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Nยบ 01 12,99 R$
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CONTEÚDO TIPOGRAFIA
TRIPULAÇÃO pág. 4
Retratos Tipográficos ILUSTRAÇÃO
Tharine Graziele
pág. 6
Gil Vicente FOTOGRAFIA
DIAGRAMAÇÃO E PROJETO GRÁFICO
DIRETOR/IDEALIZADOR Rangel Sales
pág.8
Light Paint
AGRADECIMENTOS Sabrina Duarte Adriana Lodoli
DESIGN EDITORIAL
pág.10
Diagramação - Grid
PATROCÍNIO Ezequias Brito
TECNOLOGIA
pág.12
Tv Digital
GRÁFICA Aster
ARTE URBANA
pág.14
Estêncil
TIRAGEM 01
PORTFÓLIO
pág.16
Ian Strawn PROCESSOS DE IMPRESSÃO Flexografia
pág.18
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TIPOGRAFIA
Retratos Tipográficos A tipografia é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação. Em trabalhos de design gráfico experimental (ou de vanguarda) os objetivos formais extrapolam a funcionalidade do texto, portanto questões como legibilidade, nesses casos, podem acabar sendo relativas.
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O Retrato Tipográfico é hoje uma espécie de arte e estilo, que diversos designers gráficos e ilustradores têm se dedicado para aprimorar-se, desenvolvendo novos estilos e técnica. Caso você esteja se perguntando: mas para quê eu utilizaria ou precisaria disso? Para o que você quiser! O importante é ter um leque de possibilidades criativas para quando você precisar desenvolver um trabalho onde queira inovar: uma capa de CD, um anúncio, videoclipe.Os designers sabem que, dependendo do projeto e do cliente, esses objetivos formais podem extrapolar a funcionalidade do texto; portanto questões como legibilidade, nesses casos, podem acabar sendo relativas. Enquadrados nisso, existem trabalhos que se utilizam de fontes para compor retratos de pessoas, famosas e anônimas. O resultado segue numa pequena mostra de criatividade e planejamento visual.
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ILUSTRAÇÃO
Gil Vicente GIL VICENTE Vasconcelos de Oliveira Recife, 1958 Vive e trabalha em Recife Estudou na Escolinha de Arte do Recife e nos ateliês de extensão da UFPE (1972-77). Em 1975 recebeu o 1º Prêmio do Salão dos Novos, no Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco.
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Biografia Resumida Em 1978 realizou sua primeira mostra individual na Galeria Abelardo Rodrigues, em Recife. Estudou em Paris com bolsa do Governo Francês (1980-81). Recebeu o Prêmio MEC/FUNARTE no Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, em 1981. Participou da Bienal do Mercosul, da Bienal de São Paulo e do Panorama da Arte Brasileira. Realizou mostras individuais na extinta galeria Futuro 25, em Recife, e nos museus de arte moderna do Rio de Janeiro, da Bahia e do Recife (MAMAM). É representado pelas galerias Nara Roesler (São Paulo) e Mariana Moura (Recife), nas quais realizou suas exposições individuais mais recentes. Em 2009 participa da coletiva Nus, na Galeria Fortes Vilaça, em São Paulo, e expõe a série Inimigos no Atelier Subterrânea, em Porto Alegre.
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FOTOGRAFIA
A técnica Light Paint Alguém já desenhou com lanternas ou simplesmente movimentou a lanterna em movimentos rápidos? Se fizeram devem ter reparado no rastro de luz que vemos brincando com isso. Os movimentos de quem está desenhando podem parecer coisa de maluco, mas se registrar isso com uma câmera fotográfica vai ter como resultado um efeito muito legal. Deste principio surgiu o “Light Painting” que tem sido muito explorado por artistas ou mesmo curiosos, principalmente nos dias de hoje pois quase todo mundo tem uma câmera digital.
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É muito interessante porque o desenho não exis-
O obturador na lente funciona como os nossos
te se não existir a foto. É até confuso de fazer
olhos, quando abrem estão registrando a foto,
porque você pode se perder no meio do traçado,
quanto menos luz mais abrimos os olhos e quan-
pois não esta vendo nada, apenas tem que mar-
do existe mais luz abrimos menos os olhos. Desta
car isso na sua cabeça de alguma forma.
mesma forma trabalha o obturador pra capturar a foto, quando existe luz o obturar abre e fecha
Para fazer é preciso uma lanterna ou isqueiro,
rápido como um piscar de olhos e quando esta
um tripé e uma maquina digital que faça foto
escuro ele se mantém aberto durante um certo
manual, pra conseguirem ajustar o tempo de ex-
tempo, conforme você ajusta a velocidade.
posição da foto. Com essa velocidade ajustável é que faz essas Se sua maquina tem o recurso de fazer uma foto
intervenções por ai, tempo ajustável esse que
como esta aqui abaixo então você irá conseguir
possibilita alguns segundos pra poder desenhar
fazer seu light painting.
com a lanterna.
