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ZDL
Thiago Lemos / Divulgação
O
s atletas do Shimano Sports Team estiveram entre os protagonistas da final da Copa Internacional de MTB, em São Paulo (SP). No primeiro dia da decisão, no sábado (23), o melhor resultado no cross country olímpico (XCO) foi obtido por Sherman Trezza (Caloi Elite Team), um terceiro lugar. No domingo (24) foi a vez do short track (XCC), com Guilherme Muller (Sense Factory Racing) em destaque, também concluindo na terceira posição. Com os resultados, Sherman foi o vice-campeão de 2017 do evento, seguido de Guilherme, o terceiro. Os campeões da temporada foram Henrique Avancini e Letícia Cândido. Na principal prova do fim de semana, o XCO realizado em um circuito de 5,6 km dentro do Jardim Botânico de São Paulo, a vitória da super elite masculina ficou com o paulistano Luiz Cocuzzi. Além de Sherman, outros dois ciclistas Shimano subiram no pódio do dia, Rubinho Valeriano (Sense Factory Racing) e Guilherme Muller, em quarto e sextos lugares, respectivamente. "Na minha avaliação, o top 3 no cross country olímpico foi mais um bom resultado no ano. Tive um início de prova ruim, mas depois da segunda volta consegui imprimir um bom ritmo, recuperando cinco posições durante a disputa e fechei o dia bem colocado. Fico feliz com meu desempenho e ciente do que precisa ser trabalhado para próxima temporada", declarou Sherman após a corrida. "Terminei todas as etapas da Copa Internacional no top 5. Foi importante manter a regularidade", completou. Na disputa da super elite feminina no XCO, Karen Olimpio (Team Oggi/Isapa) foi a oitava colocada, garantindo o título antecipado da sub-23, e Danielle de Moares (AVA Project) completou em décimo. A vencedora foi Raiza Goulão, seguida de Letícia Cândido e Viviane Favery. "A meta antes do meu acidente no Shimano Fest era brigar pela classificação geral da super elite, mas depois eu tive que estudar outro tipo de prova", revelou Karen. "Consegui atingir o objetivo de levar mais uma vez o campeonato na sub-23, após as quatro etapas realizadas em 2017. Na decisão, eu não estava na minha melhor performance, mas fui para garantir o título. Mesmo nesta etapa saí com a segunda colocação na minha categoria. Estou feliz com o meu desempenho, apesar de não estar 100% fisica-
ESPORTES é uma publicação da Editora Adilson Pacheco Bureau de Comunicação *Edição – Adilson Pacheco MTB: 0002362/SC E-mail: adilsonpachecoredacao@gmail.com.br Facebook: https://www.facebook.com/adilson.pacheco.75 Facebook: https://www.facebook.com/Regata-News698702346874230/?fref=ts
mente", concluiu a ciclista do Team Oggi/ Isapa. No encerramento da competição, o short track em uma pista reduzida com 2 km de extensão, outra vez Luiz Cocuzzi subiu no lugar mais alto do pódio. Além da terceira colocação de Guilherme Muller, estiveram no top 10 outros quatro atletas Shimano: em quarto lugar, Rubinho Valeriano, seguido de Sherman Trezza, em quinto, e Ricardo Pscheidt (Trek/Shimano) e Mario Couto (Sense Factory Racing), em nono e décimo lugares, respectivamente. "Muito feliz com a prova do short track. Resisti bem aos ataques dos adversários e garanti o top 3 na corrida. Fico contente também pela constância durante a temporada, ao garantir a terceira colocação no geral da Copa, que é uma das provas de MTB por etapas mais importantes no continente. Valeu demais a torcida e o apoio de todos os amigos e familiares, além do suporte de meus patrocinadores", contou Guilherme, ciclista que tem sua bike equipada com o grupo Shimano XTR Di2 de transmissão de marchas eletrônica. Triday Series - O distrito de Riacho Grande, em São Bernardo do Campos (SP), recebeu neste fim de semana a quarta etapa do Triday Series, circuito de triathlon nas modalidades olímpica e sprint, que faz sua estreia em 2017. A competição contou com o tradicional serviço de Suporte Neutro da Shima-
