DES GN
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riacao e design)
LUSTRA
WWW.ILUSTRADESIGN.COM.BR
ilustra bh A ARTE ARQUITETÔNICA NO PAPEL
SEBASTIÃO HUMANO
IMAGENS DA REALIDADE DE UM POVO
É HORA DE MUDAR
OS BASTIDORES DA NOVA IDESTIDADE DA PEPSI
TETRA PAK
A TECNOLOGIA QUE FAZ DIFERENÇA
nova
marca COLORIDA.pdf 23/5/2009 10:01:35
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Marcelo Augusto - designer
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04 notícias gráficas mercado de trabalho para o design
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05 tipografia 50 anos de helvetica
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06 pré-impressão a velha e tradicional tipografia
ilustra bh A ARTE ARQUITETÔNICA NO PAPEL
SEBASTIÃO HUMANO
08 impressão a velha e tradicional tipografia
IMAGENS DA REALIDADE DE UM POVO
É HORA DE MUDAR
OS BASTIDORES DA NOVA IDESTIDADE DA PEPSI
TETRA PAK
A TECNOLOGIA QUE FAZ DIFERENÇA
nova
10 acabamento o brilho da laminação marca COLORIDA.pdf 23/5/2009 10:01:35
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Marcelo Augusto - designer
Projeto gráfico: Marcelo Augusto de França Oliveira Diagramação: Marcelo Augusto Revisão: Rangel Salles Coordenação: Rangel Salles Supervisão técnica: Rangel Salles Tiragem: 70 mil
11 portifólio a arte de Sebastião Salgado 14 criação e design Pepsi apresenta novo logotipo
16 fotografia
fotografando paisagens
Impressão: capa: couché 180 a 245g miolo: couché 120 a 145g
18 ilustração
Gráfica: Áster Graf projetos gráficos Rua José de Alencar, 700 A, Nova Suíça Belo Horizonte MG CEP 30480-500
20 embalagem tecnologia Tetra pak
BH feita a mão
22 artigo design gráfico
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(notícias gráficas)
EM ALTA NA ERA DA INFORMAÇÃO
design GRÁFICO O visual de um jornal ou de uma revista é um dos atrativos que fazem os leitores se manterem fiéis a uma publicação. Da mesma forma, o visual de um folheto de propaganda tem o poder de fazer o leitor se interessar ou não pelo que está sendo anunciado. Por isso, as empresas jornalísticas investem pesado na reformulação de seus projetos gráficos e as agências de propaganda chegam a esboçar dezenas de propostas visuais, até chegar ao logotipo definitivo de um produto. Essas são tarefas típicas do designer gráfico, que trabalha não só em publicações e agências de publicidade, mas na produção de cartazes, manuais técnicos, embalagens, placas de sinalização e em todas as áreas das artes gráficas. Um apurado senso estético e o domínio das tecnologias gráficas e digitais são requisitos fundamentais para o sucesso nessa área – especialmente rica em oportunidades nesta era da informação. “São poucos os profissionais realmente habilitados. Assim, os que entram no mercado e provam sua competência são muito valorizados”, justifica Alécio Rossi Filho, coordenador do curso de Design Gráfico do Senac, em São Paulo, um dos únicos no Brasil com nível superior. Embora a carreira universitária seja recente, os designers gráficos com formação superior saem direto dos estágios para as empresas, com salários iniciais em torno de R$ 2 mil – um patamar elevado se comparado a outras atividades. Os profissionais que se dedicam à pesquisa em Design Gráfico encontram boas oportunidades em empresas de produção gráfica, emissoras de TV, estúdios fotográficos. Mas o mer-
cado de trabalho é especialmente favorável para quem se especializa nas novas linguagens digitais e eletrônicas. Empresas que exploram o nicho da internet estão sempre em busca de especialistas (ainda raros) na concepção visual de sites. Apesar das boas ofertas de trabalho, muitos autodidatas competem com aqueles que têm formação acadêmica. Para enfrentar a disputa por uma vaga, o designer gráfico deve munir-se de um portfólio atraente, que mostre seu estilo. “Isso é relativamente fácil para quem tem mesmo vontade de se firmar na área”, explica o coordenador do Senac. “Basta aproveitar as oportunidades de estágio que aparecem durante o curso. Elas constituem a bagagem básica para o exercício profissional e contam pontos na hora de o recém-formado se candidatar a um posto de trabalho.” Design Gráfico, com raras exceções, como o Senac em São Paulo e a Universidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, que oferecem cursos de graduação, constitui uma disciplina dentro de desenho industrial. Por isso, quem deseja se direcionar mais para projetos gráficos deve consultar a grade curricular dos cursos para saber quais os que dão maior ênfase a essa especialização.
