GUIA DO EDUCADOR Caro educador, “Não pare no caminho aonde a graça te conduziu...”
Padre Gailhac
Belo Horizonte foi inaugurada em 1897, mas foram os anos 20 que manifestaram um início significativo para a cidade. Uma década marcada pela criação da Universidade Federal de Minas Gerais, o Mercado Municipal, o aumento expressivo das salas de cinema, café e teatros, a inauguração dos estádios do Clube Atlético Mineiro e do América Futebol Clube, o lançamento e circulação do jornal Estado de Minas, seguido da Revista Cruzeiro, além da modernização dos transportes. E foi a esta jovem capital mineira que chegou o Colégio Sacrè-Coeur de Marie. No dia 21 de janeiro de 1928, foi celebrada a primeira missa, marcando a fundação do Colégio na capital mineira. Na década de 30 transferiu-se definitivamente para o prédio da Rua Professor Estêvão Pinto e foi reconhecido como Escola Normal de 2º grau, poucos anos depois, foi criado o Curso Ginasial, que nos anos 40 passa a ser reconhecido como Curso Colegial. Ao final dos anos 60, o Colégio passa a ser denominado Colégio Sagrado Coração de Maria, mas a canção Rua Ramalhete vai eternizar o nome Sacrè-Coeur e seus muros. O músico Tavito, um dos integrantes do Clube da Esquina, expressou suas lembranças da juventude que traziam à tona imagens do lugar que encantava e floria o bairro Serra. Nesta mesma época, o Colégio passa a aceitar estudantes do sexo masculino. Na década de 90, o prédio é tombado pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. E nos anos 2000, a Instituição continua proporcionando uma educação de excelência para crianças, adolescentes, jovens e adultos, voltada para os valores éticos, a formação cidadã e o desenvolvimento humano. A nossa trajetória, iniciada por Padre Gailhac ainda no século XIX, é marcada por fraternas relações de parceria entre as pessoas. Uma parceria iniciada com as famílias, que confiam a nós a missão de educar seus filhos. Em contrapartida, oferecemos mais que uma formação acadêmica de qualidade, nos apoiamos nos princípios de desenvolvimento dos saberes contemporâneos e num processo educativo que estimula a criatividade, a construção da autonomia e do pensamento crítico, a proposta pedagógica garante que cada pessoa seja respeitada na sua dignidade e na sua singularidade. Assumimos o compromisso de oferecer aos nossos estudantes condições de aprender a aprender, de aprender a ser, a conviver e a fazer, por meio de um trabalho que envolve ações pedagógicas coerentes e progressivas que se estendem da Educação Infantil ao Ensino Médio. Essa parceria permanece presente em 14 países ao redor do mundo e envolve milhares de homens, mulheres, crianças, jovens e adultos na nobre missão de educar com excelência, promover intercâmbios, estabelecer pontes de justiça e solidariedade para transformar a sociedade, fundamentando-se em valores cristãos. Para 2018, esperamos dar continuidade a esse projeto educativo e (re)afirmar a missão assumida: educar com amor, dedicação e compromisso. Para isso, contamos com sua excelência na condução dos processos que estão sob a sua responsabilidade, repensando as práticas pedagógicas, primando pelas relações dentro e fora da sala de aula, comprometendo-se com os prazos estabelecidos e combinados dos segmentos e zelando pelo compromisso estabelecido com toda a equipe do Colégio. Temos certeza que, com a participação efetiva de cada um, poderemos, com alegria e emoção, iniciarmos a celebração dos 90 anos do Colégio Sagrado Coração de Maria de Belo Horizonte. Contamos com vocês!!!
MISSÃO: Proporcionar uma educação de excelência para crianças, adolescentes, jovens e adultos, fundamentada nos valores cristãos, promovendo protagonismo na construção de competências, cultura da solidariedade e compromisso com a transformação social. VISÃO: Ser referencial de uma educação de excelência, inovadora, pautada nos valores éticos e cristãos. VALORES: Compromisso com a vida – expressa a essência da instituição e convoca a atitudes concretas como solidariedade, partilha e respeito à diversidade. Ética – fundamenta as atitudes, relações com transparência e honestidade, cidadania. Excelência – busca permanente de qualidade, competência e protagonismo. Sustentabilidade – refere-se à responsabilidade quanto à geração, uso e manutenção dos recursos ambientais, econômicos e sociais. Inovação – busca conjuntos de práticas inovadoras e troca de saberes.
CALENDÁRIO 2018
SÁBADOS LETIVOS
Nossa história: Padre Gailhac – Fundador do Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria “A obra é grandiosa, mas a sua mão nos conduzirá. O seu Espírito animar-nos-á e o seu amor nos tornará tudo mais fácil.” Pe. Gailhac - Setembro de 1849 Pedro João Antônio Gailhac nasceu em Béziers, França, em 13 de novembro de 1802. Sua família era de pais profundamente religiosos. Com eles, aprende a amar a Deus e aos irmãos e inicia sua vida religiosa. Sua infância foi sadia, alegre e decidida. Desde cedo alimentava grande amor à Eucaristia e aos pobres. Sua vocação traduzia-se no questionamento: “Que farei, Senhor?”. Na oração e no discernimento, descobriu CRISTO: VIDA, LUZ e VERDADE. Sua opção, então, foi ser sacerdote: viver para “conhecer e amar a Deus e fazê-lo conhecido e amado”. Padre Gailhac sempre esteve atento às carências do ser humano. Entre suas ações para atender às necessidades do seu povo, criou: • um lar para menores abandonados; • uma instituição para moças marginalizadas; • uma colônia agrícola para rapazes pobres desempregados: a Congregação dos padres do Bom Pastor; Junto com Mère Saint Jean Pellissier Cure, fundou o Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria, em 24 de fevereiro de 1849, em Béziers, o qual chegou ao Brasil em 10 de março de 1911. Em 25 de janeiro de 1890, data de sua morte, terminou sua carreira: 88 anos vividos no ardor do ideal de servir ao povo. Em pouco tempo, com a graça de Deus e o ardor missionário dos fundadores, o Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria espalhou-se por todos os cantos do mundo, atuando onde o povo de Deus clama: África: Mali, Moçambique, Zâmbia e Zimbábue. América: México, EUA e Brasil (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Brasília e Bahia). Europa: Escócia, França, Inglaterra, Irlanda, Itália, País de Gales e Portugal. O Colégio Sagrado Coração de Maria-BH, uma das obras fruto do Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria, foi fundado na cidade de Belo Horizonte em 1928. Dando eco ao legado do fundador, continua desenvolvendo uma Educação em Defesa da Vida, da Justiça, da Paz e da Integridade da Criação.
Mulher de coragem e esperança Apolônia: Irmã Saint Jean “Vou aumentar o meu zelo e espero que este ano seja para mim uma vida nova.” Ir. St. Jean Maria Apolônia Pellissier nasceu em 02 de fevereiro de 1809 em Murviel, França. Ainda jovem sofreu a perda dos pais. Desprovida dos afetos paternos, não tardou a noivar-se com o jovem advogado e juiz de paz Dr. Eugênio Cure. O matrimônio aconteceu em 12 de abril de 1831. O casal foi morar em Béziers, na França, onde Eugênio era notário e tinha um cartório. Foi lá que a Sra. Cure conheceu o sacerdote Pedro João Antônio Gailhac, um dos grandes amigos de seu marido e frequentador assíduo de sua casa. Com ele o casal partilhou os seus recursos financeiros, proporcionando a ampliação dos espaços físicos para as obras do Padre Gailhac, presenteando-o, inclusive, com a construção de uma capela. No dia 02 de novembro de 1848, Eugênio faleceu repentinamente, deixando Apolônia sem filhos e herdeira de todos os seus bens. Ciente da promessa que ela e o marido haviam feito, de que se um deles faltasse, o outro consagraria sua vida a Deus, Apolônia doou todos os seus bens para ajudar nas obras de Padre Gailhac, colocando-se como uma de suas colaboradoras. E foi por meio da união dessa forças entre Padre Gailhac e Apolônia que, em 1849, nasceu o Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria. “Irmã Saint Jean, numa atitude de Esperança e Coragem, colocou a sua vida sob a guarda de Deus, que é fonte de renovação do ser humano. O coração é o lugar onde fazemos nossas opções mais profundas, é o centro do nosso ser. Quando olhamos a vida com coragem a partir do centro do nosso ser, os olhos do coração são iluminados e nos abrem para novas perspectivas. Somos capazes de captar o futuro de uma vida que nos convoca a realizarmos a construção de um mundo novo, principalmente para a Mulher, que, ainda hoje, é considerada, numa sociedade patriarcalista, como objeto de prazer e de tráfico, fonte de recursos financeiros para muitos países. Fazer memória das ações de Irmã Saint Jean é resgatar a importância da Mulher como construtora de uma nova humanidade, perpassada e confirmada pela “Coragem e Esperança”, dons que, repletos da presença do Deus da vida, nos abrem para uma Vida Nova.” Ir. Maria Helena Morra.
O Colégio Sagrado Coração de Maria O Colégio Sagrado Coração de Maria-BH, da Rede Sagrado de Colégios, que este ano completa 90 anos de fundação, é uma escola católica que o Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria oferece à comunidade, para formar crianças, adolescentes e jovens comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária; defende a Justiça, a Paz e a Integridade da Criação por meio de uma educação ética, de excelência e de qualidade para todos.
Trio Gestor Diretor: Fernando França Monteiro de Barros Coordenadora Pedagógica Geral : Daniela Afonso Chaves Alencar de Carvalho Coordenação do Serviço de Orientação Religiosa (SOR): Sérgio Francisco G. Andrade
Proposta Pedagógica - Síntese Educar dentro de valores que defendam a vida é mais do que uma proposta no Colégio Sagrado Coração de Maria-BH; é o nosso ideário, pois define a missão, a visão e os valores da Instituição. O Colégio optou por um modelo pedagógico baseado na proposta Construtivista Sociointeracionista, cujos fundamentos se aproximam dos princípios Evangélico-libertadores. Apoiada em uma concepção moderna de ensino/aprendizagem que estimula a criatividade, a construção da autonomia e do pensamento crítico e reflexivo, a nossa proposta pedagógica garante que cada pessoa seja respeitada na sua singularidade. Proporciona, ainda, condições para que o estudante construa o conhecimento por meio do desenvolvimento de habilidades e competências numa interação dinâmica com o educador. Procura, em síntese, facilitar a aprendizagem do estudante em termos do aprender a conhecer, do aprender a fazer, do aprender a ser e a conviver. Para atingir a esses objetivos, a metodologia aplicada em sala de aula deve ser repensada, já que aulas estritamente expositivas não auxiliarão na formação de um estudante competente, no sentido amplo da palavra, e na consolidação da excelência acadêmica na nossa escola.
