ISSN 2526-7167 Vol. 06 - Nº 50 - JAN/FEV 2023 www.revistabrasilsolar.com
Curitiba - PR – Brasil www.revistabrasilsolar.com
EDIÇÃO
FRG Mídia Brasil Ltda.
CHEFE DE EDIÇÃO
Tiago Cassol Severo
JORNALISTA RESPONSÁVEL
Ingrid Ribeiro Souza
DIREÇÃO COMERCIAL
Tiago Fraga
COMERCIAL
Claudio Fraga, Luan Ignacio Dias e Klidma Bastos
COMITÊ EDITORIAL
Colaboradores da edição
DISTRIBUIÇÃO
Carlos Alberto Castilhos
REDES SOCIAIS
Nicole Fraga
EDIÇÃO DE ARTE Vórus Design e Web www.vorusdesign.com.br
CAPA
Camila Gruska Skrzyszoski
APOIO
ABGD / TECPAR / WBA - Associação Mundial de Bioenergia Solar / Instituto BESC / CBCN / Portal Brasileiro de Energia Solar / NEEAL - Núcleo de Estudo em Energia Alternativa / ABEAMA DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA
Empresas do setor de energia solar fotovoltaica, geração distribuída e energias renováveis, sustentabilidade, câmaras e federações de comércio e indústria, universidades, assinantes, centros de pesquisas, além de ser distribuído em grande quantidade nas principais feiras e eventos do setor de energia solar, energias renováveis, construção sustentável e meio ambiente.
TIRAGEM: 5.000 exemplares
VERSÕES: Impressa / eletrônica
PUBLICAÇÃO: Bimestral
CONTATO: +55 (41) 3225.6693 - (41) 3222.6661
E-MAIL: contato@grupofrg.com.br
COLUNISTAS/COLABORADORES
Arthur Lopes, Rogerio M.Lima, Paulo R. B. Júnior, Renato J. Teixeira, Thiago F. Gomes, Matheus Gil, Rodrigo Matias
A Revista RBS é uma publicação do
Para reprodução parcial ou completa das informações da RBS Magazine - Revista Brasil Solar é obrigatório a citação da fonte.
Os artigos e matérias assinados por colunistas e ou colaboradores, não correspondem a opinião da RBS Magazine - Revista Brasil Solar, sendo de inteira responsabilidade do autor.
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14 Mercado de energia solar em 2023, vale a pena? E xpediente 04 Dimensionamento de estruturas fotovoltaicas 12 Autorregulamentação da Engenharia nos EUA e no Brasil 26 Escolhendo a melhor localização para o inversor fotovoltaico índice 42 Por que ainda vale a pena investir em energia solar
Dimensionamento de ESTRUTURAS FOTOVOLTAICAS
Para desenvolvimento de um projeto estrutural, se faz necessário uma análise completa, levando em consideração todos os fatores embasados em normas, garantindo a fixação do sistema fotovoltaico como um todo. A SSM Solar do Brasil, sendo pioneira na fabricação de estruturas, preza pela qualidade e segurança dos produtos, sempre buscando a inovação e tecnologia aliados a certificações e laudos estruturais.
Para o dimensionamento de uma estrutura fotovoltaica, seguimos as principais normas técnicas da ABNT para esta finalidade, sendo elas:
• NBR 6123 – Forças devido ao vento em edificações;
• NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios;
• NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio.
Durante as etapas de dimensionamento, o projeto passa por várias análises via softwares, onde a análise é realizada considerando as cargas de vento previstas em norma para verificar a integridade da estrutura quando exposta ao pior cenário de vento possível e para que ela não entre em colapso. Tanto ações verticais como ações horizontais, devem ser resistidas pelo sistema estrutural de um edifício.
Essas ações são geradas por cargas que podemos classificar como cargas permanentes e variáveis dependendo das circunstâncias que se encontram, por exemplo: os módulos fotovoltaicos são considerados cargas permanentes, pois estão fixos na estrutura, enquanto o vento são cargas variáveis, podendo oscilar de acordo com a sua velocidade.
Cargas permanentes: são formadas pelo peso próprio de todos os elementos constituintes da estrutura, incluindo os pesos de equipamentos e instalações permanentes suportados na estrutura.
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Arthur Lopes
Artigo
Formado em Engenharia Mecânica, faz parte do time de Engenharia na SSM Solar do Brasil
Sobrecarga: de acordo com a NBR8800/2008, admite-se que a ação variável acidental englobe as cargas resultantes de instalações até um limite superior de 0,05 kN/m².
Vento: como o vento tem grande importância no dimensionamento de estruturas metálicas, são usadas como critérios de cálculo as recomendações da NBR 6123/1988 para o correto levantamento das solicitações provocadas pelo vento.
Análise do vento
Para a análise de ventos, é utilizado o software Rwind Simulation, um programa para simulações numéricas de fluxo de vento (Tunel de vento digital) em torno de edifícios ou quaisquer outros objetos gerando cargas de vento, ou seja, forças que atuam sobre esses objetos.
Com análise concluída, chegamos na verificação de aprovação onde é avaliado todas as resultantes, por exemplo: resistência à compressão, flexão, torção, momento fletor, esforço cortante, entre outros.
Perfis de vento e diagramas de intensidade de turbulência podem ser gerados de acordo com os seguintes padrões:
• European Union EM 1991-1-4
• United States ASCE/SEI 7-10
• United States ASCE/SEI 7-16
• Canada NBC 2015
Verificação de cálculo por definições de carga
Entrando, mais afundo nos cálculos, é necessário fazer uma verificação por definições de carga, ou seja, aplicar no software todos os dados já definidos para análise de aprovação da estrutura, considerando: PP = Peso Próprio: Automático pelo software;
• CP1 = Sobrecarga dos Painéis Fotovoltaicos;
• SCU1 = Sobrecarga de utilização conforme norma NBR 8800;
• VENTO = Conforme isopleta de ventos da região de instalação;
Cada componente chega a um resultado de aprovação, considerando que alguns pontos são mais sobrecarregados do que outros. Análise de elementos finitos (FEA).
Este método de análise permite simular como a estrutura se comporta em uma aplicação real. Essa previsão é feita em software que permite a aplicação de carregamento de forças sob a estrutura, as quais podem ser definidas como vibração, calor, vazão de fluidos e outros efeitos. A partir disso, é possível saber se o material irá se comportar da forma que foi projetado.
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Figura 1 - Análise de túnel de vento. Fonte: Rwind Simulation.
Figura 2 - Aplicação de carga na estrutura. Fonte: Metálicas 3D
Figura 3 - Estrutura aprovada através dos cálculos e normas técnicas para a instalação de módulos fotovoltaicos. Fonte: Metálicas 3D
Artigo
Figura 4 - Deslocamento devido às cargas (Peso Próprio + Módulos fotovoltaicos + Ventos (162 km/h). Deslocamento apresentado de 25,04mm que está dentro do limite permitido pela norma NBR 8800. Fonte: Metálicas 3D
O FEA possui um alto grau de complexidade. Esse método traz resultantes de comportamentos de peças afetadas pelos efeitos físicos de:
• Tensão Mecânica;
• Vibração Mecânica;
• Fadiga;
• Movimento;
• Transferência de Calor;
• Vazão de Fluidos;
• Eletrostática;
Demonstrando a aplicação desta análise na estrutura fotovoltaica, as cargas pontuais utilizadas são baseadas na área de aplicação, velocidade do vento e o peso dos módulos.
Análise de Von Misses: nesta simulação é possível identificar que o suporte sofre uma tensão máxima nos pontos verdes sendo ela superficial, enquanto a tensão gerada na parte interna da peça fixa na cor azul, assim mostrando que a peça é aprovada.
Análise de Fadiga: mostra que com o tempo o suporte pode começar a deformar nos pontos mais críticos, que estão identificados em vermelho.
Análise de Deslocamento: podemos também identificar a deformação máxima do suporte caso seja extrapolada a carga calculada.
Ensaio de Fadiga
Já com todos os cálculos definidos e aprovados, é feito um protótipo do suporte que posteriormente é submetido ao ensaio de fadiga, onde é aplicado cargas em um corpo de prova que determina a resistência da peça. O ensaio possibilita avaliar diversos fatores na peça, entre eles a tração-compressão, flexão e torção. Esses resultados precisos são essenciais para validação de todo o memorial de cálculo.
Tendo em vista todo esse estudo para o desenvolvimento de projetos e para a fabricação das estruturas fotovoltaicas, a SSM tem alguns diferenciais que se destacam no mercado solar, podendo trazer para seus clientes a qualidade e segurança de um produto com 30 anos de garantia, tempo compatível com a garantia de eficiência dos módulos fotovoltaicos, e um suporte de engenharia fortemente qualificado para acompanhamento dos projetos em execução.