(TIPOGRAFIA)
HELVÉTICA EM DISCURSÃO DOCUMENTÁRIO DOS 50 ANOS DA FONTE HELVETICA TRAZ UMA ESQUENTADA DISCURSÃO SOBRE A SUA PRESENÇA MACIÇA NO MUNDO. DOCUMENTÁRIO Em 1957, Max Miedinger criou a família tipográfica chamada Neue Haas Grotesk, que foi comprada por Eduard Hoffman para a empresa Haas’sche Schriftgiesserei de Münchenstein, Suíça. Não foi até 1960 que a fonte foi renomeada para refletir o nome do país em latim – Helvetica. Espalhado como um símbolo de tecnologia-deponta suíça, Helvetica se tornou reconhecida mundialmente. O objetivo da tipografia conhecida hoje com Helvetica, era de criar um tipo claro, sem significados culturais, de fácil legibilidade e que pudesse ser usado em diferentes tipos de suporte: desde sinais de trânsito até impressos em papel. Helvetica é uma das fontes sem-serifa mais usadas no mundo. Existem versões para línguas derivadas do latim, cirílico, hebreu e grego além de versões especiais para hindu, urdu, khmer e vietnamita. Variantes dos sistemas de escrita baseado em
caractéres incluem chinês, japonês e koreano foram desenvolvidos para complementar a Helvetica. Entre as empresas mais famosas que usam Helvetica nas suas marcas incluem a 3M, American Airlines, a rede de jornalismo BBC News, Boeing, Jeep, linhas aéreas Lufthanse, Microsoft, Panasonic e muitos outros. A fonte está até impressa nos ônibus espaciais da Nasa, além de ter seu próprio filme. Fatiam terei forit; nirmihicum. Ciis, omandum in duconti dienam intem, sus vasto Castratque me in-
ternum hos adhuit qui stum alicive rfendum, eris iaed consupe rfectam menam obses? Vit. Pes con tam caudem, senstiem movidis imuntis cerraes bonessa mur ingulestia ari faute num conlocc hilis. Dam dem dii publium nos publium ales condius ommorarios, caperobus, vil hos consuppl. Ductus visquam ussena, iam di, esilii int. Batiach inatque auc oribuntered prorentra cupiciam noc, esignonsuat, visquid nonverunum ac fortint? Quit. Gingult orterum et; efaceri con hilinata coDipsustrud etue magnisim dolorer aciduis nostie corperilit doluptate dolore venim nulluptat dolorero cor iustrud delis alis esenism olorem dit ipit alit, quis dolorer senim volorer sit nim zzriusto do ent utat.
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IÁRIO RETICULADO O SEGREDO DE UMA BOA IMPRESSÃO Retícula - um dos segredos da boa impressão Fundamental para a maioria dos processos de impressão, a retícula nada mais é do que a decomposição da imagem em pontos. O processo de reticular tem conseqüências. Imagine uma imagem em preto e branco - ao “reticularmos” essa imagem, apagam-se as informações, o que resulta na perda de detalhes e nitidez. Para amenizar esta perda, aumentamos a lineatura, ou seja, a quantidade de linhas por polegada (lpi), diminuindo o espaço entre os pontos. Por exemplo: do tradicional 150 lpi aumentamos para 175 lpi. Conclui-se, então, que quanto maior o a lineatura maior o detalhamento que obteremos no impresso. Por que então não utilizar valores mais altos como 200 ou 220 lpi? Porque as normas da ISO para Offset se baseiam em lineaturas de 150 e 175 linhas por polegada? Isto se deve à limitação no tamanho do ponto que podemos reproduzir nas chapas, na capacidade de reprodução da blanqueta e conseqüentemente no resultado em diferentes substratos. Quanto maior a lineatura, menor os pontos nas áreas de luz (mais claras), e também de sombra (mais escuras). A retícula AM ou amplitude modulada possui esta característica, gerando pontos tão pequenos que não serão impressos. A maioria dos equipamentos de gravação de chapas trabalha com uma resolução de 2540 dpi. Se convertemos para unidade métrica,
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são 1.000 pontos por centímetro. Ao dividirmos um cm por mil pontos, o valor obtido será de dez microns. Para atingir lineaturas muito altas, o equipamento precisará gerar pontos inferiores a dez microns, o que não é possível, ocasionando perdas nas áreas de luz (1 a 4%), e de sombra (96 a 99%) diminuindo assim a quantidade de tons na reprodução de uma imagem.
