O Consolador Julho

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edição 60 - julho DE 2014 - JORNAL O CONSOLADOR

INFORMATIVO MENSAL DO NEPT - NÚCLEO ESPÍRITA PAULO DE TARSO

Vidas Passadas e Vida Futura


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edição 60 - julho 2014

Psicografia

Dica De Leitura

Olhai por nòs

Mergulhando no Mar de Amor

Deixar de se preocupar com o bem-estar imediato da existência física é, no mínimo, uma atitude inteligente! Não vale para ninguém o ato de descuidarse e sobrecarregar o organismo com sentimentos de vícios e inquietações de toda sorte, além de buscar desequilíbrio em noticiário de planos inferiores das atividades terrenas, evitando os momentos para meditação elevada, pelo menos através da prece rogativa. A fixação de interesse em faixas vibratórias destruidoras para o próprio organismo, para o próprio Ser, tem potencial para gerar ódio e trevas não somente no próprio íntimo, mas com a tendência a se disseminar, como um micróbio virulento, por mais pessoas, ao compartilhar as emoções represadas que não passam de ato degenerativo para si mesmo e para todos. Passa, quem assim procede, a vasculhar males alheios e esquece-se dos próprios! A criatura alimenta apenas as satisfações do próprio veículo físico e mergulha em fantasias e encarcera-se em grades de dor, promovendo a própria queda em futuro mais ou menos próximo. Plasma escuros fantasmas e nutre os próprios obsessores com pensamentos infelizes, para, quando em queda, clamar por misericórdia a Jesus e seus prepostos! Como o Mestre não descuida de nenhuma de suas ovelhas, atende a todos, na medida em que a consciência do enfermo assim permita, evidentemente! Mas, Ele sempre recomendou a todos nós que nutríssemos nos pensamentos as diretrizes da Espiritualidade Superior, através da prece e da transformação íntima com diretrizes na moral cristã, pos saber o Mestre dos mestres quão amargo é o sofrimento para cada um que

escolhe os caminhos trevosos do pensamento! Por isso recomenda, sempre, que cada um de nós nos afastemos das satisfações egóicas, do relaxamentos com o dever e da busca pelas inquietações mesquinhas e fugazes conquistadas pelas paixões sem freios que são alcançadas pelas viciações! Se queremos alcançar o equilíbrio em nossas Vidas, deve ser pela busca do equilíbrio em nossos pensamentos, palavras e atitudes, tratando de olhar para nós mesmos em todos esses aspectos! Vale cada um de nós olhar por si mesmo de modo perene, respeitando o ensinamento de Jesus: “vigiar e orar”! Mensagem recebida no NEPT em 17 de junho de 2014 Militão Pacheco

DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA - Aos amigos do NEPT

DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA Estamos Precisando de Doações de Roupas Masculinas para os Moradores de Rua: Calças, Moletons, Agasalhos, Bermudas, Chinelos, etc. Quem tiver interesse favor entrar em contato com Ivani “QUANDO VESTIRDES A UM DESTES PEQUENINOS PENSAI QUE É A MIM QUE O FAZEIS” JESUS NEPT (Núcleo Espírita Paulo de Tarso) Rua Nova Fátima, 151 – Vila Iza – Santo Amaro São Paulo – Fone: (11) 5694-0205

Doações para os Trabalhos Assistenciais do NEPT

Núcleo Espírita Paulo de Tarso • Banco Bradesco – 237 • Agência: 2036-2 Conta Corrente: 23413-3 Roupas, calçados e bolsas = 3 PEÇAS POR 1 REAL Horários 2º, 4º e 6º feira das 19:00 h às 20:45 h Na 5º feira das 19:30 h às 20:45 h No Balcão, peças a partir de 1,00 real. NEPT (Núcleo Espírita Paulo de Tarso) Rua Nova Fátima, 151 – Vila Iza – Santo Amaro São Paulo – Fone: (11) 5694-0205

SUPER LIQUIDAÇÃO DO BAZAR NA SALA ESTEVÃO

E x p e d i e n t e Jornal O Consolador é o órgão informativo do NEPT Núcleo Espírita Paulo de Tarso R. Nova Fátima, 151 – Vila Isa - Santo Amaro- SP Fone: (11) 5694-0205 • Peridiocidade Mensal Impressão: Gráfica Diário do Litoral - Tiragem: 3.000 exemplares

Colaboradores desta edição: Edna Villaça Souza, Magnólia Mamede, Carlos Rey, Renato Cassio, Eduardo Filho, Santina Borba, Thaís Honikawa Gomes, Ana Clara Kaneko, Mônica Kraft, Igor da Silva Bispo, Audria Naomi Yamasaki, Felipe Arake, Augusto Tanaka, Guilherme Mota, Felipe Honikawa, Júlia Temer, Paula Hisano, Jonas Thierre, Raphael Kobayashi e Thainá Honikawa.