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Figura 5 - Análise de Von Misses. Fonte: SolidWorks
Figura 6 - Análise de Deslocamento. Fonte: SolidWorks
Artigo
Figura 7 - Análise de Fadiga. Fonte: SolidWorks
RBS Magazine 7 LUDUFIX A Solução Perfeita em Fixadores para Estruturas Fotovoltaicas EM FIXADORES PARA ESTRUTURAS FOTOVOLTAICAS
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RBS Magazine
RBS Magazine - Cassol, atualmente você é Diretor Regional da Associação Brasileira da Geração Distribuída no Rio Grande do Sul e coordenador do III Fórum Estadual de Energia Solar e Eficiência Energética que acontece anualmente em Caxias do Sul - RS. Conte para nós um pouco de sua trajetória e quais projetos ou entidades voltados à energia solar faz parte atualmente?
CASSOL - Primeiro, gostaria de expressar o prazer que tenho de fazer parte da equipe Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, tão importante em nosso seguimento no Brasil. Bom, sou Tiago Cassol Severo, estou envolvido com o setor de energia desde 1998, onde como estudante da Faculdade de Física da PUCRS, comecei a trabalhar com pesquisa e desenvolvimento de concentradores fotovoltaicos com células solares bifaciais e sistemas off-grid de energia. Ainda na PUCRS, fiz parte da equipe que implementou o projeto Planta Piloto
Entrevista exclusiva com Tiago Cassol Severo, novo chefe de edição da RBS Magazine
" Me senti honrado com o convite de ingressar na equipe editorial da RBS MAGAZINE e, ao mesmo tempo, desafiado em buscar outras oportunidades para contribuir com a revista"
para Fabricação de Módulos Solares que abrangeu desde a fabricação e testagem de células solares, soldagem, encapsulamento e testagem de módulos solares brasileiros. Posteriormente, me transferi para a Universidade de Caxias do Sul, onde sou professor dos cursos de engenharia e pós-graduação até hoje, captando recursos financeiros junto a distribuidoras e instituições financeiras para pesquisa, implementação de sistemas solares na Universidade e ações conjuntas com integradores do Rio Grande do Sul, como o III Fórum Estadual de Energia Solar e Eficiência Energética. Em 2021, já tendo atuado em diversos setores da energia solar e em projetos como o Programa de Desenvolvimento de Integradores, parceria SEBRAE, Sicredi e UCS, e o Programa RS Solar, decidi abrir a CGP Engenharia & Consultoria focada em serviços de energia, com mais dois amigos e engenheiros eletricistas, Vinícius Peruzzo e Eduarda Gehlen, onde desenvolvemos proje-
tos, capacitações e materiais tanto para integradores como para distribuidores solares. Estou como diretor regional da ABGD no Rio Grande do Sul e diretor do SINDIENERGIA RS atuando sempre a favor do setor de energia, tentando sempre levar um equilíbrio entre todas as pontas deste nosso complexo setor.
RBS Magazine - Como foi para você receber o convite para ser o atual chefe de edição da RBS MAGAZINE - REVISTA BRASILEIRA DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA? Quais projetos e novidades pretende trazer para as edições?
Me senti honrado com o convite de ingressar na equipe editorial da RBS MAGAZINE e, ao mesmo tempo, desafiado em buscar outras oportunidades para contribuir com a revista. Naquela manhã em que recebi o convite do Fraga, já comecei a pensar em como posso contribuir de forma efetiva com a
RBS Magazine 10 Entrevista
RBS MAGAZINE e como deixá-la mais próxima dos interesses dos integrantes do setor solar brasileiro. Assim, baseado no que tenho aprendido nesses últimos anos e observando que há espaço para maior união do setor empresarial e acadêmico, minha pretensão é trabalhar mais intensamente nesta aproximação, onde ambos têm o que somar para a energia solar crescer mais em nosso país. Tal aproximação pode gerar novas frentes de trabalho para ambos os lados e contribuir para um crescimento sustentável do setor visando agregar para a sociedade brasileira mais que a inserção de uma fonte limpa de geração de energia elétrica, mas também gerar novas oportunidades de trabalhos conjuntos, formações, capacitações e resultar no crescimento do setor solar brasileiro. Nas próximas edições, teremos novidades interessantes que conversarei com a equipe editorial da RBS MAGAZINE e iremos trazer mais novidades a os leitores.
RBS Magazine - Acompanhando a evolução do setor emOs artigos são especializados e trazem estudos atuais do segmento, qual a relevância desses tipos de conteúdo e o porquê eles são importantes para o mercado de energia solar?
Os avanços tecnológicos e na
legislação do setor solar trazem a necessidade de atualização constante para as entidades que compõe a cadeia do setor de energia solar no Brasil. A Lei 14.300 – Marco Legal da Minigeração e Microgeração Distribuída, somada às RNs e a evolução tecnológica em módulos fotovoltaicos, inversores e em seus periféricos traz a necessidade de mais estudo e trabalho tanto dos integradores para com seus clientes na apresentação de novos negócios e oportunidades, como aos distribuidores solares para com os outros integradores no convencimento da utilização de novas tecnologias mais adaptadas a realidade do mercado brasileiro que se constrói, como também a academia brasileira que pode ajudar no desenvolvimento e adaptação de tecnologias ao mercado, incluindo na preparação de recursos humanos qualificados ao setor. Assim, em um mercado aquecido e, por muitas vezes, até conturbado, ter um canal de comunicação como a RBS MAGAZINE, oferecendo material de qualidade e disponível a todos, traz mais possibilidades a todos.
RBS Magazine - A região Sudeste já conta com mais de 590 mil conexões GD se somados todos os estados, onde o Espírito Santo possui grande potencial para alavancar esse setor. Em sua
visão, qual a importância de se trazer eventos como o fórum GD Sudeste? Qual sua expectativa para essa edição?
Os eventos no setor de energia, em especial os organizados pela FRG em todas as regiões do Brasil, tem contribuído de forma significativa para as entidades que compõe o setor de energia solar a ampliarem seus conhecimentos, seu networking e de avaliarem novas oportunidades de negócios. Com palestrantes e convidados qualificados, o Fórum GD Sudeste vai ampliar o debate e agregar mais conhecimento a região em seus dois dias de evento. Não podemos esquecer que esses momentos são imprescindíveis já que colaboram na integração, na troca de experiências e no encontro de expectativas para o setor solar. Esses momentos vão desde as palestras, até o encontro entre os participantes seja nos intervalos ou em reuniões, já que todos tem o que contribuir e somar ao setor solar brasileiro. Minha expectativa é que o Fórum GD Sudeste, assim como todos os eventos Fórum GD, irá trazer muito conhecimento e aprimoramento sobre a legislação e as tecnologias do setor solar, ampliando as oportunidades para todos os interessados em participar. Nos vemos no Fórum GD Sudeste em Vitória, Espírito Santo nos dias 01 e 02 de março. Até lá!
RBS Magazine 11 Entrevista
TIAGO CASSOL SEVERO
Sócio proprietário da empresa CGP Engenharia e Consultoria e professor da Universidade de Caxias do Sul desde 2012. Diretor Regional da Associação Brasileira da Geração Distribuída no Rio Grande do Sul, também preside o Programa RS Solar para o desenvolvimento da cadeia de energia solar fotovoltaica e Vice-diretor de energia solar do SINDIENERGIA RS e coordenador do Fórum Estadual de Energia Solar e Eficiência Energética, já em sua terceira edição confirmada para abril de 2023 em Caxias do Sul/RS.
AUTORREGULAMENTAÇÃO da Engenharia nos EUA e no Brasil
Prof. Dr. Rogerio Moreira Lima Diretor de Inovação da ABTELECOM Professor do PECS/UEMA
AEngenharia é uma profissão regulamentada não só no Brasil, mas também nos Estados Unidos, devido ao seu alto potencial lesivo coletivo, quando esta atividade profissional é desenvolvida por leigos, ou quando ocorre má conduta. Enquanto os Estados Unidos optaram pela autorregulamentação por associações privadas, Modelo de Autorregulamentação Inglês, o Brasil optou pela autorregulamentação da Engenharia por suas autarquias federais parafiscais, Modelo de Autorregulamentação Continental Europeu (PINHEIRO, H. J. G., VELOZO, R.C. PODER SANCIONATÓRIO DOS CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL: REFLEXÃO SOBRE HIPÓTESE DE INELEGIBILIDADE DA LEI DA FICHA LIMPA. Revista de Teorias da Democracia e Direitos Político, 2016).
O licenciamento de Engenheiros e Agrimensores nos EUA começou
pelo Estado da Califórnia em 1891, quando este regulamenta a profissão dos agrimensores. Na primeira década do século XX, precisamente em 1907, o Estado de Wyoming regulamenta a Engenharia, ao exigir o licenciamento também dos engenheiros. Os anos posteriores são marcados pelas regulamentações estaduais da Engenharia e da Agrimensura, e, assim, estado a estado, começa-se a exigir o licenciamento dos engenheiros e agrimensores, e, em 1920, para buscar melhorar a uniformidade das leis e prover mobilidade dos profissionais, é criado o NCEES, o Conselho Nacional de Licenciamento dos Engenheiros e Agrimensores (https://ncees.org/about/).
