indicativo de design
ícone ANO I . EDIÇÃO I
40 dicas de fotografia + portfólio tipografia embalagens .... ICONE 1
Oves ala num in verorid ficae diis publicultum nulius, nis iam ceri, vignatus apere, con Itam aut pl. Ex merei commo ina, sedelarios cis cludacid cae terfin sid inatodi iusulvis estares et inter achiliam, condum nos aris, is culicaveme pes publicite fur, conside natilius vit et vivid contebatius fachilint pubi serio tatum eo etienatus, nihilicum forum ad remus; noximmortam. Catum inarit, quit? Ad coenam ortius acciocchuit, et poente nequi in pli pripio hui publius nium ese nihilinte, Catum med consunum paretem es nost es rei telus factem perum nostro vid pos se egit? Forte faciend iemovis tifecre niu iam tabesterume concles mil consuli sima, que nonsum. Quam pravehebatis con sperei peri intem. Etribus quitrunum in peris esi perit ilibultiam simist adetodici is perferi se tam intistifex milicit rei sed considerbis. Menatua re, facertus hoc factem iae condam es, noculerrivid norum mis. Ibut am dius non senat vignoves incum det re tario tebat, coris, quam din vid in ninguOta re, crevilin hintest L. cum tem hilicaperem is resis hostessis in te, det; ne coenter istam. Esignos
2 ICONE
4
8
11
TIPOGRAFIA
História do alfabeto
18
Criação gráfica
PAPEL
Papel feito de lixo
ocidental
SINALIZAÇÃO
20
PROCESSOS GRÁFICOS
A importância das em-
O papel do design em
O ABC das provas digitais
balagens
ambientes
para impressão
16
FOTOGRAFIA
PORTFÓLIO
Alberto Seveso
DIREÇÃO GERAL
EDITORAÇÃO E PROJETO GRÁFICO
TIRAGEM
Kátia Ferreira
Kátia Ferreira
01 exemplar
CONTATOS SUPERVISÃO
IMPRESSÃO
ktiaferr@hotmail.com
Rangel Sales
Áster Gwwraf
(31) 8408-1130
DIAGRAMAÇÃO
8
14
EMBALAGEM
AODG 40
6
40 dicas de fotografia
EXPEDIENTE
CRIAÇÃO E DESIGN-
16
SENAI - CECOTEC
SUMÁRIO
6
ICONE 3
TIPOGRAFIA
TIPOGRAFIA
Os fenícios foram os primeiros a sistematizar em símbolos mais
A história do alfabeto ocidental é constituída pela contribuição de diversas culturas, desde a invenção da representação silábica na Mesopotâmia, sob a forma de escrita cuneiforme. 4 ICONE
simples a representação dos sons das palavras, posteriormente adotados e aprimorados pelos gregos. Foram os gregos que nos legaram o alfabeto como o conhecemos na atualidade e cuja disseminação foi efetuada pelos romanos junto com a expansão do seu império. Dessa época, o desenho e o formato das letras sofreu diuversas modificações, mas a essência dos símbolos e a sua forma de utilização se manteve praticamente a mesma. As alterações introduzidas foram decorrentes da implementação de técnicas de escrita e das ferramentas utilizadas. De modo geral, para efeitos de design, denomina-se tipo o conjunto formado pelas letras do alfabeto, numerais, sinais diacríticos e de pontuação. Há uma infinidade de tipos divididos em famílias. Existem vários critérios de classificação dos tipos que levam em conta aspectos históricos e artísticos. Mas, para efeitos práticos, a distinção mais significativa entre os tipos é que eles podem ser com ou sem serifa. As letras do alfabeto ocidental estão construídas a partir de um sitema de linhas com gradações visuais invisíveis. No tamanho
TIPOGRAFIA
normal de leitura, as letras parecem ter o mesmo peso,
que se formam na junção de duas letras. “l” e “Y” ou “A”
altura e largura, ou seja, elas mantêm uma uniformidade
e “V” são exemplos claros e, nesses casos, conhecidos
estilistica, atendendo ao principal requisito de uma boa
como kernings, é necessário uma compensação para se
tipologia que é não chamar a atenção mais do que o con-
estabelecer o equilíbrio visual.
teúdo em si.
Dependendo do tipo de letra, a percepção de seu tamanho pode variar. Um mesmo texto composto com tipos diferentes de mesmo corpo ocupará uma área desigual.