O Agir Social Missionário do CSCM/BH A Ação Social Missionária do CSCM-BH possibilita uma interação consequente e solidária dos estudantes e educadores em áreas ou situações de exclusão social. Na ação social missionária desenvolvida no CSCM-BH, os jovens e educadores vivenciam um conjunto de atividades que exigem entrega e abertura para o outro e lhes permitem vivenciar a experiência da partilha e da socialização da produção do saber, a partir do mundo dos jovens, à luz da boa notícia de Jesus Cristo. Finalidade da Ação Social Missionária: • Sensibilizar o jovem quanto à situação dos menos favorecidos, que estão à margem dos direitos que o título de cidadão lhes confere; • Desenvolver e valorizar o protagonismo juvenil; • Ajudar o jovem a interiorizar o fundamento cristão do trabalho social, a partir do seu compromisso e de sua experiência de Deus; • Vivenciar e compreender o trabalho de inserção numa comunidade de Fé, a partir do carisma e espiritualidade da juventude SCM, comprometida com a defesa da vida;
• Despertar o estudante para a cultura de observação e de percepção, inerente a qualquer atividade de campo. Estabelecer elos entre o conteúdo teórico e a realidade observada; • Desenvolver a formação Integral. Como está estruturada a Ação Social Missionária: • A proposta da ação solidária, do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio, será apresentada posteriormente, já que faz parte do Planejamento Estratégico da Rede Sagrado, com ações concretas elencadas no Plano Operacional da nossa Unidade. • Missão Jovem SCM – Intercâmbio Solidário, que tem por objetivo proporcionar uma educação integral e avançar sempre na caminhada rumo à uma educação comprometida com a vida e com o protagonismo da juventude, em sintonia com as aspirações e a mística do JPIC - “Jovem SCM Projeto de Inclusão”. Pressupostos para a Ação Educativa: A prática do educador deve ser pautada no compromisso com o saber (competência acadêmica), o saber ser (competência humana-social) e com o saber fazer (competência técnico-metodológica). Contamos com o seu apoio e envolvimento no cumprimento dessas regras institucionais.
1- Atribuições do educador: a) Conhecer as normas do Colégio consultando regularmente o Guia do Estudante, buscando seguir e cobrar dos educandos as regras existentes. b) Responsabilizar-se pelo desenvolvimento da proposta pedagógica do Colégio, principalmente, no âmbito da sala de aula. c) Elaborar as atividades e avaliações de aprendizagem, objetivando a excelência acadêmica, tendo como base o referencial de avaliação da Rede Sagrado. d) Analisar os resultados das avaliações, identificando lacunas e propondo estratégias de intervenção e utilizando de metodologias atraentes, diversificadas e ativas. e) Participar dos conselhos de classe, fornecendo dados sobre o desenvolvimento e desempenho dos estudantes, buscando estratégias para melhorar a sua formação acadêmica e humana. f) Buscar formação continuada, enriquecendo suas práticas em sala de aula. g) Ser assíduo e pontual, comunicando, com antecedência, eventuais atrasos ou faltas. Enviar atividades para serem aplicados, no caso de ausências. h) Prever e requisitar, antecipadamente, os materiais necessários às aulas. i) Fornecer, pontualmente, à Secretaria do Colégio, os registros solicitados (diário, lançamento de notas e faltas etc.) j) Exercer a liderança da sala de aula, sendo exemplo para o educando, por meio do exercício da autoridade firme e respeitosa. k) Cumprir integralmente o tempo destinado à aula (50 minutos), propondo atividades interessantes e desafiadoras, que envolvam o grupo. l) Fazer a chamada diariamente em todas as aulas. Nos 1º e 2º horários, registrar no quadro os nomes dos estudantes faltosos para controle dos disciplinários. m) Promover o hábito de estudo, por meio da prática diária dos deveres de casa, utilizando estratégias de correção, valorização e acompanhamento. n) Manter uma postura adequada em sala de aula. Para isso, não se deve fazer uso do celular, alimentar-se durante as aulas, principalmente, de balas ou chicletes. o) Não fumar nas dependências do Colégio. p) Preocupar-se com a organização do ambiente da sala de aula, mantendo-o limpo e organizado. Observar se ele está adequado para a aula seguinte. Responsabilizar-se pelo equipamento multimídia que se encontra dentro de sala (abrir o móvel, fechar e fazer o bom uso dos materiais).
q) Participar e envolver-se nos projetos e eventos realizados pelo Colégio. r) Enviar para CPS, via e-mail corporativo, as atividades, avaliações e planejamentos digitados no prazo e na formatação exigida pelo Colégio. s) Participar dos encontros semanais com a CPS e das reuniões quinzenais com a equipe. t) Seguir os padrões definidos para a elaboração de provas, exercícios e planejamentos, conforme os modelos do Colégio.
2 - Orientações de funcionamento do turno: entrada e saída: • Os professores devem ser ágeis e pontuais na troca de sala, após o recreio e no início das aulas. • Criar o clima adequado para o trabalho pedagógico, o qual só acontece se envolver todos os estudantes e passar pela afetividade. • Ao tocar o sinal, às 7h05min, no turno da manhã e 13h15, no turno da tarde, o professor deverá dirigir-se à sala de aula para o início das atividades escolares. O prazo máximo permitido para a entrada do estudante em sala será até às 7h10min, no turno da manhã, e 13h20, no turno da tarde, momento em que o 2º sinal será tocado. • Não será permitida a entrada dos estudantes depois de iniciadas as aulas, exceto com a autorização da coordenação ou disciplinário. • Ao mudar de sala, acompanhar os estudantes, evitando tumultos que atrapalhem a dinâmica das demais salas de aula. Apagar lâmpadas, desligar ventiladores ao sair e fechar a porta da sala. • Qualquer atividade extra de um professor a qual possa interferir, de alguma forma, na aula do colega, deverá ser combinada com antecedência, entre as partes, evitando assim atrasos e prejuízos no andamento acadêmico. A CPS deverá, antes de tudo, autorizar essas combinações. • As saídas das salas, após o início da aula, devem ser administradas pelo professor. Ex: ida ao banheiro, ao bebedouro etc. • O horário de funcionamento da EJA é das 18h30 às 21h30.
3 - Dinâmica da sala de aula: a) As normas de funcionamento do Colégio devem ser reforçadas pelo professor com cada turma no início do ano e retomadas, sempre que necessário, tendo como referência as normas já estipuladas no Guia do Estudante. É imprescindível que todos os professores sigam as normas do Guia do Estudante para que haja unidade entre as ações e fortalecimento da equipe. b) Quando ocorrer um clima tenso, o professor deve utilizar uma linguagem clara, firme, porém respeitosa, evitando discutir com o estudante em público. Em caso extremo, recorrer à intervenção da CE. c) O estudante que for retirado de sala de aula, por razões disciplinares, deve ser encaminhado à CE ou ao disciplinário com o registro do ocorrido. Essa atitude só deve ser tomada após o professor esgotar todos os recursos para gerenciar o problema. Devem ser encaminhadas atividades para o estudante realizar fora de sala. d) A relação professor/estudante deve ocorrer de maneira afetiva e respeitosa. Entretanto, apelidos devem ser evitados. e) O professor deve orientar os estudantes a fazer uso da agenda do Colégio diariamente. f) Os conteúdos das avaliações devem ser registrados na semana anterior à aplicação.
4 - Das advertências em relação ao não cumprimento das normas por parte do estudante: Advertência verbal: O estudante que faltar com o respeito ao professor ou aos colegas, ou deixar de cumprir com os seus compromissos acadêmicos, será encaminhado ao Coordenador Educacional de Segmento. Na falta dele, será encaminhado ao Coordenador Pedagógico de Segmento. Advertência por escrito e reunião com a família Três ocorrências disciplinares consecutivas na etapa acarretarão: • Reunião imediata com os pais/responsáveis com a presença do estudante, solicitada pelo Coordenador Educacional do Segmento. Serão feitos aconselhamentos e encaminhamentos de ordem disciplinar. • No caso de reincidência, em nova reunião com os pais/responsáveis e na presença do estudante, será assinado um termo de compromisso, com metas a serem alcançadas a curto e médio prazos. • No descumprimento do contrato acadêmico, serão feitos encaminhamentos de acordo com as orientações da equipe pedagógica e direção do Colégio.
5 - Dever de Casa: É importante para a sistematização da aprendizagem e do desenvolvimento do hábito de estudo. Exige do estudante perseverança, dedicação e disciplina. Deve ser utilizado como instrumento de investigação, motivação e organização do conhecimento. Por isso, deve ser dado e corrigido diariamente.
6 - Trabalho em Grupo: Para que tenha valor pedagógico, deverá ser bem planejado e conter normas claras. Serão solicitados pelos professores por meio de um roteiro impresso no qual devem constar: -objetivos; -etapas a serem desenvolvidas; -forma de apresentação e datas; -critérios de avaliação; -fontes de consulta; -outros itens de acordo com o professor e com as necessidades do trabalho desenvolvido.
OBSERVAÇÕES Não serão marcados trabalhos em grupo para casa. Os trabalhos em grupo terão duas etapas: a) Pesquisa individual realizada em casa, sendo essa condição indispensável para participar do trabalho coletivo. b) Trabalho coletivo, realizado em sala de aula com a supervisão do respectivo professor, que deverá estar atento à dinâmica de formação e funcionamento do grupo, procurando sanar as eventuais dificuldades surgidas. c) Caso o trabalho coletivo seja realizado em outros espaços como Biblioteca, Laboratório de Informática e Sala Multimeios, os responsáveis pelos locais devem ser avisados antecipadamente, bem como a CPS do segmento. d) Para pesquisas na Biblioteca e no Laboratório de Informática, o roteiro do trabalho deve ser
entregue antecipadamente para que os responsáveis pelo setor possam organizar e providenciar os materiais para o bom desenvolvimento da pesquisa. e) O professor deve recolher, pessoalmente, os trabalhos, registrando os nomes dos alunos que não o entregaram.
7 - Agenda Online: O manual para preenchimento da agenda online está em anexo a esse documento. O professor deverá manter os registros na agenda sempre atualizados.
8 - Conselho de Classe: O Conselho de Classe, previsto no calendário do Colégio, é uma instância autônoma de avaliação diagnóstica e processual, tanto no aspecto quantitativo quanto qualitativo. É um fórum de debate que possibilita avaliar o desempenho dos educandos/turma, identificar suas necessidades e definir ações e estratégias visando alimentar, sustentar ou reformular as práticas adotadas. Por isso, o professor deve participar ativamente desse momento.
