RBS Revista ED. 49

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www.revistabrasilsolar.com

Vol. 05 - Nº 49 - NOV/DEZ 2022

GRUPO

DIGITAL MARKETING

ISSN 2526-7167

QUALIDADE, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO



ÍNDICE

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Geração própria de energia elétrica alcança 14 GW de capacidade e iguala usina de Itaipu

06 A importância do bom pós vendas e garantia do fabricante para a economia do cliente final

24 A importância de ter atenção aos

detalhes técnicos dos equipamentos

30 Dimensionamento de sistemas

off-grid, backup & híbrido Luna 2000

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O futuro é logo ali: o caminho percorrido nestes dois anos de Edmond

EDIÇÃO

FRG Mídia Brasil Ltda.

CHEFE DE EDIÇÃO

Aurélio Souza IEE USP

JORNALISTA RESPONSÁVEL Ingrid Ribeiro Souza

Curitiba - PR – Brasil www.revistabrasilsolar.com

A Revista RBS é uma publicação do

DIREÇÃO COMERCIAL Tiago Fraga

ABGD / TECPAR / WBA - Associação Mundial de Bioenergia Solar / Instituto BESC / CBCN / Portal Brasileiro de Energia Solar / NEEAL - Núcleo de Estudo em Energia Alternativa / ABEAMA

E-MAIL: contato@grupofrg.com.br COLUNISTAS/COLABORADORES

Fernando Schmidt, João Souza, Alysson Camilo, Rodolfo Henrique L. Silva, Jackson Chirollo, Luana Morais

DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA

Empresas do setor de energia solar fotovoltaica, geração distribuída e Claudio Fraga, Luan Ignacio energias renováveis, sustentabilidade, câmaras e federações de comércio e Dias e Klidma Bastos indústria, universidades, assinantes, COMITÊ EDITORIAL centros de pesquisas, além de ser Colaboradores da edição distribuído em grande quantidade nas DISTRIBUIÇÃO principais feiras e eventos do setor Carlos Alberto Castilhos de energia solar, energias renováveis, construção sustentável e meio REDES SOCIAIS ambiente. Nicole Fraga

COMERCIAL

EDIÇÃO DE ARTE Para reprodução parcial ou completa das informações da RBS Magazine - Revista Brasil Solar é obrigatório a citação da fonte.

APOIO

Vórus Design e Web www.vorusdesign.com.br

CAPA

Camila Gruska Skrzyszoski

TIRAGEM: 5.000 exemplares VERSÕES: Impressa / eletrônica PUBLICAÇÃO: Bimestral CONTATO: +55 (41) 3225.6693 +55 (41) 3222.6661

Os artigos e matérias assinados por colunistas e ou colaboradores, não correspondem a opinião da RBS Magazine - Revista Brasil Solar, sendo de inteira responsabilidade do autor.

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Geração própria de energia elétrica alcança 14 GW de capacidade e iguala usina de Itaipu

A geração distribuída acrescentou 1 GW ao sistema em um intervalo de apenas 38 dias, o crescimento mais rápido já registrado. Quase metade dos sistemas são painéis solares instalados para uso residencial

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ESSE É UM MARCO

HISTÓRICO PARA A GD. ITAIPU LEVOU

APROXIMADAMENTE 10 ANOS DESDE O INÍCIO DE SUA CONSTRUÇÃO, EM 1974, ATÉ A OPERAÇÃO DA PRIMEIRA TURBINA,

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EM 1984...

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esta quinta-feira (13/10), o Brasil alcançou a marca de 14 gigawatts (GW) de capacidade em geração própria de energia elétrica, também chamada de Geração Distribu-

ída (GD). Com essa marca, a GD atingiu a mesma potência instalada da usina de Itaipu - a maior hidrelétrica em operação no Brasil - responsável por cerca de 10% da energia consumida no País.


sil está dividida entre as classes de consumo residencial (47,4%), comercial (30,3%), rural (13,4%) e industrial (7%). Entre as fontes dos sistemas de mini e microgeração de eletricidade, a energia solar é a mais presente no País, representando 98,3% do total; seguida por biomassa e biogás (1%), central geradora hidrelétrica (0,5%) e eólica (0,1%). De acordo com a ABGD, com os atuais 14 GW de potência instalada, a geração distribuída tem capacidade suficiente para abastecer aproximadamente 7 milhões de residências, ou 28 milhões de pessoas. Sobre a ABGD

De acordo com Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), “esse é um marco histórico para a GD. Itaipu levou aproximadamente 10 anos desde o início de sua construção, em 1974, até a operação da primeira turbina, em 1984, e contou com cerca de 40 mil pessoas trabalhando para realizar as obras. A geração própria de energia levou os mesmos 10 anos para alcançar a capacidade de Itaipu, e também fornece energia limpa e renovável para o Brasil. A GD, porém, possui mais de 1,3 milhão de unidades geradoras de energia, espalhadas por praticamente todos os municípios do país, e emprega hoje mais de 400 mil pessoas em várias etapas da cadeia”. Além de consolidar sua expansão, a geração de energia pelos próprios consumidores acrescentou 1 GW de capacidade ao sistema (de 13 GW para 14 GW) em apenas 38 dias, o crescimento

mais rápido já registrado. Segundo Chrispim, “2022 é o ano da geração própria de energia no Brasil, como já era previsto, pois presenciamos uma aceleração sem precedentes nesse segmento. Nesse ritmo, devemos chegar a cerca de 16 GW até dezembro e alcançar novas Itaipus nos próximos anos”. A matriz solar, puxada pela geração própria de energia, que responde por cerca de 68% da potência dessa modalidade, alcançou a terceira posição entre as principais fontes de energia em potência instalada no País, com chances reais de alcançar, em breve, a segunda posição, ocupada hoje pela energia eólica. Dos 20 GW de capacidade da matriz solar brasileira, cerca de 13,8 GW são provenientes da geração própria de energia. Com mais de 1,7 milhão de consumidores, a GD no Bra-

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), maior associação brasileira do setor de energias renováveis, conta com mais de 1.000 empresas associadas, entre provedores de soluções, EPC's, integradores, distribuidores, fabricantes, empresas de diferentes portes e segmentos, além de profissionais e acadêmicos, que têm em comum a atuação direta ou indireta na geração distribuída. A ABGD é a associação da geração própria de energia do Brasil. Fundada em 2015 para defender as demandas de empresas dedicadas à microgeração e minigeração de energia elétrica a partir de fontes limpas e renováveis, a ABGD representa seus associados junto aos órgãos governamentais, entidades de classe, órgãos reguladores e agentes do setor. Mais do que isso, trabalha para a difusão da GD para os diferentes setores da sociedade, incorporando os conceitos de sustentabilidade, retorno financeiro, eficiência energética e previsibilidade de gastos no que tange à geração e consumo de energia no local de consumo ou próximo. RBS Magazine

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A importância do bom pós vendas e garantia do fabricante para a economia do cliente final

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istemas fotovoltaicos são, em sua maioria, extremamente rentáveis, e tendem a se pagar em um prazo menor que a maior parte dos investimentos. Porém, para que isso aconteça, o sistema precisa funcionar. Isso parece óbvio, no entanto, vemos diversos casos de problemas na operação de usinas fotovoltaicas que não foram planejados durante o processo de dimensionamento, escolha de produtos e compra de materiais, o que leva a um prejuízo que pode comprometer todo o objetivo do investimento. Hoje, um dos maiores medos dos integradores é que a usina instalada em determinado cliente pare de gerar, por motivos de falha de projeto, instalação, produto ou de força maior. As falhas de projeto e instalação podem ser mitigadas com capacitação, treinamento, verificação e comissionamento, o que é factível a todo instalador. Prejuízos por conta de força maior, como enchentes, granizo, vendavais, entre outros, podem ser reduzidos através de seguro do bem, o que também é factível e de fácil acesso ao integrador e ao cliente. Por outro lado, problemas de produto estão sujeitos independentemente da qualificação técnica do projeto e instalação. Neste caso, para reduzir os riscos, o primeiro passo é a escolha de um produto de qualidade, que já tenha se demonstrado confiável no mercado e que conte com uma empresa séria e comprometida por trás de sua comercialização. 6

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A seriedade e comprometimento do distribuidor e fabricante com seus produtos é o que garante que, mesmo que algum problema ocorra no inversor, por exemplo, este cliente não ficará desamparado em relação a garantia deste produto. E por que é tão importante ter este amparo do fabricante\distribuidor? Abaixo iremos apresentar alguns cálculos e simulações que trarão em números aproximados o prejuízo causado pelo não funcionamento de usinas fotovoltaicas durante um período elevado de tempo, que pode acontecer no caso da não observância deste problema por parte do cliente ou do integrador, ou então pelo não amparo por parte do suporte técnico do fabricante\distribuidor ou ainda pela demora de reposição de peças por parte da manutenção deste fornecedor.

Utilizaremos como base uma fatura de energia da concessionária ENEL, de um cliente do Grupo B, classe Industrial, situado em São Paulo – SP. O sistema fotovoltaico foi simulado no software Helioscope, e considerou 160 módulos Longi Solar de 500 W cada, e 1 inversor PHB75K-MT, de 75 kW. O sistema totaliza 80 kWp e 75 kWac. Metade dos módulos são simulados instalados em telhado metálico com orientação a nordeste, com 10 graus de inclinação de telhado, e a outra metade dos módulos são simulados instalados em telhado metálico com orientação a sudoeste, também com inclinação de 10 graus. Uma imagem da disposição dos módulos é apresentada abaixo.