A Vida de Fabiano de Cristo

A vida do inesquecível Fabiano de Cristo, pela mediunidade de César Reis, é descrita em detalhes, desde a sua infância em Soengas, Portugal, até tornar-se um comerciante rico no brasil. ainda jovem, doou toda sua fortuna para tornar-se o Frei Fabiano de Cristo, dedicando toda sua vida exclusivamente aos mais necessitados deixando um lindo exemplo de humildade e caridade para todos nós. Palavras do Autor sobre a forma que o livro foi escrito: “Um dia, após o Evangelho no lar, tive a impressão que a parede da sala se abria. Ouvi um ruído de água caindo fortemente, patas de animais batendo em pedras. Aos poucos vi um jovem homem, sem camisa, sentado nas pedras, refrescando-se

na serra. Percebi que ele estava com saudades de casa. Logo fui transportado com ele para um lugar montanhoso e frio. Agora era um menino que trazia algumas ovelhas e sentiu o cheiro de pão fresco. Lembrou-se que era quinta feira, dia em que sua mãe fazia pão. Apressou-se logo chegou à casa, guardou as ovelhas, lavou-se e foi comer o pão quentinho. Assim acompanhei pouco a pouco a trajetória daquele menino. via as imagens, sentia os cheiros, ouvia os ruídos, e escrevia sofregamente para não perder as cenas que se sucediam sem que eu pudesse controlá-las. Todo o livro se fez assim. Só depois de algumas cenas soube que escrevia sobre Fabiano de Cristo” Autor: César Soares dos Reis Editora: LORENZ Páginas: 184

Orientação aos trabalhadores

Mão Esquerda Você gosta de praticar a caridade! Que coisa maravilhosa! Mas saiba que até mesmo a boa vontade precisa de cuidados específicos que demandam gerar atitudes que evitem o mal entendimento do gesto que naturalmente envolve a tentativa do exercício da caridade. Por exemplo, quem pratica a caridade e não se importa de se mostrar como caridoso deixa claro sua vaidade! Quem faz o bem com segundas intenções e aspirando transformar o pensamento alheio não passa de um tirano! Aquele que faz uma pequena doação apenas com o intuito de se livrar do pedinte demonstra sua displicência! Se o móvel da caridade é o de exibir a posição social ou as conquistas acadêmicas fica evidente de que o “caridoso” é ingênuo e tolo! Quando se observa alguém doando algo com o objetivo de ter algo em retribuição reconhecese o ambicioso. Observa-se claramente a maldade diante de uma obra de caridade, seja qual for seu tamanho, quando ela tem como pano de fundo o ensejo de humilhar! Mas, nota-se também atos de gentileza que têm por foco apenas observar a intenção alheia, desvendando a desconfiança em atitudes aparentemente bondosas! Por fim, uma situação bastante comum daquilo que se costuma chamar de “caridade” é o desejo de “prender” alguém e explorá-lo de al-

guma maneira, o que caracteriza clara atitude criminosa para com o próximo... Como se pode ver, reconhece-se aquele que dá pela forma que a “caridade” é praticada! E o melhor disso tudo é que há entre todos aquele que pratica a caridade desinteressada, sem cobrança, desejoso apenas de fazer algo de bom para o próximo! Esse é o verdadeiro discípulo do Evangelho, pois compreende que a caridade deve ser, antes de tudo, silenciosa! Divulgar a caridade como troféu de conquista moral é o mesmo que se denunciar falível na Seara do Cristo na prática da Caridade verdadeira! Por isso o Divino Médico das Almas declarou: <i>”Guardai-vos, não façais as boas obras diante dos homens, com o fim de serdes visto por eles, de outro modo não recebereis a recompensa de vosso Pai que está nos Céus. Quando pois derdes esmolas, não façais tocar a trombeta diante de vós, como praticam os hipócritas nas sinagogas, e nas ruas, para serem Honrados dos homens, em verdade vos digo, que eles já receberam a sua recompensa. Mas quando derdes esmolas, que não saiba a vossa mão esquerda o que faz a direita. Para que a esmola fique escondida, e vosso Pai que vê o que o que vós fazei em secreto, vos pagará.” Mensagem recebida no NEPT em 27 de junho de 2014 Pedro de Camargo