9 - E-mail Corporativo: Uma das formas de comunicação entre o Colégio e o professor se dá por meio do e-mail corporativo. Por isso, ele deve ser acessado diariamente. A escola utiliza-se desse instrumento para encaminhar informações e orientações referentes às questões pedagógicas. O professor deve encaminhar - nos prazos estabelecidos - para CPS, via e-mail corporativo, atividades, avaliações e planejamentos.
10 - Planejamentos: O estágio atual de desenvolvimento da humanidade exige que os seres humanos se valham intensamente de suas capacidades de reflexão e de planejamento. Mediante a reflexão, interpretamos a realidade em que vivemos de forma cada vez mais aprimorada, favorecendo, assim, condutas inteligentes nas situações novas que nos são apresentadas. Mediante o planejamento, organizamos e disciplinamos nossa conduta, tornando-nos capazes de desempenhar atividades cada vez mais complexas. Refletir sobre nossas práticas pedagógicas, ressignificá-las, a cada momento, e planejá-las têm proporcionado à nossa Instituição maior eficiência nas atividades educacionais, as quais têm sido coerentes com as necessidades da sociedade em que estamos inseridos – corpo docente, pais e educandos. Para a Educação Infantil e Ensino Fundamental I, a entrega dos planejamentos em formato semanal ou quinzenal será definida pelas coordenadoras pedagógicas dos segmentos. a) Plano de Trabalho Pedagógico O Plano de Trabalho Pedagógico é uma importante ferramenta que traz benefícios à organização dos educandos e ao trabalho do professor, refletindo, significativamente, no desempenho do estudante. Ao elaborá-lo, é importante: a) considerar o diagnóstico inicial realizado em cada turma; b) verificar a adequação da sequência e dos conteúdos propostos pelo livro didático e adequá-
-los às necessidades da turma, compartilhando com a CPS as decisões tomadas; c) considerar as eventuais perdas de aulas em função dos recessos e as aulas destinadas aos projetos, aplicação de provas e trabalhos de campo. b) Plano de Estudo Trimestral O Plano de Estudo Trimestral deve ser instrumento orientador do professor e do estudante durante todo o processo. É imprescindível que ele seja valorizado e apresentado às turmas, no início da etapa, com a devida explicação sobre o seu significado. Isso auxilia o estudante a dar sentido aos conteúdos que serão estudados além de auxiliá-los no processo de autorregulação da aprendizagem. O professor deverá observar e procurar seguir os planejamentos, realizando todas as atividades avaliativas definidas e obedecendo ao valor de cada um dos instrumentos. Qualquer alteração deve ser compartilhada com a CPS e comunicada, antecipadamente, aos estudantes. c) Matriz de especificação Instrumento que deve ser utilizado para o planejamento, elaboração e apreciação dos resultados da avaliação global, caso o segmento em questão não esteja utilizando a leitora ótica. As habilidades a serem avaliadas também devem ser encaminhadas junto às avaliações parciais. d) Bloco de Recuperação O Bloco de Recuperação é mais um dos instrumentos utilizados pelo Colégio com a finalidade de trabalhar, ao final de cada trimestre, as competências e as habilidades que não foram consolidadas durante a etapa. Para a sua elaboração, faz-se necessário: a) considerar os conceitos fundantes necessários aos estudos subsequentes; b) manter a coerência e adequação do instrumento com a prova que será aplicada; c) orientar os estudantes para a realização das atividades propostas; d) conter o número de questões conforme orientação da CPS.
11 - Normas de utilização da MECANOGRAFIA: É importante seguir as orientações a fim de otimizar o trabalho da equipe e buscar o melhor aproveitamento do material impresso. Por isso, o professor deve: • apresentar as atividades, avaliações e planejamentos, conforme padrão estabelecido. • encaminhar os arquivos digitados APENAS para o e-mail corporativo da CPS, especificando o nome do arquivo, o tipo de exercício, a disciplina e o ano. Ex: MatAtiv7ano; PortAvGlobal8ano. • enviar os documentos em arquivos separados e, dependendo do tamanho deles, enviá-los em e-mails diferentes. • em caso de material especial (papel, formatação ou digitalização), solicitá-lo com antecedência. • buscar o material no setor de Mecanografia, no prazo aproximado de 2 dias, após encaminhamento do arquivo final. Não é permitido ao estudante realizar essa tarefa para o professor. • seguir a formatação exigida pelo Colégio: - papel A4, fonte Arial 11; - margens superior/inferior e direita/esquerda 1,5cm, espaçamento simples; - no caso de texto, utilizar o espaçamento 1,5.
Para o EFI e EI, por favor, seguir a orientação da Coordenadora do Segmento. • O professor deve enviar as atividades com um prazo de uma semana antes da aplicação. As avaliações deverão seguir a descrição de processos específica. • As imagens devem ser legíveis. Gravuras com fundo escuro, colorido forte e mapas devem ser observados com cuidado, para que fiquem nítidos depois da reprodução. • Inserir fonte de pesquisa em imagens e textos retirados de outros lugares.
12 - Normas de utilização da SALA DE MULTIMEIOS: • A sala de Multimeios funcionará de segunda a sexta-feira, no horário de 7h às 17h e sábados letivos. • Nos períodos de conferência do acervo e equipamentos, que coincidirão com o período de férias do Colégio, a sala funcionará com expediente interno. • Os empréstimos de equipamentos deverão ser solicitados com antecedência de, no mínimo, 24 horas. • Os agendamentos da sala de Multimeios devem ser marcados por meio de comunicação interna ao responsável pelo setor, com antecedência de uma semana, tanto pelos professores como pelos estudantes. • Pedidos de aquisição de material deverão ser enviados à CPS, com prazo razoável, para que ocorra o processo de aquisição com tranquilidade. É necessário registrar toda a caracterização/ especificação do(s) material(is) para que não haja dúvida no momento da compra. • Quando agendado um horário para uso do computador, trazer com antecedência CD ou pen drive para teste, a fim de evitar problemas na hora da apresentação. Do usuário da SALA DE MULTIMEIOS: •São usuários da sala Multimeios todos os coordenadores, professores e estudantes. •Os usuários deverão manter um padrão de organização necessária ao ambiente, mantendo silêncio, postura adequada e respeito ao espaço. •Os professores deverão coordenar a disciplina e a produtividade dos trabalhos realizados nessa sala. •O estudante que causar algum dano, por negligência ou uso indevido do mobiliário, será responsabilizado financeiramente pela reposição. •Em caso de danos nos equipamentos e periféricos utilizados na sala, os usuários são considerados corresponsáveis por eles, sujeitando-se à reposição do material em perfeito estado. •Os celulares deverão estar desligados dentro da sala de Multimeios, assim como qualquer outro material não compatível com o trabalho que se desenvolve na aula. •Não será permitida a entrada de qualquer pessoa na sala de Multimeios com lanches, balas, chicletes, pipocas etc. •É proibido apertar qualquer botão e colocar a mão na frente da lâmpada do equipamento “DATA SHOW” para evitar danos ao aparelho.
13 - Normas de utilização da BIBLIOTECA: •A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, no horário de 7h às 17h e sábados letivos. •Os empréstimos de livros, mapas e materiais deverão ser solicitados com antecedência de, no mínimo, 24 horas. •Nos períodos de conferência do acervo e dos materiais, que coincidirão com o período de férias do Colégio, a sala funcionará com expediente interno. Do acervo da BIBLIOTECA: O acervo da biblioteca está disponível para todos os professores, coordenadores e estudan-
tes. Do usuário da BIBLIOTECA: •São usuários da biblioteca todos os coordenadores, professores e estudantes. •Os usuários deverão manter um padrão de organização necessária ao ambiente, mantendo silêncio, postura adequada e respeito ao espaço. •O estudante que causar algum dano, por negligência ou uso indevido do mobiliário, será responsabilizado financeiramente pela reposição. •Em caso de danos nos livros e materiais utilizados na sala, os usuários são considerados responsáveis por eles, sujeitando-se à reposição do material em perfeito estado. •Os celulares deverão estar desligados dentro da biblioteca, assim como qualquer outro material não compatível com o trabalho que se desenvolve nesse espaço. •Não será permitida a entrada de qualquer pessoa na biblioteca com lanches, balas, chicletes, pipocas. Normas para os demais membros da comunidade educativa: •Os agendamentos para uso da biblioteca devem ser marcados com antecedência. •As sugestões de aquisição de obras deverão ser enviadas à pessoa encarregada pela biblioteca com prazo razoável, para que ocorra o processo de preparação do material com tranquilidade. •Para melhor atendimento, os assuntos de pesquisa deverão ser previamente informados ao responsável da biblioteca, para seleção adequada do material. •Os disciplinários, coordenadores e professores só poderão enviar estudantes à biblioteca após consultar essa possibilidade com o encarregado do local. •Os professores deverão coordenar a disciplina e a produtividade dos trabalhos realizados na biblioteca. •Não é permitido o encaminhamento de estudantes à biblioteca, pelos professores, sem uma orientação específica para a execução dos trabalhos.
14 - Normas de utilização dos LABORATÓRIOS: Da Sala dos Laboratórios: •As salas dos respectivos laboratórios funcionarão de segunda a sexta-feira, no horário de 7h às 12h30min e sábados letivos. No turno da tarde, nos horários estabelecidos e agendados. •As marcações de aulas deverão ser solicitadas com antecedência de, no mínimo, 24 horas, com o(a) laboratorista, sob a coordenação dos professores responsáveis pela prática. Equipamentos e materiais: •Os equipamentos e materiais dos laboratórios deverão ser mantidos catalogados e organizados pelo laboratorista. •Os materiais para as práticas de laboratório deverão ser solicitados pelos professores com uma semana de antecedência, e providenciados pelo(a) laboratorista. •O(a) laboratorista deverá encaminhar as solicitações de materiais para as práticas ao Coordenador de Segmento que, por sua vez, fará o encaminhamento ao setor de compras. Do usuário dos Laboratórios: •São usuários dos laboratórios todos os coordenadores, professores e estudantes. •Os usuários deverão manter um padrão de organização necessária ao ambiente, mantendo silêncio, postura adequada e respeito ao espaço. •O estudante que causar algum dano, por negligência ou uso indevido do mobiliário e materiais, será responsabilizado financeiramente pela reposição. •Os celulares deverão estar desligados dentro dos laboratórios, assim como qualquer outro material não compatível com o trabalho que se desenvolve na aula. •Não será permitida a entrada nos laboratórios com lanches, balas, chicletes, pipocas etc. •É obrigatório o uso do avental/jaleco para as práticas nos laboratórios, inclusive para os professores.