Figura 1: Disposição dos 160 módulos em telhado

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O sistema fotovoltaico conforme disposto apresentou uma entrega anual Podemos também observar que de energia estimada de 91,7 MWh, já considerando as perdas relacionadas o valor base (sem impostos) da TUSD ao cabeamento CA e CC, inversores, clipping, sujeira, entre outras. A geração é de R$ 0,36639/kWh e o da TE é de total, perdas e geração mensal podem ser observadas na imagem abaixo. R$ 0,26943/kWh. Aplicando o ICMS o valor da TUSD passa a R$ 0,44682/ kWh e o da TE passa para R$ 0,32857/ kWh. Com tais valores de geração, consumo e valores da TUSD e TE podemos agora simular a economia mensal aproximada que o sistema fotovoltaico trará ao cliente, e consequentemente o quanto o cliente deixará de economizar no caso de uma falha que ocasione a parada total da usina. Para esse cálculo, devemos também assumir um valor de simultaneidade esperado para o cliente. A Figura 2: Estimativa de geração e perdas do sistema fotovoltaico simulado simultaneidade é o quanto o cliente consome instantaneamente de sua A partir da estimativa de geração deste sistema, precisamos conferir os geração, sem a injeção na rede. Isso é valores cobrados pelo kWh na fatura de energia do cliente, observando as importante pois o consumo instantâcomponentes de tarifa TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição) e TE neo, por não ser visto pelo medidor, (Tarifa de Energia). O histórico de consumo do cliente e a descrição do fatura- traz uma economia total do valor do kWh considerando seu preço com mento e valores cobrados pela TUSD e TE são apresentados a seguir. impostos, pois cada kWh de geração consumido instantaneamente faz com que um kWh a menos seja consumido da rede. A simultaneidade considerada para este perfil de cliente será de 70%, já que a operação do local se dá em horário comercial, mesmo horário que ocorre a geração solar fotovoltaica. Vamos ao primeiro caso de estimativa de prejuízo para o caso de parada do sistema: 1) Falha do sistema em dezembro e inoperância até janeiro:

Figura 3: Histórico de consumo

Com os dados de estimativa de geração e histórico de consumo, podemos perceber que em todos meses do ano o consumo superou a geração. Com isso, este sistema será suficiente para abater em parte o consumo do cliente, não sendo um sistema dimensionado para geração total do consumo anual.

Caso o inversor desta usina apresente algum problema que cause seu completo desligamento no primeiro dia de dezembro, e o mesmo só seja consertado e devolvido pela fabricante, e reinstalado no último dia de janeiro, teremos o seguinte prejuízo financeiro ao cliente: Geração Dezembro = 8.810,6 kWh Geração Janeiro = 8.768,8 kWh

Considerando a simultaneidade de 70%, e que a tarifa TE é totalmente abatida pela compensação de crédito, porém a TUSD tem apenas a sua Figura 4: Descrição de faturamento

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tarifa base abatida (os impostos não são abatidos), teremos como prejuízo neste caso o seguinte montante: Prejuízo Dezembro left (R$ right) = left (left (Simultaneidade * Geração right) * (TUSD+TE) right) + left (left (left (1-Simultaneidade right) * Geração right) * TE right) + (( left (1-Simultaneidade right) * Geração) * {TUSD} rsub {Base}) Que resulta em: Prejuízo Dezembro left (R$ right) = left (left (0,7*8810,6 right) * (0,44682 + 0,32857) right) + left (left (left (1-0,7 right) * 8810,6 right) * 0,32857 right) + left (left (left (1-0,7 right) * 8810,6 right) * 0,36639 right) = R$ 6.619,06 Em janeiro o cálculo fica: Prejuízo Janeiro left (R$ right) = left (left (0,7 * 8768,8 right) * (0,44682 + 0,32857 ) right ) + left (left (left (1-0,7 right ) * 8768,8 right ) * 0,32857 right ) + left (left (left (1-0,7 right) *8768,8 right) * 0,36639 right) = R$ 6.587,65 Com isso, em dois meses de paralisação por conta da demora na garantia e\ou reinstalação, o cliente terá um prejuízo de mais de treze mil reais: Prejuízo Total left (R$ right) = 6619,06 + 6587,65 = R$ 13.206,71

A PHB SOLAR CONTA COM MAIS DE 37 ANOS DE EXPERIÊNCIA, COM AMPLO CONHECIMENTO EM HARDWARE E TENDO UM CORPO DE ENGENHARIA, SUPORTE E PÓSVENDAS TOTALMENTE CAPACITADO E COM PRESENÇA NACIONAL...

Agora, no segundo caso, considerando que a garantia e a reinstalação do equipamento ocorreram com maior agilidade, sendo feita em 10 dias, ainda no mês de dezembro, calculamos abaixo o quanto do prejuízo pode ser evitado ao cliente: 2) Falha do sistema em dezembro e conserto em dezembro Neste caso de estudo teremos que supor que o consumo e a geração durante o mês são uniformes, sendo 10 dias correspondentes a 32,25% do consumo\geração mensal. Assim, a falta de geração durante os 10 dias do processo de reparo e reinstalação do equipamento levará ao cliente deixar de economizar o seguinte montante: Prejuízo 10 Dias left (R$ right) = left (left (0,7 * 8810,6 right) * (0,44682 + 0,32857) right) + left (left (left (1-0,7 right) * 8810,6 right) * 0,32857 right) + left (left (left (1-0,7 right) * 8810,6 right) * 0,36639 right) * 32,25% = R$ 2.134,64 A agilidade na solução do problema deu ao cliente uma economia de mais de onze mil reais. Sendo assim, a partir dessas duas simulações, fica notável que um fabricante que preza pela qualidade e agilidade do atendimento é de suma importância para que problemas de produto ou até mesmo problemas externos que causem a parada da operação do inversor não prejudiquem tanto o retorno do investimento do cliente final. Situações de parada de geração dificilmente são previstas pelo instalador durante a escolha do equipamento, porém, quando ocorrem, geram transtorno e mal-estar entre cliente e instalador, e é nesses momentos que um fabricante sério mostra o seu valor. A PHB solar conta com mais de 37 anos de experiência, com amplo conhecimento em hardware e tendo um corpo de engenharia, suporte e pós-vendas totalmente capacitado e com presença nacional. Essa presença nacional traz confiabilidade e agilidade tanto no atendimento de suporte ao instalador de campo, durante as dúvidas e necessidades que surgem durante a obra, quanto a rapidez necessária para reparos e trocas de componentes do sistema fotovoltaico, de forma a entregar a melhor experiência ao usuário final do sistema fotovoltaico.

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Autor Fernando Schmidt, Engenheiro Eletricista na PHB Solar, com graduação e mestrado na área de Sistemas Fotovoltaicos e Qualidade de Energia pela Universidade Federal de Santa Maria/RS. Trabalha no ramo de geração fotovoltaica desde 2018, atuando no desenvolvimento de projetos de Minigeração Distribuída e Autoprodução de Energia. Na PHB Solar atua na área de treinamentos e concepção de soluções para grandes usinas fotovoltaicas.


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SolarView, pioneira na integração do monitoramento solar, recebe aporte milionário da Cedro Capital A Solar View, empresa mineira de monitoramento de usinas solares, recebeu o aporte de R$ 4 milhões da gestora de recursos brasiliense Cedro Capital. Os recursos serão direcionados para o desenvolvimento de novas funcionalidades na central de monitoramento e pós-venda de usinas de energia solar, bem como na evolução de produtos na expansão comercial e dos canais de distribuição. “Durante esses anos, acompanhamos a evolução da SolarView, que já está presente em grande parte das instalações de geradores solares do país. Mais recentemente, a empresa desenvolveu um modelo de negócio recorrente para comercialização de sua plataforma SaaS, o SolarView PRO. Isso foi decisivo para a decisão do investimento pela Cedro Capital”, disse Alessandro Machado, sócio-diretor da Cedro Capital. A SolarView nasceu em 2013, em Belo Horizonte/MG, um ano após a publicação da Resolução 482/2012, da Aneel, que regulamentou o acesso da micro e mini geração na rede elétrica. Hoje, a geração de energia solar é a segunda fonte mais utilizada do mundo. É o que revela uma pesquisa do relatório “Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026”, publicado pela SolarPower Europe, associação europeia do setor solar. No Brasil, já foram instalados mais de 1,2 milhões de sistemas de energia fotovoltaica distribuídos, com crescimento da capacidade instalada de mais de 30% em 2022, em relação a 2021. Recentemente, o país ultrapassou a marca histórica de 12 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica distribuída, de acordo com Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Entretanto, isso representa menos de 1,5% do total de consumidores

