Balanço da Rede jan mar 2014 ano XIV n 20

Page 1

BALANÇO DA REDE Boletim informativo da Rede Amiga da Criança - Ano 14 - n°20, janeiro a março de 2014

A

Rede Amiga da Criança atua em São Luís/MA desde o ano 2000. É uma articulação de 24 organizações governamentais, não governamentais e conselhos de direitos e tutelares. Sua missão é garantir direitos de crianças e adolescentes em situação de risco e/ou vulnerabilidade, prioritariamente em situação de rua, em São Luís (MA), por meio de uma atuação articulada.

“Um sonho que se sonha só é só ilusão. Um sonho que se sonha junto é realidade”

pág. 3

pág. 2

pág. 3

pág. 4

pág. 5

pág. 7 pág. 6


Balanço da Rede

PLANEJAMENTO DA REDE MOBILIZA ORGANIZAÇÕES

Em fevereiro (25 e 26) representantes das organizações da Rede se reuniram na Associação de Saúde da Periferia do Maranhão – ASP para elaboração do Plano Estratégico 2014/2015 e do Plano Operacional 2014. O processo foi facilitado por Elizabeth Ramos do Instituto Brasileiro de Práticas Restaurativas IBPR. Foram promovidas reuniões prévias junto ao Colegiado e Unidade de Apoio da Rede para um levantamento de demandas e minuta dos planos. Assim foram apresentados para análise e complementação dos integrantes da Rede durante a oficina de planejamento. Discutidas e definidas as ações pelos grupos de trabalho (GT's) as atividades de cada eixo estratégico foram apresentadas ao grupo para aprovação. O documento final foi sistematizado e disponibilizado para as organizações rede.

Estar em rede pressupõe interagir e assumir papéis e responsabilidades, podendo haver revezamento, sempre com a visão de complementaridade, prevenindo sobrecarga dos seus integrantes. A participação de cada ente na rede, portanto, deve ser sempre estimulada e valorizada, vez que o senso de pertencimento é expressão de livre adesão dos participantes. Dá a sensação de se participar de “alguma coisa maior do que nós mesmos”, de “algo que faz sentido” de “ter orgulho de participar”. Dá força e motivação para lutar por uma causa, que é comum também aos demais integrantes da rede. Pertencer e se identificar com um grupo, uma rede, é uma necessidade social, que somada a outras necessidades contribui para que a pessoa se motive, se engaje e se comprometa. O sentimento de pertencimento se manifesta em atitudes de lealdade, confiança, r e s p o n s a b i l i d a d e , disponibilidade, transparência, soma de esforços e recursos (tempo, humanos, materiais e/ou financeiros) e comprometimento efetivo com aquele coletivo. Enfim, pertencer é incluir na agenda de prioridades. Planejamento Estratégico da Rede Amiga da Criança 2014-2015

2


Fortalecendo a Rede Projeto Disseminando a Cultura de Redes Sociais tem patrocínio da Petrobras A Rede Amiga da Criança retomou as atividades do “Disseminando a Cultura de Redes Sociais”. O projeto articulado teve sua primeira edição em 2011 e é fruto de um debate feito pela Rede e outras instâncias da área da infância.

Agora o Disseminando a Cultura de Redes Sociais é operacionalizado administrativamente por meio do Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN-Ma) e tem o patrocínio nacional da Petrobras.

Incentivar e apoiar a atuação articulada entre organizações governamentais, não governamentais, Conselhos de Direitos e Tutelares, como estratégia de fortalecer o Sistema de Garantia dos Direitos de Crianças e Adolescentes (SGD) e minimizar as situações de vulnerabilidade infanto-juvenil é o objetivo do projeto.

O projeto realizará todo um processo de formação com profissionais da Rede. Suas ações abraçarão a região metropolitana, incluindo os municípios São José de Ribamar e Raposa e mais outros três municípios maranhenses: Açailândia, Barreirinhas e Fortaleza dos Nogueiras.

