela
só mecanismos automáticos, mas
entra como um instrumento que
não é somente técnica, esta deve
também a aceitação das regras,
flexibiliza o olhar permite que o
estar a serviço da sensibilidade e
das normas dos fabricantes, das
artista veja mais além, produza as
criatividade do fotógrafo.
bulas dos papéis e dos filmes..
Para Adams não existe processo
Fonte: Biografias dos personagens
fixo ou ideal de fotografia, todos
relevantes na história da fotografia
imagens que sua mente visualiza a partir de uma cena. Todo esse processo passa por um
os elementos são variáveis e con-
controle preciso das variáveis, às
troláveis. Assim, nem as especi-
vezes Adams parece ser muito
ficações técnicas do fabricante REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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A vinheta de abertura do programa
Além de um talento natural para a
Poderia dizer que descendo de
“Saia Justa”, feito em 2002, trou-
ilustração, Fernanda é dotada de
uma fina linhagem de artistas, mas
xe o reconhecimento nacional da
enorme elegância e bom gosto,
isso ia ser muito pedante, afinal,
ilustradora Fernanda Guedes, pa-
além de uma vista apurada para a
nem todos são finos.
vimentando uma carreira sólida
moda. Essas características transparencem de forma clara em todo
Digamos que, por parte de mãe,
o seu trabalho, fazendo com que
85% da família desenha, pinta ou
ela seja uma das mais celebradas
borda.Os outros 15% se metiam
e requisitadas ilustradoras.
com música ou teatro.
Em artes, nao possuo nenhuma
Meu avô Salvador, por exemplo,
formação infelizmente. Deus sabe
apesar de culto professor, fluente
o quanto me faz falta um pouco de
em 5 línguas, era figura notória na
técnica de vez em quando, o que
Manaus do começo do século pas-
me salva é o DNA...
sado por fazer experiências “inusitadas” e “fantasmagóricas” com sua máquina fotográfica e publicálas num jornalzinho clandestino, o que acabou por causar à família uma vexaminosa expulsão para fora da cidade de Manaus. Rumaram ao fervilhante Rio de Janeiro que os recebeu de braços abertos, o que comprova que há males que vêm para o bem. Minha
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REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
pena com detalhes tão preciosos, que às vezes levava meses para concluir um só trabalho. Havia uma ovelha negra, tio Celso era funcionário público. Mas perdoa-se, pois adorava samba e casou-se com uma costureira, tia Célia, que hoje em dia seria a Vera Wang brasileira, tamanho o sucesso que seus vestidos de noiva causavam. Na minha infância a criatividade era tanta entre osprimos que fazíamos de tudo: exposições de desenhos, fotonovelas ilustradas, filmes super 8, jornal de fofocas e, lógico, shows para o deleite de toda família. Enfim, como diz o ditado: “a fruta não cai longe do pé” e eu também desenho, pinto e até já bordei, mas hoje não mais. Éramos multimídia antes mesmo avó, Idalina, era uma precursora
estar naquele “antro de perdição”,
de inventarem o conceito. No meu ga-
dos redatores de sitcoms, pois ti-
vivendo com boêmios e vedetes.
lho da família, todos desenhavam:
nha o dom de reduzir pessoas a
Mais tarde tornou-se, nos anos
minha mãe, Céres, me ensinou a colo-
palavras, ou seja, apelidava todo
40, a primeira mulher a trabalhar
rir fazendo sombra, meu pai, Gérson,
mundo, nunca sutilmente, mas
como ilustradora numa agência de
pintava telas em estilo Naif (só para se
sempre de forma hilariante. Minha
Propaganda do Brasil.
distrair), meu irmão fazia caricaturas
tia Creusa escondia-se em baixo
com as quais me atormentava e minha
das mesas do lendário Cassino da
Isso foi um feito incrível, haja vis-
irmã mais velha, que infelizmente mor-
Urca para fazer as ilustrações dos
to que a época era pouco aberta
reu muito cedo, desenhava e pintava
cartazes de shows. Isso para não
a mulheres trabalhando, quanto
maravilhosamente bem, além de fazer
ser pega pela polícia, pois tinha so-
mais em cargos de chefia! Meu tio
tamancos da época hippie...
mente quinze anos e não deveria
César fazia desenhos a bico-de-
REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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A embalagem traduz em conceitos
gia. O ideal é investir em design,
permitindo a atualização por parte
a imagem da empresa faz propa-
inovação e qualidade. Segundo
dos designers quanto a acaba-
ganda e agrega valor ao produto.
Henry Petroski em recente entre-
mentos diferenciados, utilização e
É responsável também por trans-
vista à revista Veja, o design incor-
custo/beneficio dos materiais.
mitir histórias, valores, caracterís-
porao espírito de aperfeiçoamento
ticas e atributos ao produto.
inerente ao ser humano, a vontade
Os cortes especiais (facas espe-
de tornar o mundo prazeroso.
ciais) permitem produzir projetas
A embalagem deve ser desenvolvi-
que se destacam visualmente com
da e integrada com o produto para
O design eficiente não precisa ser
uma ampla variedade de formas,
causar impacto, competir com os
uma obra de grandes proporções.
modelos e materiais.Se a emba-
concorrentes e substituir o vende-
Um objeto simples e pequeno,
lagem for de difícil fabricação, vai
dor no ponto de venda.
como o dispositivo de plástico que
exigir muitas horas de acabamen-
se espeta no meio da pizza para
to manual e, conseqüentemente,
Pode ser um fator decisivo no lan-
impedir que seu recheio grude na
irá aumentar o custo do projeto .
