Apostila Curso Avançado SIGMA

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1 - Cadastros Básicos

5

1.1 - Banco de horas

5

1.2 - Ficha técnica de famílias e máquinas

6

1.2.1 - Cadastrar Família/Grupos

6

1.2.2 - Cadastrar a Ficha técnica para a Família

7

1.2.3 - Criar os itens da ficha técnica.

8

1.2.4 - Vincular as máquinas e equipamentos nas suas devidas famílias

10

1.2.5 - Preencher os dados individuais de cada máquina/equipamento

10

1.3 - Priorização GUT:

11

1.3.1 - Ativando Configuração:

12

1.3.2 - Cadastrando Prioridades:

13

1.3.3 - Cadastrando SS:

14

1.3.4 - Alterando/Aprovando SS:

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1.3.5 - Impressão de OS

16

1.3.6 - Cadastro de OS

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1.3.7 - SoftOS

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1.4 - Procedimentos de OS

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1.4.1 - Cadastrando Procedimentos da OS

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1.4.2 - Ativando a Opção

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1.4.3 - Vinculando OS’s ao procedimento.

21

1.4.4 - Impressão do Procedimento

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1.5 - Itens de avaliação da OS

25

1.5.1 - Cadastrando Itens de Avaliação

25

1.5.2 - Configurando a Impressão dos Itens

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1.5.3 - Imprimindo a OS

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1.5.4 - Registrando as Avaliações

28

1.5.5 - Gráfico de Avaliação de OS.

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2. Informações gerenciais

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2.1 Cadastramentos;

31

2.2 Quantitativo;

32

2.3 Relatório e Gráfico de Máquinas Paradas;

33

2.4 Controle e Relatório de Horas Trabalhadas

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2.4.1 - Adequação à legislação

35

2.4.2 - Diferencial competitivo

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2.4.3 - Uma ferramenta para os gestores

36

2.4.4 - Aumento da produtividade

36


2.4.5 - Melhora no controle das tarefas

36

2.4.6 Relatório de histórico de funcionários

36

2.4.7 - Relatório de Eficiência de funcionário

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2.5 - Gráfico comparativo OS’s Programadas X OS’s Realizadas

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2.6 Relatórios personalizados (SQL);

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4 KPI’s

44

4.1 Definição de metas de KPI’s;

44

4.2 Gráficos Indicadores;

45

4.2.1 - Absenteismo

45

4.2.2 - Custo de horas perdidas na manutenção

46

4.2.3 - Custo unitário da hora em manutenção corretiva

47

4.2.4 - Índice de conclusão de serviços no prazo

47

4.2.5 - Número de OS realizadas

48

4.3 BackLog

48

4.3.1 - Qual o objetivo do backlog?

48

4.3.2 - Vínculo do sintoma na OS

50

4.4 Ranking

51

4.5 Tempo médio de reparo - MTTR

52

4.6 Tempo médio entre falhas - MTBF

53

4.7 IDM - Índice de Desempenho da Manutenção

54

4.8 Curva da banheira

55

5. Custos

57

5.1 Relatórios de Custos por Máquina, Funcionário e Peça;

57

5.2 Composição dos Custos;

57

5.3 Valorização de Homem Hora;

58

5.4 Gráfico de Custos de Máquina, Funcionário e Peça;

60

5.5 Custos por Funcionário;

60

6 Estoque

61

6.1 Descrevendo uma Peça

62

6.2 Definindo Unidade

62

6.3 Informando o Valor da Peça

62

6.4 O que é Função?

62

6.5 Local do Estoque

62

6.6 Estoque Mínimo

63

6.7 Estoque Máximo

63

6.8 Estoque Atual

63

6.9 Vida Útil

63

6.10 Data da Compra

63


6.11 Última Entrada

64

6.12 Última Saída

64

6.13 Corredor

64

6.14 Prateleira

64

6.15 Local

64

6.16 Conta Contábil

65

6.17 Fornecedor Padrão

65

6.18 Categoria

65

6.19 Setor

65

6.20 Grupo

65

6.21 Sub-Grupo

66

6.22 Classificação

66

6.23 Estoque

66

6.24 Item de Manutenção ou Lubrificação

66

6.25 Referência Técnica

66

6.26 Utilização Real das Peças no Equipamento

66

6.27 Fornecedores

67

6.28 Garantia

67


1 - Cadastros Básicos Os cadastros básicos do sistema também podem ser melhor detalhados para um maior aproveitamento dos dados na hora de extração das informações gerenciais. Com isso abaixo apresentaremos uma série de funcionalidades que estarão diretamente relacionadas as SSs e OSs.

1.1 - Banco de horas Esta função banco de horas será útil para o gerenciamento das horas extras e horas ausentes dos funcionários. Para que esta função seja habilitada devemos ir ao pilar Adjust > Coluna parâmetros > Botão Parâmetros do sistema > Aba lançamento de horas trabalhadas. Nesta tela marque a opção ​Lançar horas extras e ausentes no banco de horas.


1.2 - Ficha técnica de famílias e máquinas

1.2.1 - Cadastrar Família/Grupos Para facilitar e aproveitar os ítens comuns entre os equipamentos/Máquinas, o recomendado é utilizar a família.


