BOLETIM DE INFORMAÇÃO PARA PUBLICITÁRIOS negocios.redeglobo.com.br Agosto de 2014 | n. 600
O PODEr DO INTErIOr Em todo o Brasil, cidades médias estão crescendo e enriquecendo. Ganha quem conseguir entender (e atender) melhor os consumidores dessa nova fronteira do mercado nacional.
OITO EM CADA DEZ TELESPECTADORES ASSISTIRAM A COPA NA GLOBO
NESTA EDIçãO
MErCADO
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O PODEr DO INTErIOr Renda e consumo crescem nas cidades brasileiras BoLetim de iNFoRmAÇÃo pARA pUBLiCitÁRios
TV NEGÓCIOS
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COPA DO MUNDO sucesso de audiência na globo
Publicação da Direção Geral de Negócios Produzido para o Marketing da Globo
BOOGIE OOGIE Anos 70 e música disco embalam novela ii
pela Totum Excelência Editorial Diretores responsáveis
IMPÉrIO trama das nove é repleta de mistérios COMO SErÁ? Novidade nas manhãs de sábado
Jornalista responsável Projeto gráfico Fotos Desktop
Anco Márcio Saraiva Ricardo Esturaro Mônica Oliveira Sérgio Brito Comunicação Conexão Brasil
Para mais informações, visite o site da Direção Geral de Negócios
MALHAÇÃO Jovens em busca de seus sonhos negocios.redeglobo.com.br
OPOrTUNIDADES rEGIONAIS planos comerciais e campanhas de vídeo BrASIL GAME SHOW A maior feira de games da América Latina
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POr DENTrO DA GLOBO
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ENTrEGA DE MATErIAIS Nova rotina de entrega no pA e Rs PrOFISSIONAIS DO ANO ® vencedores das etapas regionais
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mercado
O poder do interior Em todo o Brasil, cidades médias estão crescendo e enriquecendo. Ganha quem conseguir entender (e atender) melhor os consumidores dessa nova fronteira do mercado nacional.
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C
om 250 mil habitantes, a cidade de Imperatriz, no sudoeste do Maranhão, está crescendo como jamais havia crescido em seus 162 anos. Principal centro urbano de uma região isolada até meados do século passado, que sobrevivia da agricultura familiar e da produção semi-artesanal de ferro gusa e madeira, Imperatriz começou a tomar impulso no começo dos anos 90 com a expansão da cultura da soja no sul do estado. De lá para cá, a cidade maranhense se converteu em porta de entrada de uma das mais recentes fronteiras do agronegócio brasileiro. O dinamismo econômico trazido pelo
investimento agroindustrial foi reforçado por um segundo fator: sua privilegiada posição geográfica. Na encruzilhada das regiões do país que mais devem crescer no futuro próximo – o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste – Imperatriz ganhou no início deste ano uma fábrica de papel e celulose. O investimento, de 2,4 bilhões de dólares, promete turbinar a economia local. Estima-se que, em dois anos, o conjunto de bens e serviços produzidos no município deva triplicar em relação ao que gerava em 2004. Hoje, a cidade, que ganhou recentemente seus primeiros shopping centers, já abriga quatro campi universitários e um aeroporto com voos BIP
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diretos para Belém, Brasília, Belo Horizonte e São Luís. A cerca de 1.500 quilômetros dali, descendo rumo ao Sudeste, condições se melhantes vêm mudando a realidade de outra cidade de porte médio no interior do país. Dois novos shoppings e um hotel estão em construção na mineira Montes Claros, que se orgulha de abrigar 30 mil universitários (numa população de 370 mil habitantes) e trabalha para consolidar-se como polo educacional e de consumo de uma vasta região que abrange o norte de Minas, o sul da Bahia e parte de Goiás. Nos últimos dois anos, desembarcaram na cidade concessionárias de automóveis e redes nacionais de fast-food. Com uma base econômica di versificada, Montes Claros recebeu pesados investimentos nas indústrias de têxteis, medicamentos e no agronegócio – entre outras empresas de porte, uma grande multinacional de alimentos mantém ali uma das maiores plantas de produção de leite condensado do mundo.
Mudanças na paisagem A transformação de Imperatriz e de Montes Claros representa com clareza um fenômeno que lançou raízes nas décadas de 1980 e 1990 e ganhou intensidade nos últimos anos – a desconcentração do desenvolvimento econômico e o surgimento de cidades-polo espalhadas pelo interior do Brasil, cidades em torno das quais irradiam-se os sinais do crescimento. Quem viaja pelas estradas do interior com certeza já notou os reflexos dessa mudança na paisagem urbana. Cidades pequenas e médias, antes acanhadas e sonolentas, ganham fábricas, silos de armazenagem de grãos e galpões de mercadorias; ao lado desses ativos econômicos surgem os shoppings, faculdades, condomínios, re vendas de veículos, redes de fast-food e outros serviços urbanos, demandados por uma população mais educada e de renda mais alta do que as gerações que a precederam – uma realidade retratada na rápida evolução do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios do país (IDHM) desde o começo da década de 1990.
