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Boletim Virtual Fundado em Junho de 2013 | Banabuyê de Esperança - Parahyba - Brazil Nº 046 - MAR17 | Editores: Evaldo Brasil e Rau Ferreira

Boletim Virtual

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OVO TEMPO N

por um

dedicado à Arte, à Cultura e à História da Nossa Gente

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Associados

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TURAL

ASSOC

História Esperancense

QUERO MAIS

ONTEM E HOJE

REEDITADAS

ALA-URSAS & SEUS SIMPÁTICOS

ESPERANÇA - PARAÍBA - BRASIL

O

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Esperança de Ouro

qUe foi? a Boneca do Lero

Lero da Boneca

qUem foi?

qUe foi o Zé Pereira U-Perera qUe é?

qUe será?

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Edição

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as Tribos os Índios

Caciques & Cacifes

qUem terá? qUem trará?


Boletim Virtual 02 | Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil

por um Novo Tempo

Sábado, 25 de fevereiro de 2017

Coletivos

Tribos Indígenas TCDM*

ÇÃO

AFRO

04MAR14 A tribo da Associação Afro-cultural Quero Mais na curva das diculdades para colocar na rua essa *tradição cada vez mais difícil de se manter. Aqui no encontro da Rua do Sertão (Solon de Lucena) com a Praça Augusto Donato (Quintino Bocaiúva ou São Francisco, pela estátua) FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

-C TURAL

QUERO MAIS ESPERANÇA - PARAÍBA - BRASIL

FEV15 A tribo da AAQM se perla, na Rua Antonio Bezerra, nas proximidades da sede da instituição, imediações da antiga Praça da Televisão, para ganhar as ruas da cidade. ACERCO: Quero Mais.

APOIO CULTURAL 991.036.829

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ASSOC

FEV97 A tribo Os Comanches, que ao longo de sua existência disputou as atenções com Os Apaches; ambas sob inuência do cinema de faroeste; esta vista aqui no Corredor da Folia, no nal da Av. Manoel Rodrigues, apontando para a Praça da Cultura Francisco Souto Neto. ACERVO: Jailson Andrade.

27FEV17 E este ano, se resumiu a manifestações individuais, como no arrastão Algodão Doce. Aqui visto sob o foco artístico de Valdy Lins. FONTE: Página da Prefeitura Municipal no Facebook.


por um Novo Tempo

lautriV miteloB Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil | 03

Sábado, 27 de fevereiro de 2017

Especial |

qUe é?

18FEV17 O *Zé Pereira, das madrugadas do sábado pro domingo de Carnaval, virou Pereirinha durante o dia.

U-Perera | ZPDD*

24FEV17 Para a noite, o material melhor elaborado, incluindo outras guras como o Rapadurão... FONTE: Perl Jornal A Cidade no facebook.

O Bloco Zé Pereira

FONTE

POR RAU FERREIRA O Carnaval de Esperança começa oficialmente no Arrastão do Sábado. Mas, ainda na madrugada, nos dias de hoje há o primeiro grito que se dá com a saída do “Bloco Zé Pereira” pelas ruas da cidade, acordando as pessoas para dizer que os festejos do Rei Momo se iniciam. A tradição no Brasil remonta ao Século XIX e recebe influência portuguesa. Por aqui data dos anos 40 quando o carnaval se popularizou. O “Pereira” é caracterizado por todo po de bagunça e tem um ar de mistério que fica por conta do seu percurso durante a madrugada. A música é conhecida em todo o país: Viva o Zé Pereira, / Que a ninguém faz mal, / Viva a pagodeira / Nos dias de Carnaval, (...) Mas, a letra trazida de Portugal era assim: E viva o Zé Pereira, / Pois a ninguém faz mal, / E viva a bebedeira / Nos dias de Carnaval (...) Por aqui ganhou até variação, como certamente em outros lugares: Viva o Zé Pereira, / Viva o Juvenal, / Viva o Zé Pereira / Que é o bom do Carnaval (...)* No Centro Ar s co Operário e Beneficente de Esperança/CAOBE havia o baile pré-carnaval que