1.2.2 - Cadastrar a Ficha técnica para a Família Selecione a família existente e pressione ENTER. Se essa família não tiver nenhuma ficha técnica o sistema gera o alerta abaixo, indicando como proceder:


1.2.3 - Criar os itens da ficha técnica. Esses ítens podem ser adicionar em várias fichas técnicas, por isso recomendamos usar uma descrição do ítem genérico. veja o exemplo:

Vincular itens que pertencem a ficha técnica da família:


Com os itens vinculados, é preciso escolher a ordem de exibição conforme o grau de importância para cada ítem e sua ficha técnica:


1.2.4 - Vincular as máquinas e equipamentos nas suas devidas famílias

1.2.5 - Preencher os dados individuais de cada máquina/equipamento


Para preencher os dados basta selecionar o campo e preencher o conteúdo. Como cada máquina e equipamento poderá ter suas especificações individuais, é necessário efetuar esse preenchimento em cada máquina.

1.3 - Priorização GUT: O objetivo desta ferramenta é ordenar a importância das OS’s pela sua GRAVIDADE, pela sua URGÊNCIA e pela sua TENDÊNCIA de forma racional, permitindo escolher a tomada de ação, caso não haja uma priorização adequada das OS’s, as mesmas serão orientadas pela URGÊNCIA delas, e isso pode ocasionar uma grave falha de planejamento, pois os dados de tendência e gravidade serão ignorados. ○

“G” - Gravidade ■ Avaliar a intensidade ou profundidade que o dano pode causar se não atuar sobre o mesmo. “U” – Urgência ■ Avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas levantados. “T” – Tendência ■ Avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar ou piorar) na ausência da ação.


É uma ferramenta muito importante para a gestão de problemas dentro de uma empresa, e se mostra bastante eficaz, apesar da simplicidade no desenvolvimento e manutenção. Ela está ligada, geralmente, à ​Matriz SWOT (​strengths​, ​weaknesses​, ​opportunities e ​threats que significam respectivamente: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) e sua análise dos ambientes interno e externo da empresa, onde analisa a prioridade de resolução de um problema, que pode estar dentro ou fora da empresa. A grande vantagem em se utilizar a Matriz GUT é que ela auxilia o gestor a avaliar de forma quantitativa os problemas da empresa, tornando possível priorizar as ações corretivas e preventivas para o extermínio total ou parcial do problema. A sua montagem e utilização são muito fáceis, e serão explicadas neste manual como montar essa matriz no seu aplicativo.

1.3.1 - Ativando Configuração: ○ ○

○ ○ ○

Antes de realizar esta configuração, é necessário obter a licença de Utilização deste aplicativo junto ao Setor Comercial da Rede Industrial. Para acessar o Aplicativo GUT, acesse a pasta do Sigma e execute o aplicativo “GUT.exe”

Acesse o aplicativo utilizando sua senha ou ainda a Senha Padrão “SIGMA”. Para ativar a configuração de priorização GUT, acesse as configurações e selecione a opção conforme imagem abaixo. Obs: Esta configuração substituirá a configuração de prioridade existente no SIGMA.


Clique em “Salvar” para confirmar a alteração.

1.3.2 - Cadastrando Prioridades: Para realizar o cadastro das prioridades acesse a Opção de Cadastro e clique em Incluir, informando o Valor e descrições da Gravidade, Urgência e Tendência, conforme imagem abaixo.


○ ○

Clique em “Salvar” para Incluir o registro. Clique em “Editar” para realizar alguma alteração e em “Excluir” para excluir uma prioridade.

1.3.3 - Cadastrando SS: ○

No cadastro de SS será disponibilizada a opção para que seja possível informar os valores de GUT pré-cadastrados no Aplicativo GUT.exe.


De acordo com a seleção que o usuário faz, o sistema já realiza o cálculo da priorização.

1.3.4 - Alterando/Aprovando SS: ○ ○ ○

○ ○

Na tela de Aprovação de SS será exibida a priorização GUT. Para ordenar as SS’s pela prioridade GUT selecione a opção “Ordenar por:”, “GUT”. Ver imagem abaixo. Caso seja necessário alterar os valores da GUT da SS, selecione a SS e clique em “Alterar SS”.

Realize a aprovação e/ou reprovação da SS Utilizando OS botões “Aprovar”/”Reprovar” Organização e priorização por SS.


1.3.5 - Impressão de OS ○

As impressões das informações do GUT estão disponíveis através do relatórios Modelo 1, 5 e 6 de OS Corretiva Pendente e Modelo 1 de OS Corretiva Concluída. Abaixo uma impressão da OS utilizando o modelo 1 de OS Pendente.


1.3.6 - Cadastro de OS ○

A opção de cadastro das informações GUT também está disponível na tela de OS.


1.3.7 - SoftOS ○

A opção de cadastro das informações GUT também está disponível no aplicativo SoftOS.

1.4 - Procedimentos de OS O procedimento de OS é um cadastro montando pelo próprio planejador onde ele inclui diversas etapas de execução de uma atividade que pode ou não ser de rotina da manutenção. Esse cadastro também pode ser etapas de segurança que os próprios técnicos de segurança exigem que sejam seguidos ou lembrados antes da execução de uma atividade, seja ela de risco ou não. Esse procedimento, quando vinculado na OS, sai impresso por completo que é visto pelo mantenedor ao executar a atividade.


1.4.1 - Cadastrando Procedimentos da OS ●

Acessar a fase PLAN > Pilar Cadastros Básicos > Botão “Procedimento OS”.