O DESENHO DAS LETRAS
Isso ocorre pela variaçlão na largura, no espaçamento, mas principalmente, porque a altura de “x”, dos tipos sem
O espaçamento das letras dentro das palavras (tracking),
serifa costuma ser maior.
entre as linhas e entre os parágrafos é de suma importân-
O corpo recomendável par aum texto longo como livros,
cia na hora de criar um conjunto uniforme que minimize
jormais e revista deve se situar entre 9 e 14 pontos. Com
a distração do leitor. Cada tipo de letra tem um ritmo dis-
esse tamanho, as letras formam um conjunto homogêneo
tinto entre traços e espaços. Essa relação entre forma e
que não interfere na leitura, tornando-a fluida. A distância
contraforma define o espaçamento ótimo de um tipo em
entre as letras deve ser o suficiente para que elas sejam
particular e, portanto, o espaçamento geral entre as pala-
distinguíveis, mas, ao mesmo tempo, não fiquem muito
vras, linhas e parágrafos.
isoladas. Como regra, deve-se aumentar o espaço con-
A solução de design ideal é obtida quando existe uma
forme se diminui o corpo.
alternância equilibrada entre as áreas sólidas e as
Todas as diferenças entre as múltiplas opções de tipos
áreas vazias, os espaços dentro das letras e entre elas,
existentes podem se restringir a seis quesitos básicos:
criando-se uma mancha de texto de boa visualização. O
caixa, peso, contraste, largura, inclinação e estilo. Por
espaçamento muito apertado entre letras, além de dificultar
mais variados que sejam, é nesses aspectos que elas
a leitura, cria áreas brancas entre as palavras. Letras
apresentam distinções, mas sempre preservando as
muito espaçadas, por sua vez, tendem a ser percebidas
características distintivas que permitam ser reconhecidas,
como elementos distintos e não como uma unidade e
ou seja, mesmo havendo grandes diferenças nos
também tornam a leitura difícil. Buscar a medida certa de
desenhos de tipos como Garamond e Helvética, uma letra
uma boa relação entre áreas preenchidas e espaços em
“a” sempre será reconhecida como tal, estando composta
branco é um passo fundamenal para a escolha do tipo
em um ou em outro. Reconhecer e compreender esses
certo para o texto a ser composto. Essa tarefa não é das
seis aspectos fundamentais de variação do alfabeto é um
mais simples já que as letras têm diferentes densidades,
primeiro passo importante para selecionar e combinar os
ou seja, algumas como o “i”, ocupam uma área menor
tipos apropriados para cada projeto.
enquano outras como o “m”, são mais largas e, portanto mais escuras. A Relaçõ entre áreas preenchidas e vazios internos das letras “o” e “a”, por exemplo, são bem distintas. Além disso, é preciso considerar os espaços
ICONE 5
EMBALAGEM
O VALOR DAS EMBALAGENS
6 ICONE
EMBALAGEM
A embalagem é o principal elemento de conexão
presas também perceberam que podem e devem
e de comunicação entre o consumidor, o produto
investir em design para serem competitivas. Mais do
e a marca. É um dos principais fatores que impul-
que isso, viram que design não é um serviço de luxo,
sionam a venda do produto. Se a embalagem não
ao contrário, trata-se de um serviço altamente espe-
for condizente com o produto, não chamar a aten-
cializado, com uma ótima relação custo x benefício e
ção de quem o compra, a chance do consumidor
que pode ser facilmente incorporado ao seu cotidiano.
não perceber o produto é maior.
Seja a empresa de grande, médio ou pequeno porte,
Entre os atributos mais facilmente perceptíveis
no ponto-de-venda todas têm acesso ao consumi-
gerados pelo design estão: praticidade, con-
dor e aquela que investe em design de embalagem
veniência, facilidade de uso, conforto, segurança
tem mais condições de se destacar e se tornar uma
e proteção ao produto.
marca vencedora.
Além disso o design agrega valor aos produtos ao adequá-los de forma eficiente às necessida-
[Dados da ABRE – Associação Brasileira de Em-
des e expectativas do consumidor e definir seu
balagens]
posicionamento correto no mercado. Estes valores podem ser emocionais, mas geram reflexos práticos bastante objetivos como percepção de funcionalidade, identidade, personalidade e, principalmente, fidelidade à marca. EMPRESAS E EMBALAGEM Um estudo realizado pela CNI (Confederação Nacional das Indústrias) indica que 75% das empresas que investiram em design registraram aumentos em suas vendas, sendo que 41% também conseguiram reduzir os seus custos. A pesquisa mostrou ainda que entre produtos semelhantes, o consumidor acaba preferindo o que possui a embalagem mais atraente, bela e prática, estando inclusive disposto a experimentar uma marca nova se a embalagem desta possuir tais características, já que isso está diretamente relacionado à valorização da auto-estima do consumidor. Mais recentemente, as pequenas e médias em-
ICONE 7
40 dicas de fotografia
FOTOGRAFIA
8 ICONE
1) Na hora de escolher uma câmera, pense qual
ser muito leves, vale colocar um peso (como a
será sua utilização. Se quiser imprimir as fotos,
sua bolsa) no centro do tripé para estabilizá-lo.
opte por uma câmera com resolução de, no
8) Na fotografia digital, a bateria costuma acabar
mínimo, 2 megapixels (as melhores amadoras
muito antes do “filme”. Compre pelo menos uma
chegam a 5 MP). Se for usar as fotos apenas
extra. As melhores são as de NiMH. Opte por
para a Web, a resolução pode ser mais baixa.
elas mesmo que a câmera use pilhas comuns
2) Não se deixe enganar pelo zoom: o que vale
(compre recarregáveis, como essas à direita).