O contexto histórico da crise pós-depressão de 1929 remeteu ao aumento exponencial do fluxo imigratório ao Brasil, devido às oportunidades do então incipiente processo de industrialização das grandes
cidades, com incremento de obras e serviços de engenharia. Com isto, houve a necessidade de se disciplinar e dar garantias de segurança e qualidade para a proteção da sociedade, visto que sucedeu perigoso cenário de execução de obras e serviços da engenharia por leigos e estrangeiros sem formação profissional e habilitação certificada. Assim, em 11 de dezembro de 1933, o Presidente Getúlio Vargas fez publicar o Decreto Federal nº 23.569, que exordiou a regulamentação do exercício profissional da engenharia no Brasil e instituiu o Sistema CONFEA/CREA, conjunto de autarquias federais responsáveis pela verificação, controle e fiscalização dos engenheiros e empresas de engenharia no território nacional.
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A energia solar é o futuro que estamos construindo agora. Para colaborar com o avanço desta matriz energética limpa, renovável e sustentável, a Amphenol acaba de lançar a linha Amphe-PV H4 Plus™.
A energia solar é o futuro que estamos construindo agora. Para colaborar com o avanço desta matriz energética limpa, renovável e sustentável, a Amphenol acaba de lançar a linha Amphe-PV H4 Plus™.
Indicados para aplicações em painéis fotovoltaicos, os nov os conectores oferecem desempenho robusto acima dos requisitos atuais da geração distribuída.
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✔ Três vezes mais resistência a choque térmico e ciclo térmico de umidade e congelamento
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✔ Duas vezes mais proteção contra calor seco e úmido
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✔ Atua em temperatura ambiente de - 40 ˚C e temperatura limite superior de 120 ˚C
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✔ É resistente a produtos químicos e tem baixa absorção de umidade
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Mercado de energia solar em 2023, vale a pena?
Mercado de energia solar em 2023, vale a pena?
2022 se apresentou como um ano extremamente positivo para o mercado de energia solar, os números cresceram em larga escala diante das inúmeras vantagens que ela apresenta, como sustentabilidade, economia na conta de luz, fonte de energia renovável e limpa, valorização do imóvel em curto, médio e longo prazo, baixa manutenção, proteção contra inflação energética entre outros.
O clima e a geografia do Brasil favorecem o aproveitamento da energia solar, deste modo, podemos dizer que hoje a energia fotovoltaica já é uma realidade em muitas residências, empresas e indústrias em todo território nacional, sendo classificada recentemente como a segunda maior fonte de energia do Brasil, superando a eólica.
O questionamento levantado nesses últimos dias, com a PL 14.300, é se a energia solar ainda seria um bom investimento em 2023. Afinal, muito se foi discutido sobre o prazo para instalar um sistema fotovoltaico garantindo o direito adquirido,
previsto no Marco Legal da Geração Distribuída que se encerrou nos primeiros dias de janeiro desse ano.
Diante de diversas análises e considerando o payback, podemos afirmar que ainda é um bom negócio investir em energia solar em 2023. Além disso, o Marco Legal trouxe a segurança jurídica para empresas do setor, e isso era um passo muito importante que faltava para subirmos mais um degrau no ramo de energia solar. O setor agora possui regramento jurídico que fornece estabilidade ao mercado, abrindo caminhos para expansão da energia solar em áreas ainda pouco exploradas.
O mercado segue aquecido em 2023, e segundo a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) a projeção para esse ano é de que a fotovoltaica gere mais de 300 mil empregos e os novos investimentos devem exceder a casa de 50 bilhões de reais, gerando uma movimentação muito importante na economia.
Portanto a consultoria por parte do integrador se faz importante dentro desse cenário, visando entender o perfil e necessidade do cliente, demonstrando conhecimento técnico e apresentando o retorno desse investimento em anos.
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RBS Magazine - No mercado solar desde 2018, a EDELTEC se tornou um dos grandes players do mercado nacional. Conte sobre os processos desenvolvidos ao decorrer desses anos. E qual foi o grande desafio para alavancar e ganhar espaço no setor?
REINALDO RODRIGUES - Nosso grande desafio foi encontrar um diferencial competitivo para que a Edeltec não fosse apenas mais uma empresa solar no mercado, mas sim, uma empresa que pudesse de fato ofertar vantagens aos seus integradores. Com isso criamos um suporte engenharia, que auxilia o integrador em todas as etapas de seu projeto, da escolha correta do kit gerador até a instalação, tudo isso de forma humanizada, sem robôs, com um atendimento individualizado e personalizado. E sem duvida nossa frota própria nos deu maior agilidade e eficiência na entrega dos nossos produtos.
Buscar soluções fora do convencional nos ajuda a manter um crescimento constante.
Entrevista exclusiva com Reinaldo Rodrigues, SEO da EDELTEC
"Na GD nosso foco são as parcerias com grandes marcas mundiais e reconhecimento do mercado nacional, essa sempre foi uma estratégia que nos possibilitou crescimento e credibilidade junto aos integradores"
RBS Magazine - A Edeltec, além do setor FV, também vem sendo pioneira no setor de mobilidade elétrica. Quais os principais equipamentos e soluções que a EDELTEC disponibiliza para atender ambos mercados?
RBS Magazine - Acompanhando a evolução do setor em 2022, quais as expectativas e projetos que a edeltec possui para este ano? E que oportunidades e diferenciais a empresa tem preparado para integradores?
A Hawk surgiu com a visão de mercado e a ideia de estar sempre em busca de inovação e tecnologia.
Assim, foi desenvolvida uma marca de mobilidade urbana, com uma linha completa de bicicletas elétricas e scooters, todas passíveis para emplacamento e com baterias de lítio que não viciam.
Para que o negócio consiga evoluir e que não haja nenhum tipo de conflito, a Hawk conta com um time especializado que se dedica apenas nos cuidados desta marca.
Dessa forma é possível trazer inovação e tecnologia, mantendo a excelência em atendimento e entrega rápida.
Na GD nosso foco são as parcerias com grandes marcas mundiais e reconhecimento do mercado nacional, essa sempre foi uma estratégia que nos possibilitou crescimento e credibilidade junto aos integradores.
Já em 2022 quando disponibilizamos nossa plataforma comercial, percebemos que era possível unificar várias vertentes em uma só gerando uma boa experiência aos usuários. Agora em 2023 quando apresentaremos uma versão ainda mais inovadora com um portal do integrador onde é possível customizar o gerador a partir da fatura elétrica do cliente, CRM gratuito, onde o integrador fará a gestão de todo o processo desde o orçamento, geração de proposta personalizada, acompanhamento interno do pedido em tempo real até a entrega no destino final. Ou seja, um portal com a cara da Edeltec.
RBS Magazine - O que se pode esperar de novidade na EDELTEC?
Com toda segurança a surpresa é a alma do negócio, mas o que podemos dar de spoiler é que vamos inovar na interatividade com nossos integradores, estamos formatando um projeto onde estreitaremos o relacionamento com o integrador de tal forma a nos tornarmos indispensáveis e assertivos quando o assunto for novas tecnologias.
RBS Magazine 16 Entrevista
"A HAWK SURGIU COM A VISÃO DE MERCADO E A IDEIA DE ESTAR SEMPRE EM BUSCA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA"
Sunova lança módulo N-Type para mercado brasileiro
A nova linha, ideal para sistemas residenciais e comerciais, possui garantia de 30 anos
ASunova apresentou ao mercado, no último semestre, sua nova linha de módulos, chamada de Thor, focada para o mercado brasileiro. O produto possui garantia de 30 anos e já está disponível para comercialização no país.
De acordo com a empresa, o baixo coeficiente térmico do módulo Thor N-Type faz que o equipamento seja perfeitamente adequado para o clima quente do Brasil.
“O Thor é ideal para telhados residenciais e comerciais, bem como para sistemas montados no solo ou flutu-
suem LID natural, o que pode aumentar a geração de energia”, explica Wellington Araújo, diretor regional da Sunova Solar Brasil.
O novo painel pode ainda gerar de 10 a 30% de energia adicional, em comparação com os módulos P-type convencionais, e é garantido pela fabricante ter uma degradação no primeiro ano inferior a 2,5%.
“A potência linear garantida pela Sunova é superior a 84,8% em 25 anos ou, no caso dos módulos Thor, até 87,4% em 30 anos”, comenta Spring Huang, gerente regional da América Latina.
estabeleceu como meta conquistar o Tier 1 no Brasil em 2023, pela proximidade de relacionamento com o segmento fotovoltaico e seus clientes.
“Com uma equipe de nove pessoas, nós da Sunova Brasil estamos sempre próximos de nossos clientes. E enquanto estamos no caminho, já fornecemos qualidade e confiabilidade em termos de produtos e serviços de um player de nível Tier 1”, enfatiza.