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Livro dos Espíritos

Retorno a Vida Corporal

395. Podemos ter algumas revelações sobre as nossas existências anteriores? — Nem sempre. Muitos sabem, entretanto, o que foram e o que fizeram; se lhes fosse permitido dizê-lo abertamente, fariam singulares revelações sobre o passado. 396. Algumas pessoas crêem ter a vaga lembrança de um passado desconhecido, vislumbrado como imagem fugitiva de um sonho, que em vão se procura deter. Essa idéia não seria uma ilusão? — Algumas vezes é real; mas quase sempre é também uma ilusão, contra a qual se deve precaver, pois

pode ser o efeito de uma imaginação superexcitada. 397. Nas existências corpóreas de natureza mais elevada que a nossa, a lembrança das existências anteriores é mais precisa? — Sim, à medida que o corpo é menos material, recorda-se melhor. A lembrança do passado é mais clara para aqueles que habitam os mundos de uma ordem superior. Fonte: O LIVRO DOS ESPÍRITOS: – Livro II – Cap. VII – Retorno à vida corporal. Colaboração: Igor da Silva Bispo

E, para o resto da vida...

“ O bolo ” Meu irmão e eu chegávamos sempre em casa com muita fome, ao regressar da escola. Um dia, como eu pedisse de comer, minha mãe pôs-nos diante de meio bolo, na mesa da cozinha. Colocando uma faca ao lado do bolo, disse: - Um de vocês vai cortar o bolo, mas o outro vai poder escolher, em primeiro lugar, o seu pedaço. Meu irmão, querendo fazer-se de esperto, deitou logo mão da faca e ia, evidentemente, cortar o bolo em dois pedaços desiguais. Mas, de repente, parou. Olhando primeiramente para nossa mãe e, depois, para mim, cortou o bolo exatamente no meio. E esperou que eu me servisse. Qualquer pedaço que eu escolhesse daria no mesmo: nenhum de nós sairia prejudicado. E comemos, alegremente, as porções idênticas. Desde então, fosse o que fosse que houvesse a repartir – pão com manteiga, doces, pastéis, bolos ou balas - , tudo era sempre dividi-

Esquecimento do passado O esquecimento temporário é um benefício da Providência. A experiência, freqüentemente, é adquirida em rudes provas e terríveis expiações, cuja lembrança seria muito penosa e viria aumentar as angústias das tribulações da vida presente. Se os sofrimentos da vida parecem longos, que seriam, pois, se sua duração fosse aumentada com as lembranças dos sofrimentos do passado? Vós, por exemplo, que haveis suportado por faltas que, atualmente, repugnariam a vossa consciência; ser-vos-ia agradável lembrar de ter sido enforcado por isso? A vergonha não vos perseguiria imaginando que o mundo sabe do mal que haveis feito? Que importa o que haveis podido fazer, e o que haveis podido suportar para expiar, se agora sois um homem estimável? Aos olhos do mundo sois um homem novo, e aos olhos de Deus um Espírito reabilitado. Livre da lembrança de um passado importuno, agireis com mais liberdade; é para vós um novo ponto de partida; vossas dívidas anteriores estão pagas, cabendo-vos não contrair novas dívidas. Assim, quantos homens gosta-

riam de poder, durante a vida, lançar um véu sobre seus primeiros anos! Quantos disseram, ao fim de sua caminhada: "Se devesse recomeçar, eu não faria o que fiz"! Pois bem!, o que eles não podem refazer nesta vida, refarão em outra; em uma nova existência seu Espírito trará, no estado de intuição, as boas resoluções que eles terão tomado. É assim que se cumpre, gradualmente, o progresso da Humanidade. Suponhamos, ainda, - o que é um caso muito comum - que em vossas relações, em vosso lar mesmo, se encontre um ser do qual tendes muitas queixas, que talvez vos arruinou ou desonrou em uma outra existência e que, Espírito arrependido, vem se encarnar em vosso meio, unir-se a vós pelos laços de família, para reparar o mal que vos fez pelo seu devotamento e sua afeição: ambos não estaríeis na mais falsa posição se, todos os dois, vos lembrásseis de vossas inimizades? Ao invés de se apaziguarem, os ódios se eternizariam. Concluí com isso que a lembrança do passado perturbaria as relações sociais e seria um

entrave ao progresso. Quereis disso uma prova atual? Que um homem condenado às galeras tome a firme resolução de se tornar honesto; que ocorrerá em sua saída? Será repelido pela sociedade e essa repulsa, quase sempre o recoloca no vício. Suponhamos, ao contrário, que todo o mundo ignore seus antecedentes: ele será bem acolhido; se ele próprio pudesse esquecê-los, não seria por isso menos honesto e poderia andar de cabeça erguida ao invés de curvá-la sob a vergonha da recordação. Isso concorda perfeitamente com a doutrina dos Espíritos sobre os mundos superiores ao nosso. Nesses mundos, onde não reina senão o bem, a lembrança do passado nada tem de penosa; eis porque aí lembram-se de sua existência precedente como nos lembramos do que fizemos na véspera. Quanto à sua estada em mundos inferiores, ela não é mais que um sonho mau. Fonte: O que é o EspiritismoAllan Kardec Colaboração: Magnolia Mamede