● ● ● ●

Para Criar um novo Procedimento, crie um Código e pressione um “Enter” Digite sua descrição. Para inserir itens neste cadastro utilize o botão “C” (de cadastro) para fazê-lo. Vincule o item cadastrado ao procedimento clicando no Botão “Incluir”, será possível incluir “N” itens ao mesmo procedimento.


Utilize as setas para alterar a ordem ordenação, esta ordenação será seguida na impressão da OS.

1.4.2 - Ativando a Opção ●

Acessar os Parâmetros do Sistema > Parâmetros OS > Impressão > Opções de Impressão > Opções Relatórios > Procedimento OS e ativar a opção “Ativar Impressão do Procedimento da OS” Como é possível ver na imagem abaixo, há duas formas de ativar. A primeira delas é manual, onde você pode anexar qualquer procedimento apenas para alguns tipos de OS, ou todas se for necessário. Já a outra forma é automática, ou seja, vinculamos a um tipo de OS um procedimento padrão fixo para sair impresso.


1.4.3 - Vinculando OS’s ao procedimento. ●

OS’s em Geral ○ Na tela de OS é possível selecionar o Procedimento da OS que será seguido.


OS Preventiva ○ Na Programação de Preventiva é possível vincular um procedimento de OS a uma programações, desta forma sempre será impressa a o procedimento nas OS’s desta programações. No caso da preventiva esse procedimento pode ser de segurança, pois na preventiva já tem um campo para colocar as etapas.


OS Preditiva ○ Na Programação de Preditiva é possível vincular um procedimento de OS a uma programações, desta forma sempre será impressa a o procedimento nas OS’s desta programações.


OS Lubrificação ○ Na Programação de Lubrificação é possível vincular um procedimento de OS a uma programações, desta forma sempre será impressa a o procedimento nas OS’s desta programações.


1.4.4 - Impressão do Procedimento ●

Conforme configurado nos parâmetros do sistema, foram inseridos nos na impressão da OS Modelo 1 de corretiva, Modelo 1 de OS Preventiva, OS Modelo de OS Preditiva e Modelo de Impressão de Lubrificação o procedimento de segurança abaixo do quadro de lançamento de horas trabalhadas.

Neste relatório, será possível informar se o item está OK ou NOK (não OK).

1.5 - Itens de avaliação da OS Este recurso busca verificar a eficiência da manutenção para/com a execução das tarefas solicitadas pelos clientes da manutenção através de um gráfico, estipulando uma meta.

1.5.1 - Cadastrando Itens de Avaliação ●

Acessar o Pilar PLAN > Coluna Cadastro básico de OS > Botão “Itens Avaliação OS”


● ● ● ●

Para Criar um novo Procedimento digite um Código e dê um “Enter”. Digite sua descrição e clique em Incluir. Clique em “Excluir” para excluir um item. Utilizando as setas “CIMA” e “BAIXO”, ordene os itens (será esta a ordenação que o sistema seguirá na impressão).

1.5.2 - Configurando a Impressão dos Itens ●

Acessar os Parâmetros do Sistema > Parâmetros OS > Impressão > Opções de Impressão >OS’s Pendentes e ativar a opção “Imprimir itens de Avaliação na OS Corretiva (Modelo 1)”



1.5.3 - Imprimindo a OS ●

Com a opção acima ativada todas as OS’s que utilizarem o relatório “FormRelOsSimples” terão os itens de avaliação sendo impressos.

1.5.4 - Registrando as Avaliações ● ●

Na tela de “Conclusão de OS”, existe uma Aba onde é possível dar o retorno destas informações, ou seja, registrar as notas e registrar as observações. Será estabelecida uma nota “0” (zero) ao item não avaliado.


1.5.5 - Gráfico de Avaliação de OS. ● ● ●

● ●

Estão disponíveis 3 filtros para a extração do Gráfico, porém apenas um é requerido. O Filtro de Data se subentende a Data da Conclusão da OS (não execução da avaliação). O Gráfico faz a divisão entre dias se o período selecionado foi menor que um mês, em meses se forem mais que o 30 dias e em anos se for escolhido um período maior que 12 meses. É possível alterar a meta fazendo a edição do Campo “Valor Base da Meta Pretendida”. Escolha também os itens que você deseja que sejam exibidos no Gráfico.


2. Informações gerenciais Para ter uma gestão de sucesso, é fundamental que você tenha fácil acesso a todas as informações da manutenção. Um dos principais elementos relacionados às informações da manutenção são os relatórios de gestão. Por meio deles, é possível relacionar números, conhecer a situação na qual a manutenção se encontra e planejar as próximas etapas. Diante do aumento de ocorrência de manutenção, é preciso que você busque por oportunidades para inovar. A melhor forma de encontrar essas oportunidades, bem como saber quais tipos de ameaças a gestão de manutenção enfrenta, é levando em consideração as informações disponíveis. Elas permitem tomar decisões rápidas e bem embasadas. Lembrando que não basta ter acesso à informação, mas que também é preciso saber como lidar com os dados para saber enxergar oportunidades e fazer uso eficaz dos recursos oferecidos pelo sistema.


