Resumo revista "renováveis magazine" 20

FICHA TÉCNICA renovåveis magazine 20 4.º trimestre de 2014 Diretor Clåudio Monteiro GHQ$JI YT TX

renovĂĄveis magazine

Corpo Editorial Diretor Comercial: Júlio Almeida T. +351 225 899 626 N EPQIMHE$VIRSZEZIMWQEKE^MRI TX Chefe de Redação: Helena Paulino T. +351 220 933 964 L TEYPMRS$VIRSZEZIMWQEKE^MRI TX Assessoria Ricardo Silva V WMPZE$VIRSZEZIMWQEKE^MRI TX

revista tĂŠcnico-profissional de energias renovĂĄveis

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Design Daniel Dias Webdesign Ana Pereira E TIVIMVE$GMI GSQYRMGEGES TX Assinaturas T. +351 220 104 872 EWWMREXYVEW$IRKIFSSO GSQ www.engebook.com Conselho Redatorial %PI\ERHVI *IVRERHIW -7)+ ÅPZEVS 6SHVMKYIW *)94 -2)+- %RE )WXERUYIMVS 02)+ %RXzRMS .S]GI 02)+ %RXzRMS 7j HE 'SWXE %46)2 %RXzRMS 0SFS +SRpEPZIW )(4 6)23:Å:)-7 .SnS %FIP 4IpEW 0STIW *)94 -RIWG .SnS &IVREVHS (+)+ .SEUYMQ &SVKIW +SYZIME 9% .SWq 'EVPSW 5YEHVEHS -7)0 2YRS 1SVIMVE 98%( 1EVME 8IVIWE 4SRGI 0InS *)94 02)+ 6YM 'EWXVS -78 Colaboração Clåudio Monteiro, Maria Manuel Costa, .SVKI 1EJEPHE 0ISRSV &EVVEHEW /EVP 1SSWHSVJ 1MKYIP +MP 1EXE .SVKI &SVKIW HI %VE NS 0YuWE +SYZIME %PFIVXS 6IMW 0YMW 'EVZEPLS &VYRS 7 0STIW 7uPZMS : %RHVq )PMWIY % 6MFIMVS 4IHVS * 1EVUYIW (EZMH +EVGuE .EZMIV 0j^EVS )HKEV *VERGS 2YRS 1SRXIMVS 0YuW 1MKYIP 1EGLEHS %RXzRMS 7qVKMS 7MPZE Ricardo Så e Silva e Helena Paulino Tiragem )\IQTPEVIW Periodicidade Trimestral Redação, Edição e Administração '-) ¯ 'SQYRMGEpnS I -QTVIRWE )WTIGMEPM^EHE 0HE Ž +VYTS 4YFPMRH WXVME 8IP . Fax: +351 225 899 629 . geral@cie-comunicacao.pt www.cie-comunicacao.pt Propriedade 4YFPMRH WXVME ¯ 4VSHYpnS HI 'SQYRMGEpnS 0HE )QTVIWE .SVREPuWXMGE 6IKMWXS R ž Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto Tel.: +351 225 899 620 . Fax: +351 225 899 629 Publicação Periódica 6IKMWXS R ž INPI 6IKMWXS R ž -772

editorial

50 mundo acadĂŠmico 1SRMX 'EQTYW 2

2014-2015, do ano da preparação para o ano da recuperação

case-study 4

espaço qualidade novo ano, vida nova ou renovada‌

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espaço riscos renovåveis

54 RSZEW WSPYp~IW /378%0 7SPEV )PIGXVMG para sistemas de autoconsumo 56 EYXSGSRWYQS GSQ *PI\MFPI 7XSVEKI ÂŻ ÂŻ GEWS TVjXMGS

autoconsumo e microgeração 60 reportagem 8

espaço APESF

40' IWTIPLE MRSZEpnS I TVSHYXMZMHEHI em Portugal

fotovoltaico: uma aposta ganha em energia elĂŠtrica limpa e segura

informação tÊcnico-comercial 10

espaço CBE criação da ¹%WWSGMEpnS TEVE E TVI½KYVEpnS HS GPYWXIV XVERWREGMSREP )2)61%77²

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espaço COGEN a cogeração no contexto europeu: tendências atuais e as suas implicaçþes a longo prazo

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espaço APESE poupar ou pagar?

64 Junkers: soluçþes completas em energia solar tÊrmica 66 +-0()1)-78)6 )RIVK] 7SPYXMSRW VIHY^E os seus custos elÊtricos atravÊs do uso I½GMIRXI HE IRIVKME 68 )<8697%0 PERpE & 648 I GSRWSPMHE aposta na sustentabilidade 70 )JEGIG KEQE )*%730%6 TEVE IRIVKME fotovoltaica 72 marcadores MetalliCard: inovação Weidmßller

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espaço LNEG

74 7GLRIMHIV )PIGXVMG GSRWXVzM GIRXVS HI HEHSW sustentĂĄvel

MSVI½REVMEW HI QMGVSEPKEW TSXIRGMEP UYEWI F ilimitado

76 novo registador de energia elĂŠtrica trifĂĄsica Fluke 1730

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notĂ­cias

78 produtos e tecnologias

34 artigo tĂŠcnico os diferentes sistemas de solar tĂŠrmico 40 especial autoconsumo 41

projeto de desconexão da rede elÊtrica para a instalação de um sistema isolado de energia solar fotovoltaica

92 projetos renovĂĄveis

E YXSGSRWYQS JSXSZSPXEMGS ÂŻ I\IQTPS de dimensionamento e estudo econĂłmico

98 barĂłmetro das renovĂĄveis ELEOLRJUDoD

44 componentes para instalaçþes a biomassa

102 calendĂĄrio de eventos

46 como aproveitar ao måximo a energia solar produzida numa instalação de autoconsumo

104 links

Os artigos assinados sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

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editorial

2014-2015, do ano da preparação para o ano da recuperação Cláudio Monteiro Diretor

A orientação política do “Compromisso para o Crescimento Verde” é uma boa tentativa para reanimar o setor mas, é necessário encontrar soluções que consigam conciliar a sustentabilidade verde com a sustentabilidade económica.

No setor das renováveis, o ano de 2014 será recordado como o ano em que esteve no Governo o Ministro Jorge Moreira da Silva. Foi neste ano que preparou as bases de política energética para o relançamento do setor em 2015. Se tudo correr como esperado, 2015 será o ano da recuperação em que veremos os resultados desta mudança de orientação quanto às políticas de sustentabilidade.

Tal como em todos os sistemas e processos, também no setor das renováveis existem GMGPSW (I E EWWMWXMQSW ES UYI TEVIGME WIV IQ 4SVXYKEP S JMQ HI YQ GMGPS HI prosperidade do setor de economia verde. Mas os ciclos também se renovam, no caso das renováveis é necessário reanimar o setor explorando vertentes tecnológicas e mecanismos HI TVSQSpnS HEW VIRSZjZIMW EMRHE RnS WEXYVEHSW % SVMIRXEpnS TSPuXMGE HS ±'SQTVSQMWWS TEVE S 'VIWGMQIRXS :IVHI” é uma boa tentativa para reanimar o setor mas é necessário IRGSRXVEV WSPYp~IW UYI GSRWMKEQ GSRGMPMEV E WYWXIRXEFMPMHEHI ZIVHI GSQ E WYWXIRXEFMPMHEHI IGSRzQMGE %PqQ HMWWS q RIGIWWjVMS UYI S GVIWGMQIRXS ZIVHI IWXINE GPEVEQIRXI SVMIRXEHS TEVE S FIRIJuGMS HS GMHEHnS % SVMIRXEpnS HS GVIWGMQIRXS ZIVHI TEVE FIRIJuGMS HS GMHEHnS MQTPMGE QEMW UYEPMHEHI RS WIVZMpS IRIVKqXMGS QEMW UYEPMHEHI EQFMIRXEP YQ QEMSV GVIWGMQIRXS IGSRzQMGS I IQTVIKS I S QEMW MQTSVXERXI KEVERXME HI GSRXIRpnS HE JEXYVE IRIVKqXMGE 'VIMS UYI XSHSW IWXIW SFNIXMZSW WI GSRWIKYIQ GSQ EW VIRSZjZIMW QEW E GSRXIRpnS HE JEXYVE IRIVKqXMGE VIUYIV YQ IWTIGMEP GYMHEHS q RIGIWWjVMS JE^IV IRXIRHIV ES GMHEHnS UYI q YQ FIRIJuGMS HI PSRKS prazo. É necessário também regular as empresas do setor, no sentido de serem eficientes TEVE UYI E GSRXIRpnS HE JEXYVE IRIVKqXMGE WINE VETMHEQIRXI ZMWuZIP TEVE S GMHEHnS % VIGYTIVEpnS HS WIXSV q TSWWuZIP QEW RnS MRWMWXMRHS REW QIWQEW WSPYp~IW XIGRSPzKMcas ou nos mesmos modelos de remuneração. É necessária uma orientação à produção TVz\MQE HS GSRWYQS GSQ WMWXIQEW HI TIUYIRE HMQIRWnS GSQ JSRXI WSPEV SY FMSQEWWE UYI GSQTPIQIRXIQ E IzPMGE I LuHVMGE GSQ QSHIPSW HI VIQYRIVEpnS UYI RnS GVMIQ WSFVIGYWXSW ES WMWXIQE GSQ MRHI\EpnS ES QIVGEHS TEVE UYI E TVSHYpnS WINE ZEPSVM^EHE pelos produtores da melhor forma, com mecanismos de garantia de origem para poderQSW ZEPSVM^EV E GSQTSRIRXI ZIVHI HE IRIVKME 2E ZIVXIRXI HI VIHYpnS HI GYWXSW HS WMWtema elétrico é necessário obrigar as empresas elétricas a assumir os riscos de exploração.

Devem ser elas a pagar as perdas, devem ser elas a assumir o risco de negócio associado à VIHYpnS HI GSRWYQS % TVSHYpnS I E FSQFEKIQ LuHVMGE HIZIQ TEKEV GYWXSW HI EGIWWS k VIHI RE QIWQE TVSTSVpnS UYI TEKEQ SW GSRWYQMHSVIW TVSHYXSVIW E TVSHYpnS RnS VIRSZjZIP HIZI TEKEV XE\EW HI IQMWW~IW IUYMZEPIRXIW ES ZEPSV ZIVHI UYI S GSRWYQMHSV TEKE pelas renováveis. Ainda existem muitas vertentes a explorar orientadas para a eficiência do sistema e para o cidadão. )WTIVIQSW UYI S RSZS ERS RSW XVEKE E VIGYTIVEpnS IWTIVEHE TEVE S WIXSV IWTIVIQSW UYI SW RSWWSW HIGMWSVIW TSPuXMGSW WINEQ FIQ WYGIHMHSW RE QYHERpE HI TEVEHMKQE )WTIVIQSW UYI EW VIRSZjZIMW WINEQ WYWXIRXjZIMW I E JEZSV HS FIQ IWXEV IGSRzQMGS HS cidadão e da economia.

Desejos de um bom e verde ano 2015.

Cláudio Monteiro, (MVIXSV

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espaço qualidade

novo ano, vida nova ou renovada…

Ando há uns dias hesitante sobre o que escrever, correndo contra os prazos e bailando entre os temas e a sua pertinência! Tanto há para dizer mas, como já estamos oficialmente no ano de 2015, entendi ser adequado abordar três palavras que gostaria que balizassem a minha atitude neste novo ano – Confiança, Fé, e Esperança.

Maria Manuel Costa costa.manuel.maria@gmail.com

4EVXMPLS XVsW FVIZIW LMWXzVMEW UYI JYRGMSREVnS GSQS YQ EREPSKMWQS TEVE UYI HYVERXI IWXI ERS GEHE YQ k WYE ZIPSGMHEHI I IQ JYRpnS HS UYI IWXj E I\TIVMIRGMEV GSRWMKE WIRtir e viver. ,j EPKYRW ERSW RYQE TIUYIRE EPHIME XSHE E WYE GSQYRMHEHI WI VIYRMY TEVE NYRXSW TIHMVIQ E ZMRHE HE GLYZE )VE YQE GSQYRMHEHI VYVEP UYI EWWIRXEZE E WYE WYFsistência na agricultura, mas o clima não estava a ajudar. Assim, novos, velhos, bebés, todos se reuniram com o chefe da aldeia para começarem os rituais de pedido de GLYZE (I XSHSW SW TVIWIRXIW Wz YQ VETE^MRLS q UYI XVSY\I YQ KYEVHE GLYZE E IWXI menino, chamamos-lhe Fé!

9Q FIFq KSWXE JVIUYIRXIQIRXI UYI FVMRUYIQ GSQ IPI KSWXE TEVXMGYPEVQIRXI HI YQ WEPXS TEVE S EV TEVE GMQE GEMRHS IQ QSHS PMZVI REW QnSW HS TEM SY HE QnI ) q GSQ JVIUYsRGME UYI SYZMQSW YQEW FSEW VMWEHEW HIWXIW TIUYIRSXIW EFWSPYXEQIRXI HIPMGMEHSW GSQ E FVMRGEHIMVE 'EIQ WIQ LIWMXEV I WIQ QIHS RSW FVEpSW HI UYIQ SW EKEVVE MWXS EGSRXIGI TSVUYI Confiam TVSJYRHEQIRXI UYI ZEM Pj IWXEV EPKYqQ TEVE SW EKEVVEV % KVERHI QEMSVME HI RzW HSVQI XSHSW SW HMEW I EWWYQI UYI MVj EGSVHEV RS HME WIKYMRXI EPKS UYI REXYVEPQIRXI RIRLYQ HI RzW TSHI KEVERXMV TSHIQSW ETIREW TVIZIV UYI I\MWXMVj YQE JSVXI TSWWMFMPMHEHI HI MWWS EGSRXIGIV %MRHE EWWMQ TVSKVEQEQSW YQ HIWTIVXEHSV UYI WYTSWXEQIRXI RSW ENYHEVj E WEMV HE GEQE E MWXS GLEQEQSW Esperança!

Se combinarmos estas três palavras certamente teremos um ano mais positivo, aconXIpE S UYI EGSRXIGIV HIZIQSW EGVIHMXEV GSQ QYMXE JSVpE UYI S UYI UYIV UYI RSW EGSRteça, nós seremos capazes de lidar com isso. Pode não parecer, mas lá no fundo temos essa capacidade! %GVIHMXS UYI E KVERHI QEMSVME HEW TIWWSEW JMGEVME WYVTVIIRHMHE GSQ EW HIWGSFIVXEW UYI TSHIVj JE^IV WSFVI WM IWXEQSW QYMXS PSRKI HI RSW GSRLIGIVQSW TVSJYRHEQIRXI I KPSFEPQIRXI GSRWXVYuQSW YQE EYXSMQEKIQ UYI RIQ WIQTVI GSVVIWTSRHI ES RSWWS ZIVHEHIMVS )9 I q I\EXEQIRXI XEQFqQ TSV MWWS UYI E ZMHE WI TSHI VIZIPEV QjKMGE 8SHEW EW HIWGSFIVXEW XSHSW SW WMREMW UYI XIQSW HMWTSRMFMPMHEHI TEVE PIV WIRXMV I IQ EPKYQEW GMVGYRWXlRGMEW EXq UYIQ WEFI IZMXEV WnS ZIVHEHIMVEW I RMGEW STSVXYRMHEHIW HI QIPLSVME HI QIPLSVEVQSW GSQS TIWWSEW GSQS 7IVIW ,YQERSW I 7IVIW 7SGMEMW UYI WSQSW RE IWWsRGME IQFSVE GEHE ZI^ QEMW JVIUYIRXIQIRXI RSW IWUYIpEQSW UYI RnS Lj REHE RIQ RMRKYqQ UYI WYFWXMXYE E VMUYI^E HE VIPEpnS TIWWSEP I HEW WYVTVIWEW UYI HEu HIVMZEQ &SQ 4

Todas as descobertas, todos os sinais que temos disponibilidade para ler, sentir e em algumas circunstâncias até quem sabe evitar, são verdadeiras e únicas oportunidades de melhoria.

espaço riscos renováveis

autoconsumo e microgeração Como sabem, um dos temas da presente edição está relacionado com o novo quadro legal, que estabelece a ½KYVE HS 4VSHYXSV 'SRWYQMHSV WIRHS TVSZEZIPQIRXI um dos vetores fundamentais para o desenvolvimento HE IWXVEXqKME HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE HS TEuW

Jorge Mafalda NSVKIQEJEPHE$NSESQEXE TX

2IWXI GSRXI\XS I IRUYEHVERHS IWXE RSZE ½KYVE RYQ HSW WIKQIRXSW UYI WI TVIZs HI QEMSV I\TERWnS MWXS q E 1MGVSKIVEpnS MVIM GIRXVEPM^EV EUYM E QMRLE STMRMnS WSFVI alguns aspetos, numa perspetiva de gestão de risco.

(MKEQSW IRXnS UYI 2E KIRIVEPMHEHI I ES RuZIP HE GSRGIpnS HSW IUYMTEQIRXSW RnS ZnS I\MWXMV KVERHIW EPXIVEp~IW WIRHS UYI as grandes diferenças irão resultar na diminuição dos XEQERLSW I TSXsRGMEW HSW QIWQSW S UYI TSXIRGMEVj E WYE MRWXEPEpnS IQ PSGEMW QIRSW EHIUYEHSW I TSV ±XqGRMGSW” menos especializados; 4SV SYXVS PEHS IWTIVE WI UYI E WYE YXMPM^EpnS WINE QEWWM½GEHE I UYI S PIUYI HI TVSTVMIXjVMSW WI EFVE E YQ YRMZIVWS UYI RnS IWXj HIWTIVXS TEVE SW EWTIXSW técnicos de operação e manutenção; ) WXnS EWWMQ VIYRMHEW EW GSRHMp~IW TEVE UYI IQFSVE a gravidade de eventuais sinistros não seja elevada, por força do seu valor, poderá inver ter-se pelo EYQIRXS HE JVIUYsRGME WI HIWTVI^EVQSW SW EWTIXSW técnicos de instalação e sensibilização para a manutenção.

