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Volvo Ocean Race

Jeremie Lecaudey Volvo Ocean Race


ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75 Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News698702346874230/?fref=ts



O fechamento comercial 20 de março Circulação – 3 de abril na Vila da Regata em Itajaí *No site Regatanews.com.br o anúncio ficará por 20 dias – período do evento. Tá esperando o que? Ligue, envie email – é um momento único para uma maior visibilidade de sua empresa durante a Copa do Mundo das Velas. Jornalista Adilson Pacheco Editor e Diretor Comercial Fone: 47-996115846 Email: jornalistaadilsonpacheco@gmail.com

Divulgação

Pedro Martinez/Volvo Ocean Race

Adilson Pacheco

Itajaí recebe pela terceira vez a Regata Volvo Ocean Race em abril de 2018. Na edição passada foi registrado um público de mais de 300 mil pessoas na Vila da Regata. Pois é, estamos neste barco com o site Regatanews.com.br e mais a revista digital Regata News Esportes. O site está com 1.400 milhão visualizações e mais de 100 mil seguidores no Brasil e na Europa. Especializado em notícias náuticas o site já tem dois anos de amplo trabalho jornalístico digital. Assim convidamos os empresários do setor náutico, fornecedores para que venham ser nossos parceiros nesta edição especial do Regata News Esporte. Com detalhe o mesmo anúncio será postado na revista digital e no site – repercutido em outras ferramentas da Rede Social como twiter, facebook, lindekin, Instagram, Issuu.com, youtube, G+;



Imagens: Volvo Ocean Race

Rich Edwards/Volvo Ocean Race

Emanuel Calebe Pereira Pacheco

um verdadeiro match race rumo a Auckland, na Nova Zelândia, as seis equipes que disputam a sexta etapa da Volvo Ocean Race têm chances de vitória. Barcos saíram de Hong Kong na semana passada Ainda tem muita água pra ser percorrida na sexta etapa da Volvo Ocean Race, percurso entre Hong Kong e Auckland (Nova Zelândia), mas o team AkzoNobel conseguiu se manter em primeiro lugar no placar de terça-feira (13). Nas últimas 24 horas, o barco da brasileira Martine Grael, mais a oeste da flotilha, andou 20 milhas náuticas a mais do que o líder anterior, o Sun Hung Kai / Scallywag. A diferença entre AkzoNobel e Scallywag


era de 11 milhas náuticas no último levantamento da tarde de terça-feira. Para os atletas que disputam a Volvo Ocean Race, essa vantagem é mínima levando em conta uma regata de mais de 15 dias de duração. "É um match race com AkzoNobel, que vai na frente! Nos Doldrums a etapa vai ser decidida", disse o skipper do Scallywag, David Witt. A equipe de Hong Kong venceu a etapa 4, praticamente um caminho reverso a esse. O AkzoNobel foi terceiro. Faltam ainda mais de 3.400 milhas náuticas para a chegada ao porto neozelandês, mas estar em primeiro num momento chave da etapa, com a chegada às zonas de calmaria, pode fazer a diferença no fim.


James Blake/Volvo Ocean Race

ampeã olímpica da Rio 2016 integra o team AkzoNobel na perna entre Hong Kong e Auckland da Volvo Ocean Race. Barco da brasileira foi o mais rápido nas primeiras horas de percurso A sexta etapa da Volvo Ocean Race teve início na madrugada do dia 7 de fevereiro. O percurso de 6.100 milhas náuticas entre Hong Kong e Auckland (Nova Zelândia) promete ser bastante equilibrado e com muitas opções estratégicas para as seis equipes. Ainda em recuperação na tabela da Volta ao Mundo, o team AkzoNobel ocupa a sexta colocação. Mas na quarta etapa mostrou evolução, ficando pela primeira vez no pódio na edição 2017-18. A perna cinco [Hong Kong - Guanghzhou foi apenas de transição, com acréscimo de um pontos aos times. ''Eu acho que vai ser bem pegado, não vai ser uma perna fácil. Teve um barco que quebrou chegando aqui, o Vestas, então temos um barco a menos e vai acirrar ainda mais disputa entre os outros barcos'', explicou Martine Grael. O team AkzoNobel foi o primeiro a deixar Hong Kong após a largada. Com poucas milhas velejadas, ainda nenhum barco desgarrou abrindo vantagem. As opções táticas estão por vir! Com uma previsão de ciclones tropicais que podem atingir os barcos, a direção da regata adicionou uma zona de exclusão, estendendo-se por 20 graus de longitude a