é o zoom ótico, por isso procure saber o quan-
9) Algumas baterias são carregadas na própria
to ele aproxima. O zoom digital é útil em deter-
câmera, através de um adaptador AC. Esse
minadas circunstâncias, mas lembre-se que
tipo de bateria demora bem mais para car-
sua aproximação envolve perda de qualidade.
regar do que as que possuem um carregador
3) Invista em memória extra. Geralmente, as
separado e impedem a utilização da câmera.
câmeras vêm acompanhadas de um cartão
10) Para economizar bateria, evite usar o monitor
“pequeno”. Gaste um pouco mais para ad-
LCD, que gasta muita energia, e use o visor ótico (se
quirir um cartão de no mínimo 64 MB para
a câmera tiver um). O flash também deve ser evita-
não ter que se preocupar com falta de espaço.
do ou substituído pelo externo, com bateria própria.
4) Os cartões mais usados são dos padrões Com-
11) Tome cuidado com o calor e a umi-
pactFlash e SmartMedia, além dos Memory Stick,
dade excessivos. As digitais são mais sen-
da Sony, Secure Digital e MMC. O Compact-
síveis que as tradicionais. Em lugares muito
Flash já existe em capacidades muito maiores
frios, o problema é a duração reduzida da
do que os demais e costuma ser mais barato.
bateria. Aquecê-la dentro do casaco ajuda.
5) Algumas câmeras aceitam lentes, ou con-
12) Procure uma câmera que tenha buffer, que per-
versores, como grande-angulares (à direita)
mite tirar fotografias durante o processamento da
e teles. Se o uso desses acessórios interes-
foto anterior (geralmente as câmeras digitais exi-
sar, procure saber quais modelos os aceitam e
gem um intervalo de tempo entre um clique e outro).
que lentes compatíveis existem no mercado.
13) Para evitar o atraso entre o apertar o botão
6) Algumas digitais têm entrada para flash ex-
e a captura da foto, muitas câmeras podem ser
terno (que são melhores que os embutidos) e
pré-focalizadas com um leve toque no disparador.
muitas permitem o ajuste manual de compen-
Mantenha-o pressionado e termine de apertar só
sação de exposição. Fique atento a esses de-
na hora exata.
talhes se quiser um equipamento de primeira!
14)
7) Fotografar com pouca luz ou com zoom
automático
muito grande fica bem mais fácil com o uso de
e sensibilidade (ISO). Não se prenda ao
um tripé. Como as câmeras digitais costumam
automático.
As
câmeras e
geralmente
manual
Teste
de
diversas
têm
flash,
ajuste
exposição
situações,
com
fotografia
diferentes ajustes. Afinal, você não gasta filme!
lembrar que as lentes são vendidas separadamente
15) Algumas câmeras têm monitores LCD
e chegam a custar mais do que a câmera. É coisa
giratórios ou articulados que permitem sua
para profissional ou para quem leva o hobby a sério.
utilização em ângulos pouco convencionais.
23) Chegou a hora de editar as fotos! O programa
Se
mais usado pelos profissionais é o Photoshop
a
sua
for
uma
delas,
experimente
tirar fotos do alto ou próximas ao chão.
(http://www.adobe.com.br),
16) Outra vantagem do monitor LCD é o
como o PaintShop Pro (http://www.jasc.com) e o
enquadramento
óticos
PhotoShop Elements são bem mais acessíveis.
enquadramento
24) Não acertou no enquadramento? Corte
das é
câmeras apenas
exato.
Nos
amadoras
a foto com a aproximação que desejar, mas
desprezados.
sem deixar que ela perca sua qualidade. Se
17) O visor LCD também serve para ver as
decidir enfatizar apenas um detalhe, uma
fotos que você tirou. Algumas câmeras ainda
câmera com resolução maior faz diferença.
mostram informações sobre a foto e têm recurso
25) Um jeito simples de conferir se a qualidade foi
de zoom para ampliar detalhes da imagem,
alterada: na hora do corte, a foto tem que diminuir
ótimo para verificar se ela está em foco ou não.
ou permanecer do mesmo tamanho. Para não
18) Se você quiser conferir os ajustes usados para
errar, não estipule a resolução da imagem e veja
tirar determinada foto, verifique se o programa
se o valor final ficará muito abaixo do original.
de gerenciamento que veio com ela permite a
26) Caso a dimensão da imagem aumente na hora
visualização das informações EXIF no computador.
do corte, significa que o programa inventou pixels
19) As câmeras vêm com um software para
através de uma técnica chamada interpolação para
transferência das fotos para o micro; além
atingir a resolução recomendada. A qualidade,
de duas opções de cabos: serial e USB.
obviamente, não será a mesma (a foto fica pixelada).