Salto no desenvolvimento Em duas décadas, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) da maior parte dos municípios brasileiros deixou de ser baixo e alcançou os níveis médio ou alto.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
1991
0,000 Até 0,499 4
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2000
0,500 Até 0,599
0,600 Até 0,699
2010
0,700 Até 0,799
Acima de 0,800 Agosto / 2014 • Nº 600
Pegadas urbanas Em quantas cidades uma empresa precisa estar presente para atingir 75% dos domicílios brasileiros afluentes e de classe média?
em 2000
eram 229
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serão + de
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cidades Fonte: The Boston Consulting Group
Dito de outra forma: estão em queda as diferenças de renda e de padrão de consumo entre as grandes metrópoles brasileiras, em particular as capitais do Sudeste e do Sul, e as cidades do interior. “Há ainda uma concentração em cidades maiores, que se dá principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro; mas temos também um interior dinâmico”, diz o economista Sérgio Vale, da consultoria MB Associados, de São Paulo, um estudioso do impacto da economia do campo no desenvolvimento do país. “Esse interior, que concentra o agronegócio, vai continuar crescendo e traz um potencial muito grande de consumo fora dos maiores centros; é como se tivéssemos dois Brasis dentro de um só”. Para o economista, o que acontece em cidades como Imperatriz, Montes Claros e outras é uma demonstração da capacidade que a agricultura moderna tem de turbinar o consumo em todos os setores das economias regionais. “Imagine o dinamismo que se cria numa cidade que passa a Agosto / 2014 • Nº 600
ser um polo agrícola”, ele sugere. Quando se observa a cadeia do agronegócio, não é só o próprio setor que cresce e emprega mais; ao gerar desenvolvimento, ele alavanca o emprego e a renda em outros segmentos da economia regional. Multiplique-se esse fenômeno por muitos novos polos em regiões diversas, e fica fácil entender por que os dois Brasis estão ficando e vão ficar cada vez mais próximos no futuro próximo. Essa nova amplitude da geografia de consumo representa um desafio para empresários e profissionais de todos os setores, inclusive o publicitário. A questão é: como atender um mercado consumidor que deixa de se concentrar em algumas poucas metrópoles para espalhar-se por um país continental de 200 milhões de habitantes? A esse respeito, veja-se uma conclusão de um estudo publicado em junho deste ano pela consultoria internacional de negócios The Boston Consulting Group (BCG)*. Para atender a 75% do mercado
brasileiro de famílias afluentes e de classe média estimado para o ano de 2020, uma empresa precisará estar presente em mais de 400 cidades por todo o país (quadro acima). Em 2000, para conseguir a mesma cobertura, bastava a uma empresa estar estabelecida em 229 cidades. Hoje, a mesma proporção de consumidores se espalha por 345 cidades, segundo o estudo. Outra conclusão do estudo ajuda a compreender a profunda mudança em curso. Segundo o BCG, o número de famílias afluentes e de classe média em milhares de pequenas cidades espalhadas pelo país deverá crescer 13% ao ano até 2020. Já nos centros urbanos com um milhão de habitantes ou mais, concentrados principalmente no Sul e no Sudeste, o crescimento da mesma faixa de consumidores deve ficar entre 2% e 5%. * Brazil’s Next Consumer Frontier: Capturing Growth in the Rising Interior, Olavo Cunha, Masao Ukon, An dré Xavier, and Rim Abida; BCG Winning with Growth Series, June 2014
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O interior da classe média O BCG pesquisou mais de 3.600 domicílios em capitais e cidades do interior de todas as regiões do Brasil. A consultoria estima que, devido ao crescimento econômico mais acelerado fora das capitais, 40,5% dos domicílios afluentes e de classe média do país estarão em cidades do interior no ano de 2020. Em 2010, esse percentual era de 38,4%, ao passo que em 2000 não passava de 34,7% (na classificação da BCG, domicílios de classe média são aqueles com renda anual entre 15 mil e 45 mil dólares, enquanto os afluentes têm renda anual acima de 45 mil dólares). Esse caminho de maior equilíbrio entre o interior e as metrópoles é resultado de uma série de mudanças na economia do país. Foi aberto há algumas décadas pela expansão do agronegócio de grande escala, em particular as culturas de grãos, canade-açúcar e cítricos que, num primeiro momento, elevaram rapidamente a renda e o consumo no interior de São Paulo, do Paraná e do Mato Grosso do Sul. Uma
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40,5% dos domicílios afluentes e de classe média do país estarão em cidades do interior no ano de 2020. Em 2010, esse percentual era de 38,4%, em 2000 não passava de 34,7%
nova onda de desconcentração foi provocada pelo deslocamento para o interior, ao longo dos eixos rodoviários, de indústrias e distribuidores do atacado que fugiam dos custos e do pesadelo logístico das metrópoles congestionadas. Essa tendência be neficiou cidades do Vale do Paraíba, entre Rio e São Paulo, como Rezende e Taubaté; do Triângulo Mineiro, como Uberlândia; e chegou a Goiás, no Centro-Oeste – um dos melhores exemplos é Anápolis, centro da indústria química e farmacêutica a meio caminho entre a capital estadual, Goiânia, e a federal Brasília. A desconcentração da renda e do consumo, produz um avanço sustentado dos mercados para o interior, que se manifesta pelo surgimento de novos clusters de atividade econômica – agora, alcançando também as regiões Norte e Nordeste, em torno de cidades de porte médio que se tornam polos da agroindústria, entroncamentos logísticos importantes ou centros de exploração de recursos naturais. Tratase de um movimento que deve prosse-