Tendo por base o referido nos pontos anteriores, NYPKS UYI S JEGXS HI IWXEVQSW E XVEXEV HI MRWXEPEp~IW HI TIUYIRE HMQIRWnS RnS HIZI WIV VE^nS TEVE UYI WINEQ tratadas com menor cuidado. Para reforçar este racioGuRMS TEVXMPLS GSRZSWGS YQE I\TIVMsRGME ZMZMHE IQ UYI ZSW TSWWS GSR½HIRGMEV UYI YQ HSW TVSNIXSW QEMW TIUYIRSW UYI EGSQTERLIM HI YQE 4 ' , JSM S UYI HIY QEMW problemas e, uma das principais razões, vos garanto, foi o JEGXS HI WI XIV TIRWEHS UYI GSQS IVE QYMXS TIUYIRS WI poderia aligeirar alguns procedimentos. +SWXEVME EMRHE HI HEV EUYM IRJSUYI WSFVI TEVXMGYPEVMHEHIW HS (IGVIXS 0IM R HI HI SYXYFVS cujos artigos são transcritos deste diploma legal;

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O facto de estarmos a tratar de instalações de pequena dimensão, não deve ser razão para que sejam tratadas com menor cuidado.

4SVXERXS RIWXIW GEWSW RnS I\MWXI UYEPUYIV ½WGEPM^EpnS ½GERHS E GSVVIXE MRWXEPEpnS I GSRWIUYIRXIQIRXI a boa operacionalidade, completamente dependente da entidade instaladora. ¯ A segunda TSVUYI XVEHY^ YQE SFVMKEXSVMIHEHI PIKEP para o produtor, relacionada com a contratação de um seguro de Responsabilidade Civil.

Capítulo II Secção I ¯ 'SRHMp~IW HI %GIWWS I HI )\IVGuGMS HE %XMZMHEHI Artigo 8º ¯ (IZIVIW HS 4VSHYXSV Alínea h – Celebrar um seguro de responsabilidade civil TEVE E VITEVEpnS HI HERSW GSVTSVEMW SY QEXIVMEMW GEYWEHSW E XIVGIMVSW IQ VIWYPXEHS HS I\IVGuGMS HEW EXMZMHEHIW HI TVSHYpnS HI IPIXVMGMHEHI TEVE EYXSGSRWYQS I HI TIUYIRE TVSHYpnS HI IPIXVMGMHEHI TVIZMWXEW RS TVIWIRXI (IGVIXS 0IM GYNS GETMXEP WIKYVS QuRMQS I GSRHMp~IW QuRMQEW WnS HI½RMHSW IQ TSVXEVME GSRNYRXE HSW QIQFVSW HS +SZIVRS VIWTSRWjZIMW TIPEW jVIEW HEW ½RERpEW I HE IRIVKME

¯ A primeira TSVUYI TSHIVj TSXIRGMEV S VIJIVMHS ERXIVMSVQIRXI FIQ GSQS E MQTPMGEpnS HMVIXE RYQE TSPuXMGE HI transferência de risco para uma seguradora.

(IWXE JSVQE ½GE HI½RMHE E SFVMKEXSVMIHEHI PIKEP TEVE o produtor subscrever o seguro, contudo e dado ainda RnS IWXEV HI½RMHS S PMQMXI HI MRHIQRM^EpnS QuRMQS poder-se-á sempre incluir esta cobertura nos seguros de património que o proprietário venha a contratar para os equipamentos.

Capítulo II Secção I ¯ 'SRHMp~IW HI %GIWWS I HI )\IVGuGMS HE %XMZMHEHI Artigo 4º ¯ 'SRXVSPS 4VqZMS Ponto 6 ¯ % 94%' GYNE TSXsRGME MRWXEPEHE WINE WYTIVMSV E ; I MKYEP SY MRJIVMSV E O; SY GYNE MRWXEPEpnS IPqXVMGE HI YXMPM^EpnS RnS WI IRGSRXVI PMKEHE k 6)74 está sujeita a mera comunicação prévia de exploração RSW XIVQSW HS %VXMKS

Concluindo, apelo a todos os intervenientes no processo, nomeadamente os comercializadores e instaladoVIW UYI XIRLEQ YQ TETIP TIHEKzKMGS NYRXS HSW JYXYVSW TVSTVMIXjVMSW TEVE UYI EXVEZqW HI GSRXVEXSW HI QERYXIRpnS GSRNYKEHSW GSQ WIKYVSW IWTIGu½GSW Nj I\MWXIRXIW RS QIVGEHS TEVE IWXI XMTS HI IUYMTEQIRXS WI GSRWMKE TVSjetar de uma forma positiva este segmento das energias renováveis.

espaço apesf

fotovoltaico: uma aposta ganha em energia elétrica limpa e segura O fotovoltaico tem vindo a revelar-se uma tecnologia convencional, que gera energia elétrica limpa e segura, de forma descentralizada, permitindo o seu consumo no local de produção.

Leonor Barradas e Karl Moosdorf %WWSGMEpnS 4SVXYKYIWE das Empresas do Sector Fotovoltaico

2S IRXERXS SW IWUYIQEW HI ETSMS ES GVIWGMQIRXS HS QIVGEHS JSXSZSPXEMGS RE )YVSTE RIQ WIQTVI VIWTSRHIVEQ HE QIPLSV JSVQE JSVRIGIRHS SW MRGIRXMZSW EHIUYEHSW ES IUYMPuFVMS IRXVI E SJIVXE I E TVSGYVE 'SQS XEP KVERHIW UYERXMHEHIW HE TVSHYpnS fotovoltaica surgiram em locais de densidade populacional fraca, onde a procura de energia elétrica é menor; ou concentraram-se em zonas onde o desenvolvimento de sistemas fotovoltaicos era mais atrativo do ponto de vista económico, fosse pela irraHMEpnS WSPEV EFYRHERXI SY TSRXSW HI MRXIVGSRI\nS HMWTSRuZIMW 8IRHS S ¾Y\S HI IRIVKME WSJVMHS EPXIVEp~IW E GETEGMHEHI HI VIGIpnS HE IRIVKME TSV TEVXI HEW VIHIW HI HMWXVMFYMpnS XIQ ZMRHS E EXMRKMV RuZIMW HI WEXYVEpnS *SM RIWXI GSRXI\XS UYI WYVKMY E RIGIWWMHEHI HI YQ IWXYHS UYI MHIRXM½GEWWI EW FEVVIMVEW UYI MQTIHIQ E MRXIKVEpnS HE IRIVKME JSXSZSPXEMGE REW VIHIW HI HMWXVMFYMpnS 3 4VSNIXS 4: +6-( MRMGMSY WI IQ QEMS HI I GLIKSY ES ½Q IQ SYXYFVS HI 3 WIY SFNIXMZS TVMRGMTEP JSM E MHIRXM½GEpnS HEW FEVVIMVEW VIKYPEXzVMEW RSVQEXMZEW I EHQMRMWXVEXMZEW UYI GSRHMGMSREQ E MRXIKVEpnS HE IRIVKME JSXSZSPXEMGE REW VIHIW HI HMWXVMFYMpnS IPqXVMGE ES RuZIP HSW TEuWIW IYVSTIYW TEVXMGMTERXIW 3 IWXYHS FEWISY WI em duas ações principais: o aumento da capacidade de receção das redes de distribuipnS TSV QIMS HE EHSpnS HI WSPYp~IW XqGRMGEW UYI PLI WINEQ JEZSVjZIMW I E EZEPMEpnS HS IWXEHS HS WIXSV JSXSZSPXEMGS HSW TEuWIW TEVXMGMTERXIW 9QE HEW GSRGPYW~IW HS IWXYHS VIWYPXSY HE GSRWXEXEpnS UYI S VIKMQI HI EYXSGSRWYQS TSHI XVE^IV FIRIJuGMSW TEVE S WMWXIQE ZMWXS VIHY^MV E RIGIWWMHEHI HI HMWXVMFYMção através da rede da energia produzida.

2S GEWS HI 4SVXYKEP S IWXYHS HIGSVVIY ERXIW I SY HYVERXI E TYFPMGEpnS HSW HSMW (IGVIXSW 0IM QEMW VIPIZERXIW TEVE S WIXSV S (IGVIXS 0IM I S (IGVIXS 0IM 3Y WINE IQ JEWIW XVERWMXzVMEW HS WIXSV RS RSWWS TEuW RYQ TIVuSHS HI TSYGEW EPXIVEp~IW PIKMWPEXMZEW TIPS UYI SW HEHSW ETYVEHSW ZnS WSJVIV EPXIVEp~IW WMKRM½cativas em breve.

3 WIXSV IWTIVE UYI E RSZE PIKMWPEpnS ZIRLE IUYMPMFVEV EW HYEW ZEVMERXIW GSPSGERHS 4SVXYKEP RS KVYTS HSW TEuWIW E IWXYHEV IQ TVSNIXSW JYXYVSW RSQIEHEQIRXI RE I\TIVMsRGME GSQ S GSRGIMXS HI ±TVSWYQIV² S TVSHYXSV GSRWYQMHSV I S MRGVIQIRXS HEW WQEVX GMXMIW. A nova legislação vai abrir, pela primeira vez, uma forma de mercado livre pela energia produzida por particulares: o retorno de investimento não depende de subWuHMSW I WIVj IJIXYEHS I\GPYWMZEQIRXI EXVEZqW HE TSYTERpE HI IRIVKME GSQTVEHE HS JSVRIGIHSV 9QE ZI^ UYI S )WXEHS RnS XIVj GYWXSW GSQ IWXE JSVQE HI MRZIWXMQIRXS RnS JSM HI½RMHS YQ PMQMXI HI TSXsRGME XSXEP MRWXEPEHE ¯ S JSXSZSPXEMGS HIM\E E MRJlRcia e torna-se adulto.

3 VIWYPXEHS HS IWXYHS JSM TYFPMGEHS RS 6IPEXzVMS *MREP HS 4VSNIXS *MREP 4VSNIGX 6ITSVX UYI WI IRGSRXVE HMWTSRuZIP RS [IFWMXI S½GMEP HS TVSNIXS IQ www.pvgrid.eu. *SRXI TVMRGMTEP HI MRJSVQEpnS 4: +6-( *MREP 4VSNIGX 6ITSVX 8

A nova legislação vai abrir, pela primeira vez, uma forma de mercado livre pela energia produzida por particulares: o retorno de investimento não depende de subsídios e será efetuado exclusivamente através da poupança de energia comprada do fornecedor.

espaço cbe

GVMEpnS HE Âą%WWSGMEpnS TEVE E TVI½KYVEpnS do cluster transnacional ENERMASSâ&#x20AC;?

O projeto transnacional ENERMASS (SUDOE), onde o Centro da Biomassa para a Energia participa, aborda desde 2012 as questĂľes relacionadas com ausĂŞncia de um cluster transnacional temĂĄtico dedicado Ă valorização energĂŠtica da biomassa no lQFMXS KISKVj½GS HS 79(3) %RXIW HE WYE ½REPM^EpnS RS TVz\MQS HME HI HI^IQbro, os parceiros do projeto assinaram, no dia 17 de HI^IQFVS IQ &MHEVX *VERpE SW IWXEXYXSW UYI MVnS VIKIV E Âą%WWSGMEpnS TEVE E TVI½KYVEpnS HS GPYWXIV XVERWnacional ENERMASSâ&#x20AC;?. )WXE %WWSGMEpnS JSM GVMEHE GSQ S SFNIXMZS HI QERter viva a rede e, portanto, continuar a prestar servipSW I HMZYPKEV I\TIVMsRGMEW VITPMGjZIMW IRUYERXS WI conclui a constituição do futuro GPYWXIV )2)61%77

1IQFVSW JYRHEHSVIW HE ¹%WWSGMEpnS TEVE E TVI½KYVEpnS HS GPYWXIV XVERWREGMSREP )2)61%77² &MHEVX HI HI^IQFVS

A Associação tem como objetivo promover a inovação e a transferĂŞncia de tecnologias e contribuir para o desenvolvimento econĂłmico dos territĂłrios HS IWTEpS 79(3) EXVEZqW HE GSRWXMXYMpnS HI YQE rede transnacional sustentĂĄvel de cooperação no HSQuRMS HE ZEPSVM^EpnS IRIVKqXMGE HE FMSQEWWE Para atingir este objetivo, a Associação pode realizar as seguintes açþes: Â&#x2C6; Detetar projetos de empresas, grupos empresariais ou associaçþes numa fase inicial e com RIGIWWMHEHI HI IRGSRXVEV ½RERGMEQIRXS RSW GMVcuitos habituais de apoio Ă inovação; Â&#x2C6; %NYHEV IWWIW TVSNIXSW E TVSGYVEV S ½RERGMEQIRXS HI IWXYHSW XqGRMGSW IGSRzQMGSW PIKEMW VIKYPEQIRXEVIW GYNSW XMXYPEVIW RnS TSWWYEQ GSRHMp~IW UYI PLIW TIVQMXE S ½RERGMEQIRXS HEHS S RuZIP HI VMWGS EWWSGMEHS kW IXETEW WIKYMRXIW

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Â&#x2C6; Acompanhar as evoluçþes tecnolĂłgicas e regulamentares no âmbito da valorização energĂŠtica da biomassa; Â&#x2C6; R ealizar açþes de PSFF] IQ FIRIJuGMS HSW EXSVIW HS WIXSV HE FMSIRIVKME HS 79(3) )YVSTIY Â&#x2C6; A poio Ă redação de acordos de consĂłrcio entre empresas para o desenvolvimento de tecnologias e partilha de ORS[ LS[ de direitos de propriedade intelectual; Â&#x2C6; % XVMFYMV WIPSW HI UYEPMHEHI k TVIWXEpnS HI WIVZMpSW HSW EKIRXIW HI &MSIRIVKME IWXYHSW EGSRWIPLEQIRXS JSVQEpnS Para isso, a Associação terĂĄ como base as competĂŞncias dos seus membros e, em particular, dos seus membros fundadores: C2A ÂŻ 'SQYRMHEHI 9VFERE RE %PFMKIRWMER

*VERpE AVEBIOM ÂŻ %WSGMEGMzR )WTEySPE HI :EPSVM^EGMzR )RIVKqXMGE HI &MSQEWE )WTERLE CEB & E ÂŻ 'PYWXIV )QTVIWEVMEP &MSQEWE )RIVKuE )WTERLE CENER ÂŻ 'IRXVS 2EGMSREP HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW )WTERLE CBE ÂŻ 'IRXVS HE &MSQEWWE TEVE E )RIVKME

4SVXYKEP LNEG ¯ 0EFSVEXzVMS 2EGMSREP HI )RIVKME I +ISPSKME 4SVXYKEP UM2 ¯ 9RMZIVWMXq 1SRXTIPPMIV 'MsRGME I 8IGRSPSKME *VERpE %4)7% ¯ %WWSGMEpnS HS %QFMIRXI I 7IKYVERpE IQ %UYMXEMRI *VERpE 2SW IWXEXYXSW HE %WWSGMEpnS VIGIRXIQIRXI EWWMnados, contempla-se a adesão de novos membros à associação.

Para mais informaçþes: www.enermass.org.

espaço cogen

a cogeração no contexto europeu: tendências atuais e as suas implicações a longo prazo

Miguel Gil Mata

A União Europeia parece reconhecer, quer a nível de cada Estado Membro quer, IWTIGMEPQIRXI E RuZIP HE TVzTVME 'SQMWWnS )YVSTIME S MQTSVXERXI TETIP HE I½GMsRGME IRIVKqXMGE RS HIWE½S HE GSQTIXMXMZMHEHI WYWXIRXEFMPMHEHI I WIKYVERpE HI abastecimento. Em particular, tem vindo a ser reconhecido o insubstituível papel da GSKIVEpnS RE I½GMsRGME IRIVKqXMGE HS PEHS HE SJIVXE HI VIWXS ZIVXMHS RS XI\XS HE (MVIXMZE HE )½GMsRGME )RIVKqXMGE 'SRXYHS S IRUYEHVEQIRXS VIKYPEXzVMS ZMKIRXI RE QEMSVME HSW )WXEHSW 1IQFVSW XIQ sido incapaz de promover a atividade de cogeração em linha com o seu inegável potenGMEP RnS VEVEW ZI^IW HIXIVQMREHS TIPSW TVzTVMSW zVKnSW KSZIVREXMZSW HI GEHE )WXEHS 1IQFVS ) E WMXYEpnS RnS ETEVIRXE XIRHsRGME E QIPLSVEV )WXE ETEVIRXI GSRXVEHMpnS QIVIGIVj GIVXEQIRXI EPKYQE VI¾I\nS 4SVUYI WIVj UYI YQE XIGRSPSKME UYI TIPEW WYEW ZERXEKIRW MQTPuGMXEW RnS TVIGMWEVME HI IWTIGMEP ETSMS TEVE WI MQTSV GSQS GSQTIXMXMZE WI WI QERXqQ QYMXS EUYqQ HS WIY TSXIRGMEP GSQ TVINYu^S TEVE E I½GMsRGME KPSFEP HI XSHS S WMWXIQE IRIVKqXMGS# As principais razões, creio, residem em dois factos, interligados: i) % QEMSVME HEW ETPMGEp~IW HI GSKIVEpnS IQ EQFMIRXI MRHYWXVMEP SY RnS XsQ WYFNEGIRXI YQ GSRWYQS XqVQMGS QYMXS WMKRM½GEXMZS % TSXsRGME IPqXVMGE HI YQE QjUYMRE de cogeração dimensionada para satisfazer, pelo menos, uma parte desse consumo térmico será, habitualmente, muito superior à potência elétrica tomada pelo consumidor do calor; ii) 3 EXYEP QSHIPS HI QIVGEHS IPqXVMGS FEWIEHS RYQE PzKMGE QEVKMREPMWXE MREHIUYEHE a uma GSQQSHMX] UYI RnS XIQ IQ QYMXSW GEWSW TEVGIPE ZEVMjZIP RE WYE IWXVYXYVE HI GYWXSW WYFZEPSVM^E S WIY ZEPSV HEu S GVIWGMQIRXS MRIZMXjZIP HEW GSQTSRIRXIW VIKYPEHEW RS TVIpS ½REP HE IRIVKME

Urge repensar a atual estrutura do mercado elétrico que, sob uma capa de suposta concorrência, está a induzir fortíssimas distorções.