Se o seu PC tiver entrada USB, nem tente
27) Para cortar as imagens segundo o padrão da
transferir as fotos pela (leeeenta) porta serial.
fotografia convencional, estipule as dimensões
20) A melhor opção na hora da transferência
para sua foto em 10×15 cm. Lembre-se de que
são os leitores de cartão de memória, vendidos
sempre é possível imprimir em outros tamanhos
separadamente. Não tem nada mais rápido e simples
e proporções (o popular 3×4cm, por exemplo).
de usar e ainda economizam a bateria da câmera!
28) Você também consegue melhorar bastante as
21) As digitais de nível profissional, conhecidas
tonalidades de sua fotografia com a ferramenta
como DSLRs, estão cada vez mais baratas (ou
Levels,
menos caras). Já é possível encontrar modelos de
automático. Outra ferramenta para melhorar a
6 MP a partir de US$ 1,4 mil nos Estados Unidos.
tonalidade e a claridade é o brightness/contrast.
22) Ao partir para uma DSLR, no entanto, é bom
29) As funções de remoção de olhos vermelhos
e
luminosidade
e são
detalhes
alternativas
como
foco
aproximado
o
visores
mas
mesmo
usando
apenas
o
modo
ICONE 9
40 dicas de fotografia
FOTOGRAFIA
dos softwares nem sempre funcionam bem. Use
com um tamanho relativamente pequeno e
com cuidado e em casos realmente necessários. O
pouca perda, além de ser ideal para a Internet.
melhor é prevenir com o redutor de olhos vermelhos
35) Imprimir em casa não é uma opção
da câmera ou, se possível, um flash externo.
barata.
30) Uma das opções de renderização é a
fotos digital, como o e-Fotos (http://www.e-
ferramenta Lens Flare, que permite colocar
fotos.com.br)ou
o
luz em certos locais. Na imagem abaixo, por
planetfoto.com),
que
exemplo, colocamos um sol falso, como uma
com qualidade fotográfica a preços razoáveis.
das diferentes formas de iluminação disponíveis.
36) Se quiser imprimir em casa, procure
31) Fotos desfocadas podem melhorar um pouco
ter
usando as funções sharpen e unsharp mask.
com seis cores de tinta, melhores que os
Essas funções tornam as fotos mais definidas. Mas
de quatro. Os modelos com visor digital e
não abuse desse recurso ou suas fotos vão ficar
entrada para cartão digital, que dispensam o
pixeladas. Para desfocá-las, use o Gaussian Blur.
computador, já começam a chegar ao Brasil.
32) Além do sharpen, existem diversos outros
37) Outro detalhe importante é a qualidade do papel
filtros que produzem efeitos especiais em suas
fotográfico. O ideal seria testar alguns dos melhores
fotos. O ideal é tirar um tempo para testá-los um
fabricantes para ver qual se adapta melhor à sua
a um, criando efeitos como distorção e mosaico.
impressora ou usar o papel da mesma marca
Também é possível baixar mais filtros pela Web.
da impressora, de compatibilidade garantida.
33)Alguns softwares aceitam a definição de “ações”,
38) Organize álbuns digitais. Algumas opções são
conjuntos
automatizados
os sites Álbum Digital (http://www.albumdigital.
para se obter determinado efeito. Elas também
com.br), Yahoo! Fotos (http://br.photos.yahoo.com)
podem ser baixadas na Internet: basta fazer uma
e e-Fotos, além dos fotologs (crie uma conta em
busca por “Photoshop actions”, por exemplo.
um serviço de blog ou em sites como Fotolog.net).
34) Evite o formato JPEG enquanto estiver
39) O que aparece na sua tela não é
trabalhando as fotos, pois cada vez que salvá-
necessariamente o que os seus amigos verão nas
las estará perdendo um pouco de detalhe, já
deles e muito menos o que sairá na impressão.
que a compressão usada degrada a imagem.