15- Normas de utilização da SALA DE INFORMÁTICA EDUCATIVA: •A sala de informática educativa funcionará de segunda a sexta-feira, no horário de 7h às 17h e sábados letivos. •Nos períodos de conferência de acervo e equipamentos, que coincidirão com o período de férias do Colégio, a sala funcionará com expediente interno. •A marcação de aulas e solicitação de material deverão ser providenciadas com antecedência. •Os planejamentos das aulas deverão ser orientados pelos profissionais do laboratório de informática educativa. •Os pedidos de solicitações de montagem de material deverão ser enviados ao laboratório de informática educativa com prazo razoável, para que ocorra o processo de elaboração com tranquilidade. •Para melhor atendimento da utilização das aulas webs, os temas/planejamentos deverão ser previamente informados aos profissionais do laboratório. •Coordenadores e professores só poderão enviar estudantes ao laboratório de informática, após consultar a disponibilidade do espaço. •Os professores deverão zelar pela disciplina e pela produtividade dos trabalhos realizados na sala do laboratório de informática educativa. •Quando agendado um horário para uso dos computadores, trazer com antecedência CD ou pendrive para teste, a fim de evitar problemas na hora da apresentação. Do usuário da Sala de Informática Educativa: •São usuários do laboratório de informática todos os coordenadores, professores e estudantes. •Os usuários deverão manter um padrão de organização necessária ao ambiente, mantendo silêncio, postura adequada e respeito ao espaço. •O estudante que causar algum dano, por negligência ou uso indevido do mobiliário, será responsabilizado financeiramente pela reposição. •Os celulares deverão estar desligados dentro da sala do laboratório de Informática Educativa, assim como qualquer outro material não compatível com o trabalho que se desenvolve na aula. •Não será permitida a entrada, na sala de informática, com lanches, balas, chicletes, pipocas etc.
16 - Avaliação do Desempenho Escolar A avaliação do desempenho tem função diagnóstica, formativa e somativa. Em sua totalidade, abrange os conteúdos e outros aspectos do desempenho do estudante, como habilidades, atitudes e valores. O Coordenador Pedagógico e o Coordenador Educacional acompanham o desenvolvimento dos estudantes e as práticas adotadas em sala de aula, visando à melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem. Distribuição dos Pontos: 1ª etapa - 30 pontos - (com média 18 pontos) 2ª etapa - 35 pontos - (com média 21 pontos) 3ª etapa - 35 pontos - (com média 21 pontos) TOTAL : 100 pontos - (média anual 60 pontos)
O estudante que obtiver resultados abaixo de 60% dos pontos distribuídos nas etapas letivas será indicado às atividades dos Cursos de Recuperação, por determinação do professor, ao longo da etapa e às Provas de Recuperação Paralela, ao final da etapa. O estudante que não obtiver 60% dos pontos distribuídos, anualmente, em 03 (três) disciplinas no Ensino Fundamental e em até 04 (quatro) no Ensino Médio, terá direito a participar da recuperação final, desde que tenha obtido o mínimo de quarenta (40) pontos em cada uma das disciplinas, após a 3ª etapa letiva. Instrumentos de Avaliação: Os pontos registrados ao final de cada etapa letiva serão assim obtidos: A – Avaliações Diversificadas: São atividades referentes aos conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais. Serão realizadas ao longo de cada etapa letiva. Distribuição dos pontos das atividades diversificadas: SIMULADO a) Verificação da aprendizagem (VA) e/ou simulado – 4 pontos em cada etapa b) Trabalhos em grupo, dever de casa, trabalhos individuais, exercícios, trabalhos de campo, testes individuais e/ou em dupla etc: 1ª etapa: 6 pontos 2ª etapa: 7 pontos 3ª etapa: 7 pontos B – Avaliações Sistemáticas (Parcial/Global): Têm por objetivo avaliar a competência dos estudantes, observando-se, prioritariamente, as habilidades cognitivas por eles desenvolvidas: compreensão; interpretação envolvendo relações; inferências; aplicações em situações novas; análise; síntese etc. São elaboradas criteriosamente em cada área do conhecimento. Essas avaliações são denominadas: - Parcial - Global A Avaliação Parcial e o Simulado deverão ser aplicados no meio de cada etapa e a Avaliação Global acontecerá ao final de cada etapa, tendo um calendário específico para as aplicações. Distribuição dos pontos das Avaliações Sistemáticas (Parcial/Global): 1ª etapa: 10 pontos para cada uma delas 2ª etapa: 12 pontos para cada uma delas 3ª etapa: 12 pontos para cada uma delas Para a 3ª série do Ensino Médio teremos instrumentos de avaliação variados, com apenas uma avaliação sistemática e o restante dos pontos convertido em simulados.
17 - 2ª Chamada das Provas Sistemáticas (Simulado/ Parcial/Global): Terá direito à uma segunda oportunidade, o estudante que perder as avaliações (Simulado/ Parcial/Global), marcadas pelo Colégio por motivo de luto, convocação oficial ou afastamento por motivo médico, devidamente comprovado. Caso haja outros motivos, a realização da 2ª chamada ficará condicionada a uma análise do requerimento, por parte da coordenação do segmento, que poderá deferir ou indeferir o pedido.
A segunda chamada implicará no pagamento de uma taxa administrativa, no valor de R$20,00 (vinte reais), a ser paga na tesouraria do Colégio, independente do motivo. Para a 3ª etapa, não há 2ª chamada. Faremos uma composição de notas para os casos justificados. Procedimento: Procurar a Coordenação Educacional do Segmento, até 48 horas após a realização da avaliação, portando atestado/justificativa para preenchimento do formulário e obter orientações sobre os encaminhamentos. A coordenação comunicará, via e mail, a listagem dos estudantes que terão direito à este tipo de avaliação.
18 - Acompanhamento e Recuperação Assistência aos estudantes com dificuldades. Visando o crescimento progressivo e a superação das dificuldades dos estudantes, serão oferecidas oportunidades de recuperação da aprendizagem em várias modalidades. 1. Intervenção Pedagógica Inicial: realizada no início do ano, após o período diagnóstico inicial. Seu objetivo é possibilitar ao estudante alcançar o domínio dos conceitos fundantes, de cada área de conhecimento, referentes aos anos/séries anteriores. Os estudantes são orientados em relação às dificuldades apresentadas. 2. Intervenção concomitante ao processo: por meio de avaliações contínuas durante o processo de aprendizagem. Caso alguma dificuldade seja constatada, o estudante e/ou a família serão orientados pelo professor, Coordenador e/ou Coordenador Educacional sobre as estratégias necessárias para a superação das dificuldades apresentadas. 3. Programa de Reforço Paralelo (PRP): O Programa de Reforço Paralelo consiste em um curso instrumental oferecido aos estudantes com dificuldades, desenvolvido por professores contratados pelo Colégio, com material orientado pelos respectivos professores das disciplinas e anos/séries. Para os estudantes do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, será oferecido o Acompanhamento Paralelo durante todo o ano letivo, em horário extraturno, nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. A escola fica responsável por verificar a demanda desse curso e convocar as famílias. Para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio, ao longo do ano ou após o término de cada etapa, serão oferecidas aulas de reforço nas disciplinas em que houver demandas, desde que haja número de seis estudantes por grupo. Será cobrada uma taxa extra por essas aulas. O horário para o PRP, curso instrumental, será no contra turno. Tanto a Recuperação Paralela quanto a Recuperação Final poderão ser feitas em até três disciplinas no Ensino Fundamental e em até quatro disciplinas no Ensino Médio. O educando definirá a escolha das disciplinas nas quais se submeterá ao processo de recuperação paralela. Quando o número exceder do limite determinado, será preenchido e assinado, pelo pai/ responsável um requerimento com as opções. Na recuperação Paralela da 1ª e 2ª etapas letivas, serão mantidos os pontos das atividades diversificadas já obtidos pelo estudante no decorrer das referidas etapas. A prova de Recuperação Paralela (1ª e 2ª etapas) terá o valor correspondente à somatória das avaliações sistemáticas da etapa (Parcial + Global). A nota correspondente à somatória das duas avaliações sistemáticas da etapa (Parcial/Global) será substituída pela nota da prova de recuperação, caso esta seja superior àquela. Portanto, os estudantes que forem considerados recuperados terão a sua nota alterada para a média da etapa letiva.
Não haverá 2ª chamada de provas de recuperação. Recuperação Final 2º ao 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO Aos estudantes que não conseguirem, durante o ano letivo, os pontos necessários para a aprovação em até 03 (três) disciplinas no Ensino Fundamental e até 04 (quatro) no Ensino Médio, desde que tenham obtido o mínimo de 40 (quarenta pontos) nessas disciplinas, será oferecida, após a 3ª etapa letiva, a oportunidade de Recuperação Final. A Recuperação Final constará de um roteiro de exercício de revisão, aulas com os professores para revisão dos conteúdos e uma prova valendo 100 pontos. Os estudantes que obtiverem 60% ou mais na avaliação de Recuperação Final, em cada disciplina, serão considerados aprovados. Nesse caso, independentemente da nota obtida na avaliação, será registrada no Boletim escolar a média anual para a promoção do estudante (60%).
19 - Comunicação de resultados As famílias dos estudantes do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª à 3ª série do Ensino médio receberão o Boletim escolar contendo as notas, após o término da etapa letiva. A parte destacável do Boletim deverá ser assinada pelo responsável e devolvida, imediatamente, à escola. A família ou o estudante deverá consultar suas notas parciais na Agenda On-line, ao longo da etapa. Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), serão enviadas as fichas de desempenho do estudante. Sempre que sentirem necessidade, os pais devem procurar a escola para dialogar a respeito do desempenho de seu filho.
20 – Descrição de processos Alguns processos importantes para a escola estão descritos passo a passo, para auxiliar no desenvolvimento das ações e manter a unidade em todos os segmentos e setores, a seguir:
DESCRIÇÃO DE PROCESSOS
1- 2ª CHAMADA
Principais objetivos: - Minimizar o número de estudantes em 2ª chamada. - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: CE, disciplinários, estudantes, assistente de coordenação, tesouraria e professores Documentos: - Atestado médico - Convocação oficial - Inscrição para 2ª chamada - Prova elaborada pelo professor Descrição do processo: - O estudante que perder a avaliação por motivo justo ( luto, convocação oficial ou afastamento por motivo de doença infectocontagiosas) deverá procurar a coordenação educacional em um prazo de até 48 horas após o seu retorno. - Para as atividades diversificadas, as coordenações educacionais devem autorizar o procedimento, quando for o caso, e encaminhar imediatamente a solicitação ao professor para que ele mesmo resolva a situação, Solicitamos que esse comunicado seja feito via comunicação interna para que possamos ficar com uma via dessa orientação ao professor. Para o simulado, após a autorização da CE, o professor deve fazer uma regra de três com a nota da prova Global.