leste das Filipinas. ''Nessa próxima perna a gente vai fazer mais da metade do caminho reverso do que a gente fez pra chegar até aqui [Hong Kong]'', disse Martine Grael. A campeã olímpica explica que os primeiros dias serão de ventos fortes, mas que depois, com a chegada dos Doldrums, a calmaria entra em cena. ''Ventos que vão ser bem pesados, com o barco sacudindo pra caramba! Mas chegando na zona de convergência tropical vai ficar mais tranquilo e aí chega aquele ponto que para! Então acho que vai era uma perna difícil, com bastante mudança. Está fresquinho aqui em Hong Kong, mas que vai fazer bastante calor e depois vai fazer frio de novo, então a mudança de hábitos alimentares, roupa e tudo também''. O campeonato tem liderança do MAPFRE, que venceu duas etapas até o momento. O Dongfeng Race Team é o segundo colocado. O Vestas 11th Hour Racing ficou de fora da etapa para reparos no veleiro. ''É uma longa etapa até Auckland, cerca de 6.000 milhas náuticas, é quase a mesmo distância da quarta etapa'', disse Xabi Fernández, o skipper do MAPFRE. "O início será importante, como de costume". A sexta etapa da Volvo Ocean Race levará a flotilha para o Estreito de Luzon na sequência, os mergulham para o sul aos Doldrums, depois seguem por sudeste até a ponta norte da Nova Zelândia.



AkzoNobel foi ao norte e encontra vento mais fraco no Mar das Filipinas do que o pelotão da frente. Team Brunel lidera! Os barcos team AkzoNobel e o Sun Hung Kai / Scallywag adotaram estratégias diferentes do restante das equipes da Volvo Ocean Race e pagam, pelo menos por enquanto, um preço alto pela escolha mais ao norte. Os dois barcos rumaram ao norte imediatamente depois de passar a ponta do sul de Taiwan, e assim a flotilha ficou dividida! O vento é bem mais fraco no Mar das Filipinas para o time da brasileira Martine Grael (team AkzoNobel). ''Isto está errado, muito errado", disse a campeã olímpica Martine Grael. "Nós vamos para o norte, noroeste, e nosso destino é sul-sudeste!" A diferença do AkzoNobel, que é o últi-

mo, para o pelotão da frente aumentou nas últimas horas, chegando a mais de 120 mil milhas náuticas do líder Team Brunel. "Nós fomos para norte muito cedo", admitiu o navegador do AkzoNobel, Jules Salter. "Estamos desapontados. Tomamos a decisão com bastante rapidez para rumar a norte, parecia que tudo estava alinhado, Scallywag também foi, no primeiro turno estávamos bem, no segundo já não muito. Os quatro primeiros já foram, e agora somos nós os dois cá para trás". A sexta etapa, que liga Hong Kong e Auckland (Nova Zelândia), tem Dongfeng Race Team e MAPFRE estão na cola do adversário holandês. O líder do Dongfeng, Charles Caudreli-

er, admitiu que o barco chinês quase se juntou aos dois barcos norte, mas decidiu que ainda era muito cedo. "Para ser honesto, quando o AkzoNobel e o Scallywag camba ram, pensamos em fazer, mas achamos que era um risco dema ado grande. Parece que eles estã agora com dificuldades''. O francês acrescentou: "É a eta mais complicada em termos de clima, não chega apenas ter uma boa cabeça, você também precis de um pouco de sorte. Há tanta transição para a frente, eu não s qual será o momento-chave, ent estamos sempre muito focados tentando optimizar a nossa progressão com pequenos ganhos''.