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A dança das regiões As mudanças na balança do consumo sinalizam também um maior equilíbrio entre as regiões geográficas do país. As áreas mais pobres – o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste – cujos mercados eram considerados fracos e pouco atraentes para a indústria e o comércio, passaram a puxar o crescimento na última década, reduzindo a diferença para o Sul e o Sudeste. Em Juazeiro do Norte, polo econômico da região do Cariri, no Ceará, essa mudança se reflete no mercado imobiliário: mais de 30 torres de apartamentos foram construídos na última década, e novos prédios continuam a ser lançados. “Há oito ou nove anos era difícil até pensar em vender apartamentos, pois a cultura era a de viver em casas”, afirma Fagner Canuto, empresário do setor na cidade. “Este ano, só minha imobiliária está participando de mais de vinte lançamentos”. A região Sudeste continua a abrigar o maior mercado consumidor do país, mas a diferença para as demais vem caindo sensivelmente. A consultoria IPC Marketing prevê que, em 2014, pela primeira
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vez o Sudeste deixará de possuir mais da metade do mercado de consumo brasileiro – uma novidade histórica – enquanto o Nordeste, que há cerca de cinco anos alcançou a segunda posição no ranking, ficará mais uma vez à frente da região Sul. Pelos números da consultoria, o Sudeste terá 49,2% do mercado de consumo do país em 2014 – há pouco mais de duas décadas, em 1991, esse número era quase dez pontos percentuais maior (59%). Já o Nordeste vai responder por 19,5% do bolo e o Sul por 16,8%. O bom momento do Nordeste é refletido em outro indicador, o da Intenção de Consumo das Famílias (ICF), calculado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na pesquisa de junho deste ano do ICF, o Nordeste foi a única região do país onde as famílias declararam ter a intenção de aumentar seu consumo em relação ao ano passado. O ICF do Nordeste foi positivo – com uma variação de 4,3% – enquanto para todas as outras regiões a variação foi negativa, sinalizando a intenção de consumir menos.
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guir com força nesta década (como detalhado na página 7). Esses clusters emergentes – cidades médias que experimentam rápido crescimento econômico e, em consequência, uma explosão do consumo, foram identificados num outro estudo do BCG, publicado no ano passado**. Cinco deles estão no Norte e no Nordeste e seis no Sudeste e no Sul. Os novos polos ficam em geral fora das capitais e, na maior parte, distantes do litoral – outra mudança em relação ao que acontecia no passado, quando cidades com esse perfil se concentravam no Sudeste/Sul e à beiramar. Na definição da consultoria, um cluster de consumo relevante cobre um raio de cem quilômetros em torno de uma cidade com pelo menos cem mil habitantes, dentro do qual os gastos domiciliares alcançam um valor mínimo de 5 bilhões de dólares anuais.
**Redefining Brazil’s Emerging Middle Class: How to Prepare for the Next Wave of Comsumption Growth, Ola vo Cunha, Simon Cheng, and Rim Abida, BCG, July 2013
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Inovação e “pegada” Toda essa demanda em expansão traz, como se viu, um grande desafio. O mercado fora dos grandes centros, mesmo crescente, ainda é mal atendido, conclui o estudo mais recente do BCG. Seu potencial não se traduz em faturamento. Em termos proporcionais, famílias afluentes e de classe média do interior podem gastar mais do que as famílias da capital naquelas categorias que se enquadram no rótulo de consumo discricionário – os gastos que não são feitos em produtos e serviços essenciais como alimentos e moradia, e dependem, portanto, do gosto e da escolha do consumidor. Segundo o BCG, a renda discricionária das famílias de classe média e afluentes do interior é 17% a 19% maior do que as mesmas famílias nas cidades grandes. Ainda assim, elas gastam 19% menos em telefonia móvel pós-paga e 44% menos em viagens aéreas do que os domicílios das metrópoles. Diferenças culturais e de estilo de vida à parte, uma boa parcela dessa diferença se deve ao fato de que
muitas empresas criadas e estabelecidas nas grandes cidades não conhecem o habitante do interior e não estão em sintonia com seus hábitos de consumo. A consultoria aponta alguns obstáculos que o público do interior encontra em sua “jornada de consumo”: • consumidores do interior preferem tocar e manusear produtos antes de comprá-los, mas a distância até as lojas de marcas desejadas é muito grande e obriga a longos deslocamentos. • viajam menos de avião, porque há menos aeroportos perto de suas casas e poucos voos atendem às rotas que desejam fazer. • são desestimulados a comprar pela Internet porque a entrega dos produtos é demorada. Além disso, é difícil fazer devoluções e conseguir reembolsos, quando necessário.