%WWMQ YQE MRWXEPEpnS HI GSKIVEpnS RnS GSRWIKYMVj ZEPSVM^EV EHIUYEHEQIRXI E IRIVKME IPqXVMGE UYI IZIRXYEPQIRXI WIVj IRXVIKYI k VIHI QIRSW QEP RS UYI XSGE k IRIVgia elétrica autoconsumida no próprio WMXI pois, essa sim, é valorizada não ao preço da pool QEW WMQ ES WIY TVIpS VIEP MRGPYMRHS EW TEVGIPEW VIKYPEHEW 3 VIWYPXEHS RnS WIVj SYXVS UYI E TEVEKIQ SY JSVXI HIWEGIPIVEpnS HS MRZIWXMQIRXS RIWXI XMTS HI MRJVEIWXVYXYVEW TEVIGIRHS EXYEPQIRXI QYMXS HMJuGMP UYI S TSXIRGMEP HI GSKIVEpnS Nj MHIRXM½GEHS RE )YVSTE TSWWE ZMV E WIV EXMRKMHS ) MWXS RYQ GIRjVMS HI JSVtes investimentos em cogeração noutros importantes blocos económicos, como os )9% SY E 'LMRE EGIRXYERHS S Nj JYRHS KET de competitividade da indústria europeia.

9VKI VITIRWEV E EXYEP IWXVYXYVE HS QIVGEHS IPqXVMGS UYI WSF YQE GETE HI WYTSWXE GSRGSVVsRGME IWXj E MRHY^MV JSVXuWWMQEW HMWXSVp~IW 3 WYFWIXSV HE KIVEpnS IWXj E IRJVIRXEV KVERHIW HM½GYPHEHIW I IQ JSVXI XVEZEKIQ HI MRZIWXMQIRXS I UYERHS S GSRWYQS de eletricidade retomar e se extinguirem as folgas de capacidade instalada atualmente TVIWIRXIW S TVIpS E TEKEV TIPSW GSRWYQMHSVIW WIVj QYMXS EPXS I S ETEVIPLS IPIXVSTVSHYXSV MR¾I\uZIP I TSYGS I½GMIRXI 12

espaço apese

poupar ou pagar?

O desenvolvimento económico sustentável está cada vez QEMW HITIRHIRXI HE YXMPM^EpnS VEGMSREP I I½GMIRXI HSW recursos energéticos.

Jorge Borges de Araújo 4VIWMHIRXI HE %4)7) ¯ %WWSGMEpnS 4SVXYKYIWE das Empresas de Serviços de Energia

14

Minimizar os custos com a energia por unidade de produpnS TVSHYXS SY WIVZMpS q YQ HIWE½S TEVE YQE IGSRSQME sustentável e cada vez mais competitiva. % GVMEpnS HI QIGERMWQSW UYI ZEPSVM^IQ E VIHYpnS HI consumos no consumidor e, em simultâneo, a redução da HITIRHsRGME HS TEuW IQ XIVQSW HI JSRXIW HI IRIVKME JzWWMP GVME XEQFqQ YQE IGSRSQME UYI EPqQ HI TVSQSZIV S desenvolvimento sustentável, promove o emprego em novas jVIEW VIPEGMSREHEW GSQ E IRIVKME 6IEPpS UYI IWXIW QIGERMWmos deverão ser desenvolvidos principalmente para o lado da procura e não do lado da oferta de energia. ,SNI IQ 4SVXYKEP I\MWXIQ ZjVMEW IQTVIWEW UYI WI HIHMcam ao desenvolvimento de soluções para atingir o objeXMZS EXVjW VIJIVMHS %W IQTVIWEW HI WIVZMpSW HI IRIVKME )7) WnS YQ HSW I\IQTPSW UYI TVIXIRHIQ PIZEV ESW WIYW GPMIRtes soluções para a redução de consumos e de custos com E IRIVKME (IWHI E I½GMsRGME IRIVKqXMGE k TVSHYpnS TEVE EYXSGSRWYQS k WYFWXMXYMpnS HI IUYMTEQIRXSW TSV SYXVSW QEMW I½GMIRXIW FIQ GSQS E MQTPIQIRXEpnS HI WMWXIQEW de monitorização e controlo de consumos, são alguns dos exemplos de como se cria um mercado e uma economia WYWXIRXjZIP UYI KIVE TSWXSW HI XVEFEPLS IWTIGMEPM^EHSW IQ variadas áreas do saber. %W IQTVIWEW UYI XsQ ETSWXEHS RE VIHYpnS HS HIWTIVHuGMS ETSWXERHS RE YXMPM^EpnS HI IRIVKME HI JSVQE I½GMIRXI RE I½GMsRGME IRIVKqXMGE I RS EYXSGSRWYQS EXVEZqW HI JSRtes de energia renovável, têm vindo a ter resultados muitas HEW ZI^IW EGMQE HSW IWTIVEHSW 9Q I\IQTPS q XEQFqQ E VIHYpnS HSW GYWXSW GSQ E QERYXIRpnS HSW IUYMTEQIRXSW MRXIVZIRGMSREHSW SY WYFWXMXYuHSW Por outro lado, a instalação de sistemas de monitorização e controlo de consumos são ferramentas essenciais para a HI½RMpnS HI MRHMGEHSVIW HI HIWIQTIRLS TVSTSVGMSRERHS YQE KIWXnS I½GMIRXI HS GSRWYQS HI IRIVKME (S UYI WI XVEXE q HI TSYTEV € ) IQ QYMXSW GEWSW HI^Inas ou centenas de milhares de €€€. )\MWXIQ ZjVMSW I\IQTPSW HI IQTVIWEW HSW QEMW HMZIVWSW setores de atividade, onde os resultados após a intervenção HI YQE IQTVIWE HI WIVZMpSW HI IRIVKME )7) I ETzW E I\Icução de um contrato de desempenho energético, conseguiram poupanças acima de 15% do seu custo anual com a energia, havendo vários casos de poupanças acima de 20%. )WXEW TSYTERpEW VITVIWIRXEQ IQ EPKYRW GEWSW GIRXIREW de milhares de euros.

As empresas que têm apostado na redução do desperdício, apostando na utilização de IRIVKME HI JSVQE I½GMIRXI RE I½GMsRGME energética e no autoconsumo através de fontes de energia renovável, têm vindo a ter resultados muitas das vezes acima dos esperados. Um exemplo é também a redução dos custos com a manutenção dos equipamentos intervencionados ou substituídos. % UYIWXnS UYI WI GSPSGE q E WIKYMRXI

Energia utilizada HI JSVQE MRI½GMIRXI

POUPAR OU PAGAR?

Consumo total de energia de uma instalação Energia utilizada HI JSVQE I½GMIRXI

% VIWTSWXE TEVIGI WIV IZMHIRXI 2S IRXERXS EMRHE I\MWXIQ QYMXEW IQTVIWEW UYI ETVIWIRXEQ EPKYQE VIWMWXsRGME k VIHYpnS HI GYWXSW GSQ E IRIVKME 2nS TSV RnS UYIVIVIQ VIHY^MV GYWXSW QEW TSV XIVIQ EMRHE H ZMHEW UYERXS E esta realidade.

(IM\S TSV PXMQS YQE TIUYIRE VI¾I\nS I YQE QIRsagem: 9Q O;L HIWTIVHMpEHS LSNI q YQ O;L UYI RYRGE QEMW WIVj TSYTEHS f YQ HIWTIVHuGMS UYI RYRGE QEMW se pode reaproveitar. Quando passamos do kWh para º XVEXE WI HI HMRLIMVS UYI WI IWXj E HIMXEV ES ±PM\S”.

2YRGE QEMW S ZEQSW VIEZIV A poupança gera lucro. As empresas de serviços de energia existem com o propósito de reduzir os custos de energia dos seus clientes.

espaço lneg

FMSVI½REVMEW HI QMGVSEPKEW potencial (quase) ilimitado %W QMGVSEPKEW EYXSXVz½GEW WnS SVKERMWQSW JSXSWWMRXqXMGSW que, graças Ă sua â&#x20AC;&#x153;maquinaria fotossintĂŠticaâ&#x20AC;? sĂŁo capazes de transformar a energia luminosa em energia quĂ­mica com a produção de compostos orgânicos. O cultivo das microalgas tem vantagens ambientais uma vez que podem reciclar os nutrientes das ĂĄguas residuais e mitigar os gases de efeito de estufa.

LNEG LuĂ­sa Gouveia luisa.gouveia@lneg.pt

Alberto Reis alberto.reis@lneg.pt

)WXIW QMGVSVKERMWQSW XsQ WMHS VIGSRLIGMHSW GSQS ETVIsentando um enorme potencial como matÊria-prima WSFVIXYHS TEVE EW MRH WXVMEW EPMQIRXEV ERMQEP I LYQERE RYXVEGsYXMGE GEVSXIRzMHIW ERXMS\MHERXIW jGMHSW KSVHSW TSPMRWEXYVEHSW TVSXIuREW ½GSFMPMTVSXIuREW TSPMWWEGjVMHSW ZMXEQMREW ½XSIWXIVzMW QMRIVEMW GSWQqXMGE FMSTPjWXMGSW FMSJIVXMPM^ERXIW EKVuGSPEW I VIGIRXIQIRXI GSQS ZIXSV IRIVKqXMGS TEVE E TVSHYpnS HI FMSGSQFYWXuZIMW %TVIWIRXEQ imensas vantagens face às plantas convencionais, nomeadaQIRXI E QEMSV I½GMsRGME JSXSWWMRXqXMGE QEMSV TVSHYpnS HI FMSQEWWE TSV jVIE QEMSV ZIPSGMHEHI HI QMXMKEpnS HI '32

TSHIQ WIV YWEHEW JSRXIW TSPYIRXIW GSQS TSV I\IQTPS GMQIRXIMVEW IWXEp~IW XIVQSIPqXVMGEW QEMSV TVSHYpnS HI 32 RnS GSQTIXIQ GSQ jVIEW EKVuGSPEW TSHIQ YWEV XIVVIRSW QEVKMREMW GSQS HIWIVXSW I WEPMREW RIQ GSQ jKYEW TSXjZIMW TSHIQ YWEV jKYEW WEPSFVEW WEPKEHEW VIWMHYEMW I IžYIRXIW ZjVMSW TSHIQ WIV GSPLMHEW HMEVMEQIRXI IZMXERHS gastos de armazenagem e são facilmente manipulåveis pois E WYE GYPXYVE IRZSPZI QIMSW PuUYMHSW 2S IRXERXS TEVE UYI SW FMSGSQFYWXuZIMW HI QMGVSEPKEW sejam uma realidade comercial, alguns constrangimentos

Nutrientes de efluentes lĂ­quidos Reciclagem de ĂĄgua

CO2 de efluentes gasosos

MICROALGAS

FarmacĂŞuticos

Alimentares

BiocombustĂ­veis

Feed

PeptĂ­deos Antibacterianos Vacinas Compostos bioativos

CarotenĂłides Ă cidos gordos PolissacĂĄridos Antioxidantes

Biodiesel Bioetanol Bio-H2 Biometano

AvĂ­cola Aquacultura: â&#x20AC;&#x201C; Peixes ÂŻĂ&#x;'EQEV~IW

IndĂşstrias FarmacĂŞutica & BiotecnolĂłgica

Produtos saĂşde

IndĂşstria Alimentar Humana

Segurança alimentar

IndĂşstria BiocombustĂ­veis

Trabalho sustentĂĄvel/ Economia

Energia sustentĂĄvel

IndĂşstria Alimentar Animal

Produção sustentåvel

Ă?ndice de Desenvolvimento Humano

Impacto Ambiental SustentĂĄvel

Alimentação e Nutrição Produtos saúde Emprego Economia

Uso sustentĂĄvel da terra 1IRSVIW IQMWW~IW Energia renovĂĄvel Sustentabilidade dos recursos marinhos

Figura 1 &MSVIJMREVME HI QMGVSEPKEW EHETXEHS HI 7YFLEHVE

16

têm de ser ultrapassados, nomeadamente os elevados conWYQSW IRIVKqXMGSW I S IPIZEHS GYWXS HI TVSHYpnS EXYEPQIRXI VSRHE SW º XSRIPEHE QYMXS WYTIVMSV ES PMQMEV IGSRSQMGEQIRXI ZMjZIP HI º XSRIPEHE 4EVE UYI MWWS WINE VIEPMHEHI q TVIGMWS GSRXMRYEV S MRZIWXMQIRXS IQ - ( ( RS EYQIRXS HE I½GMsRGME HI TVSHYpnS bem como na colheita, rotura da parede celular e extração dos metabolitos, temas sempre presentes na ordem de traFEPLSW HE jVIE HI &MSIRIVKME HS 02)+ 3YXVE EFSVHEKIQ RIGIWWjVME q E I\TPSVEpnS TPIRE HS GSRGIMXS HI &MSVI½REria, onde todos os compostos e energia gerada vão contriFYMV TEVE E IGSRSQME HS TVSGIWWS Figura 1

artigo técnico

os diferentes sistemas de solar térmico Na altura de adquirir um sistema solar térmico, qual o tipo de circulação a optar: a circulação natural (termossifão) ou a circulação forçada? Embora pareça fácil, a escolha pode não ser tão evidente quando queremos escolher um sistema solar térmico para reduzir os custos com os combustíveis JzWWIMW %QFSW GETXEQ E IRIVKME KVEXYMXE HS 7SP QEW I\MWXIQ ZjVMSW JEXSVIW UYI TSHIQ JE^IV TIRHIV a escolha por um tipo de sistema em detrimento de outro.

0YMW 'EVZEPLS (ITEVXEQIRXS HI *SVQEpnS I 7YTSVXI 8qGRMGS HE :YPGERS

Sistemas diretos e indiretos A permuta de calor pode realizar-se por transferência direta SY MRHMVIXE 2S TVMQIMVS GEWS não existe separação hidráulica entre o circuito primário e o circuito secundário, isto é, a jKYE q EUYIGMHE RSW GSPIXSVIW I enviada diretamente para conWYQS 2S WIKYRHS GEWS I\MWXI uma separação entre os dois circuitos, realizada por um permutador de calor.

2S WMWXIQE HMVIXS S GMVGYMXS q QEMW WMQTPIW I XIQ YQ VIRHMQIRXS XqVQMGS WYTIVMSV QEW ETVIWIRXE HMZIVWSW MRGSRZIRMIRXIW UYI RE QEMSV TEVXI dos casos, o tornam desaconselhável: 1EMSV VIWXVMpnS ES RuZIP HE ZEVMIHEHI HI QEXIVMEMW E YXMPM^EV HEHS UYI E jKYE UYI MVj TIVGSVVIV XSHS S GMVGYMXS LMHVjYPMGS WIVj E jKYE HI GSRsumo; 6MWGS HI GSRKIPEQIRXS I GSRWIUYIRXI HERS HS IUYMTEQIRXS RS GEWS HI VIKM~IW IQ UYI EW XIQTIVEXYVEW QuRMQEW WINEQ QYMXS FEM\EW Risco elevado de corrosão, devido a uma constante oxigenação no interior da instalação; Risco elevado de incrustação de calcário.

8SHSW IWXIW MRGSRZIRMIRXIW JE^IQ GSQ UYI EXYEPQIRXI SW WMWXIQEW QEMW utilizados sejam indiretos.

Figura 1 )\IQTPS HI WMWXIQE HMVIXS

34

Figura 2 )\IQTPS HI WMWXIQE MRHMVIXS

8ERXS SW WMWXIQEW HMVIXSW GSQS MRHMVIXSW TSHIQ XIV E GSR½KYVEpnS hidráulica em circulação natural como circulação forçada.

Tipos de sistemas diretos e indiretos 4EVE S EUYIGMQIRXS HI jKYE RS UYI HM^ VIWTIMXS k GETXEpnS HI IRIVKME TVSZIRMIRXI HE VEHMEpnS WSPEV I\MWXIQ HSMW WMWXIQEW TSWWuZIMW 'MVGYPEpnS 2EXYVEP XIVQSWWMJnS Circulação Forçada.

A opção de escolha entre estes dois tipos de sistemas solares térmicos HITIRHIVj HE GEVKE IRIVKqXMGE UYI WI TVIXIRHE GSFVMV HS XMTS HI LMHVjYlica e das condicionantes do local destinado à instalação.

Sistema termossifão (circulação natural) 3 WMWXIQE HI GMVGYPEpnS REXYVEP HIRSQMREHS HI XIVQSWWMJnS q ETPMGEHS E MRWXEPEp~IW HI HMQIRW~IW QEMW VIHY^MHEW I RE TVSHYpnS HI jKYEW UYIRXIW sanitárias pois é um sistema limitativo em termos de produtividade solar, de capacidade de armazenamento de energia e de área de captação.

(I UYEPUYIV JSVQE q YQ WMWXIQE GSQ YQE QEMSV JEGMPMHEHI HI MRWXEPEpnS I RnS HITIRHI HI QIMSW QIGlRMGSW TEVE E GMVGYPEpnS HI ¾YMHS SY controlos eletrónicos para o seu funcionamento.