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"Durante 24 horas, a distância máxima entre nós e o MAPFRE foi de cerca de 500 metros, menos do que no último porto na China", diz Charles Caudrelier. Perna 6 para Auckland, dia 07 a bordo da MAPFRE, tiro de zangão no pôr do sol com DongFeng na parte de trás. 13 de fevereiro de 2018. A sexta etapa da Volvo Ocean Race está vivendo duas batalhas paralelas: em primeiro lugar, a MAPFRE e Dongfeng travaram uma briga amarga pensando mais global do que em qualquer outro caso; por outro, o resto da frota desce para o sul tão rápido quanto o vento o permita. No dia dos Namorados, Donfgeng e MAPFRE demonstram seu amor / ódio na melhor maneira que sabem: navegar a toda velocidade. "Sem dúvida, o objetivo é ganhar o

palco, mas acima desse objetivo é ficar à frente de Dongfeng", disse Xabi Fernández nesta manhã. O chefe de Dongfeng, Charles Caudrelier, até teve tempo de fazer um telefonema para seu rival. "Durante 24 horas, a distância máxima entre nós e MAPFRE foi de cerca de 500 metros, menos do que na última corrida no porto que fizemos na China", disse o francês. "Tentei ligá-los antes, mas provavelmente esta manhã Eles estavam de bom humor depois de passá-los, e eu não tinha resposta ". Das fileiras de MAPFRE, Blair Tuke refletiu enquanto observava o Dongfeng do baralho. "Atualmente, temos o Dongfeng uma milha e meia para o barlavento e nós temos casais de arcos ... é uma luta muito próxima, não há absolutamente nada decidido". "AkzoNobel e Scallywag estão à frente e a sotavento de nós. AkzoNobel tem feito

muito bem em todas as partes, mas co guimos traçar-lhe algo Scallywag. Espe que o próximo trabalho de transição p nós e podemos alcançá-los como fazia antes", disse Tuke. Em frente, o líder da equipe AkzoNobe Scallywag tem algo mais ao oeste. A e pe de Hong Kong está indo lentament para o leste para ter um melhor ângul descida, mas ao custo de perder milha cerca de 20 até agora, embora perman çam em segundo lugar. "Estamos a poucas milhas à frente e n temos o Scallywag a sotavento", disse colai Sehested, da AkzoNobel. "A velo de do barco é crucial. Você também p sa de um pouco de sorte ... Estamos ag em uma posição forte, porque temos s rápido nos últimos dias. Nossa velocid nos leva primeiro a marasmo. E se nós mos os primeiros a surgir, seria algo m bom para nós ".


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Barco holandês Brunel conserva a liderança da sexta etapa da Volvo Ocean Race e é o primeiro a passar pelo Estreito de Luzon, entre Taiwan e Filipinas O primeiro dia de regata da sexta etapa da Volvo Ocean Race teve o Team Brunel com o melhor desempenho. Na quinta-feira (8/02), o barco holandês foi o primeiro a atravessar o Estreito de Luzon, que fica entre Taiwan e as Filipinas. A perna terá ao todo 6.100 milhas náuticas ligando Hong Kong a neozelandesa Auckland. Logo de cara, as equipes estão

enfrentando condições difíceis, como ventos fortes e contrários. Como disse a brasileira Martine Grael (team AkzoNobel), o ''barco vai sacudir pra caramba''. Além disso, o fator esportivo de levar o barco ao limite oferece zero conforto a bordo. A classificação coloca os espanhóis MAPFRE em primeiro lugar e os chineses do Dongfeng Race Team em segundo. "Estamos navegando duro! A bordo está muito desconfortável, pois estamos o tempo todo com um constante spray de água no convés", descreveu