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O estudo do BCG aponta cinco categorias de consumo que são particularmente mal servidas ao consumidor do interior: além das viagens aéreas e das telecomunicações, também caem nesse buraco negro o comércio de roupas e vestuário, o de alimentos e bebidas e os bancos e serviços financeiros premium. Essas diferenças e dificuldades abrem caminho para que empresas e prestadores de serviços locais preencham o espaço que as marcas nacionais não dão conta de ocupar. É o caso, por exemplo de uma rede de varejo que pretende disputar o mercado da região Norte do país a partir de uma posição de força construída em Belém, a capital do Pará, e sua região metropolitana. O grupo planeja abrir doze novas lojas no futuro próximo, das quais cinco em cidades do interior do estado que chamam a atenção por seu rápido crescimento. “Na região de Marabá, sul do Pará, o município de Parauapebas é um dos que mais crescem no Brasil”, afirma Oscar Corrêa Rodrigues, diretor administrativo e financeiro da rede. “Temos planos de ir para esse município”.
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O que um empresário interessado em prospectar esse mercado atraente precisa fazer para chegar ao consumidor do interior? Antes de mais nada, tentar conhecêlo melhor e entender sua “jornada de consumo”, responde o estudo do BCG: como ele toma conhecimento de marcas e produtos? O que o leva a decidir por uma
Uma empresa criará laços duradouros com o consumidor desde o momento inicial de sua entrada no mercado, aumentando as chances de mantê-lo fiel no futuro
compra, e não pela oferta de um concorrente? Em seguida, deve expandir sua “pegada” física e virtual nas regiões de consumo em expansão, por meio de novas lojas nas cidades-polo dessas áreas, além de estruturas de marketing e cadeias de suprimentos reforçadas. Por fim, precisa recorrer a modelos de negócio inovadores para responder às situações particulares que encontrará: em alguns casos, a densidade de consumidores de classe média não justifica a abertura de estabelecimentos nos moldes tradicionais, e será necessário criar formatos de varejo flexíveis e em escala menor, utilizando tanto a presença física quanto os recursos do comércio eletrônico. O resultado desse es forço, se bem sucedido, terá uma dupla face. A empresa criará laços duradouros com o consumidor desde o momento inicial de sua entrada no mercado, aumentando as chances de mantê-lo fiel no futuro. E assim, quem sabe, as diferenças no padrão de vida e de consumo entre as metrópoles e o interior do país serão apenas de escala, e não de qualidade.
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A decolagem das cidades médias Imperatriz (MA) e Montes Claros (MG), as cidades que abriram esta matéria, são dois dos novos clusters de desenvolvimento econômico listados pelo The Boston Consulting Group em seus estudos sobre a nova fronteira do consumo no Brasil. Para entender melhor o que as torna tão exemplares, voltemos a elas. Os sinais de uma decolagem se multiplicam na cidade maranhense. A fábrica de celulose inaugurada este ano vai gerar cerca de 2 mil empregos e é fator central na elevação recente do PIB do município – de 1,5 para 2,5 bilhões de reais, com a perspectiva de ultrapassar os 4 bilhões em dois anos. Os dados são da prefeitura e da Associação Comercial e Industrial local. Com a ampliação da base industrial instalada, a região passa a tirar melhor pro-
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veito de seu posicionamento estratégico num entrocamento de vias de transporte entre o Norte, o Nordeste e o CentroOeste. Tratam-se da rodovia Belém-Brasília, a Estrada de Ferro de Carajás, a ferrovia Norte-Sul e o rio Tocantins. A celulose produzida na nova fábrica, por exemplo, irá por ferrovia até o porto de Itaqui, em São Luís, para ser embarcada para a Europa e a Ásia. A situação geográfica faz ainda de Imperatriz um centro de distribuição e consumo não apenas no sul do Maranhão, mas também para áreas próximas no Pará, em Tocantins e no Piauí. Grandes atacadistas se estabeleceram ali para abastecer a região. A prefeitura local estima que o comércio varejista da cidade atraia diariamente uma população flutuante de 20 mil pessoas.