acontecia no sábado. Adentrando a festa pela madrugada, ao sair daquele sodalício, ao primeiro canto do galo do domingo, as pessoas se juntavam a diversas troças e mascarados percorrendo as principais artérias numa verdadeira algazarra, gritando em coro: “Olha o Pereira, / Viva o Zé Pereira”. Nos anos 80, o Pereira saia da Comunidade S. Francisco. Segundo dizem, a sua estrutura era montada em uma caixa de geladeira, com uma grande cabeça confeccionada em papelão e arame. Para o folião brincar não precisava de uma ves menta, qualquer trapo de roupa velha bastava para cair na folia. Muita gente nha medo de abrir a janela para assis r a sua passagem, o que nos faz lembrar a áurea de mistério que envolve o bloco. Hoje há grupos que sobrevivem graças a abnegação de alguns foliões, que ainda conseguem levar para as ruas da cidade o velho bloco do “Zé Pereira”. Ainda saindo em mais de uma troça, do Britador, do Morro do Piolho e do Catolé ou unificado quando as dificuldades de apoio são mais fortes que o desejo dos brincantes.

http://historiaesperancense.blogspot.com.br/2017/03/o-bloco-ze-pereira.html *Veja outras variações: Em Ana Débora Mascarenhas: http://asvoltasqueomundodar.blogspot.com.br/2017_02_01_archive.html Em Evaldo Brasil: http://reeditadas.blogspot.com.br/2010/01/c49-019-o-carro-da-madrugada-vai.html


Boletim Virtual 04 | Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil

segunda-feira, 20 de fevereiro

OMSV*

Segunda-feira, 28 de março

Especial

O Corso & O Mela-mela

POR ANA DÉBORA MASCARENHAS* O carnaval é uma festa popular; no Egito antigo era comemoração dedicada a Ísis; para os hebreus a festa da sorte e para os gregos e romanos, os bacanais dedicado ao deus Dionísio/Baco, respectivamente. O carnaval é uma festa que ocorre quarenta e sete dias antes da páscoa e o Brasil cedia a maior festa carnavalesca do mundo. Na Índia, o início da primavera é comemorado com o festival das cores, também conhecido como Holi fest, onde as pessoas jogam umas nas outras pó colorido. Aqui (Vitória da Conquista/BA) uma escola de inglês promoveu algo parecido e cou lindo. Na minha cidade natal as festividades começam com um cortejo que percorre a as ruas ainda no inicio da madrugada, cantando "Viva Zé Pereira / Viva Juvenal / Viva Zé Pereira pra brincar o Carnaval" impossível algum morador de lá não saber disso. Nos dias que se seguem é comum as Wizard pessoas serem Sunset atingida por porções Colors de farinha de trigo, araruta ou maisena, os e s t o q u e s d a s mercearias então acabam cedo. Há tempos, por lá também tinha suas tradições, não sei hoje, mas na

SD Independente da condição do veículo, como no famoso "espalha brasa", a alegria no mela-mela. FONTE: Perfil Cida Galdino no facebook. Grupo Esperança-PB Terra Mãe

DPMM*

27FEV17 Quando a maisena se mistura ao spray de espuma, em registro no arrastão Algodão Doce. FOTO: Valdy Lins.

Rua da Lagoa tinha um senhor de nome Arlindo, que durante todo o ano colhia os m a t e r i a i s e confeccionava as fantasias dos índios, e nos dias de Carnaval era a atração da cidade. Entre as índias havia uma moça, tão bela que chamava a atenção de todos, acho que era uma de suas lhas. Também havia as Charangas, grupos de jovens que se reuniam com fantasias diferentes a cada dia.Naqueles tempos, não se viam cordões de isolamento, brigas, carros de som, blocos estilizados, nem esse negócio todo que virou lucro para alguns como nos dias atuais, era uma comemoração só, não havia essa coisa de celebrar deuses, a não ser a alegria personicada. E nas voltas que o mundo dá, seja com o pó branco da farinha de trigo seja com o pó colorido, ou mesmo sem eles, mas que a alegria contagie o coração das pessoas de lá e de cá, pra que a festividade seja uma celebração à vida.