- Para as avaliações parciais e globais, as coordenações educacionais deverão receber a justificativa, solicitar o preenchimento do requerimento de 2ª chamada, autorizar o requerimento (quando motivo for justo) e solicitar o pagamento (R$20,00) do estudante ou das famílias na tesouraria, imediatamente. - As coordenações educacionais devem manter um controle interno do nome do estudante, série, turma, avaliação perdida e data da solicitação, para que possamos verificar, quando a avaliação for feita, se todos os estudantes que a realizaram realmente fizeram o pedido de 2ª chamada. - As CE´s deverão encaminhar o número de alunos e disciplina para as CP`s orientarem os professores. - A tesouraria, um dia antes da avaliação de 2ª chamada, encaminhará uma lista às coordenações para a conferência. - A assistente de coordenação deverá fazer uma lista de presença para ser assinada no dia da avaliação. - No dia da avaliação, caso haja algum estudante que não esteja com o nome na lista, o professor/aplicador deverá encaminhá-lo para o responsável pela aplicação naquele dia que avaliará cada caso e autorizará, ou não, a realização da prova. - Pedidos de 2ª chamada sem justificativa devem ser discutidos e deferidos ou indeferidos pelo conselho pedagógico, constituído pelo Trio Gestor e coordenações pedagógicas e educacionais.
2- ANÁLISE DE AVALIAÇÕES PELOS COORDENADORES PEDAGÓGICOS E DE ÁREA Principais objetivos: - Primar por avaliações de qualidade.
- Garantir o trabalho efetivo com as matrizes de referência de cada área. - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: CP’S, CE, professores, mecanografia, auxiliares de coordenação Documentos : - Avaliações encaminhadas pelos professores - Matriz de referência de cada disciplina - Matriz de especificação para as provas globais - Planilhas de habilidades para as provas parciais e simulados Descrição do processo Para as disciplinas que já passaram pela revisão da matriz curricular 1) O professor encaminha as avaliações, via e-mail coorporativo, para os coordenadores de área com cópia para as coordenadoras pedagógicas. Quando for a prova Global, todos os professores, cujas avaliações não serão corrigidas pela leitora ótica, deverão encaminhar, juntamente com a prova, a matriz de especificação também para o coordenador de área. O prazo solicitado no guia do educador é de 1 semana. As exceções devem ser informadas à mecanografia. As avaliações parciais deverão ser encaminhadas com as habilidades a serem avaliadas em cada questão. 2) O coordenador de área faz as ponderações, análises necessárias e dá o retorno para o professor, com cópia para a coordenadora pedagógica. 3) Caso não haja alterações a serem feitas, o coordenador de área dará um retorno para a coordenação pedagógica e para o professor de que a avaliação está liberada para análise da parte pedagógica. 4) Caso haja alterações, o professor faz as alterações nas avaliações, sugeridas pelo coordenador de área e envia a versão final para a coordenadora pedagógica, com cópia para o coordenador de área. 5) Quando não houver tempo hábil para análise do coordenador de área, ele encaminhará um e-mail para o professor, com cópia para a coordenadora pedagógica, dizendo que não foi possível analisar a avaliação devido ao tempo e liberando para a análise apenas do coordenador pedagógico. Caso isso ocorra, o professor deverá ser pontuado pela coordenadora pedagógica e registrado no caderno de atendimento, devidamente assinado pelo professor. 6) A coordenadora pedagógica abre o arquivo, verifica se a atividade realmente é aquela que o professor mencionou e reencaminha o e-mail para a mecanografia. 7) A mecanografia, no prazo de 24 horas, abre o arquivo e faz a formatação. 8) A assistente de coordenação vai à mecanografia, pega as atividades e avaliações a serem liberadas e assina o documento de entrada e saída de material na mecanografia. 9) A coordenadora pedagógica faz a leitura analítica de todas as atividades e avaliações e faz as correções que considerar necessárias. 10) A assistente de coordenação reencaminha para a mecanografia as atividades e avaliações com a folha de autorização devidamente preenchida e assina o documento de entrada e saída de material na mecanografia.
11) A mecanografia faz a reprodução das cópias solicitadas pela coordenação. 12) Quando o material for atividade, o próprio professor vai à mecanografia e pega o material, assinando o documento de saída do material. Na Educação Infantil, a responsabilidade é da assistente de coordenação. 13) Quando o material for avaliação, a assistente de coordenação vai à mecanografia e pega o material, assinando o documento de saída do material. 14) Se o professor não retirar a atividade solicitada no prazo de uma semana, as atividades serão encaminhadas para a CP´s da unidade. 15) Caso faltem atividades ou avaliações, a assistente de coordenação deve se encaminhar para a mecanografia, que deverá providenciar imediatamente o número de cópias que faltam. Casos específicos, que saem do prazo solicitado pela escola, devem ser solicitados à mecanografia e atendidos, sempre que possível, para evitar prejuízos pedagógicos. Para as disciplinas que não passaram pela revisão da matriz curricular 1) O professor encaminha as avaliações, via e-mail coorporativo, para as coordenadoras pedagógicas. Quando for a prova Global, todos os professores, cujas avaliações não serão corrigidas pela leitora ótica, deverão encaminhar, juntamente com a prova, a matriz de especificação. O prazo solicitado no guia do educador é de 1 semana. As exceções devem ser informadas à mecanografia. As avaliações parciais deverão ser encaminhadas com as habilidades a serem avaliadas em cada questão. 2) A coordenadora pedagógica abre o arquivo, verifica se a atividade realmente é aquela que o professor mencionou e reencaminha o e-mail para a mecanografia. 3) A mecanografia, no prazo de 24 horas, abre o arquivo e faz a formatação. 4) A assistente de coordenação vai à mecanografia, pega as atividades e avaliações a serem liberadas e assina o documento de entrada e saída de material na mecanografia. 5) A coordenadora pedagógica faz a leitura analítica de todas as atividades e avaliações e faz as correções que considerar necessárias. 6) A assistente de coordenação reencaminha para a mecanografia as atividades e avaliações com a folha de autorização devidamente preenchida e assina o documento de entrada e saída de material na mecanografia. 7) A mecanografia faz a reprodução das cópias solicitadas pela coordenação. 8) Quando o material for atividade, o próprio professor vai à mecanografia e pega o material, assinando o documento de saída do material. Na Educação Infantil a responsabilidade é da assistente de coordenação. 9) Quando o material for avaliação, a assistente de coordenação vai à mecanografia e pega o material, assinando o documento de saída do material. 10) Se o professor não retirar a atividade solicitada no prazo de uma semana, as atividades serão encaminhadas para a CP´s da unidade. 11) Caso faltem atividades ou avaliações, a assistente de coordenação deve se encaminhar para a mecanografia, que deverá providenciar imediatamente o número de cópias que faltam. Casos específicos, que saem do prazo solicitado pela escola, devem ser solicitados à mecanografia e atendidos, sempre que possível, para evitar prejuízos pedagógicos.
3-ANÁLISE DE ELABORAÇÃO E RESULTADO DAS AVALIAÇÕES Principais objetivos: - Primar por avaliações qualificadas.
- Garantir o trabalho efetivo com as matrizes de referência de cada área. - Promover intervenções e mudança de rotas pedagógicas a partir dos resultados acadêmicos dos estudantes. - Garantir o uso adequado das habilidades propostas pela Rede. - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: CP’S, CA, professores. Documentos: - Avaliações encaminhadas pelos professores. - Matriz curricular das áreas de conhecimento. - Matriz de especificação para as Avaliações Globais. - Planilha de habilidades para as Avaliações Parciais. - Plano de Trabalho Pedagógico. Descrição do processo Para as disciplinas que já passaram pela revisão da matriz curricular 1) O professor encaminha as avaliações, via e-mail coorporativo, para os coordenadores de área com cópia para as coordenadoras pedagógicas. No caso das Avaliações Parciais, o professor deverá encaminhar, para a CPS, a planilha das habilidades trabalhadas no instrumento avaliativo. Quando a Avaliação for Global, todos os professores, cujas avaliações não tiverem correção pela leitora ótica, deverão encaminhar, juntamente com ela, a matriz de especificação também para o coordenador de área. Nos dois tipos de avaliação, o professor deverá enviar a previsão de respostas (gabarito) das questões para a CPS. 2) Caso haja alterações realizadas pelo coordenador de área nas avaliações elaboradas, ele as pontuará ao professor via e-mail, com cópia para a CPS.O professor realiza as mudanças necessárias e envia a versão final para a coordenadora pedagógica, com cópia para o coordenador de área. 3) A coordenadora pedagógica faz a leitura analítica de todas as avaliações, pontua as correções que julgar necessárias e envia a avaliação para impressão. O professor responsável pela elaboração da avaliação será convocado pela CPS quando houver necessidade de alterações conceituais, didáticas e adaptações pedagógicas no instrumento avaliativo. 4) Após os alunos realizarem as avaliações, o professor as enviará corrigidas para a CPS que solicitar. No caso das avaliações Globais, cujas avaliações não tiverem correção pela leitora ótica, o professor deverá encaminhar, também, a matriz de especificação com o registro de erros e acertos dos estudantes em cada questão. 5) A CPS analisa a matriz de especificação e fará os encaminhamentos pedagógicos necessários, a partir do aproveitamento escolar obtido pelo aluno e da proposta do instrumento avaliativo. 6) As provas cujas correções forem realizadas pela leitora ótica deverão passar pela mesma avaliação da Coordenadora. O resultado dessas avaliações será gerado através de um relatório.