Quando a radiação solar incide no coletor existe um aumento da temTIVEXYVE HS ¾YMHS WSPEV UYI TIVGSVVI E XYFEKIQ HS GMVGYMXS TVMQjVMS )WXI GSQ S EYQIRXS HE XIQTIVEXYVE HMQMRYM E HIRWMHEHI JEZSVIGIRHS o seu movimento, ou seja, a circulação faz-se por convecção natural. Já UYI E HIRWMHEHI HS ¾YMHS HMQMRYM HIZMHS ES WIY EUYIGMQIRXS IRXnS IWXI EWGIRHIVj HS GSPIXSV TEVE S HITzWMXS I S ¾YMHS QEMW JVMS HIWGIRderá para o coletor. )WXI TVSGIWWS q GSRXuRYS HIWHI UYI I\MWXE YQE HMJIVIRpE HI XIQTIVEXYVE IRXVI S EGYQYPEHSV I S GSPIXSV WY½GMIRXI TEVE GVMEV QSZMQIRXS RS ¾YMHS XqVQMGS 5YERHS S ¾YMHS WSPEV WSFI I EXMRKI S TIVQYXEHSV HS EGYQYPEHSV XVERWQMXI IRIVKME RE JSVQE HI GEPSV EUYIGIRHS E jKYE UYI WI IRGSRXVE RS MRXIVMSV HS QIWQS 5YERXS QEMSV JSV E VEHMEpnS WSPEV HMWTSRuZIP QEMSV WIVj S GEYHEP HI ¾YMHS XqVQMGS I WI RnS LSYZIV VEHMEpnS SY E XIQTIVEXYVE RS GSPIXSV RnS JSV WYTIVMSV k HS HITzWMXS RnS LEZIVj GMVGYPEpnS I GSRWIUYIRXIQIRXI RnS WIVj EUYIGMHE E jKYE HS EGYQYPEHSV LEZIRHS RIGIWWMHEHI HI

artigo técnico 37 (-*)6)28)7 7-78)1%7 () 730%6 8f61-'3

S GSRXVSPEHSV MVj JSVRIGIV IRIVKME IPqXVMGE k FSQFE GMVGYPEHSVE UYI TSV WYE ZI^ QSZMQIRXEVj S ¾YMHS IRXVI S GSPIXSV I S EGYQYPEHSV 4SV GSRWIguinte, a energia é transmitida do interior da serpentina do acumulador para E jKYE HI GSRWYQS UYI WI IRGSRXVE RS WIY MRXIVMSV 3W WMWXIQEW HI GMVGYPEpnS JSVpEHE WnS E WSPYpnS MHIEP TEVE LEFMXEp~IW unifamiliares e multifamiliares, com espaço interior para o depósito, permitindo igualmente a possibilidade de ampliação futura da instalação.

Composição 9Q WMWXIQE WSPEV XqVQMGS HI GMVGYPEpnS JSVpEHE XIQ YQE QEMSV UYERXMdade de acessórios instalados no circuito hidráulico face ao sistema solar por termossifão, devido à sua maior complexidade e opções de instalação: 'SPIXSV IW WSPEV IW XqVQMGS W )WXVYXYVEW HI ½\EpnS Depósito acumulador de água; 4IVQYXEHSV TPEGEW XYFYPEVIW +VYTS LMHVjYPMGS HI GMVGYPEpnS Controlador solar; Tubagem; %GIWWzVMSW MWSPEQIRXS XqVQMGS ZEWS HI I\TERWnS KVYTSW HI WIKYVERpE

Figura 10 )\IQTPSW HI HSMW WMWXIQEW JSVpEHSW HSQqWXMGSW YRMJEQMPMEVIW

Figura 13 (ITzWMXS I GSPIXSV HI YQ WMWXIQE HI GMVGYPEpnS JSVpEHE

Figura 11 )\IQTPS HI YQ WMWXIQE JSVpEHS HSQqWXMGS QYPXMJEQMPMEV

Opções de instalação 8EP GSQS RSW WMWXIQEW WSPEVIW XqVQMGSW XIVQSWWMJnS EW GEVEXIVuWXMGEW HEW HMZIVWEW MRWXEPEp~IW q UYI ZnS HMXEV UYEP E QIPLSV WSPYpnS HI MRWXEPEpnS E EHSXEV 4EVE IWXI XMTS HI WMWXIQEW EW STp~IW WnS QEMSVIW YQE ZI^ UYI TEVE EPqQ HEW XuTMGEW WYTIVJuGMIW TPERE LSVM^SRXEP I MRGPMREHE TSHIQSW STXEV XEQFqQ TSV WYTIVJuGMIW TPEREW ZIVXMGEMW

Figura 12 8VsW STp~IW HI MRWXEPEpnS HI GSPIXSVIW IQ WMWXIQEW HI GMVGYPEpnS JSVpEHE

38

Figura 14 %GIWWzVMSW YXMPM^EHSW RYQ WMWXIQE HI GMVGYPEpnS JSVpEHE GSRXVSPEHSV I KVYTS LMHVjYPMGS

Conclusão )\MWXIQ ZjVMEW STp~IW HI MRWXEPEpnS TEVE WI ETVSZIMXEV E IRIVKME KVEXYMXE GIHMHE TIPS 7SP %WWMQ q RIGIWWjVMS IRGSRXVEV UYEP E QIPLSV STpnS E XSQEV para melhor aproveitar essa energia.

2nS I\MWXI WMWXIQE WSPEV XqVQMGS QIPLSV SY TMSV RIQ S WMWXIQE HI GMVGYPEpnS JSVpEHE q QIPLSV HS UYI S WMWXIQE HI GMVGYPEpnS TSV XIVQSWWMJnS ou vice-versa.

A seleção do sistema solar térmico a utilizar depende de muitos fatores, IRXVI IPIW S IGSRzQMGS QEW WIQTVI GSQ S SFNIXMZS ½REP HE TSYTERpE I I½GMsRGME IRIVKqXMGE % QEVGE :YPGERS WIQTVI RE ZERKYEVHE HI 7SPYp~IW HI ÅKYE 5YIRXI UYI ZMWIQ QIPLSVEV E I½GMsRGME IRIVKqXMGE I QMRMQM^EV S MQTEG XS EQFMIRXEP XIQ YQE ZEWXE KEQE HI IUYMTEQIRXSW TEVE WMWXIQEW WSPEVIW XqVQMGSW TSV XIVQSWWMJnS I HI GMVGYPEpnS JSVpEHE EWWMQ GSQS HI IUYMTEQIRXSW HI ETSMS E IWXIW UYERHS I\MWXI YQE IWGEWWE VEHMEpnS WSPEV

especial autoconsumo

autoconsumo projeto de desconexão da rede elétrica para a instalação de um sistema isolado de energia solar fotovoltaica AS Solar

componentes para instalações a biomassa CALEFFI

como aproveitar ao máximo a energia solar produzida numa instalação de autoconsumo Krannich Solar

40

especial autoconsumo

projeto de desconexão da rede elétrica 4%6% % -278%0%e«3 () 91 7-78)1% -730%(3 () )2)6+-% 730%6 *383:308%-'%

Porque é que um consumidor se desliga da rede elétrica à qual está ligado? Porque deve investir numa instalação de autoconsumo com baterias e cancelar o fornecimento com a empresa elétrica?

(S UYI RIGIWWMXE TEVE WIV EYXSWWY½GMIRXI# %7 7SPEV

3 WIXSV JSXSZSPXEMGS WSJVIY YQE XVERWJSVQEpnS I YQE IZSPYpnS ZIVXMKMRSWE IRUYERXS EW MRWXEPEp~IW HI PMKEpnS k VIHI TEVE ZIRHE HI IRIVKME IVEQ YQ produto de investimento WXERHEVH com instalações de diferentes potências, os sistemas para autoconsumo mudaram o conceito de investimento para o de poupança. Cada projeto de autoconsumo deve realizar-se segundo as TEVXMGYPEVMHEHIW HI GEHE GPMIRXI YQE ZI^ UYI ES MRXIKVEV E TVSHYpnS JSXSZSPXEMGE RE VIHI HI GSRWYQS HI YQ IHMJuGMS IRGSRXVEQ WI HMJIVIRXIW WMXYEções onde a solução deve ser diferente.

Gráfico 1 4IVJMW HI GSRWYQS HI IPIXVMGMHEHI ZIVWYW TVSHYpnS JSXSZSPXEMGE 2YQE MRWXEPEpnS HI EYXSGSRWYQS WIQ FEXIVMEW S KVjJMGS QSWXVE S GSRWYQS HI HSMW TIVJMW HMJIVIRXIW I E TVSHYpnS WSPEV HI YQE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE %QFSW SW IHMJuGMSW TSWWYIQ S QIWQS GSRWYQS

O;L HME QEW S XMTS HI 4IVJMP ETVSZIMXE SW HE TVSHYpnS WSPEV ES TEWWS UYI S 4IVJMP XIQ I\GIHIRXIW HI TVSHYpnS RnS YXMPM^EHEW

7nS QYMXEW EW H ZMHEW UYI EMRHE I\MWXIQ RS QSQIRXS HI GSRGIpnS HI uma instalação de autoconsumo. Além do seu próprio dimensionamento, os custos e a rentabilidade, o mercado para aplicações residenciais implica E IRXVEHE HI RSZSW GVMXqVMSW HI HIGMWnS 9QE ZI^ UYI RnS q ETIREW YQ WMWXIQE GSQ S UYEP S GPMIRXI RnS MRXIVEKI GSQS QIVS IWTIXEHSV HI TVSdução solar mas o autoconsumo envolve a participação do utilizador na gestão e aproveitamento da energia, garantindo-lhe a oportunidade de ser um agente ativo no funcionamento da instalação fotovoltaica.

(I WIKYMHE WnS QSWXVEHEW EW GEVEXIVuWXMGEW HI YQ TVSNIXS JSXSZSPXEMGS com baterias, desde a sua criação, conceção e dimensionamento, tal como E QSXMZEpnS HS GPMIRXI JMREP TEVE E WYE VIEPM^EpnS 3 SFNIXMZS q QSWXVEV YQ exemplo das possibilidades de adaptação dos sistemas solares, e as decisões UYI S MRWXEPEHSV HIZI IRJVIRXEV TEVE GVMEV YQ WMWXIQE UYI GYQTVE GSQ S SFNIXMZS UYI GSQFMRI SW GYWXSW E UYEPMHEHI E GSRGIpnS YQ IPIZEHS VIRdimento e um retorno do investimento razoável.

Descrição do projeto Trata-se de um sistema fotovoltaico de produção de eletricidade e acumulação da mesma em baterias, concebido para desconetar uma vivenda da rede elétrica, garantindo assim um fornecimento de eletricidade fiável e de UYEPMHEHI % QSXMZEpnS HS GPMIRXI XIQ WMHS QYMXS MQTSVXERXI TSVUYI ES decidir desligar-se da rede elétrica, também se decide a uma mudança no modelo de consumo de eletricidade por parte do consumidor, tornando WI TVSTVMIXjVMS I KIWXSV HE WYE TVzTVME IRIVKME )WXI HIWINS HI HIWGSRI\nS HE VIHI q QEMW HS UYI YQ GSQTVSQMWWS GSQ EW IRIVKMEW VIRSZjZIMW I 41

especial autoconsumo

componentes para instalações a biomassa O termo “biomassa² MHIRXM½GE XSHSW SW QEXIVMEMW HI SVMKIQ SVKlRMGE ZIKIXEP ou animal) que não sofreram processos de fossilização, e que podem ser utilizados GSQS JSRXI HI IRIVKME 4SV GSRWIKYMRXI RS lQFMXS HIWXIW QEXIVMEMW RnS WI MRGPYIQ os combustíveis fósseis como o carvão, o petróleo e o gás natural. '%0)**-

% IRIVKME UYI HIVMZE HE FMSQEWWE q GSRWMHIVEHE HI XMTS VIRSZjZIP 2EXYVEPQIRXI MWXS q ZIVHEHI HIWHI UYI S WIY GSRWYQS RnS XIRLE YQ MQTEGXS excessivo na biodiversidade, e não roube demasiado terreno às restantes GYPXYVEW WSFVIXYHS kW EPMQIRXEVIW JE^IRHS GVIWGIV HIQEWMEHS SW WIYW custos.

4EVE EPqQ HMWWS E IRIVKME UYI HIVMZE HE FMSQEWWE q HI XMTS WYWXIRXjZIP Nj UYI RnS GEYWE YQ EYQIRXS HI ERMHVMHS GEVFzRMGS '32 RS EQFMIRXI KjW GSRWMHIVEHS VIWTSRWjZIP EMRHE UYI RnS WI HMWTSRLE HI GIVXI^EW GMIRXu½GEW E VIWTIMXS TIPS IJIMXS HI IWXYJE 3 '32 emitido pela combustão das plantas é, de facto, o mesmo absorZMHS TSV IWXEW RE JEWI HI GVIWGMQIRXS 3 EUYIGMQIRXS GSQ FMSQEWWE XIQ por isso, um impacto nulo sobre o efeito de estufa.

4SVqQ S UYI SGSVVI GSQ EW WYFWXlRGMEW JzWWIMW q HMJIVIRXI (I JEGXS E combustão destas substâncias emite para a atmosfera o carbono por estas absorvido há milhares e milhares de anos, e armazenado no subsolo, isto é, IQMXI TEVE E EXQSWJIVE '32 armazenado anteriormente debaixo da terra.

'SRXYHS HIZI WIV XMHS IQ GSRXE UYI TEVE IZMXEV JIRzQIRSW HI TSPYMção do ambiente, a biomassa deve estar isenta de materiais contaminantes.

De seguida, examinaremos brevemente a natureza e as formas da bioQEWWE QEMW YXMPM^EHEW MWXS q S FMSKjW SW FMSGSQFYWXuZIMW I SW ZjVMSW XMTSW de biomassa lenhosa.

Biogás f GSRWXMXYuHS TSV YQE QMWXYVE HI ZjVMSW KEWIW WSFVIXYHS QIXERS TVSHY^MHE EXVEZqW HE JIVQIRXEpnS EREIVzFME SY WINE RE EYWsRGME HI S\MKqRMS HI QEXqVME SVKlRMGE KIVEPQIRXI TVSZIRMIRXI HI VIWuHYSW SVKlRMGSW HS PM\S HEW MRH WXVMEW EKVSEPMQIRXEVIW I I¾YIRXIW ^SSXqGRMGSW % JIVQIRXEpnS SGSVVI IQ VIWIVZEXzVMSW EHIUYEHSW 3 FMSKjW q YWEHS GSQS GEVFYVERXI I XEQFqQ IQ MRWXEPEp~IW HI GSKIVEpnS MWXS q UYI TVSHY^IQ UYIV IRIVKME IPqXVMGE UYIV GEPSV

Biocombustíveis (E FMSQEWWE XEQFqQ WI TSHIQ I\XVEMV HMZIVWSW XMTSW HI GSQFYWXuZIMW 3W QEMW MQTSVXERXIW WnS S IXERSP I S FMSHMIWIP 3 IXERSP q I\XVEuHS HE JIVmentação de vegetais ricos em açúcar como beterraba, milho e cana de Ep GEV 3 FMSHMIWIP q I\XVEuHS TSV WYE ZI^ E TEVXMV HEW SPIEKMRSWEW GSQS S KMVEWWSP E GSP^E I E WSNE 3W FMSGSQFYWXuZIMW WnS YXMPM^EHSW WSFVIXYHS TEVE alimentar motores diesel.

44

Biomassa lenhosa % QEHIMVE GSRWXMXYM S GSQFYWXuZIP QEMW ERXMKS YXMPM^EHS TIPS ,SQIQ TEVE S EUYIGMQIRXS HEW LEFMXEp~IW I TEVE GS^MRLEV EPMQIRXSW %TIREW RE WIKYRHE QIXEHI HS WqGYPS <-< XIZI MRuGMS E WYE WYFWXMXYMpnS KVEHYEP TSV GSQFYWXuZIMW JzWWIMW GEVZnS KjW TIXVzPIS (ITSMW E TEVXMV HE WIKYRHE QIXEHI HS WqGYPS << E WYE WYFWXMXYMpnS TIPS QIRSW RSW TEuWIW QEMW HIWIRZSPZMHSW JSM UYEWI XSXEP Todavia, nos últimos anos, ocorreu uma inversão da tendência devido a diversos fatores, entre os UYEMW E JSVXI HMQMRYMpnS HEW VIWIVZEW HI GSQFYWXuZIMW XVEHMGMSREMW SW HERSW EQFMIRXEMW GEYWEHSW TIPS YWS TVSPSRKEHS HI GSQFYWXuZIMW JzWWIMW E HMWTSRMFMPMHEHI E TEVXMV HI QIEHSW HS WqGYPS <<- HI WEPEQERHVEW I GEPHIMVEW E PIRLE QYMXS QEMW I½GMIRXIW I QIRSW TSPYIRXIW HS UYI EW usadas até então.

VÁLVULAS ANTICONDENSAÇÃO 'SQ EW GEPHIMVEW XVEHMGMSREMW E GSQFYWXuZIMW PuUYMHSW SY KEWSWSW S VIXSVRS HE jKYE k GEPHIMVE E XIQTIVEXYVEW HIQEWMEHS FEM\EW TSHI GEYWEV GLSUYIW XqVQMGSW I PIZEV k JSVQEpnS HI GSRHIRWEp~IW GSVVSWMZEW )WXIW JIRzQIRSW colocam em risco a vedação e a duração das caldeiras. De modo a evitar a formação de condensação e os perigos inerentes nas instalações com calHIMVEW XVEHMGMSREMW IZMXE WI UYI E jKYE VIKVIWWI k GEPHIMVE HIQEWMEHS JVME através de dois métodos.