no, o apoio técnico a todos os ciclistas inscritos em provas com a presença do ciclismo, independente da marca da bicicleta, componentes e patrocinadores, com um ponto fixo bike check-in. Shimano Sports Team - Assim como diversas marcas do segmento esportivo, a Shimano apoiou e patrocinou inúmeros atletas com foco nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Terminada a Rio 2016, a marca japonesa continua apostando no fortalecimento do ciclismo no Brasil com a ampliação do número de atletas apoiados. São eles: No MTB cross country, Wolfgang Olsen e Sherman Trezza (Caloi Elite Team); Mario Veríssimo, Karen Olímpio, Kennedi Lago e Luiz Renato (Team Oggi/Isapa); Rubens Donizete, Guilherme Muller e Mario Couto (Sense Factory Racing); Daniel Grossi e Isabella Lacerda (Team Groove); Ricardo Pscheidt e Adriana Nascimento (Trek Factory Racing); Jefferson Batista, João Pedro Firmeza e Danielle Moraes (AVA Project). No downhill, Lucas Borba (Audax); No ciclismo de estrada: Flavia Oliveira (Specialized) e Gideoni Monteiro (Indaiatuba/HTPro Nutrition/Força Aérea Brasileira); No BMX: Priscilla Stevaux (Caixa/Shimano) e Renato Rezende (Team Nissan). E, no triatlo: Laura Mira (Team Oggi/Isapa); Clara Guimarães Carvalho (Sense Factory Racing); Sabrina Gobbo (Trek Factory Racing) e Reinaldo Colucci (Sesi/Scott).
Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race
pós discussões com parceiroschave, foi decidido que um período de previsão mais longo é necessário para implementar as mudanças anunciadas recentemente no cronograma de corrida Após discussões com parceiros-chave, foi decidido que um período de previsão mais longo é necessário para implementar as mudanças anunciadas recentemente na agenda de corridas. Ocorre que a proposta de ter uma corrida em 2019-20 com embarcações novas não ocorrerá como planejado. Um novo calendário para o futuro da Volvo Ocean Race será anunciado o mais breve possível. A Volvo continua empenhada em garantir que qualquer mudança planejada traga benefícios a longo prazo a longo prazo para equipes de corrida e comprometidas. O design e o trabalho realizado com o novo e excitante conceito do Super 60, na vanguarda dos monocascos de corrida offshore com folhas, continuam.
A atual edição de 2017-18 da Volvo Ocean Race não é afetada por essa mudança e continuará conforme anunciado. Como resultado desta decisão de revisar o cronograma das próximas corridas, o atual CEO da corrida, Mark Turner, decidiu pedir demissão suas funções. Ele permanecerá no cargo de CEO até que um sucessor seja nomeado, uma busca que já começou. "Embora lamentamos o fato de Mark Turner ter decidido demitir-se, agradecemos seu trabalho e contribuição nos últimos 16 meses. A equipe de liderança da Mark assegurará que a corrida continue sendo um evento de vela de classe mundial e uma plataforma de negócios, e nós o desejamos o melhor para o futuro ", disse Henry Stenson, presidente da placa da Volvo Ocean Race. "Embora eu tenha decidido retirar-me da minha posição, estou muito agradecido por ter tido a oportunidade de liderar a Volvo Ocean Race nestes tempos importantes. Estou confiante de que a edição
Haverá mudanças nesta edição?......... P: Haverá um impacto na Volvo Ocean Race 2017-18?
de 2017-18 será um dos melhores ", Mark Turner. Volvo Ocean Race, pronto para o início da corrida em outubro de 2017 A Volvo Ocean Race 2017-18 começará em Alicante em 22 de outubro de 2017 e terminará em Haia em junho de 2018, através de 12 cidades (Alicante, Lisboa, Cidade do Cabo, Melbourne, Hong Kong, Guangzhou, Auckland, Itajaí, Newport, Cardiff, Gotemburgo, Haia), nesta aventura épica ao redor do mundo, cobrindo 45 mil milhas náuticas. A frota será composta por 7 equipes extremamente competentes e profissionais, com alguns dos marinheiros mais talentosos e experientes. Os equipes são: equipe AkzoNobel, Dongfeng Race Team, MAPFRE, Vestas 11th Hour Racing, Sun Hung Kai / Scallywag, Turn the Tide on Plastic et Team Brunel.