• O ponto e a tiragem Ao exceder a lineatura de 175 lpi, gera-se pontos tão pequenos que mesmo aparecendo na chapa gravada em CTP, desaparecem logo no início da impressão, devido ao atrito e ao ataque do álcool sobre a chapa, aparecendo buracos nas áreas claras e entupimento nas áreas escuras. • Variações de cor no mpresso Lineaturas altas também podem produzir variações de cores durante a impressão, devido à distância pequena entre os pontos e também à baixa superfície de entintagem do ponto, ocasionando problemas de controle no equilíbrio tinta/ água e um aumento excessivo no ganho de ponto. Para trabalhar com segurança, o tamanho mínimo desses pontos deve ser de aproximadamente 20 microns.
(c • Retículas alta resolução Ultimamente, novos tipos de retícula foram desenvolvidos para economizar tinta, aumentar a definição das imagens e facilitar o ajuste das cores são elas: • Retícula estocástica Uma das primeiras soluções desenvolvidas para aumentar a nitidez nas reproduções foi a retícula Estocástica ou FM (Freqüencia Modulada), que tem todos os pontos de mesmo tamanho e não possui ângulos. A principal dificuldade na reprodução da retícula estocástica é a calibração. É necessária a impressão de um testform para medir o ganho de ponto e ajustar no RIP. • Ajustando o tamanho do ponto A maioria dos equipamentos pode gravar esses pontos com tamanhos que variam entre 20 e 60 microns. Com 20 microns é ideal para reprodução
de trabalhos de alta qualidade em papéis especiais. A retícula estocástica produz excelentes resultados com imagens de alta definição, tintas de alta pigmentação e papeis couché. Como não produz ângulos, torna-se ideal para o ramo de embalagens, onde se imprime com mais de quatro cores. Mas como imprimir uma retícula tão fina em um cartão? - Simplesmente aumentando o tamanho do ponto no RIP para 30 ou 40 microns. •
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os pontos, preservando o tamanho mínimo estipulado no RIP. Ou seja, todos os pontos nessas áreas têm o mesmo tamanho. Essa retícula permite trabalhar com lineaturas mais altas de 175 até 400 lpi, com uma variação de ganho de ponto bem menor que a da retícula estocástica.
Retícula Híbrida
A retícula híbrida procura utilizar o que há de bom entre a retícula convencional e a estocástica. Assim como a convencional, utiliza um ângulo diferente para cada cor. Sua principal diferença é que no RIP é possível determinar qual o menor ponto que se deseja gravar. Por exemplo: 20, 22, 30, etc. Dessa forma nas áreas entre 1% e 5% e 95% e 99% - onde na convencional os pontos ficariam muito pequenos - na retícula híbrida mudase automáticamente a distância entre
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a velha tipografia!