Esse relatório deverá ser analisado pelo professor, CPS e as intervenções devem ser elencadas, tendo em vista o desenvolvimento dos estudantes. Para as disciplinas que não passaram pela revisão da matriz curricular 7) O professor encaminha as avaliações, via e-mail coorporativo, às coordenadoras pedagógicas. No caso das Avaliações Parciais, o professor deverá encaminhar para a CPS a planilha das habilidades trabalhadas no instrumento avaliativo. Quando a avaliação for Global, todos os professores, cujas avaliações não tiverem correção pela leitora ótica, deverão encaminhar, juntamente com ela, também a matriz de especificação. Nos dois tipos de avaliação, o professor deverá enviar a previsão de respostas ( gabarito) das questões para a CPS. 8) A coordenadora pedagógica faz a leitura analítica de todas as avaliações, pontua as correções que julgar necessárias e envia a avaliação para impressão. O professor responsável pela elaboração da avaliação será convocado pela CPS quando houver necessidade de alterações conceituais, didáticas e adaptações pedagógicas no instrumento avaliativo. 9) Após os alunos realizarem as avaliações, o professor as enviará corrigidas para a CPS que solicitar. No caso das avaliações Globais, o professor, cujas avaliações não tiverem correção pela leitora ótica, deverá encaminhar, também, a matriz de especificação com o registro de erros e acertos dos estudantes em cada questão. 10) A CPS analisa a matriz de especificação e faz os encaminhamentos pedagógicos necessários, a partir do aproveitamento escolar obtido pelo aluno e da proposta do instrumento avaliativo. 11) As provas cujas correções forem realizadas pela leitora ótica deverão passar pela mesma avaliação da Coordenadora. O resultado dessas avaliações será gerado através de um relatório. Esse relatório deverá ser analisado pelo professor, CPS e as intervenções devem ser elencadas, tendo em vista o desenvolvimento dos estudantes.
4- ATRASOS DOS ESTUDANTES
Principais objetivos: - Minimizar o número de atrasos e reincidências de alguns estudantes. - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: Disciplinários, CE,CP´S, estudantes e portaria Documentos : - Registro de faltas e de atrasos ( a ser preenchido pelos disciplinários) - Registro de atrasos colado na agenda (EFI e EFII) Descrição do processo EI: - Os atrasos serão anotados pela professora no caderno de registros da turma e enviado à CE semanalmente. - Após o 3º atraso na etapa, a CE ligará para as famílias dizendo dos prejuízos daquele atraso e pedindo que uma nova postura seja tomada. - Esses atrasos serão contemplados na ficha de avaliação e de desempenho escolar do estudante. - Em caso de reincidência, a CE telefonará ou marcará uma reunião coma família.
EFI, EFII e EM: Para o estudante: - Os estudantes se encaminham para o disciplinário. - Os disciplinários encaminham os estudantes para a sala 214 (EFII), 317 (EM) e sala da coordenação (EFI). - Ao final do horário o disciplinário passa nessa sala, anota os atrasos e encaminha os estudantes para a sala de aula, assim que bater o sinal. - No 3º atraso da etapa, sem justificativa, o disciplinário, assistente de coordenação ou coordenação educacional liga para casa informando que, da próxima vez, o estudante será impedido de assistir às aulas do dia. - No 4º atraso sem justificativa o disciplinário assistente de coordenação ou coordenação educacional liga para as famílias e informa que o estudante não poderá assistir às aulas do dia. - Caso a família não possa vir buscar os estudantes, eles deverão ficar na escola fazendo as atividades do dia. Sala 214 (EFII), 317 (EM) e sala da coordenação (EFI). - Se o estudante se atrasar para retornar para a sala de aula, do recreio ou dos intervalos, o disciplinário deverá fazer o registro em seus documentos e encaminhar o estudante para a sala 214 (EFII), 317 (EM) e sala da coordenação (EFI). Para o professor: - O professor do 1º horário faz a chamada e anota no canto direito do quadro o nome dos alunos ausentes. - O professor do 2º horário certifica se algum dos alunos que estão anotados no quadro chegou atrasado. Caso isso aconteça, o professor deve retirar seu nome da lista. - Todos os professores, do 1º horário ao último, deverão fazer o registro das ausências e lançar na agenda on line diariamente. - Os professores que considerarem viável, já que é um processo rápido, poderão lançar essas ausências no computador, na própria sala de aula. Após o lançamento o computador deve ser desligado, caso não seja mais usado para fins pedagógicos com os estudantes. - Os disciplinários passarão a partir do 2º horário nas salas para anotar, nos próprios registros, as ausências.
5-MECANOGRAFIA
Principais objetivos: - Primar por atividades e avaliações de qualidade. - Garantir que a atividade solicitada pelo professor seja entregue em tempo hábil. - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: CP’S, CE, professores, mecanografia e auxiliares de coordenação Documentos: - Matrizes encaminhadas pelos professores - Folha de acompanhamento de entrada e saída de material (mecanografia) - Folha de autorização de reprodução.
Descrição do processo 1) O professor encaminha as atividades e avaliações, via e-mail coorporativo, para as coordenadoras pedagógicas, contendo a data que deverá aplicar a atividade ou a avaliação.. O prazo solicitado no guia do educador é de 1 semana. As exceções devem ser informadas à mecanografia. 2) A coordenadora pedagógica abre o arquivo, verifica se a atividade realmente é aquela que o professor mencionou e reencaminha o e-mail para a mecanografia. 3) A mecanografia, no prazo de 24 horas, abre o arquivo e faz a formatação. 4) A assistente de coordenação vai à mecanografia, pega as atividades e avaliações a serem liberadas e assina o documento de entrada e saída de material na mecanografia. 5) A coordenadora pedagógica faz a leitura analítica de todas as atividades e avaliações e faz as correções que considerar necessárias. 6) A assistente de coordenação reencaminha para a mecanografia as atividades e avaliações com a folha de autorização devidamente preenchida e assina o documento de entrada e saída de material na mecanografia. 7) A mecanografia faz a reprodução das cópias solicitadas pela coordenação. 8) Quando o material for atividade, o próprio professor vai à mecanografia e pega o material, assinando o documento de saída do material. Na Educação Infantil, a assistente de coordenação fica responsável por pegar as atividades. 9) Quando o material for avaliação, a assistente de coordenação vai à mecanografia e pega o material, assinando o documento de saída do material. 10) Se o professor não retirar a atividade solicitada no prazo de uma semana, as atividades serão encaminhadas para a CP´s da unidade. 11) Caso faltem atividades ou avaliações, a assistente de coordenação deve se encaminhar para a mecanografia, que deverá providenciar imediatamente o número de cópias que faltam. Casos específicos, que saem do prazo solicitado pela escola, devem ser solicitados à mecanografia e atendidos, sempre que possível, para evitar prejuízos pedagógicos.
6-APLICAÇÃO DE PROVAS Principais objetivos: -garantir uma aplicação de prova padronizada para todas as séries. Profissionais envolvidos: CPS, CE, professores, aplicadores, assistentes de coordenação e mecanografia. (Documentos): -Provas impressas -Orientações impressas para os aplicadores -Listas de presença -Folha de ocorrência -Pasta padrão. Descrição do processo: Para o EFI - A assistente de coordenação recebe da mecanografia as pastas contendo as provas e entrega aos professores antes do 1º horário do dia marcado para a prova. - De posse das provas, os professores fazem a conferência e entrega aos estudantes. - No momento da prova a professora deverá seguir os seguintes passos:
• Organizar os estudantes em fileiras afastadas. • Solicitar aos estudantes que seus celulares sejam desligados e guardados nas mochilas e comunicar que aquele que for surpreendido com aparelho celular terá sua prova anulada. • Comunicar aos estudantes que não será permitido o uso de materiais que não sejam lápis, borracha e régua, ou aqueles estritamente necessários à realização da avaliação, conforme as orientações dos professores. • Iniciar a prova somente quando todos os estudantes estiverem em absoluto silêncio. • As saídas para o banheiro devem ser evitadas, salvo em caso de extrema urgência. Não autorizar a saída de mais de um estudante ao mesmo tempo. • Passar a lista de presença. O aluno deverá assinar. • Circular pela sala para observar a turma e acompanhar, atento e disponível, toda a realização da prova. Não realizar nenhuma outra atividade durante a aplicação da prova. • Advertir o estudante que apresentar indícios de cola. Caso permaneça com a mesma atitude, deverá trocá-lo de lugar. Em caso de cola explícita, recolher a prova, fazer o registro por escrito na folha de ocorrência e encaminhar o estudante ao coordenador educacional para que sejam tomadas as devidas providências. O professor NÃO está autorizado a anular a prova ou questões dela, antes do consentimento da coordenação. • Cuidar para que o ambiente fique tranquilo, principalmente em situações de recuperação de etapa e final. • Ao findar o tempo da prova, orientar os estudantes para que entreguem as avaliações. NUNCA retirá-las de forma ríspida. Qualquer dificuldade, acionar o coordenador educacional. • Ao final da aplicação, checar se o número de alunos é igual ao número de provas. Para o EFII e EM - A assistente de coordenação recebe da mecanografia as pastas contendo as provas e entrega aos professores/aplicadores na sala dos professores, no prazo de 10 minutos antes da prova; - De posse das provas, o professor/aplicador faz a leitura das instruções que contém informações sobre enturmação (E.M), nome do aplicador, número da sala, nº de provas e disciplinas. - No momento da prova o professor/aplicador deverá seguir os seguintes passos: • Os disciplinários e assistentes de coordenação deverão desligar o rádio comunicador. • Organizar os estudantes conforme mapa de aplicação (E.M). • Solicitar aos estudantes que seus celulares sejam desligados e guardados nas mochilas e comunicar que aquele que for surpreendido com aparelho celular terá sua prova anulada. • Solicitar aos estudantes que deixem suas mochilas à frente da sala, de forma organizada e comunicar que não será permitido o uso de materiais que não sejam lápis, borracha, caneta e régua. • Distribuir as provas e certificar se todos receberam as provas de suas respectivas séries(E.M). • Iniciar a prova somente quando todos os estudantes estiverem em absoluto silêncio. • As saídas para o banheiro devem ser evitadas, salvo em caso de extrema urgência. Antes de liberar qualquer estudante, chamar o disciplinário do setor ou a assistente da coordenação para acompanhá-lo. Não autorizar a saída de mais de um estudante ao mesmo tempo. • Para as avaliações fora do horário de aula, escrever, no quadro, o horário de início da prova e o tempo mínimo de sua duração. Ex: se uma prova tiver a duração de 50min, o tempo mínimo para a liberação do aluno será de 40min. Caso tenha mais de uma prova, considerar 40min para cada uma delas. • Passar a lista de presença. O aluno deverá assinar à caneta. • Circular pela sala para observar a turma e acompanhar, atento e disponível, toda a realização da prova. Não realizar nenhuma outra atividade durante a aplicação da prova. • Advertir o estudante que apresentar indícios de cola. Caso permaneça com a mesma atitude, deverá trocá-lo de lugar. Em caso de cola explícita, recolher a prova, fazer o registro por escrito na folha de ocorrência e encaminhar o estudante ao coordenador responsável pela aplicação da prova para que sejam tomadas as devidas providências. O aplicador NÃO está autorizado a anular a prova ou questões da mesma. • O coordenador da prova deverá, imediatamente, procurar a CPG, coordenador do SOR ou CE para que as devidas providências, quanto à cola, sejam tomadas. • O professor/aplicador NÃO está autorizado a esclarecer as dúvidas dos estudantes – todas as informações necessárias estarão contidas no cabeçalho da prova. • Permanecer na mesma sala durante todo o período da aplicação, conforme quadro divulgado. No caso de ter horário vago, aguardar a chegada do próximo professor/aplicador. • Faltando 15 min para o término da prova, comunicar aos estudantes. • Cuidar para que o ambiente fique tranquilo, principalmente em situações de recuperação de etapa e final. • Ao findar o tempo da prova, orientar os estudantes para que entreguem as avaliações. NUNCA
retirá-las de forma ríspida. Qualquer dificuldade, acionar o coordenador responsável pela aplicação da prova. • Ao final da aplicação, separar as provas por disciplina e por turma obedecendo a ordem de chamada, checando se o número de alunos é igual ao número de assinaturas e provas. Lembrar-se de deixar as salas devidamente organizadas. Para os aplicadores, não se esquecer de assinar o controle de devolução das provas. • Entregar os pacotes de provas para a assistente de coordenação ou para o disciplinário do setor. A coordenação de segmento encaminhará as provas aos professores das respectivas disciplinas. Em hipótese alguma o professor poderá levar os pacotes de provas para a correção sem que antes sejam conferidos na coordenação de segmento. • Para os professores que aplicarão as avaliações em horário de aula, os estudantes não poderão ser liberados após a prova. Eles devem permanecer em sala.
