O Consolador

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edição 59 - junho DE 2014 - JORNAL O CONSOLADOR

INFORMATIVO MENSAL DO NEPT - NÚCLEO ESPÍRITA PAULO DE TARSO

A vida em sociedade


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edição 59 - junho 2014

Psicografia

Vire a página Cansado de pensar a mesma coisa todo dia? De ter pensamentos fixos em seus problemas, em suas dificuldades e suas limitações? Então, é hora de virar a página! Se Deus lhe deu um livro em branco para que você escreva sua Vida, não fique parado por uma eternidade na mesma página sem escrever coisa alguma: vire a página! Pense em outras coisas, em situações mais produtivas! Deixe de “chorar sobre o leite derramado”! Comece a meditar positivamente sobre sua Vida e caminhe adiante!

Vá em frente! Não se deixe dominar pelo medo e pelo desânimo! Seja valente, forte, lutador! Nem mesmo situações gravíssimas podem derrubar aquele que tem o Evangelho do Cristo na mente! Os fracos se lamentam! Os fortes se movimentam! Mensagem recebida no NEPT em 16 de maio de 2014 Júlio César

Dica De Leitura

Conduta Espírita Nesta edição de O Consolador o tema central é justamente como nós nos inserimos na sociedade. Uma das obras espíritas que podem nos auxiliar profundamente nesta reflexão é justamente essa obra de André Luiz. Conduta Espírita é uma coletânea de mensagens que busca aconselhar sobre a forma de agir perante as múltiplas situações e opções que se apresentam na vida. Tratando de temas como Jesus, a mulher, o jovem, o lar, o trabalho, a sociedade e a política, entre outros, as recomendações são simples e diretas, concebidas no formato ideal não somente para o socorro das dificuldades e inseguranças, mas para os que sentirem necessidade de rever seu relacionamento com o mundo, seus semelhantes e até mesmo com Deus.

Espírito: ANDRÉ LUIZ Autor: Waldo Vieira Colaboração: Eduardo Alvarez

Orientação aos trabalhadores

Ilusões DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA - Aos amigos do NEPT

DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA Estamos Precisando de Doações de Roupas Masculinas para os Moradores de Rua: Calças, Moletons, Agasalhos, Bermudas, Chinelos, etc. Quem tiver interesse favor entrar em contato com Ivani “QUANDO VESTIRDES A UM DESTES PEQUENINOS PENSAI QUE É A MIM QUE O FAZEIS” JESUS NEPT (Núcleo Espírita Paulo de Tarso) Rua Nova Fátima, 151 – Vila Iza – Santo Amaro São Paulo – Fone: (11) 5694-0205

Doações para os Trabalhos Assistenciais do NEPT

Núcleo Espírita Paulo de Tarso • Banco Bradesco – 237 • Agência: 2036-2 Conta Corrente: 23413-3 Roupas, calçados e bolsas = 3 PEÇAS POR 1 REAL Horários 2º, 4º e 6º feira das 19:00 h às 20:45 h Na 5º feira das 19:30 h às 20:45 h No Balcão, peças a partir de 1,00 real. NEPT (Núcleo Espírita Paulo de Tarso) Rua Nova Fátima, 151 – Vila Iza – Santo Amaro São Paulo – Fone: (11) 5694-0205

SUPER LIQUIDAÇÃO DO BAZAR NA SALA ESTEVÃO

E x p e d i e n t e Jornal O Consolador é o órgão informativo do NEPT Núcleo Espírita Paulo de Tarso R. Nova Fátima, 151 – Vila Isa - Santo Amaro- SP Fone: (11) 5694-0205 • Peridiocidade Mensal Impressão: Gráfica Diário do Litoral - Tiragem: 3.000 exemplares

Colaboradores desta edição: Edna Villaça, Magnolia Mamede, Carlos Rey, Renato Cassio, Eduardo Filho, Thais Horikawa Gomes, Ana Clara Kaneko, Mônica Kraft, Igor da Silva Bispo, Marcelo Lefevre de Oliveira, Audria Naomi Plaza Yamasaki, Felipe Horikawa, Augusto Tanaka, Guilherme Mota, Júlia Temer, Paula Hisano, Stefany de Mello, Jonas Thierre, Felipe Arake, Raphael Kobayashi e Thainá Horikawa Gomes.