40) Guarde um CD de back-up das fotos originais
Prefira os formatos TIFF ou PSD durante a
sempre atualizado, de preferência em outro
edição, pois são considerados “lossless”, ou
endereço físico. Falhas de hardware são mais
sem perda. Depois da edição, salve sua imagem
comuns do que pensamos e suas recordações
como um arquivo JPEG e compressão média ou
digitais provavelmente são insubstituíveis.
de
procedimentos
alta (mas nunca máxima, que não vale à pena). Este arquivo produz fotos com boa resolução
10 ICONE
uma
Prefira
serviços
impressora
de
impressão
PlanetFoto garantem
de
alta
de
(http://www. impressão
resolução
e
CRIAÇÃO E DESIGN
criação gráfica
c
Técnica e talento. Estes dois componentes básicos da
apresentam. Assim, partes da estrutura do produto vão
criação e produção de impressos devem sempre andar
se definindo.
juntos e em equilíbrio.
Quem é seu público? Compradores, jovens, profissio-
Para atingir esse equilíbrio, o designer e/ou o produtor
nais ou leigos? Saber quem vai consumir o impresso é
gráfico deve ter em mente algumas questões importantes.
fator decisivo para caracterizar suas necessidades. A es-
Princípios básicos que devem ser questionados, talvez,
colha de fontes, da cor do papel, do número de cores
em sua primeira visita ao cliente. Junto a ele, obtendo to-
de impressão e do formato. Obter essa informação junto
das as informações possíveis, será definido o caminhow a
ao cliente pode evitar surpresas desagradáveis, além de
ser tomado já no primeiro layout O impacto dessas ques-
fortalecer sua relação com o cliente.
tões será sentido em todas as fases do projeto gráfico, da
O que deve conter seu projeto? Fotos e textos, só tex-
criação ao pós-venda.
to, fotos com legendas, tabelas ou gráficos ilustrativos?
Qual a intenção do impresso? Divertir, informar, ensinar
E parte fundamental para a definição da estrutura, forma-
ou vender? Saber qual a intenção do impresso é parte
to, escolha do papel e número de cores de impressão.
importantíssima do processo de criação. E este tipo de
Esta é uma resposta a ser dada pelo cliente (sempre ele).
informação é obtida junto ao cliente. Não é você quem
Mesmo um super-ocupado diretor de indústria, com cer-
decide sobre a utilização final do impresso. Conhecer o
teza, lhe concederá alguns minutos de seu precioso tem-
objetivo da peça gráfica junto a seu cliente vai ajudar a
po para municiá-lo com toda a informação necessária.
definir níveis de qualidade e custo, prazo e quantidades
Sobretudo se você demonstrar que, assim, serão poupa-
adequadas. Paralelamente, certas questões técnicas se
dos algum tempo e muito dinheiro.
ICONE 11
CRIAÇÃO E DESIGN
Como o produto será apresentado? Desde a fase ini-
tremendamente reduzidas com a simples aplicação
cial, você tem, graças a informações e necessidades de
dessa palavra. Revistas podem ser entregues porta a
seu cliente, uma ideia de como será seu produto. Sóbrio,
porta, pelos Correios, vendidas em bancas ou distri-
informal, agressivo, impactante, discreto, chamativo. Per-
buídas gratuitamente.
ceba que são adjetivos que podem muito bem ser atribuí-
E necessário definir com precisão qual o melhor tipo
dos a uma pessoa. Seu cliente, por exemplo. A peça grá-
de embalagem para estas
fica oferece produtos, serviços ou ambos? Respondendo
revistas. Poderá ser preciso embalá-las individual-
a questões como estas, você estará iniciando o processo
mente. Sem contar os envelopes, cintas de papel, sa-
de criação e execução com maiores chances de acerto.
cos plásticos personalizados, etc.
Como o produto será usado? Manuseado, lido por uma
Como outras empresas irão trabalhar com seu
ou mais pessoas, enviado pelo correio, colado a outro pro-
produto? Muitas vezes, a peça gráfica não é o produ-
duto ou encartado? Esse é mais um aspecto fundamental,
to final Rótulos, embalagens, envelopes, selos, ade-
que ditará o tipo de acabamento a ser feito, papel a ser
sivos, são alguns exemplos de produtos secundários.
usado, número de dobras e e ajudará a medir custos adi-
Conhecer o produto final no qual será aplicada sua
cionais. Imagine um catálogo de produtos, que após três
obra também é fator determinante da estrutura, as-
semanas de manuseio já esteja “desmontando”, trata-se
pecto e função da mesma.
de dinheiro jogado fora. Um encarte de supermercado,
Qual a disponibilidade de verba para execução
por sua vez, tem apenas alguns minutos de vida útil, e
do impresso? Na maioria das vezes, um projeto
não deve ser projetado para mais do que isso.
gráfico deve ser desenvolvido dentro de uma deter-
Como as pessoas vão receber seu produto? Você
minada verba. Isso definirá quais processos poderão
pensou em colocar a palavra “IMPRESSO” em destaque
ser utilizados. Muitos projetos começam prevendo
nos fôlderes enviados pelo correio? As tarifas postais são
vários tipos de acabamento, uso de vernizes, tintas
12 ICONE
CRIAÇÃO E DESIGN
especiais,etc. Mas ao receber o orçamento da gráfica percebe-se que ultrapassou a verba prevista. Saber o quanto se tem para gastar determina quais processos poderão ser utilizados.