7- AUSÊNCIA DE PROFESSORES Principais objetivos:
. Minimizar o número de faltas entre o corpo docente de todos os segmentos. . Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para a tomada de decisão. Profissionais envolvidos: CPS, CPG, professores e Tesouraria. Documentos: Justificativa da ausência (atestados médicos, licença maternidade e paternidade, óbito e convocação judicial). Descrição do processo: O professor faltoso deverá: 1) Encaminhar à CPS do seu segmento a justificativa de sua ausência, preferencialmente com antecedência. 2) Providenciar o atestado e ou licença maternidade/paternidade, atestado de óbito ou convocação judicial e entregar à CPS do seu segmento. 3) Caso a ausência seja por outros motivos daqueles citados no item 2, as aulas deverão ser descontadas para efetuar o pagamento do professor substituto. 4) Encaminhar por e-mail, também com antecedência à CPS, a atividade que deverá ser realizada pelo funcionário ou professor substituto. À CPS caberá: 5) providenciar a substituição utilizando , de preferência , a laboratorista ou a assistente de coordenação. No último caso, poderá lançar mão do professor que estaria em horário de reunião semanal ou professor com horário vago. A CE também poderá utilizar esse horário para realizar atividades planejadas para os estudantes, desde que informada com antecedência. 6) Em caso de utilização de professores que estejam com horário vago, a CPS deverá preencher o formulário próprio e encaminhá-lo à CPG/Direção para o pagamento do professor. 7) Outras situações serão analisadas pela equipe técnica junto à CPG a fim de ser deferida ou não
8- DEVER DE CASA
Principais objetivos: - Sistematizar a aprendizagem; -Desenvolver o hábito de estudo; - Estimular a perseverança, dedicação e disciplina; Profissionais envolvidos: CE, Professores, CPS, Disciplinários e Auxiliares de Coordenação. Documentos - Deveres apresentados pelos estudantes; - Justificativa na agenda; - Ficha de registro; - Ocorrência para ser enviada à família. Descrição do processo: EI - A ausência de dever de casa será anotada pela professora no caderno de registros da turma e enviado à CE semanalmente. - Após a 2º ausência de dever de casa na etapa, a CE ligará para as famílias dizendo dos prejuízos daquela situação e pedindo que uma nova postura seja tomada. - A ausência de dever de casa será contemplada na ficha de avaliação e de desempenho escolar do estudante. - Em caso de reincidência, a CE telefonará ou marcará uma reunião coma família. Ensino Fundamental e Ensino Médio - Quando o estudante apresentar ausência de dever de casa, o ocorrido será registrado na agenda pelo professor (Ensino Fundamental). - O estudante que apresentar reincidência (três vezes) de ausência de dever de casa será encaminhado pelo professor para a sala da coordenação. - A coordenadora educacional, o disciplinário ou assistente de coordenação deverá preencher a ocorrência, encaminhar para a família e cobrar esse retorno no dia seguinte (Ensino Fundamental e Ensino Médio). - O disciplinário deverá preencher a sua ficha de registros inserindo ausência de dever de casa para aquele estudante. - Caso haja reincidência, a coordenadora educacional marcará uma reunião com a família. - Casos não especificados nesse documento serão analisados pelo conselho pedagógico.
9-ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DO PET E DO PLANO ANUAL DE TRABALHO Principais objetivos: - Primar por atividades e avaliações qualificadas.
- Garantir o trabalho efetivo com as matrizes de referência de cada área. - Promover intervenções e mudança de rotas pedagógicas a partir dos resultados acadêmicos dos estudantes. - Garantir o uso adequado das competências e habilidades propostas pela Rede. - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: CP’S, CA, professores. Documentos : - Atividades e avaliações encaminhadas pelos professores. - Plano de Trabalho Pedagógico e PET. Descrição do processo: 1) O professor elabora, com a orientação da CPS, o Plano de trabalho Anual para o ano subsequente, ao final de cada ano letivo. 2) A CPS e o coordenador de área fazem a leitura analítica de todo o documento entregue pelo professor e fazem as pontuações que julgarem necessárias. 3) Após a revisão final do Plano de Trabalho Anual pela CPS e pelo coordenador de área, o professor encaminha a versão final para o e-mail coorporativo da CPS que providenciará sua impressão para os colaboradores de direito (professores, coordenadores de área, CPS, CPG, CE, SOR). 4) Sob a luz do Plano de Trabalho Anual e tendo como referência os resultados das avaliações diagnósticas realizadas no início de cada ano, o PET da 1ª etapa letiva é elaborado pelo professor responsável, com o acompanhamento da CPS e do coordenador de área. 5) O professor responsável pela elaboração do PET o envia para a CPS e para o Coordenador de área que fazem a revisão final. 6) Com anuência do coordenador de área, a CPS encaminha o PET revisado para a mecanografia e solicita impressão para todos os alunos. 7) A partir de então, por meio das atividades e avaliações elaboradas pelos professores e do acompanhamento pedagógico realizado pela CPS junto aos educadores, essa profissional apontará limites e possibilidades registrados no PET. 8) Esses apontamentos serão discutidos pela CPS junto com os coordenadores de área e professores para elaboração do PET da etapa subsequente. 9) Os mesmos procedimentos serão realizados para a elaboração e monitoramento do PET da 2ª e 3ª etapa letiva.
10-LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Principais objetivos: - Garantir o uso educativo do laboratório de informática - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: Laboratoristas, professores, coordenadoras, disciplinários e estudantes. Documentos: - Formulário de solicitação do uso do espaço - Planejamento da etapa de cada professor Descrição do processo para as coordenadoras e laboratoristas: 1) Para garantir o uso devido do laboratório de informática, bem como utilizá-lo em todas as suas potencialidades, as CP´s devem encaminhar para as laboratoristas o PET dos professores das diversas disciplinas. 2) Com os planejamentos em mãos, as laboratoristas deverão sugerir atividades aos professores que contemplem seu planejamento. Essas atividades devem ser de softwares específicos ou atividades de dentro do portal educacional. 3) As laboratoristas devem manter as solicitações de marcação sempre atualizadas para que as coordenações possam acompanhar o uso do laboratório pelos diversos professores. Para professores: 1) Caso o professor queira utilizar o espaço do laboratório de informática, ele deve procurar as laboratoristas, com no mínimo um dia de antecedência, e preencher um requerimento com as datas, atividades, turmas e os materiais necessários para que aquela aula ocorra nesse determinado espaço. 2) No dia da aula, o professor deverá encontrar com os estudantes na sala de aula e seguir junto com a turma para o laboratório de informática. 3) Caso seja necessário arquivar os trabalhos dos estudantes de uma forma mais específica, o professor deverá informar às laboratoristas sobre o fato, orientando quanto aos procedimentos necessários. 4) Impressões não serão permitidas no laboratório de informática, salvo com autorização das CP´s ou do Trio Gestor. Caso o professor necessite imprimir algum documento, solicitamos utilizar a impressora da coordenação, após a autorização delas. Documentos pessoais podem ser impressos na biblioteca com um custo de R$0,20 a página 5) A Informática Educativa não realizará tarefas, pessoais ou não, que dizem respeito à Informática Básica, ou seja, criação de arquivos Word, Power Point, Excel e etc., mas estará disponível para quaisquer dúvidas e possíveis treinamentos para uso dessas ferramentas. Para estudantes: 1) Os estudantes devem permanecer no laboratório de informática apenas junto com sua turma e professor ou com a autorização por escrito da coordenação. 2) Impressões no laboratório de informática não serão permitidas. Caso o estudante queira imprimir determinado trabalho ou atividade, ele deverá se encaminhar para a biblioteca e pagar uma taxa de R$0,20 por folha impressa. 3) No momento do recreio, os estudantes podem utilizar o laboratório informática levando em consideração os sites que eles podem acessar. 4) Caso o estudante esteja acessando algum site indevido no momento do recreio ou depois do horário, a laboratorista deverá bloquear o computador desse estudante, informar para ele a razão do bloqueio e informar o fato para a coordenadora educacional do segmento. 5) Após o horário ou no contra turno, o estudante poderá frequentar o laboratório de informática apenas com a autorização da coordenação, para não atrapalhar o uso do laboratório pelos estudantes daquele determinado turno.