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DESIGN EDITORIAL
Diagramação - Grid GRID Diagramação é o ato de estruturar os elementos que irão compor o layout, de uma forma clara, de fácil entendimento e que também chame a atenção. Deve ser feito com uma aparência estética valiosa, pois a estética não é o mais importante em uma arte, mas ela é que a que causa o primeiro impacto, e assim deve ser feito o estudo de diagramação e grid para que a peça esteja totalmente usual. Grid é a junção de todos os elementos visuais que estarão nessa peça gráfica para transmitir uma informação, conhecimento, sendo composto por conjuntos de “regras” como colunas e linhas, que funcionam como guias para a distribuição dos elementos visuais. Com a utilização do grid, existem muitas vantagens, como clareza e eficiência na transmissão.
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Elementos do Grid Margens:
Guia Horizontal:
Colunas:
são os espaços que so-
são faixas horizontais, que
são os alinhamentos ver-
bram entre o limite do for-
ajudam no alinhamento e
ticais, que se cruzam com
mato (tamanho da folha) e
estrutura o texto, a orien-
as guias horizontais, que
as áreas que serão usadas
tar os olhos na hora de es-
criam divisões horizontais
para a diagramação, como
crever o texto e também é
entre as margens. A quan-
colunas e guias. Essa área
usada para criar pontos de
tidade e a largura delas de-
é usada muito para colocar
partita ou pausas no texto,
pende muito de designer
informações
para ficar um aspecto mais
para designer, dependen-
criativo e diferente.
do do tipo de trabalho ou
secundárias
ou mesmo para área de descanso para os olhos.
quantidade de texto.
Modulos:
Zonas Espaciais:
Marcadores:
são unidades individuais,
são um grupo de módulos,
Encontrados na parte ex-
como se fossem quadra-
que formam um campo
terna, na margem, são os
dos formados pela junção
distinto. Cada zona espa-
indicadores para textos
da coluna com a guia ho-
cial pode receber um tipo
secundários ou informa-
rizontal, e são separadas
específico de informação,
ções
em espaços de tamanhos
por exemplo uma foto, ou
cabeçalho, rodapé ou um
iguais, que repetidas por
mesmo uma coluna com
elemento que ocupe sem-
toda a página, criam colu-
um texto mais importante.
pre o mesmo lugar na pá-
nas e faixas horizontais.
constantes,
como
gina, como por exemplo, o nome do livro.
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TECNOLOGIA
Tv Digital » O QUE É TV DIGITAL? É uma tecnologia moderna, que chega ao Brasil para mudar nosso jeito de ver TV. Mudar para melhor, claro. Só para começo de conversa, as imagens e os sons de nossos programas favoritos terão um enorme salto de qualidade. Sabe os chuviscos, fantasmas, interferências, chiados e cores borradas que costumam aparecer na sua telinha? Estão com os dias contados. Com a tecnologia digital, todos os canais vão "pegar" bem na sua casa.Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps, ou quatro programas em definição padrão.
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» DO QUE PRECISO PARA TER TV DIGITAL? Antes de mais nada, sua casa tem de estar numa área que receba bem as transmissões dos canais de UHF. O passo seguinte é comprar um aparelho chamado conversor (ou set-top box, em inglês), que deve ser ligado numa antena de UHF e no televisor. Sua função: receber o sinal digital enviado pelas emissoras e convertê-lo para a sua TV. Até mesmo quem já tem aparelhos modernos, com tela widescreen de LCD, provavelmente terá de comprar um conversor para receber a TV Digital. Os primeiros modelos de televisão com conversor integrado são lançamentos bem recentes – a Philips oferece duas versões, com telas de 42 ou 52 polegadas.
» O CONVERSOR É CARO?
QUEM TEM TV A CABO OU POR SATÉLITE TAMBÉM PRECISA DE CONVERSOR?