Rob Greenhalgh do barco espanhol MAPFRE. "Nós estamos constantemente pulando com o vento contra nós. Todos ainda estão muito próximos", diz o skipper do AkzoNobel, Simeon Tienpont. "O Brunel está um pouco à frente, perdemos algumas milhas com uma mudança de vela". Os barcos estão lutando até o limite por cada milha. Qualquer erro mínimo ou problemas de navegação podem custar caro! Para Brunel e Turn the Tide on Plastic, o inconveniente apareceu na forma de sacos de plástico presos no casco, reduzindo a


velocidade dos barcos. "Estamos desacelerando", disse Henry Bomby da Turn the Tide on Plastic. "É um grande problema ter de dar uma volta para se livrar deles". "No momento, não podemos dar o luxo de ir para trás, por isso, infelizmente, temos esse plástico na quilha", disse a comandante do Turn the Tide on Plastic, Dee Caffari. Depois de passar ao sul de Taiwan, esperase que a flotilha se dirija para o norte, longe da rota direta para a Nova Zelândia, em um esforço para evitar uma área de ventos leves para pegar condições mais favoráveis antes de ir para o sul. Isso supõe um tempo mais apertado, por mais que o avanço seja lento e difícil


Imagem: Volvo Ocean Race

Depois de segurar a liderança nos primeiros dias, Team Brunel e MAPFRE perdem vantagem na ponta para o Scallywag. Estratégia do barco de Hong Kong tomada dias atrás começa a surtir efeito! O barco Sun Hung Kai Scallywag é o novo líder da sexta etapa da Volvo Ocean Race 2017-18, percurso entre Hong Kong e Auckland (Nova Zelândia). No placar desta segunda-feira (12), o time de Hong Kong aparece em primeiro lugar. Junto com o AkzoNobel, da brasileira Martine Grael, o Scallywag consegue ventos mais rápidos no Mar das Filipinas, ao contrário do pelotão mais ao norte. A equipe adotou uma estratégia diferente dos adversários na semana passada e viu Team Brunel e MAPFRE se revezarem na ponta. A posição no mapa pode ser favorável a Scallywag e AkzoNobel na passagem pelos Doldrums. Na etapa 4, os dois barcos tiveram boas escolhas na mesma faixa - só que com sentido inverso - e terminaram em primeiro e terceiro lugares, respectivamente. Mas do outro lado da flotilha, os antigos líderes querem chegar primeiro aos Doldrums. "Parece uma transição bastante rápida, está cerca de três ou quatro dias. Estamos ansiosos por entrar nisso", disse Peter Burling, do Team Brunel. "O vento irá lentamente subir à medida que entramos nos ventos alísios, e chegaremos ao vento cerca dos 65 graus. Estamos muito felizes com isto, pois parece ser bastante rápido nestas condições". "Eles tiraram uma carta da sorte", disse Dee Caffari, skipper do Turn the Tide


on Plastic, falando sobre o Scallywag. "Eles cometeram um erro, na verdade, mas eles ficarão nesta frente fria por mais tempo. Eles vão felizes fazendo 20 nós, enquanto nós temos que lidar com esta transição''. MAPFRE, Turn the Tide on Plastic, Dongfeng Race Team e Team Brunel estão todos à vista um do outro, separados por menos de quatro milhas. Volvo Ocean Race A Volvo Ocean Race começou em 1973 com o nome de Whitbread Round the World Race. Durante as 12 edições e mais de 40 anos de história, o evento estabeleceu uma grande reputação como a principal regata oceânica do mundo e uma das provas mais difíceis do planeta. Sete times com velejadores profissionais participam deste edição, incluindo a campeã olímpica Martine Grael. Outros três velejadores portugueses fazem parte do evento. Serão 12 cidades-sede, com Brasil e Portugal como paradas estratégicas. Os barcos já estão velejando. Serão 45 mil milhas náuticas pelos mares do mundo. A rota passará três vezes mais pelos mares do sul em relação à edição passada. Os barcos são os Volvo Ocean 65 onedesign. É a segunda vez consecutiva que o veleiro será usado no evento. O monocasco de 65 pés (19,8 metros) é igual para todos e pronto para velejar. Os barcos contém a última tecnologia de equipamentos via-satélite, transmissão e vídeo, facilitando a vida dos Repórteres A Bordo (OBR's), que estão na regata desde 2008-09. Todas as equipes contam com mulheres a bordo. Faça a sua parte e ajude a mudar a história do plástico nos oceanos com o Turn the Tide on Plastic, assinando a petição Clean Seas: www.volvoooceanrace.com/pledge