R: Nenhum impacto na edição atual da corrida é esperado. O papel de Mark Turner foi recentemente focado na estratégia futura. A equipe de liderança que ele colocou está muito bem preparada e pronta para entregar um evento notável do ponto de vista esportivo e patrocinador. Mark Turner permanecerá CEO até que um sucessor seja nomeado. P: Foi anunciado em maio que as corridas futuras seriam realizadas a cada dois anos, em vez de cada três anos, como é agora, mudou? R: AB Volvo e Volvo Cars estão determinados a desenvolver a corrida e, como anunciado em maio, otimizam a frequência. No entanto, após discussões entre os dois proprietários do evento, concluiu-se que, para garantir plenamente as mudanças anunciadas, é necessário mais tempo, especificamente em relação ao ciclo da corrida. Uma decisão final será tomada em uma data posterior. P: Foi anunciado recentemente que a próxima corrida começaria em 2019, esse ainda é o caso? R: Após discussões entre as entidades
da Volvo, foi decidido que, para garantir as mudanças anunciadas, é necessário mais tempo, especialmente no que diz respeito ao ciclo da raça. Uma decisão final será tomada em uma data posterior. Isso exclui uma partida em 2019 em barcos novos, embora a equipe de liderança esteja atualmente desenvolvendo planos para fornecer oportunidades de ativação e o retorno de parceiros usando barcos existentes. P: várias iniciativas adicionais anunciadas em maio para desenvolver o valor esportivo e comercial da corrida, eles ainda são relevantes? R: Sim, essa é a nossa intenção. P: Existe alguma conexão com a posição do presidente da classe IMOCA que não é a favor do conceito Super 60? R: Não há conexão entre essas duas decisões. Do nosso lado, não há questionamento sobre o barco, apenas do tempo - Nosso objetivo não é construir um barco IMOCA, com todo nosso respeito, não é um elemento que foi levado em consideração nessa decisão. É muito cedo para a Volvo projetar-se com um começo de corrida em dois anos. É sobretudo desacelerar o ritmo enquanto continua trabalhando no futuro design.
Imagens -Ricardo Leizer / Mitsubishi
M
itsubishi Experience 4x4 oferece a oportunidade de conhecer lugares fantásticos e aproveitar um dia divertido com a família Quem for ao Mitsubishi Experience 4x4 neste fim de semana (dias 30/9 e 01/10) irá se deparar com um percurso incrível na região de Caixas do Sul, passando pelo Vale da Felicidade (RS) e as belezas e tradições da colonização alemã. “Este é um evento para levar todo mundo”, afirma Fernando Julianelli, diretor de marketing da Mitsubishi Motors. “Não há restrição de idade, o que é um convite para a família toda participar, andar por lugares incríveis e ainda apro-
veitar tudo que os veículos da Mitsubishi são capazes de oferecer. A região Sul do País tem paisagens incríveis e repletas de diversão e aventura.” Partindo da concessionária Betiolo de Caxias do Sul (RS), os participantes seguirão pela Estrada da Uva até chegar ao Vale da Felicidade. A descida será em meio a encostas de parreiras e será uma grande oportunidade para os proprietários aproveitarem o modo 4x4 de seus carros. E as belezas continuam por todo o trajeto. Os participantes irão atravessar o Rio Caí por uma ponte de madeira, seguindo em direção às montanhas e trilhas pelas colônias alemãs. O almoço
será no clima típico da região, com um cardápio típico da cultura da Alemanha. Os participantes escolhem entre o sábado ou domingo para participarem. Podem se inscrever os veículos 4x4 das linhas Pajero, L200, ASX e Outlander. As inscrições podem ser feitas pelo site: www.mitsubishimotors.com.br e a taxa será uma doação, paga diretamente ao Instituto Ingo Hoffmann, entidade sem fins lucrativos que apoia crianças e seus familiares durante o tratamento de câncer no Centro Infantil Broldrini. O Mitsubishi Experience 4x4 tem patrocínio de Axalta, Pirelli, BTG Pactual, Clarion e Made in Silk.