SOBRE A EMPRESA
A fabricante Sunova, que está no Brasil desde 2019, atingiu, recente1 GW de módulos instalados. Para Araújo, o sucesso da marca é re-
“Temos uma garantia de qualidade de produto e processo de 15 anos, que é destaque no mercado, o seguro de nossas garantias com a Ariel-Re, que dá confiança aos instaladores, e, o mais importante, nosso forte suporte técnico pré e pós-venda”,
Ele ainda replanos a longo prazo da companhia, que
A Sunova é uma empresa moderna e de alta tecnologia, que integra design fotovoltaico, recurso e desenvolvimento, fabricação, vendas e serviços. Atualmente, está comprometida com o mercado distribuído global, e está desenvolvendo e fabricando novos produtos fotovoltaicos, incluindo sistema de armazenamento de energia, inversores e de desligamento rápido.
A partir da fabricação de novos produtos, a pretensão é que no futuro a Sunova consiga desenvolver mais mercados potenciais, e com isso possa oferecer um serviço completo aos clientes com alta eficiência, alta qualidade e preços acessíveis.
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Solução em proteção para o sistema fotovoltaico
Aenergia renovável mais abundante em todo o mundo é a energia solar, sendo também este o investimento em matriz energética da atualidade. Por meio dela, pode ser gerada energia elétrica suficiente para alimentar qualquer equipamento eletroeletrônico ou até mesmo para abastecer o sistema elétrico da rede. Por isso, o sistema de geração de energia solar fotovoltaico está em constante expansão no mercado.
Contudo, assim como qualquer sistema de geração de energia elétrica, inclusive por estar exposto às intempéries climáticas, o sistema fotovoltaico está sujeito a danos originados tanto por descargas atmosfé-
ricas quanto por outras fontes de surto elétrico. Dessa forma, esse sistema também necessita de proteção contra surto para garantir a longevidade dos equipamentos e a preservação do patrimônio investido no projeto solar.
Para eliminar os impactos causados por surtos elétricos ao sistema fotovoltaico, e com isso, assegurar o retorno do investimento e a proteção dos equipamentos, torna-se necessário utilizar dispositivos de proteção contra surtos (DPS).
Por definição, o surto elétrico é que uma sobretensão transitória ocasionada pela elevação brusca de tensão nominal do sistema em um período de
tempo extremamente pequeno, na casa de milissegundos, o DPS, por reagir a essa diferença súbita de tensão, acaba sendo o dispositivo perfeito para drenar a corrente de surto do sistema. Por isso, as normas vigentes que tratam da proteção contra surto para o sistema fotovoltaico exigem a utilização desse dispositivo.
Baseando-se na aplicação das normas vigentes, o DPS deve ser instalado o mais próximo possível do inversor para garantir a proteção deste equipamento e dos outros componentes do sistema fotovoltaico, tanto para os surtos induzidos no lado da rede elétrica da concessionária quanto para surtos provenientes de descargas nos painéis solares.
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Paulo Roberto Borel Júnior, Renato Jardim Teixeira, Thiago Francisco Gomes Engenharia de Aplicação - CLAMPER Indústria e Comércio LTDA
AMBOS OS SISTEMAS DE PROTEÇÃO, CLAMPER FRONT BOX E CLAMPER SOLAR SB, CONTAM COM GRAU DE PROTEÇÃO IP65 (PADRÃO INTERNACIONAL QUE
DEFINE O GRAU DE PROTEÇÃO DOS PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS...
Pensando nisso, a CLAMPER desenvolveu dois produtos para a proteção contra surto elétrico que atendessem aos requisitos normativos e garantissem a proteção dos dois lados do sistema fotovoltaico, ou seja, o lado de corrente contínua (CC) do inversor e o lado de corrente alternada (AC) do inversor. Sendo assim, a string box CLAMPER Solar SB foi projetada para fornecer todos os componentes necessários para a proteção do sistema fotovoltaico no lado de corrente contínua do inversor e o quadro de proteção CLAMPER Front Box foi projetado para garantir a proteção no lado de corrente alternada do inversor.
A proteção entre os módulos fotovoltaicos e o inversor é provida pela string box CLAMPER Solar SB, na qual as séries ou módulos fotovoltaicos são conectados, tendo a função de proteger contra surto elétrico e isolar, quando necessário, o circuito para impedir acidentes elétricos, tais como curtos-circuitos em uma ou várias células fotovoltaicas que poderiam gerar corrente reversa no circuito.
Para garantir a proteção completa contra surtos elétricos, seguindo todos os requisitos normativos exigidos para o lado de corrente contínua do inversor, a string box CLAMPER Solar SB possui DPS em corrente contínua com autoproteção ao
final de vida útil, que garante a desconexão em qualquer condição de operação do arranjo fotovoltaico. Também conta com um esquema de ligação em estrela do DPS, segundo a IEC 61643-32, que garante a proteção contra surto tanto em modo comum quanto em modo diferencial. Além disso, como parte integrante da string box, a CLAMPER Solar SB possui interruptor-seccionador para meios de manobra e comissionamento das strings fotovoltaicas, conforme a norma ABNT NBR 16690, que interrompe cada string fotovoltaica separadamente, dando mais segurança na manobra. Como diferencial, a CLAMPER Solar SB promove uma maior segurança e praticidade na instalação, pois dispensa o uso de ferramentas para a conexão dos cabos e a necessidade de crimpagem terminais, garantindo maior segurança na instalação e diminuindo significativamente a possibilidade de falhas.
Para completar a proteção em ambos os lados do inversor, e assim diminuir as chances de um surto elétrico danificar o sistema fotovoltaico, o CLAMPER Front Box conta com DPS de corrente alternada, com autoproteção ao final de sua vida útil, focado para proteger o lado CA do inversor, além de possuir chave seccionadora para manobras e disjuntor para a proteção contra sobrecarga e curto-cir-
cuito, tudo isso utilizando cabeamento exigido pela norma ABNT NBR 5410. Todos os componentes do CLAMPER Front Box estão configurados para facilitar a instalação da proteção fotovoltaica de uma forma simples e segura.
Por fim, ambos os sistemas de proteção, CLAMPER Front Box e CLAMPER Solar SB, contam com grau de proteção IP65 (padrão internacional que define o grau de proteção dos produtos eletroeletrônicos contra penetração de corpos sólidos e líquidos) e aditivo UV para utilização em ambientes abertos, assegurando a proteção contra o intemperismo climático e garantindo a integridade dos componentes de proteção internos.
Ao se falar de proteção contra surto elétrico no sistema de geração solar fotovoltaico, o importante é garantir a proteção em ambos os lados do sistema, tanto CC quanto CA. Logo, ao utilizar as soluções de proteção contra surto elétrico desenvolvidas pela CLAMPER nos dois lados do inversor, CLAMPER Front Box e CLAMPER Solar SB, garante que o sistema fotovoltaico fique totalmente protegido contra este tipo de anomalia da rede elétrica, além de prover segurança nas manobras do sistema e garantir o pay-back do investimento.
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RBS Magazine - A EMBRASTEC, fundada em 1991, é uma das pioneiras no desenvolvimento de DPS no Brasil. Conte sobre como iniciaram e a trajetória da empresa para se destacar no mercado solar?
JOSÉ MÁRCIO - A Embrastec sempre se destacou pela busca por inovações ao longo desses 30 anos de mercado. Em 2015 iniciamos o projeto dos DPS’s para corrente contínua dedicados aos sistemas fotovoltaicos e após um ano de desenvolvimento, lançamos em 2016 o primeiro DPS fabricado no Brasil com essa finalidade.
RBS Magazine - Após anos de pesquisas, a EMBRASTEC desenvolveu uma Linha Completa de Dispositivos de Proteção contra Surtos Elétricos, que proporciona proteção para redes elétricas, de dados, de sinais e de voz. Além disso, a empresa é composta por uma grade de produtos com mais de 700 modelos, quais são os principais produtos do portfólio?
Somos uma empresa especializada no desenvolvimento e fabricação dos Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS), hoje são mais de 1500 modelos de um único produto, o DPS. Temos em nosso portifólio DPS de todas as Classes, ou seja Classe I, II e III, com as mais diversas tecnologias de proteção, compostos dos mais diversos tipos de componentes eletrônicos, tais como centelhadores, varistores, diodos, tiris-
Entrevista exclusiva com José Márcio, diretor da EMBRASTEC
"A nossa expectativa para 2023 são as melhores, acreditamos que o mercado solar irá continuar crescendo, a demanda por energia limpa continua muito alta"
tores, dentre outros. E muitos modelos de DPS são sistemas híbridos, compostos de mais de um tipo de componente, coordenados entre si.
Creio que os modelos que mais se destacam são os dispositivos para proteção de corrente alternada, para aplicação nos quadros elétricos de entrada e distribuição, e claro os DPS para sistemas fotovoltaicos, os quais são aplicados na Strings Boxes.
Mas não podemos deixar de mencionar os DPS Classe III que são responsáveis pela proteção das diversas redes, tais como dados, telefonia, cftv, além da própria rede elétrica.
RBS Magazine - Recentemente a Geração Própria de Energia alcançou a marca de 17 GW de capacidade instalada, diante disto qual a expectativa da empresa para o mercado solar em 2023? A Embrastec possui novos projetos para este ano?
A nossa expectativa para 2023 são as melhores, acreditamos que o mercado solar irá continuar crescendo, a demanda por energia limpa continua muito alta, pois dessa transição da matriz energética depende nosso futuro e do planeta.