do conscienciosamente em partes iguais. Isso nos ensinou um respeito, que nunca conheceu arrefecimento, para com os direitos daqueles com quem tínhamos que compartilhar alguma coisa. Os pediatras fazem a raça dos atletas, mas os professores constro-

em a comunidade dos homens de bem. Fonte: E Para o Resto da Vida, Wallace Rodrigues. Colaboração: Audria Naomi Plaza Yamasaki Agar


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Educação Espírita

O que é Educação Espírita Infantil? ... A criança deve saber desde muito cedo que é um Espírito muito antigo que já andou nesta dimensão da vida muitas e muitas vezes (segundo um repórter espiritual, muito confiável, André Luís, já andamos nesta dimensão há mais de quarenta mil anos), e que igual a todas as pessoas ela fez tudo o que tinha direito entre erros e acertos; da mesma forma fará todas as reparações que se fizerem necessárias. Reparar os enganos cometidos no passado não quer dizer sofrer. Pode muito bem representar uma forma de sentir alegria e prazer. É preciso ajudar a criança a encarar a vida dessa forma simples e prática. A criança precisa saber que fazemos parte da grande família humana. Que somos todos irmãos e filhos de um mesmo Pai. ...Progredimos em grupos ou

famílias que se misturam umas às outras, num contínuo aprendizado para nos integrarmos a todos e ao Todo, através da lei do amor. Os adultos precisam tentar exemplificar para a criança essas verdades nas pequenas coisas do dia-a-dia. Procurando respeitar e cuidar da Natureza, tratando todos os outros seres humanos como irmãos e não como adversários, na medida em que cada situação de vida permita. Freqüentadores de Casas Espíritas, como todas as outras pessoas, adoram esquecer a maior parte do tempo as leis mais básicas da vida. Para que nos preparemos para compartilhar nossa Reforma Íntima com as crianças vamos relembrar algumas: SOMOS ESPÍRITOS EM EVOLUÇÃO Em cada existência, nós Espíritos recebemos um nome e sobreno-

me com o qual seremos reconhecidos tanto pelo que fizemos ou deixamos de fazer. Esquecer esta lei máxima da vida, a que o Espírito PRECEDE o corpo e tem primazia sobre ele, é o maior dos entraves, a causa máxima de nossos problemas humanos... A TERRA É UM PLANETA-ESCOLA E NÃO UMA COLÔNIA DE FÉRIAS. Como Espíritos, temos dois problemas muito sérios a atrapalhar a nossa evolução: o medo e a preguiça. Devido a eles, vivemos pedindo a Deus facilidades e mordomias, mesmo sabendo que nestas fases (de facilidades), é que cometemos os maiores desatinos evolutivos... Paz e felicidade nada têm a ver com levar uma vida ociosa e inútil... NINGUÉM MERECE MAIS, OU MENOS, DO QUE O OUTRO

O Livro dos Médiuns

Causas da obsessão Os motivos da obsessão variam segundo o caráter do Espírito. Às vezes é a prática de uma vingança contra pessoa que o magoou na sua vida ou numa existência anterior. Freqüentemente é apenas o desejo de fazer o mal, pois como sofre, deseja fazer os outros sofrerem, sentindo uma espécie de prazer em atormentá-los e humilhá-los. A impaciência das vítimas também influi, porque ele vê atingido o seu objetivo, enquanto a paciência acaba por cansá-lo. Ao se irritar, mostrando-se zangado, a vítima faz precisamente o que ele quer. Esses Espíritos agem às vezes pelo ódio que lhes desperta a inveja do bem, e é por isso que lançam a sua maldade sobre criaturas honestas. Um deles se apegou como verdadeira tinha (5) a uma boa família nossa conhecida, que não teve aliás, a satisfação de enganar. Interrogado sobre o motivo do ataque a essa boa gente, ao invés de apegar-se a homens da sua espécie, respondeu: Esses não me dão inveja. Outros são levados por simples covardia, aproveitando-se da fraqueza moral de certas pessoas, que sabem incapazes de lhes oferecer resistência. Um destes, que subjugava um

rapaz de inteligência muito curta, respondeu-nos sobre o motivo da sua escolha: Tenho muita necessidade de atormentar alguém: uma pessoa capaz me repeliria; apego-me a um idiota que não pode resistir. (5) (Micose antigamente muito

difundida. Em francês se usa para designar pessoas más. Em português aplicamos ao Diabo: o Tinhoso. (N. do T.) Fonte:O Livro dos Médiuns, Allan Kardec- Cap XXIII - Da Obsessão - item 245

...Crescer num ambiente onde as pessoas saibam que cada um tem as suas provas, suas expiações a serem feitas e a sua específica tarefa de vida, facilita, e muito, a verdadeira educação, que é a do Espírito que se encaminha para a humanização plena.

