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21 Expediente Redesign foi um projeto desenvolvido na disciplina de diagramação, no terceiro módulo do curso de Design Gráfico, no Senai. Conselho Editorial - Rangel Sales Editor - Renata Carneiro de Oliveira Projeto Gráfico e Diagramação - Renata Carneiro de Oliveira Fontes de Texto e Imagem - Sites diversos da Internet Revisão - Rangel Sales e Renata Carneiro de Oliveira Publicidade - Ads feitos na Agência de Publicidade Lápis Raro Agradecimentos especiais ao querido Rangel, um dos professores mais competentes e dispostos que já tive. Aos amigos e amigas que deram toques, conselhos e ajudas, mais que fundamentais.
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F o t o g ra f i a
Fotografia Digital
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Com o advento da fotografia digital, muitas dúvidas surgiram, e algumas continuam perturbando profissionais e não-profissionais. Nos mais diversos segmentos da fotografia o fluxo da imagem acaba sendo bem diferente do que era com filme, e as responsabilidades do fotógrafo aumentam. Como capturar a imagem? Como convertê-la para o formato correto de saída? Em que resoluções? É necessário um arquivo enorme para jornais? Ter um notebook ou um netbook? Como editar e onde? Guardar as imagens em que formato? Em que mídia? Por quanto tempo? Na realidade a captura em Raw nos parece a mais indicada para processos que necessitam de alta qualidade, como publicidade, moda, catálogos e imagens que serão impressas em gráficas offset; por outro lado, se a intenção final do fotógrafo social ou de eventos é a simples impressão em minilab para a confecção de álbuns, books, onde o produto final é a cópia fotográfica, e poupar tempo faz parte do negócio, então uma saída em JPEG é a mais indicada. No fotojornalismo, por outro lado, os limites são de tempo (muitas vezes é imediato) e transmissão, onde arquivos mais leves são de suma importância; considerando-se que a lineatura de jornais no Brasil costuma ser de 85 LPI e o arquivo necessário deve ter por volta de 170 DPI, não são realmente necessários milhões e milhões de pixels para se obter uma boa imagem impressa. Já para a internet, o padrão RGB se tornou comum, e como as imagens vão ser vistas em tela, não há muito o que errar; o que se vê é o que se vai ter como produto final. Mas não podemos falar de saídas digitais sem falar em gerenciamento de cor; uma noção segura é imprescindível para que as cores vistas em seu monitor sejam exatamente as mesmas que serão impressas. E para isso, a calibragem do monitor, os perfis ICC, o acompanhamento em laboratório ou gráfica quando possível tornam os resultados mais previsíveis.
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Ilustração
Ilustração A primeira vista toda ilustração é essencialmente um desenho. Mas nem todo desenho é uma ilustração. Quando essa diferenciação é finalmente entendida, fica fácil entender porquê alguns tipos de desenho agradam mais do que outros. Não é uma simples questão de estilo, design e de acabamento. Não é a técnica escolhida ou o nível de detalhes. Também tem relação com o tipo de traço, complexidade e riqueza de detalhes. E qual é a diferença? Essencialmente? Comunicação. Um ilustrador tem a capacidade de interferir na mensagem, seja ela uma coluna de jornal, um romance ou uma peça publicitária, a tal ponto que o tom do que foi dito não poderia ser repetido com um ilustrador diferente. O bom ilustrador consegue fazer isso sem roubar a cena e inviabilizar a comunicação. Um ótimo ilustrador consegue fazer tudo isso ampliando o conceito original, tornando a ilustração um unissomo com a mensagem.
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ou desenho?
Um ilustrador tem que saber desenhar e tem que desenhar muito. Não porquê ele precisa chegar ao auge do realismo neo-clássico, mas porquê ele precisa entender suas limitações e saber trabalhar o próprio estilo. Engana-se quem acha que um desenho praticamente fotográfico é mais difícil de fazer do que um simplificado personagem de cartoon. Tornar realista um desenho é tão difícil quanto simplificá-lo sem perder sua essência. São apenas dificuldades diferentes e todas elas exigem um bom domínio da técnica de desenho seja ela qual for.
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Po r t f ó l i o
Portfólio de
Re
NA
ta Car publicitária graduada, designer técnica, roteirista instrucional por profissão, amante dos livros, fotografias, músicas, poesias e detalhes, em todas as horas vagas.