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de energia do Brasil, o que demonstra todo o seu potencial de crescimento. Inovações Em 2015, a SolarView lançou, de forma inédita no setor, a primeira central integrada para o monitoramento fotovoltaico. Essa central funcionava com outro lançamento, o Datalogger SolarView, primeiro coletor de dados universal, capaz de se comunicar com vários fabricantes de inversores fotovoltaicos. A criação do Datalogger posicionou a SolarView como uma das primeiras empresas brasileiras a trabalhar o conceito Internet of Things (IoT), no mercado de energia solar. O aparelho coleta, armazena e transmite dados de Inversores Fotovoltaicos. “O principal diferencial dele com a concorrência é que ele é universal, ou seja, se comunica com, praticamente, todas as marcas de inversores presentes, enquanto outros equipamentos comunicando-se, exclusivamente, com os inversores de determinada marca”, destaca Aécio Bolzon, CEO da SolarView. Dois anos depois, a empresa lançou o aplicativo SolarView. A plataforma permite ao proprietário de uma usina monitorar a geração e consumo de forma integrada, possibilitando mais transparência e agilidade na gestão energética. Foi nesse mesmo período que a empresa se aproximou da Cedro Capital e começou a construir um relacionamento fluido. Até que, neste ano, iniciou o processo de captação de recursos. “O objetivo do aporte é consolidarmos nossa liderança no mercado e evoluir nossas soluções e tecnologias. Sempre tivemos e temos um papel, que é trazer inovação para o mercado de energia solar. Assim, estamos trabalhando em um ecossistema de soluções que irão ajudar as empresas integra-

doras a aproveitar o pós-venda solar como uma oportunidade de negócio”, ressalta Bolzon. Gradualmente, a SolarView foi fomentando a inovação no setor. Em 2018, lançou o Smart Meter SolarView, dispositivo IoT, que mede, armazena e transmite dados elétricos para o detalhamento dos fluxos de energia na Unidade Consumidora. Este medidor inteligente permite ao integrador solar monitorar os sete componentes do balanço energético, realizar o comparativo da conta de luz e comprovar os resultados de ações de eficiência energética. Ainda no mesmo ano, a SolarView recebeu o Prêmio Energia 2018, promovido pela Shell Iniciativa Jovem, na categoria Inovação de Energia. Em 2019, apresentou ao mercado a Central de Monitoramento e pós-vendas SolarView PRO, uma solução SaaS (Software As a Service) para a gestão do pós-vendas de empresas integradoras e instaladoras de energia solar. No ano seguinte, a SolarView lançou a nova versão do Smart Meter SolarView, chamada de 2.0, que trouxe uma série de novas facilidades para sua instalação e configuração. Ainda este ano, foi lançado o Super App SolarView, o qual permite ao Integrador aproveitar o seu pós-vendas para desenvolver o seu modelo de negócio recorrente. Neste ano a grande novidade foi o lançamento do Marketplace dentro do Super App. Esse lançamento possibilita a compra de serviços de pós-vendas pelos próprios clientes de cada integrador solar, dentro do Super App. Com o aporte da Cedro Capital, a meta da SolarView é alcançar 3 mil assinantes até 2023, com crescimento de 170%.


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Entrevista

Entrevista exclusiva com AILTON RICALDONI, sócio fundador da CLAMPER RBS Magazine - Nos conte sobre a fundação da CLAMPER e também sobre seus fundadores? AILTON - Causa um misto de satisfação e segurança olhar para trás e comparar a situação atual da CLAMPER com a realidade que começamos: no espaço, no pessoal e no faturamento. No início éramos eu e três sócios Marcello Regis Orrico e Ronaldo Kascher, Além de nós uma pequena equipe de 13 funcionários e dentre eles, um jovem e promissor profissional, Wagner Almeida Barbosa, hoje, nosso Diretor Técnico. A CLAMPER conta com uma equipe de profissionais altamente qualificada, começando pelo seu fundador, o engenheiro Ailton Ricaldoni Lobo, e o filho, o também engenheiro Marcelo Augusto Freire Lobo, que comandam a Empresa com muita seriedade e competência, os resultados não poderiam ser diferentes. RBS Magazine - Quem foram os principais parceiros da empresa nesta trajetória de mais de 30 anos? Ao longo da trajetória, a CLAMPER contou com muitas parcerias e todas tiveram papeis importantes ao longo dos anos, dentre elas, podemos destacar ABINEE, P&D Brasil, SENAI, FIEMG, Universidade Federal São Carlos, UFMG, USP, PUC-MG, UNB, entre outras entidades, além de clientes e fornecedores de primeira hora que permanecem parceiros até hoje. RBS Magazine - Quais os segmentos de atuação da CLAMPER nos dias de hoje? • Linha iCLAMPER (doméstica e corporativo)

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Energia renovável e sustentável Distribuição de energia Iluminação Telecomunicações Ferroviárias Mineração e exploração de óleo e gás. RBS Magazine - Como a empresa começou a atuar no setor de energia solar fotovoltaica? A CLAMPER já havia identificado e vislumbrado oportunidade de mercado e desenvolvimento de produtos acompanhando estudos e as normas reguladoras (EN 50539 de 2013 e IEC 61643 de 2017, ambas possuem cadernos específicos que tratam dos sistemas fotovoltaicos.) Vimos crescer a demanda de mercado por proteção sendo o VCL 1000 volts seu principal produto da linha. Em 2018, aprimoramos as pesquisas e desenvolvimento e passamos a produzir as string box (SB) e toda família. Nos dias atuais, seguimos aprimorando nossas pesquisas, desenvolvendo soluções mais eficazes e também de acordo com a demanda dos principais players de mercado. Observando sempre que a proteção tem que estar próximo ao equipamento (do lado externo), além disso, as soluções CLAMPER são dimensionadas levando em consideração as variações e características específicas das regiões (tem locais que exigem a proteção mais robustas, e ou apropriadas). RBS Magazine - Qual a importância e peso dos negócios no setor fv para a

CLAMPER ? A CLAMPER é uma empresa que possui soluções e produtos aplicados a diversos segmentos e todos tem seu peso e importância no negócio. RBS Magazine - Sabemos que a CLAMPER conta com projetos sociais, comente sobre estas ações? A CLAMPER contribui com o desenvolvimento e sustentabilidade da sociedade. Em parceria com o SENAI-MG, a CLAMPER abre vagas para jovens da região de Lagoa Santa com o objetivo de qualificar a mão de obra e apoiar na transformação de jovens em profissionais, muitos destes jovens após a qualificação, são integrados ao quadro de colaboradores da empresa. Na ultima turma de 25 alunos do projeto Jovem Aprendiz, tivemos 100% aproveitamento no quadro funcional. Além disso, incentivamos a pratica esportiva por meio de torneios de futebol e corrida de rua, por meio de incentivos e patrocínio ao esporte, por meio de incentivo fiscal estadual. RBS Magazine - A que o senhor atribui o grande sucesso da CLAMPER? A observância da ética, da qualidade e do respeito ao cliente. Como resultado a marca conquistou a confiança do mercado. A marca CLAMPER é o nosso principal ativo. • Frase: “Generosidade gera prosperidade!” Ailton Ricaldoni Lobo


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Há mais de 25 anos, a Alfa Real mantém uma sólida trajetória graças aos seus valores, entre eles a inovação. A empresa sempre acompanhou as transformações da sociedade e hoje passa por sua maior mudança.

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CLAMPER – Há mais de 30 anos especialista e líder em DPS Há mais de 30 anos trabalhamos para trazer as melhores soluções em dispositivos contra surtos elétricos, garantindo a usabilidade e a durabilidade dos aparelhos eletrônicos. As soluções e variedade de produtos permite que a proteção CLAMPER seja usada em qualquer ambiente: seja no setor industrial, profissional e até mesmo em casa

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Referência quando o assunto é DPS, oferece soluções para as mais diversas aplicações. A tecnologia e a inovação dos dispositivos fabricados pela empresa estão nas tomadas, nos quadros de distribuição de energia, nos transformadores de baixa tensão, nas luminárias LED, nos painéis de automação e controle, nos sistemas de energia solar, nas tubulações de óleo e gás, sistemas ferroviários entre outros.

CLAMPER é uma empresa 100% brasileira fundada em Belo Horizonte, em 1991, inovadora, especializada em soluções para proteção de equipamentos e sistemas contra raios e surtos elétricos. Sua orientação é direcionada à pesquisa, desenvolvimento e fabricação de Dispositivos de Proteção contra Surtos, líder nacional no segmento, ultrapassou 40 milhões de dispositivos vendidos em mais de 23 países.

nários e dentre eles, um jovem e promissor profissional, Wagner Almeida Barbosa, hoje nosso Diretor Técnico.

Causa um misto de satisfação e segurança olhar para trás e comparar a situação atual da CLAMPER com a realidade que começamos: no espaço, no pessoal e no faturamento. No início éramos eu e três sócios Marcello Regis Orrico e Ronaldo Kascher, Além de nós uma pequena equipe de 13 funcio-

QUALIDADE E INOVAÇÃO

COMO AGEM OS DISPOSITIVOS DE PROTECAO CONTRASURTOS?

Rigorosamente testados em laboratório próprio, capaz de reproduzir os efeitos dos raios em aparelhos eletroeletrônicos, os produtos produzidos pela CLAMPER contam com certificações dos órgãos mais conceituados do mundo.

O DPS (Dispositivos do Proteção contra Surtos), têm como função limitar as sobretensões e desviar as correntes de surto. De forma rápida e eficiente, o DPS detecta a aproximação do surto sendo conduzido pela rede elétrica,

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A CLAMPER conta com uma equipe de profissionais altamente qualificada, começando pelo seu fundador, o engenheiro Ailton Ricaldoni Lobo, e o filho, o também engenheiro Marcelo Augusto Freire Lobo, que comandam a Empresa com muita seriedade e competência, os resultados não poderiam ser diferentes.