Fonte Consultada: A Reforma Íntima Começa no Berço – Américo Marque Canhoto 1ª Ed. 2004 - C.E. Dr. Bezerra de Meneses. Colaboração: Paula Hisano

André Luiz

Quanto aos outros Se você acredita que possa alcançar a sublimação espiritual sem os outros, decerto ainda não chegou à verdade. A vida foi criada, à feição de máquina complexa, em que as peças diferenciadas, entre si, guardam função específica. Não fuja à engrenagem do seu grupo se deseja aperfeiçoar-se e progredir. Os outros são as áreas destinadas à complementação e melhoria dos seus próprios reflexos. Através deles, é que você se analisa para observar-se com segurança. Não intente transformá-los, de imediato, porque qual ocorre conosco, são espíritos em evolução, caminhando entre dificuldades e sombras, para o conhecimento superior. Não exija deles a perfeição que estamos ainda longe de possuir. Esse nos ensina paciência, aquele a compreensão, aquele

outro o imperativo da bondade, tanto quanto somos pessoalmente para cada um deles testes vivos nesses mesmos assuntos. Acredite, sempre que os outros nos apareçam à maneira de problemas, somos para eles outros tantos problemas a resolver. Diz você que precisa identificarse com a vida e descobrir-se para fazer o melhor; entretanto, unicamente pelos outros é que você se encontra e se realiza para as conquistas supremas da felicidade e do amor. Fonte: Livro Respostas da Vida, André Luíz,


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Fonte Viva

Entre o berço e o túmulo

“Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem, porque as que se vêem são temporais e as que se não vêem são eternas.” Paulo (II Coríntios, 4:18) A flor que vemos passa breve, mas o perfume que nos escapa enriquece a economia do mundo. O monumento que nos deslumbra sofrerá insultos do tempo, contudo, o ideal invisível que o inspirou brilha, eterno, na alma do artista. A Acrópole de Atenas, admirada por milhões de olhos, vai desaparecendo, pouco a pouco, entretanto, a cultura grega que a produziu é imortal na glória terrestre. A cruz que o povo impôs ao Cristo era um instrumento de tortura visto por todos, mas o espírito do Senhor, que ninguém vê, é um sol crescendo cada vez mais na passagem dos séculos. Não te apegues demasiado à carne transitória. Amanhã, a infância e a mocidade do corpo serão madureza e velhice da forma. A terra que hoje reténs será no futuro inevitavelmente dividida. Adornos de que te orgulhas presentemente serão pó e cinza. O dinheiro que agora te serve passará depois a mãos diferentes das tuas. Usa aquilo que vês, para entesourar o que ainda não podes ver. Entre o berço e o túmulo, o homem detém o usufruto da terra, com o fim de aperfeiçoar-se. Não te agarres, pois, à enganosa casca dos seres e das coisas. Aprendendo e lutando, trabalhando e servindo com humildade e paciência na construção do bem, acumularás na tua alma as riquezas da vida eterna. Fonte: Livro Fonte Viva, Emmanuel psicografia Francisco C. Xavier. Colaboração: Guilherme Mota

Blog do Nept

Sessões Espíritas Muitas instituições espíritas têm o costume de fazer o mais importante de suas atividades as reuniões mediúnicas, não dando tanta importância aos estudos, ao atendimento fraterno, à educação espírita ou educação espírita infantil, às palestras públicas e à ação social. Não podemos negar a importância do intercâmbio com o plano espiritual, mas priorizá-lo é negar que a melhor coisa que podemos fazer pelo Espiritismo e pela instituição a qual frequentamos é nossa educação, pois essa é a principal proposta da Doutrina. Reuniões mediúnicas sérias não podem ser tomadas à guisa de agrupar curiosos em falar com os Espíritos. Muito menos desvendar o passado ou o presente dos participantes ou ainda descobrir a vida pretérita dos mesmos. Quem quiser saber seu passado que comece a se auto-descobrir e veja quais as tendências de que é portador. Só podem ser admitidos às reuniões mediúnicas quem realmente já conheça um pouco o Espiritismo e que frequente grupo de estudos doutrinários. Médiuns não esclarecidos podem interferir de modo não construtivo com a Doutrina. Embora muitos “médiuns” digam-se poderosos e que não precisam mais estudar, evidentemente se estudassem, não diriam