Quanto aos novos projetos, nós temos uma equipe de engenharia dedicada ao atendimento aos clientes, para ajudá-los a especificar o DPS mais adequado para a proteção do seu sistema fotovoltaico.
Os módulos e inversores estão em constante evolução tecnológica, o que nos obriga a estarmos sempre desenvolvendo novos modelos e configurações, para atender as novas demandas.
Aliás, o que nós adoramos, pois a inovação está em nosso DNA.
RBS Magazine - Hoje em dia vários inversores possuem proteção interna, elas são suficientes para proteger o sistema como um todo?
Em primeiro lugar é importante salientar que o Brasil é o país campeão em descargas atmosféricas, são mais de 78 milhões de raios por ano.
Agora respondendo a sua pergunta, os DPS’s que integram um equipamento, seja um inversor ou outro equipamento qualquer, são classificados como Classe III, e tem como função aumentar a suportabilidade desses equipamentos a pequenos surtos.
Para que tenhamos a proteção do sistema como um todo, devemos instalar Dispositivos de Proteção contra Surtos externos (DPS ou String Box), coordenados com os DPS’s internos aos equipamentos, de acordo com a Norma ABNT 5419, que trata da Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Essa é a configuração perfeita, para termos sucesso em nossa instalação e garantirmos o payback esperado do sistema.
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Escolhendo a melhor localização para o inversor fotovoltaico
Apopularização de sistemas fotovoltaicos levou a criação de empresas com pouca qualificação e mesmo dessa forma foi possível prosperar com grande atratividade comercial. Muitas vezes enxergamos instalações onde existem claros erros de posicionamento do inversor fotovoltaico, mas afinal de contas onde é então o lugar ideal?
Para responder a esta pergunta podemos resgatar o manual (PHB5000T-DS) de maneira a coletar importantes informações para a definição.
“ 1. Para obter o melhor desempenho, a temperatura ambiente deve ser inferior a 45 ºC
2. Certifique-se de instalar o inversor em um local onde esteja protegido da luz do sol direta, da chuva e da neve.
instalar o inversor de modo que fique exposto a chuva, evitando assim riscos de umidade interna excessiva e corrosão de componentes prematura.
Distâncias mínimas
“Para a dissipação do calor e para a conveniência no momento da desmontagem, os espaços livres ao redor do inversor devem estar em conformidade com o padrão descrito abaixo. A posição de instalação não deve impedir o acesso aos meios de desconexão.”
3. Certifique-se de que o local de instalação esteja bem ventilado.“
Com estas requisições garantimos que o inversor esteja em ambiente capaz de garantir a sua produção energética otimizada.
A incidência de luz do sol direta poderá agravar suas condições de operação e levar o equipamento a uma morte prematura por estar em estresse térmico constante maior do que o projetado.
A proteção IP65 deste inversor garante proteção contra jatos de água, entretanto, não deve-se
Observe que existem necessidades para que o inversor mantenha boa temperatura de operação. O manual aqui exposto trata do modelo PHB5000T-DS, que depende do fenômeno físico da convecção para dissipar calor. Os espaços requisitados são o mínimo para que isso ocorra de maneira satisfatória.
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Artigo
Figura 1 - Inversores instalados sem respeito as distâncias mínimas recomendáveis.
Estas distâncias não permitem passagem de eletroduto, eletrocalha ou cabos, pois caso seja feito, atuarão como restrição ao fluxo de ar.
Segurança
“1. Leve em consideração a capacidade de resistência da parede. A parede (por exemplo, de concreto ou de metal) deve ser forte o suficiente para suportar o peso do inversor por um longo período.
2. Os inversores não devem ser instalados perto de itens explosivos ou inflamáveis. Todos os campos eletromagnéticos intensos devem ser mantidos longe do local de instalação.”
No tocante a segurança do local a ser instalado, como outros equipamentos elétricos, deve-se mantê-lo longe de substâncias explosivas ou inflamáveis, inclusive paredes de madeira.
A resistência da parede também precisa ser levada em consideração, pois a carga mecânica a que será submetida pode não ter sido prevista, comprometendo assim a segurança do recinto. Consulte técnico capacitado antes de perfurar a parede!
Posicionamento
“1. Instale o inversor onde ela fique acessível para a manutenção e a conexão elétrica.
2. Instale o inversor ao nível dos olhos para a operação e a manutenção com conveniência. A posição de instalação não deve impedir o acesso aos meios de desconexão.”
Observamos aqui itens importantes, para facilitar manobras e manutenções no circuito. Oportunamente podemos resgatar a norma NBR 5410
“4.1.10 Acessibilidade dos componentes
Os componentes da instalação elétrica devem ser dispostos de modo a permitir espaço suficiente tanto para a instalação inicial quanto para a substituição posterior de partes, bem como acessibilidade para fins de operação, verificação, manutenção e reparos.”
Percebemos que não se trata apenas de algo imposto em manual, mas sim uma chamada para o que a NBR já dizia. É de vital importância não apenas o fácil acesso aos inversores, mas também a dispositivos de manobra como disjuntores.
Por outro lado, também ressalto a importância de se ater a esta parte em locais onde existem crianças ou simplesmente elevado trânsito de pessoas. Neste caso, a recomendação é de se evitar completamente, nem instalando o inver-
sor em posicionamento de fácil acesso com boa visibilidade e também nem instalando em alturas mais elevadas, dificultando manobras ou interações com o equipamento. Pois de qualquer forma haverão mais riscos e consequências negativas do que vantagens.
Mas afinal, onde devo colocar?
Posto todas as ressalvas podemos analisar locais que facilmente atenderiam as solicitações e garantiriam uma operação adequada e segura do inversor bem como de todos os itens de proteção do circuito.
Em ambientes residenciais muitas vezes o proprietário ou responsável busca um ambiente que se possa “esconder” o equipamento, o que faz bastante sentido até certo ponto. Ora, uma despensa, lavanderia ou garagem são locais, usualmente, de fácil acesso, mas que as pessoas pouco transitam ou pouco ficam. Por outro lado, colocar no sótão pode ser um grande erro, já que em eventos de manutenção ou manobra, muitas vezes uma escada seria necessária para acessar o local.
Corredores podem ser interessantes pois são espaços pouco utilizados, mas, pela passagem constante de pessoas e até do constante risco desavisados estarem no recinto, torna-se um local não tão seguro e portanto não recomendado.
Em ambientes comerciais ou industriais, temos algumas alternativas também. Primeiramente, devemos buscar local onde não haja presença de pessoas ou, trânsito de máquinas, itens de produção ou comércio, entre outros. Alguns locais atrativos podem ser: almoxarifado, sala de servidores ou computadores (desde que climatizados). Ambientes externos devem respeitar conceitos anteriormente abordados: não exposição à chuva e incidência direta de sol. Como sugestão, pode-se elaborar um toldo, como visto na imagem abaixo.
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Figura 2 - Toldo para evitar incidência solar e chuva.
Ainda neste caso, tanto o quadro CA quanto a stringbox devem ter grau de proteção IP65, para poder operar corretamente.
Para grandes usinas, temos a hipótese de construir a sala dos inversores em alvenaria ou em contêiner skid. Lembrando sempre da manutenção da temperatura do local, sendo por portas e janelas ou até por climatização do ambiente.
É imprescindível prever o local da instalação do inversor no processo de negociação para antever os custos (especialmente para grandes usinas).
Lembro que o cuidado com distâncias não se aplica apenas a inversores.
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Figura 3 - Sala de inversores em usina de grande porte.
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RBS Magazine 29 SEJA NOSSO PARCEIRO, REALIZE O CADASTRO EM NOSSA PLATAFORMA SIGA-NOS NAS REDES SOCIAIS E FIQUE POR DENTRO DAS NOVIDADES @PHBSOLAR YOUTUBE.COM/PHBSOLARBR www.plataformaphbsolar.com.br CONHEÇA OS INVERSORES TRIFÁSICOS PHB Família de inversores PHB, com certificação Inmetro e 7 anos de garantia completa em toda a linha ON-GRID. F-DT / KF-DT Inversores Trifásicos Potência (kW) Saída (Vca) 9,0 75 73 380 V 220 V 12 85 125 380 V 15 50 15 | 20 35 27 | 36 60 220 V 21 380 V 250 220 V 800 V 220 V 380 V MT / S-MT MT HT - - ------
O que esperar de
Matheus Gil Gerente de Vendas – JA Solar | matheus.gil@jasolar.com
Onovo ano começou empolgante, especialmente pelas mudanças e os impactos da nova Lei 14.300, juntamente com a troca de governo e a natural insegurança política. Entretanto, tudo se desenha para termos o melhor ano da energia solar no Brasil.
Contribui a “corrida” de conexões no final de 2022 e a retomada de projetos em maior escala para o ano de 2023. Estima-se que neste ano teremos um total de instalações superior aos 10GW, o que seria até então o maior número da história recente da energia solar no Brasil, o que representaria em números, aproximadamente 10 bilhões de dólares investidos e milhares de novos postos de trabalho.