Onde fica Mapitoba? Os impactos desse upgrade no perfil de consumo da cidade não tardaram: além de ver surgirem recentemente seus dois primeiros shoppings, com lojas de cadeias nacionais, Imperatriz deve receber em breve um hotel de categoria econômica pertencente a uma grande rede internacional. São novidades que evidenciam um fato: há mais dinheiro na cidade, procurando por mais bens e serviços. Os dados da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz confirmam um salto no empreendedorismo e no emprego: o número de empresas abertas entre 2006 e 2013 cresceu 36%. Já as vagas de empregos formalizados aumentaram em 85,4%. A facilidade de escoamento também atrai para a região a agroindústria de exportação, trazida pelos mesmos produtores que fizeram do Centro-Oeste brasileiro um celeiro de alimentos em escala mundial. “Há alguns anos, a economia local era basicamente extrativista”, diz o empresário Jairo Almeida dos Santos, dono de uma revenda de insumos agrícolas e
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presidente da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz. “Mas hoje a região vem se constituindo como uma nova fronteira para a expansão da produção de grãos”. A fronteira agrícola a que se refere o empresário maranhense ganhou o apelido de Mapitoba – sigla que junta os no mes dos quatro estados que a formam, partindo do Maranhão, passando pelo
A educação será alavanca indispensável para sustentar o processo de crescimento da renda familiar deflagrado no Brasil nas últimas décadas
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Piauí e Tocantins e alcançando até o oeste da Bahia. Imperatriz se beneficia desse desenvolvimento ao se firmar como centro urbano na ponta oeste de Mapitoba. A economia da mineira Montes Claros, outro cluster emergente de negócios e de consumo, desenvolve-se em bases ainda mais diversificadas do que em Imperatriz. A cidade vive um boom de investimentos atraídos tanto por sua conveniência logística – é um dos mais importantes entroncamentos rodoviários do país – quanto por uma área de influência que alcança 89 municípios mineiros e o sul da Bahia. O PIB municipal cresceu 214% entre 2000 e 2010, chegando a 4,5 bilhões de reais. Uma nova fábrica de tratores e máquinas agrícolas está sendo implantada, e os serviços ganham corpo com os novos empreendimentos – um shopping e um hotel que vão se juntar a dois shoppings já existentes –, ampliando a oferta de lojas de grife e redes nacionais. Mesmo o comércio local tradicional cresce e se sofistica. “Nos últimos cinco anos, os negócios de meu supermercado vêm crescendo a uma
média de 10% ao ano”, afirma Adauto Marques Batista, presidente da Regional Norte de Minas da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) e também dono de uma padaria. Batista tem investido em seus negócios usando recursos do BNB, o Banco do Nordeste do Brasil (por fazer parte do chamado Polígono da Seca, Montes Claros está dentro da área de atuação da Sudene e do BNB). O empresário acaba de ampliar a área do supermercado em cerca de 40%, para chegar a mil metros quadrados. Há 10 anos, ele tinha cerca de 25 funcionários. “Hoje, no supermercado e na padaria, emprego 150 pessoas”, diz. Montes Claros é também exemplo da direção em que se move o novo padrão de consumo do interior. Entre os serviços que mais crescem, destacam-se os setores de educação e saúde. A cidade tornou-se o principal polo educacional e de cuidados com a saúde na área encravada entre Belo Horizonte, Salvador e Brasília. Com três universidades e sete escolas isoladas, Montes Claros oferece a seus 30 mil estudantes cursos de graduação em cerca de 40 especialidades. O crescimento futuro passa por aí. O economista Sérgio Vale, afirma que a educação será a alavanca indispensável para sustentar o processo de crescimento da renda familiar deflagrado no Brasil nas últimas décadas. “Estamos agora numa fase em que a população que subiu da renda baixa para a média/baixa precisa dar um salto adicional em educação, para subir mais uma etapa”, ele diz. “É algo necessário para o país alcançar um padrão de classe média mais alto”. Os próximos anos, portanto, verão uma forte demanda por serviços educacionais nas cidades e regiões de maior crescimento do interior brasileiro – mais uma oportunidade para empreendedores atentos à direção dos ventos. BIP 11
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COPA DO Na maior cobertura esportiva de sua história, a Globo atraiu oito em cada dez telespectadores que assistiram à Copa
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Copa do Mundo FIFA 2014 foi a mais desafiadora cobertura esportiva já feita pela Globo. Os números falam por si. Foram 9.270 minutos de transmissão de jogos, dos quais 56 ao vivo e oito em compactos de uma hora. A Globo liderou a audiência em cada um desses minutos e dividiu a emoção do evento com 164 milhões de telespectadores. A emissora mobilizou 1.496 profissionais credenciados nas 12 cidades-sede e nos 32 centros de treinamento das equipes competidoras, parte de uma operação que envolveu cerca de 2.500 pessoas em todo o país. A Globo usou ainda cinco câmeras exclusivas nos jogos da seleção brasileira, para trazer imagens especiais dos jogadores, da cabine de transmissão e dos torcedores nos estádios (outras 34 câmeras foram usadas na geração de imagens de responsabilidade da FIFA, mostradas pelos dez canais que transmitiram a Copa no Brasil). A Copa do Mundo FIFA 2014 na Globo teve como patrocinadores Ambev, Coca-Cola, Itaú, Johnson & Johnson, Hyundai, Magazine Luiza, Nestlé, Oi.
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MUNDO Participação da audiência nos jogos da copa
Fonte: MW Telereport PNT Completo PayTV 15 Mercados, de 12/jun a 13/jul/14. Liderança e participação da audiência domiciliar das transmissões ao vivo comparadas com a concorrência na mesma faixa horária (base horário Globo). Universo base Atlas de Cobertura Globo, jul/14.