Em sua primeira edição o projeto promoveu durante meses formações com profissionais dos municípios de Bom Jesus das Selvas, Buriticupu, Cidelândia, São Francisco do Brejão e Açailândia. Aconteceram capacitações sobre direitos humanos e oficinas de comunicação com adolescentes e jovens integrantes de comissões juvenis, Projovem e outros.

Além do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de São Luís das organizações da região metropolitana estão parceiros o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Açailândia, Centro Vida Nova (Fortaleza dos Nogueiras), o Centro de Defesa e CMDCA de Barreirinhas, com multiplicadores das ações intermunicipais.

Formando Educadores Sociais

A eficiência do Sistema de Garantia de Direitos está diretamente relacionada ao grau de empoderamento das pessoas e instituições que o compõem e a forma como se articulam. Nesta perspectiva, o projeto Disseminando a Cultura de Redes Sociais pretende potencializar e estimular as ações em rede, favorecer o diálogo intermunicipal, articulação juvenil e o fortalecimento institucional e políticopedagógico das organizações participantes.

A Rede iniciou nos dias 25 e 26 de março o curso de Formação Básica para Educadores Sociais. O curso é realizado através do projeto “Disseminando a Cultura de Redes Sociais” para qualificar a atuação de educadores dos seis municípios maranhenses atendidos pelo projeto. “Com o apoio da Petrobrás nós temos a possibilidade de potencializar a qualificação dos educadores em especial os educadores que estão na articulação da Rede Amiga”. Declarou a coordenadora do projeto Disseminando a Cultura de Redes Sociais, Josenilde Diniz. A formação se configura em três módulos presenciais em São Luis e dois intermódulos nos outros municípios. O primeiro módulo aconteceu na Escola Técnica de Saúde do SUS reunindo cerca de 35 educadores e foi ministrado pela Assistente Social Amparo Seibel. Amparo Seibel, em entrevista falou da importância da ação para fortalecer a luta pela garantia de direitos. “Porque se nós não fortalecemos essa luta os direitos se vão, se esvaecem. E o que agente quer de fato é garantir a cidadania plena não só das crianças e dos adolescentes, mas de todo cidadão brasileiro e em especial claro das pessoas que estão diretamente envolvidas na execução desse projeto”, conta Amparo Seibel.

3


Ações Articuladas

Projeto Fábrica de Desmontação Adolescentes vão às ruas para conscientizar população sobre descarte adequado do lixo eletrônico

‘‘

Metareciclagem é apropriar-se das coisas (sejam "novas" ou "velhas"), reestruturando e resignificando tudo (de computadores a sentimentos).

A campanha faz parte das atividades do projeto “Fábrica de

Desmontação”, articulado pela Rede Amiga da Criança e apoiado pelo

Instituto Oi Futuro e Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do

Adolescente. O objetivo do projeto é contribuir para a inclusão

produtiva e social de 150 jovens de baixa renda e o desenvolvimento

sustentável de São Luís a partir da qualificação em Metareciclagem.

O projeto oferece cursos a adolescentes em situação de

Meninas e meninos da Pastoral do Menor realizam campanha educativa em ruas e escolas da Área Itaqui-Bacanga para incentivar o descarte responsável do lixo tecnológico. Eles percorrem as escolas do bairro, vários tipos de estabelecimentos comerciais, postos de saúde, delegacias e associações de moradores levando informações educativas sobre o que é o lixo eletrônico, os problemas causados pelo descarte inadequado e reutilização do lixo tecnológico.

vulnerabilidade social. Além de informática, montagem e manutenção de computadores. Eles aprendem técnicas de Metareciclagem nas oficinas de artes visuais para customização de hardware e artesania digital para criação de joias. Uma exposição com as peças produzidas nas oficinas será realizada dentro da programação da II Feira de Metareciclagem que acontece esse ano.