11- LEITORA ÓTICA
Principais objetivos: Realizar a correção de algumas avaliações da escola, do EFI ao EM, levando em consideração a apuração de dados mais concretos para uma intervenção mais focada e diferenciada. Profissionais envolvidos: Pessoa responsável pelo setor, CPS, Professores, Mecanografia, Coordenadora de processos seletivos e auxiliar de coordenação. Documentos: - Avaliações - Gabaritos - Relatórios individuais, de turma e por habilidade - Software específico Descrição do processo Para a coordenação 1) A coordenação envia para o setor de correção, com duas semanas de antecedência, a planilha com os gabaritos, habilidades e valor da questão das avaliações para fazer as folhas de resposta. Todas as questões devem ser fechadas. 2) O professor encaminha a avaliação para o Coordenador de área avaliar. O coordenador de área faz a verificação da prova, pondera, sugere alterações, se necessário, e encaminha novamente a prova para o professor. 3) O professor faz as alterações sugeridas pelo coordenador de área, se for o caso, encaminha a avaliação para a coordenação pedagógica com um prazo mínimo de 1 semana. Se a prova for um simulado que envolva mais disciplinas, esse prazo deve ser de 2 semanas. A avaliação deve conter as habilidades a serem avaliadas (de forma sequencial, agrupada), o grau de complexidade das questões e o gabarito. 4) A coordenação pedagógica recebe a avaliação e faz uma análise dela, verificando a sua correspondência com o documento de avaliação da Rede Sagrado e o PET. Para o EFI, a coordenadora do segmento fará a impressão da prova, em folha de rascunho, analisará a avaliação e encaminhará o rascunho, juntamente com a original por e-mail, para a mecanografia. 5) Após a análise, a coordenação pedagógica envia a prova para a mecanografia, para a coordenadora de processos seletivos (no caso de simulado do 9º ano a 3ª série do EM) e para o setor de correção. 6) Após o retorno da última versão da prova pela mecanografia, a coordenação pedagógica, com o auxílio da coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM), se necessário, faz a última verificação da prova, autoriza o xerox e encaminha para a mecanografia. 7) Caso seja feita alguma alteração, a responsável pelo setor de correção deve ser informada imediatamente. Ressaltamos que essas alterações devem ser exceções, pois isso atrapalha significativamente o trabalho do setor de leitora ótica. 8) O setor de correção encaminha, para as coordenadoras pedagógicas ou coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM), com um prazo de 1 semana antes das provas, as folhas resposta para serem conferidas. 9) No momento da aplicação das avaliações, os professores, responsáveis pelo 1º horário de aplicação, devem preencher as folhas de resposta dos estudantes ausentes e assinar. Essas folhas resposta serão encaminhados juntamente com as outras preenchidas pelos estudantes presentes para o setor de correção. 10) Após a aplicação das provas, as coordenadoras pedagógicas, assistentes de coordenação ou coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM) encaminham para o setor de correção as folhas de resposta preenchidas pelos estudantes. 11) As folhas de resposta serão corrigidos por ordem de chegada. 12) Caso haja alteração de gabarito nas avaliações, as coordenadoras pedagógicas ou coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM) deverão encaminhar a correção para o setor de correção com um prazo mínimo de 2 dias antes da aplicação da prova. Caso esse prazo não seja cumprido, a questão deverá ser anulada e o ponto revertido para o estudante. 13) Para o 1º e 2º anos do EFI, os estudantes irão marcar na prova o gabarito e as professoras farão a transcrição da prova para a folha de respostas. Isso é necessário para que possamos fazer a correção da avaliação via leitora ótica e gerar os relatórios necessários para análise e futuras intervenções.
Para a mecanografia 14) A mecanografia faz a formatação da prova, retira as habilidades, nível de complexidade e gabarito, e envia uma cópia para a última conferência da coordenação pedagógica e da coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM). 15) A mecanografia não poderá fazer mudanças de questões já que a prova já estará sendo parametrizada pelo setor responsável. 16) Após as coordenações enviarem a autorização para xerox, a mecanografia faz a impressão das provas e entrega para as assistentes de coordenação pedagógica ou coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM) no dia da avaliação. Para o setor responsável pela correção 17) A coordenação envia para o setor de correção, com duas semanas de antecedência, a planilha com os gabaritos, habilidades e valor da questão das avaliações para fazer as folhas de resposta. Todas as questões devem ser fechadas. 18) O setor de correção recebe das coordenadoras pedagógicas ou coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM), com um prazo de 1 semana ou 2 semanas, quando for simulado, as avaliações a serem parametrizadas. 19) O setor de correção faz a parametrização das provas e confecciona as folhas de resposta. 20) Uma semana antes das avaliações, o setor de correção encaminha as folhas de resposta para conferência. 21) Após a realização das provas, as coordenadoras pedagógicas ou coordenadora de processos seletivos (no caso do simulado do 9º ano e EM) encaminham as folhas de resposta para que a correção seja realizada. 22) O setor de correção faz a correção das folhas de resposta, por ordem de chegada, e encaminha, no prazo de 1 semana, a partir da data de entrega, os relatórios individuais dos alunos e os relatórios de acerto por questão e por habilidade. 23) O setor deve registrar, em um formulário próprio, todas as ocorrências relativas às avaliações, encaminhando uma via para a Coordenadora Pedagógica Geral. 24) As folhas de resposta dos estudantes, após a captura dos dados, deve ser encaminhadas às CPS´s, para devolução aos estudantes, juntamente com o boletim individual ou encaminhamento dos relatórios.
12- ELABORAÇÃO E ANÁLISE DOS SIMULADOS (LEITORA ÓTICA)
Principais objetivos: - Primar pela análise e agilidade na entrega dos resultados dos simulados. - Garantir o trabalho efetivo com as matrizes de referência de cada área. - Promover intervenções e mudança de rotas pedagógicas a partir dos resultados acadêmicos dos estudantes. - Garantir o uso adequado das habilidades propostas pela Rede. Profissionais envolvidos: CP’S, CA, professores e auxiliar de informática Documentos: - Simulados encaminhadas pelos professores. - Matriz curricular das áreas de conhecimento. - Matriz de especificação para os simulados.
- Plano de Trabalho Pedagógico. Descrição do processo 1) O professor encaminha os simulados, via e-mail coorporativo, para os coordenadores de área com cópia para as coordenadoras pedagógicas, juntamente com a planilha das habilidades trabalhadas no instrumento avaliativo e a previsão de respostas (gabarito) das questões. O envio deverá acontecer 10 dias úteis antes da aplicação deste instrumento avaliativo. 2) Caso haja alterações realizadas pelo coordenador de área, ele as pontuará ao professor via e-mail, com cópia para a CPS. O professor realiza as mudanças necessárias e envia a versão final para a coordenadora pedagógica, com cópia para o coordenador de área. 3) A coordenadora pedagógica faz a leitura analítica de todas as avaliações, pontua as correções que julgar necessárias O professor responsável pela elaboração da avaliação será convocado pela CPS quando houver necessidade de alterações conceituais, didáticas e adaptações pedagógicas no instrumento avaliativo. 4) A coordenadora pedagógica enviará a avaliação para a reprografia e a planilha para o(a) auxiliar de informática, uma semana antes da data da aplicação. 5) O resultado dessas avaliações será gerado através de um relatório pelo(a) auxiliar de informática. 6) O relatório será enviado para a CPS, que repassará para os professores, via email. 7) O professor e a CPS deverão analisar os resultados e traçar as intervenções necessárias, tendo em vista o desenvolvimento dos estudantes.
13-SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS
Principais objetivos: - Receber os materiais necessários para o desenvolvimento pedagógico. - Encaminhar os serviços necessários para o desenvolvimento pedagógico. - Garantir, em todas as séries, a uniformidade dos procedimentos legais, assim como a prática comum de orientações gerais para tomada de decisão. Profissionais envolvidos: Almoxarifado, compras, CE, CP’s e assistente de coordenação. Documentos: - Lista com materiais existentes no almoxarifado - Formulário para compras de materiais inexistente na escola. Descrição do processo: Solicitação de materiais 1) O setor de compras e almoxarifado disponibiliza para as coordenações uma lista com todos os materiais existentes no almoxarifado. 2) O professor solicita, para a coordenação, o material que necessita para a aula, com um prazo de 1 semana. Os materiais serão entregues às terças e quintas-feiras. Caso o material tenha em estoque no almoxarifado, em casos esporádicos, a coordenação pedagógica pode solicitar agilidade na entrega. 3) A coordenação faz a análise do pedido e, caso a solicitação seja pertinente, autoriza o pedido. 4) O almoxarifado recebe o pedido e separa o material para ser entregue na 3ª ou na 5ª feira. 5) Caso esse material não tenha no estoque, o setor de compras se encarregará de realizar a
compra automaticamente, sem precisar de nova solicitação da coordenação. 6) Caso o professor necessite de algum material que não tenha na escola, a coordenação deverá analisar o pedido, preencher a solicitação de compras, em formulário próprio, em duas vias(uma via deve ficar na coordenação), quando for o caso, pegar a autorização do trio gestor e encaminhar diretamente para o setor de compras, num prazo de 1 semana. Caso não seja possível a compra nesse prazo, o setor de compras entrará em contato com as CP´s do segmento. 7) O setor de compras se encarregará de providenciar o pedido e encaminhar o material para a assistente de coordenação, que entregará o material para a pessoa de direito. Na Educação Infantil o setor de compras entregará diretamente para o professor. Os materiais necessários para projetos e atividades pedagógicas mais significativas devem ser encaminhados para compra após a coordenação pedagógico discutir com a CPG da unidade. Solicitação de serviços 1) Quando a solicitação de serviços envolver situações de limpeza e organização de salas, a coordenação de segmento deverá encaminhar uma comunicação interna, detalhada, para a pessoa responsável pelo setor de serviços gerais. Essa comunicação interna deve ser feita em duas vias, sendo uma encaminhada ao setor responsável e outra arquivada com a pessoa que fez o pedido. Prazo para pedido: 2) A pessoa responsável pelo setor recebe a solicitação de serviços e dá encaminhamento ao processo. 3) Caso haja alguma solicitação que não possa ser atendida, a pessoa responsável pelo setor deve comunicar a solicitante do serviço. 4) Quando a solicitação de serviços envolver a construção de algum equipamento ou material, a coordenação de segmento deverá encaminhar uma comunicação interna, detalhada, para a pessoa responsável pelo setor de compras. Essa comunicação interna deve ser feita em duas vias, sendo uma encaminhada ao setor responsável e outra arquivada com a pessoa que fez o pedido. Prazo para pedido: 5) A pessoa responsável pelo setor recebe a solicitação de serviços e dá encaminhamento ao processo. 6) Caso haja alguma solicitação que não possa ser atendida, a pessoa responsável pelo setor deve comunicar a solicitante do serviço. 7) Quando a solicitação de serviços envolver a reserva de algum maquinário ou montagem de materiais envolvendo tecnologias, a coordenação de segmento deverá encaminhar uma comunicação interna, detalhada, para a pessoa responsável pelo audiovisual. Essa comunicação interna deve ser feita em duas vias, sendo uma encaminhada ao setor responsável e outra arquivada com a pessoa que fez o pedido. Prazo para pedido: 8) A pessoa responsável pelo setor recebe a solicitação de serviços e dá encaminhamento ao processo. 9) Caso haja alguma solicitação que não possa ser atendida, a pessoa responsável pelo setor deve comunicar a solicitante do serviço. Os materiais necessários para projetos e atividades pedagógicas mais significativas devem ser encaminhados para os setores após a coordenação pedagógica discutir com a CPG da unidade.