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O Brasil dos anos 70 volta às telas numa história de rejeição que provoca um duplo drama familiar, na Novela I
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Boogie F im da década de 1970: os brasileiros lamentam a perda da Copa do Mundo (para a Argentina), perguntam quem havia matado Salomão Ayala e festejam a revogação do Ato Institucional nº 5, o começo da abertura política que levaria, mais tarde, ao fim da ditadura. Duas famílias cariocas vivem a agitação da época em meio a acontecimentos que vão resultar, anos depois, na revelação do drama de uma troca de bebês. Assim começou Boogie Oogie, cujo horário é acompanhado diariamente por 18,2 milhões de telespectadores, o que representa uma participação de 45% dos
lares com tevês ligadas. Ambientada em Copacabana e Ipanema – bairros que serão parcialmente recriados numa cidade cenográfica –, Boogie Oogie é escrita por Rui Vilhena, moçam bicano que viveu no Brasil e em Portugal e foi convidado por Aguinaldo Silva, em 2011, para fazer parte do time de colaboradores de Fina Estampa. O autor promete um folhetim clássico, com direção geral e de núcleo de Ricardo Waddington. Sandra (Ísis Valverde) e Vitória (Bianca Bin) são as protagonistas, trocadas na maternidade pelas artes vingativas de
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oogie Susana (Alessandra Negrini), amante rejeitada pelo pai biológico de Sandra, o rico empresário Fernando (Marco Ricca). A moça, que estuda enfermagem, cresceu em Copacabana acreditando ser filha do casal que a cria, o militar Elísio (Daniel Dantas) e a dona de casa Beatriz (Heloísa Périssé). Já Vitória, a verdadeira filha de Elísio e Beatriz, é criada por Fernando e sua mulher Carlota (Giulia Gam) numa casa no Joá, o bairro chique da época. Mimada e prepotente, ela não terminou seus estudos e ganhou do pai uma boutique para administrar, a Flower Power. A situação aparentemente estável co meça a mudar quando um acaso trágico
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junta os caminhos de Alex (Fernando Belo), o noivo de Sandra, e de Rafael (Marco Pigossi), o namorado de Vitória. As coisas, porém, se complicam quando Susana, depois de longa temporada no exterior, volta ao Brasil e revela a troca dos bebês. As duas jovens recomeçam suas vidas junto às famílias verdadeiras. Uma mudança especialmente difícil para Vitória, obrigada a deixar de lado o luxo a que se acostumara. No duplo drama familiar que se desenrola, é Madalena (Betty Faria), a mãe de Fernando – uma de sencanada e jovial viúva de 70 anos – quem vai ajudar Vitória e Sandra a enfrentarem as reviravoltas da vida.
Consulte o Atendimento Comercial sobre as oportunidades de exposição de marcas e produtos oferecidas por esta e outras novelas da Globo
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Alexandre Nero vive o papel de um homem que perde tudo e reconstrói sua vida na novela III da Globo
m império empresarial, na forma de uma rede internacional de joalherias, e um passado misterioso com suas raízes plantadas num dos cantos mais remotos do Brasil: esses são os polos que demarcam a vida de José Alfredo, o personagem principal da novela III. Escrita por Aguinaldo Silva e sob a direção geral e de núcleo de Rogério Gomes, Império estreou em julho, com Alexandre Nero no pa pel de José Alfredo. Também estão no elenco Lilia Cabral, como Maria Marta, mulher do protagonista; e Caio Blat, Andreia Horta e Daniel Rocha como José Pedro, Maria Clara e João Lucas, os herdeiros que disputam o patrimônio do pai. A trama ganha maior complexidade com entrada em cena de Cristina, interpretada por Leandra Leal. Cristina é filha de um amor antigo e proibido que José Alfredo deixou para trás: sua cunhada, casada com seu único irmão. No passado, José Alfredo perdeu o amor, a família, os amigos e a esperança. Para reconstruir sua vida, foi parar no Monte Roraima, no extremo norte do Brasil. Foi a partir de lá que construiu a rede de joalherias chamada Império, hoje ameaçada pelas desavenças familiares.
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COMO SErÁ?
Educação, ecologia, trabalho, mobilização social e tendências para o futuro são os temas do novo programa das manhãs de sábado
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futuro chega cada vez mais apressado, e Sandra Annenberg é nossa guia para entender o que está vindo por aí em Como Será?, o novo programa das manhãs de sábado que substitui o Globo Cidadania no horário das 6h às 8h. Como Será? reúne temas como educação, ecologia, mobilização social, trabalho e inovação, abordados anteriormente em diferentes programas. A nova produção mostra o trabalho de empreendedores sociais de todo o país, apresentando o que fazem de melhor em
suas cidades. A escola de amanhã, o trabalho de amanhã, o carro de amanhã e temas afins também serão tratados por especialistas em reportagens especiais e entrevistas. Além de Sandra Annenberg como apresentadora, quatro repórteres dedicam-se exclusivamente a Como Será? – Helena Lara Resende, Rogério Coutinho, Julia Bandeira e Mariane Salerno. O programa conta ainda com quadros conduzidos por Max Fercondini e Alexandre Anderson e toda a rede de afiliadas e escritórios internacionais da Globo.
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MALHAÇÃO SONHOS
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Uma escola de artes e uma academia de lutas são o cenário dos encontros e desencontros do jovem elenco da série
utadores, bailarinos e cantores atrás de um sonho são os protagonistas da nova temporada de Malhação, que estreou em julho. Malhação Sonhos – o nome da nova temporada – tem texto de Rosane Svartman e direção de Luiz Henrique Rios. Os autores situam o centro da ação num casarão onde funcionam uma escola de teatro, música e dança e uma academia de lutas marciais. Jovens de origens diversas e ambições conflitantes convivem nesse ambiente, numa trama de encontros e desencontros que tem por pano de fundo questões sociais vividas pela família brasileira. Karina (Isabella Santoni), filha de Gael (Eriberto Leão) – o dono da academia de lutas – e uma lutadora ela mesma, vive um romance com Pedro (Rafael Vitti). O rapaz quer ser músico, mas enfrenta a oposição dos pais, Marcos (Felipe Camargo) e Delma (Patrícia França), que gostariam de vê-lo fazendo uma faculdade para prestar concurso público. Bianca, a outra filha de Gael, é apaixonada por Duca (Arthur Aguiar), o melhor aluno da academia do pai, mas ele só tem olhos para Karina. O elenco da nova temporada de Malhação tem ainda Odilon Wagner, Emanuelle Araújo, Helena Fernandes, Mario Frias, Léo Jaime, Marcelo Faria e Dani Suzuki, entre outros.