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NEI ro
Cartão postal para a aula de Fotografia. Feito no curso ténico de Design Gráfico do Senai.
Cartaz veículado no metrô de BH. Feito na graduação de Comunicação Social - Ênfase em Publicidade Propaganda da Puc Minas.
Ilustrações para folder. Aula Ilustrações Vetoriais. Feitas no curso técnico de Design Gráfico do Senai.
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CriaçãoeDesign
Criação D e s i g n
O fortalecimento do design brasileiro e o seu papel cada vez mais estratégico posicionam o país como um potencial centro para a geração de novos negócios nesse segmento. Mesmo diante da crise mundial, o setor ganha relevância, credibilidade, consolida sua imagem internamente e se projeta no exterior, abrindo espaço e oportunidades de crescimento.
A criação de cursos acadêmicos e a inserção da categoria no Festival Internacional de Publicidade de Cannes, considerado o mais importante evento de comunicação do mundo, trazem amadurecimento e estimula a demanda interna e externa por design. Assim, nesse cenário otimista e de pós-crise, a previsão mais imediata para 2010 é o vínculo cada vez mais forte entre design e inovação, com uma relação de dependência recíproca e saudável.
O futuro transcende as tendências sempre associadas aos produtos, já que o design deve ser compreendido como uma disciplina transversal, que se relaciona diretamente a outros nichos, como moda, mobiliário e tecnologia. Diferentemente do que acontece em países como a Inglaterra e Coréia, que contam com políticas e suporte governamental, no Brasil é recente o apoio de organizações públicas e privadas para fomento e financiamento de projetos no setor. Felizmente, isso contribui para que o design passe a ser visto como uma valiosa ferramenta de desenvolvimento. E nesse contexto, a inovação é palavra de ordem.
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Inspiração
Ins p
Inspirar-se é buscar n
referências, mais inform
diversas imagens, fotog
ilustrações. Inspirar-se é
cultura, valor, diferen
possibilidades. Inspira
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Inspiração
Inspiração é fonte de Design. Design é fonte de inspiração.O Design está em todo lugar. Em embalagens, carros, roupas, acessórios. Faz parte de ambientes, tendências e opiniões. Design faz sentido. Sentido faz Design.
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Ti p o g r a f i a
Tipo
grafia
Tudo é arte. Textos bem trabalhados, palavras e mensagens, também podem render obras primas. Depende sempre do ponto de vista e da interpretação pessoal de cada um.
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Ti p o g r a f i a
Arte com
Tipo grafia “A tipografia é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa.” Essa pode ser uma definição mais formal, mas pensando de uma forma mais simples é basicamente o trabalho feito em cima dos estilos de fontes e estrutura de textos variados. Mas não é só de redações ou artigos que se compõe os usos de tipografia. Ela pode ser muito bem aplicada em meios publicitários ou artísticos e é esse ponto o que atrai a atenção. As obras feitas quase que puramente com palavras dispostas formando desenhos, sejam com objetivos de transmissão de ideias ou pela beleza do feito, são verdadeiras obras de arte.
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Embalagem
Planejamento de Existem quatro enfoques que devem ser considerados enquanto se executa o planejamento e a implementação de uma embalagem: COLETA DE DADOS A coleta e o controle dos dados do inventário devem ser um componente projetado de praticamente toda operação de embalagem e unitização. A conformidade com as necessidades de etiquetação está direcionando este ponto para muitas empresas. Outras empresas estão colocando uma alta prioridade nos sistemas automáticos de coleta de dados (automatic data collection - ADC) como resultado de sua necessidade de garantir a integridade dos dados do inventário e a acuracidade no atendimento completo do pedido, de maneira a entregar serviço superior ao cliente. Felizmente, os fornecedores estão oferecendo uma variedade cada vez maior de software de coleta de dados, simbologias e métodos para aplicações industriais. O sistema ADC correto propiciará a acuracidade do inventário por toda a fábrica ou armazém (incluindo áreas de embalagem e unitização) e eleminará erros humanos.