3 TVMQIMVS GSRWMWXI IQ HSXEV E MRWXEPEpnS HI YQ F]TEWW entre a ida e o VIXSVRS GSQ YQ GMVGYPEHSV EXMZEHS TSV YQ XIVQzWXEXS UYERHS E XIQTIVEXYVE HI VIXSVRS JSV HIQEWMEHS FEM\E TSV I\IQTPS EFEM\S HSW '

especial autoconsumo

como aproveitar ao måximo a energia solar produzida numa instalação de autoconsumo O autoconsumo fotovoltaico pode otimizar-se para evitar a injeção na rede com o uso de sistemas de monitorização e acumuladores solares. Uma instalação fotovoltaica em Alicante permite aos seus proprietårios ver, em tempo real, dados sobre a produção dos painÊis solares. /VERRMGL 7SPEV

%TzW E VIGIRXI ETVSZEpnS HE 0IM HI %YXSGSRWYQS IQ 4SVXYKEP I GSQ E I\TIVMsRGME UYI S WIY TEuW ZM^MRLS )WTERLE EGYQYPE RIWXI lQFMXS 7ERHVE %PFSVRS^ VIWTSRWjZIP HSW QIVGEHSW HI PuRKYE S½GMEP TSVXYKYIWE RE /VERRMGL 7SPEV I\TVIWWSY E WYE GSRZMGpnS IQ ETSWXEV RS EYXSGSRWYQS RS TEuW PYWS 'SQS YQE I\TIVMsRGME E SFWIVZEV SW MRWXEPEHSVIW TSVXYKYIWIW TSHIQ IRGSRXVEV YQ WMWXIQE JSXSZSPXEMGS UYI E 7SPEVQSRXVSM GSQ S QEXIVMEP JSVRIGMHS TIPE /VERRMGL 7SPEV PMKSY RYQE GEWE HI GEQTS IQ 0E <EVE

%PMGERXI I UYI WI HIWXEGE RnS ETIREW TSV TIVQMXMV YQE TSYTERpE HI RE JEXYVE HE IPIXVMGMHEHI GSQS XEQFqQ I WSFVIXYHS TIPEW WYEW MR½RMXEW TSWWMFMPMHEHIW UYERXS k QSRMXSVM^EpnS HSW GSRWYQSW Com uma potência fotovoltaica instalada de 9,88 kW, o sistema produz O;L HI IRIVKME WSPEV TSV ERS 3Y HMXS HI SYXVE JSVQE E IRIVKME PMQTE UYI TVSZIQ HSW TEMRqMW JSXSZSPXEMGSW 0Y\SV ; IZMXE E IQMWWnS TEVE E EXQSWJIVE HI XSRIPEHEW HI '32 , se o comparamos com o UYI WYTSVME E KIVEpnS GSQ GEVZnS )WXI WMWXIQE JSXSZSPXEMGS UYI GSRXE GSQ SYXVE MRWXEPEpnS KqQIE RS QYRMGuTMS HI )P :IVKIV %PMGERXI XIQ YQ retorno de investimento de aproximadamente 7 anos.

3W TEMRqMW JSXSZSPXEMGSW IWXnS SVMIRXEHSW E WYHSIWXI GSQ YQE MRGPMREpnS HI Â&#x17E; I MRXIKVEHSW RE GSFIVXYVE HS IHMJuGMS GSQ IWXVYXYVEW HI EPYQuRMS HE / 7]WXIQW +VEpEW E IWXE QSRXEKIQ E MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE XIQ S WIY TMGS HI TVSHYpnS RSW QIWIW HI ZIVnS GSMRGMHMRHS GSQ S TIVuSHS HI QEMW TVSGYVE HEW FSQFEW HI jKYE TEVE VIKE UYI XIQ E ZMZIRHE (IWXE forma consegue-se otimizar o autoconsumo fotovoltaico e evita-se recorrer Ă rede elĂŠtrica na maioria do tempo.

3 QEMW MRXIVIWWERXI HIWXI WMWXIQE HI EYXSGSRWYQS JSXSZSPXEMGS q GSQS WI ETSRXEZE RS MRuGMS S WIY IRSVQI TSXIRGMEP TEVE QSRMXSVM^EV I GSRXVSPEV toda a informação relativa Ă produção dos painĂŠis solares e ao consumo dos diferentes eletrodomĂŠsticos da casa. Âą% MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE GSRXE GSQ UYEXVS XSQEHEW FPYIXSSXL UYI WI GSPSGEVnS IQ JYRGMSREQIRXS RSW TVz\MQSW QIWIW² GSQIRXE %PFIVX 1EVGL +IWXSV HE 7SPEV1SRXVSM Âą)WXEW GSRI\~IW UYI IWXnS WITEVEHEW I GSQERHEHEW TSV VjHMS EXVEZqW HS WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS SJIVIGIQ MRJSVQEpnS HIXEPLEHE I IQ XIQTS VIEP HEW HMJIVIRXIW GEVKEW GSRIXEHEW UYI EPqQ HMWWS WI TSHIQ HMJIVIRGMEV JEGMPQIRXI YXMPM^ERHS RSQIW TSV I\IQTPS QjUYMRE HI PEZEV GSVIW SY MQEKIRW RS TSVXEPâ&#x20AC;?, acresGIRXE +Vj½GSW I -WXS TIVQMXI ES GPMIRXI MHIRXM½GEV HI MQIHMEXS SW grandes consumidores de eletricidade e automatizar o seu funcionamento TEVE UYI S WIY EVVERUYI GSMRGMHE GSQ SW TMGSW HI QEMSV TVSHYpnS JSXSvoltaica por parte dos painĂŠis solares.

46

A nova MRXIVJEGI do Sunny Home Manager oferece, por outra parte, uma ZMWnS KIVEP HEW GEVKEW HE WYE EXMZEpnS I HSW TIVuSHSW HI XIQTS GSR½KYVEdos para as suas respetivas conexþes. Assim, de uma forma muito råpida e MRXYMXMZE TSHI WI EGIHIV k GSR½KYVEpnS HI GEHE GEVKE HI JSVQE MRHMZMHYEPM^EHE I VIEPM^EV EPXIVEp~IW RE WYE GSR½KYVEpnS TEVE SXMQM^EV E IRIVKME WSPEV TVSHY^MHE I VIHY^MV ES QuRMQS S I\GIHIRXI JSXSZSPXEMGS UYI WI ZIVXI k rede. AtravÊs do [IFWIVZIV MRXIKVEHS XEQFqQ q TSWWuZIP TPERM½GEV E PMKEpnS HSW HMJIVIRXIW IUYMTEQIRXSW PMKEHSW kW XSQEHEW S UYI JEZSVIGIVj YQ YWS QEMW I½GMIRXI HE IRIVKME +Vj½GS Por outra parte, o portal do fabricante oferece um prognóstico do clima para as próximas horas, para os próximos dias na localização do sistema, assim como uma previsão aproximada da produção fotovoltaica tendo IQ GSRXE E ZEVMjZIP QIXISVSPzKMGE I E UYI JE^ VIJIVsRGME ES GSRWYQS 3 IUYMTEQIRXS HI QSRMXSVM^EpnS XEQFqQ TVST~I HMJIVIRXIW Ep~IW TEVE aumentar o autoconsumo e, alÊm disso, mostra em tempo real informação WSFVI E IRIVKME WSPEV TVSHY^MHE E EYXSGSRWYQMHE I E UYI WI ZIVXI k VIHI IPqXVMGE +Vj½GS ,j QIWIW RSW UYEMW S WMWXIQE JSXSZSPXEMGS VIGSVVI k VIHI IPqXVMGE SY TSVUYI EYQIRXE S GSRWYQS SY TSVUYI RnS WI KIVE QYMXE IPIXVMGMHEHI ES LEZIV TSYGEW LSVEW HI WSP 2S IRXERXS HYVERXI S ZIVnS UYERHS E TVSHYpnS fotovoltaica cobre com excesso o consumo da vivenda, o uso da energia

GrĂĄfico 1 :MWXE +IVEP HE -RWXEPEpnS

mundo académico

Monit Campus 2 132-836->%e«3 ) 6)+-783 (37 '3279137 (3 '%1497 (3 -278-8983 430-8f'2-'3 () 0)-6-%

&VYRS 7 0STIW1

4EPEZVEW GLEZI 96) 9XMPM^EpnS 6EGMSREP HI )RIVKME 750 7XVYGXYVIH 5YIV] 0ERKYEKI 4,4 ,]TIVXI\X

7uPZMS : %RHVq2

4VITVSGIWWSV .732 .EZE7GVMTX 3FNIGX 2SXEXMSR %4- %YXzQEXS 4VSKVEQjZIP -RHYWXVMEP 48 4SWXS HI 8VERWJSVQEpnS 7'%(% 7YTIVZMWSV] 'SRXVSP %RH (EXE %GUYMWMXMSR

)PMWIY % 6MFIMVS3 Resumo 4IHVS * 1EVUYIW4

)WXI EVXMKS ETVIWIRXE YQ TVSNIXS UYI XIZI GSQS SFNIXMZS ETSMEV I QIPLSVEV S GSRLIGMQIRXS HI YQE JSVQE HIWEKVIKEHE HSW GSRWYQSW HI jKYE KjW I IRIVKME IPqXVMGE HSW IHMJuGMSW HS 'EQTYW HS -RWXMXYXS 4SPMXqGRMGS HI 0IMVME -40IMVME 'SRWMWXI RYQ WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS GSQ IRJSGS RSW GSRWYQSW HI IRIVKME IPqXVMGE I ½GERHS TVITEVEHS TEVE QSRMXSVM^EV SW GSRWYQSW HI

1

*MREPMWXE HE 0MGIRGMEXYVE IQ )RKIRLEVME )PIXVSXqGRMGE HE )WGSPE 7YTIVMSV

água e gás, após a instalação de contadores com emissão de impulsos.

HI 8IGRSPSKME I +IWXnS HS -RWXMXYXS 4SPMXqGRMGS HI 0IMVME

-RMGMEPQIRXI JSM VIEPM^EHS YQ PIZERXEQIRXS HEW TVMRGMTEMW MRWXEPEp~IW IPqXVMGEW HS 'EQTYW 2 de

2100984@ my.ipleiria.pt

QSHS E WIV TSWWuZIP GSRGIFIV I MRWXEPEV S WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS )WXI WMWXIQE TIVQMXMVj ZIVM-

*MREPMWXE HE 0MGIRGMEXYVE IQ )RKIRLEVME )PIXVSXqGRMGE HE )WGSPE 7YTIVMSV

uma página ;IF 7'%(% EPSNEHE RS ;IFWIVZIV HI YQ GSRXVSPEHSV I UYI XIQ GSQS TVMRGM-

HI 8IGRSPSKME I +IWXnS HS -RWXMXYXS 4SPMXqGRMGS HI 0IMVME

TEP JYRpnS ETSMEV SW XqGRMGSW HS +EFMRIXI 8qGRMGS HS -40IMVME % WIKYRHE JSVQE HI ZMWYEPM^EV

2100999@ my.ipleiria.pt

dados é através de um ;IFWMXI TIVWSREPM^EHS GSQTSWXS TSV HMZIVWSW KVj½GSW EWWSGMEHSW ESW

½GEV HEHSW VIPEGMSREHSW GSQ E IRIVKME IPqXVMGE HI HYEW JSVQEW HMWXMRXEW E TVMQIMVE EXVEZqW HI 2

HEHSW HI GSRWYQSW HI IRIVKME VIPEXMZSW ESW IHMJuGMSW HS 'EQTYW, tornando a sua interpretação 4VSJ %HNYRXS HS (ITEVXEQIRXS HI )RKIRLEVME )PIXVSXqGRMGE HE )WGSPE 7YTIVMSV

QEMW JjGMP I MRXYMXMZE )WXI ;IFWMXI tem ainda como objetivo sensibilizar os utentes do 'EQTYW

HI 8IGRSPSKME I +IWXnS HS -RWXMXYXS 4SPMXqGRMGS HI 0IMVME

TEVE EW UYIWX~IW HE TSYTERpE HI IRIVKME EWWMQ GSQS JEGMPMXEV E HIXIpnS HI ERSQEPMEW REW MRW-

3

QEVUYIW$ MTPIMVME TX

talações elétricas existentes.

3 WMWXIQE HIWIRZSPZMHS TEVE EPqQ HE QSRMXSVM^EpnS I\EYWXMZE HEW MRWXEPEp~IW TIVQMXI I\IGY-

4

4VSJ %HNYRXS HS (ITEVXEQIRXS HI )RKIRLEVME )PIXVSXqGRMGE HE )WGSPE 7YTIVMSV HI 8IGRSPSKME I +IWXnS HS -RWXMXYXS 4SPMXqGRMGS HI 0IMVME eliseu.ribeiro@ ipleiria.pt

I. Introdução A eletricidade, o gás e a água têm um papel preponderante no desenvolvimento económico e social do mundo moderno, de modo a ofereGIV UYEPMHEHI HI ZMHE ESW WIYW GMHEHnSW 'SRXYHS E YXMPM^EpnS HI KjW TEVE S EUYIGMQIRXS HI jKYE SY HE IRIVKME IPqXVMGE TVSHY^MHE GSQ VIGYVWS ESW GSQFYWXuZIMW JzWWIMW GEVZnS TIXVzPIS I S KjW REXYVEP XIRHIQ E IWGEWWIEV além de libertarem para a atmosfera dióxido de carbono juntamente com SYXVSW KEWIW VIWTSRWjZIMW TIPS EYQIRXS HS IJIMXS HI IWXYJE 2S GEWS HE água própria para consumo também tende a escassear com o passar do XIQTS WIRHS IWXI YQ TVSFPIQE QYRHMEP 2IWXI GSRXI\XS EW EYXSVMHEHIW competentes já informaram a sociedade para a necessidade de tomar medidas para fazer face a estes fatores.

2E IWXVEXqKME )YVSTE ? A E 9XMPM^EpnS 6EGMSREP HI )RIVKME 96) q YQ HSW XIVQSW GLEZI E RuZIP IRIVKqXMGS 9Q HSW SFNIXMZSW TVMRGMTEMW TEVE E RuZIP IYVSTIY q VIPEXMZS kW EPXIVEp~IW GPMQjXMGEW I WYWXIRXEFMPMHEHI energética.

2E )YVSTE TVIXIRHI WI VIHY^MV EW IQMWW~IW HI KEWIW GSQ IJIMXS HI IWXYJE IQ VIPEXMZEQIRXI ESW RuZIMW VIKMWXEHSW IQ SFXIV HE IRIVKME E TEVXMV HI JSRXIW VIRSZjZIMW I EYQIRXEV IQ E I½GMsRGME IRIVKqXMGE 2IWXI GEQTS 4SVXYKEP GSQTVSQIXIY WI IQ EXMRKMV YQE VIHYpnS HI IQMWW~IW HI '32 HI .j RS GEQTS HE I½GMsRGME IRIVKqXMGE TVIXIRHI WI 50

XEV YQE EZEPMEpnS VMKSVSWE WIQTVI UYI WI TVIXIRHIV GSRLIGIRHS EWWMQ TEHV~IW HI GSRWYQSW RSW IHMJuGMSW TIVQMXMRHS EHSXEV QIHMHEW I IWXVEXqKMEW TEVE VIHY^MV SW GSRWYQSW HI IRIVKME IPqtrica, e no futuro gás e água.

uma redução do consumo de energia de 6x106 XSRIPEHEW IUYMZEPIRXIW HI TIXVzPIS XIT ? A 9Q HSW QSHSW QEMW GSVVIRXIW TEVE VIHY^MV I SXMQM^EV SW GSRWYQSW energéticos tem origem no conhecimento dos mesmos e da sua desaKVIKEpnS TSV ½REPMHEHIW (IWXE JSVQE S TVSNIXS HIWIRZSPZMHS XIQ GSQS objetivo o desenvolvimento e a implementação de um sistema de monitorização de consumos de energia elétrica, de água e gás natural numa instituição do ensino superior.

2E VIEPM^EpnS HS TVSNIXS JSVEQ YXMPM^EHSW HSMW %YXzQEXSW 4VSKVEQjZIMW -RHYWXVMEMW %4- I YQ WMWXIQE HI EUYMWMpnS HSW GSRWYQSW HI IRIVKME IPqXVMGE 2S ½REP HS TVSNIXS TVIXIRHIY WI XIV YQ WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS UYI através de uma página ;IF 7'%(% TSWWMFMPMXI E ZMWYEPM^EpnS HI HEHSW HMRlQMGSW VIPEGMSREHSW GSQ E IRIVKME IPqXVMGE HSW IHMJuGMSW I UYI EXVEZqW HI YQ ;IFWMXI MRXIVEXMZS TIVQMXE ZIVM½GEV HEHSW VIPEGMSREHSW GSQ SW GSRWYQSW HI IRIVKME IPqXVMGE HSW IHMJuGMSW GSQ FEWI IQ KVj½GSW XEFIPEW I MQEKIRW )RUYERXS E TjKMRE ;IF 7'%(% XIQ GSQS SFNIXMZS ETSMEV SW XqGRMGSW HS 'EQTYW o ;IFWMXI tem um objetivo mais educativo permitindo sensibilizar a TSTYPEpnS IWXYHERXMP TEVE SW FIRIJuGMSW HE YXMPM^EpnS VEGMSREP HIWXIW VIGYVWSW 'SQ IWXI WMWXIQE TVIXIRHI WI UYERXM½GEV S YWS HI IRIVKME HI YQ WIXSV eliminar ou minimizar as situações de gastos excessivos de energia por avaVME JEPLE SY HIWGSRLIGMQIRXS EREPMWEV SW HEHSW VIGSPLMHSW I MHIRXM½GEV ^SREW

mundo acadĂŠmico

Figura 13 %REPMWEHSVIW HI IRIVKME HS 48 RS 7'%(%

Figura 14 )WUYIQE KPSFEP HE MRWXEPEpnS RS 7'%(%

Figura 11 4jKMRE HE XEVMJE LSVjVME Figura 10 4jKMRE HI HEHSW VIPEXMZSW ES IHMJuGMS %

V. Supervisão (SCADA) 3 EYXzQEXS -0' )8, possui um servidor ;IF MRXIKVEHS ;IFWIVZIV UYI TSWWMFMPMXE E apresentação de påginas ;IF RE -RXIVRIX SY RE -RXVERIX %W TjKMREW ;IF UYI JSVEQ HIWIRZSPZMHEW RS WIVZMHSV MRXIVRS HS %4- ETVIWIRtam os dados dos analisadores de energia do 'EQTYW, possibilitando a monitorização das TVMRGMTEMW KVERHI^EW IPqXVMGEW HSW IHMJuGMSW SY IUYMTEQIRXSW 2S 7'%(% o utilizador tem à sua disposição 8 GSQERHSW UYI GSVVIWTSRHIQ E TjKMREW HMJIVIRXIW TSWWMFMPMXERHS ES YXMPM^EHSV ZIVM½GEV SW HEHSW TVIXIRHMHSW WEFIRHS UYI WnS ETVIWIRXEdos com intervalos de atualização de 15 segundos.