isso. Também digno de menção é aquele fato conhecido e pitoresco de ir convidando as pessoas as quais é seu primeiro dia de casa espírita ou que chegaram ao centro na “semana passada”, para frequentarem as reuniões mediúnicas, como se o grupo mediúnico fosse uma sala de espetáculos. Grupos mediúnicos sérios fazem reuniões periódicas de avaliação das atividades, oportunizando o retorno de impressões e que todos os integrantes da equipe possam se entrosar e conversar, eliminando as “distâncias”

entre si. Lembrando que é uma equipe e que todos estamos em um patamar muito próximo de compreensão e entendimento, devemos todos estar abertos à contínua e incessante necessidade de aprendizagem e aperfeiçoamento. Por isso, estudar é fundamental, assim como o trabalho voluntário também é. Militão Fonte: Blog do Nept (blogdonept.blogspot.com.br) em 31/05/2012 Colaboração: Mocidade

Obras Básicas

O Porvir e o Nada Os questionamentos apresentados por Kardec já no início do livro, no item 1 do capítulo I, são os mesmos que a humanidade vem tentando decifrar há séculos. Afinal, todos morrem fisicamente. E para onde vamos? Que será feito de nós? Esses questionamentos apresentam-se ao lado da necessidade e do gosto de viver, pois todos buscamos a felicidade. Observe-se, por exemplo, que ao falar sobre isso, a maioria das pessoas foge do assunto e prefere ignorar a questão. Todavia, a Doutrina Espírita aborda o tema em profundidade e nesta obra magistral da Codificação, Kardec já inicia direto com tais perguntas, que devem interessar diretamente a todos nós. Fico a pensar de que valeriam todos os esforços empreendidos na presente existência, se tudo se acabasse com a morte. A própria lógica indica que não é assim. Há

algo mais além da brevidade da existência física. Faça-se breve comparação com um filho. A ele dedicamos toda atenção e amor, e nunca ficamos a imaginar que aquele corpo físico um dia vai morrer também. As alegrias e os cuidados com um filho indicam, ainda que intuitivamente, que o futuro o aguarda e que devemos auxiliá-lo a tornar-se uma pessoa digna, honrada, decente, moraliza-

da. Este o objetivo de viver. Ao mesmo tempo, interessamo-nos em estudar, aprender coisas novas, aumentamos nosso círculo de amizades e relacionamentos. Como fica isso no futuro? E como a Doutrina estimula o questionamento, eis aqui uma bela chance de estudar o empolgante tema. Indagar, raciocinar, pensar, questionar. Afinal, como é? Continuamos a viver após a morte ou não? Como estaremos? Com quem? Em que condições? Eis as questões com que nos ocuparemos ao longo do estudo dessa fabulosa obra. Fonte: Livro O Céu e o Inferno, Allan Kardec, Primeira Parte, cap 1. Colaborador: Felipe Moriya Horikawa


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Casos de Chico

Palestras de Edivaldo

Memória do Passado

Infelicidade na reencarnação O que você poderia dizer para quem não está feliz com a atual reencarnação? Diria que a felicidade não é aceitar ou não as imposições da vida. A felicidade reside em entender as posturas da vida. Se nesse momento há dificuldades, desafios, problemas, e a pessoa se encontra insatisfeita com a própria existência, não iremos recomendar aquela resignação parasitária, a resignação em que o indivíduo se entrega. Recomendaríamos, sim, a resignação dinâmica, a ação nobilitante, a prática do bem, insistir na transformação moral interior, porque não estamos na Terra para sofrer, estamos na Terra para evoluir. A dor não tem apenas um caráter punitivo, ela tem o caráter também de transformação moral. Existe uma linda página de O Evangelho Segundo o Espiritismo na qual uma entidade diz: “Bendito o aguilhão da dor”. Desse modo, o indivíduo que não está satisfeito com as circunstâncias hoje, com certeza se semear o bem estará muito mais feliz amanhã. Fonte: Divaldo Franco Responde 2 Colaboradora: Julia Temer