2.1 Cadastramentos​; Este relatório permitirá ao usuário a exportação de qualquer tabela do SIGMA para o Excel, bem como a escolha de quais dados da tabela serão exportados. Para sua correta utilização siga os passos descritos abaixo. 1. Selecione a tabela a ser utilizada; 2. Indique o filtro nos dois campos ​SELECIONAR POR; 3. Abaixo indique a ordenação que será dada a pesquisa. Em geral repete-se as tabelas do filtro utilizado; 4. Ao lado direito da tela indique quais colunas da tabela devem ser visualizadas na impressão do relatório ou no excel a ser gerado; 5. Clique em pesquisar e em seguida em Imprimir para que as opções de impressão sejam apresentadas.


2.2 Quantitativo​; Este relatório possibilitará a consulta de quantidades nas tabelas de OS e Horas Trabalhadas. Utilizando-se dos 3 campos de filtros que o sistema oferece será possível a extração de inúmeras informações sobre os serviços realizados. Para a extração siga os seguintes passos: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Acesse o pilar CHECK, coluna Relatórios no botão Quantitativo; Selecione a tabela que será a base da pesquisa; Aplique os filtros, até 3 campos de filtro; Informe o período de consulta; Informe a situação da OS; Efetue a impressão do relatório.


2.3 Relatório e Gráfico de Máquinas Paradas; Através dos filtros do sistema é possível consultar os tempos de parada de uma máquina, linha, área ou departamento. Conforme a imagem abaixo é possível verificar o tempo de máquina parada especificado por OS e Área executante totalizando o tempo por área e ao final do relatório o tempo total no período consultado.


Nos gráfico de máquina parada que o sistema oferece é possível realizar análises mais profundas sobre cada parada. A partir dos dados informados nas OSs, é possível identificar a máquina que mais acumulou parada no período, o que mais ocasionou as paradas de manutenção.


2.4 Controle e Relatório de Horas Trabalhadas O controle das horas de trabalho de manutenção trará grandes benefícios para a gestão de manutenção, e no SIGMA este controle é possível através dos relatórios de horas de trabalho, relatórios de histórico de funcionários, relatórios de taxa de ocupação, eficiência e produtividade. Antes de visualizarmos como estes relatórios são extraídos, vejamos alguns dos motivos pelos quais este controle é tão importante.

2.4.1 - Adequação à legislação O art. 74, § 2 º da CLT determina que, para empresas com mais de 10 funcionários, o controle de horas trabalhadas é obrigatório, por meio de um “registro manual, mecânico ou eletrônico”. Se sua empresa se enquadra nesse perfil, não tem “pra onde correr”: o controle é obrigatório. Isso serve para proteger tanto os direitos do trabalhador como do empregador. Além deste controle, para a manutenção também se faz necessário o controle das atividades desenvolvidas para que se possa medir a eficiência na realização de cada uma das tarefas.


2.4.2 - Diferencial competitivo Por meio do bom controle de horas trabalhadas, os gestores são capazes de administrar melhor esse tempo, analisando e propondo estratégias para que essas horas sejam cada vez mais produtivas.

2.4.3 - Uma ferramenta para os gestores O controle eficiente da jornada de trabalho dos funcionários é uma ferramenta muito útil na hora de planejar o tempo para a execução de serviços. Os gestores vão ter em suas mãos todos os dados necessários para medir quanto tempo real de mão de obra eles terão para cumprir os prazos e suas metas.

2.4.4 - Aumento da produtividade Se o gerenciamento da jornada dos funcionários está descontrolado, é muito provável que a produtividade também fique perdida. Alguns colaboradores talvez estejam sendo improdutivos por causa do excesso de trabalho. O controle de horas trabalhadas vai revelar esse quadro, servindo de base para que os gestores reorganizem essa rotina através de um melhor nivelamento de recursos.

2.4.5 - Melhora no controle das tarefas Qual o volume de tarefas que seus funcionários são capazes de realizar individualmente e em grupo? Quais delas demandam mais tempo? É possível aumentar o número de tarefas sem que isso afete a qualidade e a satisfação dos colaboradores? Essas questões vão ser respondidas se você tiver um controle eficiente das horas trabalhadas.

2.4.6 Relatório de histórico de funcionários Este relatório permite ao gestor visualizar a taxa de ocupação de seus funcionários.



2.4.7 - Relatório de Eficiência de funcionário


2.5 - Gráfico comparativo OS’s Programadas X OS’s Realizadas


2.6 Relatórios personalizados (SQL); No SIGMA o usuário além de conseguir extrair dados através dos diversos relatórios, gráficos e KPI’s também poderá fazer uso da função SIGMA SQL, que permitirá a criação de relatórios personalizados para um melhor aproveitamento dos dados que o sistema oferece. A função oferece ao usuário, do lado direito da tela dois botões de ajuda, que dão uma ideia inicial de operações a realizar para extrair dados. Para acessar a função siga os passos: 1. Acesse o pilar Action; 2. Coluna Ajuste de tabelas; 3. Botão SIGMA SQL. Outra maneira de acessar a funcionalidade é clicar com o botão direito do mouse sobre qualquer função do SIGMA e selecionar a opção SIGMA SQL.

Ao acessar a tela o usuário será automaticamente direcionado para a aba ​SQL Livre ​onde será possível que insira manualmente a pesquisa a ser realizada conforme exemplo abaixo.


Após clicar em F9, o sistema direciona o usuário para a página onde o resultado da pesquisa será apresentado.

Pesquisas mais complexas poderão ser efetuadas, de acordo com o nível de conhecimento do usuário a cerca dos comandos SQL. Abaixo um exemplo de uma pesquisa onde se deseja extrair dados de peças utilizadas em OSs durante um determinado período.