*Em O mundo e suas voltas; http://asvoltasqueomundodar.blogspot.com.br/2017/02/cores-e-caras.html

Cores e caras

por um Novo Tempo


por um Novo Tempo

lautriV miteloB Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil | 05

Poema

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

I - (Primeiro se conquista, depois se trai)

Cordel*

I Tradicional Zé-Pereira Bloco das madrugadas Anuncias de primeira A festança escancarada! Para si mesmo dê vivas E o carnaval, incentivas, Chama a gente à empreitada. II Vamos cantar! Vamos brindar! Vamos! Esse é novo dia! Vamos dançar! Vamos brincar! Vamos! Com grande alegria Viva o Zé-Pereira! – Viva! Viva o carnaval! – Viva! Vai raiar um novo dia! III E por aqui o Zé-Pereira Também pelas madrugadas Anunciava de primeira A festança improvisada. Corre atrás pra ter apoio Mas parece que um joio Em seu trigo faz morada.

IV E os gritos de “Ó U-Perera” Estão sendo sufocados Pelo inchaço ocioso Por “apoios” que são dados Sem clara contrapartida Sonorização mal denida. E os foliões, quase calados! V E a gente cava esperando, O grito de guerra acordava, E a batucada vinha tocando, E a expectativa redobrava. Hoje a prova da melhora Ou sinal de: – Vá-se embora! Quem disso não concordava. VI – Isso é uma esculhambação Coisa de povo assombrado Que diante da omissão Acaba sendo controlado. E tudo o que vai fazer Depende de um parecer De um doutor advogado!

VII Mas U-Perera nunca teve Uma ajuda merecida Até já mudou de nome Na trajetória sofrida: E agora virou um galo. Na madrugada resvalo Ante ação mal-concebida!

Evaldo Pedro Brasil da Costa (Em 05 de Fevereiro de 2008)

CORDEL 49-019

O Carro da Madrugada vai engolir U-Perera?


Boletim Virtual ONTEM E HOJE

06 | Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil

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Sábado, 27 de fevereiro de 2017

Especial |

Ala-ursas | SCE*

ALA-URSAS & SEUS SIMPÁTICOS

04FEV17 O coletivo do Catolé de São Francisco, sob os auspícios da AAQM e do Mestre Brincante Rodolfo, se prepara para sair às ruas... FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

03FEV13 Ala-ursas se amontoam no 6º Concurso da Quero Mais; no centro, a que inspiraria a marca ocial dos concursos seguintes, entre 2014 e 2016. ACERVO: AAQM.

SD Com graa variável, a "Ala-urça e Seus Simpáticos". Certamente virava Bloco de arrasto; conduzida por músicos, recebia Índios, Papangus e Cabeções e desportistas, a exemplo de Seu Edmilson Nicolau. ACERVO: Blog História Esperancense.

Comentários via Facebook Foto magnífica... Meu pai querido está por trás dos mascarados. Como sempre pres giando os eventos esperancenses! Saudades.. (Maria Margareth Cláudio, referindo-se à primeira, no alto) Foi a única que escapou à ex nção! Morreu o Boi, o Urubu... o Véi alguém matou e, no Arrasta-tudo apenas a lembrança que ficou. (Rau Ferreira)

Veja mais em: http://reeditadas.blogspot.com.br/2017/02/especial-ala-ursas-sce.html

1948 "Seu Otávio da Movelaria" o brincante sem máscara incentiva seus amigos e posa pro registro de época. Aqui incluindo um Cabeção e outros mascarados, alinhados a ala-ursa. FONTE: Perl Suely Duarte Esperança-PB Terra Mãe.


lautriV miteloB

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Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil | 07

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Símbolos Municipais 4 SDME*

MAR14 A ala-ursa é adotada como símbolo ocial do Carnaval de Esperança. ARTE: e-Brasil & F. Pajeú.