Quando Jesus ressurgiu, após o martírio na cruz, causou profunda perplexidade diante daqueles que puderam vê-Lo, ou mesmo tocá-Lo, como no caso de Tomé. Mas, ainda hoje, diante da invisível presença do Mestre em nossas vida, quando os chamados “milagres” acontecem por intervenção do Divino Médico das Almas, ainda paira a dúvida e a descrença diante de fatos que não são justificáveis facilmente pelos métodos chamados “científicos” que afirmariam a veracidade de cada caso, já que a ciência ainda não transita pelos campos férteis da ciência espiritual. Mas, em todas as épocas da história da humanidade, existiram e existem os transmissores das notícias de além-túmulo! Em épocas passadas, foram tidos à conta de bruxos, doentes mentais, visionários (no sentido pejorativo da palavra) e feiticeiros, infelizmente... Isso, por conta de que a maioria dos Seres humanos, encarnados ou não, vivem presos aos inferiores interesses de cunho materialista e, portanto, crêem que a vida é apenas este momento, repleto de ilusões táteis, de tal modo que a imortalidade sequem passa de relance pela limitada mente destes que, de modo geral, ainda “coordenam” os passos da humanidade. Entregues ao efêmero, não crêem na expansão da Vida, no infinito Amor do Mestre, na imortalidade da Alma e na sucessão de vidas para cada um de nós! Mas, todos, sem qualquer exceção, todos mesmo, iremos despertar para a realidade da Vida, mais cedo ou mais tarde, pois é inevitável escapar da Verdade do Senhor, que é a realidade do Espírito! Todos, portanto, reconheceremos a realidade do Cristo em nossas Vidas e, daí em diante, iremos seguir em Paz em nossa jornada imortal para a Eternidade do Universo, repleto de Amor e Sabedoria do Criador de todos nós! Assim, aquilo que nos parece importante hoje, deixará de ser um dia, pois valorizaremos a realidade da Alma, do Espírito que somos nós em nossa essência. Mensagem recebida no NEPT em 30 de maio de 2014 Herculanum


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A vida em sociedade A vida social está em a Natureza. Deus fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação. Da necessidade que o homem tem de viver em sociedade, nascem-lhe obrigações especiais, e a primeira de todas é a de respeitar os direitos de seus semelhantes. A vida social outorga direitos e impõe deveres recíprocos. Há muita crise no mundo moderno, ressaltando como a de maior gravidade, geradora das demais, a crise de amor. A inversão de valores por uma sociedade momentaneamente consumista e utilitarista responde pelo imediatismo do prazer, em detrimento das aspirações mais nobres, mediatas e duradouras. Na volúpia a que o homem se entrega às paixões dissolventes, usa os demais sem amor, como objetos para a satisfação pessoal, quando poderia vivê-los, na ternura, em largos intercâmbios de afetividade. “Compreendemos, destarte, que na variação de nossas experiências adquirimos, gradativamente, qualidades divinas, como sejam: a energia e a ternura, a fortaleza e a humildade, o poder e a delicadeza, a inteligência e o sentimento, a iniciativa e a intuição, a sabedoria e o amor, até lograrmos o supremo equilíbrio

em Deus.” Integrada no conhecimento de suas próprias necessidades de aprimoramento, a alma jamais abandona a luta. Volta às existências preparatórias do seu futuro glorioso. Reúnese aos seres que lhe são afins, desenvolvendo a sua atividade perseverante e incansável nos carreiros da evolução. Em existências obscuras, ao sopro das adversidades, amontoa os seus tesouros imortais, simbolizados nas lições que aprende, devotadamente, nos sofrimentos que lhe apuram a sensibilidade. Cada etapa alcançada é um ciclo de dores vencidas e de perfeições conquistadas. Deus está em toda parte e em toda parte é forçoso comportar-nos como quem se sabe na presença Divina. Aprendamos assim a viver diante de Deus, atendendo aos nossos deveres para com o próximo, e a viver diante do próximo recordando as nossas obrigações perante Deus.

Amor ao próximo, ferramentas essenciais para a evolução espiritual que projetará a Paz interior tão necessária para todos. Aproxime-se o máximo possível de sua família, recordando que os verdadeiros Amigos estão dentro dela, pois são eles que lhe querem bem e desejam apenas o seu Bem... Afaste-se o máximo possível das viciações de quaisquer espécies, para não comprometer sua saúde física e tampouco sua saúde

moral. Cuide de ler e aprender sobre a Doutrina Espírita para recolher recursos de fortalecimentos e renovação contínuos, pois ela é o Manancial da Vida que poderá lhe amparar sempre!