Após descrever a pesquisa e clicar em F9 o sistema apresentará uma nova tela para a inserção do período a ser consultado. Após clique em OK para que a pesquisa seja apresentada na aba resultado.

Extração de relatório personalizado


A função SIGMA SQL também permite que suas pesquisas fiquem gravadas para que não seja necessário descrevê-las todas as vezes que a consulta for realizada. Na primeira aba, Pesquisa personalizadas, é possível gravar suas pesquisas, para isso siga os passos abaixo: 1. 2. 3. 4.

Acesse a função SIGMA SQL; Acesse a aba Pesquisa personalizada; Clique no botão NOVA PESQUISA; Digite o nome da pesquisa, o nível de acesso para efetuar a pesquisa e abaixo insira a pesquisa a ser realizada; 5. Após clique em SALVAR para que a pesquisa fique gravada no banco de dados.

Desta maneira sempre que necessário efetuar a pesquisa basta selecioná-la e clicar no botão EXECUTAR PESQUISA.


4 KPI’s Um Indicador-chave de desempenho (em inglês ​Key Performance Indicator KPI, ou até mesmo como "​Key Success Indicator​" KSI), são ferramentas de gestão para se realizar a medição e o consequente nível de desempenho e sucesso de uma organização ou de um setor de gestão de manutenção, focando no “como” e indicando quão bem os processos deste setor estão, permitindo que seus objetivos sejam alcançados. Existem diferentes categorias de indicadores, que podem ser indicadores quantitativos, indicadores qualitativos, principais indicadores, indicadores de tempo de resposta, indicadores de taxa de falha, indicadores de processo, indicadores de indisponibilidade e indicadores financeiros / custos. KPIs são “veículos de comunicação”, pois permitem que o corpo de gestores da manutenção comuniquem aos seus liderados e até alta chefia o quão eficiente um processo é e como está seu desempenho ao longo de um período determinado. De posse dessas informações, cabe ao gestor e equipe traçarem planos de ação para o atingimento de determinadas metas ou até mesmo valer-se dos KPIs para saberem se estão ou não no caminho certo. O passo mais difícil na construção de um KPI talvez seja a definição da meta que se deseja alcançar. Isso porque o executivo precisa saber exatamente onde quer chegar e o que é relevante ao seu processo. No SIGMA, em sua fase inicial de implantação , são definidos os indicadores (KPI’s) a serem utilizados para que a implantação seja orientada a este fim, visando o correto preenchimento das informações que serão utilizadas para a extração destes índices. Indicamos as metas para cada índice.

4.1 Definição de metas de KPI’s; Para definir as metas acesse: 1. 2. 3. 4.

Acesse o pilar PLAN; Acesse a coluna Planejamento de manutenção; Função METAS ANUAL; Aba Metas Gráficos.


4.2 Gráficos Indicadores; O SIGMA oferece uma série de indicadores dentro da função Gráficos Indicadores, estes podendo ser extraídos com apenas alguns cliques e inserção de poucos dados. Abaixo apresentaremos alguns destes indicadores:

4.2.1 - Absenteismo O absenteísmo é um padrão habitual de ausências no processo de trabalho, seja por falta ou atraso, devido a algum motivo interveniente. ​É usado também para designar a soma dos períodos de ausência de um funcionário de seu ambiente de trabalho.


4.2.2 - Custo de horas perdidas na manutenção Medindo o custo de horas perdidas na manutenção por ausências diversas.


4.2.3 - Custo unitário da hora em manutenção corretiva

4.2.4 - Índice de conclusão de serviços no prazo


4.2.5 - Número de OS realizadas

4.3 BackLog

4.3.1 - Qual o objetivo do backlog? O objetivo do backlog é determinar o tempo que a manutenção deverá trabalhar para executar os serviços pendentes, supondo que não cheguem novos pedidos ou ordens de serviço durante a execução destes serviços. Podemos entender como o tempo que o cliente terá que esperar, como no caso de uma empresa prestadora de serviços ou como a incapacidade da manutenção em atender os seus clientes, visão vista pela a área da qualidade.


O backlog é o resultado da estimativa de tempo para a execução de um serviço, estimativa esta que é colocada na Ordem de Serviço ou Ordem de Trabalho, assim que se avalia o trabalho e sua duração e se avalia a carga de trabalho necessário para a execução.


Ou seja, é feita uma estimativa, que com base no ​conhecimento do programador/planejador​, deve ser o valor mais provável da duração da obra ou do serviço do reparo. Só que na prática, é muito difícil acertar quanto tempo realmente a obra e o reparo irá durar. Esta estimativa de tempo de trabalho no SIGMA pode ser realizada das seguintes maneiras:

4.3.2 - Vínculo do sintoma na OS Ao cadastrarmos um sintoma o usuário pode determinar o tempo estimado de execução de serviço para o sintoma.

Esta estimativa de tempo pode ser realizada manualmente ou com base nas OSs anteriores onde este sintoma ocorreu. O sistema fará uma média destes tempos e irá vincular isso como sendo o tempo estimado para a execução do serviço quando este sintoma ocorrer. Para o cálculo do tempo estimado ser efetuado pelo sistema o usuário deverá acessar o Pilar Check > Coluna KPI’s > Botão MTTR - Processa MTTR OS, conforme imagem abaixo:


Ao efetuar este procedimento o tempo estimado de execução do sintoma sempre se manterá atualizado, possibilitando assim maior confiabilidade no backlog que será extraído.