“Muitas pessoas nem sabem o que é esse lixo eletrônico ou o que fazer com ele. E por isso, estamos aqui, buscando sensibilizar as pessoas e mostrar os riscos que correm quando os jogam fora de qualquer jeito. Esse tipo de lixo não pode ser jogado em qualquer lugar, porque possuem produtos químicos que poluem os rios, os animais, os alimentos e até as próprias pessoas que trabalham recolhendo lixo. Estamos articulando com os Governos do Estado e do Município para ajudar com essa iniciativa, para que ajudem a resolver esse problema, que é de todos",diz a coordenadora do projeto Quesia Madeira. Onde Jogar? Descarte correto e reutilização Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo eletrônico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem. O primeiro passo para evitar a poluição do meio ambiente é fazer a coleta seletiva em casas, escolas e empresas. O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos e dos materiais recicláveis (papel, plástico, metal).

4


Balanço da Rede Jogar a Rede Tercendo o Futuro O projeto articulado “Jogar a Rede Tecendo o Futuro” presenteou a comunidade com a exposição “Mergulho na Vila Passos”

O Projeto Jogar a Rede Tecendo o Futuro continua enriquecendo as práticas do processo educativo de suas crianças e jovens para além do acesso as tecnologias de informação e comunicação. Com o objetivo de valorizar e conhecer a historia de formação do bairro da Vila Passos, onde fica o Centro Comunitário Cultural e Eclesial de Vila Passos – CCCEVP, os alunos e equipe do projeto pesquisaram e aprenderam sobre a origem e história da formação da comunidade. A pesquisa gerou a exposição “Mergulho na Vila Passos”, que ficou aberta ao público de 22 a 28 março. Foram feitas entrevistas com moradores e passeios pelo bairro para identificar as características e também os problemas locais. Um destaque especial da exposição foi dado às ruas que recebem nomes de grandes escritores e poetas brasileiros. De acordo com a coordenadora do projeto, Dulcinéia Gomes, a atividade rendeu bons frutos. “Foi um trabalho coletivo onde todos nós pesquisamos e construímos juntos a exposição. É bom conhecer a historia da nossa comunidade, é parte fundamental no trabalho de valorização e transformação que buscamos para nossas crianças e jovens”. O projeto é realizado pelo Centro Comunitário Cultural e Eclesial da Vila Passos em articulação com a Rede Amiga da Criança parceria do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente de São Luis pelo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Luis, Criança Esperança e apoio do Instituto Oi Futuro. O Jogar a Rede surgiu em 2001, para responder aos anseios de adolescentes atendidos pelos projetos das organizações integrantes da Rede Amiga da Criança, que não tinham como pagar um curso de informática. É uma experiência que tem demonstrado como democratizar o acesso à informática para adolescentes e jovens em situação de rua e risco social. Vários adolescentes e jovens que passaram pelo projeto e hoje integram fóruns de juventudes, grêmios estudantis, comissões juvenis e outras organizações ou movimentos sociais.

5


Balanço da Rede Curso de Protagonismo Juvenil e Direitos Humanos “Protagonismo Juvenil e Direitos Humanos” foi tema central da formação realizada em março (22) na Escola Técnica do SUS, centro – São Luis, reunindo cerca de 40 participantes entre adolescentes, jovens e educadores. O Curso foi ministrado pela assistende social Elizangela Cardosoe pela técnica Rita Oliveira. Contando com a experiência da própria Rede através do Protagonismo Juvenil em Rede – Projur, o curso aconteceu em dois encontros presenciais com o objetivo de contribuir com a construção de um espaço permanente de participação efetiva de crianças, adolescentes e jovens nas organizações e com educadores favorecendo o protagonismo em suas práticas educativas.