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COM O CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS, A CLAMPER JÁ PLANEJA UMA NOVA AMPLIAÇÃO, DECISÃO QUE RESULTARÁ NA GERAÇÃO DE NOVOS EMPREGOS E NO DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO escoando-o para o sistema de aterramento, evitando assim que o pico de tensão atinja os equipamentos eletroeletrônicos. Para quem não sabe, os distúrbios cotidianos na rede elétrica, aos quais a população está diariamente exposta, reduzem a vida útil, danificam e podem até mesmo causar a queima instantânea de aparelhos eletroeletrônicos. Esses picos de tensão podem surgir tanto pela rede elétrica, quanto por meio de linhas de dados (cabos de TV por assinatura ou de antena externa) e até mesmo de linhas telefônicas. Normalmente, os surtos elétricos costumam ser provocados por três tipos principais de situações: incidência direta ou indireta de raios, pelos conhecidos apagões na rede de energia (chaveamentos ou manobras de rede) e também pelo ligamento e desligamento de grandes máquinas com motores elétricos. UM SONHO TRANSFORMADO EM REALIDADE – EXPANSÃO DAS OPERAÇÕES A CLAMPER é a primeira empresa a ocupar o espaço no Aeroporto Industrial de CONFINS, em Minas Gerais, sob gestão da BH Airport, foi focada, principalmente, na agilida-

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de de todo o processo logístico e no tratamento tributário simplificado. Outro motivo foi ainda a crença no enorme potencial do país no cenário mundial no que se refere ao desenvolvimento de tecnologia e na fabricação de produtos de alto valor agregado. O projeto do Aeroporto Industrial de Confins faz parte da história da CLAMPER há mais de 20 anos. Ele foi, inclusive, decisivo durante o processo de escolha da cidade onde seria instalada a nova sede da Empresa, Lagoa Santa, que se destacou entre outros municípios em razão da proximidade com o Aeroporto e os projetos de desenvolvimento económico previstos para a região. Com o crescimento dos negócios, a CLAMPER já planeja uma nova ampliação, decisão que resultará na geração de novos empregos e no desenvolvimento da região. A CLAMPER EM NÚMEROS • Tradição de MAIS DE 30 anos fabricando DPS • Mais de 650 empregos diretos gerados no Brasil • Mais de 900 produtos desenvolvidos

• Mais de 40 milhões de produtos vendidos • 23 países protegidos com produtos CLAMPER LABORATÓRIO, ESTRUTURA e UNIDADES A CLAMPER possui laboratório próprio, que torna possível a simulação de raios para testar seus produtos. O corpo técnico da empresa é composto por engenheiros e especialistas focados na pesquisa e desenvolvimento de soluções para proteção contra surtos elétricos. • Sede: Lagoa Santa – MG

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• Unidade fabril: Aeroporto Industrial de Confins – MG

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• Escritórios externos: Miami (EUA), Cidade do México (MX), Medelin (CO) TECNOLOGIA CERTIFICADA Os DPS CLAMPER possuem tecnologia certificada pelos mais conceituados órgãos nacionais e internacionais. Todos os produtos da CLAMPER oferecem três anos de garantia, o que reforça a confiança da empresa na qualidade de seus dispositivos.


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Sungrow Power Supply Co.,Ltd (‘Sungrow”), é líder global no fornecimento de soluções em inversores para energia renovável. Eleita pela BloombergNEF “The world’s most bankable inverter brand”, atingiu a marca mundial de 224 GW instalados em mais de 150 países, em seus 25 anos de atuação. Fundada em 1997 pelo professor universitário Cao Renxian, suas soluções trazem o que há de mais moderno e inovador, contribuindo com a evolução da energia fotovoltaica no mundo. Detentora de um centro de inovação tecnológica, e laboratórios certificados pela TÜV, a Sungrow destina 40% dos seus 4000 colaboradores exclusivamente para Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), tendo como resultado mais de 3600 pedidos de patentes registrados. A Sungrow está presente no Brasil desde 2017, tornando-se líder do mercado nacional desde 2019 atuando nos seguimentos residencial, comercial e grandes usinas centralizadas, com soluções de 2kw a 6,8MW. Atualmente conta equipe local de engenharia, vendas, pós-vendas e logística, para consolidar a sua parcela do mercado nacional de aproximadamente 30%. Com objetivo de melhor atender sua rede distribuição, a Sungrow possui dois centros de reparo, treinamento e logístico, além de um escritório na região central da cidade de São Paulo. Considerada uma marca premium, a Sungrow juntamente aos seus grandes parceiros de distribuição, espalhados estrategicamente pelo país, atendem da melhor forma a crescente demanda do mercado, priorizando a melhor experiência dos seus clientes. Com mais de 20 produtos em seu portifólio, planeja lançar até o final de 2022 mais três produtos, incluindo o esperado inversor híbrido, o qual deverá chegar ao país após a regulamentação do Inmetro. Com 1,9GW de projetos de Grandes Usinas em andamento, atingiu mais de 6 GW, no mês de agosto, ultrapassando a meta esperada para o final do ano.

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A importância de ter atenção aos detalhes técnicos dos equipamentos No mercado brasileiro, há microinversores que não são totalmente compatíveis com módulos fotovoltaicos de alta potência

João Souza Responsável técnico da Ecori Energia Solar

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mercado brasileiro de energia solar fotovoltaica tem vivenciado um aumento acelerado das potências dos módulos FV. À medida que apresentam potências cada vez maiores, seu tamanho, eficiência e corrente também aumentam. Até 2020, o mercado apresentava opções de módulos com potências em torno de 435W, porém a oferta de módulos de 330W ainda era abundante. Já no início de 2021, com a presença de módulos de 535W, algumas barreiras tecnológicas tiveram que ser superadas. Isto porque os módulos com potências a partir de 500W passaram a superar a barreira dos 12 amperes (A) de corrente de curto-circuito (Isc). Assim como os módulos de 535W apresentavam uma Isc superior a 13,7 A. Esse aumento considerável da Isc dos módulos FV provocou uma corrida entre os fabricantes de inversores fotovoltaicos para adequar sua corrente máxima de entrada à nova realidade do mercado. Em março de 2021, a Ecori apresentou o primeiro resultado dessa corrida, o microinversor QS1A, com corrente máxima de entrada de até 15 A, compatível com os módulos de 535W da JA Solar.

à corrente máxima de entrada do inversor. Se isso não provocasse qualquer efeito colateral, tudo bem, mas nestes casos o inversor nunca poderá extrair a corrente máxima do módulo fotovoltaico, pois estará limitado à sua corrente máxima de entrada. O A procura por módulos cada vez consumidor não vai investir em um mais potentes é uma demanda dos módulo mais moderno para ter em consumidores brasileiros. Essa es- troca uma limitação da sua produção colha se justifica pelo custo nivela- de energia. do de energia (do inglês: Levelized Outro ponto é a limitação da gaCost Of Energy – LCOE). Basicamente, o LCOE apresenta uma relação rantia dos equipamentos. Alguns faR$/kWh, ou seja, é possível analisar bricantes informam em letras miúdas qual o menor custo em reais para que seus inversores, ao serem utiliuma determinada geração em kWh zados com módulos cuja Isc é maior ao longo da vida útil do sistema FV. que a corrente máxima de entrada Os módulos FV de maior potên- do inversor, terão restrições tanto na cia contribuem diretamente para garantia padrão quanto na estendida. um menor LCOE. máxima de entrada de 20 A. Começou uma nova corrida entre os fabricantes de inversores para apresentar soluções compatíveis com os módulos de mais alta potência no mercado brasileiro.

Acompanhar o aumento da Isc dos módulos FV não é uma tarefa fácil para os fabricantes de inversores. Aumentar a corrente máxima de entrada requer revisão do projeto eletrônico, pois é necessário substituir componentes eletrônicos para suportar os novos níveis de corrente. Há grandes fabricantes que acabaram de lançar soluções com corrente máxima de entrada de 15 A e são raros os que apresentaram soluções com correntes de entrada de até 20 A.

É muito importante ter atenção à compatibilidade dos inversores FV com os módulos mais modernos, já que são os mais desejados por apresentarem o menor LCOE. Mas nem todo inversor é compatível com estes módulos de maior potência e maior eficiência.

A Ecori, maior distribuidora da APsystems no mundo, acompanha o movimento da expansão de módulos de alta potência, que são uma tendência mundial. Os microinversores DS3D e o QT2D seguem esse No início de 2022, a história se Há outra abordagem prática me- movimento e mantêm o mercarepetiu com os módulos Leapton de 665W no mercado brasileiro, cuja nos convencional: alguns fabricantes do brasileiro preparado para móIsc é de 18,31 A. A Ecori trouxe uma e distribuidores estão declarando dulos com potências ainda maiosolução compatível, com os microin- compatibilidade de equipamentos, res, buscando mais eficiência com versores DS3D e QT2D com corrente embora a Isc do módulo seja superior menor LCOE. 24

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SAJ inaugura mais um centro de pesquisa e desenvolvimento em Shenzhen

Por Alysson Camilo

P&D da SAJ. Entendemos a importância que o contínuo investimento em P&D, tem para a manutenção de um crescimento acelerado, em especial, para as empresas especializadas na fabricação de tecnologias de inversores fotovoltaico como a SAJ, disse o Head de Vendas A mais nova área inaugurada, e Operações Brasil da SAJ, Alysson tem como objetivo proporcionar ao Camilo. time de marketing e desenvolvimenA empresa não mede esforto de novos produtos, a capacidade de coletar informações e dados so- ço quando o assunto é P&D, enbre o mercado, clientes, tecnologias, tendemos que atuamos em um inovação e novas tendências, visando mercado bastante competitivo, a criação futura de novos produtos, e a criação e lançamento de noque consequentemente se juntarão vos produtos, é parte fundamental com a gama atual de produtos e tec- para que estejamos por aqui nas nologias que a empresa já oferece no próximas décadas. mercado global de energia solar. Infelizmente, no Brasil vemos um Estamos muito orgulhosos com mercado balizado prioritariamente a inauguração de mais um centro de por preços. Todavia, entendemos Recentemente, a SAJ, grande fabricante chinesa de inversores solares, drives de potência, sistemas de armazenamento de energia por baterias e carregadores de carros elétricos inaugurou mais um centro de P&D.