ICONE 13
SINALIZAÇÃO
o papel do design em ambientes Todos nós já fomos a um shopping, correto? Sendo o shopping um ambiente fechado, onde na maioria das vezes existem duas
A sinalização é um dos segmentos do design gráfico.
portas, de entrada e/ou saída, porque nos sentimos perdidos lá dentro? Porque quando procuramos uma rua achamos difícil encontrá-la e sempre perguntarmos a um jornaleiro ou a um taxista? Tudo isso se deve a falta de sinalização correta, que é um segmento do design gráfico. A sinalização tem um papel muito importante para nós, em todos os aspectos, seja pra encontrar lugares, identificar riscos, perigos, proibições, etc. É um grande problema quando nos deparamos com endereços os quais não achamos e perguntamos a “n” pessoas que também não sabem... E você, já imaginou procurar um banheiro em um shopping onde não há placas indicativas? É um absurdo pensar nisso, mas são coisas que existem. Ao entrarmos em um local com restrições, um simples pictograma nos transmite a informação sem usar sequer uma letra, a exemplo do famoso PROIBIDO FUMAR, o círculo com bordas e com traço transversal vermelho indica proibição e logo entendemos. Por isso a importância da sinalização. Placas de trânsito, pirulitos com o endereço das
14 ICONE
SINALIZAÇÃO
ruas e placas indicativas são indispensáveis a manuten-
dos prédios. Além de criativo, promove a identificação
ção do cotidiano. E de quem é a culpa da má sinalização?
local à distância.
Da prefeitura? E no caso dos shoppings, os donos?
Existem diversos tipos de sinalização como frontlights,
Teoricamente sim, porque o investimento é feito em pa-
backlights, tótens, banners, galhardetes, adesivos e etc.
vimentação, estruturação, etc. e ao se querer economi-
Lembre-se: sinalizar é informar visualmente e por isso,
zar, não contratam um designer para criar a sinalização
ao realizar um projeto de sinalização analise muito bem
adequada ao espaço compreendido. O material onde
a escolha, porque isso irá garantir o sucesso ou o fracas-
será aplicado a sinalização também custa caro porque
so do ambiente, interno ou externo.
deve ser algo durável, resistente a tempo, chuva, frio, etc. quando aplicado em sinalização externa e por isso também é deixado de lado. O designer é quem tem a competência para criar com adequação o sistema de sinalização correto para diversos ambientes. Em ambientes externos existe um padrão a seguir em relação as placas de sinalização urbana e de trânsito. Mas a sinalização dos locais podem e devem ser diversificadas e atraentes, de preferência, para chamar a atenção do público. Uma coisa que funciona muito bem são os letreiros de sinalização de bancos, por exemplo, no topo
ICONE 15
PORTFÓLIO
ALBERTO SEVESO
O designer italiano Alberto Seveso começa a despertar a atenção do mundo. Seu trabalho, realizado sobre fotografias, é ao mesmo tempo delicado e tenebroso, colorido e soturno. Suas peças são como esculturas digitais sobre corpos reais. Ou tatuagens sobre fotografias. Ou seja: é único. Seveso tem ilustrado capas de revista, editoriais de moda, capas de disco, pôsteres e anúncios mundo afora.
16 ICONE
PORTFÓLIO
ICONE 17
PAPEL
PAPEL FEITO DE LIXO A garrafa PET de refrigerante usada hoje pode se transformar em caderno amanhã. Uma equipe de cientistas brasileiros criou o primeiro papel sintético do mundo, feito com base em plásticos reciclados
Por Karla Spotorno
Quem estudou usando livros de segunda mão sempre sonhou com folhas que não rasgam, não molham e que, de quebra, ainda podem ser lavadas. Demorou, mas um papel assim já foi inventado – e por brasileiros. Durante dois anos, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e engenheiros da Vitopel, fabricante de embalagens, ambas do interior paulista, buscaram um jeito de reciclar os refugos de produção da empresa, instalada nas cidades de Votorantim e Mauá (SP). Foi assim que acabaram por descobrir a receita do Vitopaper, um papel sintético feito de lixo plástico, mas com aparência e toque do papel-cuchê. Fruto de um investimento de US$ 4 milhões da Vitopel e de um aporte da Fapesp, fundação de apoio à pesquisa, a invenção foi patenteada e pode ser vendida ou produzida pela companhia em qualquer parte do planeta.