apesar de todo desenvolvimento tecnológico, a velha tipografia resiste com muito bom gosto e tradição Todos nós que estamos um pouco atentos ao ‘mundo do design’ e a esta constante ‘digitalização’ de tudo, sabemos que desde que os computadores começaram a se popularizar a produção tipográfica mundial mudou seus rumos. Pessoalmente, acho esse excesso do digital as vezes um pouco perigoso. As novas gerações de designers estão com cada vez mais dificuldades de enchergar o ‘design antes do computador’ Ela atingiu o ápice no século 18 e está em vias de extinção, apesar de resistir bravamente em pequenas gráficas. Há dois anos, a tipografia encontrou abrigo seguro no trabalho de um grupo de pesquisadores vinculado ao Núcleo de Estudos da Cultura do Impresso (Neci), sediado na Escola de Belas-Artes (EBA). A técnica tipográfica agrega várias operações que
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levam à reprodução dos textos - da composição visual dos caracteres ao arranjo dos tipos (fôrmas em relevo de madeira ou metal) - passando pela impressão. O Neci nasceu há dois anos, depois que a Belas-Artes adquiriu os antigos tipos e a prensa da Imprensa Universitária, substituídos por serem obsoletos. O material que corria risco de virar sucata foi recuperado e instalado no setor de gravura da EBA, sob a orientação da professora Daisy Turrer, do departamento de Artes Plásticas. “Tínhamos notícia de que a técnica estava morrendo e sabíamos do potencial desse material. Os equipamentos, que pesam toneladas, precisavam ser guardados”, afirma Mário Azevedo, professor do departamento de Artes Plásticas e participante do Neci.
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Outro profissional que contribuiu para o desenvolvimento do Núcleo é o tipógrafo Daniel Walter, ex-funcionário da Imprensa Universitária. Ele trabalhou na recuperação dos equipamentos e hoje ensina as técnicas da antiga forma de impressão aos demais membros do grupo. Walter constata com estranheza o fato de a tipografia ser praticamente desconhecida pelos profissionais da atualidade. “Todos estão acostumadas com a informática, que também é uma coisa muito boa, mas não sabem como é meu trabalho. que tem”, observa Seu Daniel, como é chamado pelos integrantes do grupo.
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A HERANÇA DE GUTENBERG João Gutenberg, ou Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, foi um inventor alemão que se tornou famoso pela sua contribuição para a tecnologia da impressão e tipografia. Tradicionalmente afirma-se que teria inventado os tipos móveis - que não foram mais, no entanto, que uma melhoria dos blocos de impressão já então em uso na Europa. A sua contribuição foi a da introdução de tipos (caracteres) individuais de metal e o desenvolvimento de tintas à base de óleo para melhor usálos. Aperfeiçou ainda uma prensa gráfica, inspirada nas prensas utilizadas para espremer as uvas no fabrico do vinho.
Desde jovem revelou uma forte inclinação pela leitura, lendo todos os livros que os pais possuíam em casa. Os livros, na época, eram escritos à mão, por monges, alunos e escribas e cada exemplar demorava meses a ser preparado, sendo o seu preço elevadíssimo e inacessível para a maioria das pessoas. Trabalhou como joalheiro, onde dominou a arte da construção de moldes e da fundição de ouro e prata; por essa experiência os seus tipos eram excelentes, inclusive artísticamente. Em 1434, Gutenberg mudou-se para Estrasburgo onde permaneceu vários anos. Depois de regressar à Mogúncia, associou-se com um comerciante que o financiou para realizar a impressão da Bíblia. Não se conhece muito sobre os últimos anos da vida de Gutenberg. Sabe-se que morreu a 3 de fevereiro de 1468. Gutenberg é considerado o inventor dos tipos móveis de chumbo fundido, mais duradouros e resistentes do que os fabricados em madeira, e portanto reutilizáveis que conferiram uma enorme versatilidade ao processo de elaboração de livros e outros trabalhos impressos e permitiram a sua massificação.
a primeira etapa da confecção dos tipos são as formas de madeira que daram origem aos de metais
os tipos moveis de metal foram os mais utilizados.
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(ACABAMENTO)
recursos que fazem diferença HOT-STAMPING,LAMINAÇÃO,PLASTIFICAÇÃO
Tratamento de superfície, encadernação bem cuidada e facas especiais valorizam os impressos De nada adianta o designer ou o publicitário criar uma peça sofisticada seja um folheto, um livro, uma embalagem ou um expositor para ponto de venda, se o acabamento gráfico for mal feito ou de baixa qualidade. É por isso que os setores de acabamento ganham cada vez mais espaço nas gráficas e status junto aos clientes. Os especialistas em acabamentos podem dar um toque especial na superfície de seu impresso (livros, revistas, folhetos, embalagens, expositores para ponto de venda etc.) com diferentes tipos de verniz, laminação, encapsulamento, hot-stamping etc. Para diferenciar os livros e revistas eles oferecem também vários tipos de encadernação. As facas especiais permitem produzir, embalagens, expositores para ponto de venda, folhetos, entre outros, com formas que se destacam visualmente. Todos esses recursos concebidos para dar sofisticação às artes gráficas estão disponíveis em centenas de gráficas e empresas especializadas em acabamentos espalhadas pelo país. Elas estão prontas para acrescentar ao trabalho dos designers e publicitários o “chantilly” das artes gráficas, ou seja, acabamentos esmerados e variados que tornam realidade suas idéias mais criativas.