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que a partir do momento que os instaladores entendam o quão importante é trabalhar com inversores e baterias de alta qualidade, eles entenderão a importância em ter nos seus projetos, produtos com 10 anos de garantia e que que oferecem o melhor custo- benefício do mercado, como a SAJ tem ofertado no Brasil de 2015, disse Camilo. Fomos a primeira marca no Brasil a oferecer 10 anos de garantia nos nossos produtos. Isso é prova que acreditamos na nossa tecnologia e nos componentes TIER 1 que usamos nossos equipamentos. Shenzhen, é uma importante cidade localizada no sudeste da China, é uma metrópole moderna que liga Hong Kong ao continente chinês.


A Solução Perfeita em Fixadores para Estruturas Fotovoltaicas

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Nova fábrica em Jaboatão Nova fábrica da SSM do Brasil agora localizada em Jaboatão dos Guararapes (PE)

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SSM do Brasil localizada em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, conta com uma nova unidade em Jaboatão dos Guararapes no estado de Pernambuco. Esta nova fábrica aumentou a capacidade produtiva de estruturas fotovoltaicas em alumínio para 1,2 mil toneladas mensais, sendo assim, a empresa oferecerá 14,4 mil toneladas por ano ao mercado fotovoltaico. Com essa implementação a capacidade produtiva anual de estruturas teve um crescimento de cerca de 5,5 milhões para os painéis fotovoltaicos. Além disso, esta reestruturação gerou em torno de 2 mil empregos diretos e indiretos na região. A empresa conta com uma produção de 5.950 toneladas de aço

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mensal, o que chega a 71,4 mil toneladas ao ano, que juntamente com a produção do alumínio, também conta agora com a técnica de extrusão e o processo de aço transformado. “Para nós do grupo SSM Solar do Brasil é um marco na história do país, sendo a primeira empresa a fabricar estruturas no nordeste do Brasil. Atendendo ao norte do país e as exportações, nos consolidamos como a maior empresa do mercado, não somente atendendo ao Brasil, como todo o Mercosul. Para o primeiro semestre de 2023 teremos várias novidades chegando, com a consolidação das fábricas aumentando a capacidade produtiva, potencializando o atendimento e otimizando as nossas entregas.” Comenta Carlos Bebiano, CEO da SSM do Brasil.


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Artigo

Dimensionamento de sistemas OFF-GRID, BACKUP & HÍBRIDO LUNA 2000 Rodolfo Henrique L. Silva Head de Engenharia, Produtos e Suporte Técnico da GEL Solar S.A.

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A Solução Residencial LUNA 2000, pode ser classificada como uma solução de Inversor com 3 entradas, que reúne em apenas um equipamento, a entrada de corrente contínua para o rastreamento de máxima potência do arranjo fotovoltaico, acoplamento em corrente contínua do controlador de carga e descarga da Bateria LUNA2000-5-30-SO e uma entrada e saída compartilhada com As soluções de armazenamento de energia diferem a rede, o que permite carregar a bateria seja pelo arranjo muito de um fabricante para o outro, seja em capacida- fotovoltaico ou pela rede, e também o descarregamende de armazenamento, potência de conversão, tipologias to para atender o consumo das cargas normais (Modo que reúnem em apenas um Inversor o controle de carre- Híbrido) ou essências através da Backup Box-BO (Modo gamento e descarregamento da bateria, entrada DC para backup) conectada em sua saída. os Módulos Fotovoltaicos com rastreamento MPPT, enNesta solução, a transferência automática para ligar tradas de uma ou mais fontes secundárias (Rede ou Gerador) e a transferência automática entre cargas normais as cargas essenciais no modo Backup é feita externa ao equipamento, através do Backup Box-BO. Essa é uma e essências. tipologia de solução que facilita a integração do InverEssas tipologias também são identificadas como sor Solar com os circuitos de carga essenciais, pois evita equipamentos com 2, 3 ou 4 entradas, BESS, ESS e/ou grandes “loops” de cabos, uma vez que você pode prePCS, o que significa que uma ou mais das funcionalidades cisar manter o Inversor em um local muito distante do mencionados, já estão incorporadas em apenas um equi- ponto onde será feita a transferência automática. Sendo pamento (Inversor). Mas como a abordagem para esse assim, você só vai precisar estender apenas um circuito artigo tem outros objetivos, sugiro posterior pesquisa do Inversor, diferente do que ocorreria caso fosse um por parte do leitor para melhor compreensão de cada um Inversor de 4 entradas, pois precisaria estender dois cirdesses e outros conceitos técnicos apresentados durante cuitos, um até a entrada do Inversor, e o outro da saída de cargas essenciais do Inversor até o ponto de transfea sua leitura. rência automática para os circuitos atendidos em modo Por este motivo, não tem como aplicarmos os con- Backup. Como podemos observar na Figura 1, essa topoceitos que vamos aprender aqui sem que seja utilizado logia torna muito mais flexível a arquitetura da instalação como exemplo determinada solução ou modelo de algum em caso de aplicações residenciais. fabricante específico. Sendo assim, para o nosso artigo A seguir, vamos abordar durante o dimensionavamos adotar a Solução Residencial LUNA 2000 do Fabricante Huawei para o dimensionamento das aplicações mento dois parâmetros muito importantes, Potência e Energia. Se você leitor compreender bem o cálculo Off- Grid, Backup e Híbridas. este artigo vamos abordar o dimensionamento de sistemas de armazenamento de energia, e será adotada uma abordagem simples, objetiva e prática para compreensão dos principais parâmetros e critérios necessários para o seu devido dimensionamento.

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vão definir a quantidade de Energia Útil e consequentemente o tamanho, autonomia e o arranjo do seu conjunto de baterias. Algo importante de ressaltar é que o projetista precisa escolher, se vai considerar a Potência do Inversor como sendo a soma de todas as cargas listadas em seu levantamento de cargas, ou se ele vai aplicar algum fator de simultaneidade. Essa decisão será pautada no bom senso do projetista e acordada com o cliente. Na prática essa decisão é muito difícil, pois temos perfis distintos de cliente, e me arrisco em dizer que, em sua maioria, temos clientes pouco ou nada comunicatidesses dois parâmetros, você vai desmistificar de uma vos, que não vão dar as informações detalhadas da forma vez por todas o receio e as dúvidas ao dimensionar que precisamos. Mas fiquem calmos, essa é a difícil misquaisquer aplicação com armazenamento de energia são deste artigo! Compartilhar alguns critérios que vão ajudar na sua decisão usando o bom senso. Recomendo em bateria. que deixe bem às claras do seu cliente todos esses critérios, seja na etapa de orçamento ou contratual, para DIMENSIONAMENTO DE POTÊNCIA E ENERGIA evitar desgastes futuros. Independente da aplicação, seja Off-Grid, Backup ou Híbrido, o dimensionamento parte do princípio de definir ESTUDO DE CASO a Potência Elétrica [kVA] e a quantidade de Energia [kWh] De modo, prático vamos usar duas formas de dinecessária para atender ao perfil de carga e consumo do mensionar a Potência [kVA] e a Energia [kWh/dia] para cliente. uma determinada residência em São Paulo capital. Na Esse é o ponto mais crítico do dimensionamento primeira, através de um Levantamento de Cargas, vade um sistema com baterias, porque diferente dos sis- mos calcular e dimensionar um sistema em regime de temas On-Grid, a potência do Inversor Solar não mais operação Off-Grid, e outro, para operação Backup. Na tem a ver apenas com os famosos fatores de carrega- segunda, a partir da Fatura de Energia de um cliente, mento dos Inversores (FDI ou FCI), mas sim com a si- vamos calcular e dimensionar um sistema em regime multaneidade em que as cargas elétricas serão ligadas, de operação Híbrido, que precisa armazenar a parceou seja, a soma da potência de todos os equipamen- la de energia que seria injetada na rede para fugir da tos e eletrodomésticos ligados ao mesmo tempo na “taxação da energia”, transferindo o consumo para momentos de geração inferior a carga e no consumo saída do Inversor. noturno, diretamente da bateria para as cargas em Neste momento em que apenas o sistema de ar- paralelo com a rede. mazenamento de energia será a fonte de Potência e Dimensionamento Operação Off-Grid Energia para as cargas, é imprescindível que os cálculos e primícias adotadas para o dimensionamento fiA seguir, apresento na Tabela 1 de Levantamento quem bem claros, tanto para o projetista, como principalmente para o cliente, que vai precisar tomar os de Cargas o resultado e o memorial de cálculo dos parâdevidos cuidados de respeitar a periodicidade e tem- metros de Potência Aparente Total [kVA] e Energia Útil po de uso das cargas elétricas informadas e coletadas [kWh/dia], de acordo com as informações obtidas na visita técnica com o cliente. para o projeto. Figura 1 - Visão Geral da Solução LUNA 2000

Tabela 1 - Levantamento de Cargas Dito isso, chegamos à definição de dois critérios, Primeiro, a Potência Elétrica [kVA] total de todas as Cargas, ou as que simultaneamente estiverem ligadas, vão definir a potência mínima do Inversor, pois sua potência somente será maior do que este limite inferior descrito, se for necessária mais potência para conectar o arranjo de Módulos Fotovoltaicos ao mesmo, e quando não houver algum arranjo, como no caso de soluções de armazenamento AC Acouple, a potência não será maior que este limite. E segundo, a soma total da De acordo com o levantamento de dados realizaEnergia diária [kWh/dia] a ser consumida pelas cargas, do, podemos definir agora qual será a Potência do In32