4.4 Ranking O Ranking auxiliará o usuário na identificação de Departamentos, Setores, Processos, Máquinas, TAGs e Equipamentos que obtiveram maior desempenho dentro de um determinado período. Este desempenho será medido entre Disponibilidade, MTBF, MTTR, Confiabilidade e Backlog. Sendo possível a visualização por grupo de ativos dentro de uma determinada parte da estrutura.


4.5 Tempo médio de reparo - MTTR O MTTR (​Mean Time To Repair​) é a média aritmética dos tempos de reparo de um sistema, de um equipamento ou de um item. Nos países de língua portuguesa a sigla é conhecida como TMPR, Tempo Médio Para o Reparo. “É a probabilidade que o item seja colocado de volta a trabalhar ou executar a sua função. Isso tem a ver com treinamento igual para todos os executantes, ferramentas iguais, treinamento, instalações, etc” - Gil Branco Filho

Esse índice aponta a média dos tempos que a equipe de manutenção leva para repor a máquina em condições de operar desde a falha até o reparo ser dado como concluído e a máquina ser aceita em condições para operar. Em alguns locais, marca-se apenas o tempo trabalhado da manutenção, onde o tempo de busca de ferramentas, tempo de busca de materiais e sobressalentes, tempo de localização de um profissional capacitado e demais tempos não trabalhados não são computados, pois nesses locais os tempos pertencem ao TMRF (Tempo de Restauração de Função).


4.6 Tempo médio entre falhas - MTBF O MTBF (Mean Time Between Failures) é uma sigla que nos países de língua inglesa significa Tempo Médio Entre Falhas. Aqui no Brasil podemos encontrar a sigla em Inglês e a sigla em Português (TMEF), as duas formas são muitos comuns embora a primeira seja mais utilizada. MTBF é a média dos tempos existentes entre o fim de uma falha e início de outra (a próxima falha) em equipamentos reparáveis. O MTBF já começa a ser controlado desde a colocação da máquina em funcionamento. Será necessário então fazer um somatório de todo o tempo que a máquina ficou em operação e subtrair com o tempo de máquina parada. Esse resultado dividimos pelo número de falhas no mesmo período, que pode ser mensal, semanal, anual, conforme o desejo da empresa. É sempre utilizado apenas para itens da manutenção que podem ser reparados e não se aplica a itens descartáveis É a média aritmética do tempo existente entre o fim de uma falha (quebra) e o início de outra (próxima falha). Consideramos apenas o tempo de funcionamento da máquina; tempo de operação. Note que esse “tempo” obrigatoriamente ser medido em unidades de tempo, diretamente. Pode ser medido indiretamente, o que às vezes é mais conveniente ao usuário. Por exemplo: medir o MTBF em toneladas produzidas, quilometragem rodadas, em número de pousos (aviões).


Esse indicador, ou melhor índice, serve para determinar a média dos tempos de funcionamento de cada item reparável ou equipamento reparável entre uma falha e outra, ou seja, entre uma manutenção corretiva e a próxima manutenção corretiva nesse mesmo item ou equipamento. Cada item reparável terá o seu MTBF. Normalmente as manutenções preventivas não são computadas para esse indicador, somente serão se o risco de falha existir e, de fato, acontecer.

4.7 IDM - Índice de Desempenho da Manutenção O índice de desempenho de manutenção mostrará dentro do período selecionado o total de OSs previstas X realizadas, backlog por área executante e o percentual de retrabalhos que houveram do total de OSs executadas.


4.8 Curva da banheira A gestão da manutenção está em uma constante busca por ferramentas de gestão que proporcionem uma administração completa da manutenção e oferecem controle efetivo de todos os insumos. Além disso, analisa conhecimentos técnicos que podem otimizar o processo e orçamentos de manutenção de ativos, para aumentar a disponibilidade de equipamentos e instalações e alcançar uma melhor manutenibilidade à empresa. Entre as diferentes teorias, métodos e fundamentos envolvidos nessa esfera, a Curva da Banheira ilustra claramente o comportamento característico de uma máquina ou componente em relação à taxa de falhas no decorrer do tempo. Para compreender como a curva de banheira afeta diretamente a manutenção de ativos, precisamos também entender o histórico de vida útil e o comportamento dos equipamentos.


Os registros de manutenção mostram que, frequentemente, uma máquina tem em seu início de uso uma taxa relativamente elevada de falhas, muito em razão de fatores como: ● ● ● ● ●

Problemas de fabricação; Defeitos de instalação; Erros no projeto; Componentes inadequados; Montagem incorreta.

Essa fase de falhas ainda no começo de operação dos equipamentos é chamada de mortalidade infantil. Ao longo do tempo, estas falhas são corrigidas e os ativos entram em um nível de estabilidade, com índice de erros estável e, quando ocorrem, as falhas são aleatórias. Neste período, chamado de vida adulta, o número de falhas é menor do que na etapa de mortalidade infantil. Depois desta fase, de acordo com as condições de uso e deterioração do ambiente em que se encontra, o equipamento passa a apresentar um aumento considerável na proporção de erros. Isto acontece em função do desgaste dos componentes.


5. Custos O detalhamento dos custos de manutenção é essencial para uma boa gestão de manutenção que visa a otimização dos recursos e redução dos custos envolvidos na execução dos serviços. Com um sistema de gestão é possível estratificar os custos de mão de obra, almoxarifado, compras e terceiros, sendo possível a identificação dos maiores gargalos no custo de manutenção dando ao gestor ferramentas para que as decisões sejam tomadas.