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(PORTIFÓLIO)
EBASTIãO INSPIRAÇÃO NO HUMANO
SALGADO
Sebastião Ribeiro Salgado
(Aimorés, 8 de fevereiro de 1944) é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar. Nascido em Minas Gerais, é um dos mais respeitados fotojornalistas da atualidade. Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano. “Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair” diz Sebastião Salgado. “Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo.
Mostrar o lado dramático das pessoas somente no olhar
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(PORTIFÓLIO)
capa do livro “In Princípio” documentário da vida dos cultivadores de café
ebastião salgad
o
Formado em economia pela Universidade de São Paulo, trabalhou na Organização Internacional do Café em 1973, e trocou a economia pela fotografia após viajar para a África levando emprestada a câmera fotográfica de sua mulher, Lélia Wanick Salgado. Seu primeiro livro, Outras Américas, sobre os pobres na América Latina, foi publicado em
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pantanal
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Tipos humanos e o seu modo de vida: moradores do pantanal
1986. Na sequencia, publicou Sahel: O Homem em Pânico (também publicado em 1986), resultado de uma longa colaboração de quinze meses com a ONG Médicos sem Fronteiras cobrindo a seca no Norte da África. Entre 1986 e 1992, ele concentrou-se na documentação do trabalho manual em todo o mundo, publicada e exibida sob o nome Trabalhadores rurais,
um feito monumental que confirmou sua reputação como fotodocumentarista de primeira linha. De 1993 a 1999, ele voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massa de pessoas, que resultou em Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo, publicados em 2000 e aclamados internacionalmente.
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PEPSI LANÇA NOVA MARCA NO MERCADO, É UM SORRISO ! Essa semana a nova marca da Pepsi foi colocada “no ar”. A Edelman deu início as ações da nova marca e três pacotes diferentes foram enviados para vinte e cinco pessoas consideradas influentes, o primeiro pacote com cinco latas representando a evolução da marca da Pepsi de 1898 a 1950, o segundo vinha com cinco latas com a logo de 1962 a 1998 e o terceiro,
a nova marca em seis novas latas de Pepsi. Realmente, muita gente, eu inclusive, quando viu a marca, torceu o nariz, mas vendo como ela fica aplicada na embalagem, já da para começar a gostar. Você confere no vídeo a seguir a evolução da marca da Pepsi. Estados Unidos no fim do último ano, a nova logomarca chega ao mercado brasileiro. A renovação tem como
antes
antes
objetivo reforçar a interação Depois do sucesso do lançamento da identidade visual da Pepsi nos e aproximação da marca com os consumidores, com uma identidade única e original para todas as versões da marca Pepsi: Pepsi Light, Pepsi Twist, Pepsi Twist Light e Pepsi Twist 3. “Pepsi é ousada, confiante e divertida; muda sua identidade para se adequar a novos contextos. Evoluir e acompanhar a cultura sempre foi e será um compromisso para manter sua essência sempre atual” afirma Nora Mirazon, Diretora de Marketing de Refrigerantes Pepsi no Brasil. A nova identidade é baseada na herança da marca. O resultado é um retrato da geração atual, cada vez mais icônica. Basta observar a forma como
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os jovens de hoje se comunicam nos sitesde relacionamento da internet por meio de símbolos, emoticons e uma linguagem cada vez mais direta.
tra um fundo azul especialmente desenvolvido para a nova fase da marca. “Tudo de forma simples, direta e minimalista”.