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French challengers Beijaflore have one hand on the EFG Sailing Arabia – The Tour trophy as Arabia's premiere regatta enters its final stage following 10 days of blistering action in Oman. Valentine Bellet's impressive outfit have proved the form team over the last ten days of action that has seen a mix of long coastal raids and intense stadium racing in Salalah, Duqm, Masirah Island and Sur. With just one venue and two pointsscoring opportunities remaining, Beijaflore are the odds-on favourites to usurp EFG Bank Monaco as kings of EFG Sailing Arabia – The Tour. They go into the last two clashes – one coastal raid and one stadium race day – with an almost unassailable tenpoint lead over EFG Bank Monaco thanks to wins in the Salalah coastal raids and stadium racing plus Duqm and Sur coastal raids and a string of podium finishes. In order to beat Beijaflore, EFG Bank Monaco would have to win both race days and Beijaflore would have to finish last on both occasions. But EFG Bank Monaco are also focussed on their Oman Sail team mate, Stevie Morrison… After a good run of results, including victory in the Sur stadium racing series, Averda, led by British two-time Olympian Stevie Morrison, have snuck back to within two points of EFG Bank Monaco. bbbAverda have a nine-point buffer on fourth-placed Lorina Golfe du Morbihan but only two points separate them from Cheminees Poujoulat in sixth,


with Vivacar.fr sandwiched in between. And Renaissance and DB Schenker are just five points apart in seventh and eighth, guaranteeing a full-on, no holdsbarred finale to the 2018 EFG Sailing Arabia – The Tour: a coastal raid from Bandar Al Rowdha to Muscat's old town of Muttrah on February 16 followed by a closing day of stadium racing there on February 17. “Despite our lead we aren't thinking about the overall result,” said Beijaflore skipper Valentin Bellet, “We will just treat the last part of the regatta like we have treated all the others. Our goal is always to sail fast and to beat the other teams. The rest will come.” EFG Bank Monaco skipper Thierry Douillard said his crew would now pull out all the stops to prevent Beijaflore from taking their EFG Sailing Arabia – The Tour title, however unlikely, while defending their position from Averda. “Beijaflore are almost out of reach but we still have points to gain and we want to win the last two acts of EFG Sailing Arabia

– The Tour,” he said. “With Averda it's pretty tight now though – it's really a fight between us. We're here to win that fight.” Morrison, meanwhile, is ready to raise the pressure on Douillard's crew, made up of his teammates in Oman Sail's Diam 24 squad that will take on the Tour Voile, the season highlight, in France this summer. “EFG Bank Monaco are two points ahead in second and they're our main target now going into the final stage,” said Morrison. “We need to beat them both days to do that but given how we've sailed recently we think that's possible. Whatever happens it's great training for our Oman Sail squad as we gear up towards the Tour Voile later this year.” The 2018 EFG Sailing Arabia – The Tour winners will be crowned at a prize giving ceremony at Muscat's National Museum of Oman on the evening of February 17, attended by guest of honour His Excellency Sayyid Saud Bin Hilal Bin Hamad Al Busaidi, Minister of State and Governor of Muscat.


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