çamento de um produto no merca-
caixa durante o transporte é, se-
para solucionar este problema,
do. Criatividade, design, inovação
gundo Petroski, um bom design
podemos recorrer aos livros japo-
e tecnologia podem ser utilizados
resolvendo um problema comum
neses que vêm com os desenhos
pelas grandes e pequenas empre-
de maneira eficiente e econômica.
das facas prontas.
O designer envolvido na criação
Normalmente, estes formatos já
da embalagem deverá conhecer
foram testados e aprovados em
No mercado competitivo, vários
e entender da produção gráfica
diversa s situações. Mesmo não
produtos
aparente-
com os seus recursos, materiais e
sendo originais, as embalagens
mente “iguais” e se diferenciam
acabamentos, evitando problemas
que utilizam estes “modelos” sem-
somente no preço. Preço é impor-
e desperdício . Algumas gráficas
pre se destacam das demais e
tante, mas não é uma boa estraté-
ministram palestras e workshops,
poupam bastante tempo na fase
sas, transformando embalagens em produtos diferenciados.
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tomam-se
REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
de projeto. Com as possibilidades
uma embalagem que se transforma
seja, um modelo de um produto ou
tecnológicas existentes, muitas
em balde de gelo. Provavelmente,
embalagem em qualquer escala,
empresas criam embalagens ino-
a pessooa que compra uma garra-
utilizado para avaliações de di-
vadoras destacando-se entre as
fa tão cara, tem vários baldes de
mensões, texturas, materiais, co-
outras do mesmo segmento .
gelo. Porém, o valor agregado de
res. Dispositivos de abertura, lacre
criatividade seduz a todos.
e encaixes, evitando equivocas na
Na tentativa de seduzir consu-
criação, no desenho técnico e na
midores e levá-los à compra do
Um bom acabamento depende de
produção. O “mockUp”, muitas ve-
produto, o investimento no aca-
fatores técnicos e, principalmente,
zes, é utilizado somente para pro-
bamento é alto. Facas especia is,
da mão de obra humana. Fazer
dução fotográfica e publicitária.
laminação,relevo, texturas, cores
testes e ensaios com o projeto
especiais, vernizes, cheiros e sons
aperfeiçoa as possíveis falhas.
permitem que o designer crie projetos diferenciados, aguçando os
É importante verificar cortes inde-
sentidos dos consumidores.
sejados, margens de corte, processo de dobra, sangria, qualidade da
O primeiro que inovar será sempre
cola, qualidade da impressão, ta-
lembrado. Muitas vezes, o consu-
manho de lombada e do material.
midor compra o produto somente
Devemos fazer um “mock-up”. ou
pela aparência ou por alguma promoção junto à embalagem. Pode ir muito além de sua finalidade inicial, servindo como objeto de arte, ou para guardar outro produto. Quando o McDonald’s criou a caixa do McLanche Feliz, com o formato do Peixe Nemo, foi um ótimo diferencial competitivo, imagine quantos pais foram “obrigados”a comprar lanches para seus filhos... O Bob’s também seguiu a novidade e tem lançado embalagens com formatos especiais como é o caso da Maquina Mistério, o furgão utilizado pela equipe do Scooby Doo. Não são só as crianças as privilegiadas com formato s inovadores.
Caixa da Veuve Clicquot, tem uma embalagem que se transforma em balde de gelo
A champagnc Vcuvc Clicquot tem REVISTA IDEAR // EDITORA ABRIL // SETEMBRO 2009
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O mercado mudou, tornando-se
empresa, porém somos nós que
Presencial-Interativo, a fim de ava-
mais exigente; os concorrentes
determinamos os outros 90% pelo
liar a extensão dos trabalhos de
um pouco maiores conseguem
modo como reagimos aos aconte-
consultoria à distância ou a neces-
fazer preços de venda melhores,
cimentos imprevisíveis.
sidade de um mix de consultoria
conseguem arrumar dinheiro para
presencial e remota.
financiar máquinas, conseguem
A chegada das novas tecnolo-
pagar melhor seus funcionários
gias não só impactou o rumo dos
Somos nós que determinamos o
que produzem melhor, etc.
treinamentos e consultorias, mas
modo como reagimos aos aconte-
também a rotina e a grande lucra-
cimentos do Mercado, da Tecnolo-
tividade das gráficas.
gia e da Gestão da nossa gráfica,
Temos no Brasil, mais de 16.000 gráficas de pequeno porte que vão
em todosos setores, mas principal-
de um ou dois a dez funcionários.
Depois que a Internet tomou conta
mente, na área da informação.Com
Destas gráficas muitas delas, uti-
Orçamento e Formação do Preço
o Foco nas Soluções! do nosso
lizam máquinas tipográficas ou
de Venda. São contempladas tam-
cotidiano, o homem trabalha para
mesmo de um off set Catu 370 na
bém para o micro e Pequeno em-
melhorar a comunicação e facilitar
qual tentam imprimir a 4 cores.
presário, consultorias remotas nas
sua vida pessoal e profissional.
áreas de produção. Sabemos que 10% do que fazemos em nossas empresas se re-
Desde a entrada do pedido até a
lacionam a fatos imponderáveis.
expedição, vista que, muitos pro-
Os outros 90% estão relacionados
blemas se originam na falta ou
com a forma como você reage a
nos erros de informação e comu-
estes acontecimentos.
nicação desde as Vendas até a coleta de dados da Produção. Já
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Portanto não temos controle sobre
para empresas gráfi cas maiores,
10% do que acontece com nossa
se fará necessário um contato
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