5.1 Relatórios de Custos por Máquina, Funcionário e Peça;

5.2 Composição dos Custos; No SIGMA a composição dos custos passa por vários pontos, tais como: -

Custo de hora trabalhada Custo de peças utilizadas Custo de serviços terceiros


Estes valores irão compor o custo total dos serviços de manutenção. No SIGMA o usuário poderá detalhar cada um deles para que futuramente seja possível extrair essas informações com confiabilidade.

5.3 Valorização de Homem Hora; A valorização de hora trabalhada levará em consideração itens como: -

Percentual de encargos sobre horas normais de trabalho; Percentual de encargos sobre horas extras trabalhadas; Horas disponíveis ao mês (Para base de cálculo); Valor total administrativo que incidirá sobre os serviços de manutenção.

As imagens abaixo mostram como o processo de valorização é efetuado para os funcionários de manutenção.



Após a valorização todos os lançamentos de horas trabalhadas serão contabilizados para a geração dos relatórios e gráficos de custo conforme mostram os itens a seguir.

5.4 Gráfico de Custos de Máquina, Funcionário e Peça;

5.5 Custos por Funcionário;


6 Estoque O almoxarifado de uma indústria é um dos departamentos mais importantes da empresa, pois ele interfere diretamente nos processos de produção e de manutenção de equipamentos, fornecendo a matéria-prima e sobressalentes para ambos os departamentos. A comunicação rápida e clara entre estes três departamentos é indispensável. A determinação do fluxo de solicitação, retirada e devolução de materiais deve ser bem clara e seguida de maneira correta por todos os funcionários. Objetivos do controle de estoque da manutenção: • Melhorar a confiabilidade dos equipamentos • Melhorar o atendimento (diminuir o tempo de máquina parada) • Reduzir custos Em todas as indústrias e dentro da nova filosofia da manutenção, o estoque é um dos principais alvos de melhorias e certamente incluso nas discussões sobre redução de custos e organização de logística nas empresas. Para que o setor de estoques esteja sempre alinhado com as necessidades de demanda da empresa, mas nunca saturado por altos estoques de materiais e sobressalentes, algumas novas políticas de estoque de sobressalentes devem ser aplicadas.


Podemos incluir como condições desejáveis as seguintes ações: • 100% de confiabilidade no controle de estoque; • Giro do estoque > 1 por ano; • Eliminação de materiais sem consumo; Materiais e sobressalentes em consignação; • Parcerias estratégicas com fornecedores.

6.1 Descrevendo uma Peça No campo “Descrição Peça” cadastre o nome real da peça, descrição completa do item, por exemplo: ”rolamento de esfera 3220”.

6.2 Definindo Unidade Informe a unidade do item cadastrado, se peça, metro, quilo, etc.

6.3 Informando o Valor da Peça Clique no campo em branco para inserir o valor unitário de peça.

6.4 O que é Função? Função é mais uma importante informação que auxilia em uma pesquisa ou em uma reposição de peças, ou seja, mostrar com mais clareza onde será usado devido a sua função específica, por exemplo: O rolamento 3220 é usado na máquina 01/bateria 04/ no rolo lavador da tinta.

6.5 Local do Estoque O local do estoque é extremamente importante para a localização da peça. Em algumas empresas temos mais de um lugar de estoque, por exemplo: Estoque do almoxarifado; Estoque da manutenção. Para inserir o cadastro no local de estoque, clique no campo e digite onde a peça ficará armazenada.


6.6 Estoque Mínimo Nesse campo será informada a quantidade de peças mínima que se pode ter no estoque, sendo assim, quando atingir a quantidade especificada, o próprio sistema Sigma irá informar que o estoque mínimo foi atingido. Somente quando o estoque mínimo for atingido é Para inserir esta informação, clique no campo “estoque mínimo” digite o valor e pressione <enter> para ir para o próximo campo.

6.7 Estoque Máximo No estoque máximo será informada a quantidade máxima das peças mantida em estoque. Para inserir esta informação, clique no campo “Estoque máximo” digite o valor, e pressione <enter> para prosseguir.

6.8 Estoque Atual Nem sempre o estoque máximo é igual (=) ao estoque atual. O estoque atual informa a quantidade de peças que o estoque disponibiliza para uso. Neste momento você irá digitar a quantidade atual, pois estamos fazendo um cadastro de peças; logo adiante você poderá perceber que não haverá necessidade de digitar novamente esses dados, porque o Sigma será responsável de informar a quantidade de peças especificadas dentro do estoque. Para inserir a quantidade atual, clique no campo “estoque atual” digite o valor e pressione <enter> para segui para o próximo preenchimento.

6.9 Vida Útil Neste campo informaremos quanto tempo ou horas pode ter a determinada peça.Ex: conforme no exemplo, estamos exemplificando o Rolamento 3220 que pode ter até 1000 horas de uso, ou seja, com esta informação você poderá programar para a cada 1000 horas efetuar a sua troca. Podemos entender esse campo como o indicador MTTF (​Mean Time To Failures​). Para inserir esse dado clique no campo “Vida Útil”, digite o valor e pressione <enter> para concluir.