2E Figura 12 Ê apresentada a pågina inicial, SY WINE E TjKMRE TVq HI½RMHE UYERHS WI MRMGME S 7'%(%, na Figura 13 Ê demonstrado 5 dos 12 analisadores presentes no 7'%(%, na Figura 14 q ETVIWIRXEHS YQ IWUYIQE KPSFEP HE MRWXEPEpnS elÊtrica do 'EQTYW de modo a proporcionar ao utilizador uma råpida perceção das anomalias existentes nas instalaçþes.

dos consumos no 'EQTYW HS -40IMVME SFNIXMZS UYI JSM EPGERpEHS Para o desenvolvimento deste projeto foi necessårio um elevado trabalho de investigação em diversas åreas.

'SQ IWXI WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS S -40IMria pode sensibilizar os seus estudantes e colaFSVEHSVIW TEVE E 9XMPM^EpnS 6EGMSREP HI )RIVKME EPqQ HI WIV TSWWuZIP HIWEKVIKEV SW GSRWYQSW HI energia dos diversos setores.

3 TVSNIXS XIQ YQ KVERHI TSXIRGMEP HI TVSgressão em termos de atualizaçþes no sistema implementado, estando este preparado para a implementação de contadores de åguas e de gås

RSW IHMJuGMSW IQ JEPXE % EXYEPM^EpnS HS ;IFWMXI Ă QIHMHE UYI EW EPXIVEp~IW WINEQ MQTPIQIRXEHEW Desta forma proporciona uma constante aposta RS UYI HM^ VIWTIMXS k 96) I ES GYQTVMQIRXS dos objetivos para o ano de 2020.

Referências ? A )YVSTIER 'SQQMWWMSR ;IFWMXI LXXT IG IYVSTE IY IYVSTI IYVSTI MR E RYXWLIPP XEVKIXW MRHI\C pt.html; ? A )YVSTIER 'SQQMWWMSR ;IFWMXI LXXT IG IYVSTE IY IYVSTI THJ XEVKIXWCTX THJ; ? A 4 'SRXEGX ¹ -0' )8, ² ?3RPMRIA %ZEMPEFPI LXXT IWLST TLSIRM\GSRXEGX TX TLSIRM\ XVII:MI['PMGO HS#VI PSEH*VEQI!XVYI 9-(!

TEVIRX9-(! ; ? A 4 'SRXEGX ¹ 20' ( - 56( % ² ?3RPMRIA %ZEMPEFPI LXXT IWLST TLSIRM\GSRXEGX TX TLSIRM\ XVII:MI['PMGO HS#VIPSEH*VEQI!XVYI 9-(!

TEVI RX9-(! ; ? A 4 'SRXEGX ¹ *0 '317)6:)6 92- 92- ² ?3RPMRIA %ZEMPEFPI LXXT IWLST TLSIRM\GSRXEGX TX TLSIRM\ XVII:MI['PMGO HS#VIPSEH*VEQI!XVYI 9-(!

TEVIRX9-(! ; ? A <%144 ?3RPMRIA %ZEMPEFPI [[[ ETEGLIJVMIRHW SVK TXCFV index.html; ? A :MQIS ¹4VSQSXMSREP :MHIS JSV XLI 4VSNIGX 1SRM'EQTYW ² ?3RPMRIA %ZEMPEFPI LXXT ZMQIS GSQ ; ? A %YXSV 6EJI 'SPFYVR 8uXYPS 7TIGMEP IHMXMSR 9WMRK 750 0SGEP

VI. Conclusão 3 TVSNIXS 1SRMX 'EQTYW 2 surgiu com o objetivo de projetar um sistema de monitorização

-RHMERETSPMW )HMXSV 5YI %RS ; ? A %YXSVIW 'EVPSW 7IVVnS I .SEUYMQ 1EVUYIW 8uXYPS 4VSKVEQE-

Figura 12 4jKMRE MRMGMEP RS 7'%(%

pnS GSQ 4,4 0SGEP 0MWFSE )HMXSV *'% %RS

53

case-study

novas soluções KOSTAL Solar )PIGXVMG TEVE WMWXIQEW HI EYXSGSRWYQS /378%0 7SPEV )PIGXVMG I\TERHI E WYE KEQE HI EGIWWzVMSW I TVSHYXSW GSQ E RSZE KIVEpnS HI MRZIVWSVIW 4-/3 EXq O; /378%0 7SPEV )PIGXVMG -FqVMGE 7 0

3 GEWS ETVIWIRXEHS q YQ I\IQTPS HI EYXSGSRsumo instantâneo de 12,42 kWp com o inversor XVMJjWMGS 4-/3 HE RSZE KIVEpnS HE /378%0 A instalação consiste em três séries de 18 módulos 230 W, dois deles ligados ao primeiro MPP I YQE PMKEHE ES WIKYRHS 144 HS 4-/3 3 GPMIRXI q YQ EVQE^qQ HI QEXIVMEP IPqXVMGS IQ %PQIVuE )WTERLE GSQ GSRXVEXS O:% XVMfásico e um consumo mensal maior de 1000 kWh, com grandes consumos em iluminação e ar-condicionado.

3 MRZIVWSV XIQ WMHS PMQMXEHS E YQE TSXsRGME RSQMREP HI O:% TSV WSJX [EVI 4%6%/3 TEVE cumprir a lei local. % MRWXEPEpnS MRGSVTSVE S EGIWWzVMS 4-/3 &% 7IRWSV YQ XVERWJSVQEHSV HI GSVVIRXI UYI PIZE a medida do consumo de energia em tempo real HEW XVsW JEWIW E WEuHE HS WIRWSV q GSRIXEHS diretamente à placa de controlo do inversor.

%XVEZqW HS 4-/3 7SPEV 4SVXEP I E RSZE 4-/3 App SW YXMPM^EHSVIW ½REMW TSHIQ ZMWYEPM^EV EW poupanças conseguidas na fatura da eletriciHEHI 3 4-/3 7SPEV App TEVE %TTPI M37 TSHI ser descarregado gratuitamente a partir da App 7XSVI e %RHVSMH no +SSKPI 4PE] 7XSVI Para facilitar o processamento da instalação, a IRKIRLEVME PSGEP )PIGXVS %RXEW HIGMHMY RnS ZIRHIV S I\GIHIRXI k VIHI 3 4-/3 &% 7IRWSV TIVQMXI YQ ENYWXI HMRlQMGS HI TSXsRGME HI WEuHE % *MKYVE E WIKYMV QSWXVE GSQS E TSXsRGME HI WEuHE do inversor se adapta de acordo com o consumo.

Figura 3 4SYTERpE QIRWEP

Figura 5 'YVZE HI TSXsRGME HMjVME

2IWXI GEWS S GVMXqVMS HI HMQIRWMSREQIRXS RnS era só a rentabilidade do investimento, mas tamFqQ TEVE QE\MQM^EV E TSYTERpE TEVE S UYEP JSM instalada a potência máxima de acordo com a lei PSGEP 3 GSRWYQS IZMXEHS HE VIHI q HI ETVS\MQEdamente 70% , neste caso devido à ausência de injeção na rede, a taxa de autoconsumo é de 100%. % PXMQE MRJSVQEpnS UYI XIQSW q UYI RS QsW de outubro de 2014 foi 713,60 kWh de pouTERpE IUYMZEPIRXI E º %W TSYTERpEW IWXMmadas por ano são de 7663,35 kWh.

Figura 1 -RWXEPEpnS

Figura 2 7IRWSV 4-/3 &%

54

Figura 4 %TT 4-/3

KOSTAL Solar Electric Ibérica, S.L. 8IP á *E\ www.kostal-solar-electric.com

case-study

autoconsumo com Flexible Storage ¯ GEWS prático Este artigo estuda a motivação de uma instalação de autoconsumo com a acumulação num viveiro HI TIM\IW YXMPM^ERHS E JIVVEQIRXE HI ERjPMWI 7YRR] (IWMKR ;IF (EZMH +EVGuE 8IGLRMGEP 7EPIW 7YTTSVX 71% -FIVMGE .EZMIV 0j^EVS 8IGLRMGEP 7EPIW 7YTTSVX 71% -FIVMGE

3 RSZS (IGVIXS 0IM IQ 4SVXYKEP WSFVI EYXSGSRWYQS (IGVIXS 0IM HI HI 3YXYFVS HEVj YQ RSZS MQTYPWS ESW TVSNIXSW HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE GSQ IRIVKME JSXSZSPXEMGE 2S WIXSV VIWMHIRGMEP I TIUYIRS XIVGMjVMS HIZMHS k HMJIVIRpE XIQTSVEP IRXVI E KIVEpnS JSXSZSPtaica de energia e o consumo, a integração do armazenamento tem cada ZI^ QEMW MQTSVXlRGME TEVE TIVQMXMV UYI SW GPMIRXIW ETVSZIMXIQ QEMW E geração fotovoltaica de energia e, deste modo, disponham de uma maior independência energética.

observar na Figura 2 'SQ IWXI XMTS HI TIV½P HI GSRWYQS E EYWsRGME HI EGYQYPEpnS HM½GYPXE E I\MWXsRGME HI UYSXEW HI EYXSGSRWYQS1 e de taxas de autonomia2 IPIZEHEW 4SV MWWS WI WI TVIXIRHI EPGERpEV UYSXEW HI TSYTERpE de energia positivas, é importante instalar um sistema de armazenamento.

A Figura 1 representa o sistema SMA Flexible Storage utilizado nesta instalação do viveiro de peixes.

-RWXEPEpnS GSQ ¾I\MFPI WXSVEKI 'EWS TVjXMGS de um viveiro de peixes 'EHE ZI^ QEMW TVS½WWMSREMW I TEVXMGYPEVIW TVSGYVEQ RE IRIVKME JSXSZSPXEMGE YQE JSVQE I½GE^ HI WI TVSXIKIVIQ HS GSRXuRYS EYQIRXS HI TVIpSW HE IPIXVMGMHEHI 1YMXSW GSRWYQMHSVIW EHETXEQ WI QYMXS FIQ ES TIV½P HE KIVEpnS fotovoltaica de energia, mas noutros casos o seu consumo não é feito no QSQIRXS IQ UYI E IRIVKME q KIVEHE I q RIWXEW WMXYEp~IW UYI E EGYQYPEção de energia pode ter um maior interesse.

3 GEWS TVjXMGS UYI TVIXIRHIQSW XVEXEV RIWXI EVXMKS q S HI YQ ZMZIMVS HI TIM\IW IQ :MPE 2SZE HI *EQEPMGnS GYNE MRWXEPEpnS JSXSZSPXEMGE JSM IJIXYEHE TIPE IQTVIWE 7SPZIREK )WXI ZMZIMVS XIQ YQ GSRWYQS TVEXMGEQIRXI constante ao longo do dia, com picos de consumo em forma de dentes de WIVVE UYI WI VITIXIQ ETVS\MQEHEQIRXI E GEHE HYEW LSVEW GSQS WI TSHI Figura 1 )WUYIQE WMQTPMJMGEHS HI EVQE^IREQIRXS

3W GSQTSRIRXIW YXMPM^EHSW RIWXE MRWXEPEpnS JSVEQ SW WIKYMRXIW 3 MRZIVWSV HI FEXIVMEW 7YRR] -WPERH , 3 WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS I KIWXnS 7YRR] ,SQI 1EREKIV 3 GSRXEHSV HI IRIVKME 71% )RIVK] 1IXIV O;T PMKEHSW E YQ 7YRR] 1MRM 'IRXVEP 8064 Baterias: 44 kWh de baterias de Pb. +VEpEW ES WMWXIQE HI QSRMXSVM^EpnS HE 71% q TSWWuZIP XIV EGIWWS k GYVZE de consumo em tempo real com o Sunny Portal. A Figura seguinte mostra um exemplo da curva da procura de energia desta instalação:

1 Quota de autoconsumo: energia aproveitada diretamente do consumo interno, sem ser injetada na rede.

2 Taxa de autonomia: poupança energética alcançada pela instalação fotovoltaica.

56

reportagem

PLC espelha inovação e produtividade em Portugal 3 40' Nj WI MQTPIQIRXSY no mercado como um evento merecedor de presença anual. Nove anos depois da 1.ª edição, a 23 de outubro de 2014 realizou-se mais YQ 40' ¯ 4VSHYXMZMHEHI Liderança e Competitividade no Hotel Dona Inês, em Coimbra. Organizado pela Rittal 4SVXYKEP 4LSIRM\ 'SRXEGX I M&M Engenharia Industrial que atuam no mercado da automação industrial, da energia e tecnologias de informação, q HMVMKMHS ESW TVS½WWMSREMW UYI procurem as grandes novidades e inovações do mercado. por Helena Paulino

60

3 IZIRXS GSQIpSY GSQ YQE QIRWEKIQ HI FSEW ZMRHEW E XSHSW SW TVS½WWMSREMW TVIWIRXIW por parte de José Meireles, Jorge Mota e Michel Batista, Diretores e representantes em Portugal das empresas organizadoras do evento, 1 1 )RKIRLEVME -RHYWXVMEP 6MXXEP 4SVXYKEP I Phoenix Contact. Agradeceram a presença de todos, abordaram o mercado atual e as necessidades prementes do mesmo, e congratularam a indústria portuguesa em geral pelo otimismo e força de vontade em lutar contra a crise e XSHEW EW EHZIVWMHEHIW UYI WI XIQ ETVIWIRXEHS (IWE½SW I STSVXYRMHEHIW de produção energética 3 XIQE HE ETVIWIRXEpnS HE 4LSIRM\ 'SRtact intitulava-se ±4VSHYpnS )RIVKqXMGE (IWE½SW I 3TSVXYRMHEHIW”. Michel Batista, Carlos Coutinho e Francisco Mendes exploraram o tema de vários pontos de vista, desde o macroeconómico, a partir do programa de incentivos Portugal 2020 até ao panorama de soluções IWTIGu½GEW HE 4LSIRM\ 'SRXEGX *VERGMWGS 1IRdes informou a audiência sobre as principais considerações do atual regime de autoconsumo.

3W TVz\MQSW XIQTSW SJIVIGIQ RSZSW HIWE½SW I STSVXYRMHEHIW ESW TVS½WWMSREMW HS WIXSV IPqXVMGS RSW HSQuRMSW HE TVSHYpnS I GSRWYQS IPqtrico, isto é, no desenvolvimento de soluções de TVSHYpnS I I½GMsRGME IRIVKqXMGE 2S IWTEpS HI I\TSWMpnS S XIQE HS WXERH da Phoenix Contact era ±)Q TVSHYXSW IRGSRXVEQSW IQ GSRNYRXS E WYE WSPYpnS².

Os próximos tempos oferecem novos desafios e oportunidades aos profissionais do setor elétrico nos domínios da produção e consumo elétrico, isto é, no desenvolvimento de soluções de produção e eficiência energética.

2S IWTEpS HI Q2, este fabricante alemão HI QEXIVMEP IPqXVMGS I\T|W EW WYEW RSZMHEHIW HI I HIWE½SY SW ZMWMXERXIW E XIWXEV E XIGRSPSgia 4YWL -R, sob a forma de uma ação interativa, o 4YWL -R 'LEPPIRKI 3 HMjPSKS IRXVI SW ZMWMXERXIW I SW TVS½WWMSREMW HE 4LSIRM\ 'SRXEGX JSM YQE GSRWXERXI 2S ½REP HS HME E XVSGE HI I\TIVMsRGMEW IRXVI SW TEVXMGMTERXIW JSM S QEMSV FIRIJucio para todos.

EPLAN 2.4: soluções integradas I I½GMIRXIW )J½GMIRX IRKMRIIVMRK q S RIKzGMS HE 1 1 )RKIRLEVME -RHYWXVMEP GSQ WSPYp~IW MRXIKVEHEW I processos de engenharia otimizados, como foi referido por José Meireles, acompanhado TSV (EZMH 7ERXSW )RYQIVEVEQ EW HMJIVIRXIW JIVVEQIRXEW TEVE YQE IRKIRLEVME QEMW I½ciente através dos WSJX[EVIW mais indicados para responder a determinadas necessidaHIW I\TPMGERHS UYEMW EW QIPLSVIW ETPMGEp~IW HI IRKIRLEVME )40%2 VIPEXMZEQIRXI E GEHE

projetos renovĂĄveis

autoconsumo fotovoltaico ÂŻ ÂŻ I\IQTPS HI dimensionamento e estudo econĂłmico Neste artigo apresenta-se um caso de estudo relativo ao dimensionamento de uma Unidade HI 4VSHYpnS TEVE %YXSGSRWYQS 94%' ES EFVMKS HS (IGVIXS 0IM R Â&#x17E; HI HI SYXYFVS para uma indĂşstria metalomecânica situada em Castelo Branco. )HKEV *VERGS ÂŻ IHKEV JVERGS$MTPIMVME TX 2YRS 1SRXIMVS ÂŻ RYRS J QSRXIMVS$MTPIMVME TX 0YuW 1MKYIP 1EGLEHS ÂŻ Q QEGLEHS $KQEMP GSQ

Partindo dos diagramas de carga mÊdios dos dias de semana e de fim de semana, procedeu-se à sua introdução no WSJX[EVI HomerŽ GSQ S UYEP WI SFXIZI S ZEPSV HE TSXsRGME zXMQE HS KIVEHSV JSXSZSPXEMGS ¯ IQ UYI WI ZIVMJMGE E QMRMQM^EpnS HS GYWXS QqHMS TSRHIVEHS HE IPIXVMGMHEHI 0IZIPM^IH '3) )WWI MRHMGEHSV GSRXIQTPE RnS Wz E VIHYpnS HSW GYWXSW GSQ E IPIXVMGMHEHI EHUYMVMHE k VIHI QEW XEQFqQ SW IRGEVKSW GSQ E TSXsRGME XSQEHE em horas de ponta.