O visual é limpo e contém poucos elementos. A mudança é evidenciada pela transformação do globo: a onda branca central se transforma em um sorriso. O novo logo faz uma associação direta com a boca, a parte mais expressiva do rosto: ela fala, experimenta, mostra toda uma gama de emoções. O novo globo Pepsi evoluiu mostrando o poder da expressão facial. “É a cara dessa geração poderosa de jovens ou, como sempre falamos, de pessoas com espírito jovem: uma
A simplicidade, o humanismo e a energia, características-chave do novo conceito, foram trabalhadas pela agência Americana Arnell Group, agência internacional de design, subsidiária do grupo Omnicom. Todo o trabalho feito na marca é complementar à relação de longa data com a BBDO.
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O Brasil está entre os primeiros países a receber a novidade, apresentada ao mercado norte-americano no final de 2008. “Este é o primeiro passo dessa
comparativo das mudanças ao longo da história dos logotipos da Pepsi e cocacola
geração que faz, sonha, e vê seus sonhos virarem realidade”, diz Nora. O logo Pepsi também mudou: é a 11a mudança em 110 anos desde seu lançamento nos Estados Unidos. Com uma tipologia leve, a nova logomarca faz referência ao antigo globo na letra “e” de Pepsi, em que a onda original foi mantida. Agora na vertical e con-
nova fase de Pepsi. Maior mercado na América do Sul, o Brasil vem se mostrando para a Pepsi-Cola mundial um amplo campo para crescimento em longo prazo. Acreditamos em mais um ano de avanço no Brasil” diz Nora.
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fotografando paisagens a hora mágica que garante imagens excelentes
Sabe aquelas fotos magníficas de paisagens que aparecem em revistas consagradas como National Geographic? Sabe o que elas têm em comum? 99% delas foram tiradas na hora mágica. É a hora em que as cores ficam mais agradáveis, os contrastes diminuídos, a saturação lindamente aumentada, os detalhes e texturas revelados e as sombras suaves: Mais ou menos meia hora antes e depois do nascer do sol e meia hora antes e depois do pôr do sol. “Mais ou menos” pois depende de onde você está e qual época do ano. É preciso muita observação e ser rápido: a hora mágica dura pouco e a
O motivo
O motivo é a luz. Durante esses momentos a luz do sol tem uma incidência no local onde estamos que deixa o clima perfeito para fotos de paisagens: mágica. Então lembre-se: paisagem = hora mágica
Quando você está fotografando algum assunto que não é o céu a luz de um pouco antes do sol se pôr normalmente é a ideal. Quente e aconchegante. Quando você está fotografando o céu ou o céu está aparecendo o melhor momento é depois do pôr do sol, as cores do céu são reveladas incrivelmente variadas e saturadas. Isso também vale para o nascer do sol (só que ao contrário).
Exemplos:
luz, nestes momentos, muda a cada minuto. das na hora mágica.
• Cores: as cores ficam lindamente mais saturadas e a riqueza de tons é muito maior. É a coloração mais rica do dia. • Sombras: a posição do sol faz com que sombras fiquem suaves e alargadas, delicadas… isso também ajuda a mostrar delicamente todas as texturas de terra, água e construções. Para que fotos de Paisagens fiquem bonitas essa não é uma dica, é uma regra. Se quer um resultado perfeito a primeira coisa a se fazer é fotografar na hora mágica. Não é exagero meu. Qualquer paisagem só fica realmente bonita na hora mágica.
Antes ou depois?
• Contraste: o contraste entre céu e terra fica menor, assim o céu não vira simplesmente uma mancha branca para que a terra fique com uma exposição bacana.
sagem = hora mágica
Então lembre-se: paisagem = hora mágica
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Saí para fazer umas fotos especialmente para este artigo. Um fim de tarde no Parque Tanguá, aqui de Curitiba. É o parque “queridinho” dos fotógrafos porque tem um pôr do sol lindo e acessível. Abaixo uma sequência de fotos do mesmo céu – só com diferença no enquadramento – tiradas com apenas 10 minutos de diferença entre elas. Só editei o contraste e saturação pois fotografei tudo em RAW, de resto sem edições
RAW, de resto sem edições = hora mágica
BANCO DE IMAGENSPAISAGENS
(FOTOGRAFIA)
Mais uma dica
para quem gosta e quer fotografar paisagens espetaculares: use um tripé. Novamente isso não é uma simples dica: é uma regra para os fotógrafos que querem resultados espetaculares. Embora o tripé seja nosso amigo em várias situações, para o fotógrafo de paisagem ele é essencial (assim como fotografar na Hora Mágica). Quando queremos uma nitidez legal usamos uma velocidade alta o suficiente para a câmera não detectar o nosso tremor ao segurá-la (e a não ser que você seja um robô você sempre vai tremer um tiquinho ao segurar a câmera!). Mas quando queremos uma nitidez para lá de legal, perfeita, usamos o tripé.