Nancii Bernard
A
vela brasileira não para de ganhar medalhas em campeonatos internacionais. Neste fim de semana, foram mais duas. No Mundial da classe Soling, disputado em Muiden, na Holanda, os brasileiros Nelson, Gustavo e Felipe Ilha, do Veleiros do Sul, venceram a última regata na sexta-feira, dia 22, e conquistaram a prata, com 27 pontos perdidos. Eles ficaram atrás somente da tripulação da Hungria comandada por Farkas Litkey (22 p.p.). Já em Vancouver, no Canadá, os irmãos Torben e Lars Grael velejaram ao lado de Renata Pellicano, Markus Temke e Colin Gomm e ficaram com a medalha de bronze no Mundial de Veleiros Clássicos de 6 metros (27 p.p.), encerrado na sexta -feira, dia 22. A tripulação brasileira velejou a bordo do icônico Saskia, barco projetado em 1934 com a grife britânica de Sir William Fife. E, numa disputa de realezas náuticas, o título da competição foi conquistado pelo Rei da Espanha, Don Juan Carlos de Borbón, com 22 pontos perdidos. “Vencemos a primeira regata do dia para fechar o evento na terceira colocação. Vitória para o rei da Espanha, Don Juan Carlos. Obrigado a todos pela torcida!”, afirmou Lars Grael. A brasileira Patrícia Freitas encerrou neste sábado, dia 23, sua participação no Campeonato Mundial da classe RS:X, em Enoshima, no Japão. Após uma semana de ventos inconstantes, com direito a tufão nos primeiros dias de competição, a velejadora ficou na 22ª colocação, com 130 pontos perdidos. Agora, Patrícia volta sua atenção para a disputa da Copa Brasil de Vela, prevista para o período de 09 a 16 de dezembro, em Ilhabela (SP). O pódio feminino do Mundial de RS:X foi totalmente preenchido pela China. A vice-campeã olímpica Peina Chen conquistou o título, com apenas 44,7 pontos perdidos. A prata foi para Jiahui Wu (50 p.p.), e o bronze ficou com Yunxiu Lu (56 p.p.). No masculino, outra vitória chinesa, com Bing Ye conquistando o ouro (51 pontos perdidos). O suíço Mateo Sanz Lanz levou a prata (53 p.p.) e o chinês Mengfan Gao ganhou o bronze (68 p.p.)
Torben e Lars são Robert Hajduk/ Shuttersail
Patr
bronze no Mundial de Veleiros Clássicos 6M
rícia Freitas termina Mundial de RS:X na 22ª posição
Imagens:ICSC
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oas regatas e clima de descontração fizeram parte do final de semana em Jurerê. As condições de vento nas primeiras horas do sábado não eram animadoras, mas foi só o vento sul apertar para fazer a alegria dos velejadores do Iate Clube de Santa Catarina. Como sempre, Jurerê mostrou que é um local privilegiado e a sexta etapa da Copa Veleiros de Monotipos foi um sucesso, com ótimas regatas e excelente presença da flotilha de monotipos. No total quatro regatas foram realizadas, sendo duas em cada dia, e o destaque desse final de semana ficou por conta da ótima presença dos velejadores da classe Snipe, a mais numerosa do final de semana. E como era de se esperar o título da etapa foi decidido no detalhe. Daniel Matos e Flávio Lopes somaram oito pontos e levaram o primeiro lugar com apenas um ponto de diferença para Matheus Dellagnelo e João Gerônimo. Felipe Linhares e Alexandre Niederauer terminaram em 3º. O resultado mostra um grande equilíbrio, além da força da flotilha do ICSC na classe. Daniel Matos vem de um quarto lugar no mundial Junior e segue conquistando bons resultados nas competições do clube. Já Matheus Dellagnelo estreia na classe após anos velejando de Laser. “Estou tomando uma surra ainda das regulagens, mas gostando muito de velejar de Snipe. A classe é muito bacana e as regatas da Copa Veleiros de Monotipos são excelentes para gente regular bem o barco, testar o velejo e se preparar para as competições foram do clube”, explica Matheus. Entre os Optimists mais uma bela etapa, especialmente para a flotilha de Estreantes, com onze barcos na água. Davi