6.10 Data da Compra A data da compra é a data que foi efetuada a compra, não sendo na maioria das vezes a data de entrega do material. Ex. Podemos efetuar uma compra hoje dia 20/05,


porém o material ser entregue somente dia 25/05. Para informar a data clique no “campo data da Compra”, digite o valor e pressione <enter> para concluir.

6.11 Última Entrada No item data da compra, foi informada a data em que foi comprado o material, já no campo “última entrada” informará a data que este material foi entregue e será colocado em uso. É data da última entrada de peça. Para informar clique no campo “Última entrada” digite o valor e pressione <enter>para concluir.

6.12 Última Saída Neste campo informaremos a última saída do material para uso. Para informar clique no campo “última Saída” digite o valor e pressione <enter>para concluir

6.13 Corredor Este campo é para informar a localização da peça dentro do estoque. Clique no campo “corredor” digite a descrição e pressione <enter> para confirmação. Obs.: A descrição deste campo pode ser, por exemplo: corredor A1.

6.14 Prateleira A identificação das prateleiras segue o mesmo procedimento do item Corredor; é um campo para facilitar a localização do material. Clique no campo “Prateleira” digite a descrição e pressione <enter> para confirmação.

6.15 Local O item local é simplesmente para concluir o acesso de localização do material; com os três itens preenchidos corretamente podemos ter a seguinte informação: Ex​: No corredor A1, prateleira 5, local 5. A (ou gaveta) está estocado o rolamento. Clique no campo “Local” digite a descrição e pressione <enter> para confirmação.


6.16 Conta Contábil É uma conta criada no plano de contas da empresa; para inserir clique na letra “C” para cadastrar e depois selecione o item desejado.

6.17 Fornecedor Padrão Normalmente as empresas necessitam de fornecedores de material que sejam sérios com seus valores, prazos de entrega e qualidade. Pensando nisto o Sigma permite informar o fornecedor Padrão de sua empresa para que em uma reposição de material se torne mais ágil em repor o produto. Clique na lupa azul ao lado do campo para selecionar um fornecedor cadastrado. Se ainda não estiver cadastrado algum fornecedor, clique na letra “C” ou acesse o módulo Cadastro, botão Fornecedor e realize o cadastro.

6.18 Categoria Consiste em informar qual categoria essa peça está alocada, ou seja, no estoque de peças você pode necessitar fazer uma pesquisa e selecionar se a peça é importada, nacional, fabricação própria, limpeza etc. Clique na lupa azul e selecione uma categoria e pressione <enter> para confirmação. Caso ainda não tiver cadastrado uma categoria, ele poderá ser efetuado através da letra “C”, e após incluí-la no cadastro da peça.

6.19 Setor Através deste item será informado para que Setor a peça está destinada. Ex.: Elétrica, Mecânica, etc. Para vincular o Setor para a peça, selecione um item cadastrado através da seta vermelha ou para cadastrar um novo Setor, clique na letra “C”.

6.20 Grupo É um grupo de peças. Ex: grupo de rolamentos. Para inserir o Grupo na peça, selecione um item cadastrado através da seta vermelha ou para cadastrar um novo Grupo, clique na letra “C”.


6.21 Sub-Grupo No campo “subgrupo” informe às peças que fazem parte de um grupo mais detalhado. Ex: grupo de peças que fazem parte do grupo de rolamentos. Para inserir o Sub-Grupo na peça, selecione um item cadastrado através da seta vermelha ou para cadastrar um novo Sub-Grupo, clique na letra “C”.

6.22 Classificação A classificação de uma peça é necessária para se ter informado quais são as peças mais importante dentro do estoque através do nível de classificação, auxiliando os responsáveis do almoxarifado no momento de repor as peças. Para inserir uma classificação na peça, selecione um item cadastrado através da seta vermelha ou para cadastrar uma nova Classificação, clique na letra “C”.

6.23 Estoque Neste item informe se a peça provém do almoxarifado ou se é uma peça oriunda exclusivamente de compra.

6.24 Item de Manutenção ou Lubrificação Selecione uma das opções, se a peça é um item de manutenção ou um item de lubrificação.

6.25 Referência Técnica Neste campo será descrito a referência técnica da peça, como voltagem, amperagem, fabricante, etc.

6.26 Utilização Real das Peças no Equipamento Esta disponibilidade é importante para distinguir as peças cadastradas no estoque e que são específicas para a utilização direta nos seus equipamentos. Deste modo será


possível saber as peças e as quantidades usadas em cada Equipamento. Para este passo, clique na lupa azul, selecione um equipamento no campo “Equipamento” informe a quantidade de peças usada e pressione o botão “incluir” para confirmação. Para cadastrar um novo Equipamento, clique na letra “C”.

6.27 Fornecedores Neste campo serão informados os fornecedores que disponibilizam as peças ou o material de estoque. Para inserir um Fornecedor no cadastro da peça, selecione um item cadastrado através da seta vermelha ou para cadastrar um novo Fornecedor, clique na letra “C”.

6.28 Garantia Para lançar a garantia de uma peça dada pelo fornecedor, clique no botão Garantia localizado na tela de Cadastro de Peças . Após lançar todos os dados, salve o registo, conforme figura abaixo.

Ao entrar na tela de peças, aparecerão os itens garantia marcado, bem como o código do fornecedor, a duração da garantia e a data limite, conforme figura abaixo.


No botão GARANTIAS que se encontra do lado direito da tela também será possível ao usuário extrair relatório de garantias que foram geradas as peças usadas nas OSs.


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