Fontes: O Livro dos Espiritos-questão 766] Comportamento- Joanna de ÂngelisPsicografado por Divaldo Pereira Franco. No Mundo Maior - André Luiz. Psicografia de Chico Xavier. Emmanuel - Emmanuel

Mocidade

Mocidade Jovem Espírita, que tem seus pensamentos voltados para a Doutrina que nos ampara e orienta, venho dar sugestões para sua caminhada acreditando que elas podem lhe auxiliar a caminhar em uma linha menos tortuosa do que esta que o Mundo vem lhe oferecendo: Cuide de suas palavras, pois elas nascem do manancial de seu pensamento e podem comprometer suas atitudes; Ao mesmo tempo não restrinja sua vida somente às palavras, mas tenha em suas atitudes a ação necessária para seu bem e para o bem daqueles que o acompanham; Recorde da solidariedade entre seus companheiros de jornada, estes que vivem na mesma faixa de idade que você, recordando que a intolerância é uma das posições que mais demonstram a falta deste sentido para a Vida, já que humilha e gera desdém; Tenha seus ouvidos sempre preparados para assimilar ensinamentos, assim como seu aparelho visual, renovando a cada oportunidade os potenciais de agir com correção e moral; Tenha-os preparados, também, para a prática da sincera caridade, aprendendo a ouvir e ver com compaixão àqueles que padecem de sofrimentos variados que você possa assistir em sua jornada terrena; Procure não centralizar suas atenções apenas na satisfação do corpo e recorde que você é um Espírito faminto de Luz e Entendimento; Valorize cada momento da Vida, mesmo os mais difíceis, pois eles são os grandes professores que temos para nossa evolução; Lembre-se sempre do Divino Mestre em

Seus exemplos de Amor, Paz, Serenidade, Solidariedade e Compaixão, pois com eles você terá mais sustentação para o cotidiano da Vida. Siga-o sempre que possível, ainda que lhe pareça um sonho distante, pois este sonho é que lhe dá direção aos passos que ainda são vacilantes, como qualquer um de nós. Mantenha suas atividades em um Centro Espírita, recolhendo recursos para a prática do Bem, da Fraternidade e do aprendizado do

Albino Teixeira (Mensagem recebida no NEPT) Colaboração: Edna Villaça Souza


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Educação Espírita

Blog do Nept

Maternidade

Sociedade

As religiões, em sua parte moral, podem oferecer os fundamentos para o êxito da educação, nos lares, da infância e da juventude. A Doutrina Espírita fornece orientação segura nesse particular, já que a criança e o jovem tomam conhecimento, através dela, de realidades e verdades que lhes proporcionam segurança, para sempre, a respeito do Criador, das criaturas, de si mesmos, do mundo em que vivem e da vida futura. Os pais têm um papel e uma responsabilidade importantíssimos na formação do caráter dos filhos. Mas a condição de mãe oferece, normalmente, aos seres que assim se qualificam muitas oportunidades não somente para se reajustarem perante as Leis Divinas, mas também para auxiliarem o aprendizado e, muitas vezes, a regeneração de Espíritos recebidos como filhos. O lar, rico ou pobre, é não só o berço, mas também a primeira escola das almas que nele aportam para uma nova jornada. As mães têm a grande responsabilidade de prover as primeiras necessidades materiais de seus rebentos e também de orientá-los no decorrer da infância e da juventude, o que elas fazem geralmente com amor que transforma e aperfeiçoa os seres. É de Emannuel a transcrição abaixo referente à missão das mães, constante do livro O Consolador, questão 189: “– No ambiente doméstico, o coração maternal deve ser o expoente divino de toda a compreensão espiritual e de todos os sacrifícios pela paz da família. Dentro dessa esfera de trabalho, na mais santificada tarefa de renúncia pessoal, a mulher cristã acende a verdadeira luz para o caminho dos filhos através da vida. A missão materna resume-se em dar sempre o amor de Deus, o Pai de Infinita Bondade,