Neves levou a melhor, à frente de Brenda Furlin e Felipe Costa. Já entre os Veteranos Fernando Menezes foi o campeão seguido por Sofia Rocha e Guilherme Menezes. Na Laser Radial vitória para Alex Veeren com cinco pontos perdidos. Vice-campeão da etapa, José Irineu conquistou um importante resultado, mostrando que está no caminho certo em sua transição do Optimist para a nova classe. Pertencente ao grupo de Vela Jovem do ICSC, José é um dos exemplos de que o bom investimento feito pelo clube na vela de base tem gerado bons frutos. Em terceiro lugar ficou Alexandre Filho. Na Laser Standard Luciano Oliveira foi o grande campeão com Paulo Schaefer e Henrique Grisard completando o pódio. No Dingue Thiago Moreira e Rodrigo dos Santos levaram o título. “Foi um final de semana excelente e com boas regatas. Mais uma vez tivemos uma ótima presença dos velejadores, especialmente da classe Snipe com quinze barcos na água, presença das famílias e ótima participação dos velejadores mais novos”, disse o Comodoro Alexandre de Carlos Back. A sexta etapa da Copa Veleiros de Monotipos faz parte do Projeto da Lei Federal de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte – CALENDÁRIO NÁUTICO 2017- Cidade de Florianópolis – ANO 2 – Nº SLIE: 1611180-03- Processo nº 58000.006673/2016-29, conta com os patrocínios das empresas ENGIE Energia, Nortox, Clemar Engenharia, Softplan, Diprape, ainda dos patrocinadores pessoa física Senhor Umberto Gobbato e Homero Gorafallis Ribeiro
Imagens— Edu Grigaitis / Balaio de Ideias
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íder da temporada, o Caiçara, obteve duas vitórias nas duas regatas domingo (24) pela 3ª Etapa do Circuito Ilhabela – Copa Suzuki. A entrosada tripulação do comandante Marcos Cesar busca o terceiro título consecutivo na competição de vela oceânica. Após vencer quatro das oito regatas da etapa, o Caiçara somou 11 pontos perdidos contra 12 do rival Caballo Loco, de Mauro Dottori. O eCycle +Realizado (José Luiz Apud) completou o pódio no Yacht Club de Ilhabela. O vento sul-sudoeste em torno de 16 nós (30 km/h) permitiu que as regatas fossem disputadas ao centro do Canal de São Sebastião. A expectativa de disputa acirrada entre Caiçara e Caballo Loco se confirmou na primeira regata de domingo. “O Caballo largou na frente e manteve a dianteira até a última perna de popa. O Caiçara, porém, arriscou mais no baixio, junto a São Sebastião e
achou um vento melhor para nós ultrapassar e cruzar a linha de chegada em primeiro”, relatou o comandante Dottori. Antes da regata final, a disputa pelo primeiro lugar da C30 na etapa ficou restrita aos dois barcos. Quem chegasse na frente ficaria no topo do pódio. “O Caiçara largou na frente, mas o Caballo Loco permaneceu no cangote deles o tempo todo. Travamos intensa disputa de bordos no baixio. O Caiçara montou a primeira boia de barlavento na frente e assim seguiu até o fim da regata”, contou Dottori, empolgado com o “match race”. Regata do vendaval – O Caballo Loco venceu a única regata da classe C30 no sábado (23), impulsionado por rajadas de sudoeste com 25 nós, quase 50 km/h. O Caiçara foi o segundo, com eCycle +Realizado na terceira colo-
cação, seguido por Barracuda e Kaikias. A intensidade do vento aumentou para 28 nós e, por segurança, a Comissão de Regatas optou por cancelar a segunda largada que seria dada em seguida à primeira prova. “O dia começou com Recon (bandeira de retardamento de largada) devido à falta de vento. De repente, por volta das 13h, entrou o sudoeste com 18 nós. Sustentamos a ponta do início ao fim da regata. Foi bonito de se ver os C30 dispararem no vento em popa a uma velocidade de 17 nós”, enalteceu Dottori, comandante do Caballo Loco. Caracterizada pelo equilíbrio e pela velocidade dos barcos, a classe C30 motiva ainda mais seus velejadores a cada regata. “Além da incrível disputa entre Caballo e Caiçara, o fim de semana foi excepcional. Destaco a evolução contínua do
+Realizado. A C30 foi sem dúvida, a classe mais admirada na raia. As manobras foram espetaculares. Muito lindo", exclamou Dottori. Além da C30 com vitória do Caiçara, a 3ª Etapa da Copa Suzuki reuniu 30 embarcações e apresentou os seguintes ganhadores nas outras classes em disputa: Ginga (HPE 25), BL3 (RGS), Asbar II (IRC) e H2Orça (Bico de Proa). A quarta e decisiva etapa da temporada será realizada em 25 e 26 de novembro e em 2 e 3 de dezembro.