Páginas 4 e 5
Quem é quem na Chapa 1 Página 7
Permuta da sede para o futuro Página 8
Um programa com pé no chão
Nº 1 – 18 outubro 2011
Você é responsável
Futuro do sindicato está em suas mãos LUIGI BONGIOVANNI / A TRIBUNA
Urnas fixas na sede do sindicato e nos pontos de escalação para todos votarem na democracia sindical
O
presidente Robson Apolinário poderá entrar para a história do sindicato como o primeiro a ser reeleito três vezes consecutivas. Ele está em seu terceiro mandato, iniciado em 2003, e disputa a reeleição. Sua chapa apresenta aos associados duas propostas inéditas: permuta para construção de um moderno prédio, no lugar da antiga e desgastada sede, uma cooperativa de crédito. A permuta da sede e terreno, por
Eleição
24, 25 e 26
outubro 2ª, 3ª e 4-feira
7 às 18 horas A verdade
Pessoal da chapa 1 pede seu voto com a consciência tranqüila de ter lutado, nos últimos anos, pelo bem da categoria
escritórios, consultórios, salão de assembléia, salas e vagas no estacionamento está perto de se tornar realidade. Robson mantém entendimentos com setores da construção civil e da prefeitura. Em breve, os associados serão convidados a conhecer o projeto. O prédio atual está bastante defasado, com sérios problemas de estrutura, e a permuta pode ser muito mais interessante do que parece.
A medida certamente trará renda ao Sintraport, o que permitirá melhor atendimento à família portuária, mais luta por melhores salários e condições de trabalho, mais assistência etc. Essa é a grande novidade da nossa proposta. A cooperativa de crédito é decorrência da permuta do prédio. Além da valorização do patrimônio em mais de R$ 5 milhões, a medida resultará em renda para o sindicato, que será aplicada na cooperativa de crédito.
Robson e chapa contra o vínculo Volta e meia, dizem que o presidente do sindicato defende o vínculo empregatício dos avulsos. Não é verdade. Quem esclarece é o próprio Robson Apolinário: “O que defendo é o debate”. Ele explica melhor: “Nos portos em que a vinculação foi discutida, ela não aconteceu. Mas, nos portos em que resistiram ao debate, ela ocorreu em 100% das operações”. “Portanto”, finaliza, “discutir o vínculo não significa, em hipótese alguma, sua aceitação. Debater sobre regras, contingentes, salários, representação e outros temas não significa ser favorável ao vínculo.”