que pôs no coração das mães a sagrada essência da vida. Nos labores do mundo, existem aquelas que se deixam levar pelo egoísmo do ambiente particularista; contudo, é preciso acordar a tempo, de modo a não viciar a fonte da ternura. A mãe terrestre deve compreender, antes de tudo, que seus filhos, primeiramente, são filhos de Deus. Desde a infância, deve prepará-los para o trabalho e para a luta que os esperam. Desde os primeiros anos, deve ensinar a criança a fugir do abismo da liberdade, controlando-lhe as atitudes e concertando-lhe as posições mentais, pois que essa é a ocasião mais propícia à edificação das bases de uma vida. Deve sentir os filhos de outras mães como se fossem os seus próprios, sem guardar, de modo algum, a falsa compreensão de que os seus são melhores e mais altamente aquinhoados que os das outras. Ensinará a tolerância mais pura, mas não desdenhará a energia quando seja necessária no processo da educação, reconhecida a heterogeneidade das tendências e a diversidade dos temperamentos. [...]” Fonte Consultada: Reformador – Maio 2006 Colaboração: Paula Hisano

A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo. Aí dentro os princípios de ação e reação funcionam exatos. As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência. O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam. Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou. Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, bastas vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos. Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.

E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinquência. Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo. Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram. Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestam, arrecadando a compensação das próprias obras. Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosas costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento. Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução. Psicografia de Chico Xavier, pelo Espírito Emmanuel; do livro Pensamento e Vida. Postada em 13/09/2010 Colaboração: Augusto Tanaka

E, para o resto da vida...

O Minuto Nos meus tempos de menino, naquela idade em que balas e bombons povoam nossos sonhos, eu levava longos minutos a me decidir pelas balas que queria comprar. E, uma vez compradas, mais ainda custava a resolver se as devia chupar logo ou guardá-las para mais tarde. Ora, um dia, vovô , que frequentemente me acompanhava nessas romagens pelo mundo das confeitarias, tirou o relógio do bolso e me disse com expressão firme, porém sem nenhuma rispidez ou severidade: - Vamos combinar uma coisa. Daqui para diante, quando você vier comprar bala, vai ter de tomar a sua decisão antes que este ponteiro grande, que marca os minutos, saindo de uma marca, chegue à seguinte. Estamos combinados? Antes que eu concordasse, com muita paciência ele explicou-me que a vida não é, afinal de contas, senão uma série contínua de escolhas. E explicou:

- É preciso tomar decisões prontas, mas, veja bem, sempre no firme entendimento de que não vamos depois nos arrepender, caso a decisão redunde em mal para nós. De começo, aqueles primeiros 59 segundos do minuto corriam antes que eu pudesse, ao menos, respirar fundo e tomar a minha decisão. O jogo durou alguns anos. Depois de certo tempo o meu processo mental já era tão rápido que eu passei a tomar decisões acertadas com progressiva facilidade. De valor não menor para mim foi a energia que adquiri – em cada caso – ao ter consciência de que, depois de lançado o dado, nunca poderá haver arrependimento... Fonte: Livro E para o resto da vida, de Walace Leal Colaboração: Audria Naomi Plaza Yamasaki


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O Evangelho Segundo o Espiritismo

Os Trabalhadores do Senhor Chegastes no tempo em que se cumprirão as profecias referentes à transformação da Humanidade. Felizes serão os que tiverem trabalhado o campo do Senhor com desinteresse, e movidos apenas pela caridade! Suas jornadas de trabalho serão pagas ao cêntuplo do que tenham esperado. Felizes serão os que houverem dito a seus irmãos: ''Trabalhemos juntos, e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, na sua vinda, encontre a obra acabada'', porque a esses o Senhor dirá: Vinde a mim, vós que sois os bons servidores, vós que soubestes calar os vossos melindres e as vossas discórdias, para que a obra não sofresse!'' Mas infelizes os que, por suas dissenções, houverem retardado a hora da colheita, porque a tempestade chegará e eles serão levados no turbilhão! Nessa hora clamarão: ''Graça! Graça!'' Mas o Senhor lhes dirá: ''Por que pedis graça, se não tivestes piedade de vossos irmãos, se vos recusastes a lhes estender as mãos, e se esmagastes o fraco em vez de o socorrer? Por

que pedis graça, se procurastes a recompensa nos prazeres da terra e na satisfação do vosso orgulho? Já recebestes a vossa recompensa, de acordo com a vossa vontade. Nada mais tendes a pedir. As recompensas celestes são para aqueles que não houverem pedido recompensas da terra''. Deus faz, neste momento, a enumeração dos seus servidores fiéis. E já marcou pelo seu dedo os que só têm a aparência do devotamento, para que não usurpem o salário dos servidores corajosos. Porque é a esses, que não recuaram diante de sua tarefa, que vai confiar os postos mais difíceis, na grande obra da regeneração pelo Espiritismo. E estas palavras se cumprirão: ''Os primeiros serão os últimos, e os últimos serão os primeiros no Reino dos Céus!'' Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec. Cap. XX - Trabalhadores da Última Hora Colaboração: Raphael Kobayashi