Com o mundo todo unindo forças em prol do controle do aquecimento global e mudanças climáticas constantes, o
mercado de Geração Distribuída terá ainda mais contribuição neste ano, devido a sua conexão de forma mais acelerada e capacidade de expansão dinâmica. A energia solar atualmente já é a segunda maior matriz energética do Brasil, ficando atras apenas da matriz hidrelétrica e continuará contribuindo para termos juntamente com a energia eólica uma trinca renovável de sucesso para o país.
Este setor se tornou exponencial nos últimos anos e referência para outros países. Em contrapartida, a Geração Centralizada que teve em 2022 números mais distantes da GD, deverá diminuir essa diferença dos últimos anos e os grandes projetos centralizados retornam ao cenário com mais força.
Aliados as possibilidades de novos modelos de negócio por meio da Lei 14.300, com mais segurança jurídica e oportunidades mais atrativas do Custo
Nivelado de Energia (LCOE) com as tecnologias e eficiências aos maiores níveis que já foi vista na indústria de módulos fotovoltaicos como por exemplo os módulos da linha Deep Blue 3.0 e Deep Blue 4.0 da JA Solar, que possuem células do tipo P e N, respectivamente, com maior geração de energia por metro quadrado.
No cenário global, seguindo as tendências de sustentabilidade global, a estimativa é superarmos a barreira dos 320GW, sendo que a China como sempre será o grande responsável pela adição de 120GW no ano de 2023. Atualmente o Brasil figura no topo dos maiores mercados mundiais, atras somente de China, Europa e Estados Unidos, consequentemente podemos afirmar que as melhores tecnologias e empresas estão disponíveis para que o brasileiro tenha acesso a gerar sua própria energia de maneira eficiente e democrática.
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PREPARE-SE WWW.FORUMGDSUL.COM.BR 26 E 27 ABRIL 2023 save the date PORTO ALEGRE - RS - BRASIL 18°FórumGD FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS REGIÃO SUL
RBS Magazine - O agronegócio vem se tornando um ambiente favorável para quem busca oportunidades e isso inclui o desenvolvimento de projetos solares no campo. Sendo assim o uso de energia limpa por produtores rurais vem crescendo e permitindo acesso a geração da própria energia. Quais benefícios a energia solar pode trazer ao agronegócio?
A energia solar, ela é a porta para a transição energética que o Brasil precisa fazer. Então hoje ela é a energia que, onde for possível colocar, a gente tem que colocar ela. E a integração dela com a biomassa, a produção de biogás e biofertilizante, está sendo apontada pelos maiores especialistas do mundo, como a maior possibilidade de transição para o caminho brasileiro no que tange a descarbonização.
Então, se a gente conseguir articular muito bem para que as unidades produtoras disponham da energia solar para poder fazer uma geração muito interessante durante o dia, mas também complementem isso com uma outra fonte que também trabalha a questão da gestão dos resíduos, vai ser o modo mais ágil para a gente conseguir chegar à neutralidade e mais do que isso, passar a ser credor no mercado de carbono internacional. Então, hoje, o benefício da energia solar é amplamente conhecido.
É uma energia limpa, é uma produção
Entrevista com Renato F. G. de Andrade, gerente1 e com Alan S. Cheib, assessor2 da INVESTMINAS
"Minas Gerais é a maior potência verde do Brasil. De acordo com o último boletim da ANEEL, da ABSOLAR, o infográfico que a ABSOLAR coloca no site, Minas Gerais hoje responde por 38,8% da geração centralizada"
relativamente barata, que os valores estão decrescendo a cada ano e ela traz um alívio para o produtor rural que ele vai poder utilizar a energia que ele está produzindo e investir na expansão e na mecanização da atividade que hoje ainda no Brasil, infelizmente, é muito artesanal.
Então, a energia solar é um caminho sustentável, barato, que pode apoiar o produtor rural a se mecanizar e expandir suas atividades.
RBS Magazine - De acordo com Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a região Sudeste já conta com mais de 590 mil conexões GD se somados todos os estados. Sendo Minas Gerais, destaque entre eles, com 2.462 GW de energia. Como podem explicar esse destaque? Qual a importância, desenvolvimento e projetos do estado quando a produção de energia solar? Minas Gerais é a maior potência verde do Brasil. De acordo com o último boletim da ANEEL, da ABSOLAR, o infográfico que a ABSOLAR coloca no site, Minas Gerais hoje responde por 38,8% da geração centralizada, se a gente considerar a potência total instalada e outorgada, e por quase 14% da capacidade instalada em geração distribuída. E esse percurso que Minas Gerais viveu, ele se deve a uma série, um conjunto de fatores que criaram
sinergias entre si.
A questão tributária, Minas Gerais foi um dos primeiros estados a organizar, foi o primeiro estado a formalizar uma legislação amigável para o investidor, amigável para a tecnologia e amigável para o meio ambiente. Além disso, a gente tem excelentes universidades, a gente tem uma mão de obra muito qualificada. Nós somos a casa do agro no Brasil, junto com o Goiás. Então, nós temos muita disponibilidade de terras, muitos resíduos, muitos recursos orgânicos, e a gente tem também uma tradição muito forte em metalurgia, siderurgia, em mineração. Então, a gente tem todos os entes necessários da cadeia produtiva, né? Inclusive, o nosso olhar para o futuro aponta para muito mais que isso, né? A gente pode ser o primeiro estado da América Latina no que tange a economia verde, porque a gente vai conseguir articular não só a transição energética a partir de uma cadeia de uma matriz já limpa, como é o nosso caso, né?
Porque a gente tem 99,5% da matriz energética brasileira limpa, mas também nós vamos conseguir desenvolver a cadeia de baterias aqui, o que vai favorecer muito as nossas possibilidades de eletrificação das indústrias e da mobilidade também. Então, a importância e o porquê Minas Gerais chegou lá é fruto de um esforço
RBS Magazine 32 Entrevista
1 Gerente de atração de investimentos da Investminas para as cadeias produtivas de eletroeletrônicos , energia e mobilidade. 2 Assessor estratégico para Economia Verde da Investminas.
conjunto do set público e privado em todos os aspectos possíveis. Existe uma bandeira comum aqui em Minas Gerais, que é a sustentabilidade ambiental, graças ao pioneirismo da energia solar aqui em Minas.
RBS Magazine - Ainda falando do potencial na região sudeste, no próximo mês teremos o 17 Fórum GD Sudeste, que vem para alavancar ainda mais oportunidades deste setor e de atualização sobre o mercado GD, repleto de novas atualizações, tecnologias e oportunidades de negócios com a entrada da nova lei 14.300. Fale sobre a importância das políticas públicas para este setor? Quais oportunidades de se participar de eventos como esse?
O que eu posso dizer mais genericamente é que Minas Gerais é o melhor caso para a gente ver como que a política pública é importante. A gente foi o primeiro estado a fazer uma legislação que impulsionasse a energia solar e hoje nós somos os líderes em
capacidade de produção, tanto centralizada quanto distribuída. Então, nada melhor do que o exemplo que Minas Gerais viveu.
E a boa notícia é que como Minas Gerais já passou por esse percurso, já viu o que funciona e o que não funciona, a gente pode ajudar os outros estados a construir a legislação deles, né? A gente pode ser um modelo para apoiar.
E com relação às oportunidades de se participar em eventos como esse, quando a gente não vem do campo da engenharia ou da área técnica, são eventos como esse que nos permitem adquirir aqueles conhecimentos básicos sobre energia solar para que a gente possa fazer as outras partes das atividades que são importantes, além do que o trabalho extremamente técnico que a energia solar exige, né? Então, eu, por exemplo, que vim do
campo da gestão, foi muito importante para mim ter tido a oportunidade de assistir a vários congressos e palestras para aprender quais são as nomenclaturas desse setor, quais são os tipos de termos utilizados, em que situação utilizar, que tipo de medida energética, como fazer cálculos de produtividade, enfim.
E eu acho que o Renato (Gerente de Negócios da INVESTMINAS) deve ter uma percepção muito similar, porque ele vem também de um campo técnico mais voltado para a agronomia e depois ele fez carreira em gestão. Então acredito que é também nesses eventos que ele, como um grande executivo, se atualiza sobre o que está acontecendo no mercado solar. Ainda mais que o Fórum GD e o Expo GD são grandes referências. Então a gente sempre faz questão de estar presente.
ANOS
Entrevista
Huawei entra na lista A da Carbon Disclosure Project por transparência e desempenho em relação às mudanças climáticas
AHuawei conquistou uma colocação de excelência da Carbon Disclosure Project, CDP, por suas ações sobre mudanças climáticas e transparência em divulgações. A organização internacional sem fins lucrativos ambientais colocou a empresa em sua "Lista A" de mudanças climáticas, a única empresa da China continental a receber o prêmio. O CDP também concedeu à Huawei o "Prêmio de Excelente Liderança Ambiental".