15FEV09 A melhor do concurso, 1º lugar adulto, quando predominavam as máscaras industriais. ACERVO: AAQM.

Banaboé Cariá : Recortes da Historiogra ia do Municıp ́ io de Esperança

2.1.3. As Ala-Ursas O Grupo Cultural “Quero Mais”, da comunidade São Francisco, resgatou a tradição da alaursa (la-ursa, laursa, launça, ou à-laursa*) em Esperança, através de um concurso de apresentações que se realizaria naquele bairro. Esta representação carnavalesca tem origem nos ciganos europeus, que percorriam as vilas com seus animais (ursos) presos em correntes e dançavam de porta em porta em troca de algumas Oficial, de E. Brasil & F. Pajaú, 2014 moedas. Na versão atual, as pessoas encenam esta aparição vestindo a “pele” de retalhos e com máscaras em papel machê ou industriais, fazendo a sua arrecadação, quase sempre seguida por uma multidão de foliões ao som de batucada. O ápice da comemoração é o concurso promovido pelo grupo cultural, o qual concentra a maioria das Ala-ursas esperancenses. Pessoas são convidadas para compor uma comissão julgadora e o prêmio maior é a tradição, que vem se consolidando no município ao longo dos anos. Desde 2014, é evento oficial, numa parceria da Associação Afro-cultural Quero Mais e a Prefeitura Municipal de Esperança. Bole m Virtual Nº XV. FEV 2014.

Especial

*Laúça... Banaboé Cariá, pág. 134. Rau Ferreira. A União. 2015.

Em http://lucianalmagens.blogspot.com.br/2011/03/concurso-das-ala-ursas.html

FEV10 Registro da premiação da prévia de carnaval que virou atração ocial na segundafeira, entre 2014 e 2016.

09MAR14 Destaque para o Domador, critério do Concurso. FONTE: Facebook.

09MAR14 Os criadores da Ala-ursa que inspirou a marca, posam diante do banner do concurso ocial. FEV10 Registro do Concurso de Ala-ursa, prévia de Carnaval, quando predominavam as máscaras industriais. Abaixo, Dona Lourdes, uma simpática da causa da ala-ursa, em registro do concurso de 2011, por Marcos de Arruda Câmara.

03FEV13 Ala-onça vencedora de concurso matinal; organizado por Mariet Delon.

2005 "Laúça", a melhor expressão do nosso Carnaval, vira Cartão Postal.


Boletim Virtual 08 | Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil

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quarta-feira, 1 de março de 2017

Boneca do Lero | PFPA*

Pedro Fernandes Pimenta, o popular Lero, da Boneca, residiu durante muitos anos no Rio de Janeiro, onde veio a falecer. Esperancense nato, não perdia um Carnaval em sua terra; vinha para cá todo ano par cipar do Tríduo Momesco. As bonecas dançantes que, ano sim ano não, aparecem fazendo pareia com um folião solitário, certamente são inspiradas na de Lero. Foi ele quem criou a famosa troça que recebeu seu apelido como sobrenome “Boneca do Lero”. Como um Arrasta Tudo da história mais recente e os Arrastões modernos, carregava outros brincantes, desgarrados ou não de suas troças de origem, a exemplo dos Índios, das Alaursas, dos Cabeções e dos Papangus. Há quem diga que não era bonita, (julgue você mesmo), mas o engraçado era o gingado que Lero fazia, agarrado no pescoço, balançando aquele “mamulengo” gigante de um lado para o outro. O bloco chegou a ser acompanhado por uma centena de brincantes. Criaram até uma marchinha, parodiando “Acorda, Maria Bonita”, tradicional baião atribuído a Antonio dos Santos, o cangaceiro Volta Seca, do bando de Lampião: “Acorda Maria Bonita, / Acorda pra fazer café, / Que o dia já vem raiando / E a Boneca de Lero / Já está de pé”. Segundo consta, nos anos 70, Lero se envolveu numa briga e foi de do no sábado de Carnaval. De nada adiantaram os pedidos dos amigos, o então Tenente Morais* foi irredu vel na decisão de só liberá-lo depois da festa. Os mais chegados viam naquela prisão uma espécie de retaliação contra a irreverência da troça liderada por Pedro Fernandes Pimenta, o Lero, durante as farras. O fato é que Lero só seria solto na Quarta-feira de Cinzas, e os seus amigos,