André Luiz

Tema sempre nosso Todos nós encontramos problemas. E a vida sempre nos oferece soluções através do próximo. O outro: é o seu público; o seu cliente; o seu leitor; o seu mentor; o seu discípulo; o seu enfermeiro; o seu fornecedor; o seu avalista; e o seu fiscal. Dos outros obtemos: o apoio ao trabalho; o conforto nas provações;

o convite ao progresso; a lição na experiência; o socorro nas crises; a advertência no erro; o estímulo ao serviço; o desafio ao aperfeiçoamento; a cooperação na tarefa; e o amparo à própria sustentação. Quando a lei nos observa: “Ame o próximo”, está nos avisando que auxiliar aos outros será realmente auxiliar a nós mesmos.

O Livro dos Médiuns

Fins e Constituição da Sociedade

Fonte: André Luiz - Respostas da Vida (Francisco Cândido Xavier). Colaboração: Ana Clara

Artigo 1 – A Sociedade tem por fim o estudo de todos os fenômenos relativos às manifestações espíritas e sua aplicação às ciências morais, físicas, históricas e psicológicas. As questões de política, de controvérsia religiosa e de economia social lhe são interditas. Ela toma por nome: Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Artigo 2 – A Sociedade compõe-se de membros titulares, de sócios livres e membros correspondentes. Pode conferir o título de membro honorário a pessoas residentes na França ou no exterior que por sua posição ou seus trabalhos possam prestar-lhe serviços importantes. Os membros honorários são anualmente sujeitos a uma reeleição. Artigo 3 – A Sociedade só admite pessoas que simpatizam com os seus princípios e o ob-

jetivo de seus trabalhos, aquelas que já estiverem iniciadas nos princípios fundamentais da ciência espírita ou estiverem seriamente animadas do desejo de nela se instruírem. Em conseqüência ela exclui todos os que possam trazer motivos de perturbação às suas reuniões por uma atitude de hostilidade e oposição sistemática, seja por qualquer outra causa, fazendo-a assim perder tempo em discussões inúteis. Todos os membros se obrigam reciprocamente à benevolência e bom tratamento, devendo em todas as circunstâncias colocar o bem geral acima das questões pessoais e do amor próprio. Fonte: O Livro dos Médiuns – Allan Kardec. Capitulo XXX Colaboração: Mocidade


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Casos de Chico

Livro dos Espíritos

Um ensinamento que ficou

Necessidade da vida social

A luta ia acesa. Trabalhos. Dificuldades. Incompreensões. Chico, ao lado de José Xavier, perseverava. Uma noite, porém, experimentava enorme fadiga. E à hora da reunião, perguntava a si mesmo: ─ Valia a pena combater? Por que dedicar-se à mediunidade se Jesus já estivera no mundo e, tudo ensinando, não fora compreendido? Não seria melhor entregar ao Nosso Senhor a Terra com tudo o que pertence à vida dos homens? Foi então que a mãezinha desencarnada recomendou-lhe que abrisse o Novo Testamento, o que Chico fez pela primeira vez, esclarecendo-lhe que o Evangelho tem sempre uma resposta para nossas dúvidas. O filho abriu o Código Divino, ao

acaso, e leu no versículo 1, do Capítulo I, dos Atos dos Apóstolos: ─ “... no primeiro livro, oh Teófilo, relatei todas as coisas que Jesus começou a fazer e ensinar”. A entidade carinhosa, acordando-o para o dever a cumprir, observou: ─ Reparou, meu filho? Pela narração dos Apóstolos, ficamos sabendo que o Evangelho relata as maravilhas que Jesus começou a fazer e a ensinar. Aprendamos a cooperar com Ele, porque ainda estamos muito longe da conclusão do Reino de Deus na Terra que Nosso Senhor está construindo. E o ensinamento ficou, exigindo meditação... Fonte: Livro Lindos Casos de Chico Xavier, de Ramiro Gama Colaboração: Santina Borba