18 ICONE
PAPEL
Apesar de ser plástico, o novo papel permite a escrita a lápis
sacolas de supermercado (PE) entram juntos num tritura-
e caneta, além da impressão em gráficas. Pode ser usado
dor, são higienizados e se transformam em matéria-prima
na fabricação de livros, outdoors e banners, e também na
para a Vitopel. O projeto só deslanchou porque as diferen-
confecção de material de papelaria. Além de reunir todas
tes variedades puderam ser usadas conjuntamente. “Não
as condições para ganhar as aplicações normais, o novo
é viável a separação dos diferentes materiais no processo
papel tem algumas vantagens. Uma delas é a ambiental:
de coleta seletiva”, afirma José Ricardo Roriz Coelho, pre-
para cada tonelada produzida, 850 quilos de lixo plástico
sidente da Vitopel. Uma das restrições do papel sintético
deixam de chegar aos aterros sanitários e pelo menos 30
feito de lixo é o uso em embalagens para alimentos.
árvores ficam de pé. “Além disso, consome menos água
A Vitopel planeja produzir 30 mil toneladas por ano do
e energia na fabricação”, afirma Sati Manrich, especialista
novo papel. Por ironia, a dificuldade hoje tem sido obter
que trabalhou na pesquisa na UFSCar. Mais resistente e
quantidades suficientes de detritos. A rede de cooperativas
durável, o papel feito de lixo economiza 20% em tinta du-
encarregada de recolher o lixo precisa agora garantir dois
rante a impressão e pesa 40% menos.
aspectos essenciais ao processo industrial: a regularidade
A engenhosidade dos pesquisadores consistiu em apro-
no fornecimento e o volume.
veitar todos os tipos de plástico, conhecidos por siglas. Garrafas de refrigerante (PET), frascos de óleo de cozinha (PVC), tapetes infantis (EVA), sacos para alimentos (PP) e
ICONE 19
PROCESSOS GRÁFICOS
O ABC DAS PROVAS DIGITAIS PARA IMPRESSÃO
Em um mercado extremamente competitivo como o das
maciça digitalização dos fluxos de trabalhos gráficos e com
artes gráficas, fazer provas para impressão tornou-se uma
as tecnologias em constante evolução, essa fase acaba se
tarefa dinâmica, que evolui rapidamente e muitas vezes é
tornando mais simples, porém não menos importante.
encarada como um grande desafio frente às crescentes ex-
Em cada prova cria-se um “protótipo” do produto final que
igências dos clientes.
será impresso, e, consequentemente, os clientes criam a
Trataremos primeiro os tipos, fundamentos, padrões, perfis
expectativa de que o impresso final sempre ficará com a
de cores e a inter-relação das provas com os sistemas de
mesma aparência. No entanto, a prova nada mais é do que
gerenciamento de cores e insumos utilizados (papel e tinta)
uma forma de comunicar o que será produzido ou uma for-
para a impressão.
ma de orientação em relação às expectativas que o cliente
Além disso, você encontrará uma série de dicas e sug-
pretende atingir.
estões sobre como escolher soluções que melhor atendam
Mesmo com a grande evolução dos sistemas de provas dig-
às necessidades de seus trabalhos.
itais, muitas gráficas ainda se deparam com clientes que ficam extremamente hesitantes em executar uma prova de
Tipos de provas para impressão
impressão ou “prova de máquina”. Na maioria das vezes, esss casos são caracteristicos nos trabalhos de grandes
O processo de impressão offset convencional possui várias
volumes, naqueles onde o fator “excelência em qualidade”
fases de produção. A fase de provas é uma das mais fun-
torna-se condição indiscutível ou mesmo para aqueles re-
damentais no início do processo, mas, atualmente, com a
gados de requinte e sofisticação. Nada mais compreensivo
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PROCESSOS GRÁFICOS
se levados em consideração os orçamentos que beiram
descobertos a qualquer momento durante a produção, ou
cifras da ordem de centenas de milhares de reais ou até
seja, até o momento em que a chapa de impressão esteja
mais em alguns casos, dependendo da tiragem.
na fase de gravação. A despeito do que a maioria acredita,
Fazer provas na própria impressora offset, além de ex-
não são tão raros os casos de trabalhos que são retirados
tremamente caro, é pouco produtivo e atualmente os
da impressora offset por erros encontrados depois de
clientes não têm mais razão - a não ser em casos muito
centenas ou milhares de folhas impressas ou, até mesmo,
específicos - para justificar tais procedimentos. É natural
quando estão na fase de acabamento e que terão que ser
também que esses clientes sejam muito exigentes e, na
reimpressos. Dessa forma, as provas nada mais são do
grande maioria, não permitam que qualquer trabalho seja
que uma ferramenta eficaz para antecipadamente conhecer
iniciado sem seu aval.
o resultado final e, principalmente, prever problemas de
As provas têm o objetivo de assegurar a satisfação plena
impressão e evitar custos e retrabalhos desnecessários.