Nas praticas educativas das organizações, que são integrantes da Rede Amiga, as ações diversas desenvolvidas tem priorizado o exercício do protagonismo juvenil, incentivando grupo de adolescentes e jovens para discutir politicas públicas, a participação de adolescentes e jovem como parceiro e interlocutor da equipe de trabalho a qual esta inserido, a inclusão do jovem como ator principal nas instancias de sua atuação para colaboração na busca de solução para os problemas sociais.

Campanha Criança não é de rua Desde o mês de agosto de 2013 a Rede Amiga da Criança tem participado na condição de representante do Nordeste, do processo de construção da Rede Nacional de atenção à criança e adolescente em situação de rua, esta articulação tem sido responsável em sistematizar as propostas da sociedade civil com irão compor o documento final da Política Nacional de Atenção a Criança e ao Adolescente em Situação de rua. Até o momento foram realizadas seis reuniões do Comitê Nacional, quarto Seminários Regionais (Manaus – Outubro, Salvador – Novembro, Goiânia – Fevereiro e Porto Alegre – Março) e um Seminário Nacional de Estruturação da Rede Nacional de Atenção a Criança e Adolescente em Situação de Rua. (Brasília – Agosto). Nestes seminários foram montados comitês regionais que farão o monitoramento da Política Nacional depois aprovada. A previsão é que esta etapa de discussão pela sociedade civil se estenda até junho e a apresentação das propostas das propostas e diretrizes se dê na segunda metade do ano.

6


Protagonismo juvenil em rede Os meninos e meninas do Projur estão se reunindo quinzenalmente, nas manhãs de sábado, na unidade de apoio da Rede Amiga da Criança. Nos encontros muita informação, de 25 adolescentes e Jovens tem participado das formações e atividades do grupo. Para contribuir com as ações, junto ao Assessor de Desenvolvimento Juvenil Enilson Ribeito, o grupo elegeu cinco articuladores juvenis. São eles: Dara Paiva do Centro Comunitário, Cultural e Eclesial de Vila Passos, José Ricardo Sousa Galvão e Hellyssandra Abreu Barros do Centro de Cultura Negra do Maranhão, Thãmara Ligia Silva de Almeida e Manoela Lima dos Santos da Pastoral do Menor e Keciana Silva Instituto Boas Novas. A intenção é que fazer com que os adolescentes se transformem em multiplicadores dentro de suas organizações impactando positivamente em suas comunidades.

Protagonismo infanto-juvenil Crianças e Adolescentes na condução dos rumos da sociedade Por Antônio Coquito*

Protagonismo Juvenil em Rede

O Projur tem a missão de promover a cultura da participação infanto-juvenil em organizações diversas, e em especial nas da rede amiga da criança, a fim de fomentar e monitorar as políticas publicas para as crianças, adolescentes e jovens além de mobilizar a sociedade para garantia de seus direitos e deveres.

que permite que ele especule, abstraia, analise, critique”. Consequentemente, essas transformações vão definindo sua personalidade. Segundo Becker, estas “afetam todos os aspectos da vida, pois, a partir dela, utilizam as novas capacidades para pensar a respeito de si e do mundo que os cerca”.

A força infanto-juvenil As ações e intervenções devem colocar também crianças, adolescentes e jovens na condição de primeiros, ou seja, deixar com eles as iniciativas. Isso faz com que seja quebrada a atitude de exclusividade do mundo adulto. Definido pelo pedagogo e consultor Antônio Carlos Gomes da Costa, o protagonismo é a “atuação do jovem, individualmente ou em grupo, na solução de problemas reais na escola, na comunidade ou na vida social mais ampla, atuando com seus educadores ou de modo autônomo”. Não é preciso atravessar a cidade para ser protagonista, o protagonismo deve acontecer próximo à criança, ao adolescente ou ao jovem. Portanto é um convite à ação que pode se iniciar na rua ou no bairro onde mora e se ampliar para outros locais, como grêmios, associações, grupos, voluntários, sindicatos, movimentos estudantis, partidos políticos etc., influenciando, nesses espaços, questões de ordem sócio-político-econômica e cultural. Ouvindo adolescentes em todo o Brasil, a pesquisadora Tânia Zagury, no livro Adolescente por ele mesmo, conclui que é preciso, por parte dos que atuam com crianças e adolescentes “desenvolver nestes a humanidade que há em estado latente e a formação ética no sentido da participação, da produção e do pensamento comunitário”. Percebendo a importância dos nossos “atores principais”, e na contribuição que estes podem dar para a construção de um novo projeto de sociedade, Zagury é veemente quando diz que “devemos a eles o direito de pensar, criticar, refletir com base em estudos concretos da realidade”. Concordando, o psicólogo Daniel Becker complementa enfatizando que “o adolescente está aberto a engendrar possibilidades, formular hipóteses e pensar a respeito de símbolos. O