766. A vida social é natural? — Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus não deu inutilmente ao homem a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação. 767. O isolamento absoluto é contrário a lei natural? — Sim, pois os homens buscam a sociedade por instinto e devem todos concorrer para o progresso, ajudando-se mutuamente. 768. O homem, ao buscar a sociedade, obedece apenas a um sentimento pessoal ou há também nesse sentimento uma finalidade providencial, de ordem geral? — O homem deve progredir, mas

sozinho não o pode fazer, não possui todas as faculdades; precisa do contato dos outros homens. No isolamento ele se embrutece e se estiola. Comentário de Kardec: Nenhum homem dispõe de faculdades completas e é pela união social que eles se completam uns aos outros, para assegurarem o seu próprio bem-estar e

progredirem. Eis porque, tendo necessidade uns dos outros, são feitos para viver em sociedade e não isolados. Fonte: O LIVRO DOS ESPÍRITOS: Livro III – Cap. VII – A Lei da Sociedade. Colaboração: Igor da Silva Bispo

Palestras dO divaldo

Como lidar com a miséria nas grandes cidades Vemos nas grandes cidades uma transformação no comportamento das pessoas, que estão se tornando indiferentes aos seus semelhantes, tamanho o volume da miséria que existe nesses locais. Uma pesquisa feita recentemente constatou que em pequenas cidades as pessoas param para observar o que está acontecendo quando encontram alguém caído, enquanto nas grandes cidades, não, ninguém para. As pessoas ignoram o fato, como se estivessem passando por um objeto. Como fazer para que não nos tornemos pessoas frias e indiferentes? Pelo que você explicou, o melhor seria engajarmo-nos em uma instituição séria, não é isso? Sem dúvida! Porque também não podemos solucionar todos os problemas existentes de uma só vez. Muitas vezes a ocorrência é à hora do nosso expediente, temos um compromisso, encontramos alguém caído, que é um ébrio, que é um toxicômano. Como vamos ajudar? Esse trabalho também é do governo. Para a sua solução é que pagamos impostos. A sociedade elege o governo para que ele atenda às necessidades do povo, do cidadão. Infelizmente é preciso agir com muito cuidado, porque a Lei dos Direitos Humanos também faculta ao

indivíduo viver como lhe aprouver, desde que não gere distúrbios sociais. Se tirarmos essas pessoas das ruas e as levarmos para entidades que oferecem proteção sem a sua anuência, logo veremos a imprensa informando que se lhes violentou a liberdade de movimentar-se, de ir e vir, de comportar-se conforme melhor lhes apraz. O assunto é bastante complexo.

Devemos manter a afetividade, mas também não nos podemos envolver com cada um que esteja com problema dessa natureza. Alguns deles estão nessa situação por livre vontade, outros, porque tiveram certos desgostos na vida, abandonaram tudo e entregaram-se à embriaguez, ao alcoolismo, a drogadição, deixando

morrer no íntimo os ideais. Outros, ainda, tornaram-se pedintes, vivem na miséria, mas dispõem de bens. Alguns têm imóveis, cadernetas de poupança, e o pior problema deles é a miséria moral. Sabemos que a miséria social é uma decorrência inevitável da miséria moral. Hoje falamos muito de poluição. Os Espíritos me dizem que a pior poluição é a mental. Ela é responsável pela poluição da atmosfera, dos rios, dos lagos, dos mares, por causa da indiferença dos nossos sentimentos. Então, devemos manter nossos vínculos de amor universal, mas não podemos repetir, ipsis verbis, a parábola do bom samaritano. Não podemos, por enquanto, parar em cada quadra para ajudar o próximo que ali se encontra. Para isso, o governo tem instrumentos próprios, e somos nós que lhe oferecemos os recursos para a preservação desses mecanismos socorristas. E como o governo muitas vezes não cumpre o seu papel, podemos sim nos engajar nos trabalhos das entidades sérias que se dedicam ao bem. Fonte: Livro Divaldo Franco Responde Volume 2 Colaboradora: Julia Temer