A Huawei adere ao conceito de "Tecnologia para um Planeta Melhor", ou seja, usar a tecnologia para promover o desenvolvimento verde e combater as mudanças climáticas. A Huawei acredita que as tecnologias de TIC são ferramentas poderosas para reduzir as emissões de carbono, promover as energias renováveis, contribuir para uma economia circular e proteger a natureza.
Em suas próprias operações, a Huawei se esforça para promover a conservação de energia e a redução de emissões, bem como para usar mais energia renovável. Enquanto isso, nossa unidade de negócio de Digital Power se concentra em áreas como geração de energia limpa, eletrificação de transporte e infraestrutura de TIC verde – para facilitar a transição energética global. Até o final de 2022, a Huawei ajudou seus clientes a gerar mais de 695,1 bilhões de kWh de energia verde e reduzir o consumo de energia dos clientes em 19,5 bilhões de kWh, o equivalente a evitar quase 340 milhões de toneladas de emissões de CO2. Além disso, a Huawei incorpora o conceito de economia circular em seu gerenciamento do ciclo de vida do
produto, desde o design até o final da vida útil de cada item. A Huawei está comprometida em usar materiais mais ecológicos e embalagens mais sustentáveis, reduzindo as emissões de carbono nos processos e produzindo produtos mais duráveis que reduzam o desperdício. Para complementar os próprios esforços, a empresa trabalha com parceiros, como organizações de proteção ambiental e instituições de pesquisa científica, para aproveitar a tecnologia de maneiras inovadoras para proteger florestas, zonas úmidas, oceanos e a natureza como um todo.
Tao Jingwen, Diretor do Conselho e Diretor do Comitê de Desenvolvimento Sustentável Corporativo da Huawei, disse: "O desenvolvimento sustentável é uma parte importante da estratégia geral da Huawei. Para enfrentar o desafio global das mudanças climáticas, acreditamos que a tecnologia é um facilitador fundamental do desenvolvimento sustentável, com o objetivo de criar um mundo mais inclusivo e ecológico. A Huawei espera trabalhar com clientes, fornecedores e parceiros globais para promover o desenvolvimento verde e sustentável em vários setores e construir uma sociedade de baixo carbono".
Dexter Galvin, Diretor Global de Corporações e Cadeias de Suprimentos do CDP, parabenizou a Huawei por seu desempenho. Ele disse: "A transparência ambiental é o primeiro passo vital para um futuro líquido zero e positivo para a natureza. Em um ano de preocupações ambientais cada vez maiores em todo o mundo – de condições climáticas extremas à perdas sem precedentes para a natureza – a necessidade de
mudanças transformacionais, urgentes e colaborativas é mais crítica do que nunca".
Galvin continuou: "À medida que o CDP continua a elevar o nível do que se qualifica como liderança climática, florestal e hídrica, esperamos ver as ambições e ações das empresas na Lista A – e aquelas que querem um lugar nela – fazerem o mesmo".
Sobre a Huawei
Fundada em 1987, a Huawei é uma fornecedora líder global de infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes. Temos 195.000 funcionários e operamos em mais de 170 países e regiões, atendendo a mais de três bilhões de pessoas em todo o mundo.
Nossa visão e missão é levar o digital a cada pessoa, lar e organização para um mundo totalmente conectado e inteligente. Para este fim, trabalharemos para conectividade onipresente e acesso inclusivo à rede, lançando as bases para um mundo inteligente; fornecer poder de computação diversificado onde você precisa, quando você precisa, para trazer nuvem e inteligência para todos os quatro cantos da terra; construir plataformas digitais para ajudar todas as indústrias e organizações a se tornarem mais ágeis, eficientes e dinâmicas; e redefinir a experiência do usuário com a IA, tornando-a mais inteligente e personalizada para as pessoas em todos os aspectos de sua vida, estejam elas em casa, em movimento, no escritório, se divertindo ou se exercitando. Para mais informações, visite a Huawei online em www.huawei.com.
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Geração própria de energia elétrica alcança 17 GW de capacidade
Neste mês, o Brasil alcançou a marca de 17 gigawatts (GW) de capacidade em geração própria de energia elétrica, também chamada de Geração Distribuída (GD). O resultado, puxado pela energia solar, conta também com a evolução de outras fontes, como a biomassa, o biogás, a energia eólica, a energia movida a potencial hidráulico e a cogeração a gás natural.
Ao longo dos últimos três anos a GD se consolidou como a modalidade de energia que mais cresce no Brasil. É importante começar o ano da mesma forma que terminamos 2022: alcançando novos marcos e ampliando a potência em geração distribuída. Vale destacar que, hoje, a GD possui o dobro da capacidade instalada que tinha em dezembro de 2021, há pouco mais de um ano.
Atualmente, a geração própria de energia conta com 1,6 milhão de usinas de microgeração e minigeração distribuídas pelo País e 2,1 milhões de unidades consumidoras (UC’s) que utilizam a GD no país. Cada UC representa a casa de uma família, um estabelecimento comercial ou outro imóvel abastecido por micro ou mini usinas, todas elas utilizando fontes renováveis.
Com os atuais 17 GW de potência instalada, a geração distribuída tem capacidade
suficiente para abastecer aproximadamente 8,5 milhões de residências, ou 34 milhões de pessoas. Entre os consumidores beneficiados, a maioria (48,4%) dos projetos é do grupo residencial, seguido pelo consumo comercial (28,7%), rural (14,7%) e industrial (6,8%).
A geração própria de energia ajudou a colocar a fonte solar na segunda posição da matriz elétrica nacional: cerca de 2/3 da potência dessa fonte vem da geração distribuída, em telhados ou projetos de minigeração, contra 1/3 de geração centralizada (as fazendas solares de grande porte). A expectativa é de que a GD mantenha o crescimento vertiginoso ao longo de 2023.
A evolução da geração própria de energia passa principalmente pelos benefícios oferecidos por essa modalidade, em diferentes aspetos. Para os consumidores, a GD se tornou uma alternativa para garantir previsibilidade e baixar custos, além de contribuir com a transição energética. Em relação ao sistema elétrico nacional, a geração própria de energia reduz custos de transmissão e distribuição e contribui para a segurança do sistema, além de utilizar fontes renováveis.
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Guilherme Chrispim é presidente executivo da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD)
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Por que ainda vale a pena investir em energia solar
Mesmo com as mudanças impostas pela Lei 14.300, ter uma usina fotovoltaica é muito vantajoso tanto economicamente quanto na proteção ao meio ambiente
Depois de uma corrida para a aquisição de equipamentos para usinas fotovoltaicas no final do ano passado, começamos 2023 com as mudanças impostas pela Lei 14.300, em vigor desde 6 de janeiro de 2022. Após o período de adaptação de um ano, agora começam a valer as novas regras de transição para a valoração dos créditos de energia dos consumidores que participam do Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE). A novidade tem despertado muitas dúvidas nos consumidores finais sobre a viabilidade econômica de adquirir uma usina fotovoltaica e um amplo esforço de todo o mercado para levar informações para a sociedade. A boa notícia é que ter uma usina fotovoltaica continua sendo um negócio vantajoso. No cenário residencial, por exemplo, haverá uma redução média inferior a 5% no retorno dos créditos no primeiro ano de tarifação, contra um aumento esperado de 10% no custo da energia elétrica.
Uma prova de que estamos em um mercado extremamente viável e que tem se tornado mais profissional é a alta velocidade de crescimento do setor. A geração distribuída de energia (GD) tem dado saltos importantes nos últimos anos. Encerramos 2022 com 24 GW de potência total instalada, sendo 16 GW de GD, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – e desse total 98,5% são de micro e minigeração, especialmente de residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. É, sem dúvida, uma conquista para fabricantes, distribuidores, integradores e consumidores, em um ciclo positivo para toda a cadeia do mercado de energia solar.
Mas afinal, quais mudanças estão na lei? A Lei estabeleceu que a partir de janeiro de 2023 haverá a cobrança de uma taxa sobre a energia elétrica injetada na rede elétrica e posteriormente compensada pelos consumidores com geração distribuída. O percentual de cobrança aumenta ano a ano.
O principal impacto está na energia gerada nas usinas e não usada na hora.
Quando isso acontece, o prosumidor (consumidor que também gera energia) envia o excedente para a rede e recebe créditos que são usados para os momentos em que não há geração de energia, mas apenas o consumo por meio da rede da concessionária. Portanto, quando a curva de consumo está muito próxima da curva de geração de energia, praticamente não há mudança na tarifa que o consumidor que instalar seu sistema fotovoltaico a partir de agora vai pagar.
Residências em que as pessoas trabalham de casa, pequenos negócios como padarias, mercados, indústrias, etc., conseguem ter uma curva de geração próxima da curva de consumo. Imagine, por exemplo, uma padaria. Ao usar o forno durante o dia, a energia gerada na usina fotovoltaica instalada no telhado é consumida imediatamente, sem a necessidade de enviar o excedente para a rede elétrica, evitando a taxação, por exemplo. Ou ainda uma casa onde a bateria de um carro elétrico também é carregada nos momentos de maior geração.