Quem são Para muitos, eles são o futuro; para nós, são o presente. No espaço onde vivem, estão afirmando, formando e desenvolvendo habilidades físicas, morais, sociais, lingüísticas, perceptivas e comportamentais. Eles são o trânsito entre as sociedades do presente e do futuro, querem e devem, desde já, ser cidadãos das questões que se ligam diretamente ao seu cotidiano. Muitas vezes, são caracterizados pelo mundo adulto como agressivos, ingênuos, alienados, indiferentes, rebeldes, irritantes, enfim, inúmeros adjetivos. Conceitos que o psicólogo Daniel Becker contesta, e faz outra abordagem: a de que “é impossível reduzi-los a tão pouco”. “É um universo bem mais amplo, rico em opções e tendências”, ressalta. Crianças, adolescentes e jovens não querem estar à margem, como aconteceu em vários momentos do processo histórico brasileiro. Querem, sim, que lhes sejam oferecidos espaços de discussão que impulsionem sua ação sócio-política. Na verdade, estamos sendo desafiados por um complexo do corpo social que não quer ser passivo diante do que a sociedade, de certa forma, acomodava de forma linear – o cidadão de 0 a 18 anos. Antônio Coquito é jornalista profissional especialista em marketing e comunicação - ênfase Temáticas Sociais, Cidadania e Direitos Humanos, Políticas Públicas, Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Socioambiental

7


Nós Tecemos esta rede Centro Anil Frei Daniel Centro Comunitário Cultural da Coréia de Baixo (CCCCB) Centro Comunitário Cultural e Eclesial de Vila Passos (CCCEVP) Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN/MA) Centro Educacional e Profissionalizante do Maranhão (CEPROMAR) Instituto Mariana Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) Conselho Tutelar Desafio Jovem do Maranhão (DJOMA) Fundação da Criança e do Adolescente (FUNAC) Grupo de Apoio às Comunidades Carentes do Maranhão (GACC/MA) Grupo de Dança Afro Malungos (GDAM) Instituto Beneficente Boas Novas do Bairro Primavera Lar Calábria Movimento de Mulheres da Vila Dom Luís (Movila) Pastoral da Criança Pastoral do Menor da Área Itaqui-Bacanga (PAMEN) Plan Internacional Projeto de Educação Alternativa Descobrindo o Saber (PEADS) Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (SEMCAS) Secretaria Municipal de Educação (SEMED) Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) Secretaria Municipal do Desporto e Lazer (SEMDEL) Sociedade da Redenção

Expediente Rede Amiga da Criança (55 – 98) 3222-8468 E-mail:rede@redeamigadacrianca.org.br www.redeamigadacrianca.org.br Rua Direita, s/n, Centro (Praia Grande). CEP: 65010-160. São Luís/MA/Brasil. Assessora de comunicação: Dicy Rocha Projeto Gráfico: Higor Fad/ Caoca Cruz Revisão, Texto: Josenilde Sales/ Dulce Gomes Fotos: Arquivos Rede Amiga da Criança Gráfica: Cia Gráfica

Realização

Patrocínio


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.