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bh ilustrada
ILUSTRADOR HOMENAGEIA CAPITAL MINEIRA E SUA IMPORTÂNCIA ARQUITETÔNICA Belo horizonte é um grande marco da arquitetura moderna do Brasil, graças a duas grandes personalidades Juscelino kubitschek, então prefeito da capital, e Oscar Niemeyer iniciando sua arte, BH tem destaque internacional pela a inovação da igrejinha de São Francisco de Assis, com suas formas curvelíneas, a Casa de Baile, o Museu da Pampulha e todo o complexo da Lagoa da Pampulha. A experiência em Belo Horizonte foi o início de um projeto muito maior e mais arrojado, nada menos do que a construção de uma nova capital, Brasília, dessa forma JK e Oscar Niemeyer gravaram para sempre seus nomes na história da política e arquitetura do Brasil. Apesar da presença marcante do modernismo em Belo Horizonte, a capital mineira é um complexo de estilos arquitetônicos dividindo espaço
Casa do baile por Marcelo Augusto xxxxxxx,flçcbç sdnvnvalg sajf
Igrejinha de sãofrancisco de assis ilustrada por Marcelo Augusto de França Oliveira
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(ILUSTRAÇÃO)
art decôprefeitura É MAIS DO QUE PEDRA E CONCRETO, É CONCEITO
nas ruas e quarteirões, art decô, art noveau, neo gótico e o barroco são alguns estilos que contituem esse belo mosaico de formas e cores. “Homenagear a capital e revalorizar no papel o que as pedras e concreto já dissem”, esse é o grande objetivo do ilustrador Marcelo Augusto ao iniciar esse projeto que visa criar uma poética e romantismo nos desenhos dessas jóias que embelezam o o horizonte de BH.
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Tetra Pak COMO FUNCIONA A EMBALAGEM TETRA PAK O produto longa vida é embalado em uma caixinha para que não seja contaminado por microorganismos, criando uma barreira especial de seis camadas. As quatro primeiras protegem de fato o leite (por isso levam o nome de Tetra Brik). As camadas da caixinha são de diferentes materiais, que, além de protegerem, ajudam a conservar o produto. São assim divididas cada camada (iniciando de dentro para fora): duas camadas de plástico (protege o produto e evita contato com as demais camadas); uma camada de alumínio (evita a passagem de oxigênio, luz e a contaminação do meio externo); a quarta camada também é de plástico, seguida da quinta camada, de papel, que dá sustentação à embalagem e permite a inscrição das informações e
descrições do fabricante, etc.; e, por fim, mais uma camada de plástico que protege esta quinta camada de papel. Por não conter nenhum microorganismo, e estando adequadamente protegido pela embalagem, o produto longa vida é totalmente seguro e saudável para o consumidor. Os produtos longa vida não precisam ser armazenados na geladeira antes
de aberto. O tratamento pelo qual o produto passou na indústria elimina todos os microorganismos que poderiam contaminá-lo. Além disso, a embalagem longa vida constitui uma perfeita barreira contra a entrada de agentes que prejudicam a qualidade do leite, como microorganismos, luz, ar, e etc. Depois de aberto, o produto da caixinha entra em contato com o
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O formato Tetra Brink Aseptic é uma opção mais econômica, é uma embalagem para consumo imediato de áte 200 ml
TECNOLOGIA
EMBALAGENS ECOLOGICAMENTE CORRETAS meio ambiente, podendo sofrer contaminação e estragar rapidamente. Portanto, o produto longa vida deve ser armazenado em geladeira após sua abertura. A baixa temperatura da geladeira conserva o produto por mais tempo depois de aberto, pois reduz a atividade dos microrganismos Hoje, a Tetra Pak está presente em mais de 165 países - é uma organização global que produz sistemas integrados para processamento, embalagem, distribuição e embalagens cartonadas para alimentos como leite e derivados, sucos, chás, derivados de tomate, cremes, molhos e etc.