MOCIDADE

Um novo olhar sobre ser e estar aqui Pergunta - Por que motivo, Chico, algumas pessoas revelam memória mais lúcida que a da média geral, quanto a recordações do passado? Resposta - Nossos Amigos Espirituais explicam que essas criaturas de memória extremamente ou talvez excessivamente lúcida, nasceram com determinados centros mnemônicos mais descerrados à lembrança de suas vidas pretéritas, de modo que elas atravessam a vida iluminada por imagens e visões de vidas anteriores, que essas mesmas pessoas atribuem ao presente, sem que essas imagens e essas visões estejam vinculadas aos dias da atualidade. Problema de reencarnação, com sensibilidade muito aguçada. Passado Espiritual e Reencarnação. Pergunta – Os defeitos e as inibições de ordem orgânica e psicológica, serão sempre expiações de vidas pretéritas? Resposta - Com todo o meu respeito a diversos amigos nossos, posso dizer amigos meus, que cultivam a Psiquiatria dentro da Medicina, com todo respeito e eles, de muitos deles ouvi, em certas ocasiões, a ale-

gação de que determinadas pessoas procuram trabalhar intensamente, em determinados assuntos espirituais ou artísticos, como fuga de suas próprias realidades físicas e psicológicas, quando essas realidades não são as mais agradáveis. Mas, os Bons Espíritos nos ensinam, que muitas vezes somos nós quem solicitamos dos amigos que presidem o trabalho de nossa reencarnação, semelhantes inibições, doenças, defeitos, dificuldades que constrangem, muitas vezes até humilham a nossa existência física, como recurso de autodefesa para o trabalho espiritual que nos compete efetuar. Para muitos estudiosos da Terra, o trabalho intenso no bem é uma fuga que a criatura opera em relação ao mal que está dentro dela; mas, no Mundo Espiritual, esse sofrimento ou essa inibição significam recurso para que a criatura possa trabalhar com a tranquilidade possível. Fonte: Livro: ENTREVISTAS – Francisco Cândido Xavier/Emamuel Organização e Notas de Salvador Gentile e Hércio Marcos Cintra Arantes. Colaboração: Santina Borba

Quem tomou conhecimento dos princípios fundamentais da Doutrina Espírita e fez o entrelaçamento dos seus significados jamais permaneceu o mesmo. Ao se dar conta de que é um espírito imortal, vivendo a contingência da temporalidade na Terra, quem foi tocado por esta luz, logo fez um novo olhar sobre ser e sobre estar aqui. Tornou-se inevitável o começar a questionar o sentido e o significado da vida. Logo começou a buscar dentro de si e ao seu redor sinais que indicassem o sentido e o significado de estar do mundo Seus papéis de filho, filha, amigo, cônjuge, pai, mãe, professor, profissional, político, servidor, empreendedor, religioso, entre outros, se combinarem em uma nova harmonia. Munido da consciência de que não está inserido no meio material pela primeira vez e nem pela última, começou a preocupar-se sobre como poderia contribuir para a melhoria do mundo em que vive. As dificuldades e os receios do dia a dia geraram a busca pelas causas. Quando compreendeu que entre as causas está a ignorância do ser sobre si mesmo, sentiu vontade de dividir com os demais irmãos os

conceitos que aprendeu , mas logo se deu conta de que um dia também ignorou estas ideias. Também foi procurado por quem lhe queria ajudar e lembrou da confusão inicial entre crenças antigas e propostas novas. Contudo, a semente plantada gerou dúvidas, as observações confirmaram suspeitas e logo uma réstia de luz se fez em seu íntimo. Logo veio a fome de saber mais e se pôs a ler e descobrir a força da boa nova. Demoliu velhas crenças e começou a reconstruir um entendimento novo. Mais forte, mais racional, mais coerente.

Munido de maior segurança, se pôs a campo para aprender mais, participar, servir, dividir, se orientar. A serenidade substitui a insegurança e a paz interior se ampliou. Munido de um novo olhar, uma nova jornada começou. Esta é a história de todos nós que mais cedo ou mais tarde encontramos caminhos melhores. Fonte: Documentos SBEE, nº 33, editorial Colaboração: Edna Villaça Souza


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Prece

Meimei

Orando cada dia

O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje.

Senhor! Faze-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte. Não me consintas perder tempo, através de indagações inúteis. Lembra-me, por misericórdia, que estou no caminho da evolução, com os meus semelhantes, não para consertá-los e sim para atender à minha própria melhoria. Induze-me a respeitar os direitos alheios a fim de que os meus sejam preservados. Dá-me consciência do lugar que me compete, para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence. Não me permita sonhar com realizações incompatíveis com os meus recursos, entretanto, por acréscimo de bondade, fortalece-me para a execução das pequeninas tarefas ao meu alcance.