e evitar que a confiança na relação cliente-gráfica dê mar-
No processo convencional de produção de chapas offset,
gens para possíveis erros. Encarados como instrumentos
ou seja, no qual ainda se utilizam fotolitos - bastante co-
de inquestionável necessidade, as provas hoje beneficiam
mum em diversas regiões do país e em segmento espe-
tanto os compradores da impressão, assegurando-os que
cíficos de mercado - as provas de imposição são feitas
irão receber exatamente o produto que estão espereando,
usando a tecnologia heliográfica que consiste em provas
como também os prestadores de serviços gráficos, asse-
monocromáticas azuladas sobre papel de baixa qualidade
gurando-os que qualquer erro cometido inadvertidamente
(e de baixo custo) e, principalmente, utilizadas para as-
durante o processo de preparação será descoberto antes
segurar somente que a imposição das páginas esteja cor-
de se iniciar a produção.
reta antes da confecção das chapas. Esse tipo de prova
Tipicamente, os fluxos de trabalhos em artes gráficas em-
está em franco desuso e ainda é utilizada, por exemplo,
globam três estágios diferentes para as prova. Cerca de
no mercado editorial, que em muitos casos ainda as uti-
90% delas são hoje produzidas por processos totalmente
liza para certificar a imposição de miolos de livros textos,
digitais ou, pelo menos, em grande parte do processo de preparação.
apostilas e materiais que não exigem um controle apurado das cores ou que somente são impressos com uma única cor.
São elas:
Outras gráficas produzem provas de conteúdo coloridas
• Provas de conteúdo ou revisão;
usando impressoras de grande formato com tecnologia
• Provas de imposição
jato de tinta para gerar provas de baixa e alta resolução.
• Provas contratuais.
As de baixa resolução são utilizadas para uma verificação final do conteúdo e imposição das páginas e, de certa
Atualmente os clientes produzem suas próprias provas
forma, também são utilizadas para avaliação de cores.
de conteúdo, indicando que o material enviado para a
Alguns clientes consideram este tipo de prova suficiente,
gráfica encontra-se totalmente revisado, quanto as suas
uma vez que o objetivo não é a certificação apurada das
imagens, ilustrações vetoriais e textos. Isso não significa
cores. se assinadas pelo cliente, também podem servir
que não haverá mais alterações à medida que o processo
como “prova de contrato”.
avançar, pois é muito comum que erros de conteúdo sejam
Em trabalhos que exigem um controle rigoroso das cores,
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PROCESSOS GRÁFICOS PROCESSOS GRÁFICOS
as provas podem ser produzidas com uso de sistemas
deixassem confiantes tanto as gráficas quanto os cli-
de gerenciamento de cores. Essa etapa se baseia em
entes. Hoje, à medida em que os fluxos de trabalhos até
provas feitas a partir de fotolitos ou em impressoras
a impressão se tornam cada vez mais digitais, as provas
jato de tinta com simulação de retícula, como parte do
de impressão avançam tecnologicamente cada vez mais
processo para a obtenção da aprovação final - prova de
rápido. Soluções e fluxos de trabalho baseados em im-
alta qualidade e utilizada como padrão para a impressão
pressoras com tecnologia jato de tinta utilizadas para pro-
offset. Além disso, à medida que se aumenta o uso das
fução de provas relativamente de baixo custo combina-
provas remotas (impressas ou no regime softproof) e
das com aplicativos de gerenciamento de cores estão se
mais ferramentas se tornam disponíveis no mercado
tornando comum no mercado de criação e de impressão.
para assegurar a calibração apropriada das cores - não apenas nos monitores, mas também em impressoras de provas instaladas em locais geograficamente distantes - de forma crescente, as provas podem ser enviadas eletronicamente para locais remotos que contêm com uma impressora calibrada. Em um ambiente de produção baseado na tecnologia de impressão digital, as provas são produzidas geralmente na própria impressora, uma vez que elas têm a capacidade de gerar economicamente uma única cópia a partir do arquivo do cliente. Adicionalmente, com a crescente tendência da redução de tiragens e ciclos de trabalhos com prazos mais apertados, o que normalmente ocorrem em gráficas especializadas em serviços digitais e de tiragens curtas, trabalhar com provas de monitor - ou mesmo sem nenhuma prova - frequentemente, passa a ser um procedimento normal, especialmente em uma situação onde o cliente e o gráfico trabalham juntos há algum tempo e já desenvolveram um grau de conhecimento mútuo e um relacionamento aceitável sobre as expectativas de qualidade e resultado final da impressão que a empresa pode oferecer.
Fundamentos para provas de impressão No passado, eram necessárias soluções dedicadas e, geralmente, onerosas para se produzir uma prova que
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TIPOGRAFIA
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