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e
Embalagens FLEXIBILIDADE Na maioria das indústrias, os ciclos de vida do produto estão cada vez mais curtos, o que significa que os métodos de embalagem e unitização precisam ser flexíveis. Quanto mais especializados seus equipamentos de embalagem atuais, tanto maior a possibilidade de que se tornem obsoletos amanhã. Uma certeza é que a tecnologia de embalagem está evoluindo rapidamente. Mesmo que você esteja lidando, hoje, com os mesmos produtos que lidava há dez anos, os avanços de projeto na tecnologia de equipamentos de embalagem podem tornar o desempenho do seu antigo equipamento inaceitável num ambiente empresarial competitivo e em constante evolução. Se você escolher o enfoque na automatização, tenha em mente que automatizar operações de embalagem e unitização pode produzir significativos ganhos em termos de produtividade, mas a flexibilidade também deve ser aplicada aqui. Projeto modular, software e controles facilmente reconfiguráveis e interfaces flexíveis com outros tipos de equipamentos devem ser características incorporadas.
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Embalagem
AMBIENTE As preocupações ambientais em relação aos materiais e processos mudaram do foco secundário para o principal, e rapidamente estão obtendo grande aceitação por parte tanto de consumidores quanto de políticos. Muitas empresas descobriram que encarar de frente as questões ambientais proporciona, como resultado, menores custos de embalagem e redução das perdas, ao mesmo tempo que mantêm um nível aceitável de proteção do produto. Tal mudança também pode contribuir para a imagem da empresa junto à sociedade. ERGONOMIA Se a preocupação ambiental veio para ficar, a ergonomia também. A ergonomia e a engenharia humana não são mais as últimas palavras da moda; cada vez mais são requisitos normalizados. Paletização manual, empilhamento de cargas pesadas, o incômodo movimento de se esticar para alcançar caixas de papelão e outras atividades afins estão rapidamente sendo legislados em muitos locais de trabalho. Dado ao fato de que acidentes pessoais na parte inferior da coluna são o tipo mais comum de acidente no local de trabalho, investir em melhorias ergonômicas faz sentido financeiramente falando, assim como no aspecto social.
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Pr o c e s s o s d e Impressão
Processos de Impressão Para entendermos um pouco dos processos de
da lineatura está atrelada às limitações dos
impressão, temos que também conhecer sobre
processos de impressão e às características dos
detalhes intrínsecos aos mesmos, ou seja,
papéis, que apresentam graus variáveis de di-
reticulas, lineaturas, angulação de reticulas,
ficuldade em lidar com pontos muito pequenos
efeitos de moiré, dentre outros elementos.
ou muito próximos entre si.
Primeiramente vamos começar falando das
Os processos de impressão englobam uma
reticulas. Os procedimentos de impressão
infinidade de detalhes e etapas que devem ser
impossibilitam a reprodução de um original em
acompanhados e devidamente cumpridos para
meio tom, fazendo-se necessária a reticulagem
a garantia de uma boa qualidade do impresso.
do original durante o processo de reprodução. Este processo explora uma ilusão de ótica pois, se os pontos com tamanhos diferentes forem impressos com espaçamento regular numa trama suficientemente fina, os olhos os vêem como sombra cinza ao invés de um amontoado de pontos; possibilitando a reprodução de originais meio tom. Ao transformar fotos em originais reticulados, o operador precisa definir a quantidade de pontos que serão gerados para cada área da imagem. Como as retículas podem ser visualizadas na forma de todas as paralelas de pontos, usa-se a denominação lineatura ou freqüência para definir este valor. Em teoria quanto maior o número de lpi, menores são os pontos, mais definida fica a imagem impressa e mais perfeita é a ilusão ótica de tom contínuo. Nas condições reais de trabalho, a definição
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Pr o c e s s o s d e Impressão
Impressão direta e indireta Define-se como impressão direta aquela no qual a matriz entra em contato com o suporte, ou seja, a matriz transfere a imagem diretamente para o suporte. A flexografia, a rotogravura e a serigrafia são exemplos de processos de impressão direta. A impressão indireta, por outro lado, baseia-se na transferência da imagem para um intermediário que, posteriormente transfere a imagem para o suporte. A impressão offset é um exemplo de impressão indireta, já que a imagem é transferida da matriz (chapa) para a blanqueta, e somente depois ela é transferida para o suporte.
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