Depende. Como toda novidade
qualidade e tolerância zero
tecnológica, o aparelho real-
em relação a falhas. No caso
mente não sai barato. Mas vale
específico da Philips, o desen-
Sim. E, além do conversor, pre-
lembrar: na prática, o conver-
volvimento do conversor teve
cisa ainda de antena de UHF
sor é na prática um notebook
design e projeto cem por cen-
para receber o sinal digital.
sem tela, com capacidade de
to nacionais, mas envolveu a
Com isso, o assinante continua
processamento mais alta do
colaboração de praticamente
a receber a programação da TV
que a de um computador de
toda a rede mundial de labora-
paga normalmente, pelo de-
última geração. Isso porque o
tórios da multinacional. Daí o
codificador da operadora, en-
equipamento tem de receber
custo inicial mais elevado. Com
quanto os sinais das emissoras
e transmitir enormes quanti-
o tempo e a popularização da
abertas chegam gratuitamente
dades de dados em curtíssimo
TV Digital, o preço tende a cair.
até o conversor de TV Digital.
espaço de tempo, com alta
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ARTE URBANA
Estêncil Um estêncil é uma técnica usada para aplicar um desenho ou ilustração que pode representar um número, letra, símbolo tipográfico ou qualquer outra forma ou imagem figurativa ou abstrata, através da aplicação de tinta, aerossol ou não, através do corte ou perfuração em papel ou acetato. Resultando em uma prancha com o preenchimento do desenho vazado por onde passará a tinta. O estêncil obtido é usado para imprimir imagens sobre inúmeras superfícies, do cimento ao tecido de uma roupa. Por extensão de sentido, um estêncil é também um tipo de folha de papel fino que serve de matriz para impressão por mimeógrafo e a base da pintura serigráfica. Tanto na mimeografia, como na serigrafia, múltiplos estênceis são usados sobre a mesma superfície, produzindo imagens em mais de uma cor.
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Como fazer um estêncil ? Quer pintar sua foto numa camiseta? Quer pintar a foto de uma banda? Do seu cachorro? Do papagaio? Aqui está a solução para quem não tem habilidades de desenho. É só fazer um stencil com a ajuda do Photoshop ou do Corel Draw.
Primeiro, você abre no Photoshop ou no Corel
go mesmo e escolha algo simples.
a imagem que vai virar o stencil. Transforma ela
Depois de pronto o stencil, é só prender bem
em preto e branco e imprime em transparência.
com fita crepe na camiseta, bolsa, muro, parede,
Com um bisturi ou estilete, recorta a partes que
pasta, ou onde você bem entender e pintar. Se
serão vazadas no stencil. As partes vazadas são
você estiver utilizando tecido, pinte com tinta de
aquelas onde você vai pintar – ou seja, o que
tecido. Se for na parede, com tinta para parede…
você quer que apareça no desenho.
Espere secar e retire o stencil. Seu desenho vai
Desenhos muito complexos dão muito mais tra-
estar lá. E você pode reutilizar o stencil quantas
balho, então, para começar, seja bonzinho consi-
vezes quiser.
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PORTFÓLIO
Ian Strawn Artistas como o norte-americano Ian Strawn, causam um certo susto nos formadores de opinião: realista, neo-realista,hiper -ultra-mega-realista ou o quê? Já houve quem entendesse o Realismo do Século XIX como corrente artística de retratação da realidade, oriunda da industrialização e valorização do objeto - descartando o sentimento subjetio envolvido. Já houve quem dissesse que estamos copiando artistas antigos exatamente por conta do acesso fácil a máquinas e ferramentas atuais. Ian cursou escola de artes, aprendeu sobre correntes, paisagens e tamanhos regulares de tela. No etanto, decidiu fazer imagens de momentos, utilizando recursos como: foografia moderna para a memória e pintura a óleo para a execução. Nesse ínterim, apesar de sua impecável memória, não lembrou se estava atendo-se à paisagem ou ao objeto e prestou atenção nas pessoas.. Seis anos depois, com trabalhos expostos pelos Estados Unidos e fazendo seu realismo não convencional, Ian faz vibrar os artistas : seus enquadramentos estão ficando difíceis ...
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PORTFÓLIO
PESSOAS Somo todos interessados em pessoas. Está em nossos genes. Mesmo quando crianças, preferimos olhar para um rosto humano do que para outra coisa qualquer. Esta é a razão pela qual fofocas de celebridades são tão populares e procuradas. É por que temos tanto interesse em biografias lemos blogs. Existe algo em todos nós que nos induz a contatar àqueles a nossa volta. Estou expressando o mesmo impulso. Quando era muito jovem, não passei tempo desenhando nada além de pessoas. Até a faculdade, de fato, dificilmente desenhei ou sequer pintei qualquer outra coisa. Uma vez na faculdade, fiz experimentos com outros temas, abstracionismo, naturezas mortas e desenhos estrutirais. Meus professores desencorajavam-nos a trabalhar em imagens com pessoas, pareciam pensar que arte figurativa era uma forma morta e não vendável no mundo das artes. Descobri, que não apreciava outros temas de tal forma e que não tinha aquele sentimento de fluidez enquanto pintava ou de realização quando terminava. Quando pinto algué,.existe um momento em que a pessoa no quadro passa a existir, algo acontece e ele (ou ela) está ali, realmente ali. Este é o momento pelo qual anseio e a recompensa que me mantém pintando.