Apaga-me os melindres pessoais, de modo que não me transforme em estorvo diante dos irmãos, aos quais devo convivência e cooperação. Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade não podem converter-me em pessoa intratável, mas mostra-me, por piedade, quanto posso fazer nas boas obras, usando paciência e coragem, acima de quaisquer provações que me atinjam a existência. Concede-me forças para irradiar a paz e o amor que nos ensinaste. E, sobretudo, Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta-me a fé para que eu possa estar sempre em ti, servindo aos outros. Assim seja. Fonte: (Livro: Sentinelas da Alma) Colaboração: Monica Kraft

A necessidade do esforço Conta-se que, no principio da vida terrestre, o alimento das criaturas era encontrado como oferta da Divina Providência, em toda parte. Em troca de tanta bondade, o Pai Celeste rogava aos corações mais esforço no aperfeiçoamento da vida. O povo, no entanto, observando que tudo lhe vinha de graça, começou a menosprezar o serviço. O mato inútil cresceu tanto, que invadia as casas, onde toda a gente se punha a comer e dormir. Ninguém desejava aprender a ler. A ferrugem, o lixo e o mofo apareciam em todos os lugares. Animais, como os cães que colaboram na vigilância, e aves, como os urubus que auxiliam nas obras de limpeza, eram mais prestativos que os homens. Vendo que ninguém queria corresponder à confiança divina, o Pai Celestial mandou retirar as facilidades existentes, determinando que os habitantes da Terra se esforçassem na conquista da própria manutenção.Desde esse tempo, o ar e a água, o Sol e as flores, a claridade das estrelas e o luar continuaram gratuitos para o povo, mas o trabalho forçado da alimentação passou a vigorar como sendo uma lei para todos,

porque, lutando para sustentar-se, o homem melhora a terra, limpa a habitação, aprende a ser sábio e garante o progresso. Deus dá tudo. O solo, a chuva, o calor, o vento, o adubo e a orientação constituem dádivas dEle à Terra que povoamos e que devemos aprimorar, mas o preparo do pão de cada dia, através do

nosso próprio suor e da nossa própria diligência, é obrigação comum a todos nós, a fim de que não olvidemos o nosso divino dever de servir, incessantemente, em busca da Perfeição. Fonte: Livro PAI NOSSO, de Chico Xavier, pelo Espírito Meimei Colaboradora: Thaís Horikawa Gomes

O Evangelho Segundo o Espiritismo

A vingança Jules Olivier. Paris, 1862 A vingança é um dos últimos resíduos dos costumes bárbaros, que tendem a desaparecer dentre os homens. Ela é, como o duelo, um dos derradeiros vestígios daqueles costumes selvagens, em que se debatia a humanidade, no começo da era cristã. Por isso, a vingança é um índice seguro do atraso dos homens que a ela se entregam, e dos Espíritos que ainda podem inspirá-la. Portanto, meus amigos, esse sentimento jamais deve fazer vibrar o coração de quem quer que se diga e se afirme espírita. Vingar-se é ainda, vós o sabeis de tal maneira contrário a este preceito do Cristo: "Perdoai aos vossos inimigos", que aquele que se recusa a perdoar, não somente não é espírita, como também não é cristão.

A vingança é um sentimento tanto mais funesto, quanto a falsidade e a vileza são suas companheiras assíduas. Com efeito, aquela que se entrega a essa paixão cega e fatal quase nunca se vinga às claras. Quando é o mais forte, precipitase como uma fera sobre a que considera seu inimigo, pois basta vê-lo para que se inflamem sua paixão, a sua cólera e o seu ódio. No mais das vezes, porém assume uma atitude hipócrita, dissimulando no mais profundo do seu coração os maus sentimentos que o animam. Toma, então, caminhos escusos, seguindo o inimigo na sombra, sem que este desconfie, aguarda o momento propício para feri-lo sem perigo. Ocultando-se vigia-o sem cessar, prepara-lhe ciladas odiosas, e quando surge a ocasião, derrama-lhe o

veneno na taça. Se o seu ódio não chega a esses extremos, ataca-o na sua honra e nas suas afeições. Não recua diante da calúnia, e suas pérfidas insinuações, habilmente espalhadas em todas as direções vão crescendo pelo caminho. Dessa maneira, quando o perseguidor aparece nos meios atingidos pelo seu sopro envenenado, admira-a de encontrar semblantes frios onde outrora havia rostos amigos bondosos; fica estupefato, quando as mãos que procuravam a sua agora se recusam a apertá-la; enfim, sente-se aniquilado, quando os amigos mais caros e os parentes o evitam e se esquivam dele. Ah! O covarde que se vinga dessa forma é cem vezes mais criminoso que aquele que vai direto ao inimigo e o insulta face a face! Para trás, portanto, com esses

costumes selvagens! Para trás com esses hábitos de outros tempos! Todo espírita que pretendesse ter, ainda hoje, o direito de vingar-se, seria indigno de figurar por mais tempo na falange que tomou por divisa o lema: Fora da caridade não há salvação. Mas não, não me deterei em se-

melhante idéia, de que um membro da grande família espírita possa jamais ceder ao impulso da vingança, mas, pelo contrário, ao do perdão. Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo- Allan Kardec Colaboração: Raphael Kobayashi


edição 60 - julho 2014

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