Consulte o Atendimento Comercial para mais informações sobre esse e outros programas da Globo 18 BIP
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Oportunidades Regionais Confira abaixo algumas das oportunidades regionais que as emissoras da Globo oferecem para os próximos meses. Região
Emissora
plano comercial
Sigla
Mercado
Gênero
sudeste
TV GLOBO SP
The Color Run
COLRUN
SP1
Esportivos
TV GLOBO SP
Vidativa
VIDATI
SP1
Esportivos, Sociais/Comunitários
EPTV
Livro Livre
LIVRO
SCA
Sociais/Comunitários
TV GLOBO RIO
7º Concurso Samba de Quadra
SAMBAQ
RJ
Culturais/Folclóricos, Sociais/ Comunitários
INTER TV MG
Circuito Vale do Aço de Corrida de Rua
CIRRUA
FAB
Esportivos
TV GLOBO RECIFE
Passeio Ciclístico Globo Nordeste PCICNE 2014
PE1
Esportivos
TV GLOBO RECIFE
Refeno - Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha
REFENO
PE1
Esportivos
TV GRANDE RIO
Criança no Parque
PARQUE
PET
Sociais/Comunitários
TV VERDES MARES
Copa TV Verdes Mares de Futsal
FUTSAL
CEE
Esportivos
INTER TV RN
Dia das Crianças no Parque
CRIPAR
RNE
Culturais/Folclóricos
REDE CLUBE
Ecomoda Piauí
ECOM
TER
Saúde/Beleza
International Jiu-Jitsu
JIUJIT
MAN
Esportivos
Nordeste
REDE AMAZÔNICA Norte Campanhas de vídeo Championship
Dia das Crianças
12 de Outubro
Dia do Médico
18 de Outubro
Brasileiro de Coração Agosto / 2014 • Nº 600
Para saber mais detalhes sobre essas e outras oportunidades, consulte o site negocios. redeglobo.com.br/oportunidadesregionais ou fale com seu Atendimento Comercial. BIP 19
TV
NEGÓCIOS Eventos
BRASIL GAME SHOW Programetes na madrugada serão dirigidos ao público fanático por jogos eletrônicos que visitará a Brasil Game Show, em outubro
20 BIP
A
mais importante feira de ga mes da América Latina, a Brasil Game Show, terá sua maior edição este ano, de 8 a 12 de outubro. São esperados mais de 250 mil visitantes e 180 empresas de vários países no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento ocupará todos os pavilhões da feira. Nessa sétima edição, os destaques serão os novos games apresentados por criadores nacionais e internacionais. “Em 2013, o fo co era inteiramente nos novos consoles”, diz Marcelo Tavares, um dos organizadores do evento. “Desta vez, a atenção é para os jogos“.
A Globo apresentará ao longo de três meses, nas madrugadas, um programete semanal sobre o universo dos games, dirigido ao público fanático pelo tema (estima-se que o Brasil seja o quinto maior mercado de games do mundo). Nos programetes, serão mostrados os destaques do mercado de jogos eletrônicos no país e no mundo. O material exibido terá assinatura dos patrocinadores, que também terão direto a diversas propriedades para ações de relacionamento e aplicação da logomarca. A Globo fará também a cobertura jornalística nacional (Jornal da Globo) e local (Bom Dia São Paulo e SP TV 1ª e 2ª edições) do evento.
Agosto / 2014 • Nº 600
POR DENTRO DA GLOBO Comunicado
Entrega de materiais para exibição A partir de outubro, as emissoras do interior de dois estados terão nova rotina de entrega de material
A Globo informa que as rotinas de entrega de material comercial para exibição em emissoras do interior do Pará e do Rio Grande do Sul serão modificadas no dia 1º de outubro próximo. A partir dessa data, todos os materiais destinados à exibição nas emissoras do interior desses estados deverão ser encaminhados diretamente para cada praça (pela rotina em vigor, eles são entregues na cabeça de rede de cada estado). Todas as emissoras relacionadas já se encontram equipadas e em condições de receber material físico ou geração via satélite a partir do Rio de Janeiro ou de São Paulo (ver quadro abaixo).