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Prece

Meimei

Ação e Prece

O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje

Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á” – Jesus (Mateus, 7:7) Prece é luz. Serviço é merecimento. Prece é luz. Serviço é benção. Muitos irmãos rogam o auxílio do céu, trancando, porém, o coração ao auxílio em favor dos companheiros que lhes solicitam apoio e cooperação na terra. A evolução, no entanto, em qualquer território da vida, é entretecida em bases de intercâmbio. O lavrador retém o solo e os elementos da natureza, mas, se aspira a alcançar os prodígios da colheita, deve plantar. O artista possui a pedra e os instrumentos com que lhe possa alterar a estrutura, mas, se quer a obra-pri-

ma, há que burilá-la com atenção. No versículo sétimo do capítulo sete dos apontamentos do apóstolo Mateus, no Evangelho, diz-nos Jesus: “Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á” Em linguagem de todos os tempos, isto quer dizer: desejai ardentemente e as oportunidades aparecerão; empenhai-vos a encontrar o objeto de vossos anseios e tê-lo-eis à vista; todavia, é preciso combater o bom combate, trabalhar, agir e servir, para que se vos descerrem os horizontes e as realizações que demandais. Semelhantes princípios regem as leis da prece. A oração ampara sempre; no entanto, se o interessado em proteção e socorro não lhe prestigia a influência, ajudando-lhe a ação, a benefício dos seus próprios efeitos, de certo

que não funciona. (Do livro SEGUEME ! de Francisco Cândido Xavier , ditado por Emmanuel) Instrumento útil Senhor da vida, protegei-nos, fazendo de cada um de nós um instrumento útil de ajuda ao próximo. Como Espíritos ainda imperfeitos, podemos ter os passos resvalados, mas com a Vossa ajuda podemos chegar até o final do caminho. Dai-nos a humildade no trabalho, a força nas decisões, a fé nas dúvidas, a perseverança e o amor. Senhor, que a Vossa luz ilumine os caminhos que temos de trilhar. Ajudai-nos, Senhor! Assim seja! Pelo Espírito: Luiz Sérgio Livro: Rios de Oração Psicografia: Irene Pacheco Machado Colaboração: Monica Kraft

Obras Básicas

Revista Espírita A rapidez com a qual se propagaram, em todas as partes do mundo, os fenômenos estranhos das manifestações espíritas, é uma prova do interesse que causam. Simples objeto de curiosidade, a princípio, não tardaram em despertar a atenção dos homens sérios que entreviram, desde o início, a influência inevitável que devem ter sobre o estado moral da sociedade. As ideias novas que deles surgem, se popularizam cada dia mais, e nada poderia deter-lhes o progresso, pela razão muito simples de que esses fenômenos estão ao alcance de todo mundo, ou quase todo, e que nenhuma força humana pode impedi-los de se produzirem. Se os abafam em algum ponto, eles

reaparecem em cem outros. Aqueles, pois, que poderiam, nele, ver um inconveniente qualquer, serão constrangidos, pela força das coisas, a sofrer-lhes as consequências, como ocorreu com as indústrias novas que, na sua origem, feriram interesses privados, e com as quais todo o mundo acabou por se ajeitar, porque não se poderia fazer de outro modo. O que não se fez e disse contra o magnetismo! E, todavia, todos os raios que se lançaram contra ele, todas as armas com as quais o atingiram, mesmo o ridículo, se enfraqueceram diante da realidade, e não serviram senão para colocá-lo mais e mais em evidência. É que o magnetismo é uma força na-

tural, e que, diante das forças da Natureza, o homem é um pigmeu semelhante a esses cãezinhos que ladram, inutilmente, contra o que os assusta. Há manifestações espíritas como a do sonambulismo; se elas não se produzem à luz do dia, publicamente, ninguém pode se opor a que tenham lugar na intimidade, uma vez que, cada família, pode achar um médium entre seus membros, desde a criança até o velho, como pode achar um sonâmbulo. Quem, pois, poderia impedir, a qualquer pessoa, de ser médium ou sonâmbula? Aqueles que combatem a coisa, sem dúvida, não refletiram nela. Ainda uma vez, quando uma força é da Natureza, pode-se detê-la um instante: aniquilá-la, jamais! Não se faz mais do que desviar-lhe o curso. Ora, a força que se revela no fenômeno das manifestações, qualquer que seja a sua causa, está na Natureza, como a do magnetismo; não será aniquilada, pois, como não se pode aniquilar a força elétrica. O que é preciso fazer, é observá-la, estudar-lhe todas as fases para, delas, deduzir as leis que a regem. Se for um erro, uma ilusão, o tempo lhe fará justiça; se for a verdade, a verdade é como o vapor: quanto mais se comprime, maior é a sua força de expansão. Fonte: Revista Espírita de 1858, Allan Kardec, Janeiro – Introdução Colaboração: Felipe Horikawa