SD Lero, fazendo a festa com a famosa boneca, astando tudo. ACERVO: Luiz Martins de Oliveira.

entristecidos por ele ter passado o Carnaval preso, resolveram fazer, talvez, o primeiro fora de época de Esperança, brincando da frente da cadeia, quando da sua soltura, até o raiar do dia seguinte, girando pelos seus trajetos de costume. Há quem diga, em contraponto, que seguiram para a vizinha Remígio e lá teriam feito a festa, em protesto, inclusive, mudaram a letra da música da “Boneca”, que ficou assim: Segura a Boneca Lero / Segura não deixa cair / Segura a Boneca Lero / Que a polícia já vem aí. Lero, com sua troça “Boneca do Lero” alegrou muitos carnavais, ao lado do “Zé Pereira” e do “Bumba-meu-boi” de João Marcolino. A tradição da “boneca” não acabou com seu criador, que faleceu por afogamento numa cachoeira, em Magé/RJ, mas certamente nunca mais foi a mesma! *conforme Sandro Romero, via Facebook e Ednaldo da Silva Lanco Pintor, pessoalmente.

arr

Em: http://historiaesperancense.blogspot.com.br /2017/02/a-boneca-de-lero.html

Coletivo |


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lautriV miteloB Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil | 09

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Livro

Memorial do Carnaval de Esperança etc. Publicações* NOTA: O nome de ba smo de Lero, Pedro Fernandes Pimenta, e seu parentesco nos foram informados primeiramente pelo eclé co Ednaldo da Silva Lanco Pintor, incomodados que estávamos com a falta desse dado no Memorial do Carnaval de Esperança, de Inácio Gonçalves, lançado em 2016. Moacy Fernandes, sobrinho de Lero, filho de Dona Zena (Maria Bertezena), cita outros os e as, como o sapateiro “Antonio A Jato”; os de São Miguel, Dona Bia esposa de Zé Carlota, e Dona Lourdes de Luís Bento, pais de Antonio Carlos Bacaninha da Silva, motorista do transporte alterna vo, que também nos atesta esse parentesco. A Jato e Mané Piola (Manoel Fernandes) brincaram, anos a fio, nas idas e vindas de Pedro Lero Fernandes pra rever a família, quando faziam a festa por aqui.

SD Os Borós, um dos mais conceituados coletivos carnavalescos de Esperança, prestando homenagem ao "Velho Lero". ACERVO: Jailson Andrade.

06MAR11 Outras bonecas surgiram, mas nada que se comparasse a de Lero. FONTE: Facebook.

SD Pedro Fernandes Pimenta sentado com o que restou da boneca; Lú Pereira, segurando a placa; Seu Vicente Simão e Diogo Batista, em pé. ACERVO: Dona Zenha.


Boletim Virtual 10 | Banabuyê de Esperança | Parahyba | Brazil

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sexta-feira, 28 de abril de 2017 Veja em reeditadas.blogspot.com.br:

Especial |

Cabeções & Bonecões | TSMA*

para recordar o Carnaval

Alternativo OciAl


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