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versor, a quantidade de Energia do Conjunto de BateConsiderando um Performance Ratio de 75%, terias e o Arranjo Fotovoltaico necessários para suprir mos um HSP = 3,01 [kWh/kWp.dia]. Para definir o Aro perfil de carga e consumo do cliente de acordo com ranjo Fotovoltaico do sistema, basta dividir o resultaregime de operação. do da equação 1 pelo o HSP, conforme apresentado na Equação 2. De acordo com a TABELA 1, a potência mínima do Inversor para atender a curva de carga com 100% de si- Equação 2 - Cálculo do Arranjo Fotovoltaico multaneidade é de 5,10 kVA. Avaliando as informações da Tabela 1, o projetista poderia optar por um fator de simultaneidade menor para definir a potência do Inversor, algo entre 60 e 75 % do valor total da coluna I, mas para isso tanto o projetista como o cliente precisariam estar A Equação 2 garante que o sistema tenha a capacidacientes que em hipótese alguma poderiam ligar todas as de de suprimir a demanda de carga e perfil de consumo cargas ao mesmo tempo. do cliente, mesmo nos períodos de menor irradiação do ano, levando-se em conta a eficiência e o DoD do Banco Mas por bom senso, neste caso faz sentido conside- de Baterias dimensionado. rar um fator de simultaneidade de 100%, e manter a Potência Mínima do Inversor em 5,10 kVA, pois a redução O resultado do dimensionamento é apresentado na de custo não seria significativa e a previsão de consumo Figura 3. de energia é bastante alta, o que deve resultar em um Arranjo Fotovoltaico com potência elevada para garantir o suprimento desse volume de energia, e necessitará de mais potência para conversão. As baterias de Lítio em geral apresentam sua capacidade de armazenamento de energia com DoD de 100%. A depender do fabricante, recomenda-se que seja considerado apenas 90% como profundidade de descarga da bateria. Além disso, deve ser considerada uma eficiência de carregamento e descarregamento da bateria de 95%. Sendo assim, o tamanho do Banco de baterias para o nosso estudo deve respeitar a seguinte equação: Equação 1 - Cálculo da Capacidade do Banco de Bateria com DoD 100% Figura 3 - Resultado Dimensionamento Sistema Off-Grid

Dimensionamento Operação Backup A operação Backup tem como objetivo garantir o fornecimento de energia a cargas essenciais, durante um período pré-determinado para o conforto e segurança financeira do cliente, seja em uma residência, comércio ou escritório.

Definido os critérios de Potência e Energia para o sistema, que definiram a potência do Inversor e capacidade do Banco de Baterias, agora podemos dimensionar o Arranjo Fotovoltaico com capacidade suficiente de atender a Energia Útil. Para esse cálculo, deve-se levar em consideração a base de Irradiação diária [kWh/m²*Através de um Banco de Baterias, que por sua vez dia] menor registrada ao longo do ano, nas condições pode ser carregado por um Sistema Solar, ou operar de de instalação dos Módulos, tais como local, orientação forma similar a um nobreak, carregando com energia proe inclinação. veniente da rede e a bateria será descarregada somente quando a rede estiver em falta, garantindo o suprimento No nosso estudo de caso, na cidade de São Paulo, o de energia, ao mesmo tempo que está desconectada da menor valor de Irradiação diária em um plano inclinado rede através do Backup Box. de 21° Norte é de 4,01 [kWh/m².dia]. (CRECESB) A seguir, para nosso estudo de caso é apresentado na Tabela 2 uma lista de equipamentos listados como essenciais, para suprimento durante uma falta de rede durante um tempo desejado. Além disso, com a presença da rede o sistema também vai fornecer energia suficienFigura 2 - Dados de Irradiação no Plano Inclinado do Módulo obtido no CRECESB em Out/22 para a cidade de São Paulo/SP

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te para abater o consumo médio de 167,8 kWh/mês com um Arranjo Fotovoltaico de 1,82 kWp. Tabela 2 - Levantamento de Cargas Backup

Semelhante ao cálculo da operação Off-Grid, a potência mínima do Inversor vai ser o resultado do somatório da coluna I, da Tabela 2, o valor mínimo de 3,55 kVA. O cálculo do Banco de Baterias é obtido pela Equação 1, e o resultado da equação preenchida é apresentado a seguir.

Dimensionamento Operação Híbrida Uma vez que a rede vai começar a “taxar” parcialmente ou total a energia injetada, a solução LUNA 2000 se torna imprescindível, pois permite monitorar o consumo de energia do cliente, e por meio desta informação é possível ao longo da vida do sistema, ajustar de forma modular a sua capacidade de armazenamento de energia para mitigar ao máximo a injeção de energia na rede. Cada Inversor Huawei Monofásico Residencial permite o acoplamento de até dois conjuntos de 3 baterias de 5kWh, totalizando 30 kWh de energia. A operação hibrida permite configurar o sistema para trabalhar no Modo Autoconsumo, onde é mitigado ao máximo o consumo e a injeção de energia na rede, e isso somente vai acontecer quando não for possível suprir em 100% as cargas pelos Módulos Fotovoltaicos e ou pelo Banco de Baterias.

Conforme mencionado, no caso do modo de operação Backup o sistema pode ser instalado sem a necessidade de um Arranjo Fotovoltaico conectado, podendo assim ser carregado diretamente pela rede. Quando dimensionado para ser carregado por um Arranjo Fotovoltaico, a potência mínima necessária também será calcuFigura 5 - Exemplo Modo Autoconsumo lada conforme Equação 2, e se o resultado da equação Outro modo de operação que o sistema Híbrido da for inferior a potência já definida para atender ao consumo médio de energia no modo de operação conectado Huawei possui é o Modo de Tempo de Uso, que permite a rede, não é necessário incrementar mais potência no definir horários para carregar e descarregar o banco de bateria. Essa aplicação é valida quando a unidade conArranjo Fotovoltaico além da que já foi dimensionada. sumidora possui tarifa horaria, como é o caso da Tarifa O resultado da equação preenchida e a comparação Branca. Dessa maneira, a bateria pode ser carregada em um horário que a energia é mais barata, e descarregada para esse caso é apresentado a seguir. quando a energia for mais cara, proporcionado economia e maior capacidade de suprimento de energia a residência em diferentes horários. Portanto, a potência do Arranjo Fotovoltaico definido para o consumo médio de energia de 1,82 kWp já é suficiente para o carregamento do banco de bateria de backup. O resultado do dimensionamento é apresentado na Figura 4. Figura 6 - Exemplo Modo de Tempo de Uso

Em ambos os modos de operação na configuração híbrida, o dimensionamento do banco de baterias parte do princípio de definir qual é a quantidade de Energia útil que será armazenada em cada siclo de carregamento e descarregamento. Neste caso, como a existe a presença da rede em paralelo com o Inversor, a potência do Inversor será calculada em função do Fator de Carregamento definido pelo projetista, e não mais pela lista de cargas. Figura 4 - Resultado Dimensionamento Sistema Backup

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Se for instalada a Backup Box para prover o modo de operação Backup em conjunto com o modo de operação


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híbrida, se atentar a forma de definir a potência do Inversor conforme foi apresentado nos itens anteriores de dimensionamento deste artigo. Por este motivo é sempre recomendável instalar o máximo de potência de Inversor que for viável, para aumentar a capacidade de fornecimento de Potência e Energia no modo de operação Backup, possibilitando suprir uma maior quantidade de cargas essenciais. No exemplo que estamos usando para o estudo de caso, foi definido um Arranjo Fotovoltaico de 1,82 kWp para abater o consumo médio de 167,8 kWh/mês na cidade de São Paulo. Sendo assim, pode-se assumir que ao menos 70% da energia gerada durante o dia seria injetada na rede, pois a experiência nos mostra que o fator de simultaneidade entre geração e consumo de uma residência é de 30 á 40%, e portanto para sermos conservadores, assumiremos que 70% é o que seria injetado. Se o consumo médio mensal é de 167,8 kWh, em média o consumo diário será de 5,52 kWh, e sem a presença de um Banco de Baterias, aproximadamente 3,86 kWh gerados pelo sistema Fotovoltaico, seriam injetados a rede. Sendo assim, os 3,86 kWh que equivalem a 70% da geração média diária do sistema, podem ser assumidos como a Energia Útil do Banco de Bateria, e aplicando a Equação 1, podemos dimensionar a capacidade do banco de baterias necessário para armazenar esse montante de energia a cada siclo de uso.

O resultado do dimensionamento é apresentado na Figura 7.

Figura 7 - Resultado Dimensionamento Operação Híbrida

Conclusão Espero que este artigo contribua de forma efetiva, e atinja o objetivo de apresentar critérios e parâmetros importantes para o devido dimensionamento de sistemas com bateria de forma prática e fácil de entender. Coloco-me a inteira disposição para eventuais esclarecimentos ao leitor em minha rede social profissional https://www.linkedin.com/in/rodolfo-henrique-l-silva-4a77bb49.