Esse é um dos formatos mais conhecidos do mundo, o Tetra Brink, desenvolvida para produtos refrigerados
(artigo tecnico
DESIGN É ... Olha gente, estava me segurando para não me meter nesse assunto mas não deu. Isso porque acredito que vai ter gente que vai me “odiar” pelo que vou falar, gente contra, gente a favor, mas vai lá. Sou contra qualquer tipo de rotulação. Sou designer sim mas também acho que um publicitário pode ser um ótimo designer, assim como um arquiteto, assim como um auto-didata pode e até o sobrinho do meu tio pode se tornar um ótimo designer um dia. Infelizmente para muitos – mas que para mim é Felizmente, com F maiúsculo – a nossa profissão/formação é realmente uma mistura de profissões/ formações. Bebemos da fonte dos arquitetos e eles da nossa. Bebemos da fonte dos publicitários e eles da nossa. Eu bebo até da fonte dos jornalistas e eles da nossa e posso dizer com toda a certeza do mundo que me tornei uma designer melhor bebendo da fonte de todos esses e principalmente da fonte dos jornalistas... Quando comecei a dar aulas já trabalhava da área há anos. Eu era sócia de uma empresa de comunicação e fui dar aulas para Publicidade e Jornalismo: aulas de editoração eletrônica somente. Fui muito a contra gosto, mais para aumentar a renda mensal. Consegui que eles vissem a importância do design e achei que ficaria com o tempo só na publicidade, achando, burramente e com muito pré-conceito, que jornalismo sairia fora do meu mundo. Acabei saindo de Publicidade e Propaganda, ficando com jornalismo e hoje voltei a ficar nos dois. Hoje – e desde dois anos depois que entrei lá – a importância que eles dão para o design é outra, muita grande. Aprendi muito dando aulas em
jornalismo e ensinando design para jornalistas e digo com muito orgulho que formei, em uma faculdade de jornalismo, ótimo designers, que hoje são colegas de trabalho muitos bons e melhores que alguns “designers de carterinha”. Na minha opinião – que acho que nessas alturas deve ter gente querendo me matar aqui, tudo bem – enquanto não assumirmos a multidisciplinaridade, a interatividade da nossa profissão e formação, vamos ficar presos em mundinhos pequenos e limitados. Eu luto na faculdade para juntar disciplinas, para harmonizar jornalismo, publicidade, artes e já ando tendo contato grandes com o pessoal da faculdade de arquitetura. Oriento TCCs (trabalhos de conclusão de curso) com temas e enfoques de design gráfico nas faculdades de jornalismo e de publicidade. Faço todos os alunos trocarem idéias e perceberem o quanto “beber na fonte” de várias disciplinas, profissões, formações é positivo para se tornar um bom profissional e o quanto a separação de classes é ruim. Não quero ser uma designer de carteirinha; quero ser uma designer por vocação, por formação de corpo e alma e não tanto de diploma. Quero ser uma designer porque designer trabalha com comunicação visual e isso está em todas e qualquer disciplina e profissão que trabalhe com imagem (sou formada em design gráfico caso alguém a essa altura esteja achando que não). Prefiro ensinar o sobrinho do meu tio do que deixá-lo de fora. Prefiro ensinar a pensar em novos rumos da profissão novas parcerias do que fazer separações. Prefiro aumentar limites do que me limitar a achar que designer é só quem fez design.
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Existem muitos designers que fizeram design que não passam profissionalmente de sobrinhos com diploma. Conheço muitos e esses, pelo que leio na lista podem se tornar designers de carteirinha e vestir uma camiseta dizendo que designer é quem faz design. Desculpe gente mas acho que esse caminho é curto, errado, preguiçoso e fácil demais. Esse e-mail não é nada pessoal com ninguém. É que realmente acho que devíamos partir para o lado inverso. Márcia Okida, designer formada, de diploma, de coração, de profissão e que ainda aprende muito com várias profissões e formações... e espero continuar aprendendo
"Prefiro ensinar o sobrinho do meu tio do que deixá-lo de fora. Prefiro ensinar a pensar em novos rumos da profissão novas parcerias do que fazer separações"
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