Ajustar a curva de consumo à curva de geração, por sinal, é algo
que já acontece em outros países, especialmente nos que já estão mais maduros no uso de energia solar. É possível, por exemplo, intensificar o uso de alguns equipamentos cotidianos, como máquinas de lavar roupas, lava-louças, aspiradores, ferros de passar, entre outros, para os horários com maior geração de energia. E, por fim, uma alternativa para evitar a taxação é o armazenamento da energia em baterias, mas essa opção ainda está dando os primeiros passos em nosso mercado e precisa alcançar um estágio de maturidade mais avançado.
Para concluir, ressalto que o mercado de energia solar fotovoltaica é viável, tem diversas janelas de oportunidade para integradores que buscam capacitação para oferecer o serviço mais completo e seguro ao cliente e também para o consumidor final em termos de economia, eficiência e preservação do meio ambiente. O investimento em energia solar é um caminho próspero, conectado com o presente e o futuro.
Por Rodrigo Matias
Diretor Comercial na Ecori Energia Solar. Especialista em vendas de soluções MLPE, iniciou em 2015 sua trajetória no mercado GD como integrador e instalador. Formado em Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações pelo Centro Universitário Salesiano - UNISAL e Técnico em Eletrotécnica pelo Centro Paula Souza, acumula experiências internacionais nos mercados europeus (Itália) e asiático (China), além de uma passagem pela maior distribuidora de energia elétrica do país como gestor de pós vendas e sucesso do cliente.
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Série HITOUCH 5N da Hanersun – Feito para o mercado brasileiro de GD N
o ano passado, a Hanersun lançou a série HITOUCH 5N, uma nova geração de módulos baseados na tecnologia TOPCon e wafers de silício de 182 mm. Esta série de produtos é uma obra-prima da tecnologia N-type da Hanersun, com potência de saída atingindo 580 W e eficiência de módulo de até 22,44%.
Desde o seu lançamento, a série HITOUCH 5N recebeu ampla atenção em todo o mundo, especialmente no mercado latino-americano. O crescente segmento fotovoltaico de pequena escala do Brasil foi o principal impulsionador do crescimento da capacidade renovável da América Latina nos últimos anos. Para este segmento no Brasil, recomendamos o módulo 72H 580W desta série. Há um aumento significativo em sua eficiência em comparação com o mesmo formato de produtos Perc, e também é projetado com baixa tensão e alta saída para melhorar a eficiência do sistema e reduzir o custo de BOS em 5% +, trazendo benefícios máximos de utilização da luz solar e alta receita para usuários finais. Além disso, em termos de tecnologia e qualidade, a Hanersun sempre busca a excelência e oferece uma gama completa de certificações e garantias para a série HITOUCH 5N para garantir qualidade, segurança
e confiabilidade, mantendo a alta eficiência dos produtos.
As células TOPCon da série Hanersun HITOUCH N adotam uma nova tecnologia de passivação de superfície e sistema de contato de metal para correspondência óptica perfeita e maximizam a absorção e utilização da luz. Enquanto isso, os wafers de silício do N-type têm maior vida útil de portadores minoritários e resistência ao desbotamento, tornando-os altamente compatíveis com as células TOPCon e oferecendo vantagens significativas de eficiência. Após inovações contínuas e acúmulo de capacidades relevantes de produção em massa, a Hanersun lançou com sucesso o módulo da série HI
las TOPCon de 210 mm, com potência de saída atingindo 695 W e eficiência do módulo de até 22,37%. No início deste ano, Hanersun começou a enviá-los para todo o mundo.
A Hanersun é um fabricante profissional mundial de módulos solares e fornecedora de soluções completas de energia, fornecendo aos clientes módulos solares de tecnologia avançada e serviços compreensivos para todas fases do projeto. No final de 2022, a Hanersun entregou cumulativamente mais de 11GW de módulos solares a milhares de clientes em mais de 50 países e desenvolveu e construiu
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DESENVOLVIMENTO DO MERCADO BRASILEIRO...
600MW de projetos solares na Ásia-Pacífico. Nossas filiais foram criadas na Europa, Estados Unidos, Japão, Vietnã, Hong Kong, e Paquistão para fornecer serviços localizados para clientes. Como um dos 5 maiores fabricantes mundiais de módulos bifaciais de 600W+, a Hanersun lidera a indústria no desenvolvimento e aplicação de produtos de formato 210 e, portanto, cobre todas as necessidades, desde usinas de energia em grande escala até aplicações industriais, comerciais ou domésticas, criando mais valor excelente para os clientes.
Com a crescente demanda global por módulos de eficiên-
cia ultra-alta, a Hanersun continuará desenvolvendo mais produtos solares de alta eficiência para oferecer aos clientes os benefícios econômicos mais intuitivos e capacitar um mundo verde limpo com baixo carbono.
A Hanersun, que sempre desempenha um papel de liderança em tecnologia na indústria solar, continua lançando as bases para o desenvolvimento do mercado brasileiro. Com base na alta qualidade, excelente serviço e estratégia de marketing agressiva, a Hanersun oferece aos clientes a proposta mais acessível e atraente com produtos sustentáveis.
A Hanersun tem uma estratégia personalizada para o mercado brasileiro. Ao estabelecer sua rede de distribuição em todo o país, a quota de mercado da Hanersun aumenta rapidamente sob o envio contínuo de produtos em massa e desenvolvimento de marketing eficaz. Os módulos solares e equipamentos de armazenamento de energia da Hanersun serão instalados para mais projetos solares no futuro próximo, e se tornar conhecidos no mercado brasileiro gradualmente. A Hanersun também está planejando ter seu entreposto aduaneiro e estabelecer seus escritórios locais, para realizar a localização em um futuro próximo.
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A HANERSUN, QUE SEMPRE DESEMPENHA UM PAPEL DE LIDERANÇA EM TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA SOLAR, CONTINUA LANÇANDO AS BASES PARA O
As instalações solares fotovoltaicas residenciais estão moldando o futuro para o crescimento da GD brasileira em 2023
Enquanto o setor de energia solar fotovoltaica no Brasil se desenvolve ainda mais com benefícios comprovados, uma tendência de crescimento que está liderando a transformação energética do país é continuamente projetada pela geração distribuída a partir da energia solar residencial.
No primeiro semestre de 2022, o crescimento da GD brasileira foi fortemente impulsionado pelas instalações abaixo de 75kW, com clientes residenciais contribuindo principalmente para os novos volumes. (Greener, 2022; Acesse greener.com.br)
Então, quais desafios são esperados no futuro do setor brasileiro de GD? A primeira coisa que vem à mente é a cadeia de suprimentos. A crescente participação da nova energia solar GD em residências traz inerentemente uma demanda acelerada de equipamentos. Embora os preços dos equipamentos solares fotovoltaicos estejam caindo, o mercado de GD do país ainda está satisfeito com os fornecedores em aspectos de quantidade, qualidade e sustentabilidade.
Para sistemas solares residenciais, os inversores solares podem não ser a maior variável do sistema em outras partes do mundo. Quando se trata do
Brasil, o país apresenta mais possibilidades com a variedade de aplicações para fabricantes de inversores, como também microinversores e sistemas híbridos.
Os inversores fotovoltaicos pequenos conectados à rede geralmente vêm à mente quando se fala em energia solar para clientes residenciais. Com a longevidade e eficiência comprovadas de tal tecnologia no mercado, garantiria muito aos seus incentivos de implementação de energia solar em propriedades próprias - redução da conta de eletricidade, tarifas de alimentação e, portanto, o ROI do sistema. As tendências também mostram que os clientes residenciais no Brasil estão começando a valorizar mais o recurso de monitoramento dos inversores solares, para melhor controlar os desempenhos do sistema.
Os incentivos para minimizar o custo da eletricidade a nível por painel são a principal causa pela qual a tecnologia baseada em microinversores é uma tendência em energia solar residencial recém-instalada no Brasil. Exceto os recursos em que a produção de cada painel é monitorável em tal produto, os microinversores também são considerados uma escolha robusta para sistemas solares residenciais, onde tais produtos são classificados
como IP67 com forte resistência à umidade, ar salgado e climas extremos –essas condições ambientais são bastante comuns no Brasil.
As famílias brasileiras também mostram um interesse crescente em sistemas de armazenamento solar. Com a integração de um sistema de bateria de armazenamento na energia solar doméstica, é possível utilizar o máximo da energia coletada todos os dias. Em “apagões” ou em que a rede está um pouco desconectada, as residências se beneficiam dos sistemas de armazenamento solar, pois as cargas podem ser facilitadas a partir da energia armazenada.
Desde que entrou no mercado brasileiro em 2021, a Hypontech está empenhada em ajudar na transformação energética do país. No próximo ano de 2023, a Hypontech já possui inversores conectados à rede de 1-50kW vendidos em todo o país, enquanto adiciona microinversores e inversores de armazenamento híbrido e potências maiores como 60kW, 75kW e 80kW ao nosso portfólio para o mercado brasileiro de GD já neste ano. Com gigawatts de inversores instalados e comissionados em todo o mundo, a empresa é amplamente reconhecida como fornecedora de soluções confiáveis pelos clientes e instaladores solares residenciais.
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