O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda. É também a idéia e o sentimento, a palavra e a ação. Para que reine a saúde com alegria, em torno de nós, precisamos de nossas refeições, mas necessitamos também de paz e esperança, de fé e valor moral. Com os nossos modos de agir, operamos sobre os outros. Conversando, distribuímos nossos pensamentos. Nossos atos influenciam os que nos cercam, segundo as nossas intenções. Por isso, também os outros nos alimentam com as suas atitudes. Se estimamos as conversações deprimentes, se buscamos a leitura de natureza inferior, depressa nos vemos alterados e perturbados, sem disso nos apercebermos. As nossas companhias falam

claramente de nós. Nossas leituras revelam nosso íntimo. Procuremos, desse modo, o pão espiritual que nos garanta a harmonia interior, que conserve o nosso caráter firme sobre os alicerces do bem, que nos guarde contra a maldade e que nos ajude a ser exemplos de compreensão e fraternidade. Em Jesus temos o pão que desceu do Céu. E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um Livro – o Evangelho Divino, em que ele nos ensina, através da bondade e do amor, o caminho de nossa felicidade para sempre. Fonte: Livro PAI NOSSO, de Chico Xavier, pelo Espírito Meimei Colaboradora: Thaís Horikawa Gomes

Fonte Viva

A Videira “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.” Jesus (JOÃO, 15:1) Deus é o Criador Eterno cujos desígnios permanecem insondáveis a nós outros. Pelo seu amor desvelado criam­se todos os seres, por sua sabedoria movem­ se os mundos no Ilimitado. Pequena e obscura, a Terra não pode perscrutar a grandeza divina, O Pai, entretanto, envolve­nos a todos nas vibrações de sua bondade gloriosa. Ele é a alma de tudo, a essência do Universo. Permanecemos no campo terrestre, de que Ele é dono e supremo dispensador. No entanto, para que lhe sintamos a presença em nossa compreensão limitada, concedeu­ nos Jesus como sua personificação máxima. Útil seria que o homem observasse no Planeta a sua imensa escola de trabalho; e todos nós,

perante a grandeza universal, devemos reconhecer a nossa condição de seres humildes, necessitados de aprimoramento e iluminação. Dentro de nossa pequenez, sucumbiríamos de fome espiritual, estacionados na sombra da ignorância, não fosse essa videira da verdade e do amor que o Supremo Senhor nos concedeu em Jesus Cristo. De sua seiva divina procedem todas as nossas realizações elevadas, nos serviços da Terra. Alimentados por essa fonte sublime, compete­nos reconhecer que sem o Cristo asorganizações do mundo se perderiam por falta de base. N’Ele encontramos o pão vivodas almas e, desde o princípio, o seu amor infinito no orbe terrestre é o fundamento divino de todas as verdades da vida. Fonte: Livro Caminho, Verdade e Vida - Pelo Espírito Emmanuel. Colaboração: Mocidade


edição 59 - junho 2014

NEPT - NÚCLEO ESPÍRITA PAULO DE TARSO - RUA NOVA FÁTIMA, 151 - Vl. Iza - SÃO PAULO - SP - CEP: 04688-040 - FONE: 11. 5694.0205

nept - Atividades Doutrinárias e Mediúnicas

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O livro dos espíritos o Espírito do cristianismo

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FAVOR TIRAR O ESTUDO: MEDIUNIDADE E TROCAR POR ESTUDO: ARMADILHAS DA MENTE

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VIBRAÇÕES e tratamentos

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CURSO DE INGLÊS

14:00 HORAS ESTUDO: o LIVRO DOS ESPÍRITOS

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ESTUDO: o EVANGELHO 20:30 HORAS

SESSÃO MEDIÚNICA

MANHÃ - DISTRIBUIÇÃO DO CAFÉ FRATERNO (NA COMUNIDADE)

16:00 HORAS EDUCAÇÃO ESPÍRITA INFANTIL (CICLOS 1,2 e 3) PALESTRA 17:00 HORAS SESSÃO MEDIÚNICA


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