Após esse passo apresenta-se uma comparação, em termos energÊticos e económicos, dos consumos de eletricidade proveniente da rede para os GEWSW IQ UYI RnS HMWT~I I UYI WI HMWT~I HE 94%' TVSTSWXE HI QSHS E WI IWXMQEVIQ SW QSRXERXIW HI TSYTERpE UYI WI SFXsQ ES PSRKS HI GEHE ERS GSRWMHIVEHS TEVE E ZMHE XMP HSW VIWTIXMZSW IUYMTEQIRXSW Por fim, apresenta-se o estudo económico do sistema e as ilaçþes conGPYWMZEW EGIVGE HE ZMEFMPMHEHI HE MRWXEPEpnS HE 94%' RE TVIWIRXI YRMHEHI industrial.

9QE ZIVWnS IWXIRHMHE I QEMW HIXEPLEHE HIWXI IWXYHS TSHI WIV IRGSRtrada no PMRO [[[ VIRSZEZIMWQEKE^MRI TX #T!

1. Introdução 'SQ E VIGIRXI TYFPMGEpnS HS (IGVIXS 0IM R Â&#x17E; HI HI SYXYFVS SW (IGVIXSW 0IM R os I UYI VIWTIXMZEQIRXI IWXEFIPIGMEQ S IRUYEHVEQIRXS HE QMGVS I QMRMKIVEpnS VIRSZjZIMW FIQ GSQS SW HMTPSQEW UYI TSWXIVMSVQIRXI SW EPXIVEVEQ JSVEQ VIZSKEHSW I WYFWXMXYuHSW TIPS QIWQS 2IWXI (IGVIXS JSVEQ HIJMRMHSW HSMW VIKMQIW HI TVSHYpnS HI IRIVKME IPqXVMGE YQ HSW UYEMW JYRHI S IRUYEHVEQIRXS ERXIVMSVQIRXI GSRJIVMHS k QMGVS I QMRMKIVEpnS VIRSZjZIMW REW EKSVE HIWMKREHEW Âą9RMHEHIW HI 4IUYIRE 4VSHYpnS² 944 *SM EMRHE GVMEHS YQ RSZS VIKMQI TEVE EW Âą9RMHEHIW HI 4VSHYpnS TEVE %YXSGSRWYQS² 94%' UYI TIVQMXI UYI WINE TVSHY^MHE IRIVKME IPqXVMGE TEVE GSRWYQS RE TVzTVME MRWXEPEpnS I IQ UYI E IPIXVMGMHEHI IQ JEPXE SY IQ I\GIWWS WINE VIWTIXMZEQIRXI GSQTVEHE SY ZIRHMHE k 6IHI )PqXVMGE HI 7IVZMpS 4 FPMGS 6)74 7I TSV YQ PEHS EW 944 WI QERXqQ GSQ EW PMRLEW KIVEMW UYI EHZqQ HSW VIKMQIW ERXIVMSVIW EW 94%' HMWT~IQ HI YQ IRUYEHVEQIRXS XSXEPQIRXI RSZS HS UYEP WIVj lQFMXS S XVEFEPLS ETVIWIRXEHS RIWXI EVXMKS 92

2. Dimensionamento de uma instalação fotovoltaica no âmbito das UPAC 2E TVIWIRXI WIGpnS q ETVIWIRXEHE YQE VIJIVsRGME k JSVQE GSQS WI SFXMveram e introduziram os dados relativos aos consumos mÊdios de eletriciHEHI HE MRH WXVME QIXEPSQIGlRMGE IQ ETVIpS ES VIGYVWS WSPEV HMWTSRuZIP na região de Castelo Branco e aos componentes a testar no processo de dimensionamento realizado no WSJX[EVI HomerŽ.

Na versĂŁo estendida do presente artigo, todo este processo ĂŠ apresentado com maior detalhe.

2.1. Caraterização da instalação a abastecer 2S TVIWIRXI IWXYHS TVST~I WI S HMQIRWMSREQIRXS HI YQE 94%' TEVE YQE TIUYIRE MRH WXVME QIXEPSQIGlRMGE WYNIMXE ES XEVMJjVMS &8) GYNSW HMEgramas de carga1 e respetivos fatores de variabilidade se apresentam na versão estendida do presente artigo.

ApĂłs a realização deste passo, procedeu-se Ă introdução das informaçþes relativas aos diagramas de cargas para dias de semana e fins de semana nos VIWTIXMZSW GEQTSW HE NERIPE Âą4VMQEV] 0SEH -RTYXWâ&#x20AC;? do WSJX[EVI HomerÂŽ, conforme se apresenta na Figura 1.

2.2. Caraterização do recurso solar e da temperatura ambiente 3W HEHSW VIPEXMZSW k GEVEXIVM^EpnS HS VIGYVWS WSPEV I HEW XIQTIVEXYVEW QqHMEW QIRWEMW UYI WI ZIVMJMGEQ RS PSGEP HE MRWXEPEpnS 'EWXIPS &VERGS JSVEQ SFXMHSW E TEVXMV HS TSVXEP 4:+-7 HE MRWXMXYMpnS .6' )YVSTI ? A 2E versão estendida do presente artigo apresenta-se a introdução desses valores no programa, juntamente com as coordenadas geogråficas do local.

(IJMRMpnS HSW GSQTSRIRXIW IQ XIWXI TEVE HMQIRWMSREQIRXS HE 94%' Conforme suprarreferido na secção 1, o aproveitamento fotovoltaico proTSWXS TEVE E TVIWIRXI MRH WXVME QIXEPSQIGlRMGE WIVj IRUYEHVEHS RS VIKMQI HEW 94%' ES EFVMKS HS (IGVIXS 0IM R Â&#x17E; HI HI SYXYFVS

3 TVSGIHMQIRXS VIEPM^EHS TEVE E SFXIRpnS HS HMEKVEQE HI GEVKE I HSW VIWTIXMZSW JEXSVIW HI ZEVMEFMPMHEHI JSM S QIWQS UYI WI ETVIWIRXSY RE WIGpnS HE ZIVWnS IWXIRHMHE HS EVXMKS publicado na edição 18 da presente revista.

projetos renováveis

Encargos com a energia ativa consumida e com a potência tomada em horas de ponta

Mês

Montante de poupança com a eletricidade adquirida à rede

Rendimento obtido com a venda HI IPIXVMGMHEHI I\GIHIRXjVME

Montantes mensais de poupança na fatura de eletricidade através da instalação HE 94%' HYVERXI S TVMQIMVS ERS HI STIVEpnS

7IQ 94%'

'SQ 94%'

janeiro

1106,86 €

965,33 €

141,54 €

38,72 €

180,26 €

fevereiro

981,37 €

765,95 €

215,42 €

61,32 €

276,74 €

março

1138,49 €

755,67 €

382,83 €

95,52 €

478,35 €

abril

1055,72 €

529,95 €

525,77 €

107,80 €

633,57 €

maio

1057,76 €

465,71 €

592,05 €

141,64 €

733,69 €

junho

1079,12 €

464,54 €

614,58 €

150,92 €

765,50 €

julho

1067,89 €

376,78 €

691,11 €

168,08 €

859,19 €

agosto

1174,44 €

526,24 €

648,20 €

128,60 €

776,80 €

setembro

1058,68 €

561,55 €

497,14 €

101,76 €

598,90 €

outubro

1095,35 €

695,23 €

400,12 €

64,40 €

464,52 €

novembro

1069,84 €

916,15 €

153,69 €

45,28 €

198,97 €

dezembro

1077,30 €

950,49 €

126,81 €

32,48 €

159,29 €

12 962,84 €

7973,59 €

4989,25 €

1136,52 €

6125,77 €

Anual

Tabela 1 1SRXERXIW QIRWEMW HI TSYTERpE RE JEXYVE HI IPIXVMGMHEHI EXVEZqW HE MRWXEPEpnS HE 94%'

Após a realização dos passos descritos apresentam-se na Tabela 1 os QSRXERXIW HI TSYTERpE QIRWEMW HS TVMQIMVS ERS HI STIVEpnS HE 94%' possibilitados pela instalação da mesma.

2S +VjJMGS HE Figura 6 apresenta-se a comparação entre os custos com os termos da fatura de eletricidade considerados no presente IWXYHS TEVE SW GEWSW IQ UYI E MRH WXVME QIXEPSQIGlRMGE IQ ETVIpS RnS HMWT~I HE 94%' I TEVE S GEWS IQ UYI HMWT~I HE QIWQE 2S +VjJMGS HE Figura 7 apresentam-se as frações relativas de cada uma HEW TEVGIPEW UYI VIWYPXEQ REW TSYTERpEW SFXMHEW RS TVMQIMVS ERS HI STIVEpnS HE 94%' TVSTSWXE TEVE E MRH WXVME QIXEPSQIGlRMGE IQ ETVIpS

(IXIVQMREpnS HSW QSRXERXIW HI TSYTERpE GSQ E 94%' ao longo da vida útil dos equipamentos Ao longo dos anos, o sistema fotovoltaico proposto para a presente YRMHEHI MRHYWXVMEP ZEM WIRHS EPZS HI YQE HIKVEHEpnS UYI VIWYPXE RYQ decréscimo da eletricidade gerada. Segundo o referido no catálogo de JEFVMGERXI HSW QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW ? A IWXMQE WI UYI E VIJIVMHE HIKVEdação tome um valor máximo de 0,667% por ano.

'SRWMHIVERHS UYI EPqQ HS KIVEHSV JSXSZSPXEMGS XEQFqQ S MRZIVWSV condutores e outros componentes do sistema serão alvo de degradação ES PSRKS HSW ERSW EWWYQMY WI UYI IQ XIVQSW KPSFEMW IWWI ZEPSV WIVj HI 0,8% por ano. % VIJIVMHE HIKVEHEpnS XIVj GSQS GSRWIUYsRGME E HMQMRYMpnS TVSKVIWWMZE HE UYERXMHEHI IRIVKME IPqXVMGE EYXSGSRWYQMHE I ZIRHMHE k VIHI I RS EYQIRXS HE UYERXMHEHI HI IPIXVMGMHEHI EHUYMVMHE k VIHI ES PSRKS HSW ERSW 3W GYWXSW I TVSZIMXSW EWWSGMEHSW k IRIVKME IPqXVMGE EHUYMVMHE I ZIRdida à rede, respetivamente, aumentam e diminuem ao longo dos anos, tal como se pode verificar nas Colunas 5 e 6 da Tabela 2.

Figura 6 'SQTEVEpnS IRXVI SW IRGEVKSW QIRWEMW GSRWMHIVEHSW RS TVIWIRXI IWXYHS TEVE SW GEWSW IQ UYI E MRWXEPEpnS RnS HMWT~I HE 94%' I IQ UYI HMWT~I HE QIWQE HYVERXI S WIY TVMQIMVS ERS HI JYRGMSREQIRXS

Figura 7 *VEp~IW VIPEXMZEW HSW QSRXERXIW HI TSYTERpE RE JEXYVE IRIVKqXMGE TSWWMFMPMXEHSW TIPE VIHYpnS HI IPIXVMGMHEHI EHUYMVMHE k VIHI I TIPE ZIRHE HE IRIVKME IPqXVMGE I\GIHIRXjVME

gerada para autoconsumo e respetivo peso relativo para abastecimento da carga, bem como da potência tomada à rede em horas de TSRXE IQ GEHE QsW HS TVMQIMVS ERS HI STIVEpnS HE 94%' Cálculos realizados e resultados relativos aos encargos mensais de eletricidade na instalação, durante o primeiro ano de funcionamento HE 94%'

95

barĂłmetro das renovĂĄveis

barómetro das renovåveis dezembro 2014 O Barómetro das Energias Renovåveis pretende manter informados os nossos leitores sobre a evolução das potências instaladas e das correspondentes produçþes de energia. A informação apresentada sobre potências instaladas tem como fonte as estatísticas råpidas da DGEG de outubro de 2014 e a informação sobre produção têm como fonte a informação de produção diåria desagregada disponibilizada no website HE 6)2 EXq ½REMW HI RSZIQFVS 8EQFqQ disponibilizamos o Boletim das Energias Renovåveis fornecido pela APREN. Clåudio Monteiro e António SÊrgio Silva

Desde maio a setembro de 2014 poucas foram as alteraçþes na potĂŞncia instalada renovĂĄvel, apenas mais 16 MW de eĂłlica e mais 25 MW de fotovoltaica. Ă&#x2030; de salientar a ligação Ă rede da hidroelĂŠtrica do Baixo Sabor com potĂŞncia de 172 MW. Por consulta dos Ăşltimos documentos anuais HI Âą8EVMJEW I 4VIpSW² HE )67) ETVIWIRXEQSW RIWXI nĂşmero, um grĂĄfico do sobrecusto das diversas VIRSZjZIMW RSW PXMQSW ERSW 3 WSFVIGYWXS XSXEP foi 1020Mâ&#x201A;Ź em 2013, 1261Mâ&#x201A;Ź em 2014 e prevĂŞ-se 1Âş TEVE (IZI RSXEV WI UYI SW TVIpSW HI QIVGEHS XsQ HIWGMHS S UYI NYWXMJMGE S GVIWGMQIRXS KPSFEP HS WSFVIGYWXS HEW VIRSZjZIMW 2SW 4 meses, de agosto a novembro de 2014, relativamente aos meses homĂłlogos de 2013, o consumo desceu 1,3%, a produção de eĂłlica desceu 5,1%, a TVSHYpnS JSXSZSPXEMGE WYFMY I E LuHVMGE HIWGIY 2S XSXEP E TVSHYpnS VIRSZjZIP HIWGIY 2,4% relativamente aos mesmos 4 meses do ano ERXIVMSV 2S PXMQS ERS QzZIP GSQTEVEXMZEQIRXI com o ano anterior, o consumo desceu 0,19%.

A produção tÊrmica reduziu cerca de 8%. A renoZjZIP MRGPYMRHS KVERHI LuHVMGE EYQIRXSY representando 58% do consumo. Relativamente ES ERS ERXIVMSV E TVSHYpnS LuHVMGE JSM WYTIrior, a eólica 4,1% superior e a fotovoltaica foi 34% WYTIVMSV % 46) XqVQMGE GSKIVEpnS HIWGIY representando 16% do consumo e a grande tÊrQMGE VITVIWIRXE % LuHVMGE VITVIWIRXSY do consumo, a eólica 25% e a fotovoltaica 1,13%.

EnergizAIR indicadores para a mĂŠdia de outubro a dezembro de 2014

2013

Mini e Micro FV

46) *:

Biomassa

BiogĂĄs

2014

Cogeração

2015

Cogeração Renov.

46) ,uHVMGE

EĂłlica

ResĂ­duos S.U.

TOTAL

Figura 1 7SFVIGYWXS HEW VIRSZjZIMW IWXMQEHSW TIPE )67) TEVE I

Consumo Mensal (GWh) Produção não renovåvel 46) 3RHEW 46) *SXSZSPXEMGE 46) ,MHVjYPMGS %PFYJIMVE 7)4 46) 8qVQMGS Fio à gua 7)4 46) )zPMGS

Figura 2 )RIVKME TVSHY^MHE QIRWEPQIRXI TIPEW *SRXIW HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW *)6 EXq ½REP HI RSZIQFVS HI *SRXI FEWIEHS RE MRJSVQEpnS HI TVSHYpnS HMjVME HMWTSRuZIP RS [IFWMXI HE 6)2

dez12-nov13

dez13-nov14

variação 2013-2014

% do consumo 2014

48 808

48 716

-0,19%

100,00%

TĂŠrmica (GWh)

22 201

20 432

-7,97%

41,94%

RenovĂĄvel (GWh)

26 607

28 284

6,30%

58,06%

Total Hidrica (GWh)

14 681

15 747

7,26%

32,32%

8SXEP 46) +;L

21 751

21 965

0,99%

45,09%

0MWFSE

46) )zPMGE +;L

11 514

11 986

4,10%

24,60%

46) ,uHVMGE +;L

1368

1444

5,55%

2,96%

4SVXYKEP 'SRXMRIRXEP habitaçþes

46) 8qVQMGE +;L

8457

7985

-5,58%

16,39%

46) *SXSZSPXEMGE +;L

412

551

33,67%

1,13%

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Tabela 1 )RIVKME GSRWYQMHE I TVSHY^MHE ERYEPQIRXI EXq ½REP HI RSZIQFVS HI *SRXI FEWIEHS RE MRJSVQEpnS HI TVSHYpnS HMjVME HMWTSRuZIP RS [IFWMXI HE 6)2

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)WXE SFVE q E XVEHYpnS TSVXYKYIWE HS PMZVS ±+YuE HIP -RWXEPEHSV HI )RIVKuE )zPMGE”. A energia eólica tem demonstrado WIV E QEMW IJMGMIRXI HEW IRIVKMEW VIRSZjZIMW 9QE TEVXI QYMXS WMKRMJMGEXMZE HS GSRWYQS IPqXVMGS TVSGIHI HSW EIVSKIVEHSVIW UYI VIUYIVIQ E EWWMWXsRGME HI YQE ZEVMIHEHI HI XqGRMGSW HI MRWXEPEpnS I QERYXIRpnS )WXI PMZVS HMVMKI WI ESW instaladores de energia eólica, explicando os fundamentos aerodinâmicos, a base do funcionamento dos aerogeradores, HIWGVIZIRHS I IWXYHERHS SW HMZIVWSW XMTSW HI EIVSKIVEHSVIW HMWTSRuZIMW RS QIVGEHS XEP GSQS SW WIYW GSQTSRIRtes elétricos e mecânicos. Trata-se de uma obra muito prática, de grande ajuda para o desenho de instalações eólicas HI ETPMGEpnS XERXS HSQqWXMGEW GSQS MRHYWXVMEMW UYI MRGPYM S IWXYHS HE QERYXIRpnS HI MRWXEPEp~IW HI IUYMTEQIRXSW de verificação, métodos de diagnóstico e localização de avarias e ainda certificação da manutenção. Índice: 3 ZIRXS I SW WIYW IJIMXSW 6IGYVWS IzPMGS %TPMGEp~IW HSW QSHIVRSW QSMRLSW HI ZIRXS %IVSHMRlQMGE HEW QjUYMREW IzPMGEW 'EVEGXIVuWXMGEW FjWMGEW HSW EIVSKIVEHSVIW %IVSKIVEHSVIW HI IM\S LSVM^SRXEP %IVSKIVEHSVIW HI IM\S ZIVXMGEP %TSMSW +IVEHSVIW )PqXVMGSW )UYMTEQIRXSW HI QIHMHE )UYMTEQIRXSW EY\MPMEVIW -RWXEPEp~IW MWSPEHEW -RWXEPEp~IW GSQ PMKEpnS E VIHIW TEVXMGYPEVIW 4EVUYIW IzPMGSW 1ERYXIRpnS HSW EIVSKIVEHSVIW +PSWWjVMS HI XIVQSW XqGRMGSW 9RMHEHIW HI IRIVKME 4jKMREW [IF VIPEGMSREHEW GSQ E IRIVKME IzPMGE *EFVMGERXIW HI EIVSKIVEHSVIW