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Entrevista

Entrevista exclusiva com FÁBIO CARRARA, da SOLFÁCIL

RBS Magazine - A Solfácil foi fundada em 2018, e desde o início de suas atividades vem ganhando destaque como startup de financiamento. Conte sobre o desenvolvimento da empresa nestes 4 anos. Quais foram os principais propósitos e investimentos da marca para alavancar e ganhar espaço no setor de energia solar? FÁBIO - Nós iniciamos nossa jornada em 2018, com a missão de facilitar o acesso à energia solar entre os brasileiros. Iniciamos oferecendo crédito para pessoas físicas e depois expandimos para pessoas jurídicas e produtores rurais. Desde lá, foram mais de 50 mil projetos financiados, que correspondem a mais de 1,5 bilhões de reais em empréstimos. Isso nos tornou o segundo maior emissor de títulos verdes do Brasil. Hoje nós somos mais que uma fintech, somos um ecossistema de energia solar. Temos uma fintech para financiar os projetos de energia solar, um marketplace para oferecer os kits fotovoltaico, que é a parte fundamental do investimento além da instalação, e agora AMPERA, o IOT proprietário que cuida desse sis-

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tema solar ao longo de 30 anos de vida útil que ele vai ter na casa do cliente. Desde 2018, temos crescido oito vezes ao ano e já contamos com mais de 10 mil integradores parceiros conectados à plataforma em todos os estados do Brasil.

DESDE 2018, TEMOS CRESCIDO OITO

VEZES AO ANO E JÁ CONTAMOS COM MAIS DE 10 MIL INTEGRADORES PARCEIROS

CONECTADOS À

PLATAFORMA EM

TODOS OS ESTADOS DO BRASIL

Em agosto de 2021, lançamos a Loja Solfácil, no modelo marketplace de equipamentos solares que conecta integradores parceiros a diversas opções de distribuidores e marcas, oferecendo mais de 18 mil kits (painéis solares, inversores e racks), a maior variedade do mercado. Recentemente, na edição 2022 da Intersolar South America, nós anunciamos uma nova marca, junto com seu principal lançamento, o AMPERA, dispositivo IOT que evolui a experiência do monitoramento do sistema fotovoltaico, garantindo sua estabilidade pois não depende do wi fi do cliente, além do disparo de notificações inteligentes e envio mensal do histórico de geração de energia e impacto na conta de luz dos consumidores, eliminando a dor do integrador de ter que


Entrevista

Conheça o Solfácil Mais. Mais agilidade, mais lucro, mais vantagens!

explicar a conta a cada mês para seu cliente. RBS Magazine - Recentemente a Solfácil recebeu o aporte de US$ 30 milhões do fundo americano, sendo uma extensão do aporte recebido em Maio. Qual direção a empresa fará a este investimento? Nós fomos ativamente abordados ao final da Série C pelo Fifth Wall, que montou recentemente um fundo de climate tech, o que levou nossa rodada de Serie C para 130 milhões de doláres (~700 milhões de reais). O investimento será utilizado sobretudo para o desenvolvimento de tecnologia. Na Intersolar, lançamos o AMPERA, IOT com tecnologia proprietária que teve investimento de mais de R$ 20 milhões. O AMPERA irá revolucionar a forma que os integradores realizam o pós venda. produção e consumo. Além de fortalecer nosso braço de tecnologia, nossa Loja, que já conta com milhares de combinações de kits de energia solar para os integradores oferecerem aos clientes, também receberá investimento. RBS Magazine - A Solfácil desenvolveu um programa exclusivo para seus integradores parceiros, o ‘’Solfácil Mais”. Como funciona? E quais são as vantagens de fazer parte deste programa?

Tudo o que fazemos na Solfacil, fazemos pensando nos parceiros integradores. O Solfácil Mais é um programa de benefícios pensado para reconhecer os parceiros que mais negócios fazem com a Solfacil. No lugar de uma catálogo de troca de produtos tradicionais, similar a cartão de crédito, em que as trocas geralmente são muito injustas (milhares de pontos para premiações sem valor) optamos por ajudar o parceiro a vender mais dando desconto nas parcelas através de taxas de juros mais baratas, e descontos nos kits na loja.

potencializar isso. RBS Magazine - Na Intersolar a Solfácil lançou um dispositivo IOT. Como funciona? Quais os principais benefícios? Nós iniciamos o desenvolvimento interno há mais de 3 anos e investimos mais de R$ 20 milhões de reais no desenvolvimento do AMPERA.

Com a combinação de juros baixos e kit com desconto, nossos parceiros podem aumentar seus negocios. Adicionalmente também melhoramos a experiência na nossa plataforma, eliminando etapas e requisitos para determinados níveis do programa. Outro benefício importante é que todos os parceiros que realizam um financiamento com a Solfacil, passam a ter, sem custo, o AMPERA para seus projetos, que tem um valor de mercado de R$ 2000. Tudo isso de forma gratuita, apenas por participar do programa Solfácil Mais.

Nesse momento, a tecnologia oferecerá três soluções para os 3 maiores problemas de Pós Venda do Integrador: AMPERA Conecta, para auxiliar na ocorrência de falta de visibilidade da performance, devido a eventuais perdas de conexão do inversor com a rede Wi-Fi dos clientes, uma vez que o hardware independe de rede Wi-Fi; AMPERA Explica, uma conta simples de entender para que o consumidor entenda quanto gerou, quanto injetou e quanto consumiu, e como resultado quanto pagou; e AMPERA Alerta, para notificar o integrador em caso de imprevistos, diminuindo a necessidade de monitoramento constante das usinas dos clientes, e dando visibilidade para que ele possa ofertar novos serviços aos clientes.

Fortalecer nossa relação com nossos parceiros integradores é dar um passo em direção a nossa visão de construir um ecossistema saudável para a energia solar no Brasil, e acreditamos que o Solfácil Mais é o programa para

No futuro, pretendemos comercializar o AMPERA para projetos não financiados pela Solfácil, porém desde o lançamento ele está sendo disponibilizado sem custo para projetos financiados conosco.

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Projeto GoodWe PLUS+ certificou mais de 150 empresas Evento contou com sorteios de produtos GoodWe e ampliação de garantia para inversores da marca

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om o objetivo de qualificar os profissionais do mercado de energia solar, a fabricante GoodWe iniciou o programa de certificação para instaladores. A primeira turma do projeto Goodwe Plus+ contou com mais de cem participantes. Já na segunda, foram mais de duzentos. O conteúdo disponibilizado teve enfoque em instalação, configuração e monitoramento de inversores, com destaques para equipamentos da marca. O evento, que tem três dias de duração, contou com sorteios de brindes e de um medidor inteligente, modelo HK1000. Ao final do curso, os participantes realizaram uma prova para, então, receber o certificado. “A GoodWe acompanha o mercado solar há vários anos e vimos a importância de manter o instalador qualificado. Então, nada mais justo que ensinarmos como funciona a instalação da nossa linha”, destacou Silvio Robusti, gerente de

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Marketing da América do Sul da GoodWe. Segundo Robusti, a próxima certificação deve iniciar no mês de novembro e as inscrições serão feitas pelo site da fabricante. Além da qualificação, os instaladores certificados terão acesso a garantia de 10 anos para todos os inversores on-grid até 20 kW da fabricante sem custos adicionais, como também ampliação de garantia para 7 anos para inversores de 20 kW a 136 kW. “Temos muito orgulho em criar e desenvolver tecnologia solar sofisticada e oferecer um atendimento incomparável ao cliente. Temos grande confiança no nosso produto e queremos que os instaladores fotovoltaicos sintam que têm o apoio total de uma marca de classe mundial”, disse Apollo Chai, diretor global de Marketing da GoodWe. Reestruturação Segundo a fabricante, a expectativa para inovações no

mercado brasileiro se estende a novas reestruturações feitas no setor de marketing, como a recente contratação de Robusti como gerente da área na América do Sul, alinhado à ampliação no número de colaboradores ativos no setor de suporte técnico e comercial. “Estamos nos estruturando para um novo ciclo de crescimento. A expectativa para 2022 é um segundo semestre ainda melhor, como aconteceu em 2021”, comentou Sérgio R Carvalho, Country Manager da GoodWe Brasil. Robusti destaca ainda que as vendas tiveram uma alta de 25% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Ainda de acordo com ele, a linha Grey alavancou as vendas. “Isso mostra que o lançamento da linha Grey, que é uma linha com preço mais competitivo, mas com as mesmas qualidades das outras linhas, foi a estratégia correta”, concluiu Robusti.