Pará - Interior
Rio Grande do sul - Interior
MAB
TV Liberal Marabá
str
TV Santa Rosa
itt
TV Liberal Itaituba
stc
TV Santa Cruz
rdc
TV Liberal Redenção
cal
TV Cruz Alta
pam
TV Liberal Paragominas
bag
TV Bagé
tuc
TV Liberal Tucuruí
uru
TV Uruguaiana
alt
TV Liberal Altamira
ere
TV Erechim
pup
TV Liberal Parauapebas
RGE
TV Rio Grande
CAS
TV Liberal Castanhal
Para mais informações, consulte seu Atendimento Comercial na Globo
Agosto / 2014 • Nº 600
BIP 21
POR DENTRO DA GLOBO Talento
36º PROFISSIONAIS DO ANO DIVUL ®
Conheça os vencedores de três etapas regionais do 36º Prêmio Profissionais do Ano®
CAMPANHA LESTE-OESTE
Mercado LESTE-OESTE
CAMPANHA SUL
Feijoada cult
ASTRAL 20 ANOS
FANÁTICOS
Direção de Criação Thiago Schmidt Henrique Damião
Direção de Criação BERNARDO DE FELIPPE NETO
Direção de Criação FÁBIO MENEGHINI*
CRIAÇÃO BERNARDO DE FELIPPE NETO RICARDO ALK JULLIE BITTENCOURT
CRIAÇÃO JOSÉ PEDRO BORTOLINI MÁRCIO BLANK RODRIGO ROCHA
DIREÇÃO STANLEY JONES DENIO VIANA
DIREÇÃO MARCELLO LIMA
Criação Thiago Schmidt Direção DANIEL LABANCA ANUNCIANTE REVISTA CULT (UBERLÂNDIA/MG) AGÊNCIA SIC (UBERLÂNDIA/MG) PRODUTORA E PÓS-PRODUÇÃO CINEFILMES INCRÍVEIS (UBERLÂNDIA/MG) PRODUTORA DE SOM A VOZ DA AMÉRICA (UBERLÂNDIA/MG) MÍDIA MATHEUS OLIVEIRA ROSANA ANTUNES ATENDIMENTO THALES SCHMIDT FERNANDO PAIVA APROVADO POR CÉLIO CARDOSO
ANUNCIANTE ASTRAL PÃES (MONTES CLAROS/MG) AGÊNCIA ALK COMUNICAÇÃO (MONTES CLAROS/MG) PRODUTORA E PÓS-PRODUÇÃO CASULO ESTÚDIO (MONTES CLAROS/MG) PRODUTORA DE SOM SHEKINAH STUDIO (MONTES CLAROS/MG) MÍDIA ADRIANA ARAÚJO ATENDIMENTO BERNARDO DE FELIPPE NETO APROVADO POR ANDRÉIA ANDRADE
ANUNCIANTE TIM (RIO DE JANEIRO/RJ) AGÊNCIAS PAIM COMUNICAÇÃO (PORTO ALEGRE/RS) WMCCANN (RIO DE JANEIRO/RJ) PRODUTORA E PÓS-PRODUÇÃO ZEPPELIN FILMES (PORTO ALEGRE/RS) PRODUTORA DE SOM LOOP RECLAME (PORTO ALEGRE/RS) MÍDIA SANDRA CATHARINO ATENDIMENTO GABRIELA ARROYO APROVADO POR LÍVIA MARQUEZ * O profissional de criação Fábio Meneghini não concorreu ao prêmio (item 3.2.1 do 36º regulamento)
22 BIP
Agosto / 2014 • Nº 600
gA veNCedoRes RegioNAis MerCAdo suL
CAMPANHA sudeste INterIor
MerCAdo sudeste INterIor
Moedas
PorTa
Pra Casar
dIreção de CrIação e CrIação RENATO CAVALHER
dIreção de CrIação FERNANdO MORI
dIreção de CrIação EdUARdO FERRAREZE
CrIação ROdRIGO BRANdãO FÁBIO PEREIRA FERNANdO MORI MARINA CHIOLINO
CrIação GUILHERME ABRAHãO BRANCO
dIreção JOãO SOLdA aNuNCIaNTe LEMON SCHOOL (CURITIBA/PR) aGÊNCIa OPUSMÚLTIPLA (CURITIBA/PR) ProduTora BERLIN FILMS (CURITIBA/PR) ProduTora de soM JAMUTE (CURITIBA/PR) PÓs-Produção AMAZING GRAPHICS (CURITIBA/PR) MÍdIa CHRISTIANE CARVALHO aTeNdIMeNTo GABRIELA MAY aProVado Por MARCOS PAMPLONA
dIreção FERNANdO MORI aNuNCIaNTe CLINICA CORPORE (ARARAqUARA/SP) aGÊNCIa REBECA COME TERRA PROPAGANdA (ARARAqUARA/SP) ProduTora e PÓs-Produção AG4 FILMES (ARARAqUARA/SP) ProduTora de soM AUdIOWORK (RIBEIRãO PRETO/SP) MÍdIa MONIqUE CAMARGO aTeNdIMeNTo MARINA CHIOLINO
dIreção SAMUEL LALUCCI aNuNCIaNTe CAFÉ BRASIL (ARAÇATUBA/SP) aGÊNCIa ZECA CONSONI PROPAGANdA (ARAÇATUBA/SP) ProduTora e PÓs-Produção LALUCCIFILMES (ARAÇATUBA/SP) ProduTora de soM JÚLIO MOURO (ARAÇATUBA/SP) MÍdIa GUILHERME NOGUEIRA aTeNdIMeNTo GUILHERME NOGUEIRA aProVado Por JAIME FRANCO JÚNIOR
aProVado Por CAMILA BALISTA RAqUEL MALAVASI
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