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MEMÓRIA FOTOGRÁFICA Eu pinto momentos verdadeiramentes cândidos de pessoas reais, portanto evito usar modelos. Geralmente viajo para grandes cidades e passeios por um bom tempo com uma câmera, fotografando o que considero interessante. Converso e procuro conhecer várias pessoas de diferentes lugares e tipos de vidas. Levo essas experiências ao estúdio, examino entre notas.Pessoas interessantes estão em abundância; apenas temos que olhar a nossa volta por um minuto para reparar.
REALISMO Algo de notável deve existir na pessoa para que eu a pinte. Não que eu pinte as pessoas mais brilhantes, bem sucedidas mas existe algo intríseco nelas que as fazem valer o sacrif´cio. Com o tempo, percebi que não estou somente interessado em pintae a imagem das pessoas, mas ao vê-las interesso-me pelas própias pessoas. A meu ver, todo o restante desaparece: roupas, plano de fundo, objetos, lugar ... apenas a pessoa permanece. O tema de qualquer imagem que pinto é o ser humano ali retratado. Logo, elimino o intermediário principalmente porque quero dar o máximo de espaço e atenção possível para captar o próprio indivíduo. Quero que o observador seja privado do máximo de informações supérfluas possíveis. Acredito que haja algo nos rostos, na pele que diga quem é a pessoa. Há uma qualidade, alguma expressão da alma comunicada subconscientemente que pode ser vista nos rostos dos que estão a nossa volta e que nos auxilia a contrata-los, descobrir quem são e o que significa nossa relação para eles.É o que tento encontrar em meus temas e expressar ao público. Todo o restante na pintura é de menor importância.
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PROCESSOS DE IMPRESSÃO
Flexografia A Flexografia se originou de dois princípios: usar a base em alto relevo, como a tipografia, e usar tinta líquida, como na rotogravura. A junção desses dois princípios resultou em um sistema muito veloz de preparação de impressos, em suportes que tivessem sua superfície flexível, como papel, celofane, filmes plástico, etc.
Esse processo era visto, no século XX, como sendo
Com sua base em alto relevo, produzida em ma-
usado somente em produtos de baixa qualidade, po-
terial flexível, inicialmente bocharra, mas hoje
rém ela foi se sofisticando até chegar nos dias de hoje
em dia são usados polímeros, está deixando de
com tecnologia e qualidade em condições de compe-
ser uma alternativa de grande velocidade e baixa
tição com outros sistemas do mesmo porte..
qualidade para se tornar cada vez melhor, para impressos em suportes flexíveis.
A sua velocidade de impressão chega em torno de
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500 m de suporte por minuto, e assim tornou-se uma
E hoje em dia, contamos com métodos para pro-
opção para produtos e embalagens flexíveis.
dução e gravação de matrizes mais sofisticadas e
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modernas, por meio de laser, a grande qualidade
te podem realizar praticamente todas as etapas
da flexo, está no baixo custo e alta velocidade na
de acabamento, como laminação ou plastifica-
gravação das matrizes.
ção, recorte, dobra e colagem. Na confecção de sacolas plásticas, essas de supermercado, a má-
Esse processo tem uma grande vantagem, po-
quina não apenas imprime a folha de plástico
dendo ser impresso em vários tipos de de su-
como faz a moldagem e a solda, além de poder
portes, como papel, papelão, plásticos, vidro e
mesmo preparar os fardos para o transporte.
metal, não necessitando de superfícies macias. Outra vantagem é que as impressoras geralmen-
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PROCESSOS DE IMPRESSÃO
Cuidados com a flexografia Problemas de qualidade de textos e imagens está
cor corresponde a um tinta diferente e as máqui-
diminuindo cada vez mais, sugerindo ao merca-
nas são preparadas para a impressão, com seis a
do uma ótima opção de impressos para suportes
12 tintas, dependendo do modelo. As tintas são
flexíveis, porém temos que ter alguns cuidados.
baseadas em água ou álcool, e em decorrência sua fixação tem pouca durabilidade.
É apropriado para impressos imagens em traço (que seriam imagens em somente 1 cor, de for-
Como a impressão de flexografia é feita com a
ma simples, sem efeitos, como em um vetor),
pressão, e decorrência disso, o esmagamento do
em geral com fraco rendimento nos meios-tons
material flexível da matriz, contra o suporte, ten-
(retículas), e também má definição em elemen-
de a fazer com que a tinta seja impressa de ma-
tos pequenos e detalhados, assim como nas
neira desigual, surgindo pequenas falhas de tinta
sombras e luzes das imagens.Por isso, a flexo não
no meio dos elementos, em com isso, a depósitos
utiliza meios-tons para a produção de cores, cada
acentuados de tinta nas extremidades.
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