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GD: MUITO ALÉM DOS PAINÉIS SOLARES Luana Morais Trainee Jurídica no TWS Sociedade de Advogados. Conselheira do Conselho temático do Agronegócio - FIEG GO

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ivenciamos um momento histórico no setor de energia brasileiro, onde nos é permitido olhar para as novas oportunidades e garantir o futuro das próximas gerações ao optarmos pelas renováveis. Quando falamos em geração distribuída, naturalmente pensamos em imensas usinas com módulos fotovoltaicos. Os populares painéis solares já tomaram o imaginário da sociedade como solução eficiente, sustentável e viável para geração de energia, o que é muito justo, entretanto, uma outra fonte também merece destaque. A biomassa é uma importante fonte energética renovável. O Ministério de Minas e Energia (MME) classifica biomassa como qualquer recurso energético com seus produtos, subprodutos ou resíduos (florestal, agrícola, agroenergéticas, agroindustriais e produção animal) além de resíduos urbanos. A legislação brasileira nos últimos anos vem reforçando a importância de fomentar os avanços em tecnologia e sustentabilidade. A Lei nº 10.438

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(responsável pela criação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia) juntamente com a Lei nº 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) vieram enfrentar os principais problemas ambientais, sociais e econômicos resultantes da manipulação indevida dos resíduos. Quando pensamos em tecnologias de conversão energética da biomassa, estamos lidando com um oceano azul de possibilidades. Assim como outras opções de energia renovável, o potencial para a energia da biomassa é enorme e conta com um diferencial, o círculo fechado de dióxido de carbono. Enquanto o mundo todo discute e busca soluções para diminuir emissão de gases de efeito estufa, gozamos dos recursos disponíveis de forma abundante e a já temos a tecnologia para convertê-los. Importante ressaltar que estamos falando de tecnologia nacional, criada por engenheiros brasileiros, reconhecida e premiada na Itália. Já temos constituídos em Goiás, por exemplo, a aplicação

dessa tecnologia para pequenos e grandes projetos, inclusive projetos que se enquadraram nos requisitos da Geração Distribuída. São inúmeras as possibilidades, evidencio a recuperação de energia de resíduos sólidos urbanos e métodos de produção de calor e eletricidade através de cogeração. Além dos tradicionais atrativos, podemos gerar créditos de carbono disponíveis através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). É sempre imperioso destacar que antes de embarcar em qualquer projeto de energia é necessário ter muito bem estruturada a viabilidade técnica e econômica, acompanhada de um excelente arcabouço jurídico para que um empreendimento auspicioso, não se torne uma “aventura contratual” regada a insegurança jurídica e prejuízos. Destarte, não há espaço para retrocesso, as fontes renováveis já tornaram as gerações futuras legitimas herdeiras de um legado sustentável, ético e abundante.


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Artigo

O futuro é logo ali: o caminho percorrido nestes dois anos de Edmond Jackson Chirollo

m setembro deste ano, a Edmond Tech comemorou dois anos de uma trajetória voltada para a criação de soluções financeiras e tecnológicas para democratizar o acesso à energia solar. Neste curto período, que envolveu o processo de criação, construção de uma nova marca e viabilização de soluções inovadoras em MVP, pudemos comercializar e transacionar mais de R$600 milhões em nosso ecossistema.

expectativa para o futuro. O compromisso em expandir uma fonte de energia sustentável está no centro de todos os nossos valores - e é o que nos faz acreditar que é possível diminuir o impacto sobre meio ambiente e preservá-lo para gerações futuras, que poderão se ver livres das matrizes energéticas baseadas em queima de combustíveis fósseis e desvio de cursos de rios e lagos, que degradam o nosso ecossistema.

construção de práticas que atendam os objetivos para o desenvolvimento sustentável. O caminho para alcançarmos nossos objetivos ainda é longo, mas temos a certeza de que estamos na direção certa. A busca por energia solar cresceu 46,1% no Brasil de janeiro a setembro deste ano, o que colocou essa fonte sustentável e que cuida do meio ambiente na terceira posição da matriz energética brasileira. Sabemos que ainda temos muito pela frente, mas somos - e digo por todos que estão diariamente comigo - sedentos por transformação e inovação. E é por isso que seguimos forte com nossa proposta de ir além das possibilidades existentes que dão acesso à energia solar.

Esse compromisso está ligado à forma como construímos nossa marca e olhamos para o nosso desenvolvimento: a Edmond nasceu do propósito de inovar na era digital e fomentar tecnologias e soluções financeiras na transição energética de forma justa e sustentável para a sociedade e o planeta. É por acreditarmos nisso Atualmente, 98,5% dos consuque temos orgulho de sermos a única startup brasileira a participar do pro- midores não possuem liberdade de Não são apenas os resultados grama Ambição pelos ODS do Pacto escolha energética no Brasil. É por imediatos que nos fazem olhar com Global da ONU Rede Brasil, para a isso que o Ecossistema Tecnológico Em dois anos, nos preocupamos em compensar nossas emissões de CO2 dos escopos 1 e 2. Ainda em 2022 - e já traçando metas para 2023 -, assumimos o compromisso de compensar todas as emissões do escopo 3, reparando a emissão de carbono em todos os nossos fretes de sistema de energia solar.

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Artigo

co tempo era impensável alguém realizar um pagamento de R$100 mil para implementar um projeto fotovoltaico à distância e, de forma instantânea, distribuir os pagamentos a vários fornecedores envolvidos no fornecimento, acelerando os processos de aquisição dos proRompemos o status quo uma vez jetos de energia solar e evitando que permitimos finanças verdes, ou bitributação. seja, possibilitamos que valores eleForam dois anos de muitas convados financeiros possam ser transacionados de forma eletrônica e quistas, mas o mais importante é digital, sem nenhuma presença físi- fazer acontecer todos os dias para E esse é só o começo… ca: iniciamos com cartões de crédito evoluirmos e nos tornarmos referênAgora, nosso próximo passo será via link de pagamento e Pix QR Code. cia global com um modelo digital que o lançamento de um produto volta- Assim, nos tornamos referência em integra todo o ecossistema com obdo para a vertical Energy aliando a serviços transacionais bancários no jetivo de democratizar por meio da tecnologia o acesso à energia solar, finanças verdes e descentralizadas. segmento. promovendo empoderamento e liEstamos já construindo os primeiros Atualmente, mais de 60 distri- berdade energética. projetos pilotos e a previsão é de que ele seja lançado oficialmente aos buidoras de Kits Solares FV recebem empreendedores de Usinas Solares pagamentos por meio da nossa plapara locação no primeiro trimestre taforma e, em breve, lançaremos o financiamento de longo prazo com de 2023. 100% dos processos eletrônicos e Além disso, em breve será lança- em meios digitais. Mais um passo do um novo financiamento a longo que mostra a veia tecnológica e inoprazo a partir de 84 meses para PF e vadora da Edmond, já que até pouESG da Edmond pretende liderar o processo de transição energética no mercado com 3 verticais: suprimentos, serviços financeiros e comercialização de energia. Para isso, contamos com a experiência de nossa liderança, que possui mais de 12 anos de atuação no mercado de energia solar, a inovação tecnológica está em nosso DNA e contribui para que a empresa ofereça soluções digitais 360º para o mercado.

PJ, que permitirá split de pagamento e gestão financeira para várias distribuidoras de kit fotovoltaicos e integradores. Esse pagamento será todo na estrutura tecnológica do Edmond Bank, uma inovação muito importante.

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O renascer de uma marca: SICES SOLAR! Dennis Vocos - CFO

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á mais de 9 anos no mercado, a Sices Solar é conhecida pelo pioneirismo na distribuição de soluções fotovoltaicas. Ajudou a formar muitos participantes do mercado solar, como integradores e parceiros, com qualidade e excelência. Trouxe ao mercado brasileiro grandes fabricantes e comercializa as melhores marcas do segmento. A Sices preza por inovação e qualidade na busca pela sustentabilidade. Ainda que, com o advento da pandemia de COVID-19, tenha pedido recuperação judicial, a Sices não mudou o seu comprometimento com a qualidade e entrega dos seus produtos. Quanto à recuperação judicial, o mercado acompanhou que a Sices teve o plano de recuperação aprovado pelos credores em setembro de 2021, com o pagamento de 100% dos débitos trabalhistas. Em 2022, iniciou o pagamento dos demais credores e, de forma mais estruturada e estratégica, vem fortalecendo a marca Sices.

A Sices Solar manteve suas parcerias com as principais e melhores marcas do setor fotovoltaico, dentre eles: Risen Solar e Hellius Energy. Trata-se de uma empresa responsável, que cuida de toda jornada de compra do cliente. Já ouviu falar dos diferenciais que a Sices apresenta? Conhece o Sices LAB? É um dos únicos laboratórios de equipamentos de energia solar fotovoltaica no Brasil. Lá você conta com serviços de reparo, prevenção, testes de qualidade e a garantia de qualidade dos produtos vendidos. Serviços de engenharia; fabricação de estrutura própria; treinamentos presenciais e on-line, para diversos nichos presentes no setor solar. Para a Sices, o cliente está no centro de suas operações. Acesse as redes sociais e fiquei por dentro de tudo que a Sices oferece para você!


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FRG DAY

A DEFINIR FEVEREIRO CURITIBA - PR

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FÓRUM GD SUDESTE

01 E 02 MARÇO VITÓRIA - ES

6º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOMASSA

14 E 15 MARÇO CURITIBA - PR

SEMANA SMART CITIES BRASIL

05 E 06 JULHO RIO DE JANEIRO - RJ

FÓRUM MOVE

A DEFINIR JULHO SALVADOR - BA

SOLAR EXPERIENCE

26 E 27 JULHO CHAPECÓ - SC

FÓRUM GD CENTRO-OESTE

09 E 10 AGOSTO GOIÂNIA - GO

FÓRUM GD NORTE

20 E 21 SETEMBRO BELÉM - PA

FÓRUM GC

23 E 24 MARÇO NATAL - RN

4º FÓRUM DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS

04 E 05 ABRIL BRASÍLIA - DF

ESG Summit

A DEFINIR OUTUBRO A DEFINIR

FÓRUM E FEIRA ENERGY STORAGE

04 E 05 OUTUBRO SÃO PAULO - SP

FÓRUM GD SUL

26 E 27 ABRIL PORTO ALEGRE - RS

SEMANA SMART CITIES BRASIL

09 E 10 MAIO SÃO LUIS - MA

FÓRUM HIDROGÊNIO 17 E 18 MAIO SOROCABA - SP

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24 E 25 MAIO CUIABÁ - MT

FÓRUM EÓLICA

06 E 07 JUNHO NATAL - RN

FÓRUM GD NORDESTE 28 E 29 JUNHO NATAL - RN

SEMANA SMART CITIES BRASIL

18 E 19 OUTUBRO MANAUS - AM

CBGD/EXPOGD

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