Energia para o Futuro – Como Resolver a Crise Energética e Abastecer a Sociedade do Futuro

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Autor: Robert B. Laughlin ISBN: Editora: MONITOR Número de Páginas: 220 Edição: 2012

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6SFIVX 0EYKLPMR 4VqQMS 2SFIP HE *uWMGE VIJPIXI WSFVI S JMQ HSW GSQFYWXuZIMW JzWWIMW ERXIZIRHS S REWGMQIRXS HE MRH WXVME HS GSQFYWXuZIP WMRXqXMGS )RXVIXERXS E IRIVKME TVSZIRMIRXI HS WSP I HS ZIRXS XSVREV WI j TVSZEZIPQIRXI QEMW FEVEXE HS UYI E IRIVKME TVSHY^MHE TIPE FMSQEWWE %W IWGSPLEW UYI EW TIWWSEW HIZIQ JE^IV IQ VIPEpnS k IRIVKME IWXnS E XSVREV WI QEMW GPEVEW I S EYXSV VIZIPE RSW E ZIVHEHI HEUYMPS UYI WI ETVS\MQE )WXE SFVE q YQE HMKVIWWnS SFNIXMZE QEW SXMQMWXE TIPSW VIGYVWSW GSQFYWXuZIMW EPXIVREXMZSW GSRHY^MHE RYQ QYRHS SRHI E PXMQE KSXE HI TIXVzPIS I E PXMQE TE^EHE HI GEVZnS Nj JSVEQ UYIMQEHEW Índice: :MEKIQ ES *YXYVS 8IQTS +ISPzKMGS % 0IM HE 7IPZE 'EVFSRS TEVE 7IQTVI 3W 4MTIPMRIW HI )RIVKME 4EVE -RWTMVEV SW 1EQYXIW %TIPS E 8SHEW EW :EGEW 0M\S I 'MR^EW :MZE 0EW :IKEW 2S *YRHS HS 1EV :qWTIVE HI -RZIVRS

Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização – 2.ª edição

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Autor: Jesué Graciliano da Silva ISBN: Editora: ARTLIBER Número de Páginas: 264 Edição: 2011

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)WXI PMZVS q HMVMKMHS ESW TVSJMWWMSREMW HE jVIE UYI RIGIWWMXEQ HI EQTPMEV I VIGMGPEV SW WIYW GSRLIGMQIRXSW I XEQFqQ TEVE EUYIPIW UYI IWXnS E GSQIpEV SW WIYW IWXYHSW RIWXI GEQTS 3 PMZVS XIQ YQE PMRKYEKIQ WMQTPIW I HMVIXE WIRHS IRVMUYIGMHS GSQ MR QIVEW MPYWXVEp~IW I I\IVGuGMSW VIWSPZMHSW JEGMPMXERHS S IRXIRHMQIRXS HI GEHE EWWYRXS -RXVSHYpnS à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização apresenta os fundamentos dos sistemas de refrigeração e de climati^EpnS GSQS JYRGMSREQ SW GMGPSW HI VIJVMKIVEpnS UYEMW SW TVMRGMTEMW WMWXIQEW HE EXYEPMHEHI GSQS EZEPMEV E IJMGMsRGME IRIVKqXMGE UYEMW SW GSQTSRIRXIW HSW IUYMTEQIRXSW GSQS IWXMQEV E GEVKE XqVQMGE HI YQ EQFMIRXI GSQS HMQIRWMSREV YQE VIHI HI HYXSW I GSQS VIHY^MV VYuHSW IQ WMWXIQEW HI EV GSRHMGMSREHS Índice: %TVIWIRXEpnS %KVEHIGMQIRXSW -RXVSHYpnS *YRHEQIRXSW 7MWXIQEW HI VIJVMKIVEpnS 7MWXIQEW HI GPMQEXM^EpnS 'SRHMGMSREQIRXS HS %V (IWIQTIRLS HSW 7MWXIQEW 'SQTSRIRXIW %GIWWzVMSW 2Sp~IW HI TVSNIXS HI GPMQEXM^EpnS 4VSNIXS HI GlQEVEW JVMKSVuJMGEW 4VSNIXS HI GPMQEXM^EpnS 4VSNIXS HI VIHI HI HYXSW 5YEPMHEHI HS EV MRXIVMSV 'SRXVSPI HI VYuHS -RWXEPEpnS HI WTPMXW (MEKVEQEW IPqXVMGSW 6IJIVsRGMEW %RI\SW

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Autor: 8SQjW 4IVEPIW &IRMXS ISBN: Editora: 49&0-2(ร 786-% Nรบmero de Pรกginas: 110 Ediรงรฃo: 2010

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8VEHYpnS TEVE TSVXYKYsW HS PMZVS ยฑ'zQS )RIVKuE 7SPEV *SXSZSPXEMGEยฒ 2SW PXMQSW ERSW XIQSW EWWMWXMHS E EPXIVEp~IW GPMQjXMGEW GEYWEHEW TIPS ,SQIQ I TIPE WYE JSVXI HITIRHsRGME HSW GSQFYWXuZIMW JzWWIMW )WXI JEXSV EPMEHS E IWGEPEHEW HS TVIpS HS TIXVzPIS JM^IVEQ S LSQIQ SPLEV TEVE EW IRIVKMEW IRHzKIREW ยฏ IQ IWTIGMEP TEVE E IRIVKME WSPEV ยฏ GSQS YQ QIMS HI VIHY^MV E HITIRHsRGME HIWXIW GSQFYWXuZIMW )Q HIY WI YQ TEWWS MQTSVXERXI TEVE E HMREQM^EpnS HS QIVGEHS HS WSPEV JSXSZSPXEMGS GSQ E IRXVEHE IQ ZMKSV HS (IGVIXS 0IM HI HI RSZIQFVS HI *MREPQIRXI IWXE VIEPMHEHI TEWWSY k LMWXzVME VIJSVpEHS EMRHE TIPE 4SVXEVME R ย HI HI JIZIVIMVS HI UYI WMQTPMJMGE S EGIWWS kW VIJIVMHEW PMGIRpEW I GVME YQ GSRNYRXS HI QIHMHEW UYI MVnS JMREPQIRXI TIVQMXMV UYI SW QMGVSTVSdutores faรงam um investimento economicamente rentรกvel. ยฑ4VjXMGEW HI )RIVKME 7SPEV *SXSZSPXEMGEยฒ q S PMZVS EHIUYEHS TEVE E MRXVSHYpnS ESW WMWXIQEW WSPEVIW JSXSZSPXEMGSW YQE ZI^ UYI WIQ WIV HIQEWMEHS I\EYWXMZS ETVIWIRXE HI JSVQE MRXIPMKuZIP SW GSRGIMXSW XIzVMGSW JYRHEQIRXEMW TEVE E IPEFSVEpnS HI TVSNIXSW HI TIUYIREW MRWXEPEp~IW WSPEVIW I\TSRHS EMRHE XSHSW SW GSRGIMXSW JYRHEQIRXEMW RIGIWWjVMSW TEVE E VIWTIXMZE I\IGYpnS HS TVSNIXS 2IWXI PMZVS q JIMXE YQE MRXVSHYpnS ESW WMWXIQEW HI IRIVKME WSPEV JSXSZSPXEMGE GSQ IWTIGMEP HIWXEUYI TEVE EW TIUYIREW MRWXEPEp~IW TEVE LEFMXEp~IW HIJMRMRHS IQ GSRNYRXS SW HMJIVIRXIW GSQTSRIRXIW HI uma instalaรงรฃo bem como as tipologias da mesma. Sรฃo analisadas as condiรงรตes prรฉvias a considerar para a realizaรงรฃo HI YQE MRWXEPEpnS I ETVIWIRXEQ WI GMRGS TVSNIXSW PIM HI MRWXEPEp~IW WSPEVIW JSXSZSPXEMGEW RnS IWUYIGIRHS SW EWTIXSW relacionados com a seguranรงa e higiene das instalaรงรตes nem a sua manutenรงรฃo. ร ndice: A energia solar: nosso compromisso com o meio ambiente. Componentes para as instalaรงรตes. Tipologia das instalaรงรตes. Quantidade HI IRIVKME UYI WI TSHI GETXEV %VQE^IREQIRXS HE IRIVKME IPqGXVMGE 5YERXE IRIVKME RIGIWWMXS# 4SWMpnS HSW QzHYPSW JSXSZSPXEMGSW &SQFEKIQ HI jKYE 1nSW k SFVE 1ERYXIRpnS 7uXMSW HI MRXIVIWWI RE -RXIVRIX :SGEFYPjVMS XqGRMGS 6EHMEpnS IQ O;L Q H IQ 4SVXYKEP 'SSVHIREdas de locais em Portugal continental. Bibliografia.

Breve Enciclopรฉdia do Biodiesel

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Autor: Saul do Corgo, Silva ISBN: Editora: VIDA ECONร MICA Nรบmero de Pรกginas: 112 Ediรงรฃo:

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2SW PXMQSW ERSW E TVSGYVE TSV GSQFYWXuZIMW VIRSZjZIMW XIQ EYQIRXEHS WMKRMJMGEXMZEQIRXI HIZMHS k TVISGYTEpnS IGSPzKMGE EPMEHS ES TVIpS HS TIXVzPIS )WXI QERYEP JEGYPXE MRJSVQEpnS TVjXMGE I IWWIRGMEP TEVE XSHSW SW UYI TVIXIRHIQ ETVSJYRHEV SW WIYW GSRLIGMQIRXSW RE jVIE HS FMSHMIWIP WINE YQ WMQTPIW GYVMSWS SY YQ IQTVIWjVMS UYI TVIXIRHE MRZIWXMV RYQ GSQFYWXuZIP EPXIVREXMZS IGSPzKMGS I QEMW IGSRzQMGS f YQ HSGYQIRXS UYI HIWGVIZI MRXIVPMKE I Hj WSPYp~IW REW QEMW HMZIVWEW jVIEW TEVE UYI S FMSHMIWIP GSRWMKE KERLEV S WIY PYKEV RS QIVGEHS HI YQE JSVQE WMQTPIW I PIKEP -PYWXVE SW QqXSHSW HI TVSHYpnS IZMHIRGMERHS XEQFqQ EW UYIWX~IW VIPEGMSREHEW GSQ S GSRXVSPS HE UYEPMHEHI 7nS EMRHE HIWGVMXSW TVSGIHMQIRXSW I\TIVMQIRXEMW HI JSVQE WMQTPIW VIGSVVIRHS ES YWS HI IUYMTEQIRXS HI ZEPSV VIHY^MHS 8VEXE WI HI YQE jVIE VIPEXMZEQIRXI VIGIRXI I TSYGS IWGPEVIGMHE VE^nS TIPE UYEP WI TVSGYVE RIWXE FVIZI )RGMGPSTqHME HS &MSHMIWIP I\TPMGEV HI JSVQE WMQTPIW I WYGMRXE XSHS S TVSGIWWS HI PMGIRGMEQIRXS 9Q PMZVS SRHI XSHE E informaรงรฃo รฉ descrita de forma simples e รบtil. ร ndice: Situaรงรฃo do biodiesel em Portugal e no mundo. Processo de produรงรฃo do biodiesel. Matรฉrias-primas. Produรงรฃo de biodiesel. Soluรงรตes TEVE TIUYIRSW TVSHYXSVIW 4VSHYpnS MRHYWXVMEP 4VSGIHMQIRXSW I\TIVMQIRXEMW TEVE S GSRXVSPS HE UYEPMHEHI %RjPMWI HEW GEVEGXIVuWXMGEW HE QEXqVME TVMQE %RjPMWI HEW GEVEGXIVuWXMGEW HS FMSHMIWIP 'SRWXMXYMpnS HI YQE IQTVIWE HI VIGSPLE XVERWTSVXI EVQE^IREQIRXS I XVEXEQIRXS HI รณleos vegetais usados. Constituiรงรฃo de uma indรบstria de produรงรฃo de biodiesel.

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calendário de eventos

FORMAÇÃO, SEMINÁRIOS E CONFERÊNCIAS Designação

Temática

Local

Data

Contacto

Técnico/a de Refrigeração e Climatização

Formação na Área da Climatização

0MWFSE Portugal

01 dezembro 2014 a 30 junho 2016

')2*-1 ¯ 'IRXVS HI *SVQEpnS 4VS½WWMSREP HE -RH WXVME 1IXEP VKMGE I 1IXEPSQIGlRMGE PMWFSE$GIR½Q TX [[[ GIR½Q TX

Auditorias Energéticas – Medições Elétricas em Quadros Elétricos

Formação na Área HE )RIVKME

+VMNz Portugal

27 e 28 fevereiro 2015

-75 ¯ *SVQEpnS QQJIVVIMVE$MWU TX [[[ MWU TX

Diretiva Máquinas – Segurança na Conceção

Formação na Área da Segurança

+VMNz Portugal

03 março a 02 abril 2015

-75 ¯ *SVQEpnS QQJIVVIMVE$MWU TX [[[ MWU TX

Curso de Eletricidade Básica

Formação na Área HE )PIXVMGMHEHI

Porto, Portugal

10 a 12 março 2015

%8)' ¯ %GEHIQME HI *SVQEpnS infoporto@atec.pt www.atec.pt

Eletricidade Aplicada à Refrigeração

Formação na Área HE )PIXVMGMHEHI

Porto, Portugal

16 março a 29 maio 2015

')2*-1 ¯ 'IRXVS HI *SVQEpnS 4VS½WWMSREP HE -RH WXVME 1IXEP VKMGE I 1IXEPSQIGlRMGE TSVXS$GIR½Q TX [[[ GIR½Q TX

Curso Variação de :IPSGMHEHI ¯ 'SR½KYVEpnS e Parametrização

Formação na Área da :EVMEpES HI :IPSGMHEHI

Palmela, Portugal

27 a 29 maio 2015

%8)' ¯ %GEHIQME HI *SVQEpnS infolisboa@atec.pt www.atec.pt

Designação

Temática

Local

Data

Contacto

Logimat 2015

*IMVE -RXIVREGMSREP de Distribuição e Fluxo HI -RJSVQEpnS

)WXYKEVHE Alemanha

10 a 12 fevereiro 2015

)963)<43 1IWWI YRH /SRKVIWW +QF, info@euroexpo.de www.euroexpo.de

Genera

*IMVE -RXIVREGMSREP HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW e Ambiente

Madrid, )WTERLE

24 a 27 fevereiro 2015

-*)1% genera@ifema.es www.ifema.es

Fc Expo 2015

)\TSWMpnS -RXIVREGMSREP de Tecnologia de Pilhas HI 'SQFYWXuZIP e Hidrogénio

8zUYMS Japão

25 a 27 fevereiro 2015

6IIH )\LMFMXMSR 08( info@reed.expo.co.jp www.fcexpo.jp

Fiee 2015

*IMVE -RXIVREGMSREP HE -RH WXVME )PqXVMGE )PIXVzRMGE )RIVKME e Automação

São Paulo, Brasil

23 a 27 março 2015

6IIH )\LMFMXMSRW %PGERXEVE 1EGLEHS GVMWXMRE MEUYIPM$VIIHEPGERXEVE GSQ FV www.reedalcantara.com.br

Bioenergy Italy

)\TSWMpnS HI &MSQEWWE I )RIVKME 6IRSZjZIP

Cremona, -XjPME

25 a 27 março 2015

CremonaFiere S.p.A. info@bioenergyitaly.com www.bioenergyitaly.com

Tektonica

Feira de Contrução I 3FVEW 4 FPMGEW

0MWFSE Portugal

06 a 09 maio 2015

*IMVE -RXIVREGMSREP HI 0MWFSE ½P$EMT TX [[[ XIOXSRMGE ½P TX

FEIRAS

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links

-WPE 6IRSZEFPI Projeto didático, materializado num jogo de planeamento de integração de IRIVKMEW VIRSZjZIMW IQ MPLEW 3 NSKS XIQ ZIVW~IW SRPMRI e apps para XEFPIXW e telemóveis. A página do projeto dá ligação para uma folha de PMROW com diversos jogos didáticos semelhantes.

http://proyectoislarenovable.iter.es/

)71%4 ¯ )RIVK] 7IGXSV 1EREKIQIRX %WWMWXERGI 4VSKVEQ ;IFWMXI do Banco Mundial, disponibilizando seis novos guias para ajudar RE MRXIKVEpnS HI WSPYp~IW HI I½GMsRGME IRIVKqXMGE TEVE YQE JSVQYPEpnS de estratégias e programas para as cidades.

www.esmap.org/node/3155

%0)6 ¯ %WWSGMEpnS 0YWzJSRE HI )RIVKMEW 6IRSZjZIMW % %0)6 q YQE EWWSGMEpnS WIQ ½RW PYGVEXMZSW UYI XIQ GSQS QMWWnS E TVSQSpnS HEW )RIVKMEW 6IRSZjZIMW RSW TEuWIW PYWzJSRSW TVSQSZIRHS EW STSVXYRMHEHIW HI negócio neste setor.

www.aler-renovaveis.org

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